Enciclopédia de Jó 13:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 13: 15

Versão Versículo
ARA Eis que me matará, já não tenho esperança; contudo, defenderei o meu procedimento.
ARC Ainda que ele me mate, nele esperarei; contudo os meus caminhos defenderei diante dele.
TB Eis que me matará; não esperarei.
HSB הֵ֣ן יִ֭קְטְלֵנִי [לא] (ל֣וֹ) אֲיַחֵ֑ל אַךְ־ דְּ֝רָכַ֗י אֶל־ פָּנָ֥יו אוֹכִֽיחַ׃
BKJ Ainda que ele me mate, contudo eu confiarei nele; mas manterei meus próprios caminhos diante dele.
LTT Ainda que Ele me mate, nEle esperarei; contudo os meus caminhos defenderei diante dEle.
BJ2 Ele pode me matar: mas não tenho outra esperança senão defender diante dele o meu caminho.[e]
VULG Etiam si occiderit me, in ipso sperabo : verumtamen vias meas in conspectu ejus arguam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 13:15

Jó 7:6 Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão e perecem sem esperança.
Jó 10:7 Bem sabes tu que eu não sou ímpio; todavia, ninguém há que me livre da tua mão.
Jó 13:18 Eis que já tenho ordenado a minha causa e sei que serei achado justo.
Jó 16:17 apesar de não haver violência nas minhas mãos e de ser pura a minha oração.
Jó 16:21 Ah! Se alguém pudesse contender com Deus pelo homem, como o filho do homem pelo seu amigo!
Jó 19:25 Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.
Jó 23:4 Com boa ordem exporia ante ele a minha causa e a minha boca encheria de argumentos.
Jó 23:10 Mas ele sabe o meu caminho; prove-me, e sairei como o ouro.
Jó 27:5 Longe de mim que eu vos justifique; até que eu expire, nunca apartarei de mim a minha sinceridade.
Jó 31:31 se a gente da minha tenda não disse: Ah! Quem se não terá saciado com a sua carne!
Jó 40:2 Porventura, o contender contra o Todo-Poderoso é ensinar? Quem assim argui a Deus, que responda a estas coisas.
Jó 40:4 Eis que sou vil; que te responderia eu? A minha mão ponho na minha boca.
Jó 40:8 Porventura, também farás tu vão o meu juízo ou me condenarás, para te justificares?
Salmos 23:4 Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Provérbios 14:32 Pela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança.
Romanos 8:38 Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
I João 3:20 sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração e conhece todas as coisas.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Diversos

jó 13:15
Coletânea do Além [Feesp]

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 64
Francisco Cândido Xavier
Diversos

A fidelidade a Deus e a comunhão com o seu amor são virtudes que se completam, mas que se singularizam, no quadro de suas legítimas expressões.

foi fiel a Deus quando afirmou no torvelinho do sofrimento: — “Ainda que me mate n’Ele confiarei”. (Jó 13:15)

Jesus comungou de modo perfeito com o amor divino quando acentuou: “Eu e meu Pai Somos um”. (Jo 10:30)

A fidelidade precede a comunhão verdadeira com a fonte de toda a sabedoria e misericórdia.

As lutas do mundo representam a sagrada oportunidade do homem para que seja perfeitamente fiel ao Criador.

Aos que se mostram leais no pouco é concedido o muito das grandes tarefas. O Pai reparte os talentos preciosos de sua dedicação com todas as criaturas.

Fidelidade, pois, é compreensão do dever.

Comunhão com Deus é aquisição de direitos sagrados.

Não há direitos sem deveres. Não há comunhão sem fidelidade.

Eis a razão pela qual, para que o homem se integre na recepção da herança divina, não pode dispensar as certidões de trabalho próprio.

Antes de tudo, é imprescindível que o discípulo saiba organizar os seus esforços, operando no caminho do aperfeiçoamento individual, para a aquisição dos bens eternos.

Existiram muitos homens de vida interior iluminada, que puderam ser [que podem ter sido] mais ou menos fiéis, todavia, só Jesus pode apresentar ao mundo o estado de perfeita comunhão com o Pai que está nos Céus.

O Mestre veio trazer-nos a imensa oportunidade de compreender e edificar. E, se nós confiamos em Jesus é porque, apesar de todas as nossas quedas, nas existências sucessivas, o Cristo espera dos homens e confia em seu porvir.

Sua exemplificação, em todas as circunstâncias, foi a do Filho de Deus, na posse de todos os direitos divinos. [É] Justo reconhecer que essa conquista representou a sagrada resultante de sua fidelidade real. E Cristo se nos apresentou no mundo, em toda a resplendência de sua glória espiritual para que aprendêssemos com Ele a comungar com o Pai. Sua palavra é a do convite ao banquete de luz eterna e de amor imortal.

Eis porque, em nosso próprio benefício, conviria sermos [conviria fôssemos] perfeitamente fiéis a Deus, desde hoje.




Essa mensagem, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes] foi publicada em novembro de 1940 pela FEB no Reformador e é também a 102ª lição do 4º volume do  livro “”



Saulo Cesar Ribeiro da Silva

jó 13:15
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 102
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

A fidelidade a Deus e a comunhão com o seu amor são virtudes que se completam, mas que se singularizam, no quadro de suas legítimas expressões.

foi fiel a Deus quando afirmou, no torvelinho do sofrimento: — “Ainda que me mate n’Ele confiarei”. (Jó 13:15)

Jesus comungou de modo perfeito com o amor divino quando acentuou: “Eu e meu Pai Somos um”. (Jo 10:30)

A fidelidade precede a comunhão verdadeira com a fonte de toda a sabedoria e misericórdia.

As lutas do mundo representam a sagrada oportunidade do homem para que seja perfeitamente fiel ao Criador.

Aos que se mostram leais no “pouco” é concedido o “muito” das grandes tarefas. O Pai reparte os talentos preciosos de sua dedicação com todas as criaturas.

Fidelidade, pois, é compreensão do dever.

Comunhão com Deus é aquisição de direitos sagrados.

Não há direitos sem deveres. Não há comunhão sem fidelidade.

Eis a razão pela qual, para que o homem se integre no recebimento da herança divina, não pode dispensar as certidões de trabalho próprio.

Antes de tudo, é imprescindível que o discípulo saiba organizar os seus esforços, operando no caminho do aperfeiçoamento individual, para a aquisição dos bens eternos.

Existiram muitos homens de vida interior iluminada, que podem ter sido mais ou menos fiéis, porém, só Jesus pode apresentar ao mundo o estado de perfeita comunhão com o Pai que está nos Céus.

O Mestre veio trazer-nos a imensa oportunidade de compreender e edificar. E, se confiamos em Jesus é porque, apesar de todas as nossas quedas, nas existências sucessivas, o Cristo espera dos homens e confia em seu porvir.

Sua exemplificação foi, em todas as circunstâncias, a do Filho de Deus, na posse de todos os direitos divinos. É justo reconhecermos que essa conquista foi a sagrada resultante de sua fidelidade real.

E Cristo se nos apresentou no mundo, em toda a resplendência de sua glória espiritual para que aprendêssemos com Ele a comungar com o Pai. Sua palavra é a do convite ao banquete de luz eterna e de amor imortal.

Eis porque, em nosso próprio benefício, conviria fôssemos perfeitamente fiéis a Deus, desde hoje.




(Reformador, novembro 1940, página 301)



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 13 do versículo 1 até o 28
b) Ficou provado que os amigos de Jó estavam errados (13 1:28). Jó aqui reafirma sua igualdade de conhecimento em comparação aos seus amigos: Como vós sabeis, o sei eu também (2). Ele observa que é melhor falar diretamente com Deus: Eu falarei ao Todo-poderoso (3). Os amigos, na verdade, são inventores de mentiras e são semelhantes a médicos que não valem nada (4). Diante dessas circunstâncias, a coisa mais sábia que eles poderiam fazer seria permanecer em silêncio (5) !

Na verdade, Jó acredita que o raciocínio dos seus conselheiros tem sido inerente-mente perverso. Eles têm falado falsamente e alegado falar em nome de Deus (7), per-vertendo, dessa maneira, a base da verdade. Além disso, eles têm se mostrado parciais — esse é o significado de Fareis aceitação da sua pessoa? ("Vão revelar parcialidade por ele?", NVI) — ao colocarem-se na posição de defensores da causa de Deus (8). Os amigos não tinham conhecimento da culpa de Jó por meio de informações de primeira mão. Ao julgarem entre ele e Deus eles já tinham decidido ficar ao lado de Deus com base em evidências superficiais e incompletas. Para Jó, esse tipo de raciocínio é a essência da hipocrisia. Para podermos acompanhar o pensamento de Jó, devemos lembrar que essas palavras são pronunciadas tendo como pano de fundo o seu desejo de encontrar um árbi-tro entre ele e Deus. Naquele momento, ele imaginava que seus amigos poderiam ocupar essa função, mas logo percebeu que eles já haviam se comprometido de forma imparcial com o seu Oponente. Conseqüentemente, eles não poderiam ser justos com ele.

Ao chegar a essa conclusão, Jó sabe que os amigos também estão em perigo. Se Deus os esquadrinhasse (9), certamente eles sofreriam uma repreensão severa por causa da sua parcialidade (9-10). Eles deveriam estar aterrorizados (11). As memórias deles — os dizeres tradicionais da Antigüidade — são como a cinza (12) e seus argumentos são semelhantes a um escudo de lodo em vez de metal.

No versículo 13, Jó deixa de focar nos seus amigos e volta sua atenção para Deus. Os amigos recebem a seguinte instrução: Calai-vos perante mim, e falarei eu a Deus, independentemente do risco. Ele sabe que sua audácia pode resultar em completa des-truição — e poria a minha vida na minha mão? (14) — mas ele está tão desesperado que o risco vale a pena. Ainda que ele me mate (melhor: "Eis que ele me matará", ARA; 15), expressa o ponto extremo a que sua vida chegou. Nele esperarei é uma das expres-sões mais sublimes registradas em versões tradicionais. Infelizmente, essa tradução não tem base no texto hebraico. Essa expressão foi tomada, com algumas modificações, das notas de rodapé dos massoretas. Precisamos admitir que o texto aqui é muito difícil de ser traduzido, mas a melhor tradução vem da RSV e de outras versões: "Eis que me matará; já não tenho esperança" (ARA). Jó não alimenta nenhuma esperança de que a sua vida e sorte possam ser restauradas. Apesar disso ele corajosamente insiste: Contu-do, os meus caminhos defenderei diante dele.

Isto também será (16). Jó está se referindo ao fato de que ele está a ponto de declarar algo, em vez de se referir a Deus. Aquilo que deverá ser a sua salvação nessa situação é o fato de que um ímpio ou um hipócrita não se atreveria a chegar perante Deus e procurar defender a sua causa. Essa declaração se equipara com a grandiosidade do pensamento encontrada na tradução não tão precisa da KJV do versículo 15. Jó tinha perdido toda sua esperança pela vida, mas no momento em que chega a esse ponto mais baixo de desespero, ele vislumbra uma esperança. Sua firme convicção quanto à sua integridade o faz perceber que sua fé continua viva e que seu relacionamento pacífico anterior com Deus pode ser restaurado. Esse é o profundo anseio de Jó. É nesse ponto que Blackwood compara a experiência de Jó com a de Paulo, de acordo com Filipenses 1:29-26. Paulo sabia que Deus, na cruz de Jesus Cristo, havia levado o sofrimento do mundo sobre ele mesmo. Jó não havia alcançado esse conhecimento do interesse de Deus pelo homem. Em vez disso, ele o vê sentado sereno, intocado pela aflição humana."

Jó está determinado a levar sua causa diretamente a Deus, se esse privilégio lhe for permitido, mas ele quer que seus amigos suspeitos prestem muita atenção: Ouvi com atenção as minhas razões (17). Jó tinha sido acusado de ser um mentiroso falastrão em suas afirmações de inocência (11.1ss.). Mas agora, como resultado da sua súplica a Deus, ele afirma: Sei que serei achado justo (18). No versículo 19 ele pergunta: Quem é o que contenderá comigo? Isto é: "Quem poderá se opor a mim com algum argumen-to válido para provar minha culpa?" Se existe prova contra a sua inocência, Jó está disposto a se calar e morrer.

Ao se voltar a Deus, depois dessa grande reafirmação de inocência, Jó faz um pedido para que duas coisas sejam concedidas a ele. Em primeiro lugar, ele pede para que Deus não o espante com o seu terror impedindo-o de falar (21; veja 9:34-35). Desvia a tua mão tem sido interpretado como: "Alivia a tua pesada mão" (Moffatt). Em segundo lu-gar, Jó pede para que Deus fale como ele (22). Com essas condições estipuladas, ele está pronto a defender a sua causa perante Deus.

Seu primeiro pedido a Deus é: Notifica-me a minha transgressão e o meu peca-do (23). Ele indubitavelmente está se referindo aos pecados que são significativos o sufi-ciente em número ou natureza para justificar o rigor da sua aflição. Jó aqui concorda com seus amigos em um ponto crítico: Deus é a causa do seu sofrimento. Os amigos acreditam que as más ações de Jó foram o motivo do castigo de Deus. Jó está certo de que essa não pode ser a causa; mas se for o caso, ele quer saber de Deus o que exatamente o torna culpado. Ao se sentir alienado de Deus, ele pergunta: Por que escondes o teu rosto e me tens por teu inimigo? (24). Ao usar as figuras de uma folha arrebatada pelo vento e o restolho seco (25), Jó mostra quão insignificante ele realmente se sente diante de Deus. Portanto, ele está surpreso porque Deus o persegue tão implacavelmen-te. O versículo tem sido traduzido da seguinte maneira: "Atormentarás uma folha leva-da pelo vento? Perseguirás a palha seca?" (Berkeley).

Por que escreves (26) significa escrever a sentença. Por que Deus age dessa forma contra ele? Seria devido a algum pecado esquecido da sua mocidade? Se esse foi o caso, então por que Deus esperou tanto tempo para castigá-lo? Do jeito que as coisas estão, Deus o tem cercado por completo. Seus pés estão em cepos (27) ; ele está sendo observa-do em todos os seus movimentos. A última parte do versículo 27 pode ser lida da seguinte forma: "O Senhor [...] colocou limites aos meus passos" (Berkeley). Jó refere-se a si mes-mo na terceira pessoa na sua próxima afirmação: "Assim o homem [Jó] se consome como coisa podre" (28, NVI)."


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 13 do versículo 1 até o 28
*

13 13:27 Jó volta ao pensamento sugerido no v. 3. Por esta altura ele já havia decidido que teria uma audiência com Deus.

* 13:14

porei a vida nas minhas mãos. Jó temia que não conseguiria sobreviver à audiência com Deus.

* 13:15

Eis que me matará, já não tenho esperança. Há traduções que dizem: "Eis que me matará, contudo, confiarei nele". Com base nessa possível tradução, este versículo tem sido com frequência citado como a suprema expressão de confiança no Senhor. Jó confiava que ele teria uma audiência com Deus, e que isso produziria a sua libertação: "Pois um hipócrita não poderia comparecer diante dele!" Outrossim, o v. 18 deixa claro que Jó era positivo sobre ser vindicado quando comparecesse diante do Senhor. A palavra "defenderei" subentende que seria provada verdadeira a alegação de inocência por Jó diante das acusações falsas que os conselheiros lhe vinham fazendo.

* 13:23

Quantas culpas e pecados tenho eu? Jó confiava que se seus pecados fossem descobertos, eles não incluiriam aquela espécie de iniqüidades desenfreadas que poderiam justificar seus terríveis sofrimentos. Ver as notas em 11.4 e 29:7-17.

* 13:24

me tens por teu inimigo. Essa era a fantasia enganadora com a qual Jó estava lutando. Deus nunca considerou Jó seu inimigo.

*

13:28 Provavelmente este versículo é a linha de abertura do poema em 14:1-6. Neste poema Jó imaginava que Deus está constantemente castigando os seres humanos por suas más ações.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 13 do versículo 1 até o 28
13:4 Jó comparou a seus três amigos com doutores que não sabiam o que estavam fazendo. Eram como cirurgiões do olho que pretendiam levar a cabo uma operação de coração aberto. Muitas das idéias a respeito de Deus eram certas, mas não se aplicavam à situação do Jó. Tinham razão ao dizer que Deus é justo. Tinham razão ao dizer que Deus castiga o pecado. Mas estavam equivocados ao supor que o sofrimento do Jó era um castigo justo por seu pecado. Tomaram um princípio verdadeiro e o aplicaram incorretamente, ignorando as grandes diferencia das circunstâncias humanas. Devemos ser cuidadosos e compassivos em como aplicamos a condenação bíblica na vida de outros. Devemos ser lentos para julgar.

Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 13 do versículo 1 até o 28
b. Defiance de Jó de seus concorrentes e seu deus da Tradição (13 1:28'>13 1:28)

1 Lo, os meus olhos viram tudo isto ,

Orelha de Minas ouviu e entendeu.

2 O que vós sabeis o mesmo que eu também sei:

Eu não vos sou inferior.

3 Certamente eu iria falar com o Todo-Poderoso,

E eu desejo argumentar com Deus.

4 Mas vós sois forjadores de mentiras;

Porque todos vós sois médicos que não valem.

5 Oh que vos completamente segurar a sua paz!

E seria a sua sabedoria.

6 Ouvi agora a minha defesa,

E escutai os argumentos dos meus lábios.

7 Quereis vós falar injustamente por Deus,

E falar enganosamente por ele?

8 Porventura mostrar parcialidade para com ele?

Porventura disputar Deus?

9 É bom que ele deveria procurar para fora?

Ou como um engana um homem, vocês vão enganá-lo?

10 Ele certamente vai reprovar você,

Se fizerdes secretamente mostrar parcialidade.

11 Não será, sua majestade fazer você com medo,

E seu medo cair em cima de você?

12 Suas máximas são provérbios de cinza;

Suas defesas são torres de barro.

13 Calai-vos, deixa-me, para que eu fale;

E venha sobre mim o que vier.

14 Pelo que devo tomar minha carne entre os meus dentes,

E porei a minha vida na minha mão?

15 Eis que ele vai me matar; Eu não tenho nenhuma esperança:

No entanto defenderei os meus caminhos diante dele.

16 Esta também será a minha salvação,

Que o ímpio não virá perante ele.

17 Ouvi atentamente as minhas palavras,

E deixar a minha declaração em seus ouvidos.

18 Eis que, agora, eu tenho a minha causa, a fim;

Eu sei que eu sou justo.

19 Quem é aquele que vai lutar comigo?

Pois então me calaria e desistir do fantasma.

20 Apenas não fazer duas coisas para mim;

Então eu não me esconderei do teu rosto:

21 Retira a tua mão longe de mim;

Nem o teu terror me amedronte.

22 Então chama tu, e eu responderei;

Ou deixe-me dizer, e responder-me.

23 Quantos são culpas e pecados?

Faça-me saber a minha transgressão eo meu pecado.

24 Por que escondes a tua face,

E holdest me para o teu inimigo?

25 Porventura assediar uma folha agitada?

E queres seguir o restolho seco?

26 Pois tu escreves contra mim coisas amargas,

E me fazes herdar os erros da minha mocidade;

27 puseste os meus pés também nas ações,

E markest todas as minhas veredas;

Puseres um limite para as solas dos meus pés:

28 Ainda que eu sou como uma coisa podre que consome,

Como uma peça de vestuário que é comido pelas traças.

(1) A denúncia de Jó de seus concorrentes como inútil Médicos (13 1:12'>13 1:12)

De sua caricatura de seus amigos, a teologia (12: 13-25 ), Jó agora retoma seu ataque direto, que começou em 12: 1-6 , sobre eles pessoalmente. Sarcasticamente ele afirma que viu, ouviu e observou tudo o que eles disseram em seus argumentos antes que o disse. Eles não têm nada a seu conhecimento até agora acrescentou. Ele ouviu o mesmo provérbio, conhecido as mesmas máximas, e fez as mesmas observações empíricas que eles têm. Ele é em nada inferior a eles, ou como Moffatt traduz versículo 2b , "Eu não sou mais tolo do que você."

Concorrentes de Jó fingir ser defensores de Deus, mas ele descobriu que eles sejam falsos advogados-talvez melhor, adversários, ou pelo menos os instrumentos do adversário do Prólogo. Jó fala em referência aos trabalhos do tribunal. Ele sente que não tem representação competente ou mesmo honesto perante o Juiz. Ele seria feito com tal conselho desonesto. Ele implora para enfrentar a Deus pessoalmente e apresentar seu próprio caso pessoalmente perante o juiz. Ele está confiante de que, se pudesse fazer isso, Deus, que conhece a inocência dele, iria absolvê-lo. Problema de Jó, como o problema de cada homem que não conhece a Cristo, é um problema da mediação inadequada. O homem anseia para enfrentar a Deus pessoalmente, mas não há nenhuma maneira que ele pode fazer isso, na ausência de um Deus-Homem Mediador. Todas as outras mediação, se os anjos, natureza ou defensores sacerdotais, tais como professos amigos de Jó, são totalmente inadequadas.

Abertamente Jó cobra seus amigos com forjar mentiras (v. 13:4 ). Eles enquadrado argumentos enganosos e fundamentado com sofisticação pervertido em apoio da sua posição. Jó acusa-os de raciocínio falacioso e serviço não qualificados: médicos que não valem (v. 13:4 ). Um provérbio latino diz: Vir sapit qui pauca loquitur ("Um homem sábio fala pouco").

Mais uma vez os termos forenses do discurso de Jó reflectir a definição lei-court (vv. 13:6-7 ). Ele faria um esforço desesperado para obter o seu apelo por justiça até o ouvido do juiz honesto. Carga direta de Jó contra os seus concorrentes é que eles têm a verdade a respeito de Deus propositadamente pervertido em apoio da sua posição preconceituosa. Assim fingindo para reivindicar providência divina eles têm realmente mentiu em nome de Deus. Jó pergunta se eles vão mostrar parcialidade para com Deus, provavelmente sentido à sua doutrina tradicional de Deus. A palavra hebraica traduzida parcialidade é nasa' , e representa a "aceitação", com a idéia adicional de "face" ou "pessoa". Assim, eles aceitaram, hipocritamente, a pessoa ou representação de seu Deus, e as suas tradições teológicas. Pode-se enganar o seu semelhante com lisonjas, mas você acha que, Jó diz, que você pode enganar a Deus desta maneira? Deus irá expor e convencerá o adulador se ele tenta secretamente para mostrar parcialidade (vv. 13:9-10 ).Parece evidente que Jó suspeita seus concorrentes de tentar influenciar e prejudicar o tribunal contra o seu caso. Sua confiança no juiz o leva a acreditar que vai ser descoberto e reprovadas. Jó é agora o evangelista tentando atacar o terror nas mentes dos seus adversários, descrevendo-lhes a majestade divina diante de quem deviam temer a mentir, especialmente sobre a Sua pessoa e obra (v. 13:11 ; conforme At 5:1) . A mudança é muitas vezes difícil, especialmente mudança religiosa. No entanto, quando uma nova luz e da verdade vir é perigoso para perverter a verdade em apoio das tradições que foram provados inadequada ou claramente falso.

Evidentemente, afirmando que seus provérbios eram como Jó cinzas significava que eles estavam agora queimado e não eram de mais valor, o valor que eles podem ter tido em dias anteriores. Eles já não eram relevantes. Suas defesas de barro eram paredes tanto tempo expostos aos elementos que estavam em condições precárias e inúteis contra os ataques de seus oponentes (v. 13:12 ).

Obviamente Jó significa difamar seus argumentos e as posições teológicas tradicionais esses argumentos foram projetados para defender. Como totalmente inútil são argumentos dos homens quando eles não estão em defesa da verdade, mas a verdade especialmente religiosa!

(2) O desejo de Jó para apelo direto a Deus (13 13:19'>13 13:19)

Jó manda seus amigos ineficazes e de traição ficar de lado enquanto ele invoca seu próprio caso diretamente diante de Deus. Jó tem sido tão persistente em manter sua integridade sobre as bases da fé e da segurança interior como seu candidato a amigos estiveram em negar a sua justiça, alegando que suas calamidades são as provas contra ele. Eles estão em um impasse no argumento. Portanto Jó decide arriscar tudo (tomar o seu corpo em seus dentes , ou, como se diz, tirar sua vida em suas mãos) e representar o seu caso diretamente diante de Deus em pessoa (v. 13:14 ; conforme Et 4:16 ).

O versículo 15 tem proporcionado tradutores muita dificuldade, e há pouca unanimidade sobre o significado real. A palavra hebraica yachal , que significa "esperança" (Cinturão-pedra); "Ainda confio [ou esperança] nele," parece aqui capaz de um aplicativo de positivo ou negativo. Os dois pontos de vista são habilmente representado por dois estudiosos contemporâneos. Freehof, depois de notar a visão negativa, em seguida, afirma o positivo, para o qual ele depende de Rashi. Ele diz:

Neste famoso verso, a palavra hebraica 'Lo', aqui traduzida como "nele," é dada em outro ortografia que deve ser traduzida como 'não'. Por isso alguns estudiosos traduzir este versículo da seguinte forma: 'Deixe que Ele me mate, eu, no entanto, não estou separado dele, e sempre vou esperança, pois não há nenhuma rebelião ou pecado em minhas palavras. " Esta tradução está de acordo com o humor do resto da passagem: "Esta será a minha salvação, que um hipócrita não pode vir diante dele. ' Em outras palavras, diz Jó, apesar de eu enfrentar Deus em minha indignação, eu sei que posso confiar na Sua justiça, pelo menos eu sei que eu sou sincero. Se eu fosse um hipócrita, eu não ousaria até mesmo para falar com Ele, assim como eu. Este conceito de Jó é profunda. Isso implica que a nossa consciência de Deus tem muitas profundidades. Nós às vezes pode sentir que Ele é injusto para nós, mas no meio de nossa reclamação que temos uma profunda confiança, que Ele é o Deus da justiça. ... Então Jó diz, eu reclamar contra o que Deus está fazendo para mim, mas no fundo do meu coração eu sei que Ele é justo. Ainda que Ele me mate, ainda assim eu confio nele.

Do lado negativo, o Papa traduz o versículo 15 como,

Ele pode me matar, eu não vou tremer.

Eu vou defender o meu comportamento para seu rosto.

Embora admitindo que o tipo de fé expressa em Deus pela visão positiva é encontrada em alguns dos Salmos (nomeadamente Sl 73:25. ), e ao mesmo tempo em que toma conhecimento de vista de Rashi, o Papa, no entanto, afirma que

não há nenhuma base para isso nestas palavras de Jó. ... Tanto o texto consonantal eo contexto apoiar o sentido oposto.

Correndo o risco de morte, que é o que ele espera para, ou espera de qualquer maneira, Jó vai defender, argumentar, defender a sua inocência diante de Deus. Sua preocupação não é com a sua vida, a ser entregue a partir de seu sofrimento ou restaurados para a prosperidade, mas para manter sua integridade e ser justificado diante de Deus e do homem.

Qualquer opinião que se pode adoptar, é claro que Jó não perdeu a fé em ambos sua integridade pessoal ou o máximo de justiça de Deus. É ainda evidente que Jó está mais preocupado com retidão e justiça do que ele é com a manutenção da vida presente.Assim se viver ou morrer, fins de Jó a confiar em Deus e para manter a sua integridade pessoal. No final, isso é tudo que importa.

Se Deus é justo, e se Ele respeita a justiça em suas criaturas, como melhor experiência religiosa de Jó e julgamento para o interior assegurar-lhe, não obstante as deturpações de Deus por seus concorrentes, então ele é justamente a certeza de que há esperança de sua vingança se ele pode, mas comparecer pessoalmente diante de Deus (v. 13:16 ). Jó penetrou até a profundidade do significado da salvação humana neste momento. Deus é totalmente santo. Sin nunca consegue viver a santidade de Sua presença revelada (conforme Ap 20:11 ). Nesse presença supremamente santo ou pecado morre ou o pecador morre. A alternativa será determinado pela decisão do homem pecador. Se a profundidade do seu coração-fome de reconciliação e de reencontro com o seu Criador e Pai Celestial é maior do que o seu amor por seu pecado, ele com confiança vai abordar a justiça de Deus através de Seu amor e misericórdia e será consequentemente limpo do seu pecado e fez interiormente justos pela eficácia purificadora do próprio caráter santo de Deus. Assim como a escuridão não consegue suportar a revelação da luz, então o pecado não pode cumprir revelada de Deus presença santa. Séculos depois Jó, João viu esse princípio de forma clara e declarou que "aquele que pratica a verdade vem para a luz, para que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus" (Jo 3:21 , NVI; conforme Jo 3:19 , Jo 12:44 ; Ef 5:11. ). Da mesma forma o autor da carta aos Hebreus viu isso e exortou: "Vamos, portanto, aproximar-nos com confiança ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna" (He 4:16. ; ver também vv. 13:14-15 ). Da mesma forma convicção interior de Jó do amor e da misericórdia de Deus dispõe-lo a arriscar um apelo direto do seu caso a Deus (conforme Sl 51:1. ). Ele não tem nada a perder. Se ele é inocente, como ele acredita firmemente, Deus vai aceitar e justificá-lo. Se ele é culpado santidade de Deus purificá-lo no próprio ato de sua abordagem honesta para Sua presença majestosa. Assim mesmo propósito de Jó para comparecer diante de Deus é a prova de sua honestidade e inocência, e em qualquer caso vai suceder na sua salvação. Se ele fosse um hipócrita ateu, desonesto e rebelde, como seus concorrentes cobrar, ele seria impossível, pois tal não ousa aproximar santa presença de Deus (v. 13:16) e em breve experimentar uma visão ainda mais clara, é que um mediador é necessário para a salvação-encontro do homem com o Deus santo. Este Mediador existe e tem existido desde toda a eternidade (Jo 1:1 ), e Jó é cedo para expressar sua fé em que este mediador irá aparecer na Terra para representar a causa dos homens diante de Deus (19: 25-27 ; conforme Jo 1:11 ). Até que a aparência, Jó, como todos os outros que encontraram Deus através de Cristo no reino do espírito interior, deve, em fé e paciência aguardar a revelação do Mediator em pessoa. O problema de Jó, como a de muitos outros, é um problema teológico cognitiva em vez de um problema espiritual interior. Seu grande controvérsia não é com o Deus da sua experiência interior, mas com a teologia tradicional relativa ao Deus de seus compatriotas.

Tão confiante é o Jó de sua inocência, e que Deus irá justificá-lo, que ele convida seus concorrentes para estar presente em seu julgamento diante de Deus para que possam ver e ser convencido (vv. 13:17-18 ). Jó ousa desafiar os seus concorrentes: "Será que alguém contestar a minha inocência? [Se isso pode ser feito honestamente, eu deveria ser digno de morte e] então eu seria mudo e morrer "(v. 13:19 , Moffatt). Na força desta convicção de sua inocência Jó pergunta: "Quem em todo o mundo poderia contender com ele, ou seja, avançar argumentos válidos contra sua defesa de si mesmo? Então, na verdade, se essa impossibilidade deve acontecer, ele seria mudo, e disposto a morrer como um completamente dominado não apenas na aparência, mas na realidade vencido. "No entanto, Jó está confiante de justificação final.

(3) Desafio de Jó do Deus da Tradição (13 20:28'>13 20:28)

A partir de discursos com os seus concorrentes sobre o seu Deus de tradição em relação a suas calamidades, Jó agora se volta para um desafio direto da divindade Si mesmo. Se Jó é considerar tudo o que seus assessores disseram sobre os julgamentos de seu Deus sobre ele por causa de algum suposto maldade da parte dele, então ele exige um confronto com este Deus de tradição para saber o que é que ele tem contra Jó que Ele deve tão dolorosamente afligirá. (1) que o concurso forense entre os aflitos e os afflicter podem ser realizadas na justiça, Jó solicita que Deus levante a mão pesada da aflição com ele que seu pensamento não se confunda com dor no corpo, e que a divindade não deve assustá-lo com terror (vv. 13:20-21 ). Qualquer um destes poderia intimidar o acusado e resultar em anulação. Este último pode muito bem ser uma alusão ao assustador sonho-visão de Elifaz relacionado em seu primeiro discurso (4: 12-21 ). A concessão destes dois pedidos é essencial para um julgamento justo, do interesse de Jó. (2) Ofertas de emprego para pleitear seu caso, quer como réu ou autor da denúncia (v. 13:22 ). Em vários aspectos importantes dessa configuração e processo judicial é notavelmente semelhante ao desafio de Elias dos profetas de Baal no Monte Carmelo (1Rs 18:20 ). Sem dúvida, o réu em ambos os casos foi o mesmo encrenqueiro mentor para os servos do Deus verdadeiro. (3) as exigências do Jó de saber o número específico e natureza de seus pecados (v. 13:23 ). Ou, ele exige: "Quais são as acusações específicas na acusação contra mim?" Repetidas alegações de Seus competidores que Jó era um pecador, porque foi ele angustiado não significavam nada. Exigências do Jó de sua punição Deus que Ele especificar os pecados dos quais resultaram suas aflições (v. 13:23 ). No entanto, como Baal, quando os seus profetas havia preparado os seus sacrifícios no Monte Carmelo e gritou para ele descer e consumir esses sacrifícios, mas foram recebidos por um silêncio de morte, assim também o Deus tradicional de Saudita ficou em silêncio no desafio de Jó (v. 13:24 ). Pode muito bem ser suspeitado de que havia a mesma razão para o silêncio atrás de ambos os desafios. Deus tinha testemunhou que Seu servo Jó era um homem "íntegro e reto", que "temia a Deus" e "se desviava do mal" (1:1 ).

Recebendo ainda nenhuma resposta do Deus da tradição, Jó saberia se a grave acusação contra ele é por causa dos pecados, levitas e indiscrições de sua adolescência (v. 13:26 )! Deus de Jó sabia tudo isso, e teve, sem dúvida, perdoado, antes que Ele pronuncia-lhe um homem justo e perfeito, que evitou o mal (1:1 ). Clarke diz que ele testemunhou pessoalmente estes presa nos tornozelos de escravos, e que alguns pesava tanto quanto vinte quilos. Cada movimento seu foi assistido pela divindade e ele foi marcado nos pés para fins de identificação em caso ele deve escapar da vigilância do Deus da tradição. Tudo isso Ele faz a Jó, mesmo que ele é como uma coisa podre que consome, como um vestido que é comido pelas traças (v. 13:28 ).

A descrição toda precedente do encontro de Jó com Deus não pode ser inferior a caricatura do Deus tradicionalmente concebido Saudita, que exigiu o pagamento de todo o pecado em sofrimento humano, que é caricatura sarcástica de Elias de Baal no Monte Carmelo (1Rs 18:27) .


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 13 do versículo 1 até o 28
13.1- 12 Jó tem demonstrado, que ele não é inferior aos seus amigos no conhecimento de Deus e da revelação divina, pois seu conhecimento da exaltada majestade de Deus foi adquirido por sua observação pessoal e pelos ensinamentos de outrem. Jó acusa seus amigos de não serem genuínos aliados de Deus, mas servos aduladores que forjam argumentos apenas para fazer valer uma causa que apóiam por simples amor à pele. A cada argumento apresentado pelos seus amigos, a confiança de Jó sobre eles diminui, enquanto a confiança em Deus aumenta, e, ao mesmo tempo, nasce-lhe a esperança de que Deus vai tratá-lo com mais brandura. Jó tem em mente que o mesmo olhar divino que examina a sua vida, também, vai perscrutar os motivos que estão na base da atitude dos seus amigos ao se ufanarem de serem defensores da fé, 9-11.
13.4 Besuntais. Encobrem os angustiosos mistérios do universo e da consciência humana com generalidades banais.

13.13- 28 já se volta para Deus. Os ímpios são os únicos a terem motivo de recear a presença de Deus; Jó busca-O, suplicando que Deus o escute e o atenda. Para isso, entretanto, será preciso que Deus desvie a Sua mão de si e liberte-o daquela paralisante e aterradora sensação da Sua hostilidade em aplicar-lhe tão dura sentença: porventura seria por causa de alguma atitude impensada de sua juventude?
13.15 Pode ser traduzido: "Ainda que ele me matasse, nele esperarei (ARC); mas defenderei na sua presença o meu proceder" (Matos Soares).
13.27 Três expressões diferentes mostram como Jó se compara a um perverso criminoso aprisionado e sob a mais rigorosa vigilância.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 13 do versículo 1 até o 28
O tópico do contraste entre a sabedoria dos amigos e a de Jó é retomado novamente em 13 1:2, e aí mais uma vez o movimento aponta para mais longe dos amigos, e Jó argumenta com eles acerca do seu desejo de defender a minha causa diante de Deus (13.3b). Mais uma vez, a sabedoria dos amigos é questionada — a coisa mais sábia que eles poderiam fazer era ficar calados (v. 5) — e Jó afirma que a sabedoria deles não suportaria um exame feito por Deus (v. 6-12). Os amigos afirmam estar falando em nome de Deus, mas na verdade estão falando enganosamente a favor dele (v. 7). Por isso, Jó repete: ele está querendo falar diretamente a Deus e quer fazer isso com ousadia (v. 13-16), enquanto os amigos podem ficar ali e ouvir a declaração de inocência de Jó (v. 17,18), da qual ele está absolutamente certo (v. 18b). Observamos que, como no cap. 9, ainda é a declaração de inocência que Jó está desejando, e de maneira nenhuma o simples alívio de sua dor e sofrimento.

12.5,6. A relevância desses versículos e de diversos outros nesta seção não está clara. Parece que Jó está querendo dizer que os seus amigos estão esboçando “a teologia dos prósperos, que podem olhar com desprezo para os desafortunados e justificar a sua falta de compaixão por meio da presunção de que estes atraíram a desgraça sobre Sl mesmos” (Rowley); no v. 6, então, a idéia da prosperidade dos ímpios é evidente, mas nenhum versículo tem relevância direta em relação à sabedoria dos amigos (v. 2,3). Os v. 11,12 parecem um aparte para os amigos, dos quais o v. 11 na realidade é uma interrogação significando: “Não é verdade?”, e o v. 12 é uma referência sarcástica à “sabedoria” dos amigos. 13.15a provavelmente é interpretado mais corretamente não como uma expressão de desespero, mas de determinação: “Se ele me matar, não hesitarei” (NEB). A VA traz: “mesmo assim confiarei nele”; isso não está exatamente correto, porque a “confiança” de Jó está na sua integridade (conforme nota de rodapé da NVI).
(2) A exigência de que Deus declare o que ele tem contra Jó, mas, no final das contas, deixe Jó em paz (13.19— 14.22)
Há dois pontos principais na fala de Jó dirigida a Deus. O primeiro (13 19:27) é a exigência de que Deus traga a público o que tem contra Jó; o segundo (13.28—14,22) é que ele o deixe sozinho para morrer em paz. Já ouvimos esses dois apelos da boca de Jó antes (e.g., cap. 10).
(a) O que tens contra mim? (13 19:27). Se a nossa divisão em parágrafos está correta ao ligar o v. 19 com os v. 20-27, Jó primeiro intima Deus a abrir um processo contra ele, com o propósito de pronunciar o veredicto de “inocente” sobre Jó (v. 19). Mas duas “condições” (NEB) precisam ser cumpridas, senão Jó não pode acreditar que a disputa está sendo justa (v. 20): em primeiro lugar, Deus precisa afastar completamente dele a sua mão pesada e, em segundo lugar: não mais me assustes com os teus terrores (v. 21). Se essas duas condições forem cumpridas, Deus pode dar início ao processo ou, se preferir, Jó pode fazer isso (v. 22). A linguagem de tribunal é usada em todo esse texto. O que Jó quer é a acusação detalhada que Deus tem contra ele (v. 23; não que Jó esteja admitindo algum pecado. Ele quer dizer: “O que dizes serem os meus pecados”, i.e., “Quais são as tuas razões para me fazer sofrer”). Ou seja, a Jó parece que Deus está fazendo um grande alvoroço por nada (v. 25,26), castigando-o por erros infantis (os pecados da minha juventude é

muito formal), e, como já ouvimos antes (e.g.,
3.23), acorrentando e limitando-o.
O v. 28 provavelmente deveria ser ligado ao capítulo seguinte.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 22


1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.

a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 13 do versículo 13 até o 19

13:13-19. Agora, no processo de voltar dos homens para Deus, Jó suscita coragem para enfrentar seu Juiz.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 13 do versículo 1 até o 28
13:1

3. JÓ REJEITA O CONSELHO DOS AMIGOS (13:1-18). De novo Jó ataca os amigos-ataque impaciente e cauterizante. Eles são inventores de mentiras (4), fúteis e inúteis médicos da alma, procurando justificar os caminhos de Deus com máximas de cinzas e argumentos de lodo (12). Acusa-os de serem, não genuínos aliados de Deus, mas servis aduladores e parasitas deformando argumentos apenas para fazer valer uma causa que apóiam por simples amor à pele. Podemos compará-los a um homem que defendesse a causa dum tirano, não porque lhe interessassem os aspectos da justiça ou injustiça em questão, mas pura e simplesmente por medo do homem. Os amigos falaram muito da onisciência divina, daquele olhar ao qual nem o mínimo gesto de Jó podia escapar. Mas estarão eles lembrados de que esse mesmo olhar se fixa sobre eles perscrutando os motivos que estão na base da sua atitude, da sua defesa de Deus? Que farão eles quando tiverem de responder perante a majestade e a onisciência de Deus? Os vers. 9-11 sugerem-nos, de maneira notável, que uma oposição a Deus, quando sincera, será menos grave que uma adesão insincera.

>13:13

4. JÓ DIRIGE-SE A DEUS (13:13-18). Certo Jó de que é inútil recorrer aos amigos, Jó volta-se para Deus. Ele está consciente do grave risco que corre mas não pode deixar de se defender. Ainda que Ele me mate, nele esperarei (15). Segundo outra versão, "Vede: Ele matar-me-á; espero por Ele". O texto hebraico é ainda suscetível de uma outra interpretação: "Não esperarei" ou "não tenho esperança". Nos versículos que se seguem a fé desponta, subitamente, na certeza de que o veredito lhe será favorável. Só os ímpios têm motivo para recear a presença de Deus. Impetuosamente, clama por alguém que possa pôr em causa a sua inocência. Se essa pessoa se apresentasse ele nada mais teria a dizer (19).

>13:20

Prossegue suplicando a Deus que o atenda e o escute. Mas para isso será preciso que Deus desvie a Sua mão dele e o liberte daquela paralisante e aterradora sensação da Sua divina majestade (20-21). Satisfeitas estas condições, Jó assumirá com alegria qualquer dos papéis: o de acusador ou o de acusado (22). Mas na presente situação Jó ignora a culpa que lhe é atribuída. Pede a Deus que lhe diga claramente a razão da Sua hostilidade que resultou numa tão dura sentença. Será que Deus o está fazendo pagar as irreflexões e as irresponsabilidades da sua juventude (23-26)? Seja qual for a razão, é inegável a realidade: Deus impõe-lhe as mais drásticas restrições. Marcas os sinais dos meus pés (27). É preferível esta versão: "Descreves uma linha em volta da sola dos meus pés". Todavia, quem é o objeto de tamanha inimizade divina? Uma humilde criatura, sacudida pela vida, trazendo em si a marca da corrupção.


Dicionário

Ainda

advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

Caminhos

masc. pl. de caminho

ca·mi·nho
(latim vulgar *camminus, de origem celta)
nome masculino

1. Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar.

2. Estrada, atalho, vereda.

3. Espaço que se percorre.

4. Direcção.

5. Meio, via.

6. Destino.

7. [Náutica] Rumo.


arrepiar caminho
Voltar para trás. = RETROCEDER

caminho coberto
[Fortificação] Espaço para passagem ao longo da contra-escarpa, no exterior do fosso de uma fortificação.

caminho coimbrão
Ramerrão, rotina.

caminho de cabras
Caminho estreito, íngreme e acidentado.

caminho de pé posto
Caminho que resulta da passagem repetida de pessoas. = ATALHO, CARREIRO

caminho de ronda
[Fortificação] Espaço estreito que serve de passagem ao longo do alto das muralhas de uma fortificação para serviço das ameias. = ADARVE

cortar caminho
Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto. = ATALHAR

de caminho
De seguida. = IMEDIATAMENTE, LOGO

De passagem.

Na mesma ocasião; ao mesmo tempo. = SIMULTANEAMENTE

ser meio caminho andado
[Informal] Estar realizada boa parte do esforço ou do trabalho que é preciso fazer para concretizar algo.


Defender

verbo transitivo Proteger; prestar socorro ou auxílio a: defender a pátria.
Justificar; interceder por.
Patrocinar ou advogar a causa de.
Abrigar; resguardar: as roupas defendem do frio.

justificar. – Defender é impedir que se ataque, proteger alguém rebatendo ou destruindo as acusações que se lhe fazem. – Justificar é mostrar como a ação ou a conduta de uma pessoa não discrepou do justo, do moral. Pode-se, portanto, defender sem conseguir justificar. Sempre que se justifica também se defende, pois não há necessidade de justificar senão quando há acusação. Defende-se um réu provando como ele está inocente de quanto contra ele se articula. Justifica-se alguém de uma falta mostrando como não a cometeu.

proibir, vedar, impedir, inibir, obstar, interdizer, interditar, estorvar, embaraçar, dificultar, tolher, impossibilitar. – “Concordam estes verbos”, diz Bruns., referindo-se aos cinco primeiros do grupo – “em exprimir que se quer que outrem não faça uma ação, ou simplesmente que se ordena uma certa abstenção. Defender sugere a ideia de autoridade superior e cordata, que tem em vista evitar um mal, que ou redundaria em prejuízo de quem o praticasse, ou ofenderia a quem o recebesse. A disciplina militar defende o sono às sentinelas. – Proibir manifesta, como defender, ordem de autoridade que não quer que se faça alguma coisa, ou que se use dela. Este verbo não diz se a ordem é justa ou injusta. Quem proíbe não justifica o seu mandado, mas exige obediência. A Igreja Católica proíbe a leitura dos livros que podem fazer duvidar da sua autoridade. Proibir é mais usual que defender. – Vedar significa propriamente tolher, impedir o passo, e, extensivamente, opor-se a alguma coisa por arbitrariedade. A entrada nos templos católicos é vedada, em determinadas solenidades, aos fiéis que não podem apresentar-se senão com andrajos. – Impedir é opor-se a que um ato se realize. A autoridade deve adotar medidas para impedir a alteração da ordem pública. – Inibir só deve dizer-se quando o ato, sendo ilegal, ou reputado como pouco legítimo, deve ser reprimido, ou pelo menos circunscrito a determinados limites. O único casamento válido ante a lei devera ser o civil, sem que, porém, se inibisse o religioso”. – Obstar é “impedir materialmente (opondo obstáculo) que se faça alguma coisa”. Obstaram à passagem da ponte. É preciso obstar a que se invada a praça. – Interdizer é proibir por ato público, suspender funções, uso de algum direito. Hoje é mais frequentemente empregado interditar – pôr interdito, isto é, proibição formal. – Estorvar, embaraçar, dificultar avizinham-se pela significação comum de “não deixar livre a passagem, a ação de alguma coisa”. Mas estorva-se, não só concorrendo, ou disputando o passo, como opondo estorvo, entrave material; embaraça-se tornando, de qualquer modo, penoso conseguir o que outrem quer, ou perturbando a ação ou o livre funcionamento de algu- 338 Rocha Pombo ma coisa. – Dificulta-se fazendo-se difícil, trabalhoso. Estorva-se a entrada de alguém por uma porta que se encheu de barricas. Embaraça-se essa entrada com porção de móveis que é preciso ir desviando ou arredando para que se possa entrar. Dificulta-nos essa entrada a compacta multidão que ali se aperta. – Tolher é “impedir de passar, de mover-se, de agir – quer proibindo ou inibindo pela autoridade, quer constrangendo pela força”. Tolhe-se o movimento dos braços prendendo-os; tolhe-se a voz tapando a boca; e também um grande susto ou uma forte emoção pode bem tolher-nos a palavra. Na ação de tolher há sempre violência. – Impossibilitar é propriamente “fazer impossível”, isto é, “impedir que se realize, reduzir à impossibilidade de...”

Defender não é gritar. É prestar mais intenso serviço às causas e às pessoas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28


Diante

advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.

Mate

substantivo masculino Bebida feita com infusão das folhas da erva-mate, depois de secas e pulverizadas; chá-mate.
Botânica Árvore sul-americana da família das aquifoliáceas cujas folhas são usadas na preparação do chimarrão ou, após torrefação, usadas em efusões de chá gelado, ou quente.
adjetivo Diz-se das folhas dessa planta.
Etimologia (origem da palavra mate). Do castelhano mate.
adjetivo Fosco, embaciado, sem polimento; trigueiro-claro.
[Gráficas] Diz-se da pintura ou de cópias fotográficas sem brilho, dos metais que perderam o brilho ou não o têm: tinta mate.
Etimologia (origem da palavra mate). Do francês mat; do latim mattus, de maditus.
substantivo masculino [Ludologia] No jogo de xadrez, posição do rei que está em xeque, sem poder ser movido, o que põe fim à partida.
Etimologia (origem da palavra mate). Do árabe mata; da expressão árabe assah mat.
substantivo masculino Ponto de meia, em que se apanham de uma só vez duas malhas, para estreitá-las ou fechá-las.
Etimologia (origem da palavra mate). Forma regresiva de matar.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jó 13: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Ainda que Ele me mate, nEle esperarei; contudo os meus caminhos defenderei diante dEle.
Jó 13: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2100 a.C.
H1870
derek
דֶּרֶךְ
o caminho
(the way)
Substantivo
H2005
hên
הֵן
Contemplar
(Behold)
Advérbio
H3176
yâchal
יָחַל
aguardar, esperar
(And he stayed)
Verbo
H3198
yâkach
יָכַח
provar, decidir, julgar, repreender, reprovar, corrigir, ser correto
(thus she was vindicated)
Verbo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H389
ʼak
אַךְ
(only)
Advérbio
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H6440
pânîym
פָּנִים
o rosto
(the face)
Substantivo
H6991
qâṭal
קָטַל
()


דֶּרֶךְ


(H1870)
derek (deh'-rek)

01870 דרך derek

procedente de 1869; DITAT - 453a; n m

  1. caminho, estrada, distância, jornada, maneira
    1. estrada, caminho, vereda
    2. jornada
    3. direção
    4. maneira, hábito, caminho
    5. referindo-se ao curso da vida (fig.)
    6. referindo-se ao caráter moral (fig.)

הֵן


(H2005)
hên (hane)

02005 הן hen

um artigo primitivo; DITAT - 510 interj

  1. veja!, eis!, embora part hipotética
  2. se

יָחַל


(H3176)
yâchal (yaw-chal')

03176 יחל yachal

uma raiz primitiva; DITAT - 859; v

  1. aguardar, esperar
    1. (Nifal) aguardar
    2. (Piel)
      1. aguardar, esperar, demorar
      2. aguardar por, esperar por
    3. (Hifil) aguardar, demorar, aguardar por, esperar por

יָכַח


(H3198)
yâkach (yaw-kahh')

03198 יכח yakach

uma raiz primitiva; DITAT - 865; v

  1. provar, decidir, julgar, repreender, reprovar, corrigir, ser correto
    1. (Hifil)
      1. decidir, julgar
      2. determinar, apontar
      3. mostrar que está certo, provar
      4. convencer, condenar
      5. reprovar, repreender
      6. corrigir, repreender
    2. (Hofal) ser castigado
    3. (Nifal) argumentar, argumentar com
    4. (Hitp) argumentar

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

אַךְ


(H389)
ʼak (ak)

0389 אך ’ak

relacionado com 403; DITAT - 84; adv

  1. de fato, certamente (enfático)
  2. no entanto, apenas, contudo, mas (restrito)

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

פָּנִים


(H6440)
pânîym (paw-neem')

06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

  1. face
    1. face, faces
    2. presença, pessoa
    3. rosto (de serafim or querubim)
    4. face (de animais)
    5. face, superfície (de terreno)
    6. como adv. de lugar ou tempo
      1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
    7. com prep.
      1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

קָטַל


(H6991)
qâṭal (kaw-tal')

06991 קטל qatal

uma raiz primitiva; DITAT - 2008; v.

  1. (Qal) matar, assassinar