Enciclopédia de Jó 18:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 18: 5

Versão Versículo
ARA Na verdade, a luz do perverso se apagará, e para seu fogo não resplandecerá a faísca;
ARC Na verdade, a luz dos ímpios se apagará, e a faísca do seu lar não resplandecerá.
TB Na verdade, a luz do iníquo se apagará,
HSB גַּ֤ם א֣וֹר רְשָׁעִ֣ים יִדְעָ֑ךְ וְלֹֽא־ יִ֝גַּ֗הּ שְׁבִ֣יב אִשּֽׁוֹ׃
BKJ Sim, a luz dos perversos se apagará, e a faísca do seu fogo não brilhará.
LTT Na verdade, a luz dos ímpios se apagará, e a chama do seu fogo não resplandecerá.
BJ2 A luz do ímpio se extingue, e a chama de seu fogo deixará de alumiar.
VULG Nonne lux impii extinguetur, nec splendebit flamma ignis ejus ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 18:5

Jó 20:5 o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas, apenas de um momento?
Jó 21:17 Quantas vezes sucede que se apaga a candeia dos ímpios, e lhes sobrevém a sua destruição? E Deus, na sua ira, lhes reparte dores!
Provérbios 4:19 O caminho dos ímpios é como a escuridão; nem conhecem aquilo em que tropeçam.
Provérbios 13:9 A luz dos justos alegra, mas a candeia dos ímpios se apagará.
Provérbios 20:20 O que a seu pai ou a sua mãe amaldiçoar, apagar-se-lhe-á a sua lâmpada e ficará em trevas densas.
Provérbios 24:20 Porque o maligno não terá galardão algum, e a lâmpada dos ímpios se apagará.
Isaías 50:11 Todos vós que acendeis fogo e vos cingis com faíscas, andai entre as labaredas do vosso fogo e entre as faíscas que acendestes; isso vos vem da minha mão, e em tormentos jazereis.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
3. O Segundo Discurso de Bildade (18:1-21)

Bildade, como tradicionalista, sente-se desconfortável quando suas respostas "con-venientes" às perguntas levantadas por Jó não são aceitas. Ele fica ainda mais perturba-do quando uma verdade "auto-evidente" é contestada, demonstrando que ela não tem nada de "auto-evidente".
No último discurso de Jó ele não tinha sido amável com seus amigos. Ele os tinha chamado de confortadores grosseiros e inoportunos. Eles tinham sido, de acordo com Jó, zombeteiros e desdenhosos, além de serem cegos e privados de entendimento. Na verda-de, nenhum deles havia apresentado sabedoria alguma.
A atitude ímpia de Jó era uma outra questão que incomodava Bildade. Jó havia acusado Deus de tratá-lo como um animal, rasgando-o em pedaços com ira injustificável.

Bildade trata brevemente dessas acusações duras (18:1-4) e então prossegue em descrever com alguns detalhes o destino certo dos ímpios (5.21). Ao contrário do que faz no primeiro discurso, aqui Bildade não convida Jó a se arrepender e apresentar uma atitude humilde. Bildade parece estar convencido de que não há esperança para o caso de Jó. Para ele, Jó é um excelente exemplo de uma pessoa ímpia que ele descreve. A desgraça de Jó obviamente confirma sua acusação.

Até quando usareis artifícios em vez de palavras? (2) significa literalmente: "preparais armadilhas por meio de palavras". Bildade acredita que Jó tem buscado argu-mentos, de forma tão exaustiva, que ele não tem produzido nada além de meras pala-vras. Considerai bem significa: "pensai a respeito da situação com cuidado", e, então, falaremos, para podermos chegar a uma compreensão correta.

Jó trata seus amigos como animais e imundos (3; cf. 17.4,10). Bildade quer saber por que Jó os difama dessa forma. A alusão a imundos é provavelmente uma acusação de tolice em vez de impureza, porque Jó não havia acusado seus amigos de serem sujos. A menção de animais o faz lembrar que Jó havia acusado Deus de despedaçá-lo como um animal (16.9). O fato, na verdade, é o contrário, porque é o próprio Jó que se despedaça a si mesmo (4) na sua ira fervorosa contra Deus. Esse tipo de revolta só serve para destruir o homem que pronuncia esse tipo de palavras. Além disso, quem Jó pensa que é? Será a terra deixada por tua causa? Remover-se-ão as rochas do seu lugar? Essas ex-pressões são geralmente interpretadas como símbolos usados para descrever o universo moral. Será que o princípio fundamental do castigo pelo pecado seria anulado para que Jó pudesse manter sua retidão? (Cf. Lv 26:43; Is 6:12).

Na mente de Bildade essas perguntas somente merecem um tipo de resposta. Não há por que se alongar nesse assunto. Jó é culpado. Seu sofrimento prova sua impiedade. Só lhe resta pintar uma imagem sombria do destino do pecador. É o que Bildade se compromete a fazer. Ele traça a queda do iníquo em cinco estágios:

  • A escuridão o assola (5-6).
  • Laços são colocados diante dos seus pés (7-11).
  • Ele é entregue ao rei dos terrores (12-15).
  • Seu nome e memória são apagados da terra (16-19).
  • Ele se torna um símbolo de horror para outros homens (20-21).
  • A luz é usada universalmente para simbolizar vida, vitalidade, calor e alegria. Aqui Bildade declara: A luz dos ímpios se apagará (5). As figuras usadas são de habitantes em tendas nômades. A faísca "do seu fogo" (NVI) e da lâmpada (6) em sua tenda se apagará. O Senhor diz por intermédio de Jeremias: "E farei perecer, entre eles, a voz de folguedo, e a voz de alegria, e a voz do esposo, e a voz da esposa, e o som das mós, e a luz do candeeiro" (Jr 25:10). Bildade concorda em que essa é a conseqüência da maldade. Uma pessoa como essa só pode ficar tateando no escuro enquanto anda no caminho que está cheio de obstáculos, e o seu próprio conselho (7; julgamento falso) o leva à queda.

    Bildade acrescenta figura após figura para descrever o resultado da iniqüidade. Existe uma rede escondida para apanhar o pecador por seus próprios pés (condutas perver-sas; 8-10). Veja os vários termos usados para agarrar um homem: a rede, o laço, a corda e a armadilha. Por isso, os assombros (11) o fazem correr de uma parte para outra. Ele não pode mover-se sem ser apanhado. Mesmo parado em silêncio, é aterrori-zado por aquilo que irá acontecer com ele.

    O seu poder será faminto (12), isto é, desvanecido da mesma maneira como ficamos fracos devido à fome. A morte do primogênito (13) é uma descrição da epide-mia que acometerá o homem que persistir em praticar o mal. Quando essas epidemias atacam, a confiança do homem perverso é destruída. Nem mesmo na sua própria tenda (14; tabernáculo) ele encontrará consolação, A aplicação pessoal dessas alusões dificil-mente pouparia a Já. Como se Bildade estivesse deliberadamente descrevendo o que acontecerá a Jó.

    Bildade retorna à figura usada em 8.15, em que o indivíduo procura encostar-se à sua casa. O rei dos terrores (14) é a morte. O estrangeiro, aquele que nada lhe era (15), morará em sua tenda depois de ser desinfetada pelo enxofre. Ou, talvez, o enxofre seja uma figura de completa desolação — um sinal da maldição de Deus que faz com que sua habitação se torne imprópria para moradia para sempre. Também pode ser o lem-brete do fogo de Deus que destruiu o gado de Jó e os servos que cuidavam dele.

    Bildade vai mostrando o destino do homem mau até chegar à beira da morte. Exis-te mais ainda? Sim! Sua memória e sua raça também serão apagadas. As suas raízes e os seus ramos (16) serão destruídos. Já havia recebido apenas uma fagulha de espe-rança quando refletiu acerca daquela árvore cortada junto ao chão que tinha condições de reviver novamente. Bildade faz questão de que Jó entenda que não existe esse tipo de esperança para ele. O nome desse ímpio não será mais lembrado pelas praças (17). A sua memória perecerá. De várias formas, essa é a pior sorte que pode acome-ter um oriental. O ímpio, e tudo que pertence a ele, é banido do mundo (18) sem filho ou outros parentes remanescentes (19). Essas declarações, sem dúvida, lembram Jó da perda dos seus filhos e filhas.

    A essa altura deveríamos pensar que Bildade tivesse esgotado a lista de horrores que acometem o pecador, mas ele acrescenta mais um a essa lista. Os vindouros [...] serão sobressaltados de horror (20) com a sua queda completa e o usarão como exem-plo alarmante das conseqüências da maldade. Bildade parece ter esquecido que ele ha-via acabado de dizer que os maus não seriam mais lembrados.

    A descrição de Bildade segue o curso das dificuldades de J.o de forma tão precisa que somos tentados a concluir que ele conscientemente usou Jó como seu modelo. Se esse de fato foi o caso, a última parte do seu discurso é uma predição direta do que vai acontecer em breve com Já. A morte de Jó é tudo que precisa ocorrer para encerrar a questão e provar decisivamente que Bildade tinha razão.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    *

    18.1-21 Bildade acusou Jó, repetindo, sem paciência, a sua exposição anterior sobre o destino dos iníquos (conforme 8:8-19).

    * 18.2-4 Bildade iniciou suas declarações com uma reprimenda desalmada contra quem estava sofrendo tanto. Ele em nada mudara o seu argumento.

    *

    18:14

    ao rei dos terrores. Os cananeus consideravam a morte como um deus cujo lábio inferior tocava na terra, e cujo lábio superior tocava no céu, de tal modo que ele engolia tudo. De acordo com Bildade, o "primogênito da morte" seguia os passos de seu pai, devorando a pele e os membros dos ímpios. De acordo com Is 25:8, o Senhor "tragará a morte" para sempre (1Co 15:54).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    18.1ss Bildad pensou que sabia como devia governar o universo e viu a vida do Jó como uma ilustração das conseqüências do pecado. Rechaçou a parte da história correspondente ao Jó porque não encaixava em seu ponto de vista a respeito da vida. É fácil condenar ao Bildad já que seus enganos são óbvios; infelizmente, entretanto, freqüentemente nós reagimos da mesma maneira quando nossas idéias se vêem ameaçadas.

    18:14 O "rei dos espantos" é uma figura do discurso que se refere à morte. Bildad via a morte como um grande devorador (18.13), mas a Bíblia nos ensina que Deus tem o poder de devorar inclusive à morte (Sl 49:15; Is 25:8; 1Co 15:54-56).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    3. de Bildade Second Discurso (18: 1-21)

    Profundamente agitado pela segunda resposta de Jó a Elifaz, segundo o discurso de Bildade excede todas as anteriores em suas descrições chocantes sobre o destino dos ímpios, como ele agora afirma abertamente Jó ser. No entanto, a resposta de Bildade, por todos os seus esforços, na verdade, não acrescentar nada ao que já foi dito. Ele não indica aqui que as calamidades dos ímpios são emocional, bem como material.

    1. Bildade repreende Jó e se defende (18: 1-4)

    1 Então respondeu Bildade, o suíta, e disse:

    2 Quanto tempo caça ye vontade para palavras?

    Considerar e depois falaremos.

    3 Pelo que estamos contado como bestas,

    E se fez imundo em sua vista?

    4 Tu, que tearest-te na tua ira,

    Terá a Terra sido abandonado por ti?

    Ou será a pedra ser removida do seu lugar?

    Os estudiosos divergem quanto a se Bildade aborda Jó ou seus dois companheiros no versículo 2 . Se for o primeiro, ele implica que Jó é ardilosamente elaborar argumentos redigida em palavras bem escolhidas e lógica sutil projetado para ludibriar seus oponentes. Se, por outro lado, é o último, então Bildade está repreendendo seus companheiros pela sua incapacidade de lidar com o Jó. Assim, ele indica, os seus argumentos precipitadas e mal construídos têm sido incapazes de se levantar contra o desprezo de Jó (ver 16: 1-5 ). Em apoio a esta posição Freehof cita a tradução de Luzzato assim: "Quanto tempo vos permitirá Jó para refutar (e silêncio) suas palavras. Pense primeiro e depois falar. "

    (V. O ressentimento de Bildade manifestou contra 3:1) é provável uma alusão às palavras de Jó em 12:7-A ). Ele então cita uma frase do próprio discurso de Jó na qual ele descreveu a desintegração da natureza (14:18 ), e pergunta se Jó pensa que Deus opere um milagre para frustrar as leis da natureza que trabalham em sua doença, como nas doenças de todos os homens. Jó é tão egocêntrica como pensar Deus lhe dará uma atenção especial e isenção de tal sofrimento?

    b. Bildade mostra o destino do Ímpio (18: 5-21)

    5 verdade, a luz do ímpio se apagará,

    E a chama do seu fogo não deve brilhar.

    6 A luz se escurecerá na sua tenda,

    E a sua lâmpada sobre ele se apagará.

    7 Os seus passos firmes se estreitarão,

    Eo seu próprio conselho o derribará.

    8 Pois ele é lançado na rede por seus próprios pés,

    E ele anda sobre a labuta.

    9 A gin tomará ele pelo calcanhar,

    E um laço deve prendê-lo.

    10 A corda está escondida por ele no chão,

    E uma armadilha para ele no caminho.

    11 Terrores o amedrontam de todos os lados,

    E deve persegui-lo em seus calcanhares.

    12 O seu vigor é a fome-mordido,

    E calamidade está pronta ao seu lado.

    13 Os membros do seu corpo será consumida,

    Sim , o primogênito da morte devora os seus membros.

    14 Ele será arrancada da sua tenda, em que ele confia;

    E ele deve ser levado ao rei dos terrores.

    15 Não habitarão na sua tenda que tal não é dele:

    Brimstone serão espalhados sobre a sua habitação.

    16 Suas raízes secarão abaixo,

    E, acima de seu ramo deve ser cortada.

    17 A sua memória perece da terra,

    E ele não tem nome na rua.

    18 É lançado da luz para as trevas,

    E afugentado do mundo.

    19 Ele deve ter outro filho nem o filho do filho entre o seu povo,

    Nem algum remanescente onde habitar.

    20 E os que vêm depois estão espantados de sua época,

    Como os que iam à frente ficaram atemorizados.

    21 Certamente tais arco as habitações de injustos,

    E este é o lugar daquele que não conhece a Deus.

    De repreensão Bildade vira para instrução, com vista a minar a fé de Jó na sua integridade. Seu tema é, como sempre, a certeza do destino destrutivo dos ímpios. Em imagens vívidas ele compara os ímpios (ou seja, Jó) para uma lâmpada que se extingue e uma faísca que é reduzida a uma brasa mortos (vv. 18:5-6 ). Assim, tanto a iluminação da razão e do calor da energia viva desaparecer na morte. No versículo 7 Freehof diz: "Um homem em plena força caminha com passos largos. Quando fraqueza ultrapassa-lo, ele caminha com passos nervosos curtas. "Assim própria maldade de Jó superou e enfraquecido ele, Bildade implica. Novamente vemos a lei de efeito-causa no Jó. Ele está preso na armadilha de sua própria parcela (v. 18:7 , Moffatt). Na mudança do versículos 8:13 ao versículo 14 , os números são misturados. Agora Jó está firmemente entrincheirado em suas posses e prosperidade, como um rebelde no seu forte, como ele resiste aos ataques do Todo-Poderoso. Mas ele será superada e arrastado como um cativo conquistado e algemado antes do rei dos terrores , contra quem ele é um rebelde (v. 18:14 ). Freehof cita Rashi como dizendo, "o chefe dos demônios." Assim Bildade fala dos terrores que irá superar emprego por causa de seu suposto pecado.

    No resto do seu discurso (vv. 18:15-21) Bildade descreve detalhadamente as consequências devastadoras e as memórias assombrando do homem que pecados e chega a um fim tão trágico. Outros devem ocupar o seu lugar na terra (v. 18:15-A ). Mesmo seu antigo habitação serão fumigados com enxofre para ajustá-la para os outros (v. 18:15 ), o mais terrível de todas as considerações para um antigo oriental patriarca. Mesmo a memória de sua grandeza vai desaparecer das mentes das gerações futuras, e não há memoriais vai perpetuar o seu nome (v. 18:17 ). A palavra hebraica 'avad , usada aqui, significa que a memória das matrizes perversos fora das mentes de seus sobreviventes. Como Caim, ele será expulso do mundo da sociedade; da luz para morar sozinha na escuridão assombrando de solidão (v. 18:18 ). Moffatt exprime vivamente-lo: ". Ele será lançado da luz para a escuridão, e afugentado do mundo" Bildade repete uma implicação mais cedo, embora aqui a mais explícita, que os ímpios, como ele supõe Jó para ser, será " deixar nem filho nem descendente "(v. 18:19 , Moffatt) para propagar sua família, nem mesmo um parente distante da Terra. Assim, sua linha de família será completamente aniquilado, como se nunca tivesse existido.Moffatt diz: "Seu destino surpreende a oeste, apavora o leste" (v. 18:20 ). "Assim, as tarifas de casa sem Deus, por isso as tarifas do homem que não tem cuidado para Deus" (v. 18:21 , Moffatt). Assim Bildade por implicação lê Jó completamente fora do Reino de Deus, e para fora da raça humana, denuncia-lo antes do terrível julgamento de Deus e condena-lo à escuridão da condenação, todos os pecados desconhecidos da realidade do que é julgado como estabelecida por calamidades de Jó.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    18.1- 21 O segundo discurso de Bildade. Começando por censurar a Jó, descreve graficamente os terrores e a ruína que estão reservados para os perversos, inclusive Jó, que quer mudar a ordem do mundo (v. 4).
    18.3 Bildade está profundamente ofendido porque Jó não concorda com todas as suas palavras, conforme a atitude de Elifaz em 15.4n.
    18.6 A luz se escurecerá. A luz, aqui, simboliza a prosperidade do morador da tenda; o estilo de Bildade é cheio de alusões e provérbios, e esta expressão é típica entre os árabes na hora da desgraça.

    18.7 Comparem-se os passos firmes do sábio, Pv 4:12.

    18:8-10 Várias palavras descrevem os laços que espreitam os ímpios.
    18.13 Primogênito da morte. A lepra negra, a elefantíase.

    18.14 Rei dos terrores. A própria morte, cúmulo dos perigos alistados.

    18.15 Enxofre. Símbolo de ter sido castigado por Deus, como Sodoma. • N. Hom. A Luz Apagada, 18.5, 6, 18.
    1) A luz da sabedoria: a) o conhecimento de Deus. Sl 14:1; Sl 53:1; b) o conhecimento da verdade, Pv 21:16; Pv 2:0) A luz do amor: a) o pecador é egoísta; b) o pecador não ama;
    3) A luz da alegria: a) o pecado tira a verdadeira alegria, Is 48:22; b) o pecado é enganoso, Pv 21:17; Pv 4:0) A Luz da vida: a) o pecador está no caminho da morte, Pv 14:12; Ef 2:1; b) o pecador está andando na escuridão, 1 Jo 1:67; 1Jo 5:0) A luz do favor de Deus: a) o pecado ofusca a luz do favor de Deus, b) o pecador não quer contemplar a luz da salvação.

    18.20 Ocidente... Oriente. Lit. "posterior" e "anterior", podem ser gerações do passado e do futuro, os contemporâneos e sua posteridade.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    c) O segundo discurso de Bildade (18:1-21)
    Além da linguagem insultuosa com que agora são iniciados os discursos de Jó e de seus amigos (v. 2ss), o discurso de Bildade está inteiramente dedicado ao tema do destino dos maus. Visto que o discurso anterior de Bildade (cap.
    8) desafiou Jó a examinar a sua alma e lhe garantiu que, se ele é inocente, Deus não vai rejeitá-lo (8.6,20), somente podemos entender que o presente discurso é uma forma de advertência a Jó acerca do que será o seu destino se por acaso for verdade que ele não conhece a Deus (18.21). Para outros comentaristas, é evidente que, em virtude de Bildade não mostrar esperança alguma para Jó, a essa altura ele classificou Jó entre os maus, mas esse não é o significado obrigatório desse texto. Ele certamente faz um retrato horrível da morte dos maus, com destaque especial para as atividades dos seres sobrenaturais, os demônios da morte (v. 11,13,14) que o assustam e o perseguem (v. 11) e o levam ao Sheol à presença do rei do submundo, ao rei dos terrores (v. 14).

    v. 4b,c. Bildade repreende o que considera arrogância cm Jó, o desejo de conformar o mundo à sua vontade, sendo os fundamentos da ordem moral transtornados e deslocados para o bem de Jó. E verdade que Jó está clamando por um estremecimento dos fundamentos, mas somente dos fundamentos da ordem moral em como são discernidos de maneira simplista pelos sábios e pela sua teologia da retribuição tão bem definida, v. 11. Os Terrores são praticamente personificados como demônios da morte que atendem pelos nomes de “Faminto” e “Calamidade” (Habel), duas faces da morte. v. 13. o primogênito da morte-, provavelmente a doença (conforme o paralelismo), v. 14. rei dos terrores-, a morte, personificada como o dominador dos demônios do terror, v. 15. A dispersão do enxofre ardente sobre a sua tenda talvez seja uma alusão ao tipo de desastre natural que caiu sobre Sodoma e Gomorra ou uma referência às supostas propriedades desinfetantes do enxofre, usado para limpar a sua casa {tenda) da sujeira que a sua maldade trouxe sobre ele. v. 16. As raízes e os ramos são metáforas semelhantes às que encontramos em 15.30. Os v. 18,19 são desconfortavelmente semelhantes ao que parece o destino de Jó. No pensamento oriental, um destino pior do que a morte era morrer sem deixar descendentes, pois assim o nome da pessoa, a sua lembrança (v. 17), desapareceria.

    d) O sexto discurso de Jó (19:1-29) Esse discurso contém uma das linhas mais conhecidas do livro: Ru sei que o meu Redentor vive (v. 25). Infelizmente o texto hebraico desse versículo e do seguinte é extremamente difícil, de forma que a interpretação popular do texto dificilmente pode ser mantida. Não obstante, há um tom de esperança aqui expresso por Jó na sua vindicação futura quando ele “verá” Deus, uma afirmação ousada. Deus tem sido o seu inimigo e o atacou direta (v. 6-12) e indiretamente por meio da humilhação que Jó está sofrendo por parte dos seus familiares e conhecidos (v. 13-22). Mas o discurso termina, ao contrário dos discursos anteriores de Jó, não com desespero, mas com a confiança que só é atingida novamente no capítulo final (caps. 29ss; conforme especialmente 31.35ss).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

    III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

    A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

    Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 5 até o 21

    5-21. Este quadro de palavras, intitulado pelo artista as moradas do perverso (v. 18:21; Gn 19:24; Dt 29:23). Ele se vê consumido pelo primogênito da morte (v. 18:13).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    c) O segundo discurso de Bildade (18:1-18). Os vers. 2-4 introduzem o seu tema central e revelam até que ponto ele se ressente da reação de Jó às consolações dos seus amigos. Até quando usareis artifícios em vez palavras (2). Bildade acusa Jó de procurar argumentos forçados, meras palavras desprovidas de sentido. Jó trata-os como se eles fossem animais irracionais ou gente desprezível.

    Jó acusou Deus de o ter despedaçado (16:9) quando, na realidade, é ele que se despedaça a si próprio. Subverter-se-ão as leis morais que regem o mundo para justificar as suas críticas a Deus e fazer prevalecer a sua inocência (4)?

    >18:5

    2. O DESTINO DOS ÍMPIOS (18:5-18). No primogênito da morte (13) certo comentador vê uma referência à lepra. O sentido geral será: "o mais leal servidor da morte será seu inimigo". Espalhar-se-á enxofre (15). O mesmo comentador afirma: era costume espalhar sal nos lugares amaldiçoados; e o enxofre, próprio das cidades da planície, pode simbolizar aqui uma maldição mais profunda.


    Dicionário

    Apagar

    verbo transitivo Fazer desaparecer friccionando, raspando etc.: apagar riscos de lápis; apagar uma palavra.
    Fazer cessar, extinguir, interromper: apagar o fogo; apagar a luz.
    Etimologia (origem da palavra apagar). Do latim a + pacare, pacificar.

    Faísca

    Dicionário Etimológico
    do alemão antigo falaviska, em cruzamento com o latim favilla, ambos significando fogo pequeno. Por isso, alguns pesquisadores viram neste vocábulo a origem de favela: vistas de longe, as luzes dos barracos eram foguinhos. Entretanto, há controvérsias, pois o amontoado das toscas construções poderia ter esse nome devido à forma de favo, lembrando uma abelheira.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    faísca s. f. 1. Centelha, chispa. 2. Eletr. Efeito luminoso da descarga entre dois condutores. 3. Raio, corisco. 4. Palheta de ouro que se apanha na terra ou areia de mina lavrada.
    Fonte: Priberam

    Lar

    substantivo masculino Lugar onde vive uma família; habitação, casa.
    Por Extensão Reunião das pessoas que vivem numa casa; família: casou-se para ter um lar.
    Local da pátria; terra natal.
    Figurado Ninho de aves ou local onde vive um animal; toca, ninho.
    História Entre os romanos e os etruscos, deuses que protegiam a família e a casa (mais usado no plural “lares”).
    Lugar na cozinha onde se pode acender o fogo; lareira.
    Etimologia (origem da palavra lar). Do latim Lar, Laris “Deus que protege a casa”.

    É preciso se reconheça que o lar não é um estabelecimento destinado a reproduzir seres humanos em série, mas sim um santuário-escola, onde os pais devem pontificar como plasmadores de nobres caracteres, incutindo nos filhos, a par do amor a Deus, uma vivência sadia, pautada nos princípios da Moral e da Justiça, de modo que se tornem elementos úteis a si mesmos, à família e à sociedade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de reprodução

    O lar é bênção divina.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Cônjuge

    Algumas vezes, o lar é um santuário, um templo, onde as almas engrandeci-das pela legítima compreensão exaltam a glória suprema do amor sublimado. [...] lares são cadinhos purificadores, onde, sob o calor de rudes provas e dolorosos testemunhos, Espíritos frágeis caminham, vagarosamente, na direção do Mais Alto.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    L L [...] é ele a primeira sociedade que a criança conhece e da qual participa. [...] É no lar, entre as quatro paredes de uma casa, modesta ou opulenta, que a alma infantil recebe as primeiras lições de sensibilidade e carinho, as primeiras manifestações de nobreza e compreensão.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 7

    A primeira escola é o lar. E o lar evangelizado dá à criança, grava-lhe, na consciência, as firmes noções do Cristianismo sentido e vivido. Imprime-lhe no caráter os elementos fundamentais da educação. É necessário que a criança sinta e se impregne, no santuário doméstico, desde os primeiros instantes da vida física, das sublimes vibrações que só um ambiente evangelizado pode assegurar, para que, simultaneamente com o seu desenvolvimento moral e intelectual, possa ela “ver” o que é belo, “ouvir” o que é bom e “aprender” o que é nobre.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    [...] constitui cadinho redentor das almas endividadas.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 19

    [...] o lar digno, santuário em que a vida se manifesta, na formação de corpos abençoados para a experiência da alma, é uma instituição venerável, sobre a qual se concentram as atenções da Providência Divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é sublime organização que assegura as bênçãos da vida [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    O jardim do lar é o tabernáculo divino onde o homem pode e deve manifestar os mais nobres valores, que recebe da Providência Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O lar é um templo sagrado / De vida superior / Onde começa no mundo / A lei sublime do amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o lar é o campo imediato, onde nos compete semear os princípios da verdadeira fraternidade, que aprendemos com o Divino Mestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O lar é o primeiro templo em que devemos e podemos realizar a nossa integração com a esfera superior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O lar é o primeiro degrau com que o Todo Poderoso nos induz a escalar o Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O lar é a célula ativa do organismo social [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Um lar sintonizado com o Cristo é uma orquestra divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O lar não é apenas o domicílio dos corpos... É o ninho das almas em cujo doce aconchego desenvolvemos as asas que nos transportarão aos cumes da glória eterna. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    [...] é uma instituição que pertence à responsabilidade tanto da mulher quanto do homem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o lar é a nossa primeira escola. Sem aprendermos aqui as lições da bondaL de, a se expressarem na paciência e na tolerância, no carinho e no entendimento que devemos aos que nos cercam, em vão ensinaremos, fora de nossa casa, qualquer virtude aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

    O lar é a escola das almas, o templo onde a Sabedoria Divina nos habilita, pouco a pouco, ao grande entendimento da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] É instituto de regeneração e de amor, onde retomas a convivência dos amigos e desafetos das existências passadas, para a construção do futuro melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espiritismo explicando

    [...] santuário edificante que a Majestade Divina nos confia na Terra [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

    [...] o lar do mundo não é tão-somente um asilo de corpos que o tempo transformará. É igualmente o ninho das almas, onde o espírito pode entender-se com o espírito, quando o sono sela os lábios de carne, suscetíveis de mentir. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    O lar é o coração do organismo social. Em casa, começa nossa missão no mundo. Entre as paredes do templo familiar, preparamo-nos para a vida com todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    O lar, na Terra, ainda é o ponto de convergência do passado. Dentro dele, entre as quatro paredes que lhe constituem a expressão no espaço, recebemos todos os serviços que o tempo nos impõe, habilitando-nos ao título de cidadãos do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

    [...] O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 60

    O lar [...] não é somente a moradia dos corpos, mas, acima de tudo, a residência das almas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] o lar é como se fora um ângulo reto nas linhas do plano de evolução divina. A reta vertical é o sentimento feminino, envolvido nas inspirações criadoras da vida. A reta horizontal é o sentimento masculino, em marcha de realizações no campo do progresso comum. O lar é o sagrado vértice onde o homem e a mulher se encontram para o entendimento indispensável. É templo, onde as criaturas devem unir-se espiritual antes que corporalmente. [...] o lar é conquista sublime que os homens vão realizando vagarosamente. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 20

    [...] lares terrestres são cadinhos de purificação dos sentimentos ou templos de união sublime, a caminho da solidariedade universal. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 30

    [...] O instituto doméstico, legitimamente considerado, é celeiro de supremos valores educativos para quantos procurem os interesses divinos, acima L L das cogitações humanas. O lar terrestre é bendita forja de redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 9

    O lar confortável é a casa acolhedora que nos abriga no mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os filhos do Grande Rei• Pelo Espírito Veneranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19

    O lar coletivo, definindo afinidades raciais e interesses do clã, é o conjunto das emoções e dos pensamentos daqueles que o povoam. Entre as fronteiras vibratórias que o definem, por intermédio dos breves aprendizados “berço-túmulo”, que denominamos existências terrestres, transfere-se a alma de posição a posição, conforme os reflexos que haja lançado de si mesma e conforme aqueles que haja assimilado do ambiente em que estagiou.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é a sementeira da glória. Glória do sacrifício, esplendor que nasce da cruz. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - De irmã para irmã

    [...] é o nosso templo divino. [...] é o templo mais nobre, porque oferece oportunidade diária de esforço e adoração [...]. [...] base para enriquecimento de dons espirituais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    O lar, na essência, é academia da alma. Dentro dele, todos os sentimentos funcionam por matérias educativas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - A escola do coração

    [...] pouso de desligamento, porque, na Terra, as relações entre pais e filhos e, conseqüentemente, as relações de or dem familiar constituem clima ideal para a libertação de quantos se jungiram entre si, de modo inconveniente, nos desregramentos emotivos em nome do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 15

    [...] é o mundo essencial, onde se deve atender aos desígnios divinos, no tocante aos serviços mais importantes que [aos pais] lhes foram conferidos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] O lar é o mais vigoroso centro de indução que conhecemos na Terra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16


    Lar
    1) O mesmo que LAREIRA (Is 30:14, RC).


    2) Casa; família (RA: Pv 27:8; 1Pe 3:7).


    Luz

    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).

    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).


    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:


    hebraico: amendoeira

    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Resplandecer

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Brilhar de um modo muito intenso; luzir: um dia que resplandecia.
    Ficar proeminente; fazer com que se sobressaia; engrandecer: o bom caráter sempre resplandece.
    Expressar-se de uma maneira brilhante; em que há brilhantismo: sua inteligência resplandece.
    verbo transitivo direto [Pouco Uso] Fazer com que o brilho seja refletido em: suas ações resplandecem a retidão de sua índole.
    Etimologia (origem da palavra resplandecer). Do latim resplendescere/resplendere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Resplandecer REFULGIR (Nu 6:25:) “resplandecer o rosto” quer dizer “tratar com bondade” (NTLH); (Fp 2:15).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Verdade

    substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
    Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
    Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
    Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
    Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
    [Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
    Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.

    Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

    [...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

    O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

    [...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

    [...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

    [...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    [...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

    [...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    A verdade é a essência espiritual da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

    Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21


    Verdade
    1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


    2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


    3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


    4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).


    Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 18: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Na verdade, a luz dos ímpios se apagará, e a chama do seu fogo não resplandecerá.
    Jó 18: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2100 a.C.
    H1571
    gam
    גַּם
    também / além de
    (also)
    Advérbio
    H1846
    dâʻak
    דָּעַךְ
    apagar, se extinto, secar
    (they are consumed)
    Verbo
    H216
    ʼôwr
    אֹור
    luz
    (light)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H5050
    nâgahh
    נָגַהּ
    brilhar
    (will lighten)
    Verbo
    H7563
    râshâʻ
    רָשָׁע
    os maus
    (the wicked)
    Adjetivo
    H7632
    shâbîyb
    שָׁבִיב
    ()
    H784
    ʼêsh
    אֵשׁ
    fogo
    (burning)
    Substantivo


    גַּם


    (H1571)
    gam (gam)

    01571 גם gam

    por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

    1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
      1. também, ainda mais (dando ênfase)
      2. nem, nem...nem (sentido negativo)
      3. até mesmo (dando ênfase)
      4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
      5. também (de correspondência ou retribuição)
      6. mas, ainda, embora (adversativo)
      7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
    2. (DITAT) novamente, igualmente

    דָּעַךְ


    (H1846)
    dâʻak (daw-ak')

    01846 דעך da ak̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 445; v

    1. apagar, se extinto, secar
      1. (Qal) apagar, ser extinto
      2. (Nifal) ser feito extinto, ser secado
      3. (Pual) ser extinto, ser apagado

    אֹור


    (H216)
    ʼôwr (ore)

    0216 אור ’owr

    procedente de 215; DITAT - 52a; n f

    1. luz
      1. luz do dia
      2. luminosidade das luminárias celestes (lua, sol, estrelas)
      3. raiar do dia, alvorada, aurora
      4. luz do dia
      5. relâmpago
      6. luz de lâmparina
      7. luz da vida
      8. luz da prosperidade
      9. luz da instrução
      10. luz da face (fig.)
      11. Javé como a luz de Israel

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    נָגַהּ


    (H5050)
    nâgahh (naw-gah')

    05050 נגה nagahh

    uma raiz primitiva; DITAT - 1290; v

    1. brilhar
      1. (Qal) brilhar
      2. (Hifil)
        1. iluminar
        2. fazer brilhar

    רָשָׁע


    (H7563)
    râshâʻ (raw-shaw')

    07563 רשע rasha ̀

    procedente de 7561; DITAT - 2222b; adj.

    1. perverso, criminoso
      1. perverso, alguém culpado de crime (substantivo)
      2. perverso (hostil a Deus)
      3. perverso, culpado de pecado (contra Deus ou homem)

    שָׁבִיב


    (H7632)
    shâbîyb (shaw-beeb')

    07632 שביב shabiyb

    procedente da mesma raiz que 7616; DITAT - 2310a; n. m.

    1. chama
      1. sentido duvidoso

    אֵשׁ


    (H784)
    ʼêsh (aysh)

    0784 אש ’esh

    uma palavra primitiva; DITAT - 172; n f

    1. fogo
      1. fogo, chamas
      2. fogo sobrenatural (junto com teofania)
      3. fogo (para cozinhar, assar, crestar)
      4. fogo do altar
      5. a ira de Deus (fig.)