Enciclopédia de Salmos 110:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 110: 4

Versão Versículo
ARA O Senhor jurou e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.
ARC Jurou o Senhor, e não se arrependerá: tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.
TB Jeová jurou e não se arrependerá:
HSB נִשְׁבַּ֤ע יְהוָ֨ה ׀ וְלֹ֥א יִנָּחֵ֗ם אַתָּֽה־ כֹהֵ֥ן לְעוֹלָ֑ם עַל־ דִּ֝בְרָתִ֗י מַלְכִּי־ צֶֽדֶק׃
BKJ O SENHOR jurou, e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedeque.
LTT Jurou o SENHOR, e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.
BJ2 Iahweh jurou e jamais desmentirá: "Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec".
VULG Memoriam fecit mirabilium suorum, misericors et miserator Dominus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 110:4

Gênesis 14:18 E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e este era sacerdote do Deus Altíssimo.
Números 23:19 Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?
Salmos 89:34 Não quebrarei o meu concerto, não alterarei o que saiu dos meus lábios.
Salmos 132:11 O Senhor jurou a Davi com verdade e não se desviará dela: Do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono.
Zacarias 6:13 Ele mesmo edificará o templo do Senhor, e levará a glória, e assentar-se-á, e dominará no seu trono, e será sacerdote no seu trono, e conselho de paz haverá entre ambos.
Hebreus 5:6 Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
Hebreus 6:13 Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo,
Hebreus 6:20 onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
Hebreus 7:11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
Hebreus 7:17 Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
Hebreus 7:21 mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.);
Hebreus 7:28 Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.
Apocalipse 1:6 e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém!

Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 110 do versículo 1 até o 7
SALMO 110: CANÇÃO DO SENHOR SOBERANO, 110:1-7

Esta jóia entre os salmos é uma das principais passagens messiânicas do AT. Este salmo é citado vinte e uma vezes no NT em relação a Cristo e seu Reino, e pelo próprio Senhor. Morgan afirma: "Este salmo é puramente messiânico, e sempre foi considerado dessa forma. Quando Jesus o citou em sua conversa com as autoridades religiosas, fica perfeitamente claro que eles entendiam as suas palavras dessa perspectiva. É igualmen-te certo que Ele próprio fez uso do salmo nesse sentido"."

Esta discussão não fica incontestada, principalmente no sentido de se reivindicar uma aplicação imediata e local para o salmo. Fica claro, porém, que o significado não se restringe à ocasião local e que a sua aplicação mais ampla se estende a Cristo. Tanto os judeus nos dias de Cristo como a Igreja Primitiva enxergavam nesse salmo um teor messiânico.1'

1. O Rei Divinamente Instituído (110:1-3)

O versículo 1 é citado em Mateus 22:44-26.64; Marcos 12:36-14.62; 16.19; Lc 20:42-43; 22.69; At 2:34-1 Co 15.25; Ef 1:20; Cl 3:1; Hb 1:3-13; 10:12-13 12:2. Além disso, encontramos inúmeros "ecos" em outras porções do NT. O Senhor (Adonai) do salmista ouve do SENHOR (Yahweh) para sentar-se à sua mão direita até que todos os seus inimigos sejam colocados por escabelo dos seus pés (1), "até que subjugue os seus inimigos completamente" (Harrison). O cetro da tua fortaleza (2) também é traduzido como: "o cetro do seu poder" (ARA). Domina no meio dos teus inimi-gos indica que a soberania de Cristo não espera a submissão de todos à sua autorida-de. Cristo é, mesmo agora, Senhor de todos, ainda que as massas estejam em revolta contra o seu governo.

O reino de Cristo é destinado a ser um reino de glória (Fp 2:5-11) bem como um reino de graça. O teu povo se apresentará voluntariamente (3), ou: "se oferecerá volunta-riamente". A consagração sempre é um ato de entrega voluntária da vontade. Um serviço relutante, embora seja melhor do que nenhum serviço, nunca satisfará completamente as exigências da santidade divina. Os tradutores diferem na aplicação da segunda cláu-sula do versículo, mas a maioria a vincula ao Senhor que é o sujeito da estrofe, como o faz a ARC: Com santos ornamentos; como vindo do próprio seio da alva, será o orvalho da tua mocidade.

  • O Sacerdote Divinamente Ordenado (110,4)
  • As funções de rei e sacerdote estão combinadas em Senhor. Este versículo é citado seis vezes em Hebreus (5.6,10; 6.20; 7.11,15,21), onde o autor ressalta que o sacerdócio de Cristo é de uma ordem diferente e superior à de Arão, a saber, um sacerdócio segun-do a ordem de Melquisedeque. Como tal, ele não depende de linhagem humana (Hb 7:3). Ele era anterior e melhor do que o sacerdócio dos filhos de Levi (7:4-10). Esse sacer-dócio indica uma mudança na lei (7:11-12). Ele explica como Jesus, sendo da tribo de Judá e não da de Levi, podia ser Sacerdote (7:13-14). Esse sacerdócio era assegurado e fundamentado pelo juramento do Senhor (7:20-22). E, visto que é eterno, não sujeito a uma sucessão humana de sumos sacerdotes, ele é a base da nossa salvação completa e eterna (7:23-28).

    Mesmo o nome Melquisedeque é significativo, um aspecto que tornava a termino-logia do salmista especialmente importante. Melquisedeque significa "rei da justiça". Ele foi identificado em Gênesis 14:18-20 como "rei de Salém", que significa "rei da paz". Ele era reconhecido como "o sacerdote do Deus Altíssimo" setecentos anos antes de ser instituído o sacerdócio levítico. No sacerdote régio de justiça e paz temos um tipo de Cristo, que unifica nele mesmo as funções de profeta, sacerdote e rei do AT.

  • A Certeza do Triunfo (110:5-7)
  • A última estrofe deste salmo magnífico volta ao tom militar do versículo 2 e adota o caráter de um hino dirigido claramente ao SENHOR (Yahweh) Deus. O Senhor, à tua direita (5) é Adonai, a quem o convite no versículo 1 é dirigido, ou seja, o Messi-as. Ele ferirá os ("esmagará", NVI; "despedaçará", Berkeley) reis no dia da sua ira (cf. Ap 6:15-17; 17.14; 19:11-21). Como cumprimento do que foi predito, o Sacer-dote-Rei se tornará o Juiz. Moffatt traduz o versículo 7 da seguinte forma: "No cami-nho beberá de todos os ribeiros que tiver de cruzar, então prosseguirá de maneira triunfante". Perowne faz o seguinte comentário acerca dos versículos 5:7: "O líder vitorioso, que realizou uma matança tão terrível a ponto de deixar o campo de bata-lha coberto de cadáveres, é visto agora perseguindo seus inimigos. Fatigado da bata-lha e perseguição, ele pára por um momento para refrescar-se e tomar das águas impetuosas do ribeiro, depois 'ergue a sua cabeça' e recebe novo vigor para continuar a peseguição".12


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Salmos Capítulo 110 versículo 4
    A carta aos Hebreus se apóia principalmente neste v. quando fala sobre o sacerdócio de Cristo (He 5:6; He 6:20-28). Acerca de Melquisedeque, rei de Salém (Jerusalém) e sacerdote do Deus Altíssimo, conforme Gn 14:18-20.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 110 do versículo 1 até o 7
    *

    Sl 110 Não restam dúvidas de que este salmo prenunciava Cristo. O próprio Jesus o citou para mostrar que Davi sabia que seu cumprimento final viria com alguém maior do que ele mesmo (Mc 12:35-37 e paralelos). Antes mesmo da vinda de Cristo, uma interpretação profético-messiânica do salmo era bem conhecida entre os intérpretes judeus.

    Não obstante, tal como todos os outros salmos reais, o Sl 110 dirige-se ao tempo em que foi composto pela primeira vez. É provável que fosse entoado ao tempo da coroação do rei. A composição parece ter ocorrido depois que Davi derrotou a Jebus (Jerusalém), e celebra a vitória dele, bem como sua entronização naquela cidade, explicando por que ele também herdou o sacerdócio real de Melquisedeque.

    Enfocando a atenção sobre dois oráculos divinos, o primeiro (v. 1) mostra o relacionamento íntimo, mas subordinado, que o rei humano tinha para com o Rei divino. Os escritores do Novo Testamento citam este oráculo para demonstrar a glória pós-ressurreição e para indicar o conflito entre Deus e os poderes espirituais da maldade (At 2:34-35; 1Co 15:25; Ef 1:20; Cl 3:1; Hb 1:13; 1Pe 3:22).

    O segundo oráculo indicava o rei como um sacerdote, mas como um tipo especial de sacerdote. Em oposição ao sacerdócio arônico hereditário, esse sacerdócio derivava de Melquisedeque (Gn 14:18-23), cujas origens misteriosas estão relacionadas a Jesus Cristo, o grande Sumo Sacerdote (Hb 5:6; 7:17; 8:1; 10.12-14).

    * 110:Título. A veracidade do título de autoria deste salmo é muito importante para a sua interpretação no Novo Testamento (Mc 12:35-37).

    * 110:1

    SENHOR. A Almeida Revista e Atualizada usa letras maiúsculas para essa palavra, sempre que ela traduz o nome divino, Yahweh.

    senhor. Este título é, com freqüência, usado para indicar Deus, mas também podia ser empregado em relação a um rei ou a outra pessoa respeitada. O Novo Testamento deixa claro que o rei Davi referiu-se a esse Filho como seu "Senhor" (Mc 12:35-37). O Messias prometido era descendente de Davi, mas é maior do que Davi. Ver "O Reino Celestial de Jesus", índice.

    à minha direita. O lugar de honra. Após a sua ressurreição, Jesus foi exaltado à mão direita de Deus, no céu.

    os teus inimigos. No Antigo Testamento esses eram inimigos de carne e sangue físicos de Israel. No Novo Testamento, porém, a batalha se intensifica, visto que Jesus luta contra as potências cósmicas e invisíveis da maldade.

    debaixo dos teus pés. Um lugar de desgraça, símbolo da subjugação. Após uma vitória militar, os líderes do Oriente Próximo e Médio humilhavam seus inimigos derrotados pisando sobre suas cabeças ou pescoços (Js 10:24-26).

    * 110:2

    enviará. Deus ampliará a autoridade do Rei.

    o cetro. Um símbolo comum de poder e autoridade governamental.

    de Sião. Ver nota em Sl 2:6.

    * 110:3

    como o orvalho. No hebraico temos uma passagem difícil. A imagem compara o orvalho, que aparece de repente durante a noite, e acha-se presente ao amanhecer, com o bem-disposto e misterioso aparecimento das tropas do rei.

    * 110:4

    segundo a ordem de Melquisedeque. O sacerdócio regular em Israel derivava-se de Arão, e seus deveres se limitavam à adoração religiosa. Pouco se sabe sobre Melquisedeque (Gn 14:18-20), mas parece que ele combinava as funções de rei e sacerdote. Davi também combinava essas funções até certo ponto. Jesus Cristo é tanto Rei quanto Sacerdote, embora não descenda da linhagem de Arão (Hb 5:6; 7:17; 8:1; 10.12-14).

    * 110:5

    O Senhor. Um título de respeito (v. 1, nota).

    * 110:6

    julga entre as nações. Deus por muitas vezes usou o rei humano para impor seu juízo às nações, por meio da guerra. No que se aplica a Jesus, este versículo prevê o último juízo que terá lugar no tempo do fim.

    * 110:7

    bebe na torrente. Este versículo é de difícil interpretação no hebraico. O rei acha refrigério durante a batalha e pode efetuar a obra de julgamento de Deus.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 110 do versículo 1 até o 7
    110:1 Este é um dos salmos mais citados no Novo Testamento devido a suas claras referências sobre o Messías. Em Mt 22:41-45, Jesus recitou as palavras deste versículo fazendo referência a si mesmo. Os versículos 1:6 profetizam a destruição total e final do malvado que Cristo levará a cabo (Apocalipse 6:9). O Salmo 110:2 profetiza o reino de Cristo na terra (Ap 20:1-7). Os dois versículos seguintes falam do sacerdócio de Cristo em seu povo (Hebreus 5:8) e 110.5, 6 prediz a batalha final na terra quando Cristo vença às forças do mal (Ap 19:11-21).

    110.1-7 Muita gente tem uma imprecisa fé em Deus, mas se negam a aceitar que Jesus é alguém mais que um grande professor humano. Entretanto, a Bíblia não permite essa opção. Tanto o Antigo como o Novo Testamentos proclamam a deidade de Um que deve salvar e reinar. Jesus explicou que este salmo menciona ao Messías como um maior que Davi, o maior rei do Israel (Mc 12:35-37). Pedro utilizou este salmo para demonstrar que Jesus, o Messías, sentado à mão direita de Deus, é Senhor sobre todos (At 2:32-35). Você não pode ser indeciso, dizendo que Jesus "só é um bom professor", porque a Bíblia o chama claramente o Senhor.

    110:4 se desejar mais informação sobre o Melquisedec, veja-se seu perfil ao final de Gênese 16. Ser um sacerdote como Melquisedec significa que Cristo nunca abusará de sua posição divina e que seu reinado será para sempre. A melhor descrição do Jesus como Supremo Sacerdote, encontra-se em Hebreus 5.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 110 do versículo 1 até o 7
    Sl 110:1 orienta a sua mensagem para o conceito de um rei messiânico. Novo Testamento livros citação ou alusão a este salmo mais do que a qualquer outro.

    I. O rei-sacerdote (Sl 110:1)

    O versículo 1 é frequentemente citado no Novo Testamento. Mt 22:41 ; Mc 12:35 ; e Lc 20:41 Jesus registro aplicação deste verso para o Seu próprio direito de ser o Messias. Ele é citado por Pedro (At 2:34) para deixar claro o significado da ascensão. Faz-se alusão a este versículo em Mt 26:64 ; 1Co 15:25 ; Ef 1:20 ; Fp 2:9 ; He 1:3 , He 1:14 ; He 8:1 ; 1Pe 3:22 ; e Ap 3:21 .

    A importância profética do salmo é suportado pela frase diz o Senhor (ne'um yhwh ), uma fórmula comum para os sermões dos profetas, mas que não aparece em nenhum outro lugar do Saltério. O termo Senhor ('adonai) não é um substituto para o nome divino, mas o título normal para um governante de alto escalão. Nas referências nos Evangelhos já referido, Jesus salientou que o rei Davi reconheceu a superioridade do Messias, abordando-o como seu mestre.

    Um assento na mão direita de um potentado era um lugar de grande honra (1Rs 2:19 ). Após a aplicação de Pedro deste costume para o significado da Ascensão (At 2:34 ), os cristãos têm entendido que o relacionamento de Cristo a Deus Pai é uma posição de alto privilégio. Haverá um evento que vai sinalizar o triunfo final de Cristo, que é simbolizada aqui pela expressão, os teus inimigos escabelo de teus pés.

    Vários itens sugerem que um monarca no trono real durante o período de reino não era a intenção. Enquanto a batalha se desenrolava o rei era para ser sobre o seu trono, o envio de seus emissários (haste da minha força ). Normalmente os reis hebreus estavam presentes nas batalhas cruciais de seus reinados. A palavra regra (REDEH) é um forte designação de poder compulsivo. Seu modo imperativo indica que a carga tinha sido dado, que concede autoridade para pressionar em direção à vitória.

    B. SEU SANTO EXÉRCITO (Sl 110:3 ; He 6:20 ; e He 7:11 , He 7:15 .

    II. A BATALHA E a vitória (Sl 110:5)

    A vívida apocalíptico evento paralelo às palavras de Is 63:1 e de Ezequiel 39:1-24 domina estes versos. Com força dramática o Senhor iria atacar contra seus inimigos. Não simplesmente um Deus nacional, mas o Juiz de nações , traria baixo os reis da terra. A última grande batalha deixaria rastro de devastação e toda a oposição cessaria.

    B. SUA VITALIDADE (110: 7)

    O Messias rei-sacerdote teria recursos suficientes para a tarefa de julgamento. Haveria ribeiros de que para beber , e Ele iria renovar a sua força, a fim de atender as oportunidades do novo dia de domínio sobre a terra.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 110 do versículo 1 até o 7
    110.1- 7 Os atributos eternos de Cristo.
    110.1 Ao meu senhor. Todas as referências no Novo Testamento mostram que a segunda expressão "senhor" é o título divino que Davi atribui ao Filho de Deus. Direita. Posição da plenitude de honra e poder.

    110.3 O Rei vai ter um exército de voluntários, revestidos de santidade. É o exército de Jesus, cujo reino não é deste mundo e cujos servos usam armas não carnais (Jo 18:36; Ef 6:10-49).

    110.4 O Messias é Sacerdote além de ser Rei. Este sacerdócio baseia-se nas promessas irrevogáveis de Deus. Melquisedeque. O Rei e Sacerdote de Jerusalém, não consagrado pela ordem dos descendentes de Abraão, nem fazendo parte da história de Israel, mas surgiu com plena autoridade da parte e Deus (conforme He 7:11-58).

    110.7 As forças da natureza cooperam para ajudar o vitorioso Salvador. • N. Hom. Mt 22:41-40 nos dá o ensinamento de Jesus sobre o salmo: foi escrito pela mão do rei Davi, pela inspiração do Espírito Santo e se refere ao Messias, Cristo, que, na natureza humana, é descendente de Davi, e na natureza divina é Senhor e Deus, e que finalmente julgará todas as nações.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 110 do versículo 1 até o 7
    Sl 110:0 - SACERDOTE E REI

    Algumas partes desse salmo são muito preciosas para o cristão que aprendeu com base no NT a aplicá-lo à obra de Cristo. Por trás dessa plenitude de significados, está uma longa história pré-cristã. Infelizmente o seu significado original não está totalmente claro em alguns lugares; isso fica evidente quando comparamos as possíveis interpretações do texto em outras versões com a da NVI. Para simplificar nossa reflexão, vamos seguir o texto da NVI. Em sua origem, esse foi um salmo régio recitado por um poeta da corte em honra ao rei davídico, evidentemente em alguma ocasião especial como a sua coroação. Dois oráculos divinos são citados, e cada um é ampliado pelo salmista.
    O convite de Deus (v. 1-3)

    O primeiro oráculo que o poeta retoma é um de confirmação de prestígio e poder. O rei é convidado a um lugar de honra próximo ao próprio Deus, pois ele exerce a função de representante e vice-rei de Deus na terra. Em termos rituais, a entronização ao lado de Javé pode ser uma alusão à posição costumeira do rei ao lado “da coluna” no templo (conforme 2Rs 11:14). A vitória lhe é garantida (conforme Js 10:24 e contraste com 2Cr 26:16-14; talvez seja por isso que o salmista não prossiga em dar uma exposição clara e direta do seu segundo oráculo). A natureza permanente da investidura divina é destacada. Deus não tem segundas intenções. Ao contrário da dinastia dos jebuseus, a dinastia davídica não seria suplantada nunca.

    O compromisso do rei para com o título real dos jebuseus evidentemente lembra o salmista da conquista de Jerusalém que tornou isso possível. Ele vê nessa vitória a garantia da ajuda contínua de Deus nos dias por vir. Enquanto no v. 1 a direita é uma referência à honra divina, aqui ela simboliza proteção divina. Como o narrador das campanhas militares de Davi deixou claro, o segredo do seu sucesso foi que Deus estava com eles (2Sm 5:10; 2Sm 8:6,2Sm 8:14). O poder era dele. Sempre seria assim. O grande Senhor dos exércitos trabalha com o exército do rei e garante o seu triunfo (conforme 2.5,8,9,12).

    O v. 7 evidentemente é uma referência ao rei, embora se esperasse o discurso direto. Pode ser uma alusão ao rei renovando as suas forças enquanto está marchando. E mais provável que seja uma referência a uma cerimônia régia na fonte de Giom perto do templo, durante a qual o rei bebia ritualmente da fonte sagrada e simbolicamente recebia as forças vitais necessárias para o seu reinado (conforme lRs 1.45). Assim fortalecido, depois disso desfrutaria de fartura de vida. Enquanto os seus inimigos estavam destinados a viver prostrados (v. 1), o destino dele era uma vida de triunfos.

    Esse salmo tinha o seu próprio destino glorioso — falar de coisas maiores do que de ganhos terrenos no Mediterrâneo Oriental, por mais importantes que estes fossem no plano divino para a história. Com o ocaso da dinastia davídica, essa seção foi reinter-pretada e aplicada a um rei ainda por vir, o Messias de Deus. No século I d.C., a interpretação messiânica era norma. Em Jesus, ouvimos um eco dessa compreensão do salmo quando ele desafiou seus contemporâneos e lhes mostrou que até nos conceitos deles o Messias tinha uma posição mais elevada do que estavam dispostos a aceitar (Mc 12:3537; conforme também Mt 26:64). Seguindo o exemplo do seu Senhor, os apóstolos aplicaram livremente o v. 1 a ele e à sua ascensão ao céu. E o texto do AT mais citado ou aludido no NT (conforme At 2:34-35; 1Co 15:25; Ef 1:20; Cl 3:1). Por meio disso, eles estabeleceram a verdade de que “O lugar mais elevado que o céu pode oferecer / E dele, é dele por direito” (T. Kelly). O autor aos Hebreus deu muito valor a esse salmo; ele desenvolveu a aplicação do v. 4 ao fato de

    Cristo exercer o sacerdócio celestial, não-araônico, depois do sacrifício no Calvário (He 1:3,He 1:13; He 5:6-58; 6.20—10.21).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 110 do versículo 1 até o 4

    1-4. O Oráculo do Senhor. Disse o Senhor. O termo usado é uma fórmula profética: "Oráculo do Senhor". Não foi empregado em nenhum outro lugar do Saltério, mas foi freqüentemente -usado pelos profetas. Enquanto alguns comentaristas limitam a extensão do oráculo ao versículo 1, parece melhor estendê-lo até o versículo 4. O rei messiânico recebe ordem de ocupar a posição da mais alta honra e partilhar do governo divino até que seus inimigos sejam completamente dominados (cons. Js 10:24; 1Rs 5:3). A expressão debaixo dos pés é usada por Davi (1Cr 28:2). O rei governa de Sião e todos os inimigos se lhe submetem. O oráculo é dirigido a meu Senhor (‘Adonî), um título de respeito usado para com um rei ou superior. Este rei deve ser honrado e protegido por bênção divina. Seu governo deve ser universal. Seus súditos devem se lhe submeter voluntariamente. Tudo isto é confirmado pelo uso de um juramento profético declarando o sacerdócio do rei mediante indicação divina. O governante messiânico ocupa um cargo tanto sacerdotal quanto real. Nisto ele está comparado com Melquisedeque, o rei-sacerdote de Salém (Gn 14:18), cujo ministério tipificou o de Jesus (cons. Hb. 6:20 - 7:24).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 110 do versículo 4 até o 7
    b) O Sacerdote (4-7)

    1. O JURAMENTO IRREVOGÁVEL DE SEU OFÍCIO (4). Jurou o Senhor (Jeová), isto é, decretou irremissivelmente, que aquele que está assentado à Sua mão direita é ao mesmo tempo sacerdote e rei. Ele não pertence à ordem de Arão (cfr. He 7:13-58), mas a uma ordem completamente diferente. Ele é segundo a ordem de Melquisedeque, o qual, no tapete do Gênesis, aparece sem qualquer menção prévia de sua família, e é deixado a perfazer um ato interminável (He 7:1-58). Tal sacerdócio (como neste Salmo), é inteiramente fora do sacerdócio levítico, porque foi estabelecido por um juramento divino, e não por um ato humano (Êx 28:1; Êx 29:1 e segs.; cfr. He 7:20-58), é indissolúvel e não pode ser alterado (He 7:16), e é inviolável e não pode haver substituição de sacerdote, como no caso da ordem de Arão (He 7:24). Em outras palavras, é eterno.

    >Sl 110:5

    2. A IRRESISTÍVEL OPERAÇÃO DE SUA SOBERANIA (5-7). A palavra ’ Adonai e a referência à Sua posição, à mão direita de Jeová (ver vers.
    1) refere esta e a sentença seguinte ao sujeito "tu", em todos os versículos prévios. Disso resulta que, embora governasse como rei, pela autoridade de Jeová (2), contudo, como sacerdote, Ele age por Seu próprio poder (5). Ele ferirá (fragmentará) os reis no dia da sua ira (5; cfr. Sl 89:13-19; também Sl 2:10, Sl 2:12; Sl 68:12, Sl 68:14, Sl 68:18; Ap 6:15); ele declarará sentença contra as nações antagônicas (cfr. 1Sm 2:10) e semeará o lugar do conflito com cadáveres (6). Além disso, ele fragmentará ou esmagará a cabeça (ferirá, isto é, ferirá severamente) das forças opositoras (cfr. Sl 68:21) que tinham estado baseadas em extenso território (6), e, em perseguição a elas o conquistador se refrescará em uma corrente à beira do caminho (cfr. o incidente, na vida de Davi, no riacho de Besor, 1Sm 30:9-9), e, finalmente prosseguirá triunfalmente. De cabeça erguida (7); isto é, tendo consciência da vitória (cfr. Sl 27:6; Cl 2:15). Deve-se notar quão inseparáveis são os conceitos de rei e sacerdote, não somente aqui, mas também em tais passagens como Gn 14:18; Is 53:12; He 10:12-58; Ap 1:5-66.


    Dicionário

    Arrepender

    verbo pronominal Sentir-se culpado por ter cometido algum erro ou praticado alguma injustiça com alguém: arrependeu-se do que disse.
    Lamentar-se por comportamentos, atitudes ou decisões já tomadas: arrependi-me de comprar o carro; me arrependi de ter ajudado aquela pessoa.
    Mudar de ideia; voltar atrás em alguma decisão: arrependeu-se da compra que fez.
    Etimologia (origem da palavra arrepender). Do latim repoenitere "provocar pena".

    se – Abandonar conscientemente o pecado e voltar-se para Deus; lastimar-se por atos cometidos e resolver nunca mais repetir o mesmo erro.

    Es

    Es | símb.
    ES | sigla
    es- | pref.
    Será que queria dizer és?

    Es 1
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do einstêinio.


    Ver também dúvida linguística: plural de siglas, acrónimos, abreviaturas e símbolos.

    ES 2
    sigla

    Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.


    es-
    prefixo

    Indicativo de extracção (esbagoar), separação (escolher).


    Eterno

    substantivo masculino Caráter do que não tem fim; do que dura para sempre.
    Religião Deus, segundo algumas religiões: Pai Eterno.
    adjetivo Que não terá fim; que se inicia, mas não se acaba; infinito: a vida não é eterna, você irá morrer.
    Sem começo nem fim: será que o universo será sempre eterno?
    Que parece não ter fim; que cansa pela duração: eternas discussões.
    Que não se altera, mantendo-se sempre do mesmo jeito; inalterável.
    Figurado Que está continuamente junto de alguém: não desiste da sua eterna ironia.
    Figurado Que nunca será deixado de lado ou esquecido; inesquecível: seu amor por ela é eterno.
    Etimologia (origem da palavra eterno). Do latim aeternus.a.um.

    perpétuo, contínuo, imortal, sempiterno, eternal, eviterno, perene, perenal. – De eterno, perpétuo e perene diz S. Luiz: – Eterno toma-se muitas vezes por sempiterno, significando o que não teve princípio, nem há de ter fim: neste sentido dizemos que Deus é eterno, que o mundo não é eterno. Toma-se outras vezes em sentido mais restrito, significando o que não há de ter fim, ainda que tenha tido princípio: neste sentido dizemos que o espírito do homem há de existir eternamente; que os prêmios e penas da vida futura hão de ser eternos. Nesta segunda acepção confunde-se talvez eterno com perpétuo, atendendo-se tão somente à ideia comum de durar sempre, em que ambos os vocábulos convêm, e são sinônimos. Há, contudo, entre eles uma notável diferença, que não permite empregá-los indiferentemente em todos os casos. Eterno é o que há de durar sempre; mas este sempre é absoluto, sem limite, sem-fim. – Perpétuo é também o que há de durar sempre; mas este sempre (é relativo) admite certos limites: sempre até o fim dos tempos; sempre até o fim do tempo, ou da duração própria do objeto de que se trata; sempre, em geral, até o fim do tempo determinado pela natureza; pelas leis, pelo costume dos homens, etc. Assim tal pessoa promete ao seu benfeitor gratidão perpétua; tal outra contrai uma obrigação perpétua, isto é, enquanto lhe durar a vida, até o fim dela. O matrimônio é um contrato perpétuo, isto é, até o fim da vida de qualquer dos contraentes. As pirâmides, os obeliscos, as estátuas, etc. são monumentos perpétuos, isto é, durarão até se gastar o mármore, ou o bronze, de que foram construídos. – Perene convém com perpétuo na ideia comum de durar sempre; mas ajunta a esta ideia a de uma ação continuada, ou continuamente renovada. Um monumento é perpétuo pela sua duração, e pode dizer-se perene, porque a cada instante está atestando o fato em memória do qual se erigiu. Os movimentos dos astros são perpétuos e perenes (stellarum perennes, atque perpetui 396 Rocha Pombo cursus – diz Cícero): perpétuos, porque hão de durar enquanto durar a ordem do mundo; perenes, porque hão de durar em ação contínua, incessantemente, sem interrupção. Também dizemos – “fonte perene, manancial perene, e não – perpétuo; porque neste caso atendemos mais particularmente ao fluxo contínuo da água, do que à perpetuidade da sua duração”. – Dos cinco primeiros do grupo não é possível deixar de transcreverse aqui o que escreve Laf. Começa ele estabelecendo que todos têm de comum a ideia de – “sem-fim” – que sugerem. “Eterno é o latim œternus, contração de œviternus, que se formou de aevum “a duração infinita” e da desinência de tempo ternus ou rnus. O ser ou o objeto eterno63 é absolutamente semfim; subsiste, portanto, fora do tempo ou dos séculos. É antônimo de temporal. “... Saber sofrer suplícios temporais para evitar os eternos... Preferir as coisas visíveis e passageiras às invisíveis e às eternas”. (Boss.) Eterno, eternidade, despertam só por si esta grande e medonha ideia de um sempre ou de um futuro inteiramente ilimitado... Perpétuo (perpetuus, de perpeti “durar até o fim”) significa – sem-fim, mas relativamente, isto é, com relação a um fim, a uma época determinada; dentro de certo espaço de tempo. “Que vem a ser uma escravidão perpétua? Não é uma espécie de eternidade?” (Bourd.) Um ditador perpétuo, um secretário perpétuo – entende-se: ditador, secretário por toda a vida. – Contínuo (continuus, de cum e tenere “conservar”) é o que conserva, ou se mantém conjuntamente, o que forma seguimento ou continuidade. Esta palavra indica, como perpétuo, uma sorte de eternidade relativa, uma duração sem-fim dentro de certos limites: “Depois de haverem sofrido neste mundo uma perseguição contínua, os justos acharão no céu uma eterna consolação”. (Boss.) Trabalho, movimento, exercício contínuo; prece, ilusão, fadiga, inquietação contínua. Mas o que é perpétuo é um todo indivisível, que dura de uma maneira permanente ou perseverante: enquanto que aquilo que é contínuo é um todo, ou como um todo composto de partes que se sucedem sem cessar sem interrupção, sem lacuna. “O roble tem uma folhagem perpétua”. (Volt.) “O espírito humano faz nas ciências um contínuo progresso”. (Pasc.) Condena-se alguém a silêncio perpétuo, a exílio perpétuo (a galés perpétuas, a prisão perpétua); fazemos, porém, de alguma coisa uma ocupação, não perpétua mas contínua. Uma experiência contínua nos ensina isto ou aquilo. Todos os corpos estão sujeitos a uma contínua mutação. O que é perpétuo é ou dura sempre (isto é – até o fim da duração que lhe é própria); o que é contínuo vai ou se faz sempre (sem parar, ou sem cessar de ir ou de fazer-se). Um ditador perpétuo um ruído contínuo; um monumento perpétuo, uma lamentação contínua. A distinção é, pois, rigorosa; e, portanto, contínuo não se diz jamais das coisas que são, dos objetos. A recíproca, no entanto, não é verdadeira: perpétuo tem algumas vezes o sentido de contínuo; e tanto que se diz das coisas que se fazem, se passam ou acontecem. Mas então, representam-se essas coisas sinteticamente, abstração feita de toda ideia de sucessividade; e por isso mesmo é que se emprega esta palavra de preferência no singular. Uma guerra perpétua é como um todo sem partes, ou de partes indistintas, que dura longo tempo; enquanto que uma guerra contínua se compõe de combates contínuos, de ações que se sucedem, que repetidas vezes têm lugar. – Imortal, “não suscetível de morte, não sujeito a morrer”, não oferece dificuldade alguma. É um epíteto reservado para os seres vivos ou personificados, para tudo que vive ou parece viver sem termo, perpetuamente, 63 Temos também a forma eternal, quase só usada em linguagem literária, e que parece atenuação de eterno. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 397 para sempre. “Naquela dor, Calipso se julgava infeliz de ser imortal (Fen.)...” – Sempiterno (latim sempiternus, de semper “sempre”) é, no francês – diz Laf. – “uma palavra sem família, desnacionalizada, da qual não nos servimos senão familiarmente e gracejando”; no português, porém, não acontece o mesmo: sempiterno é uma acentuação, se é possível, de eterno; e particularmente se aplica ao que se refere a Deus, ou às coisas da divindade. A sempiterna justiça, o Senhor sempiterno (que não teve princípio, nem acabará nunca). – Eviterno é forma arcaica de eterno, só usada hoje em poesia, ou, em geral, em linguagjem literária. Significa mais propriamente imortal que eterno: é “o que não terá fim, mesmo que tenha tido princípio”. – Perenal é atenuação de perene.

    Na linguagem vulgar, a palavra eterno é muitas vezes empregada figuradamente, para designar uma coisa de longa duração, cujo termo não se prevê, embora se saiba muito bem que esse termo existe. Dizemos, por exemplo, os gelos eternos das altas montanhas, dos pólos, embora saibamos, de um lado, que o mundo físico pode ter fim e, de outro lado, que o estado dessas regiões pode mudar pelo deslocamento normal do eixo da Terra, ou por um cataclismo. Assim, neste caso, o vocábulo – eterno não quer dizer perpétuo ao infinito. Quando sofremos de uma enfermidade E E Eduradoura, dizemos que o nosso mal é eterno. Que há, pois, de admirar em que Espíritos que sofrem há anos, há séculos, há milênios mesmo, assim também se exprimam? Não esqueçamos, principalmente, que, não lhes permitindo a sua inferioridade divisar o ponto extremo do caminho, crêem que terão de sofrer sempre, o que lhes é uma punição. [...] a palavra eterno se pode referir às penas em si mesmas, como conseqüência de uma lei imutável, e não à sua aplicação a cada indivíduo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

    [...] a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade. Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-se-ia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. [...] As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo são eternas. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] Eterno só o invisível o é, porque o que é visível e tangível deriva de causas invisíveis. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13


    Eterno
    1) Que não tem começo nem fim (Gn 21:33)

    2) Antigo (Sl 24:9). 3 Que dura para sempre (Is 35:10); 56.5; (Jr 23:40); (Jo 3:16); (2Co 5:1); (He 13:20).

    Jurar

    verbo transitivo Prometer ou afirmar solenemente, tomando por testemunha divindade, santo, ou coisa tida por sagrada: juro por Nossa Senhora, juro pela felicidade de minha filha.
    Prometer mediante juramento: juraram entre si amor eterno.
    Jurar falso, jurar de má-fé ou desconhecendo o fato.

    Melquisedeque

    -

    Rei de Salém, e sacerdote do Altíssimo Deus, que encontrou Abraão, quando este voltava da carnificina de Quedor-laomer: apresentou pão e vinho, abençoou aquele patriarca, e recebeu dele os dízimos (Gn 14:17-20). Num dos salmos messiânicos (Sl 110:4), Jesus é descrito como sacerdote para sempre ‘segundo a ordem de Melquisedeque’. Este ponto é tratado muito amplamente em Hb 5:6-7, onde a relação entre Melquisedeque e Cristo, como tipo e antítipo, está nestas particularidades: cada um deles é sacerdote,
    (1). não segundo a ordem levítica –
    (2). tem superioridade sobre Abraão –
    (3). não se conhecendo o seu princípio e o seu fim –
    (4). e não só é sacerdote, mas também rei de paz e de justiça.

    Em hebraico, seu nome significa “rei de justiça” ou “meu rei é justo”; no texto grego do Novo Testamento, foi apenas transliterado. Este vocábulo aparece numa seção histórica (Gn 14), num texto poético (Sl
    110) e na parte doutrinária de uma epístola do Novo Testamento (Hb 5:7). A primeira menção deste termo está datada em aproximadamente dois milênios antes de Cristo, a segunda em aproximadamente um milênio e a terceira na segunda metade do século I depois do nascimento de Cristo (Gn 14:18; Sl 104:4; Hb 5:6-10; Hb 6:20;7:1-11,15,17).

    Abraão e Melquisedeque (Gn 14:17-20)

    Quedorlaomer, rei de Elão (moderno Irã), e mais três aliados declararam guerra contra cinco reis que governavam os territórios próximos do mar Morto. A confederação estrangeira venceu a guerra. Seus soldados saquearam as cidades de Sodoma e Gomorra e levaram os moradores como prisioneiros. Entre os cativos encontrava-se também Ló, sobrinho de Abraão, e sua família (Gn 14:1-12). O patriarca, com 318 homens bem treinados, perseguiu, atacou e derrotou as forças invasoras, resgatou Ló e seus parentes e apossou-se de todos os bens que foram levados (vv. 13-16). Quando Abraão retornou da batalha, foi saudado pelo rei de Sodoma (v. 17), o qual lhe ofereceu os espólios recuperados. O patriarca recusou-se a tomar qualquer objeto que fosse do espólio, para que o rei não dissesse depois que o enriquecera. Abraão fez um juramento em nome do Deus Altíssimo, Criador do céu e da terra (vv. 22-24) e, assim, se separou da adoração politeísta praticada pelos reis que viviam na área do mar Morto. De Melquisedeque, entretanto, recebeu pão e vinho e uma bênção no nome do Senhor, Criador do céu e da terra. Este homem era rei de Salém (Jerusalém, veja Sl 76:2) e sacerdote do Deus Altíssimo; Abraão deu-lhe o dízimo de tudo (Gn 14:18-20).

    Melquisedeque conhecia a Deus por meio de uma tradição que se espalhou após o Dilúvio ou devido a uma revelação sobrenatural. Percebeu que Abraão servia ao mesmo Senhor (v. 22). O patriarca, por sua vez, reconheceu Melquisedeque como sacerdote de Deus, digno de receber seu dízimo (v. 20). Embora a referência ao rei de Salém em Gênesis seja breve, aparece num contexto que o retrata como uma figura histórica.

    Um documento encontrado em Qunrã considerava Melquisedeque um ser angelical que ministrava o juízo de Deus. Nos primeiros séculos da Igreja cristã, era comum ser descrito como um anjo encarnado, no tempo de Orígenes, Jerônimo e Agostinho. Outros o têm relacionado com Sem, filho de Noé, e até mesmo com o Messias. Todas essas teorias, porém, são especulativas. O escritor da epístola aos Hebreus, entretanto, contrastou o sacerdócio permanente de Melquisedeque com o serviço sacerdotal da ordem dos levitas, o qual era constantemente interrompido pela morte dos oficiantes. Descreveu Melquisedeque como contemporâneo de Abraão, e sabemos que ambos estão fundamentados na História.

    O escrito de Davi sobre Melquisedeque (Sl 110:4)

    Aproximadamente um milênio depois de Abraão, Davi compôs um Salmo no qual retratou seu “Senhor” como rei e sacerdote. No primeiro verso do Salmo o SENHOR convidou o Senhor de Davi a sentar-se à sua destra em esplendor real. No quarto verso, o SENHOR fez um juramento e disse ao Senhor de Davi: “Tu és sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque”. O juramento é irrevogável, porque o SENHOR jamais muda de ideia. A pessoa mencionada neste salmo torna-se rei e sacerdote. No Templo, ele nunca cumpriria as funções sacerdotais reservadas apenas aos descendentes de Levi. Ainda assim, de acordo com o modelo de Melquisedeque, desempenharia tanto as funções reais como as sacerdotais. Davi falou profeticamente sobre um sacerdócio que era mais elevado do que o de Arão e seus sucessores.

    Jesus esclareceu as palavras do Salmo 110:1, ao identificar o Senhor de Davi como o Messias (Mt 22:41-46), o qual funcionava como rei. Ao aplicar esse salmo a si mesmo, ensinou que a referência “meu Senhor” falava sobre alguém superior a Davi. De qualquer maneira, Cristo não fez qualquer alusão ao sacerdócio de Melquisedeque, mencionado na segunda parte do Salmo 110.

    Hebreus e Melquisedeque (Hb 5:6-10; Hb 6:20;7:1-11,15,17)

    O escritor da epístola aos Hebreus é o único autor do cânon do Novo Testamento que estabelece a doutrina do sacerdócio de Cristo. Paulo fez uma referência indireta a esse assunto (Rm 8:34). Escreveu que Jesus está sentado à direita de Deus (como rei), e intercede por seu povo (como sacerdote). O escritor aos Hebreus, por outro lado, devotou quase toda a epístola para falar sobre o sacerdócio do Filho de Deus. Cristo purifica seu povo dos pecados (Hb 1:3). É o Sumo Sacerdote misericordioso e fiel, que faz expiação pelos pecados do povo (2:17). Foi designado por Deus como intercessor segundo a ordem de Melquisedeque (5:10; 6:
    20) e tornou-se sacerdote por meio do juramento do Senhor (7:21). Jesus entrou no Santíssimo Lugar de uma vez por todas (9:12,24,26) e sentou-se à direita de Deus, após oferecer um sacrifício definitivo pelos pecados (10:12). O escritor aos Hebreus expõe a superioridade do sacerdócio da ordem de Melquisedeque sobre o sacerdócio levítico especialmente no capítulo 7. Melquisedeque era o governante de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo (v. 1), o que significa ser rei da justiça (zedeque) e da paz (Salém). Além de governar como monarca, Melquisedeque era um sacerdote sem genealogia. As palavras “sem pai, sem mãe” (v. 3) significam que não tinha linhagem com a qual identificar-se. Não existem referências ao seu parentesco, nascimento ou morte. Enquanto os descendentes de Levi precisavam mostrar sua linhagem para servir no Tabernáculo e, posteriormente, no Templo, por um período relativamente curto de suas vidas, Melquisedeque, mesmo sem linhagem, tem um sacerdócio que permanece para sempre (v. 3). O escritor aos Hebreus declara que não é o Filho de Deus que se assemelha a Melquisedeque, mas sim Melquisedeque que é semelhante ao Filho de Deus, o qual é eterno (v. 3). Assim, esse sacerdote real serviu como uma figura de Cristo e prefigurou a justiça e a paz, que são as características do Messias.

    Da passagem de Gênesis, o escritor aos Hebreus demonstrou que Melquisedeque, o sacerdote de Deus, era superior a Abraão, o pai dos crentes. O patriarca deu o dízimo ao rei de Salém e recebeu dele uma bênção espiritual. O senso comum ensina que a pessoa que recebe o dízimo e abençoa o que o dá é o maior dos dois. Assim, Melquisedeque é superior a Abraão, pois recebeu o dízimo até mesmo de Levi, representado figuradamente pelo patriarca (Hb 7:4-10). Isso deixa claro que o sacerdócio da ordem de Melquisedeque é superior ao sacerdócio levítico. Ao estabelecer as normas, Deus limitou o serviço sacerdotal aos levitas e excluiu todas as demais tribos de Israel. Essa lei em nada aperfeiçoava e foi, portanto, anulada. O Senhor, entretanto, confirmou o sacerdócio de Melquisedeque por meio de um juramento que garantiu sua eternidade. Portanto, por causa desse juramento, Jesus é sacerdote para sempre, na ordem de Melquisedeque (vv. 11-22). S.J.K.


    Melquisedeque [Rei da Justiça] - Rei de SALÉM e sacerdote do Deus Altíssimo. Abençoou a Abraão e recebeu dele o dízimo (Gn 14:18-20). Melquisedeque é um TIPO de Cristo, o Rei-sacerdote (Sl 110:4); (Heb 5:6,10); 6.20; 7:1-28).

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Ordem

    Se se detivessem a auscultar a Natureza, diminuindo o tresvario que se permitem, constatariam que o caos e o nada jamais fizeram parte do Cosmo, e que a ordem é a geratriz de todos os fenômenos, causa de todas as ocorrências.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

    A ordem é atestado de elevação. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22

    Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21


    substantivo feminino Disposição organizada e ordenada das coisas, seguindo uma categoria: ordem alfabética.
    Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
    Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
    Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
    Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
    Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
    Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
    Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
    Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
    Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
    [Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
    Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
    Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
    [Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
    Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.

    Sacerdote

    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

    [...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•


    Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21:1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hc 7:1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1:6; 5.10;
    v. SACERDÓCIO).

    Segundo

    numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
    adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
    Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
    Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
    Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
    [Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
    Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
    [Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
    [Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
    [Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
    preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
    conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
    Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
    advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.

    hebraico: o segundo

    (Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).


    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    és

    Es | símb.
    ES | sigla
    es- | pref.
    Será que queria dizer és?

    Es 1
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do einstêinio.


    Ver também dúvida linguística: plural de siglas, acrónimos, abreviaturas e símbolos.

    ES 2
    sigla

    Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.


    es-
    prefixo

    Indicativo de extracção (esbagoar), separação (escolher).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 110: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Jurou o SENHOR, e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.
    Salmos 110: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1700
    dibrâh
    דִּבְרָה
    ()
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3548
    kôhên
    כֹּהֵן
    sacerdote, oficiante principal ou governante principal
    ([was] priest)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4442
    Malkîy-Tsedeq
    מַלְכִּי־צֶדֶק
    rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo a quem Abrão deu o dízimo depois da batalha
    (Melchizedek)
    Substantivo
    H5162
    nâcham
    נָחַם
    estar arrependido, consolar-se, arrepender, sentir remorso, confortar, ser confortado
    (shall comfort us)
    Verbo
    H5769
    ʻôwlâm
    עֹולָם
    para sempre
    (forever)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H7650
    shâbaʻ
    שָׁבַע
    ()
    H859
    ʼattâh
    אַתָּה
    você / vocês
    (you)
    Pronome


    דִּבְרָה


    (H1700)
    dibrâh (dib-raw')

    01700 דברה dibrah

    fem. de 1697; DITAT - 399e; n m

    1. causa, maneira, razão

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    כֹּהֵן


    (H3548)
    kôhên (ko-hane')

    03548 כהן kohen

    particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m

    1. sacerdote, oficiante principal ou governante principal
      1. rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
      2. sacerdotes pagãos
      3. sacerdotes de Javé
      4. sacerdotes levíticos
      5. sacerdotes aadoquitas
      6. sacerdotes araônicos
      7. o sumo sacerdote

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מַלְכִּי־צֶדֶק


    (H4442)
    Malkîy-Tsedeq (mal-kee-tseh'-dek)

    04442 מלכי צדק Malkiy-Tsedeq

    procedente de 4428 e 6664, grego 3198 Μελχισεδεκ; DITAT - 1199i; n pr m

    Melquisedeque = “meu rei é Sedeque”

    1. rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo a quem Abrão deu o dízimo depois da batalha que teve para libertar Ló; ’a ordem de Melquisedeque’ a ordem do sacerdócio à qual Cristo pertence

    נָחַם


    (H5162)
    nâcham (naw-kham')

    05162 נחם nacham

    uma raiz primitiva; DITAT - 1344; v

    1. estar arrependido, consolar-se, arrepender, sentir remorso, confortar, ser confortado
      1. (Nifal)
        1. estar sentido, ter pena, ter compaixão
        2. estar sentido, lamentar, sofrer pesar, arrepender
        3. confortar-se, ser confortado
        4. confortar-se, aliviar-se
      2. (Piel) confortar, consolar
      3. (Pual) ser confortado, ser consolado
      4. (Hitpael)
        1. estar sentido, ter compaixão
        2. lamentar, arrepender-se de
        3. confortar-se, ser confortado
        4. aliviar-se

    עֹולָם


    (H5769)
    ʻôwlâm (o-lawm')

    05769 עולם ̀owlam ou עלם ̀olam

    procedente de 5956; DITAT - 1631a; n m

    1. longa duração, antigüidade, futuro, para sempre, sempre, eternamente, para todos os tempos, perpétuo, velho, antigo, mundo
      1. tempo antigo, longo tempo (referindo-se ao passado)
      2. (referindo-se ao futuro)
        1. para sempre, sempre
        2. existência contínua, perpétuo
        3. contínuo, futuro indefinido ou sem fim, eternidade

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    שָׁבַע


    (H7650)
    shâbaʻ (shaw-bah')

    07650 שבע

    uma raiz primitiva; DITAT - 2319; v.

    1. jurar, conjurar
      1. (Qal) jurado (particípio)
      2. (Nifal)
        1. jurar, fazer um juramento
        2. jurar (referindo-se ao SENHOR, que jura por Si mesmo)
        3. amaldiçoar
      3. (Hifil)
        1. fazer jurar
        2. conjurar

    אַתָּה


    (H859)
    ʼattâh (at-taw')

    0859 אתה ’attah ou (forma contrata) את ’atta ou את ’ath feminino (irregular) algumas vezes אתי ’attiy plural masculino אתם ’attem feminino אתן ’atten ou אתנה ’attenah ou אתנה ’attennah

    um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess

    1. tu (segunda pess. sing. masc.)