Enciclopédia de Jó 5:22-22

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 5: 22

Versão Versículo
ARA Da assolação e da fome te rirás e das feras da terra não terás medo.
ARC Da assolação e da fome te rirás, e os animais da terra não temerás.
TB Da assolação e da penúria, te rirás
HSB לְשֹׁ֣ד וּלְכָפָ֣ן תִּשְׂחָ֑ק וּֽמֵחַיַּ֥ת הָ֝אָ֗רֶץ אַל־ תִּירָֽא׃
BKJ Da destruição e da fome te rirás, nem temerás os animais da terra.
LTT Da assolação e da fome te rirás, e os animais da terra não temerás.
BJ2 Zombarás da devastação e da penúria,[u] e não temerás os animais selvagens.
VULG In vastitate et fame ridebis, et bestias terræ non formidabis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 5:22

II Reis 19:21 Esta é a palavra que o Senhor falou dele: A virgem, a filha de Sião, te despreza, de ti zomba; a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti.
Salmos 91:13 Pisarás o leão e a áspide; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
Isaías 35:9 Ali, não haverá leão, nem animal feroz subirá a ele, nem se achará nele; mas os remidos andarão por ele.
Isaías 65:25 O lobo e o cordeiro se apascentarão juntos, e o leão comerá palha como o boi; e o pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor.
Ezequiel 34:25 E farei com elas um concerto de paz e acabarei com a besta ruim da terra; e habitarão no deserto seguramente e dormirão nos bosques.
Oséias 2:18 E, naquele dia, farei por eles aliança com as bestas-feras do campo, e com as aves do céu, e com os répteis da terra; e da terra tirarei o arco, e a espada, e a guerra e os farei deitar em segurança.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
Chama agora; há alguém que te responda? (5.1). A inferência é que não há ninguém para escutar a acusação de Jó contra Deus. Os santos são os anjos —seres celestiais que, supostamente, são úteis aos homens. Elifaz zomba de Jó por ele não ser capaz de encontrar nenhum "santo" para interceder a Deus em seu favor. Elifaz defende a idéia de que o Deus santo é inacessível e bem distante das criaturas mortais.

No versículo 2, uma declaração proverbial em relação à destruição do louco é inclu-ída para advertir Jó de que o contínuo queixume quanto à sua condição vai apenas pio-rar as coisas. Elifaz teve a oportunidade de observar esse louco quando ele parecia lançar raízes (3) e prosperar. No entanto, subitamente tudo ruiu ao seu redor e sua habitação foi amaldiçoada. Moffat traduz isso desta forma: "Um homem insensato pode lançar raízes — tenho visto isso — mas subitamente seus galhos apodrecem". Não ape-nas isso, mas seus filhos carecem de segurança — eles são despedaçados às portas (4). A porta da cidade era o lugar onde os anciãos da vila se reuniam para ouvir as queixas e julgar as causas. Os filhos do louco (tolo) não têm quem os defenda ao procurar a restauração das suas posses. Não há quem os livre (4). Até dentre os espinhos a tira (5) é obscuro no hebraico, mas o significado do versículo parece claro. Fome e espi-nhos abriram seu caminho, e mesmo aquilo que eles poderiam de alguma forma obter é facilmente tirado por aqueles que roubam e saqueiam. Dessa forma, a loucura do pai é passada para os filhos com resultados desastrosos.

Apesar do fato de que o mal parece permear o mundo, ele não é produto da natureza intrínseca das coisas: Porque do pó não procede a aflição (6). Isso não é acidental nem está totalmente fora do controle do homem. O homem nasce para o trabalho (7), ou, "O homem nasce para as dificuldades", isto é, ele atrai o mal tão certamente como as faíscas das brasas se levantam para voar. É da natureza do homem, por meio do seu próprio pecado, trazer dificuldades sobre si mesmo.' Assim, gentil mas intencionalmen-te, Elifaz procura mostrar a Jó a causa do seu sofrimento.

Tendo apresentado a causa, Elifaz procura então mostrar de que maneira a cura para o sofrimento pode ser encontrada. Eu buscaria a Deus, e a ele dirigiria a mi-nha fala ("a minha causa", NVI, 8). Ele é um Ser de grande poder e digno de confiança (9-10), porque Ele providencialmente coloca os abatidos (11) num lugar alto e traz se-gurança aos enlutados. Não só isso, mas Ele também frustra o caminho dos astutos -aqueles que confiam na sabedoria humana (12-14). O versículo 13a é o único texto de Jó que é citado no Novo Testamento.' Paulo cita em I Coríntios 3:19 que a sabedoria mais elevada do mundo não é nada comparada com a sabedoria de Deus.

d) O sofrimento é a instrução de Deus (5:17-27). Não se deve confiar em Deus apenas no meio da aflição, mas Ele deveria ser louvado no meio dela. O sofrimento é a evidência da correção e do castigo (17) de Deus. É verdade que Deus permite que o homem sofra dor, mas Ele também fornece os meios para a cura (18).

Com essa premissa elaborada claramente, Elifaz faz a lista das muitas angústias das quais a pessoa que confia em Deus será salva (19-26). Seis 1:1 sétima (19) é um exemplo do uso de números em um sentido indefinido, referindo-se a vários ou muitos. "O significado é que seis seria um número elevado, mas sete é ainda maior".9 Quando alguém procura encontrar as sete "desgraças" nesse texto, é impossível compor uma lista exata delas. As angústias enumeradas são as seguintes: fome e guerra (20), o açoite da lín-gua (calúnia) e assolação (21), feras da terra (22), e talvez estiagem (23). Além de escapar dessas pragas, aquele que confia em Deus viverá em paz (24), sua posteridade (25) será multiplicada e ele viverá em pleno vigor até a velhice (26). Os tradutores da KJV parecem não ter acertado o significado exato na tradução do v. 24b. A tradução melhor é a da ARC: "e visitarás a tua habitação, e nada te faltará" (cf. Berkeley e RSV).

Elifaz conclui com a declaração de que as suas palavras são verdadeiras; elas foram testadas e provadas. Jó deveria, portanto, meditar nelas para o seu próprio bem (27).

Nos versículos 17:27 podemos encontrar "Os frutos pacíficos de tribulações sofridas da forma correta":

1) Um homem afligido pode ser bem-aventurado (17) ;

2) Deus faz a chaga para poder curá-la (18) ;

3) Deus pode libertar o justo (19-21) ;

4) O universo está ligado ao homem criado por Deus (22) ;

5) A retidão traz bênçãos para o lar (24-25) ;
6) O reto vive e morre bem (26-27) — A. Maclaren.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
*

5:1

para qual dos santos anjos te virarás? Nenhum dos "filhos de Deus", os anjos santos, ousaria ajudar a Jó.

* 5:7

o homem nasce para o enfado. O ponto de Elifaz é que as tribulações não surgem espontaneamente, como uma erva daninha qualquer, mas foi plantada por aqueles que a colherem.

como as faíscas das brasas voam para cima. Lit., "os filhos de Resefe voam para cima". Resefe era o deus da pestilência e da destruição. Uma frase semelhante é usada em Ct 8:6, onde o amor é descrito como "brasas de fogo". Em outros lugares, essa expressão idiomática é usada para indicar os relâmpagos (Sl 78:48) bem como a pestilência (Dt 32:24; Hc 3:5.).

* 5.17-26 Esta referência é à natureza disciplinadora do sofrimento humano, o único lugar nas declarações dos três conselheiros onde o assunto é ao menos tocado.

* 5:19

De seis... na sétima. Uma expressão poética que significa "muitas".

* 5:23

com as pedras do campo terás a tua aliança. As tentativas para explicar tal aliança como uma linguagem meramente figurada não satisfazem o contexto. Alguns estudiosos interpretam aqui: "Aliança com a prole do campo", visto que o outro lado do paralelismo diz: "Os animais da terra viverão em paz contigo". Visto que os animais selvagens com frequência matam os animais domésticos, isso se ajusta ao contexto inteiro, pois no v. 22 Elifaz dissera que Jó não tinha necessidade de temer as feras da terra.

* 5:25

se multiplicará a tua descendência. Considerando que Jó havia perdido todos os seus filhos, essa declaração foi tanto desnecessária quanto cruel.

* 5:26 Neste ponto, nem Jó e nem Elifaz teriam imaginado que essa declaração se cumpriria no caso de Jó.

*

5:27

Eis que isto já o havemos inquirido, e assim é. Essa declaração final mostra-nos que Elifaz estava em erro. Ele pensava que compreendia o que estava acontecendo com Jó, mas na verdade não o entendia. Tal alegação revela arrogância espiritual.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
5:8 Os três amigos do Jó cometeram o engano de supor que Jó tinha cometido um grande pecado e que essa era a causa de seu sofrimento. Nem eles nem Jó sabiam a respeito da conversação de Satanás com Deus (1.6-2.8). É inerente à natureza humana o culpar às pessoas por seus próprios problemas, mas a história do Jó deixa muito claro que não sempre a culpa está associada com quem é afligidos por problemas.

5:13 Paulo citaria mais adiante parte deste versículo (1Co 3:19) e é a única vez em que se menciona concretamente ao Jó no Novo Testamento. Mesmo que Deus repreendeu ao Elifaz por haverdado um mau conselho ao Jó (1Co 42:7), não tudo o que ele disse era incorreto. A parte que citou Paulo foi correta: os homens freqüentemente caem em suas próprias armadilhas ("na astúcia deles"). Isto ilustra como devem usá-las Escrituras para explicar e fazer comentários de si mesmos. Devemos nos familiarizar com a intenção completa da Palavra de Deus para poder compreender adequadamente as porções difíceis que há nela.

5:17 Elifaz estava no correto: é uma bênção ser disciplinado Por Deus quando fazemos algo mau. Seu conselho, entretanto, não se aplicava ao Jó. Como sabemos desde o começo do livro, o sofrimento do Jó não era o resultado de algum grande pecado. Em ocasiões damos às pessoas conselhos excelentes só para nos dar conta que não se aplicam a eles e que, portanto, não são úteis. Todos aqueles que dão conselhos a partir da Palavra de Deus devem tomar cuidado de compreender totalmente a situação de uma pessoa antes de dar seu conselho.

5.17-26 As palavras do Elifaz em 5.17, 18 mostram um ponto de vista de disciplina que quase foi esquecido na atualidade: a dor pode nos ajudar a crescer. Estas são palavras adequadas para recordar quando enfrentarmos a alguma perda ou a tempos difíceis. Devido a Jó não compreendia o porquê de seu sofrimento, sua fé em Deus teve a oportunidade de crescer. Por outro lado, não devemos cometer o engano do Elifaz. Deus não elimina todas as dificuldades quando o seguimos muito de perto, e o bom comportamento não sempre é recompensado com a prosperidade. Recompensa por fazer o bem e castigos por fazer o mau estão nas mãos de Deus e som jogo de dados de acordo com seu tempo. O complô de Satanás é nos fazer duvidar da boa vontade de Deus para nós.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
Elifaz procede de acusação contra Jó por insinuação no capítulo 4 ao ridículo na abertura do capítulo 5 .

c. Invective Elifaz 'Against Jó (5: 1-7)

1 Ligue agora; existe algum que vai te responder?

E para qual dos santos queres virar?

2 Para vexame mata o homem tolo,

E inveja mata o tolo.

3 Tenho visto o enraizamento tolo:

Mas logo amaldiçoei a sua habitação.

4 Seus filhos estão longe da segurança,

E eles são pisados ​​nas portas,

Também não há qualquer para entregá-los:

5 A sua messe a fome devora,

E toma-a, mesmo fora dos espinhos;

E o laço gapeth porque os seus bens.

6 Porque a aflição não procede do pó,

Nem a tribulação brota da terra;

7 Mas o homem nasce para a tribulação,

À medida que as faíscas voam para cima.

Há poucas armas que são mais nítida ou mais eficaz do que o corte ridículo. Uso Elifaz deste dispositivo perverso contra Jó no versículo 1 é uma reminiscência de emprego de Elias dele contra os profetas de Baal no Monte Carmelo (1Rs 18:27 ). É a se repetir muitas vezes nos discursos que se seguem. Observações Blackwood, "Elifaz oscila com verdadeiro entusiasmo para o caminho que os edredons trilhar com tanta confiança irritante." Resulta Elifaz menção anterior de anjos (4:18) que ele alude aqui para anjos (os santos , qadash - "set designados para o Jó de Deus "; conforme 15:15) como mediadores destinados de Jó entre ele e Deus. Mas se, como é indicado em 4:18 , Deus não confia em seus servos e cobra seus anjos, com loucura, então eles vão pagar Jó ajuda nenhuma mediadora, se ele tem a intenção de recorrer a eles. Duas falhas caracterizar argumento Elifaz ': Deus não tão carregado Seus anjos, e não há nenhuma evidência de que Jó destina mediação através deles para ter acesso a Deus. Foi pensado por alguns que Elifaz é simplesmente impressionante Jó que o recurso à experiência humana confirma seu próprio argumento contra Jó.

A tradução de Moffatt do versículo 2 parece dar-nos a chave para o significado dos seguintes versos de arenga Elifaz contra Jó: "Paixão assim [de Jó] é inútil, fatal; 'Tis de morte para um tolo para inflamar-se contra Deus. "Elifaz interpreta lamento de Jó (cap.4:1) como uma explosão de ira apaixonada contra Deus por causa de suas aflições. Em seguida, ele argumenta que tais ataques contra a justiça de Deus, como ele supõe Jó ser culpado de, pode servir nenhum outro propósito além de auto-destruição. Seu argumento é válido, mas a sua aplicação a Jó é inválido, uma vez que Jó não é culpado de suas acusações.

Com base no seu argumento de que Jó desafiou Deus, Elifaz relata, por implicação, calamidades anteriores de Jó. Metaforicamente ele descreve antiga prosperidade de Jó como uma árvore que se enraíza e floresce por um tempo, e então, como se ferido por uma doença mortífera, suas folhas caem e sua decadência ramos e cair fora deixando nada além de uma feio, sem vida, esqueleto estéril (v. 5:3 ). De metáfora ele volta à realidade, e na descrição revelou ele abre de novo as feridas de Jó de tristeza, lembrando-lhe da trágica perda de seus filhos (v. 5:4) e a pilhagem e devastação em suas posses pelos saqueadores do deserto (veja 1: 13-19 ).

Não é a principal fonte de calamidades, Elifaz argumenta, é para ser encontrado em cósmica da natureza (v. 5:6 ), mas eles são o resultado de evildoing pessoal do homem (v. 5:7 ). O problema ('amal) aqui "é o resultado do pecado em experiência humana. "Affliction ('awen) significa, literalmente, "nada ou vaidade".

Alguns críticos mais velhos considerou que as palavras do versículo 7 deve ler ", como os abutres" ou "águias voam para cima", o que, naturalmente, iria dirigir a atenção sobre a obstinação do homem, como o vôo proposital das aves poderosas, como o procurador da sua calamidades. No entanto, esta interpretação parece improvável. A disposição natural das faíscas de ascender é mais de acordo com a filosofia determinista natural de argumentos Elifaz em geral. Assim, as calamidades do homem são o resultado natural do mal, Elifaz estaria dizendo.

Este argumento, claro, representa apenas uma verdade parcial. É possível que todo o mal no universo, tanto cósmica e moral, podem ser rastreados indiretamente ao pecado original, ao mau uso da liberdade moral em desobediência a Deus. No entanto, quando considerado em relação ao homem individual, como Elifaz certamente significa que fazer no caso de Jó, ele simplesmente não é verdade. Há muitos males, tais como tornados destrutivos, vulcões, terremotos, maremotos, fome, pestes, guerras, acidentes e doenças, para dar apenas uma lista parcial, a partir do qual os homens sofrem e para as quais eles não são de forma diretamente responsável. No entanto, Elifaz pensa, na filosofia de seu país, de uma lei inalterável da justiça cujo funcionamento nos assuntos dos homens é estabelecido por seus resultados em suas vidas. Assim, mais uma vez o seu raciocínio empírico dos efeitos observáveis ​​para certas causas trai a sua afinidade, se não a identidade, com a doutrina hindu da lei do karma . Como Blackwood observa, "É verdade que a tristeza tem, uma conexão íntima com o mal inevitável. Mas nem toda a tristeza tem. É verdade que a dor pode ter um valor terapêutico. Mas nem toda dor tem. "Assim generalização Elifaz 'não é nem válida, nem verdade.

d. Advice Elifaz a Jó (5: 8-17)

8 Mas, quanto a mim, eu buscaria a Deus,

Ea Deus entregaria a minha causa;

9 Quem faz coisas grandes e insondáveis,

Maravilhas sem número:

10 Quem dá a chuva sobre a terra,

E envia águas sobre os campos;

11 Assim que ele põe num lugar alto os que são baixos,

E os que choram são exaltados à segurança.

12 Ele frustra as maquinações dos astutos,

Assim que as suas mãos não possam levar a sua empresa.

13 Ele apanha os sábios na sua própria astúcia;

E o conselho dos perversos se precipita.

14 Eles se reúnem com a escuridão durante o dia,

E tatear ao meio-dia, como de noite.

15 Mas Deus livra da espada de sua boca,

Mesmo o necessitado da mão dos poderosos.

16 Então os pobres tem esperança,

E a iniqüidade tapa a boca.

17 Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus corrige;

Portanto, não desprezes a correção do Todo-Poderoso.

Conselhos Elifaz a Jó é típico do conselheiro do aflito que não tenha compreendido real condição de seu paciente e precisa, e, portanto, não pode compreender o seu ponto de vista. "Se eu estivesse no seu lugar, gostaria de voltar para Deus, e diante de Deus põe o meu caso" (Moffatt), Elifaz aconselha aflitos Jó. O fato é que ele não é, e nunca foi no lugar de Jó e, conseqüentemente, não pode saber o que ele faria se estivesse em circunstâncias de Jó. O doente pode ter pouco conforto do candidato a edredom que não entende sua situação. Esse conselho é de pouco valor, e na verdade só pode adicionar à sua miséria.

Terrien observa que versículos 9:11 "formar uma doxologia que justifica a idéia de um recurso para o Supremo, descrevendo tanto o seu poder ea sua justiça". No entanto, parece que este tema é realizado através de versículo 16 . Mas novamente Elifaz está cometendo a falácia lógica de generalização apressada. O que ele diz aqui não é verdade em todos os casos. Deus tem suas próprias razões para permitir aflição e sofrimento para vir até mesmo os homens bons. Ninguém pode ler as experiências dos grandes homens e mulheres de fé registrado em He 11:1. , He 11:16 , He 11:39; conforme He 12:1. ). Mais uma vez, deve-se afirmar que, enquanto há verdade no que Elifaz disse, aqui, não é verdade isenta de erro grave. Tal verdade, já que contém não é aplicável ao caso de Jó. Embora a declaração no versículo 17 é bem verdade no contexto apropriado, permanece ainda a ser provado que as aflições de Jó são castigos de Deus para sua correção, como Elifaz implica. Sua implicação simplesmente não está de acordo com a própria avaliação de Deus de Seu servo Jó no prólogo (1:1 ; 2:3)

18 Pois ele faz a ferida, e cura-;

Ele fere, e as suas mãos curam.

19 Ele te livrará Em seis angústias;

Sim, em sete não tocará mal de ti.

20 Na fome te livrará da morte;

E na guerra do poder da espada.

21 Serás escondeu do flagelo da língua;

Nem te ter medo de destruição quando vier.

22 Da assolação e da escassez tu rir;

Nem te tenha medo da besta da terra.

23 Porque hás de ser em conluio com as pedras do campo;

E as feras do campo estarão em paz contigo.

24 e saberás que a tua tenda está em paz;

E te visitar o teu rebanho e te falta nada.

25 Também saberás que as sementes de tua será grande

E a tua descendência como a erva da terra.

26 Tu caminharão à tua sepultura em um maior idade,

Assim como o feixe de grãos em a seu tempo.

27 Lo isso, temos buscado isso, por isso, é;

Ouvi-lo, e sei-o para teu bem.

A erudição e astúcia de Elifaz estão fora de questão. Seus argumentos contra Jó são cuidadosamente pensado e organizado com maestria. Sua lógica é calcular e contundente, se às vezes falacioso. Sentindo que seus argumentos anteriores falharam de seu propósito de trazer Jó para uma admissão de pecado para o qual ele está sofrendo justa retribuição, Elifaz agora se volta para um novo dispositivo pelo qual ele espera ganhar o seu ponto.

Se Jó irá mas capitular, admitir sua culpa e buscar a Deus depois da fórmula de seu oponente, então Elifaz ele promete bênçãos sete vezes (v. 5:19 ), além da cura de sua aflição física (v. 5:18 ). Essas bênçãos foram para incluir disposição na fome, a proteção na guerra, a libertação do "flagelo da praga" (Moffatt), a libertação do medo da morte por animais selvagens, a segurança da habitação doméstica, a liberdade da perda por roubo, numerosa posteridade, e, finalmente, uma idade avançada com a morte ea sepultura no final. No final da lista de promessas, Elifaz declara, com uma nota de finalidade autoritário dogmática: Lo isso, temos buscado isso, por isso, é; Ouvi-lo, e saber tu-a para ti (v. 5:27 ). Faz-nos lembrar o apelo de Satanás para Cristo no deserto da tentação: "Todas estas coisas te darei, se, prostrado, me adorares" (Mt 4:9 , que é a expressão poética perfeita para a morte de um homem com idade dos deuses. "

Elifaz tem, não muito diferente de algumas marcas de religião popular moderna, alguns dos quais passam sob o nome do cristianismo, religião comercializada e os benefícios oferecidos a Jó se ele vai render o ponto de sua argumentação e negar a sua integridade. Blackwood diz:

É este o motivo de devoção? Será que o homem culto, a fim de ter paz de espírito, a liberdade de inibições, e sucesso? Este foi o argumento de Satanás no prólogo. Elifaz, sem saber, concorda com a Satanás. ... Pode ser que haja uma razão profunda para o fracasso Elifaz '? É o seu problema, talvez, que ele realmente não ama a Deus?

Blackwood descobre uma série de proposições que emergem de uma análise do primeiro discurso Elifaz, que proposições aparecem repetidamente, não só nos discursos posteriores de Elifaz, mas nas de outros controversialists de Jó também. Eles estão listados aqui em uma forma ligeiramente modificada.

(1) A justiça sempre recebe sua recompensa na prosperidade e bênção temporal.

(2) Deus é transcendente (embora deve-se notar que esta visão é inconsistente com a doutrina de outra forma implícita Elifaz de panteísmo).

(3) O homem é mal e, portanto, indigno do amor divino pessoal e graça.

(4) os males humanos, como calamidades, doenças, sofrimento e tristeza, são os resultados do pecado do homem, ou não, ele é capaz de identificar o seu pecado.

(5) O mal é sempre punida pela lei da justiça retributiva.

(6) O sofrimento pode ter um valor disciplinar para o homem, caso seja utilizada corretamente.

(7) Deus honra submissão à Sua vontade.

Será reconhecido que algumas dessas proposições contêm certas verdades aplicáveis ​​à fé hebraico-cristã. No entanto, alguns também contêm alguns erros que não são aprovados pela fé hebraico-cristã.

A primeira proposição representa uma noção comercializada da religião que é antiético para uma compreensão correta de Deus em Sua relação com o homem.

A transcendência de Deus é uma verdade encarnada, tanto no hebraico e religiões cristãs. No entanto, se forem tomadas sem a imanência de Deus, como Elifaz faz, ele remove Deus a partir dos assuntos do homem e torna-Lo remoto. Essa transcendência indevida sempre foi uma característica da religião muçulmana, que também teve a sua origem no mesmo país. No entanto, contraditório que possa parecer, esta doutrina da transcendência de alguma forma foi resolvida através de uma soberania absoluta de que, por sua vez identificada a Deus com todas as coisas e resolveu-se em doutrina do panteísmo.

Homem é mau e indigno do amor e da graça de Deus. Mas Elifaz sobrevaloriza a maldade humana, a ponto de criar um abismo intransponível entre o homem e Deus. Sua deficiência principal é que ele não tem um conceito adequado de mediação entre Deus eo homem.

Simplesmente não é verdade que todos os males humanos e tristezas são o resultado direto do pecado individual ou até mesmo coletivo. Há muitas calamidades que recaem sobre os homens para que eles não são de forma diretamente responsável.

O raciocínio do efeito para a causa, representado no ponto cinco, o que torna tudo humanos sofrendo o resultado de uma lei moral cósmica, tem maior afinidade com o Hindu karma do que com a religião hebraica-cristã.

Esse sofrimento pode ter um valor disciplinar é verdade, mas para sustentar que todo sofrimento tem a disciplina como objetivo não é verdade.

Que Deus honra submissão à Sua vontade é verdade, mas a maneira pela qual Elifaz aplica este princípio à Jó não é válido.

Teremos causa a considerar esses princípios ainda mais como eles aparecem nos discursos posteriores.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
5:1-17 Elifaz continua repreendendo a Jó nos vv. 1-7 e depois nos vv. 8-27, procura confortá-lo. Fala que Jó deve se submeter a Deus para ser aliviado do seu sofrimento, pois ninguém mais pode ajudá-lo. A vida é difícil, e Jó precisa se acomodar às suas circunstâncias. Deus derruba os astutos e mostra compaixão aos humildes. Já que ninguém é justo perante Deus, seria tolice mostrar ressentimento contra a sorte que Deus nos dá.
5.1 Santos anjos. Heb qedõshim, "santos". Intercessores, homens justos que já foram morar com Deus, mas que nada fariam para desviar o curso da justiça de Deus na terra.

5.3 Maldita a sua habitação. O lar sem Deus, é uma angústia contínua.

5.4 Às portas. O local da cidade onde se julgavam pendências legais.

5.5 Intrigante. Heb çammm "armadilha", ou talvez çemem, "sedentos" interpretação esta que concorda com "faminto", acima.

5.6.7 A aflição não é coisa que germina sem causa: é a conseqüência e o produto natural da maldade humana.
5.8 Elifaz, apesar de ser o mais compreensivo dos três amigos, não chega a ser consolador porque não reconhece a extraordinária submissão a Deus já demonstrada por Jó (1.21 e 2.10). A facilidade com que admite os sofrimentos de Jó como fruto de seu pecado pessoal, impede de atuar como verdadeiro consolador.
5.10 A chuva impede que os pobres sitiantes sejam levados à falência pelos que espreitavam por sua queda (v. 12).
5.14 A total confusão e desorientação dos ímpios conspiradores.
5:22-27 Esta é uma passagem da mais inspirada consolação, só que para Jó, naquele contexto, era uma consolação amarga, porque nela subentendia-se que Jó era grande pecador.
5.23 Aliança. A promessa que Oséias proclamaria, com relação aos últimos tempos (Os 2:20), aqui está sendo aplicada individualmente. O homem havia caído por se relacionar erroneamente com a natureza quando se deixou engodar pela serpente e pela atração da árvore; só dentro do plano de Deus, em plena comunhão com Ele, é que o homem pode voltar a ser cabeça da criação, em paz com Deus, consigo mesmo e com a natureza.

5.26 A seu tempo. Elifaz afirma que já não iria morrer daquela doença; e que sua morte não seria derrota de quem caiu na decrepitude: seria a vitória de quem estaria considerado maduro e pronto para ser colhido para as habitações eternas.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
(4)    Na verdade, o homem deve contar com o sofrimento (5:1-7)
O sofrimento como castigo por mau comportamento só pode ser esperado, Elifaz reflete; os homens, sendo imperfeitos, trazem sofrimento sobre Sl mesmos (BJ: “E o homem que gera a miséria” [v. 7a], melhor do que a versão da NVI: “o homem nasce para as dificuldades”). Esse ciclo de causa e efeito é especialmente claro no caso dos maus (v. 2) cujo comportamento obstinado (NVI: ressentimento) lhes traz ruína. Os v. 4ss simplesmente desenvolvem esse retrato do tolo e não estão sendo aplicados a Jó, embora a referência aos filhos do tolo (v.
- 4a) seja falta de tato nessas circunstâncias (conforme v. 25). Agora, até mesmo os justos, como Jó, não podem esperar escapar totalmente desse tipo de sofrimento — a aflição não surge de Sl mesma (v. 6), mas é gerada pelo homem (v. 7); não há razão, portanto, de Jó apelar aos anjos para salvação (seres celestes; v. 1), pois eles também estão conscientes desse nexo inescapável entre causa e efeito. O v. 5 é obscuro, especialmente a segunda linha; a impressão geral é que a sua riqueza serve para alimentar outros. v. 7. fagulhas ou talvez “águias” (BJ).

(5)    Para ser bem prático, tudo que você pode fazer é entregar o seu caso a Deus (5:8-16)
Retomando o seu tema anterior de que Jó é essencialmente um homem piedoso e, assim, não deve desanimar (4:2-6), Elifaz recomenda paciência a Jó: se eu fosse você, ele diz, deixaria as coisas nas mãos de Deus (v. 8), pois ele é o grande Deus que consegue reverter destinos (v. 11-16). Elifaz inicia mais um topos, dessa vez acerca da reversão de destino que Deus realiza na vida dos homens; isso se aplica a Jó somente no fato de que Jó tem razões para esperar em Deus que ele também seja tratado como os humildesos que pranteiam (v. 11), como o oprimido e os pobres (v. 15,16). Essa é a parte do conselho dos amigos que Jó segue (apresentaria a ele a minha causa), embora ele quase nem necessite de Elifaz para encorajá-lo a fazer isso. A sua causa é tanto a sua situação de perigo quanto a sua causa no sentido jurídico, que Jó vai apresentar a Deus na continuação do diálogo (conforme 7:11-21; 10:18-22; 12:18-23).

v. 8. eu apelaria para Deus é colocado aqui em contraste com qualquer apelo aos “seres celestes” do v. 1. Os v. 11-16 emolduram os atos destrutivos de Deus (v. 12ss) com os seus atos salvíficos (v. 11,15), de forma que o efeito principal desse retrato de Deus é dar esperança aos pobres (v. 16; conforme e contraste com Lc 1:51ss).

(6)    Se você fizer isso, Deus vai restaurá-lo (5:17-27)
Se Jó somente esperar pacientemente pela ação de Deus, ele vai descobrir que está passando por sofrimento disciplinar (v. 17), pois “Deus fere, mas ele mesmo faz o curativo” (v. 18; NTLH); Deus é o “cirurgião celestial” (Stevenson). Elifaz novamente se empolga com o topos das “bênçãos dos justos”, um poema lindo e que tem seus próprios méritos, embora seja singularmente inadequado para a situação de Jó quando fala da promessa de que os seus filhos serão muitos (v. 25a)!

O v. 23a pode significar que Jó “terá uma aliança com as pedras para poupar os seus campos” (NEB). O v. 26 retrata de forma bela a tranqüilidade da morte quando ocorre na idade certa, ao contrário da morte prematura dos ímpios. A conclusão do segundo discurso de Elifaz, o v. 27, Rowley caracteriza corretamente como “um tanto suntuosa e papal [...] uma característica comum das mentes fechadas”.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 22


1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.

a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 8 até o 27

8-27. Elifaz insiste com a vítima murmuradora a que se submeta confiantemente a Deus. O conceito central de sua exortação é a beatitude do homem castigado (v. 5:17). Ele descreve a bondade dos maravilhosos caminhos de Deus (vs. 5:8-16), profetiza sobre a felicidade que se segue após o arrependimento (vs. 5:18-26) e acrescenta uma garantia confiante à sabedoria que oferece (v. 5:27).


Moody - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 18 até o 26

18-26. Restauração das lavouras e dos rebanhos, descendência multiplicada (v. 5:25) e vida longa (v. 5:26) – esta será finalmente a feliz porção de Jó. Elifaz acerta mais do que percebe, também, ao prever o livramento do açoite da língua (v. 5:21.

A presença dos filósofos fez Jó especular sobre o seu destino e isto o levou a duvidar da sabedoria divina (cap. 3:1). Os pronunciamentos de Elifaz relativos ao relacionamento entre o pecado e o sofrimento introduziu um tema que levaria Jó a duvidar da justiça de Deus; pois Jó sabia que seus próprios sofrimentos extraordinários não podiam ser levados em conta de pecados extraordinários. Nesta primeira réplica, contudo, o patriarca não se ocupa de discussões teológicas sobre a justiça de Deus, mas expressa novamente seu tumulto interior, conseqüência de seus sentimentos de alienação do Deus que o afligia. Essa foi a tendência oculta da lamentação original de Jó, e os esforços de Elifaz somente agravaram-na. A presente preleção é uma continuação da lamentação com certos aspectos novos. Começando pela defensiva, Jó justifica sua explosão original (6:1-13). Então, tomando a ofensiva, ele reprova seus amigos por sua atitude impiedosa (6:14 30:1). Finalmente, afastando-se dos seus amigos e dirigindo-se a Deus, ele renova o seu lamento (7:121).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 5 do versículo 1 até o 27
5:1

O apelo de Jó não será escutado, não será atendido por nenhum dos anjos (5.1). São palavras que encerram um solene aviso para as pessoas moralmente e espiritualmente insensatas que, querendo fugir aos castigos de Deus (5:17) se voltam para os santos na esperança de que estes os atendam. Ira (2). Melhor, "irritação". Zêlo (2). Melhor, "indignação". Tal impaciência apenas conduz a mais calamidades, verdade que Elifaz deduz da sua observação da vida (3-5). Às portas (4); as portas da cidade, lugar em que, no oriente, se executavam as sentenças. De entre os espinhos (5); é uma referência às incursões dos nômades que, para assaltarem os campos, rompiam as vedações de espinhos que os cercavam e protegiam. A aflição não germina espontaneamente, diz Elifaz; procede da maldade do coração humano tão inevitavelmente como as faíscas das brasas (6-7).

>5:8

3. ELIFAZ EXORTA JÓ A QUE SUPLIQUE O AUXÍLIO DIVINO (5:8-18). Nos versículos 9:16 Elifaz exalta o poder, a bondade e a justiça de Deus. Aceitar, diz ele, o castigo de um tal Deus-castigo possivelmente enviado para corrigir algum defeito do caráter-é ter a certeza de que tudo acabará bem. O Todo-Poderoso fere para curar (18). Suporte-se a dor e a cura se estenderá a toda e qualquer aflição; os campos, os rebanhos, o lar, tudo será atingido pela prosperidade, uma prosperidade que se prolongara até à velhice e será o seu deleite. O homem em harmonia com Deus está também em harmonia com a natureza. No versículo 19 os números usam-se figurativamente para exprimir uma idéia de ilimitação: "o Senhor te livrará de todas as angústias, quaisquer que elas sejam; em nenhum caso o mal te tocará". Visitarás (24). Segundo certa versão, "Visitarás o teu redil e nada te faltará".

Muito, em Elifaz, suscita a nossa admiração. Em primeiro lugar, mostra-se o mais compreensivo dos três amigos de Jó. Não toca, rudemente, nas suas feridas. Toca nelas não como inimigo mas como amigo, amigo fiel. Em segundo lugar surge, não como um homem orgulhoso, soprado de filosofia humana, mas como alguém que possui, de fato, uma experiência de Deus. Ele sente que Deus lhe falou acerca do sofrimento e é essa a razão por que sente igualmente o dever de falar a Jó. As suas palavras estão repassadas de idéias e sentimentos que nos são familiares e que encontramos noutras Escrituras. Compare-se 5:13 com 1Co 3:19 (a única citação clara do livro de Jó que se encontra no Novo Testamento). Compare-se 5:17 com Sl 94:12; Pv 3:11; He 12:5 etc.

Mas apesar de ser o mais compreensivo dos três amigos, o seu lenitivo falha ainda. Não reconhece a extraordinária submissão a Deus já demonstrada por Jó (1:21; 2:10). Nas suas palavras não se desenha uma simpatia direta e clara. Certo comentador chama-lhe "um teólogo arrefecido pelo seu credo". Assemelha-se a um comandante que, sem uma palavra de louvor pelo esforço já despendido, incitasse a esforço ainda maior o soldado já esgotado pela fadiga e pela angústia. A facilidade com que conclui que os sofrimentos de Jó são fruto do seu pecado pessoal, impede-o de atuar como verdadeiro consolador. Não errava ao afirmar que possuía uma explicação divina para o sofrimento humano. A experiência demonstra, até à saciedade, que o homem, ao pecar, promove, de inúmeras formas, a angústia e a tribulação que depois o atingem. Elifaz era, portanto, o porta-voz da revelação divina; mas é ao concluir que essa revelação se aplica a todo o sofrimento humano, ao sofrimento em geral, que Elifaz erra. Ao diagnosticar assim o caso de Jó, a palavra de Elifaz não é já a palavra de Deus mas a imperfeita e falível palavra do homem. Elifaz não ouviu o que nós ouvimos, não esteve onde nós estivemos; desconhece o diálogo que se travou entre Deus e o acusador naqueles lugares celestiais onde se decidem questões cuja existência nem ele nem Jó podem adivinhar. Não pode dizer, com Paulo, numa salutar e humilde confissão das limitações do conhecimento humano: "Agora vemos por espelho, em enigma". Quantas vezes deve o homem encontrar lugar para a mesma confissão no campo religioso, nomeadamente, para o problema do sofrimento!


Dicionário

Animais

2ª pess. pl. pres. ind. de animar
masc. e fem. pl. de animal
masc. pl. de animal

a·ni·mar -
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
verbo transitivo

1. Dar animação a; dar vida a.

2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).

3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR

4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER

5. Imprimir movimento.

verbo pronominal

6. Cobrar ânimo, valor.

7. Infundir ânimo (um ao outro).

verbo intransitivo

8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).


a·ni·mal
(latim animal, -alis)
nome masculino

1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.

2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA

3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).

5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSOCASTO, ESPIRITUAL


animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.

animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia, interacção, dependência ou afeição.

animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.

animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.


Assolação

Assolação DESOLAÇÃO (Jr 6:8).

assolação s. .M 1. Ato ou efeito de assolar. 2. Devastação, estrago, ruína.

Fome

substantivo feminino Necessidade de comer, causada pelas contrações do estômago vazio: tenho fome.
Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.

As fomes mencionadas nas Escrituras, e que por vezes afligiram a Palestina, eram devidas à falta daquelas abundantes chuvas, que caem em novembro e dezembro. Mas no Egito as fomes eram produzidas pela insuficiência da subida do rio Nilo. A mais notável fome foi a que durou pelo espaço de sete anos no Egito, quando José tinha ao seu cuidado os celeiros de Faraó (Gn 41:53-56). Com respeito a outras fomes, *veja Gn 12:10, e 2 Rs 6 e seguintes. Nestas ocasiões os sofrimentos do povo eram horrorosos.

Fome
1) Apetite (Mt 25:42)

2) Falta de alimentos (Sl 33:19); (Mc 13:8).

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Temer

verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Ter ou expressar muito medo, fobia, temor; recear: tememos um desastre ecológico; não se deve temer das medidas de austeridade; o corajoso não teme; não se teme as injustiças da vida.
verbo transitivo indireto Expressar receios, preocupação; preocupar-se: temia pela morte da mãe.
verbo transitivo direto Por Extensão Demonstrar muito respeito, obediência ou reverência por: temia dogmas religiosos.
Etimologia (origem da palavra temer). Do latim timerere.

recear, suspeitar, desconfiar. – Temer, aqui, é “crer na probabilidade de um mal ou contratempo qualquer: temo que ele se desdiga; temo que me censurem”. – Recear é temer o engano, a falsidade, o mal que outrem nos pode fazer, ou o prejuízo que nos pode causar, sem que, porém, tenhamos grandes fundamentos que justifiquem o nosso receio: receamos que não venha; os escarmentados receiam tudo de todos. – Suspeitar é formar um mau juízo em virtude de indícios ou antecedentes: “suspeito que ele me engana”. (Bruns.) – Parece haver, do último para o primeiro, uma perfeita gradação na força expressiva destes verbos: suspeitamos desconfiando, isto é, inquietando-nos ligeiramente; receamos preocupando-nos; tememos pondo-nos em guarda, quase afligindo-nos. – Desconfiar é menos que recear e temer, mas é mais que suspeitar. Desconfia aquele que tem já algum motivo um tanto sério para, conquanto, esse motivo não atinja diretamente a pessoa ou coisa de que se desconfia. No meio de bandidos desconfiaríamos de um santo. Desconfiaríamos de um homem de bem que convivesse com velhacos. O marechal confiava desconfiando.

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jó 5: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Da assolação e da fome te rirás, e os animais da terra não temerás.
Jó 5: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2100 a.C.
H2416
chay
חַי
vivente, vivo
(life)
Adjetivo
H3372
yârêʼ
יָרֵא
temer, reverenciar, ter medo
(and I was afraid)
Verbo
H3720
kâphân
כָּפָן
()
H408
ʼal
אַל
não
(not)
Advérbio
H7701
shôd
שֹׁד
estrago, violência, destruição, devastação, ruína
(of violence)
Substantivo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H7832
sâchaq
שָׂחַק
rir, brincar, zombar
(that he may make us sport)
Verbo


חַי


(H2416)
chay (khah'-ee)

02416 חי chay

procedente de 2421; DITAT - 644a adj

  1. vivente, vivo
    1. verde (referindo-se à vegetação)
    2. fluente, frescor (referindo-se à água)
    3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
    4. reflorecimento (da primavera) n m
  2. parentes
  3. vida (ênfase abstrata)
    1. vida
    2. sustento, manutenção n f
  4. ser vivente, animal
    1. animal
    2. vida
    3. apetite
    4. reavimamento, renovação
  5. comunidade

יָרֵא


(H3372)
yârêʼ (yaw-ray')

03372 ירא yare’

uma raiz primitiva; DITAT - 907,908; v

  1. temer, reverenciar, ter medo
    1. (Qal)
      1. temer, ter medo
      2. ter admiração por, ser admirado
      3. temer, reverenciar, honrar, respeitar
    2. (Nifal)
      1. ser temível, ser pavoroso, ser temido
      2. causar espanto e admiração, ser tratado com admiração
      3. inspirar reverência ou temor ou respeito piedoso
    3. (Piel) amedrontar, aterrorizar
  2. (DITAT) atirar, derramar

כָּפָן


(H3720)
kâphân (kaw-fawn')

03720 כפן kaphan

procedente de 3719; DITAT - 1020a; n m

  1. fome, escassez, fome dolorosa

אַל


(H408)
ʼal (al)

0408 אל ’al

uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg

  1. não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
    1. não!, por favor não! (com um verbo)
    2. não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
    3. não (com substantivo)
    4. nada (como substantivo)

שֹׁד


(H7701)
shôd (shode)

07701 שד shod

ou שׂוד showd (Jó 5:21)

procedente de 7736; DITAT - 2331a; n. m.

  1. estrago, violência, destruição, devastação, ruína
    1. violência, estrago (como pecado social)
    2. devastação, ruína

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

שָׂחַק


(H7832)
sâchaq (saw-khak')

07832 שחק sachaq

uma raiz primitiva; DITAT - 1905c; v.

  1. rir, brincar, zombar
    1. (Qal)
      1. rir (geralmente em desprezo ou escárnio)
      2. divertir, brincar
    2. (Piel)
      1. fazer pilhéria
      2. gracejar
      3. tocar (abrangendo música instrumental, canto, dança)
    3. (Hifil) rir com escárnio