Enciclopédia de Jó 37:9-9
Índice
Perícope
jó 37: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | De suas recâmaras sai o pé de vento, e, dos ventos do norte, o frio. |
ARC | Das recâmaras do sul sai o pé de vento, e do norte o frio. |
TB | Da câmara do Sul sai o tufão, |
HSB | מִן־ הַ֭חֶדֶר תָּב֣וֹא סוּפָ֑ה וּֽמִמְּזָרִ֥ים קָרָֽה׃ |
BKJ | Do sul vem o redemoinho de vento; e do norte o frio. |
LTT | Da recâmara do sul vem o tufão, e dos ventos espalhadores |
BJ2 | Da Câmara austral sai o furacão, e do Setentrião vem o frio. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 37:9
Referências Cruzadas
Jó 9:9 | o que faz a Ursa, e o Órion, e o Sete-estrelo, e as recâmaras do sul. |
Jó 38:1 | Depois disto, o Senhor respondeu a Jó de um redemoinho e disse: |
Salmos 104:3 | Põe nas águas os vigamentos das suas câmaras, faz das nuvens o seu carro e anda sobre as asas do vento. |
Isaías 21:1 | Peso do deserto do mar. Como os tufões de vento do Sul, que tudo assolam, ele virá do deserto, da terra horrível. |
Zacarias 9:14 | E o Senhor será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e o Senhor Jeová fará soar a trombeta e irá com os redemoinhos do Sul. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Eliú declara que tem mais coisas a dizer e pede a atenção do seu público. Ele garante que o seu conhecimento vem de longe (3) e assegura os seus ouvintes de que eles têm o grande privilégio de ter alguém no meio deles que é sincero na sua opi nião (perfeito no conhecimento, 4). Isso pode ser, como Moffatt entende, uma afirma-ção pouco modesta, ou, como diz a Versão Berkeley, uma alusão à presença invisível de Deus com ele.
A principal premissa de Eliú tem sido que Deus é mui grande [...] em força de coração ("em força e sabedoria", 5). Ele está certo de que Deus dá a cada homem aquilo que ele realmente merece. Ele não poupa a vida do ímpio (6) nem esquece o aflito, como Jó havia afirmado. Ele cuida especialmente do justo (7), que Ele conduz à posição mais elevada —com os reis no trono (7). Se por um acaso os justos estiverem amarrados com cordas de aflição (8), o sofrimento serve como disciplina para que se convertam da maldade (10) que devem estar considerando. Se o ouvirem (obedecerem,
10) eles pros-perarão; porém, se o não ouvirem (12), serão destruídos ao realizarem seus planos perversos. Os hipócritas (ímpios) de coração (13) se iram contra Deus por causa da disciplina divina, e com isso perdem o benefício de toda a experiência (14).
No versículo 15, Eliú expõe o princípio da disciplina instrutiva: Na opressão, [Deus] se revela (abre) aos seus ouvidos. No versículo 16 ele aplica esse princípio a Jó. Deus teria proporcionado felicidade a Jó — um lugar espaçoso e da tua mesa [...] gordura — em vez de opressão. Aperto lembra a alusão de Jó a redes, gado e caminhos entrincheirados, em 19:6-8. Mas Jó não aceitou a instrução do castigo. Em vez disso, ele está cheio do juízo do ímpio (17) e tem se irado com Deus (18). Jó deveria ser adverti-do de que nenhum resgate ou os esforços da sua força (19) podem libertá-lo dessas circunstâncias de rebelião.
Jó tinha requisitado a morte como resposta para o seu problema, mas Eliú admoes-ta: Não suspires pela noite (20). Deus, às vezes, elimina pessoas dessa forma como parte do seu julgamento. Mas essa atitude mostra que Jó está realmente se rebelando contra os caminhos de Deus, em vez de aceitar humildemente a sua instrução. Também mostra que Jó escolheu iniqüidade em vez da miséria (aflição, 21). Em vez de se quei-xar, deveria reconhecer a grande força de Deus (22) e engrandecer a sua obra (24). A obra maravilhosa que Deus faz é facilmente vista pelos homens (24-25), mas Jó ousou ensinar a Deus em vez de aprender dele.
4. Deus Deve Ser Louvado pela sua Majestade (36:26-37,13)
Eliú se lembra da grandeza de Deus por meio das maravilhas da natureza. Embora esse tema já tenha sido explorado por ambos os lados do debate, Eliú sente que deve unir-se a eles. Ele aponta para as várias evidências do poder majestoso de Deus. Ao fazê-lo deseja impressionar a Jó com a transcendência de Deus.
Eliú convida Jó a considerar as gotas das águas e as nuvens (27-28) e o impressi-onante temporal com relâmpagos (36:28-37.5). Os trovões (barulho) da sua tenda (29) são o trovão do pavilhão do céu. O versículo 30 tem sido interpretado da seguinte maneira: "Veja como Ele dispersa os relâmpagos ao seu redor e encobre o topo das mon-tanhas" (Berkeley). Moffatt conecta o versículo 31 com a dádiva da chuva nos versículos
Com isso ele sustenta as nações,
e provê mantimento para a humanidade.
O versículo 33 é de difícil interpretação. Ele se refere claramente ao trovão, mas os intérpretes diferem em relação à sua função. A Versão Berkeley diz: "Seu trovão anuncia sua presença; o gado recebe o aviso da vinda da tempestade" (cf. Smith-Goodspeed). A RSV traduz:
Seu estrondo proclama a respeito dele,
que é zeloso com ira contra a iniqüidade (cf. Moffatt).
Em 37:6-10, Eliú considera o desamparo do homem em lidar com o gelo e a neve. Os versículos
Ele diz à neve que caia na terra,
também ao aguaceiro,
que mantenha os homens dentro de casa ‑
para que todos os mortais sintam o seu poder (Moffatt).
OS DISCLRSOS DE ELI
O versículo 10 foi traduzido da seguinte maneira pela ARA:
Pelo sopro de Deus, se dá a geada, e as grandes águas se congelam.
Nos versículos
5. Exortação à Submissão e à Humildade (37:14-24)
Eliú está tão emocionado com as revelações que ele tem desvendado que não conse-gue entender como Jó simplesmente não se prostra diante de um Deus como esse em humilde reverência e admiração.
Para Eliú, Jó está tentando brincar de ser Deus em sua condenação do tratamento divino ao homem. Prevendo o tipo de pergunta que Deus vai fazer a Jó (cf. 38.4), Eliú pergunta: Quando Deus opera, você sabe como Ele o faz? (15) e: estendeste com ele os céus? (18). O sol que resplandece nos céus é esclarecido da seguinte forma:
E agora os homens não viam a luz; estava obscuro nos céus;
mas o vento passou e os clareou (Smith-Goodspeed).
Deveria ser óbvio para todos, pensa Eliú, que em Deus há uma tremenda (temí-vel) majestade (22). O homem não o pode alcançar (23), mas podemos depender dele quanto ao seu juízo e grandeza de justiça. Deus respeita os que são humildes. Somen-te os orgulhosos — os que são sábios no coração (que se acham sábios) — não merecem o seu favor (24).
Eliú não disse muita coisa nova. Primeiramente, ele defendeu a posição dos três amigos, mas aperfeiçoou essa posição com fervor e entusiasmo. Ele revela uma atitude devota, mas não produz nenhuma consideração nova ou singular. Qualquer tentativa de singularidade por parte de Eliú deve ser restrita à sua declaração da força instrutiva do sofrimento e a ampliação desse princípio até a idéia de que o sofrimento é uma expressão da bondade de Deus, embora esteja dissimulada. Estas idéias, no entanto, já estão inseridas nos conceitos dos outros.
Alguns estudiosos acham que Eliú provê um interlúdio literário necessário entre o clamor fervoroso de Jó e a próxima cena — o redemoinho do qual Deus fala com ele.
Genebra
37.14-24
Torna-se aqui mais nítido o elo com os discursos divinos (caps. 38—41), quando o jovem conselheiro começa a interrogar a Jó acerca do poder e da retidão de Deus. Suas palavras finais antecipam o aparecimento de Deus nos céus (vs. 21,22).
Matthew Henry
Wesley
4) a oratória de Elihu Irrelevante (36: 26-37: 24)
26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos;
O número dos seus anos não se pode esquadrinhar.
27 Pois atrai a si as gotas de água,
Que destilam em chuva e do seu vapor,
28 Que as nuvens derramam
E cair sobre o homem abundantemente.
29 Sim, pode alguém entender as dilatações das nuvens,
Os trovões do seu pavilhão?
30 Eis que estende a sua luz ao seu redor;
E ele cobre o fundo do mar.
31 Pois por estas coisas julga os povos;
Ele dá comida em abundância.
32 Ele encobre as suas mãos com o relâmpago,
E dá-lhe ordem para que fira o alvo.
33 O barulho dos mesmos telleth que lhe digam respeito,
O gado também sobre a tempestade que vem subindo.
1 Sim, neste meu coração treme,
E é movido para fora do seu lugar.
2 Ouvi, oh, ouvir o barulho de sua voz,
E o som que sai da sua boca.
3 Manda-la adiante debaixo de todo o céu,
E o seu relâmpago até os confins da terra.
4 Depois que ruge voz;
Ele troveja com a sua voz majestosa;
E ele não o detém os relâmpagos quando sua voz é ouvida.
5 troveja Deus maravilhosamente com a sua voz;
Faz grandes coisas, que nós não podemos compreender.
6 Pois ele diz à neve, queda-te à terra;
Da mesma forma para o chuveiro de chuva,
E para os chuveiros da sua poderosa chuva.
7 Ele sela as mãos de todo homem,
Que todos os homens a quem ele feitas pode saber isso .
8 E as feras entram em abrigos,
E permanecem em suas tocas.
9 para fora da câmara de sul vem a tempestade,
E frio do norte.
10 Ao sopro de Deus se o gelo;
E a largura das águas são.
11 Sim, ele ladeth a espessa nuvem de umidade;
Ele estende as a nuvem de sua relâmpago:
12 E ele está ligado ao redor por sua orientação,
Que eles podem fazer tudo o que ele manda-los
Após a face do mundo habitável,
13 Quer seja para disciplina, ou para a sua terra,
Ou para benignidade, para que fazer com que ele venha.
14 Ouve, ó Jó:
Estai quietos, e considera as maravilhas de Deus.
15 Sabes tu como Deus ajunta o seu cargo em cima deles,
E faz que o relâmpago da sua nuvem?
16 Sabes o equilíbrio das nuvens,
As maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos?
17 Como as tuas vestes são quentes,
Quando a terra ainda é em razão do sul do vento ?
18 Podes tu com ele, estender o firmamento,
O que é sólido como um espelho fundido?
19 Ensina-nos o que devemos dizer a ele;
Por que não podemos definir a nossa fala , a fim por causa das trevas.
20 Deve ser dito a ele que eu falaria?
Ou que um homem queria que ele fosse devorado?
21 E agora, os homens não ver a luz, que resplandece no céu;
Mas o vento passa e cleareth eles.
22 Out do esplendor de ouro vem do Norte:
Deus tem sobre ele terrível majestade.
23 Tocando o Todo-Poderoso, não podemos encontrá-lo para fora:
Ele é excelente em poder;
E na justiça e abundante justiça ele não vai afligir.
24 homens fazem, pois, temei-lo:
Ele não tem feito caso de qualquer que se julgam sábios.
Nesta seção Elihu retorna ao conceito tradicional de um Deus todo-soberano cuja vontade e caminhos são além da compreensão do homem.
Elihu lança em uma descrição do Deus da natureza, que, embora interessante o suficiente, por si só, é bastante irrelevante para a sua promessa declarada no início de convencer Jó (Jó
Parece que Ellison expressa a verdade da situação corretamente quando ele diz:
Pode muito bem ser que ele foi picado à rápida por um olhar divertido sobre os rostos dos amigos de Jó. Afinal de contas, com toda a sua auto-confiança que ele tinha acabado muito onde tiveram e ainda com menos resultado. Ele não tinha sequer tocado Jó em eletrônica. Assim, ele se lança em uma descrição das maravilhas de Deus na natureza para cobrir sua confusão. Mas, embora ele usa muitas palavras, e às vezes as greves genuinamente notas poéticas, ele realmente não acrescenta nada ao que o próprio Jó tinha dito, viz. 9: 4-10 ; 12: 13-25 , e, talvez, 26: 6-14 .
É demais para pensar que, como ele descreve a grandeza de Deus, Elihu gradualmente percebe que ele tem levado às pressas para um assunto demasiado grande para ele? Como sua voz caudas não há necessidade para qualquer um que responder-lhe;ele se deu conta de que, depois de toda a emoção justo não precisa ser inspiração.
Reflexão sobre a última intervenção de Elihu lembra a observação humilhante de uma senhora Quaker idosos a um jovem ministro auspicioso que subiu ao púlpito para seu primeiro sermão em uma atitude excessivamente auto-confiante, e, em seguida, depois de um show de superioridade fracassou completamente e desceu em grande vergonha e humildade. Disse que esta senhora velha sábia para o jovem ministro cabisbaixo: "Se te tivesses ido até o púlpito como te vires descer do púlpito, te terias descer do púlpito como te wentst até o púlpito."
Russell Shedd
37.7 Inativas. A lavoura nada pode produzir no inverno, nos países de clima temperado; os agricultores reconhecem suas limitações.
37.12 Redondeza da terra. Lit. "o mundo habitável da terra", a terra no seu aspecto de habitação humana, expressão que ocorre em Pv
37.13 A chuva pode trazer fertilidade ou inundações à terra.
37.16 Equilíbrio das nuvens. O balanço entre as várias forças naturais que permitem a presença da água na atmosfera; conforme o que Jó fala, 26.7.
37.17 Vento sul. O siroco, que, na área do Mediterrâneo, provoca um calor paralisante, um mormaço opressor, diante do qual até os pássaros se escondem, e toda vida animal, e vegetal dão a impressão de estar murchas.
37.18 Espelho fundido. Feito de bronze, na antigüidade; o céu sem nuvens, num dia de calor, tem o aspecto de bronze polido (Dt
mesmo (v. 21).
37.20 Contar-lhe-ia alguém o que tenho dito? Lit. "Contar-se-á para Ele que quero falar-Lhe?" Eliú está horrorizado pela idéia de Jó de desejar debater sua causa com o próprio Deus (13.3).
37.22 Áureo esplendor. Pode ser uma referência à aurora polar.
37.24 Os que se julgam sábios. Jó estava sendo visado por esta expressão, pois todos os amigos achavam que o não concordar com eles era sinal de ignorância e orgulho (15.116); Jó, porém, sabia muito bem que a sabedoria é privativa de Deus, 28:20-28.
• N. Hom. N. Hom. 37:1-24 As maravilhosas abras de Deus:
1) Na sua variedade, 2-11;
2) Na sua origem; 14-16 (conforme 3, 4, 6, 10, 11);
3) Na sua, execução, 5, 6;
4) No seu controle, 12 (conforme Sl
5) No seu ensino 15-24.
NVI F. F. Bruce
(c) A chuva e a neve do inverno (37:6-13). Os temporais do inverno, por meio dos quais “Deus faz as pessoas ficarem em casa” (v. 7a, NTLH) e mantém os animais selvagens em seus esconderijos (v. 8), não revelam somente o poder de Deus em controlar (v. 12) essas forças que subjugam tanto os homens quanto as feras, mas também expressam sua sabedoria no uso das forças da natureza para diversos propósitos, seja para castigar os homens, seja para o seu próprio prazer (para regar a sua terra), seja para mostrar o seu amor pela criação (v. 13).
(d) 0 calor do verão (37:14-24). Nos fenômenos do verão, também são retratados o poder e a sabedoria de Deus: nos relâmpagos dos temporais do verão (v. 15), nas nuvens que ficam tão delicadamente suspensas (v. 16), no vento sul (v. 17), nos céus, duros como espelhos de bronze (v. 18), na luz ofuscante do sol do verão (v. 21). A sabedoria de Deus ultrapassa em tanto a sabedoria de Jó que ele nem consegue entender como esses fenômenos funcionam (v. 15,16,18) e, muito menos, controlá-los. A temível majestade (v. 22) de Deus é tão grandiosa, aliás, que Eliú afirma que na verdade ele é inacessível; e aí ele lança um desafio irônico a Jó: Diga-nos o que devemos dizer a ele (v. 19a), mas nega logo em seguida que seja possível fazer isso, “pois não encontramos palavras, envoltos que estamos em trevas” (v. 19b, CNBB). Para sermos diretos, embora possamos estar seguros de que Deus está exaltado em poder e em justiça, o fato é que oTo-do-poderoso está fora de nosso alcance (v. 23), i.e., não temos acesso a ele. Essa é exatamente a posição que Jó está rejeitando o tempo todo por meio da sua insistência repetida de que Deus deveria responder pessoalmente às suas queixas. Ela é refutada com eficácia por meio da aparição pessoal de Deus no capítulo seguinte.
Moody
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
4) O Ministério de Eliú. 32:1 - 37:24.
Eliú, aparentemente alguém do auditório mais amplo assistindo ao debate dos mestres, sai à frente e apresenta sua teodicéia. Introduzi-lo antes desfiguraria os movimentos dramáticos do poema por causa de uma antecipação canhestra do resultado do debate. O mais jovem era tão ignorante quanto os outros no que se refere às transações celestiais relacionadas no Prólogo. Sua interpretação dos sofrimentos de Jó é, portanto, inclusiva. Contudo, Eliú percebeu o significado do princípio importantíssimo da livre graça de Deus, que os outros não consideraram.
Por isso, a partir deste discurso, a luz do dia começa a despontar no caminho da sabedoria após a longa noite do debate, cortada apenas por algum ocasional raio de luz do entendimento. A arrogância principesca de Jó é subjugada, e assim Eliú serve como alguém enviado diante da face do Senhor para preparar o caminho para a Sua vinda no redemoinho (cap. Jó
O discurso de Eliú (32:6 - 37:24), embora cortado por diversas pausas (Jó
Francis Davidson
Estas coisas (37,4) são os raios acima mencionados.
3. A NEVE E O GELO (Jó
4. AS NUVENS (Jó
A compreensão humana do procedimento do Senhor para com o homem é igualmente condicionada pelas limitações da mente humana. Em primeiro lugar, essas limitações impossibilitam o homem de se dirigir a Deus como convém (19); cfr. Rm
Dadas todas estas limitações humanas, o homem deve confiar, não na sua inteligência, significado da expressão sábios no coração (24), mas em Deus, com reverência e temor.
Dicionário
Frio
substantivo masculino Cuja temperatura é baixa; que expressa ou parece possuir uma temperatura mais baixa do que a corporal.Estação em que a temperatura é mais baixa; o inverno: o frio está chegando.
adjetivo Que expressa ou está com a temperatura baixa: sopa fria.
[Informal] Que foi alvo de fraude ou não possui valor legal: contrato frio.
Figurado Insensível; que não demonstra ou não possui sentimentos.
Reservado; que é contido, sisudo, circunspecto.
Frígido; desprovido de desejo sexual.
Etimologia (origem da palavra frio). Do latim frigidus.a.um.
substantivo masculino Cuja temperatura é baixa; que expressa ou parece possuir uma temperatura mais baixa do que a corporal.
Estação em que a temperatura é mais baixa; o inverno: o frio está chegando.
adjetivo Que expressa ou está com a temperatura baixa: sopa fria.
[Informal] Que foi alvo de fraude ou não possui valor legal: contrato frio.
Figurado Insensível; que não demonstra ou não possui sentimentos.
Reservado; que é contido, sisudo, circunspecto.
Frígido; desprovido de desejo sexual.
Etimologia (origem da palavra frio). Do latim frigidus.a.um.
Norte
substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, em direção da estrela Polar. (Abrev.: N.) (O norte está situado na direção do eixo de rotação terrestre, de tal forma que um observador, situado no ponto em que esse eixo corta a Terra e olhando para cima de sua cabeça, vê as estrelas se deslocarem no sentido inverso ao dos ponteiros de um relógio.).Parte do globo terrestre ou de um país situado na direção desse ponto.
[Brasil] Região constituída dos Estados do Amazonas, Pará, Acre, Amapá, Roraima e Rondônia.
Fam. Perder o norte, perder a direção, não saber mais onde se está, desnortear-se.
substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, em direção da estrela Polar. (Abrev.: N.) (O norte está situado na direção do eixo de rotação terrestre, de tal forma que um observador, situado no ponto em que esse eixo corta a Terra e olhando para cima de sua cabeça, vê as estrelas se deslocarem no sentido inverso ao dos ponteiros de um relógio.).
Parte do globo terrestre ou de um país situado na direção desse ponto.
[Brasil] Região constituída dos Estados do Amazonas, Pará, Acre, Amapá, Roraima e Rondônia.
Fam. Perder o norte, perder a direção, não saber mais onde se está, desnortear-se.
Pé
substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
Regar com o pé (Dt
Pê
Pê V. ALFABETO HEBRAICO 17.Recamar
verbo transitivo direto Bordar a recamo, bordar de realce ou relevo: Pedras preciosas recamavam o vestido da rainha.verbo transitivo direto e pronominal 2 Ataviar, adornar, aprimorar, cobrir, revestir: Recamava os seus escritos com as mais belas figuras, tropos e imagens. "A vegetação recama de flores, cobrindo-os, os grotões escancelados" (Euclides da Cunha). Recamavam-se os prados de gráceis florinhas.
Etimologia (origem da palavra recamar). Do italiano ricamare.
recamar
v. 1. tr. dir. Bordar a recamo, bordar em relevo; recamadura. 2. tr. dir. e pron. Ataviar, adornar.
Sai
Líder de uma família de servidores do Santuário. Seus descendentes retornaram do exílio na Babilônia com Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Templo (Ne
substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
Nome de vários pássaros.
substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
Nome de vários pássaros.
substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
Nome de vários pássaros.
Sul
substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, diretamente oposto ao norte.Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, diretamente oposto ao norte.
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, diretamente oposto ao norte.
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
Sul
1) Ponto cardeal (At
2) O NEGUEBE (Sl
Vento
substantivo masculino Ar em movimento, que se desloca de uma zona de altas pressões para uma zona de baixas pressões.Ar mecanicamente agitado: fazer vento com o leque.
Atmosfera, ar.
Figurado Influência malévola, ou benévola; fado, sorte: o vento da fortuna.
Ir de vento em popa, navegar com vento favorável, e, figuradamente, ser favorecido pelas circunstâncias; prosperar.
os hebreus reconheciam os quatroprincipais ventos: Norte, Sul, oriente e ocidente, como vindos eles dos quatro pontos cardeais. o vento Norte limpa o ar – o Sul aquece e amadurece as colheitas – e, sendo tempestuosos os ventos oriental e ocidental, o do oriente vindo do deserto, é muito seco e faz engelhar as ervas, e o do ocidente traz fortes chuvas. o vento Norte era fresco e úmido, e às suas qualidades benéficas se refere Salomão (Ct
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חֶדֶר
(H2315)
procedente de 2314; DITAT - 612a; n m
- câmara, quarto, sala, parte mais interna ou interior, dentro
מְזָרֶה
(H4215)
aparentemente procedente de 2219; DITAT - 579; part
- dispersador
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
סוּפָה
(H5492)
procedente de 5486; DITAT - 1478b; n f
- vendaval
Sufa = “favo de mel: inundação” n pr loc
- um lugar a leste do Jordão
קָרָה
(H7135)
procedente de 7119; DITAT - 2077c; n. f.
- frio
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado