Enciclopédia de Jó 20:25-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 20: 25

Versão Versículo
ARA Ele arranca das suas costas a flecha, e esta vem resplandecente do seu fel; e haverá assombro sobre ele.
ARC Arrancará o dardo do seu corpo, e resplandecente virá do seu fel; e haverá sobre ele assombros.
TB Ele tira do seu corpo a flecha,
HSB שָׁלַף֮ וַיֵּצֵ֪א מִגֵּ֫וָ֥ה וּ֭בָרָק מִֽמְּרֹרָת֥וֹ יַהֲלֹ֗ךְ עָלָ֥יו אֵמִֽים׃
BKJ Ele tira do seu corpo a flecha; sai cintilante da sua bílis; terrores estão sobre ele.
LTT A flecha é arrancada e sai do seu corpo; sim, a luzente espada sai do seu fel; terrores estão sobre ele.
BJ2 uma flecha[d] sai de suas costas, e um dardo chamejante, do seu fígado. Terrores avançarão sobre ele,
VULG Eductus, et egrediens de vagina sua, et fulgurans in amaritudine sua : vadent et venient super eum horribiles.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 20:25

Deuteronômio 32:41 Se eu afiar a minha espada reluzente e travar do juízo a minha mão, farei tornar a vingança sobre os meus adversários e recompensarei os meus aborrecedores.
II Samuel 18:14 Então, disse Joabe: Não me demorarei assim contigo aqui. E tomou três dardos e traspassou com eles o coração de Absalão, estando ele ainda vivo no meio do carvalho.
Jó 6:4 Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno, o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.
Jó 15:21 O sonido dos horrores está nos seus ouvidos; até na paz lhe sobrevém o assolador.
Jó 16:13 Cercam-me os seus flecheiros; atravessa-me os rins e não me poupa; e o meu fel derrama pela terra.
Jó 18:11 Os assombros o espantarão em redor e o farão correr de uma parte para a outra, por onde quer que apresse os passos.
Jó 27:20 Pavores se apoderam dele como águas; de noite, o arrebatará a tempestade.
Salmos 7:12 Se o homem se não converter, Deus afiará a sua espada; já tem armado o seu arco e está aparelhado;
Salmos 73:19 Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores.
Salmos 88:15 Estou aflito e prestes a morrer, desde a minha mocidade; quando sofro os teus terrores, fico perturbado.
Jeremias 20:3 E sucedeu que, no dia seguinte, Pasur tirou a Jeremias do cepo. Então, disse-lhe Jeremias: O Senhor não chama o teu nome Pasur, mas Magor-Missabibe.
II Coríntios 5:11 Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que, na vossa consciência, sejamos também manifestos.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 20 do versículo 1 até o 29
5. O Segundo Discurso de Zofar (20:1-29)

O primeiro discurso de Zofar foi respondido por Jó de maneira sarcástica. Ainda está fresco na memória de Zofar o fato de que Jó ameaçou seus amigos com um julgamento severo de Deus por causa de suas críticas a ele. Assim como os outros, Zofar entende que Já é culpado; e, apesar dos protestos de Já, essa convicção só aumentou em vez de dissi-par-se. Como resultado, Zofar explode por meio de uma linguagem tempestiva.
Zofar permaneceu em silêncio até aqui, mas com dificuldade, e agora não consegue mais se conter — meus pensamentos me fazem responder. A declaração eu me apres-so significa, nessa conexão: "Estou agitado" (Berkeley). Zofar não está disposto a ser ridicularizado por Jó; também não lhe agrada a idéia de ser comparado com um animal emudecido (12.7). Tampouco gosta de ouvir que suas palavras são como o vento (16.3). Portanto, ele confirma seu entendimento (3) acerca da vida. O versículo 3 tem sido interpretado da seguinte forma: "Tenho ouvido sua advertência presunçosa para não mais censurá-lo; mas um espírito me impele a inquiri-lo" (Berkeley). Depois de se defen-der dessa maneira, ele lança um ataque contra a posição defendida por Jó.

Zofar rapidamente passa para a sua interpretação dogmática da ordem moral do mundo. Desde que o homem vive sobre a terra (4) é de conhecimento comum que o júbilo dos ímpios é breve (5). Jó deveria saber disso e prestar atenção, porque esse é o fundamento do seu argumento. Jó havia afirmado que o sofrimento é resultado do pecado. Zofar reafirma essa verdade, explicando que não importa quão grande o perver-so ache que é — mesmo que a sua cabeça chegue até às nuvens (6) — seu sucesso aparente não durará muito.

O fato é que quanto maior a realização, maior a queda do pecador. Embora a expres-são seja indelicada, a figura de linguagem é expressiva. O homem arrogante perecerá como o seu próprio esterco, e o homem um dia olhará ao seu redor e perceberá que já não existe mais (7). Ele não terá mais substância e realidade do que um sonho mau (8). Sua riqueza será restaurada para os donos de direito, os seus filhos (10). Nada dos seus ganhos desonestos permanecerá, e, além disso, ele morrerá ainda novo, enquanto os seus ossos estão cheios de vigor da sua juventude (11).

Zofar acredita que o pecado traz o seu próprio castigo. Ele fala dele como uma comida que é doce na sua boca (12) para poder degustá-la por inteiro, contudo ela se torna veneno no seu estômago — fel de áspides será interiormente (14). Afigura se estende para incluir toda sorte de comida boa que é prazerosa para se comer, mas depois de engolida é vomitada. O pecado nunca pode ser como um suprimento inesgo-tável de mel e manteiga (17).

O pecador pode trabalhar duro pelas suas posses, mas não será capaz de desfrutá-las como espera porque oprimiu e desamparou os pobres e roubou a casa que não edificou (19). Esse ganho se tornará azedo e será semelhante à comida que não será digerida no estômago. Quando um homem está cheio, ele ficará doente pelo veneno con-tido na comida. Esse é o ardor da ira de Deus sobre ele (23).

A figura de linguagem relacionada à destruição muda de comida envenenada para a espada. Aquele que comete iniqüidade será forçado a fugir das armas de ferro (24), mas o arco (flecha) de aço (mais propriamente, metal ou latão) o atravessará. Assim os assombros da morte virão sobre ele.

A idéia de terror é expandida para incluir a escuridão das calamidades que estão ocultas em esconderijos (26). Um fogo não assoprado é o que não foi aceso pelo homem. É o fogo de Deus que o consome. A destruição não é terror suficiente para a pessoa perversa. Sua iniqüidade (27) será revelada a todos pelos resultados visíveis dos julgamentos levantados contra ele. Conseqüentemente, a terra (todos os seus co-irmãos humanos) se levantará contra ele. Tudo que ele ganhou será destruído no dia da [...] ira (28). Esse é o caminho de Deus, o qual é tão certo quanto uma herança dada a ele por Deus (29).

Da mesma forma que Bildade, Zofar usa Jó como modelo para descrever o destino do perverso. Ele não fundamenta sua argumentação em qualquer evidência. Ele simples-mente usa o peso do dogmatismo para defender o seu ponto de vista.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 20 do versículo 1 até o 29
*

20.1-29 O cap. 20 é outra declaração eloquente da sorte dos ímpios. Nessa declaração, Zofar expressou a verdade do governo moral do mundo por parte de Deus, mas deixou de fazer uma aplicação correta da mesma.

* 20:2

visto que os meus pensamentos me impõem resposta. As palavras finais de Jó, em 19.28,29, não foram esquecidas por Zofar.

* 20:29

Tal é, da parte de Deus, a sorte do homem perverso. Aquilo que Zofar tinha ensinado ocorreria, mas tristemente, ele não teve uma palavra a dizer sobre a misericórdia de Deus. Mesmo em seu discurso anterior, em 11:13-20, onde ele exortou Jó a mudar seus caminhos, não há qualquer menção à misericórdia. De acordo com Zofar, as pessoas só obtêm as bênçãos de Deus se as merecerem.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 20 do versículo 1 até o 29
20.1ss O discurso do Zofar revelou uma vez mais sua falsa conjetura ao apoiar seu argumento exclusivamente na idéia de que Jó era um hipócrita malvado. Zofar disse que embora Jó tinha estado bem por um tempo, não tinha vivido uma vida reta, portanto Deus lhe tinha arrebatado sua riqueza. De acordo com o Zofar, as calamidades do Jó provavam sua maldade.

20:6, 7 Apesar de que Zofar estava equivocado ao dirigir seu perorata contra Jó, tinha razão ao falar do final das pessoas más. Ao princípio, o pecado parece atrativo e se desfruta. Mentir, roubar ou oprimir a outros freqüentemente traz um benefício temporário para aqueles que praticam estes pecados. Alguns inclusive vivem largas vidas com um benefício mau havido. Mas ao final, a justiça de Deus prevalecerá. O que Zofar não pôde ver é que o julgamento por esses pecados possivelmente não venha durante a vida de um pecador. O castigo pode ser atrasado até o julgamento final, quando os pecadores serão cortados da presença de Deus. Não devemos nos impressionar pelo êxito e o poder da gente perversa. O julgamento de Deus sobre eles é seguro.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 20 do versículo 1 até o 29
5. de Zophar Second Discurso (20: 1-29)

Zophar ignora as verdadeiras questões levantadas no discurso de Jó e passa a desenvolver um tema de um ponto em que, como seus companheiros antes (ver 15:18 ), ele insiste que o castigo dos ímpios é certo, mesmo que possa ser adiada por um tempo.Na verdade, ele fala a verdade em parte, mas tal verdade como ele pronuncia é irrelevante para o caso de Jó.

1. Zophar reconta a brevidade da Triumph of the Wicked (20: 1-22)

1 Então respondeu Zofar, o naamatita, e disse:

2 Ora, os meus pensamentos me fazem responder,

Mesmo em razão da minha pressa que há em mim.

3 Estou ouvindo a tua repreensão, que me envergonha,

E o espírito do meu entendimento responde por mim.

4 sabes tu não esta, desde tempos antigos,

Desde que o homem foi posto sobre a terra,

5 o triunfo dos ímpios é breve,

E a alegria dos ímpios, mas por um momento?

6 Ainda que a sua exaltação suba até o céu;

E sua cabeça chegue até as nuvens;

7 No entanto, ele perecerá para sempre como o seu próprio esterco:

Eles que vi ele dirá: Onde está ele?

8 Ele voará como um sonho, e não será achado:

Sim, ele será afugentado como uma visão da noite.

9 O olho que o viu o verá mais;

Nem o seu lugar o contemplará mais.

10 Os seus filhos procurarão o favor dos pobres,

E as suas mãos a dar a volta a sua riqueza.

11 Os seus ossos estão cheios de sua juventude,

Mas se deitará com ele no pó.

12 Ainda que o mal lhe seja doce na boca,

Embora ele esconda debaixo da sua língua,

13 Embora ele poupá-lo, e não vai deixá-lo ir

Mas mantê-lo ainda dentro de sua boca;

14 No entanto, sua comida em suas entranhas é ligado,

É a ousadia de víboras dentro dele.

15 Ele tem Engoliu riquezas, e ele deve vomitar-los novamente;

Deus vai expulsá-los de sua barriga.

16 Ele deve sugar o veneno de víbora:

A língua da víbora matará.

17 Ele não devem olhar para os rios,

Os ribeiros de mel e manteiga.

18 que adquiriu pelo Jó, isso restituirá, e não o engolirá;

De acordo com a substância que ele achou, ele não deve se alegrar.

19 Pois que oprimiu e desamparou os pobres;

Ele, tomou violentamente uma casa. e ele não construí-la.

20 Porque ele sabia que não sossego dentro dele,

Ele não deve salvar alguma coisa de que se deleita.

21 Não havia mais nada que ele não devorado;

Portanto, sua prosperidade não perdurará.

22 Na plenitude da sua abastança, estará angustiado:

A mão de cada um que está na miséria virá sobre ele.

Palavras de abertura da Sofar indicam claramente que o discurso de Jó enfraqueceu os diques de sua resistência. Um espírito de profunda agitação caracteriza a sua resposta como ele diz: "Ora, isso faz despertar a minha alma, o meu coração é agitada, para ouvir seus insultos e desculpas, uma resposta vazia para meus argumentos" (vv. 20:2-3 , Moffatt). Terrien diz que as palavras hebraicas para meus pensamentos significar "reflexões ansiosas que o homem pronto a vacilar em suas convicções, para suspender seu julgamento, e hesitar em uma encruzilhada teológica" Talvez uma visão incomum de Jó e de afirmação confiante de sua fé em um Redentor foi um peso maior do que a lógica tradicional da Zophar poderia suportar. Não obstante a sua hesitação momentânea, Zophar regathers-se e renova sua ênfase sobre o argumento tradicional de que as calamidades são a determinadas provas de castigo divino por maldade humana. Embora picado a vergonha com a repreensão de Jó, ele propõe a responder-lhe sem emoção com lógica e sabedoria (v. 20:3 ). No entanto, temos que esperar em vão pela lógica prometido ou palavras de sabedoria. Embora ele usa diferentes figuras de linguagem, ele diz que o que tem sido repetida uma e outra vez, que os ímpios não suportar em sua prosperidade. Em vez de luz apagada de Bildade, Zofar fala de alimento que é doce ao paladar, mas que se torna veneno no corpo.

Mais uma vez Zophar apela à tradição para apoiar seu argumento de que embora os maus prosperam por um tempo sua condenação é certa (vv. 20:4-5) Ele descreve a prosperidade temporária dos ímpios como chegar ao céu e as nuvens, e em seguida, caindo à insignificância do dung-heap e desaparecendo da memória de seus contemporâneos (vv. 20:6-7 ). Este é, naturalmente, uma alusão velada a antiga prosperidade de Jó, como descrito no Prólogo, e então sua subsequente redução para o seu presente estado deplorável de solidão; e é provável que mesmo uma referência para o monte de esterco de cinzas em que ele sentou-se fora da cidade (2:8 ). E tudo isso vai acontecer com ele mesmo no auge da vida. Enquanto seus ossos estão cheios de sua juventude , ele irá para a sepultura (v. 20:11 ). Novamente Zophar alude às calamidades, e agora a morte certa, ultrapassando Jó no seu auge. Ele insinua que as riquezas de Jó foram adquiridas desonestamente, e que, embora eles lhe proporcionava prazer temporário, no final, eles foram os meios de sua destruição (vv. 20:12-18 ). Em seguida, ele se torna mais específico e insinua diretamente que Jó adquiriu sua riqueza através da opressão dos pobres e injusta e violentamente apreendendo suas próprias casas (v. 20:19 ). Moffatt vividamente traduz descrição de Zophar do fim de tais homens maus como ele declara Jó ser. "Como sua ganância não conhece pausa, ele não deve salvar uma coisa que ele desejava; como nada jamais escapou de seu alcance, a sua própria prosperidade não deve durar; para toda a sua riqueza, ele se encontra em uma situação, exposta a toda a força da miséria "(vv. 20:21-22 ).

b. Zophar Descreve Destruição de Deus irado de the Wicked (20: 23-29)

23 Quando ele está prestes a encher a barriga,

Deus vai lançar o ardor da sua ira sobre ele,

E fará chover sobre ele quando for comer.

24 Ainda que fuja das armas de ferro,

E o arco de bronze o atravessará.

25 , colhendo-o para trás, e ele sai de seu corpo;

Sim, o ponto de brilho está saindo do seu fel;

Terrors estão sobre ele.

26 Toda a escuridão, é reservada para os seus tesouros:

Um incêndio não soprado pelo homem o consumirá;

Deve consumir o que é ficar na sua tenda.

27 Os céus revelarão a sua iniqüidade,

E a terra se levantará contra ele.

28 O aumento de sua casa se ​​aparte;

Seus bens devem fluir no dia da sua ira.

29 Esta é a porção do ímpio de Deus,

E a herança que Deus lhe reserva.

Fiel à sua insistência de que Jó é uma ira divina pecador merecedor ímpios, Zophar retrata nas figuras vívidas a ira expressa do Deus de justiça tradicional, como Ele persegue sua vítima até a própria morte. Enquanto ele está se empanturrar-se com o ganho de ilícitos, Deus, o caçador, o surpreende como Ele se solta toda a força de sua ira contra ele (v. 20:23 ). "Ele voa de homens no correio de ferro [possivelmente uma alusão aos supostos argumentos inexpugnáveis ​​de acusadores de Jó], e é derrubado por um arco de bronze; a seta sai em suas costas, o ponto conduzido através de suas entranhas; terrores da morte perto dele, escuridão profunda é sua condenação "(vv. 20:24-25 , Moffatt). "Um incêndio que nenhum homem iluminado" (v. 20:26 , Moffatt) queima suas posses. Aqui aparece a lei natural da retribuição, semelhante ao karma , o que é atribuído ao Deus da tradição. Pela expressão, Os céus revelarão a sua iniqüidade (v. 20:27-A ), Zophar evidentemente significa que o fixo, determinista lei, a moral da natureza produzirá nele essas calamidades que irá provar a ele um pecador. É o mesmo efeito-causa raciocínio que tem caracterizado os argumentos dos acusadores de Jó todo. Consequentemente, as calamidades terrestres irão surgir para testemunhar contra ele (v. 20:27 , Moffatt). A RSV torna estas palavras finais do discurso de Sofar, "Esta é a porção do ímpio de Deus, o património decretado para ele por Deus" (v. 20:29 ). Assim Jó, na estimativa de seus acusadores, sofre os "decretos divinos", como são expressos no sistema causal fechada da filosofia religiosa de seus homens-do país karma do hinduísmo ou o kismet do Islã, a partir do qual não há apelação .


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 20 do versículo 1 até o 29
20:1-15 Zofar, em termos aterradores, descreve, o terrível castigo que sobrevém aos perversos. Despreza, porém, o apelo de Jó para o juízo final, pois diz que os perversos serão fulminados aqui na terra (vv. 4, 5). Notamos, então, que os três consoladores de Jó continuam cegos e confusos, como antes, nada compreendendo da verdadeira natureza da situação de Jó. Esquecidos do seu papel de consoladores, se sentem impulsionados pelo desejo de vencer Jó nos argumentos, conforme 20.2, 3.

20.8 Voará como um sonho. Este julgamento dos perversos nem sempre se revela nesta vida, como Jó demonstra no cap. 21. Só no juízo final é que os justos serão vindicados e os ímpios eternamente lançados fora da presença de Deus, Mt 22:13; Mc 9:47-41.

20.12 Debaixo do língua. O pecado é descrito como um doce que o ímpio conserva debaixo da língua para ir saboreando por bastante tempo antes de o engolir (v. 13), e quando o engolir, então percebe quão venenoso realmente é (v. 14).

20.16 Veneno de áspides. Simboliza a maledicência, as tramas, mentiras, blasfêmias e os pecados da língua. Sorveu. Ingerir as conseqüências totais, absorvendo-as com todo o seu amargor.

20.23 A única abundância, porção ou herança dos ímpios gananciosos será, afinal, a ira divina; conforme o cálice da ira de Deus, Jr 25:15-24; Ap 16:1.

20.25 Num esforço desesperado de salvar a sua vida, arranca a flecha que o traspassara, só para averiguar que já atingira seu fígado.
N. Hom. 20:21-26 A infelicidade do ímpio.
1) Não acha socorro no homem, vv. 21, 22;
2) Não acha socorro em Deus, v. 23;
3) Não acha socorro nas circunstâncias, vv. 24-26.
20.26 Calamidades. Lit. "escuridão", heb hõshekh, como na habitação dos mortos 10:22. Fogo não assoprado. Uma tortura que se situa fora do plano da vida terrestre, um fogo não aceso pelo homem.

20.27 Os céus lhe manifestarão a sua iniqüidade. Zofar quer furtar de Jó sua esperança de uma justificação celestial, expressa em14:13, 14:14; 16:18, 16:19; 19:23-18.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 20 do versículo 1 até o 29
e) O segundo discurso de Zofar (20.1
29)
Zofar ficou enfurecido pelo fato de Jó defender sua inocência e, agora, irrompe com mais um discurso acerca do destino dos maus, que sem dúvida é dirigido a Jó. Nesse segundo ciclo do diálogo, os amigos perderam a inventividade, e todos tratam do mesmo assunto. Cada um faz um retrato forte e apavorante, e todos eles são oradores de primeira qualidade. Entretanto, mais uma vez o discurso é inútil, impiedosamente irrelevante para a situação de Jó. Na sua fala, Zofar desenvolve três temas: a brevidade da alegria dos maus, a natureza autodestruidora do pecado e a rapidez da destruição final dos maus.
(1) Como é transitória a alegria dos maus! (20:4-11)
A convencionalidade do discurso de Zofar é evidente já no início. Ele não somente apela para o que se conhece desde a antiguidade (v. 4), mas também a sua insistência em que a alegria dos ímpios dura apenas um instante é claramente contrária aos fatos observados; os maus é que prosperam, e nem sempre o seu período de vida é cortado ao meio. De um ponto de vista essencialmente religioso, talvez se possa observar que, mesmo que vivam muito tempo, a sua alegria não é mais do que momentânea (conforme Sl 37:0), mas quando essa compreensão evolui pata uma doutrina inflexível, como parece ter ocorrido aqui, torna-se absurda.

v. 6. “Não é o sermão de Zofar contra o orgulho que faz dele um falso profeta, mas o fato de o aplicar a Jó” (Strahan). v. 10. Existe aqui a idéia da justiça retributiva: Seus filhos terão de pedir esmolas aos mesmos pobres que em vão pediram ao pai deles.

(2)    O pecado traz a sua retribuição

(20:12-22)

O mal, mesmo que seja doce em sua boca [...], azedará no estômago, de forma que o fruto da maldade — as riquezas — será vomitado (v. 12-15). Os v. 12-18 estão em forma de quiasmo, de maneira que o v. 12 corresponde ao 18, o v. 13, ao 17 e assim por diante (Andersen). O paradoxo do pecado é evidenciado em mais detalhes nos v. 20ss: Em meio à sua fartura, a aflição o dominará (v. 22); ele se tornou tão avarento que consumiu tudo em que conseguiu botar a mão, e assim não lhe restou tesouro que o salvará (v. 20).

(3)    O final súbito dos maus (20:23-29)
O paradoxo em tudo isso é que no final
das contas Deus fará vir sobre eles as tremendas chamas de sua ira (v. 23). O seu final será violento, como na guerra (v. 24,25), e as suas posses serão destruídas (v. 26ss). No dia do julgamento (conforme 19.29), os céus e a terra se levantarão para testemunhar contra a sua ini-qüidade (v. 27).

E notável, como Andersen observa, que a concepção que Zofar tem do destino dos maus mostra que ele é tão materialista quanto o homem mau a quem condena como tal. Não ocorre a Zofar que a perda da comunhão com Deus, que é o que causa tanto sofrimento a Jó, possa ser um dos castigos auto-infligi-dos dos maus. Para Zofar, tudo está no nível das posses ou da vida física.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 20 do versículo 1 até o 29
e) O segundo discurso de Zofar (20:1-29)

O discurso versa a efemeridade da prosperidade do ímpio e a inevitabilidade da condenação-discurso igualmente cruel e desprovido de interesse para o caso de Jó. Os pensamentos expõem-se com força, calor e impetuosidade. Todo o discurso se deve interpretar à luz da observação feita no versículo 2 "eu me apresso". A precipitação pode estar na base de uma visão incorreta do homem (cfr. Sl 116:11) e de uma visão incorreta ou imperfeita de Deus. "Está na pressa a explicação da sua teologia", observa certo comentador referindo-se a Zofar. Tivera ele tempo de observar e de refletir, a sua conclusão seria: "alguns sofredores são santos"; tivera ele ainda mais tempo, poderia ter acrescentado: "e alguns são salvadores". Jó, o sofredor, aparece a uma luz falsa como Jó, o pecador. E a luz falsa que ilumina o homem, resulta de uma visão deturpada de Deus. O Deus de Zofar surge-nos como um Juiz impaciente, tão impaciente como o próprio Zofar. Diz o comentador atrás referido: "quando o zelote atribui às suas opiniões e aos seus sentimentos a estatura da divindade, o deus que vemos no trono do universo não passa de um Zofar infinitamente ampliado". Os seus ossos cheios do vigor da sua juventude (11). A morte prostra-o quando ele se encontra ainda em plena virilidade. Veneno de áspides sorverá (16). Estas palavras pareciam sugerir-nos o ímpio mordido por serpentes cujo veneno é absorvido pelo seu corpo. No seu ventre (20); segundo outra versão, "na sua sofreguidão"; a sua sofreguidão leva-o a uma atividade sem descanso. No versículo 22 a Septuaginta e a Vulgata vertem: "toda a força da miséria virá sobre ele". Arrancará o dardo do seu corpo (25). Num esforço desesperado para salvar a vida ele arranca o dardo que lhe traspassou o corpo mas apenas para encontrar os esmagadores terrores da morte. Um fogo não assoprado (26) é uma tortura que se situa fora do plano humano, um fogo não acendido pelo homem. Cfr. 1:16.


Dicionário

Arrancar

verbo transitivo Tirar da terra: arrancar batatas.
Arrebatar com força: arrancou-lhe a arma.
Figurado Obter com esforço ou astúcia: arrancou-lhe a confissão. (Sin.: desprender, desenterrar, arrebatar, extirpar, extrair, tomar.).
verbo intransitivo Afastar-se, partir de algum lugar com ímpeto: o carro arrancou violentamente.

tirar, sacar, extrair, arrebatar. – Diz muito bem Bruns., que arrancar e tirar exprimem um ato de força; mas arrancar indica força, não só por parte de quem arranca, como resistência do que é arrancado, ou da parte de onde se arranca; ideia, esta última, que não sugere, pelo menos nem sempre, o verbo tirar. Daí se refere a impropriedade de frases como estas (que aliás se encontram até em autores de nota): “arrancou da espada”; “arrancara da casa a pobre criatura que nem mais se movia...” – Arrebatar acrescenta à noção de arrancar a ideia de violência e rapidez. “Arrebatou-lhe o livro sem que ela tivesse tempo de gritar sequer por socorro”. – Sacar enuncia a mesma ação de arrancar, mas sem a ideia de resistência por parte da coisa ou pessoa de que se saca, nem da coisa sacada. Melhor do que tirar, encerra ideia de esforço, mesmo de força por parte de quem saca. – Extrair diz propriamente “tirar para fora, tirar do lugar em que estava”. Extrai-se oiro da mina; extrai-se de um livro o que ele tem de substancial; extrai-se (como se tira, se saca, ou se arranca) um dente.

Assombros

masc. pl. de assombro

as·som·bro
nome masculino

1. Grande pasmo ou espanto.

2. Susto, terror.

3. Maravilha, portento.


Corpo

substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55


Dardo

Dicionário Bíblico
’Dardos inflamados’ (Ef 6:16) são setas ou outras armas de arremesso, lançadas quando estão em fogo ou têm em si qualquer material combustível.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dardo Pequena lança que era atirada com uma das mãos (39:23); (Ef 6:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
dardo s. .M 1. Arma de arremesso, delgada e curta, com ponta aguda de ferro. 2. Esp. Aparelho de arremesso, em atletismo. 3. Tudo que magoa. 4. Dito picante ou mordaz.
Fonte: Priberam

Fel

substantivo masculino Expressão de amargor, de sabor amargo, azedo; azedume.
Figurado Comportamento, sentimento ou estado de espírito que denota amargura; ressentimento: o fel acabou com seu casamento.
Por Extensão Qualquer substância de sabor amargo: essa bebida é puro fel.
[Medicina] Substância amarelo-esverdeada e de gosto amargo que, secretada pelo fígado, auxilia na digestão e na absorção de gorduras; bílis.
Por Extensão Local em que essa substância é armazenada; vesícula biliar.
Etimologia (origem da palavra fel). Do latim fel. fellis.

No Antigo Testamento trata-se de uma planta e seus frutos, que eram excessivamente amargos (Dt 29:18 -32.32 – S169.21 – Jr 8:14 – 9.15 – 23.15 – Lm 3:5-19Am 6:12). A mesma palavra hebraica está traduzida em oséias (10,4) por ‘erva venenosa’. Era uma planta de rápido crescimento, talvez a dormideira. No livro de Jó há referências à sua significação literal, como sendo o humor proveniente do fígado (16:13 – 20.14,25). A Jesus Cristo deram ‘vinho com fel’ (Mt 27:34) – era um vinho fraco, azedo, misturado com uma droga chamada ‘mirra’ (Mc 15:23), empregando-se essa bebida com o fim de produzir a estupefação nos supliciados.

Fel Líquido amargo produzido pelo fígado (Sl 69:21; Mt 27:34).

Resplandecente

adjetivo Que ou aquilo que resplandece; que brilha ou reluz; luzente, brilhante: pôr do sol resplandecente.
Figurado Que demonstra ou apresenta luz: comportamento resplandecente.
Etimologia (origem da palavra resplandecente). Resplandecer + nte.

resplandecente adj. .M e f. Que resplandece; resplendente, resplendoroso.

Vira

substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.

substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jó 20: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

A flecha é arrancada e sai do seu corpo; sim, a luzente espada sai do seu fel; terrores estão sobre ele.
Jó 20: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2100 a.C.
H1300
bârâq
בָּרָק
relâmpago
(and lightnings)
Substantivo
H1465
gêvâh
גֵּוָה
as costas adv
(of the body)
Substantivo
H1980
hâlak
הָלַךְ
ir, andar, vir
(goes)
Verbo
H3318
yâtsâʼ
יָצָא
ir, vir para fora, sair, avançar
(And brought forth)
Verbo
H367
ʼêymâh
אֵימָה
um certo cristão de Jerusalém, marido de Safira At 5.1-6
(Ananias)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
H4846
mᵉrôrâh
מְרֹרָה
coisa amarga, fel, veneno
(bitter)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H8025
shâlaph
שָׁלַף
tirar ou desembainhar, retirar
(drawn)
Verbo


בָּרָק


(H1300)
bârâq (baw-rawk')

01300 ברק baraq

procedente de 1299; DITAT - 287a; n m

  1. relâmpago
    1. relâmpagos, raios
    2. referindo-se à uma espada reluzente (fig.)

גֵּוָה


(H1465)
gêvâh (gay-vaw')

01465 גוה gevah

procedente de 1460; DITAT - 326c n f

  1. as costas adv
  2. (CLBL) atrás

הָלַךְ


(H1980)
hâlak (haw-lak')

01980 הלך halak

ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v

  1. ir, andar, vir
    1. (Qal)
      1. ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
      2. morrer, viver, modo de vida (fig.)
    2. (Piel)
      1. andar
      2. andar (fig.)
    3. (Hitpael)
      1. percorrer
      2. andar ao redor
    4. (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar

יָצָא


(H3318)
yâtsâʼ (yaw-tsaw')

03318 יצא yatsa’

uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

  1. ir, vir para fora, sair, avançar
    1. (Qal)
      1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
      2. avançar (para um lugar)
      3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
      4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
      5. sair de
    2. (Hifil)
      1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
      2. trazer
      3. guiar
      4. libertar
    3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

אֵימָה


(H367)
ʼêymâh (ay-maw')

0367 אימה ’eymah ou אמה ’emah (forma contrata)

procedente do mesmo que 366; DITAT - 80b; n f

  1. terror, pavor

מְרֹרָה


(H4846)
mᵉrôrâh (mer-o-raw')

04846 מררה m eroraĥ ou מרורה m erowraĥ

procedente de 4843; DITAT - 1248f; n f

  1. coisa amarga, fel, veneno
    1. fel, vesícula biliar (lugar do fel)
    2. veneno
    3. coisa amarga
    4. amargura

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

שָׁלַף


(H8025)
shâlaph (saw-laf')

08025 שלף shalaph

uma raiz primitiva; DITAT - 2402; v

  1. tirar ou desembainhar, retirar
    1. (Qal)
      1. tirar
      2. retirar
      3. florescer, crescer (referindo-se à grama no telhado)