Enciclopédia de Jó 7:5-5
Índice
Perícope
jó 7: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | A minha carne está vestida de vermes e de crostas terrosas; a minha pele se encrosta e de novo supura. |
ARC | A minha carne se tem vestido de bichos e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável. |
TB | A minha carne está vestida de vermes e de crostas terrosas; |
HSB | לָ֘בַ֤שׁ בְּשָׂרִ֣י רִ֭מָּה [וגיש] (וְג֣וּשׁ) עָפָ֑ר עוֹרִ֥י רָ֝גַ֗ע וַיִּמָּאֵֽס׃ |
BKJ | Minha carne está vestida de vermes e de torrões de pó; minha pele está rachada, e se tornou repugnante. |
LTT | A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele está enrugada- e- com- rachaduras, e se fez abominável. |
BJ2 | Meu corpo cobre-se de vermes e pústulas, a pele rompe-se e supura. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 7:5
Referências Cruzadas
Jó 2:7 | Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. |
Jó 9:31 | mesmo assim me submergirás no fosso, e as minhas próprias vestes me abominarão. |
Jó 17:14 | se à corrupção clamar: tu és meu pai; e aos bichos: vós sois minha mãe e minha irmã; |
Jó 19:26 | E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus. |
Jó 24:20 | A madre se esquecerá deles, os vermes os comerão gostosamente; nunca mais haverá lembrança deles, e a iniquidade se quebrará como a árvore. |
Jó 30:18 | Pela grande força do meu mal se demudou a minha veste, que, como a gola da minha túnica, me cinge. |
Salmos 38:5 | As minhas chagas cheiram mal e estão corruptas, por causa da minha loucura. |
Isaías 1:6 | Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, e inchaços, e chagas podres, não espremidas, nem ligadas, nem nenhuma delas amolecida com óleo. |
Isaías 14:11 | Já foi derribada no inferno a tua soberba, com o som dos teus alaúdes; os bichinhos, debaixo de ti, se estenderão, e os bichos te cobrirão. |
Isaías 66:24 | E sairão e verão os corpos mortos dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará; e serão um horror para toda a carne. |
Ezequiel 20:43 | E ali vos lembrareis de vossos caminhos e de todos os vossos atos com que vos contaminastes e tereis nojo de vós mesmos, por todas as vossas maldades que tendes cometido. |
Atos 12:23 | No mesmo instante, feriu-o o anjo do Senhor, porque não deu glória a Deus; e, comido de bichos, expirou. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Por esse motivo, Jó sente que é necessário manifestar-se em sua angústia de espírito (11). Deixando seus amigos de lado, Jó volta a se queixar amargamente por-que Deus permite que ele continue vivo. Porventura Deus o considera algum tipo de monstro marinho causando algum dano ao mundo? (12). Então segue-se uma lista de pragas que são usadas para destruí-lo: ele não encontra descanso em sua cama (13) ; ele é espantado com pesadelos horríveis (14) até que mais uma vez ele clama para que Deus o deixe morrer (15-16). Então, de forma patética, Jó indaga por que Deus deveria importar-se com o homem. Por que Ele deveria pôr sobre o homem o seu coração? (17). Parece que Deus está constantemente com seus olhos sobre o homem, provando-o a cada momento (18). Por que Deus não me deixa sozinho, até que engula a minha, saliva? (19), parece ser uma expressão proverbial significando um breve período. Em 9.18, Jó pede tempo para poder respirar. As duas expressões evidentemente têm o mesmo significado.
Se tenho pecado (20) dá a entender que ele não está admitindo suas ações erradas. Ele está indagando a Deus quanto ao significado do pecado. Por que Deus iria se impor-tar mesmo que Jó tivesse pecado? O que Deus viu nele que provoque uma atenção tão incomum? Se existe algo errado, então por que não perdoas a minha transgressão? (21). Jó não compreende inteiramente o significado do pecado e do perdão, mas ele vê Deus como "Aquele que busca" o homem. A declaração me buscarás é uma única pala-vra em hebraico. É uma palavra forte que significa realizar uma busca diligente, persis-tente e séria. Apesar da acusação de Jó contra Deus, ele continua crendo que Deus é um Deus de amor. Jó, portanto, espera pelo dia em que o favor de Deus estará novamente ao lado dele e Ele desejará estabelecer comunhão com seu antigo servo. Ele sabe que se Deus quiser fazer isso terá de ser em breve, porque logo não estarei mais. Jó parece crer que na sepultura ele estará fora do alcance de Deus, da mesma forma que ele será removido do relacionamento com os homens. Quando ele passar para o Sheol, a busca de Deus por ele será tarde demais!
Raras vezes encontramos na literatura uma descrição tão poderosa e persistente de uma situação de total desespero.
Genebra
7.1-21 Jó dirige aqui as suas palavras a Deus. Esta é uma oração sob a forma de um queixume que os salmistas com frequência usavam.
* 7:1
Não é penosa a vida. No hebraico, essa terminologia muitas vezes se referia ao serviço militar.
* 7:5
A enfermidade de Jó pode ter sido uma combinação de doenças. Sintomas repulsivos, entretanto, apareciam por toda a sua pele, seu maior e mais sensível órgão físico.
* 7:7
não tornarão a ver o bem. Pior do que a dor é a perda da esperança de volta à saúde.
* 7:9
jamais tornará a subir. Essa é uma linguagem das aparências. Jó não estava desenvolvendo uma doutrina, mas meramente afirmava o que todos observavam. Mais adiante, Jó mostraria que ele acreditava na possibilidade da ressurreição (14.12-15).
* 7:11
não reprimirei a boca. Tal como o salmista, Jó insistiu em queixar-se da "amargura de sua alma"; mas note que ele aqui se queixa diante de Deus, e não diante do homem.
* 7:12
Acaso, sou eu o mar. O hebraico usa aqui a palavra "mar" como um nome próprio, sem o artigo definido. Essa é uma linguagem poética para a ruidosa divindade cananéia Yam (Mar). Jó não adorava a Yam, mas conhecia a história a respeito dele.
* 7:14
me espantas com sonhos. Jó imaginava que Deus, na verdade, estava fazendo tudo aquilo. O leitor sabe, desde o prólogo, que Deus permitira que Satanás fizesse aquilo. Contudo, essa permissão estava dentro da ordenação soberana de Deus.
* 7:15
minha alma escolheria... antes, a morte. Jó via a morte como o caminho de escape; mas Satanás não recebeu permissão para ir a esse extremo, e nem a morte serviria ao propósito de Satanás de fazer Jó amaldiçoar a Deus.
* 7:16
Deixa-me. Uma vez mais, Jó imaginou que Deus é que o estava atormentando. Porém, sabemos pelo prólogo que Deus tinha um elevado e santo propósito ao permitir que Satanás tocasse em Jó.
* 7:17
Que é o homem, para que tanto o estimes. Conforme Sl
* 7:20
Ó Espreitador dos homens. Jó pensava que Deus exagerava ao buscar falta nos homens. Por qual pecado era que Deus o estava punindo tão severamente?
a mim mesmo me seja pesado? Alguns manuscritos hebraicos e a antiga tradução para o Grego dizem: "te seja pesado?"
* 7:21
não tiras a minha iniquidade? Embora Jó salientasse a sua integridade (isto é, seu compromisso honesto com a piedade e com a retidão) em sua vida anterior, ele nunca negou ser um pecador.
Matthew Henry
Wesley
1 Não há uma guerra ao homem sobre a terra?
E não são os seus dias como os do jornaleiro?
2 Como o escravo que suspira pela sombra,
E como um mercenário, que olha para o seu salário:
3 Então, se me deram meses de escassez,
E noites de aflição arco apontado para mim.
4 Quando me deito, eu digo,
Quando me levantarei, e a noite ter desaparecido?
E eu estou cheio de tossings para lá e para cá até o raiar do dia.
5 A minha carne é vestido de vermes e de torrões de pó;
Minha pele closeth up, e quebra para fora de novo,
6 Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão,
E chegam ao fim sem esperança.
Nestes versos Jó novamente transforma introspectiva para lamentar sua condição lamentável. Um recebe a impressão de que Jó sofre espasmos de dor que produzem não apenas intenso sofrimento físico, mas também sobrepor em cima de sua mente e espírito uma melancolia depressiva.
A Septuaginta torna o versículo 1 : "Não é a vida do homem sobre a terra um estado de julgamento? e sua existência como a de um mercenário por dia? "A Vulgata traduz," A vida do homem é uma guerra sobre a terra. "E o Caldeu diz:" Porventura não há uma campanha continuada ordenado para os mortais sobre a terra? " Estas e outras representações de palavras de Jó parecem falar claramente de um compromisso terrena temporal ou a ordenação da vida. Além disso, Jó percebe que esta nomeação é um tempo de responsabilidade moral, como é sugerido por (do servo mercenário) responsabilidade para com seu mestre. Paulo retoma este tema em sua correspondência com Timotéo onde ele exorta-o a "Sofre com me , como um bom soldado de Jesus Cristo "( 2Tm 2:3 apresenta um quadro mais medonho da condição física de Jó. Clarke leva esta descrição para ser um fato literal da condição de Jó, ao invés de uma hipérbole projetado para aumentar a imaginação do leitor. Que as larvas devem ter sido criados em suas feridas pútridas quando ele se sentou ao ar livre do ash-esterco heap infestada-fly fora dos portões da cidade sob o intenso calor de um sol árabe não é estranho. Especialmente fazer tais condições parece possível na ausência de anti-sépticos e de cuidados médicos, como os conhecemos hoje. Ash-esterco heap hostel de Jó é um grito longe dos confortos e conveniências de um hospital moderno fornecido com as ministrações de médicos e enfermeiros qualificados eficientes. Mas o mundo de hoje ainda não é sem suas condições de Jó semelhantes desses yesteryears distantes.
A referência de Jó para torrões de pó em sua carne é mais provável uma alusão à sua condição física causada pela doença elefantíase, se essa era a sua doença (ver comentários sobre o 2: 7-8 ). A rendição do Moffatt é vívida: "Worms e uma crosta seca cobre a minha carne; minha pele cresce duro, então quebra. "
A rapidez e desesperança de dias de Jó (v. Jó
Certamente esta lamentação representa um dos mais baixos refluxos de toda experiência de sofrimento de Jó, mas o estado de espírito que se encontra e que ele diz deve ser entendido no contexto da intensidade do seu sofrimento. Enquanto ele parece desespero de vida (v. Jó
d. Oração de Jó para a Ajuda de Deus (7: 7-21)
7 Lembra-te de que a minha vida é um sopro:
Meus olhos não tornarão a ver o bem.
8 Os olhos dos que me vê me deve contemplar não mais;
Os teus olhos sobre mim, mas eu não serei mais.
9 Tal como a nuvem se desfaz e some,
Então, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir mais.
10 Ele não voltará mais para a sua casa,
Nem o seu lugar o conhecerá mais.
11 Por isso eu não vou abster-se a minha boca;
Eu falarei na angústia do meu espírito;
Vou reclamar na amargura da minha alma.
12 Sou eu o mar, ou um monstro marinho,
Que puseres um relógio em cima de mim?
13 Quando eu digo, Minha cama deve me confortar,
O meu leito aliviará a minha queixa;
14 Então me espantas com sonhos,
E com visões me atemorizas:
15 Assim que a minha alma escolheria estrangulamento,
E a morte, em vez de estes meus ossos.
16 Eu detesto a minha vida ; Eu não viveria sempre:
Deixe-me em paz; para os meus dias são vaidade.
17 Que é o homem, para teres magnificar ele,
E para teres o teu espírito sobre ele,
18 E para teres visitá-lo todas as manhãs,
E julgá-lo a cada momento?
19 Quanto tempo tu não olhar para longe de mim,
Também não deixe-me em paz até que eu possa engolir a minha saliva?
20 Se pequei, o que eu a ti, ó vigia dos homens?
Por que me pôs como alvo para ti,
Assim que eu sou um fardo para mim mesmo?
21 Por que me não perdoas a minha transgressão, e não a minha iniqüidade?
Por agora deve me deito na poeira;
E tu me buscarás, porém eu não serei mais.
Jó terminou seu lamento. Evidentemente, ele detectou nenhuma evidência da compreensão solidária por parte de seus amigos. Em desespero de movê-los à piedade, ele se afasta e dirige-se a Deus. Blackwood observações: "Certamente a oração que se segue é a mais incrível de toda a Escritura, se não em toda a literatura devocional. Ela começa com uma nota melancólica, sobe para um berro de pura raiva, em seguida, morre em um sussurro. "Vamos examinar a oração de Jó nesta ordem.
Ele começa com o que alguém chamou a oração mais profunda e mais profunda já feita pelo homem: "O Deus" (Moffatt). Esta oração representou a agonia mais profunda da alma do Salvador no Getsêmani quando Ele clamou: "Meu Pai, se é possível, este cálice passar de mim" (Mt
Toda essa oração de Jó deve ser entendida à luz da escatologia de sua época, mas especialmente da terra pagã em que ele viveu. Neste momento, mesmo os hebreus tinham claramente definido doutrina da vida futura, como é ensinada mais tarde no Novo Testamento. Na verdade, eles não ficaram sem uma esperança da vida futura, e há raios ocasionais de luz lançada sobre a ressurreição ea imortalidade nas Escrituras do Antigo Testamento. No entanto, para a maior parte da vida futura foi representada por uma ideia um tanto indefinido de uma comunidade dos mortos. Mas se escatologia era ainda indistinta no pensamento hebraico, quanto mais assim foi no pensamento árabe e edomita pagã. Favores divinos, no essencial, pelo menos, se manifestaram em bênçãos materiais, e um homem vivia nas vidas de sua posteridade. Pensamento de Jó, também, foi largamente confinado dentro desses limites, embora não haja um break-through ocasional de fé que pega vislumbres fracos de ressurreição e de imortalidade. Na verdade Jó era algo de um pioneiro da sua fé na escatologia, e todos aqueles que, posteriormente, acreditando que estaria em dívida com ele a esse respeito. Não obstante este facto, grande parte da maior agonia de Jó não decorre de mera dor física, terrível como o que foi, mas a partir do fato de que ele foi cortado as melhores coisas da vida como ele os havia conhecido na Terra-as bênçãos de posses temporais, a confiança eo apoio moral de sua esposa, a perda de status e honra entre seus companheiros, e agora a maldição de uma doença repugnante o que foi interpretado por aqueles que deveriam ser seus amigos como um castigo divino por algum grande pecado do qual era totalmente ignorante. Ele não tinha Sagradas Escrituras para informá-lo ou encorajar a sua fé com promessas de esperança no futuro. Se a sua saúde e as bênçãos deste mundo não foram restaurados para ele, nada mais que a morte, a sepultura, e um futuro sombrio indistinto o aguardava. Além disso, para morrer em seu estado atual seria uma prova positiva, no pensamento de sua época como representado por seus concorrentes, que ele havia morrido sob a maldição de Deus como um pecador merecidamente ímpios. Assim, sua integridade nunca seria justificado.
Dentro do contexto exposto lamentações e orações de Jó deve ser entendido, ou então vamos subestimar ele grosseiramente. Assim, quando Jó profere expressões tais como o seguinte, na leitura de Moffatt: "A vida é apenas um fôlego ... Eu nunca deve prosperar de novo" (v. Jó
Amanhã, e amanhã, e amanhã
Rasteja neste ritmo mesquinho de dia para dia ,
Para a última sílaba do tempo registrado;
E todos os nossos ontens iluminaram tolos
O caminho para a morte empoeirado. Fora, fora, vela breve!
Vida mas uma sombra de passeio, um jogador pobre
Isso suporta e desgasta sua hora em cima do palco
E então ouvido não mais: ...
Em vez disso, Jó está lamentando seus temores de que a "boa vida", como era então conhecido a ele e seus contemporâneos, acabaria por ele sem vindicação de sua integridade e ele iria descer à sepultura sob a maldição de seus supostos pecados, deve ser desprezado e esquecido por seus contemporâneos.
Certamente, se uma grande lição deve ser aprendida a partir de Jó é que esta vida não oferece qualquer segurança final para o homem, independentemente da sua integridade. Talvez esta seja a grande lição que Deus estava tentando ensinar Jó e todas as gerações subsequentes de homens por meio de experiências de Jó.
Uma vez que, como Jó atualmente vê a situação, o seu caso para esta vida é impossível, ele dá lugar a expressar-se contra as coisas como elas são, ou devem ser entendidas como (v. Jó
Neste ponto, a raiva berros de oração de Jó, do qual Blackwood fala, se manifesta. Ele exige de Deus se ele deve ser considerado como o oceano que Deus limites dentro de seus limites de terras para a proteção do mundo habitado (conforme Sl
Mais uma vez lapsos Jó em uma desânimo aproximando desespero e expressa sua preferência pela morte sobre sua existência presente doloroso, mas não é provável uma alusão ao suicídio; e, em seguida, ele pede a Deus para deixá-lo na solidão até que sua existência fugaz extremidades (vv. Jó
Novamente inquire de Emprego do propósito de Deus para criticamente inspecção, exame, e punir tão insignificante uma criatura como o homem ('enosh -não uma alusão ao Sl
Pergunta de Jó é, Por que, se ele é um pecador como seus competidores insistem (e eles professam representar a Deus a Jó), que Deus não perdoa (perdão , nasa' ", de sobra, ou urso") seus pecados e acabar com a controvérsia? Pois, diz Jó, ele está prestes a morrer de qualquer jeito, e na morte Deus não pode encontrá-lo para perdoá-lo, mesmo que ele deveria procurá-lo lá. Mas o Deus do castigo representado por amigos de Jó não é de fato um Deus de misericórdia e perdão. Ao contrário, ele é uma divindade da retribuição-a lei do karma em que o homem não pode escapar das conseqüências de seus supostos maus atos, por mais ignorante que ele pode ser um deles. Certamente, se a sua teologia é aceito, então a morte ea sepultura, onde o homem não pode ser encontrado por esta lei inexorável, é o seu refúgio mais seguro.
Russell Shedd
7:4-6 As noites de sofrimento pareciam sem fim. A doença pode ter sido elefantíase, uma decorrência de perturbação na circulação da linfa. A perna inchada e enrugada se torna como a perna do elefante, e há úlceras que emitem um fluido repugnante e que sempre se renova.
7.6 Esperança. Heb tiqwâ, "esperança" ou "fio". Jó se queixara da lentidão do transcorrer das horas de sofrimento; também se queixa do rápido desaparecimento da sua existência como um todo: o dia, bons que conhecera são considerados uma lembrança fugaz.
7:7-11 Jó, ao ver sua vida se desfazer, sem deixar rastros de si, deseja expressar-se perante seus amigos, pedindo nada mais do que uns poucos instantes de compreensão, paciência e simpatia.
7:12-16 Jó sente que todos os seus movimentos estão sendo observados por Deus, e talvez também pelos seus interlocutores, de modo que qualquer alívio físico ou mental lhe é negado.
7.14 Me espantas com sonhos. Os pesadelos horrorosos são uma parte integrante da doença de elefantíase, quanto à tortura mental, há também os ensinamentos tirados das visões de Elifaz (4:13-16) para assaltar a consciência de Jó.
7.15 Estrangulado. O desenlace é provocado na doença de elefantíase, por uma crise fatal de asfixia.
7:17-21 Jó, não entendendo a causa da sua doença, sente que as dores que sofre são visitações de Deus que, como um fiscal, está sempre espreitando os pensamentos de Jó para descobrir mais motivos de impor-lhe ainda mais sofrimentos; sempre há erro e imperfeições nos homens; portanto, cada fiscalização trará mais "multa" na forma de castigos. A primeira resposta de Jó termina aqui.
7.20 Que mal te fiz. O pensamento de que Deus é poderoso demais para ser afetado pelo pecado do homem, ou mesmo pela sua virtude, ocorre freqüentemente no Livro de Jó, retomado por Elifaz (22:2-3) e por Eliú (35:5-6).
NVI F. F. Bruce
Embora a palavra seja dirigida pela primeira vez a Deus somente no v. 7, parece sensato entender as afirmações nos v. 1-6, acerca da miséria de sua vida, como dirigidas a Deus. O desejo de morrer de Jó é expresso novamente, mas dessa vez é intercalado com o tema da brevidade da vida em geral e com um apelo a Deus para deixá-lo sozinho para que possa morrer em paz.
(a) A brevidade e miséria da vida humana eu conheço muito bem (7:1-10). Ao refletir acerca da sua própria miséria, Jó projeta o seu desespero sobre a natureza da existência humana em geral: a sorte que toda a humanidade tem em comum é o labor [...] na terra, e a experiência de Jó, “embora excepcional na intensidade do seu sofrimento, é típica no aspecto do sofrimento” (Rowley). Os seus dias que correm mais depressa que a lançadeira do tecelão (v. 6) são também os dias da humanidade como um todo; que a vida não passa de um sopro (v. 7) é a sorte humana e que quem desce à sepultura não volta (v. 9) é algo que todos têm em comum. Mesmo assim, paradoxalmente, a vida que é tão breve pode ser também tão tediosa; aquele evento pelo qual Jó tanto espera — a morte — parece adiado infinitamente, de forma que Jó é como “o escravo que suspira pela sombra, como o trabalhador que espera o seu salário” (v. 2, NTLH). As noites são longas (v. 4b), os meses são vazios (v. 3a), e ele sabe que os seus olhos jamais tomarão a ver a felicidade (v. 7b). A única mudança que ele conhece é a condição das cascas de suas feridas, que num dia estão endurecidas e, em outro, vertem pus (v. 5).
(b) Por que tu não me deixas morrer aqui e agora (7:11-21)? Jó dirige essa pesada queixa e esse pedido desesperado diretamente a Deus (v. 11). A sua queixa é que Deus, longe de abandoná-lo, o trata como um dos monstros lendários do mar, Yam (o mar) ou Tannin (monstro das profundezas), que tinham de ser amordaçados por Deus (cf., e.g., 38:8-11 e Is
14), de forma que Jó prefere morrer a viver; ele não tem vontade alguma de continuar vivendo (Não vou viver para sempre-, v. 16a). Ele retoma o tema do exame sufocante que Deus faz do homem com uma paródia do salmo 8. O salmo pergunta: “Que é o homem [aparentemente tão insignificante] para que com ele te importes [...] para que com ele te preocupes?” (8.4). Jó, ao contrário do espírito do salmo, que prossegue declarando o lugar proeminente que o homem ocupa na criação (“Tu o fizeste dominar sobre as obras das tuas mãos”, v. 6), afirma que o homem, e ele em particular, é de fato, e não só aparentemente, insignificante; a preocupação de Deus pelo homem e seu cuidado por ele não são em beneficio do homem, mas um tipo de tormento sádico exercido por Deus (v. 17ss). Deus está perto demais, e isso já não é confortável (conforme Sl
Moody
1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.
a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
1-16. Dias como os de um jornaleiro (v. Jó
Jó
Francis Davidson
3. A DUREZA E A BREVIDADE DA VIDA HUMANA (Jó
4. JÓ REPREENDE DEUS (Jó
A atmosfera dos versículos
Que pode significar para Deus o pequeno pecado da pequenina criatura humana? Não poderá Ele perdoar-lhe? Em breve esse perdão divino deixará de ter razão de ser, em breve será tarde para perdoar porque o sono da morte terá Jó caído sobre ele (20-21). Estes versos demonstram-nos uma visão errada do pecado. Jó argumenta: "Não vejo como é que o meu pecado pode afetar Deus. Não é pedir muito suplicar a um Deus Todo-Poderoso que perdoe os pequenos pecados do homem". Há qualquer coisa de profundamente atual nestas palavras, qualquer coisa de curiosamente moderno. Comparem-se com elas estas outras palavras, igualmente perplexas, de um lavrador moribundo a quem o pároco exortara a que se arrependesse: "Mas que mal Lhe fiz eu?" Esse homem unir-se-ia a Jó no seu imenso espanto: como podia o seu pecado afetar o Deus Todo-Poderoso? Certo servo do Senhor estava mais perto da verdade ao afirmar que o mais ligeiro pecado que se fixasse na sua alma representava, para Deus, a dor que para ele representava um grão de areia que se lhe alojasse num olho. Se Jó pudesse ter refletido sobre a excessiva malignidade do pecado (Rm
Dicionário
Abominável
adjetivo Que se deve abominar; que é detestável; que provoca repulsa; execrável: crime abominável.Que não se pode suportar; insuportável: comportamento abominável.
Etimologia (origem da palavra abominável). Abominar + vel.
Bichos
(latim vulgar bestius, de bestia, besta, animal)
1. Designação dada a diversos animais.
2. Cavalo ou touro.
3. Criatura insignificante.
4. Pessoa pouco sociável.
5.
Ser imaginário usado para meter medo às crianças.
=
6. [Portugal, Informal] Estudante do ensino secundário, entre os estudantes universitários de Coimbra.
7.
[Brasil, Informal]
Estudante do primeiro ano de um curso superior.
=
8.
[Brasil]
Jogo semelhante à
9. [Brasil, Informal] Designação dada a coisa ou pessoa de que se fala (ex.: o bicho vem aí, delegado).
10. [Brasil, Informal] Forma de tratamento usada como incitamento ou como simples vocativo (ex.: o dinheiro sumiu, bicho).
bicho de cozinha
[Informal, Depreciativo]
Criado da cozinha.
de criar bicho
Intenso e violento (ex.: pancada de criar bicho).
matar o bicho
Beber aguardente em jejum.
[Portugal]
Tomar o
matar o bicho do ouvido a alguém
Irritar com ditos e sugestões.
=
AZOINAR
virar bicho
[Brasil]
Tornar-se furioso.
=
ENFURECER-SE
Carne
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn
A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5
Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn
2) O corpo humano inteiro (Ex
3) O ser humano fraco e mortal (Sl
4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl
v. CARNAL).
Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt
Pele
substantivo feminino Órgão que recobre o corpo do homem e dos animais vertebrados, composto pela epiderme, camada superficial com função protetora, e pela derme, muitas vezes desdobrada numa hipoderme, que possui numerosas funções (tato, excreção, regulação térmica).Couro destacado do corpo do animal: pele de raposa.
Parte exterior que recobre um fruto ou legume; casca: pele de kiwi.
Figurado Pessoa em questão: ninguém defendeu minha pele!
Parte nervosa e tendinosa das carnes comestíveis: frango sem pele.
Designação da cútis; tez.
expressão Entrar na pele de. Estar em lugar de outro.
Tirar a pele. Explorar.
Etimologia (origem da palavra pele). Do latim pelle, pellis.is.
substantivo feminino Órgão que recobre o corpo do homem e dos animais vertebrados, composto pela epiderme, camada superficial com função protetora, e pela derme, muitas vezes desdobrada numa hipoderme, que possui numerosas funções (tato, excreção, regulação térmica).
Couro destacado do corpo do animal: pele de raposa.
Parte exterior que recobre um fruto ou legume; casca: pele de kiwi.
Figurado Pessoa em questão: ninguém defendeu minha pele!
Parte nervosa e tendinosa das carnes comestíveis: frango sem pele.
Designação da cútis; tez.
expressão Entrar na pele de. Estar em lugar de outro.
Tirar a pele. Explorar.
Etimologia (origem da palavra pele). Do latim pelle, pellis.is.
Pó
substantivo masculino Partículas extremamente pequenas e leves que pairam no ar ou se depositam nas coisas; poeira; polvilho.Qualquer substância sólida pulverizada (reduzidas a partículas extremamente pequenas): pó de café.
Os restos de uma pessoa morta: todo ser humano vira pó.
Coisa sem importância; insignificância.
[Farmácia] Medicamento seco e moído.
[Gíria] Cocaína em pó.
Tabaco em partículas pequenas que, ao ser inalado, faz espirrar; rapé.
Etimologia (origem da palavra pó). Do latim pulvus, pulvum.
substantivo masculino Partículas extremamente pequenas e leves que pairam no ar ou se depositam nas coisas; poeira; polvilho.
Qualquer substância sólida pulverizada (reduzidas a partículas extremamente pequenas): pó de café.
Os restos de uma pessoa morta: todo ser humano vira pó.
Coisa sem importância; insignificância.
[Farmácia] Medicamento seco e moído.
[Gíria] Cocaína em pó.
Tabaco em partículas pequenas que, ao ser inalado, faz espirrar; rapé.
Etimologia (origem da palavra pó). Do latim pulvus, pulvum.
Tem
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Torrões
(alteração de terrão)
1. Pedaço de terra aglomerada formando um volume.
2. Solo, terreno.
3. [Informal, Figurado] Pátria.
4. Fragmento, pedaço.
5. Aglomerado de um material (ex.: torrão de açúcar).
6. Culinária Doce feito de amêndoa e açúcar ou mel.
7.
[Informal]
Bens de raiz (inclui
torrão natal
Lugar onde se nasceu.
Pedaço de terra endurecido
Vestido
substantivo masculino Vestimenta feminina inteiriça que cobre o corpo inteiro, formada de saia e blusa em geral feitas de uma só peça de pano: vestido de cauda; vestido de noiva; vestido de baile.Vestido ROUPA (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּשָׂר
(H1320)
procedente de 1319; DITAT - 291a; n m
- carne
- referindo-se ao corpo
- de seres humanos
- de animais
- o próprio corpo
- órgão sexual masculino (eufemismo)
- parentesco, relações familiares
- carne como algo frágil ou errante (homem em oposição a Deus)
- todos os seres viventes
- animais
- humanidade
גּוּשׁ
(H1487)
de derivação incerta; DITAT - 333a; n m
- torrão, crosta
לָבַשׁ
(H3847)
uma raiz primitiva; DITAT - 1075; v
- vestir, usar, trajar, colocar vestes, estar vestido
- (Qal)
- vestir, estar vestido, usar
- vestir, estar vestido com (fig.)
- (Pual) estar completamente vestido
- (Hifil) vestir, ornar com, trajar
מָאַס
(H3988)
uma raiz primitiva; DITAT - 1139,1140;
- rejeitar, desprezar, refugar
- (Qal)
- rejeitar, refugar
- repudiar
- (Nifal) ser rejeitado
- (Nifal) fluir, escorrer
עֹור
(H5785)
procedente de 5783; DITAT - 1589a; n m
- pele, couro
- pele (de homens)
- couro (de animais)
עָפָר
(H6083)
procedente de 6080; DITAT - 1664a; n m
- terra seca, poeira, pó, cinzas, terra, chão, argamassa, entulho
- terra seca ou solta
- entulho
- argamassa
- minério
רָגַע
(H7280)
uma raiz primitiva; DITAT - 2116,2117,2118; v.
- agir rapidamente, provocar, perturbar
- (Qal) provocar, perturbar
- (Hifil) piscar os olhos
- descansar ou repousar, estar tranqüilo ou de repouso, assentar, acalmar, dar descanso
- (Nifal)
- levar a descansar (referindo-se à espada, ao mar)
- piscar os olhos (com prep.)
- (Hifil)
- dar descanso a
- descansar, repousar
- endurecer
רִמָּה
(H7415)
procedente de 7426 no sentido de procriação [veja 7311]; DITAT - 2175a; n. f.
- verme, larva (como causa e sinal de ruína)