Enciclopédia de Jó 6:14-14
Índice
Perícope
jó 6: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão, a menos que tenha abandonado o temor do Todo-Poderoso. |
ARC | Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-poderoso. |
TB | Ao que está prestes a sucumbir deve o amigo mostrar compaixão, |
HSB | לַמָּ֣ס מֵרֵעֵ֣הוּ חָ֑סֶד וְיִרְאַ֖ת שַׁדַּ֣י יַעֲזֽוֹב׃ |
BKJ | Ao que está aflito, a compaixão deve ser mostrada por seu amigo; ainda que ele abandone o temor do Todo-Poderoso. |
LTT | Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, mas ele |
BJ2 | Recusar a misericórdia a seu próximo, é rejeitar |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 6:14
Referências Cruzadas
Gênesis 20:11 | E disse Abraão: Porque eu dizia comigo: Certamente não há temor de Deus neste lugar, e eles me matarão por amor da minha mulher. |
Jó 4:3 | Eis que ensinaste a muitos e esforçaste as mãos fracas. |
Jó 15:4 | E tu tens feito vão o temor e diminuis os rogos diante de Deus. |
Jó 16:5 | Antes, vos fortaleceria com a minha boca, e a consolação dos meus lábios abrandaria a vossa dor. |
Jó 19:21 | Compadecei-vos de mim, amigos meus, compadecei-vos de mim, porque a mão de Deus me tocou. |
Salmos 36:1 | A prevaricação do ímpio fala no íntimo do seu coração; não há temor de Deus perante os seus olhos. |
Provérbios 17:17 | Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão. |
Lucas 23:40 | Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? |
Romanos 12:15 | Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. |
I Coríntios 12:26 | De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. |
II Coríntios 11:29 | Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me abrase? |
Gálatas 6:2 | Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo. |
Hebreus 13:3 | Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A resposta de Jó pode ser dividida em três partes. Na primeira, ele justifica suas queixas no capítulo 3 e se defende da repreensão do seu amigo, insistindo (como da primeira vez) em que a morte continua sendo sua única esperança (6:1-13). Na segunda, ele mostra profunda tristeza e desapontamento pela atitude que seus amigos demons-tram em relação a ele (6:14-30). E, na terceira, ele lamenta amargamente seu grande sofrimento e implora para que Deus o deixe sozinho e o deixe morrer (7:1-21).
Elifaz não acusou Jó diretamente de pecado. Isso ocorrerá mais tarde. Ele apenas manifestou surpresa pelo desespero e impaciência do amigo. Jó usa essa crítica como base para a sua resposta.
a) Já justifica suas queixas (6:1-13). Jó clama: Oh! Se a minha mágoa retamente se pesasse! (2) Ele sente que seus amigos vêem apenas as evidências externas do sofri-mento. Dor física e perda de bens são apenas uma pequena parcela da agonia que ele estava experimentando. Se houvesse um meio de reunir todos os seus sofrimentos, então ficaria claro que a calamidade de Jó era mais pesada [...] do que a areia dos mares (3). No final das contas, quem poderia acusá-lo de falar imprudentemente? Esta seria uma tradução melhor do que: Por isso é que minhas palavras têm sido inconsideradas. (Veja ARA).
Jó não só alcançou um estado de completa desolação, mas ele afirma que as flechas do Todo-poderoso estão em mim (4). Talvez esse seja o verdadeiro motivo do seu intenso sofrimento. Ele crê que sua infelicidade veio de Deus, mas não consegue enten-der por que Deus o está tratando dessa maneira. As flechas de Deus são as pragas, as enfermidades, as dores, etc., por meio das quais Ele ataca o homem (veja 16:13-17; Dt
Às vezes parece que as flechas do Todo-Poderoso voam e acertam o homem onde ele não apresenta defesa, infligem feridas severas na alma e provocam terror em sua mente. Mas essa aparente verdade está baseada em uma noção de Deus que foi substituída pela compreensão de sua natureza trazida por Jesus. Deus pode fazer com que todas as coisas contribuam para o bem (Rm
Na pergunta: Porventura, zurrará o jumento montês junto à relva? (5), Jó continua defendendo seu direito de reclamar. Suas reclamações são uma prova da sua dor, da mesma forma que "zurrar" e "mugir" são resultados do descontentamento entre os animais. Quando eles estão bem alimentados e confortáveis ficam em silêncio. O de-sespero de Jó é tão natural quanto o sentimento de animais famintos. Por outro lado, os sofrimentos de Jó são comparados à comida repulsiva que está sem sal ou insípida, como a clara do ovo (6). A alma, na psicologia hebraica, é o alicerce do desejo e do apetite. Dessa maneira, as coisas que a nossa alma recusa (7) expressam que queremos mais da vida do que comida sem sabor. Anelamos por uma existência que nos satisfaça. Quando essa oportunidade nos é negada, protestamos legitimamente.
Tendo se defendido, Jó reitera seu desejo de morrer: Quem dera que se cumpris-se o meu desejo, e que Deus me desse o que espero! (8). Se Deus soltasse a sua mão (9), o homem teria a chance de morrer.
A consolação (10), ele acredita, só pode ser encontrada na insensibilidade do túmulo. Refrigera o meu tormento pode significar: "Eu me alegraria em meio à dor implacá-vel" (RSV; veja também ARA). Ele ainda não repulsou, isto é, negou as palavras do Santo. Mas Jó questiona seriamente quanto mais ele será capaz de suportar. Sua força não é a força da pedra, nem é a sua carne semelhante ao cobre (12). Já não existe significado na vida, nem esperança, nem propósito (11). Ele está convencido de que não há ajuda (13) para ele. Todos os seus recursos se desvaneceram (veja RSV e ARA).
b) Jó está desapontado com seus amigos (6:14-30). Nessa parte, Jó se dirige aos seus amigos. Ele acha que eles deveriam ter vindo para ajudá-lo em sua hora de neces-sidade. Então descobre, embora Elifaz tenha sido gentil com ele, que eles, na verdade, são seus críticos. Para um homem que havia sido afligido como ele, um amigo deveria mostrar piedade, ainda que a miséria desse homem o levasse ao extremo de abandonar a Deus (14)."
Longe de serem confortadores e úteis, Jó acusa seus amigos de o tratarem aleivosamente (15). Eles têm se apresentado tão enganosos quanto um ribeiro que desapareceu. No calor do deserto desaparecem do seu lugar (17). As palavras que traduzem caminhos (18) e caminhantes (19) têm a mesma raiz e deveriam ser traduzidas por "caravanas". A figura é de viajantes em caravana seguindo os caminhos que deveriam levar até as águas, mas que terminam em desapontamento. Os amigos de Jó têm sido esse tipo de desapontamento para ele (15-21).
Em seu dilema, Jó não pede por ajuda material (22) nem por libertação de um inimi-go nem das mãos dos tiranos (23). Ele precisa de compaixão e compreensão. Ele quer que seus amigos continuem confiando nele. Isso o ajudará a permanecer forte. Eles não lhe mostraram em que errei (24). Se eles tivessem falado palavras da boa razão (25) —se eles tivessem sido honestos e francos — então eles o teriam ajudado. Mas as pala-vras deles até então não serviram para coisa alguma. Mas que é que censura a vossa argüição? As palavras de Jó eram palavras de um homem desesperado e talvez fossem como vento (26). Mas as ações dos seus confortadores mostram que eles "seriam capa-zes de pôr em sorteio o órfão e de vender um amigo por uma bagatela" (27, NVI). Estas são palavras duras e retaliatórias. Jó ficou profundamente ofendido pela aparente atitu-de insensível que lhe foi demonstrada. Então ele rebate, como os seres humanos são inclinados a fazer, para infligir dor semelhante aos seus amigos.
Muitos têm compreendido que as palavras Voltai, sim, que a minha causa é jus-ta (29) implicam que Elifaz estava pensando em deixar Jó. Isso pode ter sido possível. Em tudo isso, Jó não deseja cometer iniqüidade (30), ou injustiça. Talvez ele esteja dizendo: "Voltem novamente; minha causa é justa". Ele pergunta: Há, porventura, iniqüidade na minha língua? Na última parte desse versículo a figura da língua que sente o paladar representa a língua como um órgão de percepção em vez de fala. Jó está fazendo uma pergunta retórica para afirmar que ele é perfeitamente capaz de discernir a verdade e que está sendo honesto com eles e consigo mesmo. Ele insiste em que a verdade está do lado dele.
Champlin
Outra tradução possível:
mesmo que haja esquecido do temor do Onipotente ou não seja que se esqueça do temor do Todo-Poderoso.
Genebra
6:1—7:21
Jó repreende Elifaz por proferir palavras presunçosas e insensíveis, para não dizermos falsas, acerca dele (6.1-30), e então dirige a sua queixa a Deus.
* 6:3-4
as minhas palavras foram precipitadas. Porque as flechas do Todo-poderoso estão em mim cravadas. Jó desculpa-se pela sua explosão de impaciência, fantasiando que Deus se tornara seu inimigo.
* 6:6-7
sem sal o que é insípido... minha alma recusava tocar. Elifaz não lhe havia oferecido um alimento substancial (v. 5), isto é, palavras de consolo. O que supostamente era bom alimento (palavras) deu náuseas a Jó.
* 6:8
que Deus me concedesse o que anelo. O único consolo que restava era o intenso alívio da dor que a morte lhe traria. Ele afirma fortemente uma fé contínua no Senhor. Note-se, nesta passagem, que Jó acreditava em uma bem-aventurada vida no além.
* 6:25
Como são persuasivas as palavras retas! A diferença entre Jó e seus amigos é sumariada aqui. As declarações desses amigos estavam formalmente corretas, mas não se aplicavam necessariamente a Jó. De fato, os amigos o acusaram falsamente de ter vivido uma vida pecaminosa. Jó insistiu em ter falado palavras honestas acerca da sua vida. Ele não tinha esquecido-se de Deus e nem vivido dissipadamente.
* 6:27
Até sobre o órfão lançaríeis sorte. Mais adiante, Jó falaria sobre seus próprios cuidados amorosos pelos órfãos (31.16-22). O próprio nome de Jó talvez signifique "sem pai".
* 6:29
minha causa triunfará. Lit., "está nela". O "nela" é a insistência dos amigos de que ele estava sofrendo por causa de seus pecados. Ou ele ou eles deviam estar equivocados.
* 6:30
o meu paladar. Nos vs. 6 e 7, Jó já havia falado das palavras deles como um mau alimento. Aqui ele pleiteia que mudem a "ração" que lhe estavam servindo.
Matthew Henry
Wesley
Quando vista estritamente do ponto dez vista literário, a resposta de Jó podem ser analisados, como Terrien vê-lo, como "composto por nove estrofes agrupadas em três partes retórica: um monólogo (6: 2-20 ), uma invectiva (6: 21-7 : 7 ), e uma oração (7: 8-21 ). "No entanto, para os efeitos práticos da nossa consideração devemos vê-lo como (1) a reflexão de Jó sobre suas calamidades (6: 1-20 ), (2) a sua desafio à teologia de seus oponentes (6: 21-30 ), (3) o seu desespero da vida à luz da sua teologia (7: 1-6 ), e (4) a sua oração a Deus por força (7: 7 -21 ).
1. Reflexão de Jó sobre Seus Calamidades (6: 1-20)
1 Então Jó respondeu, dizendo:
2 Oxalá a minha aflição, mas eram pesados,
E toda a minha calamidade pusesse numa balança!
3 Por agora, seria mais pesada do que a areia dos mares;
Por isso que as minhas palavras têm sido temerárias.
4 Porque as flechas do Todo-Poderoso se dentro de mim,
O veneno do qual meu espírito bebe up:
Os terrores de Deus se colocarão em ordem contra mim.
5 Zurrará o asno montês quando tiver erva?
Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?
6 Pode aquilo que não tem cheiro se comer sem sal?
Ou há gosto na clara do ovo?
7 Minha alma recusa tocar -los ;
Eles são alimentos como repugnante para mim.
8 Quem dera que se cumprisse o meu rogo;
E para que Deus conceda -me a única coisa que espero!
9 Mesmo que fosse do agrado de Deus esmagar-me;
Que ele soltasse a sua mão, e me exterminasse!
10 E não é ainda o meu consolo,
Sim, deixe-me exultar na dor que não poupa,
Que eu não tenho negado as palavras do Santo.
11 Qual é a minha força, para que eu espere?
E qual é o meu fim, que eu deveria ser paciente?
12 É a minha força a força da pedra?
Ou é a minha carne de bronze?
13 Não é que eu não tenho nenhuma ajuda para mim,
E que a sabedoria é impulsionado bastante de mim?
14 Para ele, que está pronto para desmaiar bondade deve ser mostrado a partir de seu amigo;
Mesmo para o que abandona o temor do Todo-Poderoso.
15 Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro,
Como o canal de ribeiros que passam;
16 Quais são negros por causa do gelo,
E em que a própria neve encobre:
17 Que horas eles cera morna, eles desaparecem;
Quando estiver quente, eles são consumidos fora do seu lugar.
18 As caravanas que viajam pelo caminho deles se desviam;
Eles sobem ao deserto, e perecem.
19 As caravanas de Tema olham;
As empresas de Sabá por eles esperam.
20 Eles foram condenados à pena, porque eles esperavam;
Eles vieram de lá, e estava confusa.
A resposta de Jó para primeiro discurso Elifaz 'começa com uma justificação do seu direito de reclamar de suas calamidades. Parece evidente que a denúncia do Jó é contra o Deus da teologia de seus contemporâneos, como representado nos discursos de seus amigos de profissão, e não contra o Deus da teologia hebraico-cristã, as implicações do que o próprio Jó não é ainda como cognitivamente consciente, embora ele tenha experimentado a realidade. Na verdade os problemas de Jó intelectuais a respeito de Deus, em relação a suas calamidades (seus problemas são intelectuais, em sua maior parte, pelo menos), pode muito bem ser sobre as concepções equivocadas sobre a atual divindade em seu país, e da qual ele próprio é, de alguma medir o herdeiro. Talvez toda a história de Jó é escrito para retratar sua luta com uma filosofia religiosa falsa, apesar de seu encontro experimental com o verdadeiro Deus do universo que ele adorava "em espírito e em verdade" (Jo
Porque o homem não é cinzelada fora da rocha , nem lavradas fora do carvalho; ele é um corpo, e ele tem uma alma; aquele é accionada pelo intelecto, o outro pelos sentidos (Quaest. Acad. iv. 31).
Jó reclama (v. Jó
O caso de Jó exige a compreensão solidária e apoio moral de seus amigos (v. Jó
Terrien vê várias interpretações possíveis do versículo 14b , os dois mais provável do que são os seguintes:
Um amigo deve mostrar bondade para com um homem em desespero, Even [a um homem que] está prestes a abandonar o temor do Todo-Poderoso.
ou
"[Quem] retém bondade de um amigo abandona o temor do Todo-Poderoso "(RSV).
Esta última parece muito mais provável, uma vez que melhor se encaixa no contexto imediato, como também o teor geral de toda a conta de Jó. Terrien comenta sobre a segunda leitura:
Se tal é o significado, então Jó é acentuadamente acusando Elifaz para uma grave falta de amizade: falha pastoral é o equivalente a apostasia religiosa. A fé é traído sempre que o amor está ausente de um vizinho em necessidade. Não é o Jó que está em perigo de abandonar a sua religião, mas o teólogo próspero que condena de forma cega e sem piedade a temeridade do sofredor. Tal idéia ... constitui com efeito uma prefiguração do ensinamento de Jesus, como revelado pela parábola do bom samaritano.
A Vulgata (a versão latina do século IV das Escrituras por Jerome) dá uma excelente prestação de esta passagem: "Ele, que tira a misericórdia de seu amigo, tem deixado o temor do Senhor."
Clarke cita o adágio familiar, "Um amigo na necessidade é um amigo de verdade ", e então observa:
De Jó amigos , assim chamado, apoiar uns aos outros em suas tentativas de denegrir o caráter deste homem digno; e sua mão se tornou o mais pesado, porque supostamente a mão de Deus estava sobre ele. Para cada um deles, individualmente, podem ser aplicadas as palavras de outro ....:
"Aquele que, maligno, lágrimas um amigo ausente;
Ou, quando attack'd por outros, não vai defender;
Quem rajadas triviais de riso se esforça para levantar,
E os tribunais, de proferindo petulância, o elogio;
Das coisas que ele nunca viu quem diz seu conto,
E os segredos da amizade sabe que não deve esconder; -
Este homem é vil ; aqui, Roman, fixar a sua marca;
Sua alma como preto mais escuro de sua aparência. "
(Francis)
A interpretação que precede tem seu paralelo na profecia de Ezequiel (Ez. 3: 17-21) e, portanto, estava familiarizado com o pensamento hebraico. A mesma idéia é continua no seguinte seção (vv. Jó
Assim, os amigos de Jó, que veio com a promessa de condolências e conforto, agora desapontá-lo com sua tagarelice platitudinous sobre uma filosofia religiosa determinista, efeito-causa que não pode fazer mais do que condenar um inocente sofrimento e deixá-lo lutar pela fé e vida em solidão desamparada. A metáfora atinge a casa de Elifaz, chefe acusador de Jó, e seus associados como Jó menciona as caravanas de Tema-a casa de Elifaz-que veio aos wadies na expectativa da água, mas não encontrou nada, enquanto as caravanas de Sheba esperou em vão por eles para se juntar a eles. Então Jó esperado refresco e força de seus amigos, mas ele recebe apenas decepção e perto de desespero. Como as caravanas foram envergonhados e consternação por causa de suas esperanças frustradas e frustrantes, então Jó é deixado em uma situação como por seus amigos infiéis que lhe oferecer nada, mas os wadies sol-seca seca, quando ele esperava as águas frias do apressando córregos da montanha. Jó então tira sua conclusão (v.Jó
Há um tom distintamente patético em vívida descrição de Jó dos longo deserto de camelo-caravanas que se movem ansiosamente e espero que entre os ardentes areias do deserto da Arábia em direção aos wadies conhecidos, em antecipação de suas águas para salvar vidas, apenas para ser saudado por osso seco decepcionante camas, suas águas tendo sido engolido pelas areias do deserto sedentos; em seguida, a afastar-se lentamente a morrer de sede nas areias tórridas do deserto sem trilhas. Moffatt pinta esta imagem em tons sombrios.
Caravanas recorrer a eles, em seguida, virar-se, levar para o deserto e, em seguida perecer; caravanas de Tema olhar para eles para a água, os comerciantes de Saudita estão em esperanças, mas as suas esperanças estão decepcionados, eles chegam e são desconcertado (vv. Jó
Além de cores vivas suggestiveness da figura de decepção de Jó com os seus amigos, como acertadamente esta metáfora descreve a decepção das caravanas sedentos de humanidade que ansiosamente Wend seus caminhos para as igrejas e catedrais de nossos dias apenas para encontrar o córrego promissor da água da vida engoliu -se nas platitudes secas de sermões espiritualmente irrelevantes e cerimônias de culto sem sentido pretensioso, a partir da qual os pesquisadores desapontados se desviam a debater-se e perecer nas enormes problemas de existência sem sentido sem a ajuda de Deus.
b. Desafio de Jó para os seus adversários (6: 21-30)
21 Por agora nada sois;
Ye ver um terror, e têm medo.
22 Eu disse: Dá-me?
Ou, Ofereça um presente para mim de sua substância?
23 Ou: Livrai-me das mãos do adversário?
Ou, Resgatar-me das mãos dos opressores?
24 Ensina-me, e eu me calarei;
E fazei-me entender em que errei.
25 Quão poderosas são as palavras de retidão!
Mas a sua reprovação, que é o que ele reprovar?
26 Não julgais poder reprovar palavras,
Vendo que os discursos de um que está desesperado como vento?
27 Sim, vós quereis lançar lotes sobre o órfão,
E fazer mercadoria do seu amigo.
28 Agora, pois, o prazer de olhar para mim;
Porque, certamente, não vou mentir para o seu rosto.
29 Return, peço-vos, não haja injustiça;
Sim, voltar novamente, a minha causa é justa.
30 Há iniqüidade na minha língua?
Não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?
Jó lembra a seus oponentes que ele não lhes dera a seu apoio na sua calamidade, nem tinha pediu-lhes apoio material (v. Jó
Jó reclama que Elifaz disse nada a esclarecer ou instruí-lo em seu problema, nem tem ele trouxe qualquer evidência para suportar contra a integridade de Jó (v. Jó
Jó faz um ataque ainda mais grave sobre a integridade Elifaz 'quando ele cobra que ele iria barganhar seu amigo por jogos de azar ou de comercializar com ele para ganho pessoal (v. Jó
Mais uma vez Jó reafirma sua inocência e honestidade e implora Elifaz a uma consideração de seu caso com sinceridade e compreensão solidária (v. Jó
Se, à luz do versículo 29 , os amigos de Jó se levantou para deixá-lo, sendo ofendido, e não dissera que permanecem com medo de que eles deixam feridos em espírito aos seus castigos severos, ou se as palavras de Jó são uma súplica pela conversão dos seus amigos da erro de seus falsos raciocínios soar julgamento no caso dele, não é certo. A partir de sua referência à justiça de sua causa o último significado que parece mais provável. Heavenor apoia esta última interpretação, quando diz:
Retorno (29) tem o sentido de "mudar a sua terra; procurar alguma outra interpretação do meu sofrimento. ' No versículo 30 , Jó pergunta: 'É o meu gosto moral pervertida? Não posso diferenciar entre o bem eo mal?
Russell Shedd
6.6.7 Jó perdeu o gosto pela vida, a qual compara à comida insípida, e a morte, por outro lado, se lhe apresenta de modo muito desejável.
6.6 Clara do ovo. Talvez "visco de malva" (heb hallãmüth), cuja flor, ao murchar, se transforma em geléia insípida.
6.7 Alma. Heb nephesh, "alma", que às vezes significa "apetite".
6:8-10 A perspectiva da morte é o único conforto, para Jó. Ele tem esperanças de que a morte cheque logo, em contraste com o pensamento apresentado por Elifaz, em 5.26. Um fato notável através do livro de Jó é que a consciência deste não o condena; proclama sua inocência como sua defesa e escudo através do livro todo.
6.10 Saltaria. Morreria com a consciência tranqüila, vence dor das tentações à blasfêmia que seus sofrimentos suscitavam.
6:11-13 As forças de Jó estavam esgotadas, não havendo mais esperanças de restauração; a sua paciência também está no fim e, só espera pela morte. É este o teor daquilo que Jó responde às exortações de Elifaz, que quer ensinar-lhe a cultivar esperança (4.6), 5 paciência (5:22-26).
6:14-21 Jó compara os seus amigos a ribeiros que, avolumados pelas águas da neve e da geada no inverno (v. 16), passam a ficar secos no verão, tornando-se em frustração para as caravanas árabes que se precipitam até aos mesmos, para então conhecer a mais amarga das desilusões, e que perecem depois no deserto, por falta de água. Jó também se sentiu privado daquela simpatia humana que seria sua única inspiração na hora da aflição, aquilo que verdadeiras amigos deviam oferecer.
6.15 Ribeiro. Heb nahal, o wadi dos árabes, uma torrente no inverno, cujo leito se seca no verão.
6.21 O horror causado pela contemplação da miséria de Jó, e o medo de tomar o partido de quem, aparentemente, estava sendo castigado por Deus, paralisaram a simpatia desses amigos de Jó. Jesus Cristo foi tratado dessa mesma maneira Is
6:25-30 As palavras de Elifaz foram certas e verdadeiras e seus argumentos justos, em tese. Nesse debate, porém tanto Jó como seus companheiros ignoravam que aqueles acontecimentos foram provocados por uma trama de Satanás; os amigos teimavam em entender que Jó havia provocado a desgraça com seus próprios pecados, e em levar ao pé da letra palavras que Jó falara na hora da angústia. Por isso, nenhum dos lados se deixaria persuadir pelo outro.
6.30 Paladar. Jó possuía sua consciência, e sabia que não havia pecado.
NVI F. F. Bruce
7.21)
Talvez seja incorreto chamar os discursos de Jó de respostas, pois com freqüência não são dirigidos aos amigos, mas são monólogos ou falas dirigidas a Deus, e raramente tratam dos pontos que os amigos citaram. No entanto, Jó não ignora totalmente os amigos (e.g., 6:21-30), e assim é conveniente considerar seus discursos como respostas.
A estrutura deste discurso é marcada pelas pessoas a quem Jó está se dirigindo: em 6.113, que é um solilóquio, ele mais uma vez expressa seu desejo de morrer (como no cap. 3); em 6:14-30, que é em grande parte, se não totalmente, dirigido aos amigos, ele expressa sua frustração com eles e com o conforto que lhe trazem; e em 7:1-21, que parece totalmente dirigido a Deus, ele transforma seu desejo de morrer em uma queixa contra o Deus que permite que ele continue vivo.
(1) Que Deus me elimine! (6:1-13)
A falta total de resposta ao discurso de Elifaz é prova suficiente de como as palavras de Elifaz foram ineficazes. Uma pessoa com tendências suicidas como Jó recebe pouca ajuda do conselho para ter paciência. Elifaz não mediu a profundidade do desespero de Jó; assim, não é de surpreender que, pelo menos no início, Jó o ignore e reafirme seu desejo de estar morto. O texto-chave dessa passagem são os v. 8,9: se Deus me concedesse o meu desejo, se Deus se dispusesse a esmagar-me [...] e eliminar-me! Se ele pudesse morrer agora, antes de o seu sofrimento o ter levado à blasfêmia, ao menos poderia ter o consolo [...] de não ter negado as palavras, i.e., os mandamentos (“decisões”, NTLH) do Santo (v. 9). Elifaz desafiou Jó a ser paciente, mas a paciência exige uma força que Jó não tem (v. llss). Elifaz não percebeu o fardo que está sobre Jó: se a sua desgraça (v. 2) pudesse ser posta na balança, seu peso seria maior que o da areia dos mares (v. 3a); não é de admirar, então, que suas palavras foram “desesperadas” (mais do que impetuosas ou “desvairadas” [BJ]), pois Jó não está se desculpando por nada, não está confessando nada no v. 3b). Assim como no prólogo (1.21;
2.10), ele reconhece que no final das contas o seu sofrimento vem de Deus; aqui no poema, suas dores vêm das flechas do Todo-poderoso (Shadai) enquanto os “ataques” (NTLH, é melhor do que terrores na NVI e BJ) de Deus, seu inimigo, estão em formação de guerra contra ele (v. 4). Seus gritos não são sem razão, assim como o jumento e o boi não se queixam quando têm suas necessidades satisfeitas. Mas as necessidades de Jó não foram satisfeitas — ao menos, não por Elifaz, cujas palavras são insípidas e cujo conselho não pode ser engolido, assim como é difícil engolir a verdura ou qualquer outra substância que é representada aqui pela tradução clara de ovo (“suco da beldroega ou da malva”, BJ; v. 6)
(2) Vocês não são amigos de confiança (6:14-30)
Jó acabou de se queixar de que não tem forças para resistir à dor constante (v. 13), e agora ele vai se queixar de que seus amigos também não lhe trouxeram nenhum recurso. O v. 14 é um versículo de ligação em que Jó indiretamente acusa seus amigos por lhe terem negado a compaixão, a lealdade da amizade que persevera nos altos e baixos da vida. Em algumas versões (e.g., BJ: “Recusar a misericórdia a seu próximo, é rejeitar o temor de Shadai”), a falta de compaixão em Sl é o pecado contra Deus, mas a NVI deve ser preferida aqui, quando diz: embora ele tenha abandonado o temor do Todo-poderoso — uma afirmação extraordinária e impressionante. (Jó, evidentemente, não está se colocando entre aqueles que abandonaram a religião). Jó prossegue e compara os seus amigos que o enganaram a riachos temporários ou uádis que não são confiáveis, que na primavera estão cheios de água, mas, quando mais se precisa deles, no verão, estão totalmente secos e desapontam os viajantes (caravanas, mercadores) que os procuram (v. 15-20). Pois agora vocês de nada me valeram (v. 21a); eles têm medo (v.
- 21b) de que, caso se identificarem de maneira muito próxima com Jó, também sejam colocados debaixo do juízo de Deus. Eles não o tratam como um amigo, mas como alguém que pediu um empréstimo: oferecem muitos conselhos, mas nenhum dinheiro vivo (v. 22,23)!
Jó está preparado para que lhe mostrem em que ele está errado (v. 24); se estiver, “Como são agradáveis as palavras justas!” (v. 25a, BJ). Mas Elifaz está sugerindo, sem fazer acusação específica alguma, que Jó deve ter pecado de alguma forma para estar passando por esse sofrimento, e Jó se ofende com essa insinuação, pois a minha integridade está em jogo (v. 29b); será que não se pode confiar nele para discernir (v. 30) a diferença entre sofrimento merecido e não merecido? Ele se parece com um mentiroso que encobre a verdade (v. 28)?
O v. 27 parece duro e injustificável à luz da forma suave com que Elifaz se dirigiu a Jó. Talvez fosse melhor pôr a frase na interrogativa, como sugere a nota de rodapé da NEB: “Vocês seriam capazes de assaltar um inocente? Vocês se lançariam sobre um amigo?”.
Moody
1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.
a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
14-30. Elifaz atacara os lamentos de Jó; agora Jó ataca a "consolação" de Elifaz.
Francis Davidson
2. JÓ REPREENDE OS AMIGOS (Jó
O vers. 21 sugere-nos uma razão para que os amigos de Jó se tenham tornado como cisternas rotas cujas águas desapareceram. O pavor provocado pela contemplação da miséria de Jó gelou-lhes a compaixão e a simpatia. Receiam que tomar o partido de Jó seja oporem-se ao Deus que pode atingi-los com calamidades semelhantes. Até ao fim deste capítulo desenhar-se-á um contraste entre o que Jó esperava dos amigos e aquilo que deles recebeu. Ele não lhes tinha implorado auxílio material (22,32) nem proteção do opressor e do tirano; tinha esperado, sim, simpatia genuína e uma atitude reta. Mas o melhor que deles recebera fora insinuações contra a sua integridade. Os amigos haviam cometido o erro de darem às suas palavras-palavras de um homem caído no desespero-uma interpretação literal, como se elas fossem friamente premeditadas (25-26). Ele está pronto a sustentar a sua integridade, a encarar o mundo de cabeça levantada, consciência pura e olhar firme. Voltai (29) quer dizer "mudai de atitude, procurai outro motivo para o meu sofrimento". No versículo 30 Jó pergunta: "Está, porventura, pervertido o meu senso moral? Não saberei eu distinguir entre o bem e o mal?"
Dicionário
Aflito
Que demonstra excesso de ansiedade; agoniado.
Que sente náusea; enjoado.
substantivo masculino Indivíduo que sente aflição; preocupado.
Etimologia (origem da palavra aflito). Do latim afflictus.a.um.
Ainda
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Amigo
Quem defende determinado ponto de vista ou tem admiração por algo ou alguém: amigo do meio ambiente.
País, povo ou nação, que mantém relações cordiais com outro(s).
Por Extensão Quem tem certo hábito, costume, vício: amigo do chocolate.
Por Extensão Amante; aquele que tem relações sexuais com alguém, mas não é casado com essa pessoa.
adjetivo Que expressa afeto: irmãos amigo.
Que demonstra amizade, sentimento de afeição: ato amigo.
Benigno; que tende a ser bom ou favorável: situação amiga.
Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal: amigo! Um salgado, por favor.
Etimologia (origem da palavra amigo). Do latim amicus.i.
O que quer bem; favorável; partidário; aliado; afeiçoado; que tem amizade.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amigo é meu companheiro
[...] o amigo é dádiva de que nos devemos utilizar com respeito e elevação
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
Amigo – é o que ampara em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Compaixão
Compaixão Pena; piedade; dó (McA palavra compaixão vem do latim compassio, que significa o ato de partilhar o sofrimento de outra pessoa.
[...] é o sentimento que melhor a ela [caridade] conduz, porque a compaixão, quando real, provoca a ação, tendo por impulsores a abnegação e o sacrifício, degraus maravilhosos que suavemente elevam o ser às alturas da perfeição e que ele sobe auxiliado pelas asas das virtudes que caracterizam a caridade.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
A compaixão é um sentimento enriquecedor, especialmente para aquele que a sente, porque se amplia na direção de todos sem qualquer reserva ou discriminação. A vida é o seu campo de ação, no qual se expande como um recurso de paciência e de misericórdia em relação às demais formas consoante se expresse. Acima da piedade fraternal, a compaixão é mais ampla, podendo ser essa virtude ampliada a um grau maior, sem a pena que se dedica a alguém, tornando-o incapaz de levantar-se, quando caído, ou de prosseguir, se desfalecente [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
A compaixão irrompe a qualquer momento especial, em situação específica de dor que chama a atenção, necessitando de expressar-se em solidariedade e entendimento acima das paixões servis. Enternece, sem diminuir a força de seu poder espiritual, apaziguando as ansiedades pessoais e as do outro.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
Compaixão é a porta que se nos abre no sentimento para a luz do verdadeiro amor, entretanto, notemos: ninguém adquire a piedade sem construí-la.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
substantivo feminino Sentimento de pesar, de tristeza causado pela tragédia alheia e que desperta a vontade de ajudar, de confortar quem dela padece.
Sentimento de piedade com o sofrimento alheio; comiseração, piedade.
Sentimento de pena; dó: sentia compaixão pelos pobres.
Etimologia (origem da palavra compaixão). Do latim compassio.onis.
Mostrar
verbo transitivo direto e bitransitivo Dar provas de; tornar explícito, visível; demonstrar: o experimento mostra que ele estava errado; as estatísticas mostraram que é preciso se alimentar de modo saudável.
verbo transitivo direto e pronominal Expressar-se de maneira particular ou íntima; revelar ou revelar-se: suas pernas mostravam certo esgotamento; mostrava-se desorientado diante daqueles questionamentos.
verbo transitivo direto Assinalar ou indicar através de gestos, sinais ou vestígios; pontar: certas ossadas mostram a existência de vida em lugares remotos.
Aparentar: mostrava uma falsa felicidade.
expressão Figurado Mostrar com quantos paus se faz uma canoa. Demonstrar que se tem superioridade sobre alguém, vencê-lo, dando-lhe uma lição.
Etimologia (origem da palavra mostrar). Do latim monstrare.
Poderoso
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Temor
substantivo masculino Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
Reverência; respeito; veneração
Temor
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חֵסֵד
(H2617)
יִרְאָה
(H3374)
procedente de 3373; DITAT - 907b; n f
- medo, terror, temor
- medo, terror
- coisa temerosa ou aterrorizante (objeto que causa medo)
- termor (referindo-se a Deus), respeito, reverência, piedade
- reverenciado
מָס
(H4523)
procedente de 4549; DITAT - 1223a; adj
- desesperado
עָזַב
(H5800)
uma raiz primitiva; DITAT - 1594,1595; v
- deixar, soltar, abandonar
- (Qal) deixar
- afastar-se de, deixar para trás, deixar, deixar só
- deixar, abandonar, abandonar, negligenciar, apostatar
- deixar solto, deixar livre, deixar ir, libertar
- (Nifal)
- ser deixado para
- ser abandonado
- (Pual) ser deserdado
- restaurar, reparar
- (Qal) reparar
רֵעַ
(H7453)
procedente de 7462; DITAT - 2186a; n. m.
- amigo, companheiro, camarada, outra pessoa
- amigo, amigo íntimo
- colega, concidadão, outra pessoa (sentido secundário)
- outro, um outro (expressão de reciprocidade)
שַׁדַּי
(H7706)
procedente de 7703; DITAT - 2333; n. m. de Deus
- todo-poderoso, onipotente
- Shaddai, o Todo-Poderoso (referindo-se a Deus)