Enciclopédia de Jó 3:20-20
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jó 3: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Por que se concede luz ao miserável e vida aos amargurados de ânimo, |
ARC | Porque se dá luz ao miserável, e vida aos amargurados de ânimo, |
TB | Porque se concede luz ao aflito, |
HSB | לָ֤מָּה יִתֵּ֣ן לְעָמֵ֣ל א֑וֹר וְ֝חַיִּ֗ים לְמָ֣רֵי נָֽפֶשׁ׃ |
BKJ | Por que se dá luz ao infeliz, e vida aos amargurados de alma? |
LTT | Por que se dá luz ao miserável, e vida aos amargurados na alma? |
BJ2 | Por que foi dada a luz a quem o trabalho oprime, e a vida a quem a amargura aflige, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 3:20
Referências Cruzadas
I Samuel 1:10 | Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente. |
II Reis 4:27 | Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para a retirar; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma nela está triste de amargura, e o Senhor mo encobriu e não mo manifestou. |
Jó 3:16 | ou, como aborto oculto, não existiria; como as crianças que nunca viram a luz. |
Jó 6:9 | E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e acabasse comigo! |
Jó 7:15 | pelo que a minha alma escolheria, antes, a estrangulação; e, antes, a morte do que estes meus ossos. |
Jó 33:28 | Mas Deus livrou a minha alma de ir para a cova; e a minha vida verá a luz. |
Jó 33:30 | para desviar a sua alma da perdição e o alumiar com a luz dos viventes. |
Provérbios 31:6 | Dai bebida forte aos que perecem, e o vinho, aos amargosos de espírito; |
Jeremias 20:18 | Por que saí da madre para ver trabalho e tristeza e para que se consumam os meus dias na confusão? |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. Ele Amaldiçoa o Dia em que Nasceu (3:1-10)
Depois de prantear por sete dias com seus amigos, Jó quebra o silêncio. Ele amaldi-çoou o seu dia (1), isto é, o dia do seu nascimento. As palavras que Jó pronuncia não parecem dirigidas nem aos seus amigos nem a Deus. Antes, elas são um monólogo de desespero. Tanto dia como noite (3) —o dia do seu nascimento e a noite da sua concep-ção— são personificados, e ele deseja que nunca tivessem existido. Então segue uma série de maldições contra o dia e a noite em questão.
E Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele (4) significa literalmente: não se importe com ele. Jó deseja que o dia do seu nascimento seja apagado completamente da mente de Deus e, portanto, seja banido da existência. Trevas e morte (5) são aqui usa-das, como em outras partes das Escrituras, como sendo simbolicamente equivalentes. Na maldição, negros vapores do dia o espantem, o plural dá a entender que todos os meios de fazer a escuridão aparecer durante o dia eram considerados, como um eclipse solar, tempestades sombrias amedrontadoras e, talvez, formas mágicas e sobrenaturais de esconder o sol.
A noite da concepção de Jó deveria ter um destino semelhante. E não se goze entre os dias do ano (6) seria melhor traduzido por: "Não se regozije ela entre os dias do ano" (veja ARA), nem configure no número dos meses. Que solitária seja aquela noite (7) significa literalmente: "seja estéril ou infecunda". E suave música não entre nela é a conseqüência exata descrita no versículo 3, em que a concepção e o nascimento de um filho homem são desaprovados. Quando o autor dá a entender no seu poema que a con-cepção e o nascimento tenham ocorrido ao mesmo tempo, devemos considerar isso uma licença poética. Amaldiçoem-na (8), refere-se a uma crença popular de que mágicos ou feiticeiros tinham a habilidade de colocar em prática uma maldição ou um feitiço (veja a história de Balaão, Nm
Por não haver a possibilidade de voltar atrás no tempo e cancelar os acontecimentos que levaram ao seu nascimento, Jó volta-se para a fase seguinte do seu lamento: Por que não morri eu desde a madre? (11). Muitos bebês nascem mortos; por que ele não teve a sorte de ser um deles? Os joelhos da parteira e os peitos (12) da sua mãe deveri-am ter falhado em preservar a criança recém-nascida. Se a morte tivesse sido o seu destino logo no início, então suas maiores esperanças teriam sido alcançadas havia mui-to tempo—então, haveria repouso para mim (13).
Entre os versículos
Jó veio à luz; ele foi trazido à vida (20) ; Jó estava perdido e Deus o encobriu (23). Tudo isso ocorre contra sua vontade ou, pelo menos, sem que ele tenha alguma oportuni-dade de escolha. Em sua miséria ele espera a morte. A morte seria como tesouros ocultos a serem procurados ou algo de que ele poderia se alegrar sobremaneira (21-22). Mas mesmo isso é negado a Jó. Moffat interpreta a primeira parte do versículo 23: "Por que Deus dá à luz a um homem que está no fim de suas forças?" A miséria de Jó se tornou tão desmedida que seus gemidos (expressões de agonia) se derramam como água (24) em uma corrente vasta e ininterrupta. A sua vida tornou-se tão difícil que tudo que ele precisa fazer é temer por mais agonia, e isso, de fato, acontece (25). O sofrimento de Jó não tinha fim. Ele não teve qualquer oportunidade para experimentar descanso, sos-sego ou repouso. Veio sobre mim a perturbação (26) pode ser traduzido apropriada-mente como: "A perturbação vem continuamente".
O monólogo de Jó ocorre no início do debate que ele tem com seus amigos. A profun-didade do seu sofrimento se equipara com a força do poema. Raramente um poeta alcan-çou tamanha beleza de expressão e revelou tal profundidade de sentimento e emoção como as retratadas aqui. Jó é um ser humano que foi afligido até o limite da sua resistên-cia. Ele reclama amargamente de sua sorte e deseja com ansiedade o fim de sua vida.
Champlin
Genebra
3:1—27:23
Em três ciclos de declarações, o escritor explorou as perspectivas humanas sobre os sofrimentos de Jó.
* 3.1-26 Jó rompe o silêncio com uma lamentação ferozmente emocional. Ele expressou o mesmo tipo de depressão que tomou conta do salmista (Sl 88), e também de Jeremias (Jr
* 3.3-10 Jó não amaldiçoou a Deus, mas chegou ao ponto de duvidar da sabedoria divina ao dar-lhe vida.
*
3.11-26 Os vs. 3-10 têm a forma de maldições, enquanto que estes dezesseis versículos são perguntas retóricas. Jó dá vazão à sua frustração, perguntando por que ele não foi um natimorto (vs. 11,12,16). Visto que isso não lhe tinha acontecido, ele prosseguiu, perguntando retoricamente por que ele não experimentara morte prematura (vs. 20,23).
Matthew Henry
Wesley
Seu propósito real em discutir o caso contra Jó era, no entanto, para trazê-lo em alinhamento com a doutrina tradicional predominante de determinismo que havia muito tempo dominou a maior parte do pensamento religioso hebraico, e que, em seguida, e desde então tem caracterizado o pensamento religioso do povo árabe e seus vizinhos representado por estes amigos que visitam de Jó, embora talvez de uma forma mais naturalista com o último.
Lamentação I. JÓ'S (Jó
Lamentação de Jó no capítulo 3 está preocupada com três perguntas de sua existência, a saber: (1) por que foi que ele já nasceu? (2) por que ele não morrer na infância? e (3) por que é a sua vida prolongada em sua presente condição miserável?
A. JÓ lamenta o dia de seu nascimento (3: 1-10)
1 Depois disso abriu Jó a sua boca, e amaldiçoou o seu dia.
2 E Jó, respondendo, disse:
3 Pereça o dia em que nasci,
E a noite, o que disse, há um homem-criança concebida.
4 -se aquele dia em trevas;
Deixe Deus não de cima procurá-la,
Nem deixar a luz brilhar sobre ele.
5 Deixe trevas e na sombra da morte reivindicá-la para o seu próprio;
Deixe uma nuvem habitam sobre ela;
Deixe tudo o que escurece o dia aterrorizá-lo.
6 Quanto àquela noite, vamos escuridão se apodere a:
Não se regozije ela entre os dias do ano;
Que não entre no número dos meses.
7 Lo, deixar que a noite seja estéril;
Que nenhuma voz alegre aí vêm.
8 Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam o dia,
Quem está pronto para suscitar o leviatã.
9 As estrelas da alva se escuro:
Deixe-o olhar para a luz, mas não tenho nenhum;
Nem deixá-lo eis as pálpebras da manhã:
10 Porque ele não fechou as portas da minha mãe útero,
Também não escondeu dos meus olhos.
A pergunta pode ser bastante levantada como porque Jó desceu de seu alto nível anterior de fé submissa e compostura calma que caracterizou as suas últimas palavras faladas para quebrar de repente, o longo silêncio de sete dias com uma explosão tão lamentável de queixa. Isto revela o desespero escuro e desesperança de uma alma afundado em total desespero? Aparentemente não, pois se ele tivesse chegado a esse ponto, ele não teria tido nenhuma palavra de queixa para proferir. Os homens não tão reagir, mesmo nos momentos mais dolorosos de sofrimento, quando toda a esperança se foi. Em que estado de espírito não resta nada para lutar contra. Todo o cuidado vai quando o último raio de esperança está perdida. Luta é sempre uma indicação de esperança, no entanto desmaiar os raios de esperança que pode ser. Muitos um homem condenado andou em silêncio calma, e alguns até com notável compostura, para a forca, a cadeira elétrica ou a câmara de gás. É apenas o homem em quem algum resquício de esperança permanece, que continua a lutar para trás em tais circunstâncias. Assim, não pode estar errado se considerarmos lamentação de Jó como uma indicação de fé persistente, ou falta de vontade de desistir da batalha na derrota submissa e desespero.
Mas, novamente, deve-se notar que as pessoas severamente atingidas são raramente sem seus ocasionais mudanças bruscas de humor. Em uma ocasião, em resposta a um inquérito em relação ao seu bem-estar, o investigador em causa pode receber uma resposta esperançosa e alegre, considerando que, em outra ocasião, quando o sofrimento é intensa e prolongada a resposta pode assumir a forma de uma enxurrada de reclamações e uma atitude de perto de desespero. É, mas humano que deve ser assim, e Jó era humano, embora um homem de integridade moral. É esta característica humana que faz com que suas experiências de modo significativo para nós. É aqui que encontramos um vínculo de compreensão solidária na nossa humanidade com Jó em seus sofrimentos. Não é sem importância que, seguindo o seu grande triunfo da fé sobre os profetas de Baal no Monte Carmelo, Elias deveria ter fugido com medo da intenção assassina de Jezabel e se alojou no deserto debaixo de um zimbro onde ele lamentou a Deus a sua reclamação de perto o desespero e solicitou ao luxo de morte (1Rs
B. JÓ lamenta a sobrevivência de sua infância (3: 11-19)
11 Por que não morri ao nascer?
Por que eu não desistir do fantasma quando a minha mãe me deu à luz?
12 Por que me receberam os joelhos?
Ou por que os seios, que eu deveria sugar?
13 Pois agora eu estaria deitado e quieto;
Eu deveria ter dormido; então eu tinha sido em repouso,
14 com os reis e conselheiros da terra,
Quem construiu lugares devastados por si mesmos;
15 ou com os príncipes que tinham ouro,
Que enchiam as suas casas de prata;
16 Ou, como aborto oculto, eu não tinha sido,
Como as crianças que nunca viram a luz.
17 Ali os ímpios cessam de perturbar;
E há os cansados em repouso.
18 Ali os presos descansam juntos;
Eles não ouvem a voz do exator.
19 O pequeno eo grande ali estão:
E o servo está livre de seu senhor.
Desde a concepção e nascimento Jó passa para lamentar o fato de que ele não morreu na infância. A primeira teria sido melhor, ele parece dizer, mas mesmo este último teria sido melhor do que por ter vivido no presente a sua experiência de sofrimento e miséria.
Enquanto na primeira instância Jó amaldiçoou o dia do seu nascimento, parece agora que ocorra um subsiding de sua veemência em um inquérito mais estudada e reflexivo sobre as razões para a sua existência e os mistérios da morte.
Continuando o pensamento anterior, Jó agora indaga a razão que ele não morreu desde o nascimento. Mas depois de ter sobrevivido nascimento ele saberia por que os joelhos recebeu dele. Esta expressão faz alusão a um costume familiar do período patriarcal em que a criança recém-nascida foi colocada, ou talvez entre, os joelhos do pai, que era um sinal de reconhecimento e aceitação da criança como sua do pai. Este costume está em evidência, por ocasião da bênção leito de morte de Jacó dos filhos de José (ver Gn
Novamente razões Jó que não tinha os seios de sua mãe lhe proporcionou nutrição ele teria morrido na infância e, assim, escapou de seu presente ai. Tal é compreensível à luz do dia de Jó, quando, na ausência de fórmulas artificiais para bebês que eram dependentes para a sobrevivência no leite materno da mãe.
A partir de sua consulta para o motivo de sua sobrevivência de infância, Jó passa a considerar os mistérios da morte. Aqui, como em outros lugares, ele reflete suas formas de pensamento extra-israelita. À morte Hebreus foi, em sua maior parte, pelo menos, o mal, ao passo que alguns outros orientais, incluindo alguns dos egípcios mais pessimistas e babilônios, considerava a morte como possuindo certas compensações para o homem. Essas compensações, como visto por Jó, foram (1) tranquilidade (v. Jó
Em suas reflexões sobre a morte Jó ainda vê o estado da criança natimorta (v. Jó
Na providência de Deus, o Livro de Jó era um meio importante para mostrar o caminho do inferno para a Nova Jerusalém, embora nunca iria adivinhar esta lendo o capítulo 3 de forma isolada do resto do livro.
C. JÓ lamenta o prolongamento da sua vida (3: 20-26)
20 Pelo que se dá luz ao que está na miséria,
E a vida aos amargurados de alma;
21 que anelam pela morte, sem que ela venha,
E cavar para ele mais do que de tesouros escondidos;
22 Quem regozijar,
E estamos contentes, quando acham a sepultura?
23 Por que se dá luz a um homem cujo caminho está escondido,
E que Deus encobriu?
24 Para o meu suspiro vem antes de eu comer,
E os meus gemidos se derramam como água.
25 Porque aquilo que temo vem em cima de mim,
E o que eu tenho medo de que a mim vier.
26 Eu não estou à vontade, e eu não sou quieto, nem eu descansar;
Mas o problema vem.
A amargura de Jó de alma expresso no versículo 20 nascentes do fato de que ele está consciente que ele não tenha cometido algum grande pecado, e ainda assim ele parece sofrer injustamente. A filosofia religiosa vigente relacionada sofrimento físico e calamidade pessoal e nacional ao pecado, como a fruta está relacionada com a semente. Isso é expresso de forma eloquente por Elifaz em seu primeiro discurso:
Conforme tenho visto, os que lavram iniquidade e semeiam o mal segam o mesmo. Pelo sopro de Deus perecem, e pela rajada da sua ira são consumidos (4: 8-9 ).
Inerente à própria natureza do homem é a convicção de que se trata apenas de que o homem deve sofrer por maldade, mas que é injusto que o homem deve sofrer inocentemente. A idéia de justiça na jurisprudência ocidental moderna, como, talvez, na antiga romana e grega, baseia-se neste princípio. Assim, idealmente, a principal finalidade de um tribunal de justiça não é para condenar ou absolver o acusado, mas sim para estabelecer a culpa ou inocência. Este princípio é bem exemplificado pelo Areópago antigo, ou supremo tribunal de Atenas, antes que Paulo foi acusado (At
Desde a história de Jó retrata maior batalha do mundo de fé contra a dúvida, não pareceria incrível que Satanás deveria ter assumido várias formas em suas tentativas persistentes e sutis para fazer boa sua insinuação original que fé professada de Jó era afinal insincero, e sua previsão de que quando despida de tudo, Jó amaldiçoar a Deus.
Em segundo lugar, o problema de Jó é complicada pelo fato de que não havia ainda em seu tempo e país qualquer crença claramente concebida na imortalidade pessoal. Na verdade, havia raios de luz lançada sobre esta doutrina na religião hebraica. Mas, como já foi observado, não há nenhuma evidência de contatos hebraico ou influência na vida de Jó ou o livro escrito sobre ele. Consequentemente, o bom que veio para o homem limitou-se à vida presente. Se a vida presente eram más, então tudo seria sem sentido. A morte seria, então, de facto, a solução mais feliz para irremediavelmente aflitos problema do homem.
É verdade que a fé de Jó ocasionalmente penetrado através de raios de esperança de que a morte vai suceder num futuro que oferece as coisas melhor do que a vida presente. Mas essa não é ainda uma fé clara ou sustentado para o nosso herói. Na verdade, ele faz uma pausa momento através das nuvens para contemplar a clara luz da salvação e imortalidade futuro (se 19: 25-27 pode ser assim interpretada), mas essa visão como ainda não chegou para iluminar seu caminho.
O terceiro problema que complicou grande luta de Jó como representado na sua lamentação foi o fato de que ele era um desesperadamente doente e debilitado homem-uma doença e debilitação que tinham invadido a totalidade de seu ser físico, mental e emocional físico. Assim, sua grande lamento deve ser entendida à luz da desvantagem em que sua doença o havia colocado em sua luta para vencer a batalha da fé contra todas as probabilidades. Se Jó nem sempre expressam o ideal cristão em suas declarações e os conflitos de fé, que era devido, pelo menos em parte, ao fato de que ele era um crente pré-cristão lutando para se libertar dos grilhões da filosofia religiosa pagã determinista de sua época e país que ele pode emergir vitorioso para a clara luz das verdades reveladas. Que ele fez isso, eventualmente, é atestada pela sua vingança final. Parece que é o propósito do autor de Jó para demonstrar este fato. Até sua vingança no final da história, o lamento de Jó expressou no capítulo 3 deve ser entendida e avaliada dentro do contexto das considerações precedentes. Não devemos condenar Jó para seus ataques sobre o Deus teísta dos hebreus ou o Deus do cristianismo. Seus ataques foram em cima do errada Deus semi-pagão de seu povo árabe. Foi somente através dos resultados de luta desesperada de Jó de fé contra esses equívocos religiosos que ele foi capaz de ganhar o prêmio de um verdadeiro conceito de Deus para si e muitos outros. A esta luz o seu caminho escondido, e seu hedge-na vida (v. Jó
O leitor cristão vai dizer que várias passagens do Antigo Testamento apontam para a vida após a morte. Os mais geralmente citados são: Sl
Wiersbe
Os versículos
Jó era a justiça do Senhor: como um Deus santo podia permitir uma ca-lamidade tão horrorosa?
Não nos surpreende o fato de um homem piedoso desejar morrer. Moisés pediu que Deus tirasse sua vida (Nu 11:10-4) por causa da rebelião contínua da nação; Elias orou pedindo para morrer depois que escapou de Jezabel (1Rs
Quando sentir-se perplexo diante das provações da vida, lem-bre-se de que Deus ainda está no trono. Jó
Russell Shedd
3.8 Monstro marinho. Heb livyãthãn, leviatã. No Talmude, uma palavra semelhante se refere a um bando de carpideiras.
3:10-12 Já que não há possibilidade de remover-se aquele dia do calendário, já desejou que Deus não tivesse permitido seu nascimento e sobrevivência.
3:13-26 Aqui, Jó contrasta entre as tribulações da vida e o plácido sono da morte. Jó antevê a paz só no túmulo, e esta é a única esperança que lhe resta agora. Em Jó vemos o homem para quem a morte já perdeu o seu terror e ainda se tomou no mais alta e cobiçado tesouro. Jó diz que os seus lamentos são como gritos de quem sofre em alívio Sl
3.14 Jó acha que a morte o teria colocado em pé de igualdade com os próprios faraós que, apesar das suas pirâmides e os tesouros, que cada faraó mandava enterrar consigo (v. 15), não passavam agora de simples defuntos. • N. Hom. No cap. 2, o papel de Satanás é lançar dúvidas quanto a toda a virtude, vv. 3-5. Seu propósito é provocar divisão entre Deus e o homem. Deseja tentar o homem para fazê-lo cair no pecado, 7. Prepara até o meio ambiente para que este seja uma tentação, v. 9.
3.19 Quando cada vida é uma nulidade, as desigualdades cessam.
3.23 A vida perdeu o valor para Jó, privado de bens, família, saúde e amigos. Só depois de muito debater consigo mesmo é que chegará a vislumbrar a vida eterna, onde desfrutará da comunhão com Deus como seu eterno quinhão.
NVI F. F. Bruce
1) O solilóquio de Jó (primeiro discurso) (3:1-26)
A primeira declaração de Jó, sem respeito pela polidez do discurso oriental, não é dirigida a nenhum dos seus amigos, cuja presença ele mal parece notar, mas é um monólogo, no qual mergulhamos repentinamente, saindo da grandeza e da perspectiva épicas do prólogo para o tumulto dramático do poema, da descrição exterior do sofrimento para a experiência interior de Jó. Embora ele não amaldiçoe Deus, amaldiçoa sua vida; o seu solilóquio é uma das expressões de desespero mais agudas e intensas já escritas.
a) Maldição sobre o dia do seu nascimento (3:3-10)
Uma maldição geralmente é lançada sobre o futuro; é sinal do desespero de Jó que ele pronuncie essa maldição totalmente inútil sobre o passado, que não pode ser mudado. Ele gostaria que o dia do seu nascimento tivesse sido eliminado (v. 4- - 6a) de forma que não tivesse aparecido no calendário do ano (v. 6b,c); ele gostaria que feiticeiros que amaldiçoam dias tivessem tornado aquele dia um dia de azar, em que não tivesse havido concepções nem nascimentos bem-sucedidos (v. 8a, 10a).
v. 8. Aqueles que sza capazes de atiçar o Le-viatã, o monstro marinho (conforme Sl
b) Desejo de ter morrido no nascimento (3:11-19)
Visto que evidentemente uma maldição dessas nunca tinha sido pronunciada, Jó prossegue e pergunta por que, se ele tinha de nascer, não poderia ter morrido na hora de nascer (v.lla), ou por que não nasceu natimorto (v. 16). Durante a aflição e o luto, a transição do desespero para o questionamento é natural, por mais diferentes que esses ânimos possam parecer. A morte é para ele agora mais doce do que a vida, e ele imagina os prazeres do Sheol comparados com a sua sorte atual (v. 13ss,17ss). Ali no mundo inferior, há silêncio e descanso (v. 13,17). O restante do retrato do Sheol, com a igualdade entre ricos e pobres, prisioneiros e feitor de escravos, grandes e pequenos, não é relevante para o que Jó está dizendo aqui, mas é introduzido porque o poeta está lidando com material tradicional acerca do mundo inferior; temos aqui o primeiro de muitos topoi (textos que tratam de um tema tradicional) no poema.
v. 12. Em Roma, e em Gn
c) O enigma da existência sofredora
(3:20-26)
As idéias de Jó se deslocam agora para uma questão mais ampla: ele não pergunta somente por que, já que nasceu, tem de continuar vivendo, mas por que acontece com todas as pessoas o fato de que elas não podem simplesmente morrer quando estão prontas para isso (v. 20-23). Assim, o seu solilóquio termina num tom filosófico mais geral. E notável que em momento algum ele considere o suicídio.
v. 23. O caminho de Jó, i.e., a sua vida, está oculto, no sentido de que ele sente que Deus fechou as saídas para ele (BJ: “Deus o cercou”). “Satanás considerou essa cerca uma proteção; Jó a tomou como uma restrição” (Andersen). v. 25. O que eu temia, ou talvez de forma mais geral: “qualquer coisa que eu tema é exatamente o que me acontece”.
Moody
II. Lamentação. O Caminho da Sabedoria Perdido. 2:11 - 3:26 A. A Vinda dos Homens Sábios. Jó
A prova da sabedoria de Jó não terminara ainda. Uma nova fase desta sabedoria começa agora com a agravação do estado de Jó mediante tormento espiritual. Embora Satanás não apareça novamente, ele continua presente sutilmente usando os bem-intencionados confortadores de Jó como cúmplices involuntários, com sucesso mais aparente do que seus esforços até este ponto.
Jó
20-26. Por que, não tendo nascido morto, mas tendo sido bem recebido e nutrido (v.12), sua vida miserável teve de continuar? Quando a lamentação se aproxima do fim, Jó finalmente anuncia seu problema básico : Por que Deus concedeu a luz da vida ao homem cujo caminho é oculto, e a quem Deus cercou de todos os lados (v. Jó
Francis Davidson
2. AS AGRURAS DA EXISTÊNCIA. (Jó
São Francisco de Assis podia, dirigindo-se à morte, dizer: "Tu, mui amável e doce morte". Jó podia ter empregado precisamente as mesmas palavras mas por razões diferentes. Para São Francisco a morte era uma criatura do seu Deus e Rei que ele podia chamar a louvar o Criador como as outras criaturas; um marco iluminado pela radiância da imortalidade e apontar para o lar celestial onde belos e desconhecidos tesouros, acumulados por um grande amor-amor de Pai-aguardavam os homens. Mas para Jó a morte era uma evasão à vida, algo que o faria mergulhar no esquecimento, que libertaria a sua alma do "arco e da flecha da cruel fortuna". A luz e a claridade da vida surgem como um duvidoso privilégio. É uma luz que apenas põe em foco o triste destino daqueles a quem assaltou a miséria e a amargura (20). É uma claridade que escarnece daquele que se perdeu na vida, daquele que se sente prisioneiro da sua sorte, cercado por todos os lados, incapacitado, pelo próprio Deus, de fugir à sua desventura (23). Certo comentador observa com acuidade: "A luz, sem liberdade, não passa de uma pobre dádiva". A mais radiosa claridade é sempre um escárnio para o homem ou para o pássaro que, por estarem presos, não a podem gozar. Contraste-se a atitude implícita no versículo 23 com a de Sl
Dicionário
Da
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Dã
fazer justiça(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
Dã [Juiz] -
1) Um dos filhos de Jacó (Gn
2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz
Luz
Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (MtLuz
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
[...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
hebraico: amendoeira
substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Miserável
adjetivo Excessivamente pobre; paupérrimo: estava numa situação miserável.Desprovido de valor, de importância; reles: que tecido mais miserável.
De tamanho inexpressivo, minúsculo; ínfimo: tinha um salário miserável.
Que incita compaixão por ter sido alvo de alguma desgraça.
Que habita precariamente; que necessita de muita coisa; mísero.
[Pejorativo] Que incita desprezo; canalha, desonesto, vil: sujeito miserável.
substantivo masculino e feminino Pessoa que possui pelo menos uma das características acima citadas: o miserável vive nas ruas; o miserável foi preso por bater na esposa.
Por Extensão Quem não gasta dinheiro; avarento: o miserável do meu pai não me dá dinheiro!
Etimologia (origem da palavra miserável). Do latim miserabilis.e.
Miserável Muito pobre (Ap
Vida
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
ânimo
substantivo masculino Condição do espírito; alma ou espírito.Excesso de determinação diante de uma circunstância perigosa; coragem.
Que diz respeito ao temperamento; inerente à índole; gênio: ânimo pacífico.
Ação de manifestar sua própria vontade e/ou desejo; intento.
interjeição Em que há força; que expressa excesso de coragem; força: é preciso ânimo para superar as dificuldades.
Etimologia (origem da palavra ânimo). Do latim animus.i.
A palavra ânimo vem do latim animus, que significa a alma, os pensamentos.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אֹור
(H216)
procedente de 215; DITAT - 52a; n f
- luz
- luz do dia
- luminosidade das luminárias celestes (lua, sol, estrelas)
- raiar do dia, alvorada, aurora
- luz do dia
- relâmpago
- luz de lâmparina
- luz da vida
- luz da prosperidade
- luz da instrução
- luz da face (fig.)
- Javé como a luz de Israel
חַי
(H2416)
procedente de 2421; DITAT - 644a adj
- vivente, vivo
- verde (referindo-se à vegetação)
- fluente, frescor (referindo-se à água)
- vivo, ativo (referindo-se ao homem)
- reflorecimento (da primavera) n m
- parentes
- vida (ênfase abstrata)
- vida
- sustento, manutenção n f
- ser vivente, animal
- animal
- vida
- apetite
- reavimamento, renovação
- comunidade
מָה
(H4100)
uma partícula primitiva, grego 2982
- o que, como, de que tipo
- (interrogativa)
- o que?
- de que tipo
- que? (retórico)
- qualquer um, tudo que, que
- (advérbio)
- como, como assim
- por que
- como! (exclamação)
- (com prep)
- em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
- por causa de que?
- semelhante a que?
- quanto?, quantos?, com qual freqüência?
- por quanto tempo?
- por qual razão?, por que?, para qual propósito?
- até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
- nada, o que, aquilo que
מַר
(H4751)
procedente de 4843; DITAT - 1248a,1248c adj
- amargo, amargura
- referindo-se à água ou comida
- referindo-se ao fim da adúltera, fim da imoralidade, clamor (fig.)
- referindo-se à dor (substantivo) adv
- amargamente
נֶפֶשׁ
(H5315)
procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f
- alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
- aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
- ser vivo
- ser vivo (com vida no sangue)
- o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
- lugar dos apetites
- lugar das emoções e paixões
- atividade da mente
- duvidoso
- atividade da vontade
- ambíguo
- atividade do caráter
- duvidoso
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
עָמֵל
(H6001)
procedente de 5998; DITAT - 1639b,1639c n. m.
- trabalhador, sofredor, miserável
- trabalhador, operário
- sofredor adj. v.
- penoso