Enciclopédia de Salmos 73:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 73: 4

Versão Versículo
ARA Para eles não há preocupações, o seu corpo é sadio e nédio.
ARC Porque não há apertos na sua morte, mas firme está a sua força.
TB Porque eles não têm apertos;
HSB כִּ֤י אֵ֖ין חַרְצֻבּ֥וֹת לְמוֹתָ֗ם וּבָרִ֥יא אוּלָֽם׃
BKJ Pois não há faixas em sua morte, mas sua força é firme.
LTT Porque não apertos na morte deles, mas firme está a sua força.
BJ2 Para eles não existem tormentos, sua aparência é sadia e robusta;[i]
VULG Et gloriati sunt qui oderunt te in medio solemnitatis tuæ ; posuerunt signa sua, signa :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 73:4

Jó 21:23 Um morre na força da sua plenitude, estando todo quieto e sossegado.
Jó 24:20 A madre se esquecerá deles, os vermes os comerão gostosamente; nunca mais haverá lembrança deles, e a iniquidade se quebrará como a árvore.
Salmos 17:10 Na sua gordura se encerram e com a boca falam soberbamente.
Salmos 17:14 dos homens, com a tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cuja porção está nesta vida e cujo ventre enches do teu tesouro oculto; seus filhos estão fartos, e estes dão os seus sobejos às suas crianças.
Eclesiastes 2:16 Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo nos dias futuros total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo!
Eclesiastes 7:15 Tudo isso vi nos dias da minha vaidade; há um justo que perece na sua justiça, e há um ímpio que prolonga os seus dias na sua maldade.
Lucas 16:22 E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
SEÇÃO III

LIVRO III: SALMOS DE ASAFE E OUTROS

Salmos 73:89

O Livro III consiste em dezessete salmos. Todos têm títulos indicando nomes pesso-ais: onze são de Asafe, três de Corá, um de Davi, um de Hemã e um de Etã. Todos os tipos de salmos estão representados, com exceção do salmo de penitência (cf. Int.) : seis salmos de lamentação, cinco de culto, adoração, louvor e ações de graça; três de sabedoria, um imprecatório, um litúrgico e um messiânico. Alguns dos salmos mais admiráveis e preci-osos do Saltério estão nessa seção.

SALMO 73: O PROBLEMA DOS ÍMPIOS QUE PROSPERAM 73:1-28

Tipificado como literatura sapiencial, o Salmo 73 é o primeiro de um grupo de onze ligados a Asafe pelo título ou sobrescrito (cf. Int. do Salmo 50). Ele trata do mesmo tema abordado pelos Salmos 37 ; 49: Por que um Deus justo permite que o ímpio prospere e o justo sofra e seja afligido? Uma boa parte da literatura sapiencial no AT reflete essa questão. Os provérbios ressaltam a bênção dos justos e a miséria dos transgressores. Jó examina essa tese do ponto de vista de um homem justo que sofreu muito. Eclesiastes trata desse tema tendo como referência um homem um tanto vaidoso e cínico que não era "demasiadamente justo" (Ec 7:16), mas que, mesmo assim, "tinha tudo" no que diz res-peito à riqueza, cultura, prazer e luxo.

Muitos estudiosos têm comentado acerca da semelhança entre o Salmo 73 e o livro de Jó. Robinson diz: "O autor do Salmo 73, por exemplo, semelhantemente ao grande poeta que escreveu o livro de Jó, deparou com a questão do sofrimento e suas conseqüên-cias, e nos leva a participar da sua própria batalha espiritual".' Oesterley comenta: "Em certo sentido, esse salmo é um resumo e símbolo do livro de Jó [...] ele lida com o mesmo problema, segue a mesma linha de pensamento e oferece um dos poucos esboços do AT acerca da genuína doutrina da imortalidade [...1 Surge um problema no pensamento religioso, assim como ocorre na ciência, por conta de um choque aparente entre teoria e fato. Ou a teoria precisa ser abandonada ou outros aspectos da verdade precisam ser elucidados para alinharem os fatos discordantes no plano universal. A teoria aqui é o caráter de Deus, conforme revelado pelos grandes profetas; o fato conflitante é a aparen-te injustiça e desigualdade da retribuição divina.2

  • O Problema dos Justos (73:1-3)
  • Os primeiros três versículos relatam, de maneira sucinta, o problema espiritual do salmista. Sua fé afirma o fato de que Deus é bom para com Israel [...] para com os limpos de coração (1). Os puros de coração certamente são abençoados (Mt 5:8). O salmista parte dessa fé e retorna a essa mesma fé. Mas antes disso, certos fatos devem ser trazidos para o foco certo. Ele viu seus pés espirituais quase se desviarem (2) e disse: Eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios (3). Os homens sempre serão levados a lutar com os problemas apresentados pelo sucesso aparente e a prosperidade dos ímpios e de homens sem escrúpulos, e o sofrimento e as privações su-portados por aqueles "dos quais o mundo não era digno" (Hb 11:38). Muitos permitem que suas perguntas se transformem em dúvidas prejudiciais em relação à justiça e bon-dade de Deus.

  • A Prosperidade dos Ímpios (73:4-12)
  • A riqueza, o orgulho e a prosperidade dos ímpios são descritos em termos vívidos. O fato de isso não ocorrer com todos os injustos não obscurece a realidade de ser verdade para muitos. Não há apertos na sua morte, mas firme está a sua força (4) pode ser traduzido como: "Eles não passam por sofrimento e tem um corpo saudável e forte" (NVI). Eles parecem estar livres de "canseiras" (5; ARA), seguros na sua soberba e incontrolados na sua violência ou conduta sem escrúpulos (6). No meio de um povo primitivo que sempre está à beira da fome, os ímpios têm mais do que o seu coração deseja (7). Sua conversa é cínica e perversa, presunçosa e blasfema (8-9). Os versículos 10:11 são tradu-zidos de maneira mais clara por Moffatt: "Por isso o povo se volta para eles e não vê nada de errado neles, pensando: 'Quanto Deus se importa? Acaso, há conhecimento no Altíssimo?" Apesar da sua impiedade, esse povo prospera e os seus habitantes estão sempre em segurança, e se lhes aumentam as riquezas (12).

  • Progresso rumo à Solução (73:13-20)
  • À luz do que havia observado, o salmista foi levado a questionar se ele havia em vão purificado o seu coração e lavado as suas mãos na inocência (13). Se os ímpios "progridem", por que se preocupar em ser bom? Na verdade, castigo e aflição têm sido sua sorte (14). O versículo 15 mostra que, mesmo que tenha pensado essas coisas, ele não expressou suas dúvidas em voz alta — porque ao fazê-lo "teria traído os teus filhos" (NVI). Ele havia guardado as suas dúvidas para si mesmo. Mesmo assim, a sua pondera-ção era dolorosa: Fiquei sobremodo perturbado (16).

    Finalmente a luz invade a escuridão quando ele entra no santuário de Deus (17). Então ele vê que o Senhor não acerta imediatamente as contas com todos. De modo súbito, ele entende que o ímpio que prospera, a quem ele havia insensatamente inveja-do, foi colocado em lugares escorregadios (18) e destinado à destruição (18). Deso-lação e terrores são o seu destino (19). Como tudo muda em um sonho (20) no momen-to em que se acorda, assim ocorrerá quando Deus "acordar" para julgar; tudo será inver-tido, como ocorreu com o rico e Lázaro (cf. Lc 16:19-31). Desprezarás a aparência ("imagens", Berkeley) deles.

    Lawrence Toombs expressou, de modo eloqüente, a seguinte percepção: "Não raras vezes, como no caso do salmista, a situação é vista de uma maneira diferente no santuá-rio do que quando se está no mundo. O salmista sentiu que a dificuldade estava no seu ambiente. No santuário ele percebeu que a dificuldade estava nele mesmo [...] No santu-ário, o centro da vida do salmista foi mudado de si próprio para Deus [...] A mudança de foco possibilitou uma revelação surpreendente. Mesmo na sua pobreza e opressão, ele possuía a única coisa no mundo digna de valor: a presença de Deus em sua vida (23). Estar com Deus, ter sua orientação e conselho e ser o herdeiro das suas promessas (24) é um tesouro que, em comparação com as posses das pessoas do mundo, é de maior valor [...] A prosperidade dos ímpios era um sonho. A presença de Deus era a realidade.3

    4. A Perspectiva da Eternidade (73:21-28)

    A nova percepção trouxe uma confissão imediata e humilde (21-22; cf. 42:3-6). Os rins (21) simbolizavam os sentimentos ou a consciência. Muitas vezes, quando surge uma nova luz, nós nos perguntamos: Por que não vi isso antes? A presença contínua de Deus era o maior tesouro que a vida podia oferecer (23). A orientação aqui e a glória no futuro são a certeza dos santos (24). Quem poderia desejar mais? No céu ou na terra, nada podia ser melhor do que a presença do próprio Senhor (25). Embora o corpo se torne fraco e finalmente desvaneça, Deus será a sua porção para sempre (26). Os comenta-ristas discordam em relação à clareza que o salmista tinha ao visualizar a glória além-túmulo. Certamente o que Oesterley observa é verdadeiro: "Aqui mais uma vez se ex-pressa a condição primária para a vida no futuro: comunhão com Deus. Mas nesse salmo podemos perceber, de forma mais completa, o resultado dessa comunhão. A união com o Deus eterno e imutável não pode ser interrompida pela morte. Como durante a vida nesta terra Deus está com o seu servo, assim no mundo vindouro Deus estará com ele. Na presença de Deus há vida".4

    Os versículos 27:28 apresentam um resumo claro acerca do destino final totalmente diferente dos ímpios e dos justos: Eles perecerão e serão destruídos (27). Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no SENHOR Deus, para anunciar todas as tuas obras (28). A expressão: apostatando, se desviam de ti (27) descreve a infidelidade espiritual contra o Amante das suas almas.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    *

    Sl 73

    Este salmo começa declarando que Deus é bom, uma crença adquirida após longa luta com aquilo que se observa no mundo, especialmente a prosperidade dos iníquos. Esse importante tema também é abordado em Sl 37; 49 e no livro de Jó.

    * 73:1

    Deus é bom. Aquilo que tinha enevoado o coração do salmista e perturbado o seu relacionamento com o Senhor, fora resolvido.

    * 73:2

    quase me resvalaram os pés. Uma vida obediente é, com freqüência, comparada ao ato de andar ao longo de uma vereda reta (Pv 1:9). O salmista descreveu a dúvida e o ceticismo com a figura de linguagem de escorregar de uma vereda.

    * 73:6

    os cinge como um colar. A prosperidade dos ímpios leva-os aos pecados mais profundos do orgulho e da violência.

    * 73:7

    Os olhos saltam-lhes da gordura. A figura de um coração que se tornou insensível devido à permissividade (1Jo 2:16).

    * 73:9

    Contra os céus. Os orgulhosos não temem falar como se eles mesmos tivessem criado o mundo, deixando Deus para trás (At 20:22).

    * 73:10

    que bebe a largos sorvos. Embora os ímpios sejam tão maus, ainda assim o povo "bebe" o que eles têm para dizer.

    * 73:13

    inutilmente. Estes versículos mostram a atitude do poeta, antes dele ter resolvido a questão em sua mente.

    * 73:15

    Se eu pensara em falar. Se tivesse expressado as suas dúvidas e queixas, antes de chegar a uma solução, ele teria instilado a dúvida na comunidade de Deus.

    * 73:16

    isso. Ou seja, a prosperidade dos ímpios e o sofrimentos dos justos.

    * 73:17

    até que entrei no santuário. A mudança ocorreu quando ele entrou na presença de Deus, que se revelava no templo.

    com o fim deles. Embora os ímpios prosperem por algum tempo, sua sorte final é a destruição. Ver "O Juízo Final", índice.

    * 73:20

    Como ao sonho. Deus manifestar-se-á em julgamento contra os ímpios. Quando ele assim fizer, a prosperidade deles parecerá um sonho.

    * 73:22

    eu estava embrutecido e ignorante. As emoções negativas bloqueavam os pensamentos sobre Deus e seus caminhos.

    * 73:23

    tu me seguras pela minha mão direita. Deus está próximo do adorador, a fim de aconselhá-lo e guiá-lo.

    * 73:24

    na glória. Apesar de que alguns estudiosos tomam essas palavras como uma alusão à fama e à reputação terrenas, mais provavelmente trata-se de uma referência à glória eterna. Nada romperia a comunhão íntima que o salmista desfrutava com Deus (Rm 8:38,39).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    73.1ss Asaf era o líder de um dos coros levíticos do Davi. Compilou os Salmos 73:83, mas possivelmente não os escreveu todos. Neste salmo Asaf explica que até que não entrou no santuário de Deus, não compreendeu onde estava a justiça ao permitir que o malvado prosperasse enquanto que o reto passasse penúrias. Entretanto, quando viu que um dia se faria justiça, reconheceu a sabedoria de Deus.

    73.1-20 E dois temas profundos fluem por estes versículos: (1) a prosperidade dos ímpios, deixando às pessoas fiel perguntando-se por que têm que preocupar-se com ser bons, e (2) a riqueza do ímpio parece ser tão tentadora que possivelmente os fiéis queiram estar em seu lugar. Não obstante, estes dois temas finalizam de uma maneira surpreendente já que a riqueza do ímpio perde de repente seu poder no momento da morte e as recompensas do bom sem pensá-lo adquirem um valor eterno. O que parecia riqueza, agora é desperdício, e o que parecia não valer a pena, agora perdura para sempre. Não deseje ocupar o lugar dos ímpios para obter sua riqueza. Algum dia eles desejarão ter o seu e possuir sua riqueza eterna.

    73:20 Asaf se deu conta de que quão ricos depositam sua esperança, gozo e confiança na riqueza, vivem um sonho. Um sonho só existe na mente do sonhador. Não permita que as metas de sua vida sejam tão irreais como um sonho e que desperte muito tarde ante o fato de que perdeu a realidade da verdade de Deus. A felicidade e a esperança podem ser uma realidade, mas solo quando se apóiam em Deus, não nas riquezas. portanto, devemos nos aproximar do tanto como possamos a fim de ser realistas quanto à vida.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    Sl 73:1 ), Sl 73:1 .

    DESVANTAGEM B. O SALMISTA (Sl 73:2)

    A beira do precipício era um composto instável de dois fatores: a presença de uma emoção impura dentro do salmista ea realidade de injustiça na estrutura social de sua época. A emoção que afligiu o salmista era inveja. Buber insiste que era ciúme, embora o termo hebraico qinne'ti pode significar tanto a inveja ou o ciúme. A injustiça foi a prosperidade dos ímpios. Prosperity deve ser a marca do puro, não dos ímpios, que deve ser sumariamente punidos por seus pecados.

    Em vez da pura, foi o mau que tinha liberdade de dores. Se o salmista tinha o conceito de sofrimento em geral em mente, ou especificamente as dores em sua morte , depende de como se divide as consoantes no texto hebraico e, em seguida, adiciona vogais para eles. A KJV e ASV aceitar a leitura do Texto Massorético, lemotam , mas o RSV aceita uma divisão da palavra em duas partes, Lamo e tam . Isto dá a leitura ", pois eles não têm dores; seus corpos são de som e elegante. "O raciocínio é que este é muito cedo no salmo para a morte do ímpio a ser considerado. O local adequado é nos versos Sl 73:18 e Sl 73:19 .

    Os ímpios, aparecem, favoritos sem problemas como saudáveis ​​livres de doenças que estão plenamente conscientes de seu status elevado. A estimativa de si mesmos como alto e poderoso encobre-los. Suas bochechas gordas e olhos inchados são acompanhadas por uma sensação de inchaço de importância. Eles exercem seu poder como tiranos cruéis que assumem que eles são responsáveis ​​por nenhum poder superior. O impulso do versículo 10 parece ser que eles têm o apoio popular do povo, que bebem nas presunções dos ímpios, como se fossem água. O clímax de sua arrogância é uma reivindicação crasso que Deus é estupidamente inconscientes de seus crimes. E a sua facilidade de luxo e riqueza crescentes parece fazer suas palavras verdadeiras.

    D. OS PROBLEMAS QUE ENFRENTOU O SALMISTA (73: 13-16)

    Olhando-os ímpios deixou o salmista com um sentido doentio de desespero e frustração. Qual foi o valor de lutar depois de pureza? Ele não tinha recompensas aparentes. Foi um trabalho duro para nada. Este foi o abismo além do precipício, a falta de sentido da piedade na presença de sofrimento pessoal. Momentaneamente, a tentação de mergulhar no abismo que era quase irresistível.

    Mas o salmista não ceder à tentação de ceder ao desânimo. Um senso de responsabilidade para com os filhos de Deus verificado ele no momento crucial. Para ele, a negar a verdade de que "Deus é bom" poria em perigo a fé de muitos outros em Deus (v. Sl 73:15 ).Ele teria traído os que sofreram sem reclamar, enfrentando corajosamente o pior que a vida poderia derramar sobre eles.

    Junto com as lutas emocionais contra a inveja e consternação, o salmista teve problemas com a lógica da situação. O fato de que os ímpios eram prósperos era uma contradição de uma premissa principal de justiça retributiva, ou seja, o pecado deve ser punido agora. Seu próprio sofrimento era uma contradição de outra premissa, o obediente deve ser recompensado com paz agora. A inversão da lei da retribuição na vida real e o atraso das exigências da justiça não pode ser racionalmente justificada. Para lutar com o problema era muito doloroso (v. Sl 73:16 ). A partir desta perspectiva, o salmista não experimentar a bondade de Deus como a experiência pura lo.

    II. A reviravolta RADICAL (Sl 73:1)

    Por dedução pode-se concluir que o salmista foi atingida com a agonia da indecisão. Ele havia sido tentado a desistir de todo o negócio de piedade (v. Sl 73:13 ), e que tinha sido mantido sob controle por um senso de obrigação de filhos de Deus (v. Sl 73:15 ). Ele havia sido mantido à distância pelas contradições imponderáveis ​​da vida (v. Sl 73:16 ). Mas ele fez tomar uma decisão muito importante um-decisão. Ele voltou seu olhar do abismo do desânimo e prendeu seus olhos e pensamentos sobre Deus. Ele entrou no santuário de Deus. No hebraico, a palavra santuário (miqdeshey) está na forma plural, genitively relacionado com a palavra de Deus ('El ). Assim, não se refere necessariamente ao templo terreno localizado em Jerusalém, mas carrega um sentido profundamente espiritual.João Paterson sugeriu que algo semelhante a frase de Paulo ", nos lugares celestiais" (Ef 1:3 ), ou visão de Isaías (Is 6:1.) se destina. Seja qual for a sua localização física, os pensamentos do salmista foram agora no ambiente dos pensamentos de Deus.

    B. O NOVO ENTENDIMENTO (73: 18-20)

    A fachada de arrogância, saúde e riqueza que o salmista viu pela primeira vez quando ele observou os ímpios (vv. Sl 73:4-11) desapareceu, como a névoa diante do sol nascente. O verdadeiro estado de ser, o status real, o destino certo dos ímpios, agora eram tão visíveis, como se tivessem sido atropelados pelas sondagens de uma máquina de raio-X. Deus estava no trabalho depois de tudo. Os ímpios tinham sido enganados por uma falsa estimativa de sua própria importância, seu próprio poder, a sua própria segurança.Realmente, as fundações sob eles já foram lubrificados, prontos em sinal de enviá-los mergulhar em desastre. E isso foi obra de Deus, Seu julgamento. Os ímpios não tinha controle sobre seu destino; no momento do mandamento de Deus que eles se envolvido em terrores . Quando Deus deixa Sua demora da ação, que se caracteriza como um despertar do sono, a sua segurança desapareceria como um sonho. Na presença do Senhor, que, eles se gabava, não estava preocupado, eles seria desprezado. Deus sabe, e eles se tornarão conscientes de que Ele sabe (v. Sl 73:20 ).

    Os ímpios não foram correlacionados positivamente com Deus, por isso suas vidas pessoais eram instáveis, a sua influência sobre a vida era só físico, e seu futuro culminou na morte. Eles não eram aceitáveis ​​a Deus.

    C. THE NEW AUTO-COMPREENSÃO (73: 21-22)

    Quando o salmista voltou seus olhos de volta sobre si mesmo, ele foi atingido com um sentimento de constrangimento e humilhação. Dúvida da integridade de Deus em relação à justiça o havia levado a abrigar emoções e pensamentos impuros. Dúvida lhe degradada ao nível bestial; que havia corrompido inteligência em estupidez. Cod não era o culpado; ele próprio era o culpado por não confiar em Deus pacientemente enquanto Ele estendeu a misericórdia até mesmo para os ímpios.

    D. A NOVA RELAÇÃO (73: 23-24a)

    Considerando os maus eram inaceitáveis ​​para Deus, ea sua própria dúvida era indigno de um filho de Deus, o salmista tomou consciência de que Deus foi misericordioso com ele também. No entanto , Deus tinha sido e ainda estava com ele. A relação era como a de um pai e uma criança de tropeço; Deus segurou sua mão direita. Agora ele estava com segurança longe do precipício que faz fronteira com o desespero. Ele estava no caminho novamente com o Senhor, ouvindo o bom conselho de Sua sabedoria.

    E. O NOVO FUTURO (Sl 73:24 e 26 , tendo em conta o forte contraste entre eles e versículo 27 . O impulso do versículo 25 é que em nenhum lugar há qualquer ser além do Senhor, que é digno de total compromisso do salmista. Só o Senhor pode satisfazer seus desejos. Quando os recursos físicos falhar, só o Senhor é suficiente para alimentação necessária força para o coração.

    É bom notar a proeminência da palavra coração neste salmo. A bondade de Deus é experimentado pelo puros de coração (v. Sl 73:1 ), mas os ímpios têm mais do que o coração pode desejar (v. Sl 73:7 ). Diante desta contradição, o salmista se desesperou que seus próprios esforços para limpar seu coração foram em vão (v. Sl 73:13 ). No entanto, depois de entrar no santuário e vendo a verdadeira condição dos ímpios, o seu coração perturbado porque ele tinha sido tão estúpido (v. Sl 73:21 ). Agora, em contraste com o fracasso da força puramente humana no coração, o Senhor está presente como a sua força. Desde que a palavra original hebraico pela força é o "rock" (Tsur ), a idéia de uma base sólida também pode ser entendido como presente .

    Força percebeu de Deus é a base para o futuro. Não é por um momento, é para sempre (le'olam ). Esta é a vida sem fim.

    Em contraste, os ímpios não têm nenhuma base para a vida, nem aqui e agora, nem em qualquer momento no futuro, porque eles estão longe de Deus e por isso não têm a vida eterna. Sua imoralidade não é apenas luxúria, mas também um afastamento de Deus. Seu único futuro é a destruição.

    F. THE NEW RESOLVE (Sl 73:28)

    No santuário, o salmista tinha chegado a conhecer o bem. Ele foi se aproximando a Deus que era o bem supremo, e foi realizado pelo "puro de coração". Mas o ato de aproximar foi tampado pela consciência de que Deus era o seu refúgio. Houve descansar bem como quest. Houve também um propósito, uma tarefa de vida, o que pode ser envolvido em imediatamente. A experiência pessoal de Deus não era o fim do momento no santuário. A final foi o desejo premente de contar aos outros sobre o que Deus tinha feito. Eles, também, deve saber que os "puros de coração" pode experimentar a bondade de Deus.

    SALMO 74

    Tema: fé no meio das ruínas tombado

    A lamentação de Asafe, este salmo provavelmente foi baseado na destruição de Jerusalém em 587 AC , uma vez que foi a única vez que a cidade eo templo foram destruídos pelo fogo em tempos pré-cristãos. Antíoco Epifânio abusou terrivelmente o templo, despojando-a de seus móveis e decorações de ouro e prata em 167 BC Oesterley sugeriu o salmo pode ter sido escrito cerca de 540 AC e revisto no tempo de Artaxerxes Ochus (359-338 AC) e novamente em 168 BC


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    73.1,2 Por pouco, quase o salmista vacilara na fé, mas no final, venceu; a batalha se menciona no v. 2, e a vitória no v. 1.
    73.3- 6 A saúde física dos malfeitores e sua aparente liberdade das aflições e preocupações levaram-nos a se ensoberbecer, e levaram o salmista à tentação de querer invejá-los.
    73:7-10 Os malfeitores blasfemam de Deus nos céus e falam mal dos homens na terra, pois eles se julgam onipotentes em tudo.
    73:11-14 Visto, que Deus não os pune instantaneamente, imaginam que, ou Deus não o sabe, ou não se importa com o comportamento humano. De outro lado, o salmista está recebendo aflições: daí suas dúvidas.
    73:15-18 Das certezas, é bom falar para outras pessoas, mas das dúvidas não se deve falar muito, pois há problemas que o intelecto humano não pode entender, e que devem ser levados só a Deus em oração.
    73.18- 22 O que conta é o fim da caminhada, pois a vida deve ser examinada à luz da eternidade. Por isso, o salmista já começa a se envergonhar das suas avaliações superficiais da situação (21-22).
    73.21,22 A amargura estraga nossa capacidade de pensar e meditar.
    73:23-26 Quando os ímpios passam para a eterna separação de Deus, os que nele confiam passam para a comunhão plena e eterna com Ele. A religião é a seguinte: ter a Deus como nosso Guia na terra, e como nosso Pai e Chefe de família nos céus (24), é o único desejo dm crentes (25-26).
    73.27 O resultado do pecado é o afastamento perpétuo de Deus.
    73.28 Para os que quiseram a comunhão com Deus terra, haverá a eternidade inteira para estarem na Sua presença; aqui nós já conhecemos Seu amor.

    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    LIVRO TRÊS — Sl 73:0Dt 9:18. v. 14. liberta-, heb. gã’al\ v.comentário de

    69.18. vida-, heb. “sangue”, preciosa-, conforme 1Sm 26:21,2Rs 1:14; Sl 9:12; Sl 116:15. v. 15. Cf. 1Sm 10:24; 2Sm 16:16; 2Rs 11:12. ouro de Sabá-, representa aqui todos os tipos de tributo (conforme v. 10). Que [...] se invoquem bênçãos-, o povo vai abençoar o rei ou invocar as bênçãos de Deus sobre ele (v.comentário de

    26.12). v. 16. alto dos montes-, geralmente a terra menos fértil. Líbano-, v. o NBD. Cresçam...-. o TM é difícil; várias versões em português mantêm “da cidade” (ARA, ARC; assim também Lutero; a NVI e a NTLH transformam “as cidades” em sujeito; conforme BJ). v. 17. Conforme 18:19; Sl 89:36,Sl 89:37; lRs 2.12,45. nome-, v.comentário Dt 20:1. e dure a sua fama-, o TM traz “que o seu nome tenha ramos (floresça)”; mas um manuscrito hebraico e as versões trazem “que o seu nome permaneça” (conforme BJ). que elas o chamem bendito-, ou “feliz” (o verbo é cognato de ’astrê\ v.comentário Dt 1:1). v. 18. Bendito seja-, lit. “Abençoado”; v.comentário Dt 26:12. feitos maravilhosos-, v. comentário Dt 9:1. v. 19. nome-, v.comentário Dt 20:1. Amém e amém-, v.comentário de 41.13. A doxologia é a conclusão do Livro II do Saltério.

    SALMOS 73—89
    experiência de dúvida angustiante da qual ele finalmente emergiu enriquecido espiritualmente.
    Conclusão (v. 1)

    Deus ébom não é um mero clichê, mas uma convicção madura fundamentada na experiência. Na mesma linha, Dostoievski pôde dizer: “Não é como uma criança que eu confio em Cristo e o professo. O meu hosana é fruto de uma fornalha de dúvidas”.

    A exposição do problema (v. 2-14)

    Nem sempre ele teve tanta certeza assim. Há pouco tempo, quase perdeu a fé. A sua volta, ele viu pessoas irreverentes, centradas em Sl mesmas, que mesmo assim desfrutavam de sãlom, paz e prosperidade-, para elas, tudo está bem. Elas possuem saúde e uma alegria incomum. Qual é o segredo do sucesso delas? Não é uma vida espiritual, marcada pela bondade, com certeza. Elas alardeiam sua arrogância de forma escancarada, e é costume delas pisotear sem consideração alguma os direitos dos outros. “Os seus olhos saltam-lhes da gordura” (rodapé da NVI; v. 7) à medida que fazem suas tramas maldosas. Cínicos, com ar de superioridade, envolvem-se em conversas maliciosas e ameaças. Ditam ordens para todos a seu redor e descartam Deus como alguém irrelevante. O Altíssimo (v. 8) é transcendente demais se preocupar com o ser humano, para ser importunado com a humanidade, não é? É uma teologia conveniente, pois na prática eles continuam ateus, livres para fazer o que quiserem. Não é de admirar que consigam atrair apoio popular entre o seu povo, que bebe as suas palavras até saciar-se (v. 10). Até o salmista se sente atraído para essa vida fácil destituída de escrúpulos morais e religiosos. As vantagens são evidentes: eles têm toda a sorte do mundo, riquezas em grande quantidade e nada com que se preocupar. O salmista se pergunta se não está desperdiçando o seu tempo ao obedecer à sua consciência e lavar as mãos na inocência (v. 13). Onde foi que ele errou? Todos os golpes dos quais os outros escapam (v. 5) o atingem. Deus parece ter algo contra ele, pois os problemas o assolam a cada passo.

    O salmista obviamente havia sido formado nas escolas sapienciais que produziram obras como Provérbios, Jó e Eclesiastes. Os mestres da sabedoria tentaram associar a religião com a vida e seus problemas. Tradicionalmente se cria que a riqueza era a bênção de Deus sobre os justos, e os problemas eram o castigo dele sobre a impiedade. Mas de forma crescente havia exceções a essa regra de fé, o que causava agonia e tormento ao crente ortodoxo. E esse problema que o salmista traz à discussão aberta, para o benefício dos seus irmãos de fé e como parte de um ato de adoração. Tanto eles quanto Deus estavam presentes no santuário, e o salmista alterna entre eles e Deus no seu salmo (cf. v. 28). Ele tenta coadunar fatos e fé num mundo confuso em que o Deus moral parece ausente e o mal desenfreado é permitido. “A virtude na aflição e o vício no triunfo tornam os homens ateus” (John Dryden). Como alguém poderia continuar crendo?

    A solução buscada e encontrada (v. 15-20)

    Ele foi salvo da beira do precipício (conforme v. 2) por seus irmãos de fé, a “família de Deus” (NEB). Parece haver uma barreira entre ele e seu Deus na sua atual forma de percepção. Mas a realidade da sua comunhão com os seus irmãos de fé o impede de chegar à conclusão da sua lógica humana. Eles são o gancho de Deus para puxá-lo de volta para o seu Senhor. Mas ele ainda está a uma distância muito grande; há uma montanha intransponível entre eles. Depois de lutar para tentar entender isso, a conclusão é: achei muito difícil para mim (v. 16).

    A certa altura, ele vai a um culto no templo e, durante a adoração, descobre aquela luz “que surpreende o cristão enquanto ele canta” (W. Cooper). Muitos salmos sugerem que no templo as maravilhas da graça de Deus e o pavor (v. 19) dos seus juízos eram celebrados como fatores poderosos. Nesses cultos, Deus se revelava como salvador e juiz soberano, que dava motivos para o louvor do seu povo, que advertia contra a infidelidade e assegurava a vindicação aos oprimidos. É aí que caem as escamas dos olhos do salmista, e ele tem uma experiência com o Deus que “quando os ímpios triunfam, confundindo toda a virtude, faz brilhar a sua luz, espanta os horrores da noite; envolve os santos com sua misericórdia” (J. Neander). Convertido de novo ao ponto de vista de Deus, ele abraça de coração o que recitou no culto no templo, a realidade do poder divino e o juízo sobre os ímpios (conforme 27:13-18). Ele aplica isso a seus contemporâneos irreligiosos e imorais. A vida bem-sucedida das pessoas de quem teve inveja está construída sobre a areia movediça e não tem segurança permanente no mundo de Deus. O Senhor (v. 20) está esperando o momento certo como se estivesse dormindo. O salmista pode confiar em que Deus está alerta e ativo para intervir (conforme 35.23; 78.65). Então as “fantasias da tentação vão fugir”, irreais como num pesadelo. “A efemeridade é o prazer da pessoa mundana [...] Alegrias sólidas e tesouros duradouros / Ninguém conhece, a não ser os filhos de Sião” (J. Newton).

    Tesouro duradouro (v. 21-28)

    Como crente, o salmista confessa sua cegueira anterior concernente a seu relacionamento com Deus. Ele admite que sua avaliação anterior do que vale a pena na vida (v.


    13) era fundamentada em premissas materialistas que não caem bem para quem foi criado à imagem de Deus. Ele pertence a Deus, e é Deus quem o mantém firmemente seguro na sua mão e nunca vai abandoná-lo; é Deus quem tem o conselho certo para ele e lhe promete um destino glorioso. Como poderia um relacionamento pessoal com Deus perecer no Sheol? O salmista se debate com o conceito da vida após a morte na presença de Deus com uma lógica investigativa baseada na fé. Será que conhecer Deus já não é vida eterna (Jo 17:3)? O único vocabulário à sua disposição é receberás (e depois me receberás com honrasv. 24), palavra usada para o traslado de Enoque e Elias (Gn 5:24; 2Rs 2:1).

    Ninguém, a não ser Deus, e nada mais pode satisfazê-lo. A sua fé já não é condicionada por fatores materiais. Embora o seu esqueleto humano perca sua vitalidade, ele vai continuar encontrando em Deus a fonte da sua vida espiritual (conforme 2Co 4:16-47). Sua confissão piedosa é: “eu só tenho a ti” (NTLH). As pessoas alienadas dessa fonte de vida certamente estão condenadas. Mas o salmista encontra satisfação no relacionamento próximo com

    Deus na adoração no templo. Ele chegou até aí como conseqüência do seu compromisso, a fim de proclamar (v. 28) o que Deus fez por ele e anunciar que isso faz parte dos grandes atos salvíficos que ele efetua a favor do seu povo.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 2 até o 12

    2-12. Seu Problema. Ao ver a prosperidade dos perversos. Contrastando coma conclusão generalizada do escritor está sua peregrinação pelo vale das dúvidas, introduzida pela enfática expressão quanto a mim. Ele estava em perigo de completa apostasia por causa da inveja que sentia dos ímpios. Ele descreve o comportamento arrogante, a ausência de sofrimento, o orgulho despótico e a zombaria deles para com Deus.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 4 até o 12
    b) Os fatos declarados objetivamente (4-12)

    As características dos ímpios são descritas, primeiro externamente (condições e conduta), e então internamente (linguagem e motivos). Não há apertos na sua morte (4); isto é, morrem em paz. A sua saúde é boa; sua vida não é perturbada pelas dificuldades (cfr. 5:7); nem são afligidos (5; cfr. vers. 14), isto é, não ficam perplexos. Esse estado de coisas se reflete em sua conduta. Portam-se com insolência e sem escrúpulos, tão regularmente como usam suas adornadas vestes (6). Seu olhar está fixo no proveito próprio e os pensamentos e imaginações de seus corações se tornaram totalmente vãos (7; cfr. Gn 6:5; contrastar com 2Co 10:5). Só se poderia esperar que tal comportamento indique uma exagerada opinião própria, pois, efetivamente, aquela gente fala arrogantemente (8); isto é, consideram que seus pronunciamentos têm a autoridade do céu.

    Esses fatos, por si sós, não constituem um mistério; há outros elementos na situação. Seu povo (a Septuaginta diz "meu povo", cfr. Dt 7:6) volta aqui (10). Aqueles que tinham sido chamados para fora da vida ímpia das nações e tinham sido feitos em um povo que era a própria possessão de Deus, estavam sendo tentados a retornar às práticas más e corruptas, e a filosofia dos ímpios estava sendo absorvida como um homem sedento sorve um copo de água (cfr. 15:16). É justamente a contradição entre os fatos e a fé que cria a perplexidade naqueles que não são atraídos ao ceticismo, e que os leva a fazer as perguntas dos vers. 11 e 12.


    Dicionário

    Apertos

    masc. pl. de aperto

    a·per·to |ê| |ê|
    (derivação regressiva de apertar)
    nome masculino

    1. Acto ou efeito de apertar ou de se apertar.

    2. Lugar estreito.

    3. Figurado Sujeição ou intimidação.

    4. Angústia, aflição.

    5. Escassez.

    6. Embaraço.

    7. Pressa, urgência.

    8. Rigor.

    9. Severidade, rigidez.

    10. Estado de falta de dinheiro.

    11. [Fisiologia] Constrição de um canal orgânico. = ESTENOSE


    aperto de mão
    Gesto feito entre duas pessoas que seguram geralmente com a sua mão direita, e apertam por alguns momentos, a mão direita da outra (ex.: os adversários trocaram um aperto de mão; um aperto de mão efusivo selou a nova parceria; felicitar alguém com um aperto de mão).


    Firme

    adjetivo Que é sólido, estável: terreno firme.
    Que é resistente, compacto; que não cede com facilidade: muro firme.
    Que não hesita nem vacila; resoluto: falar em tom firme.
    Que se apresenta de modo constante, inabalável, perseverante: propósitos firmes, crença firme.
    Que expressa muita teimosia, que não desiste facilmente de algo; teimosia: sua vontade de vencer seguiu firme ao logo dos anos.
    Que se move equilibrada e precisamente: tinha uma memória firme.
    Que não desbota facilmente: o vestido mantém a cor firme.
    Que não se deixa influenciar nem persuadir; decidido: caráter firme.
    substantivo masculino [Regionalismo: Amazonas] Terreno que aparece mais elevado em meio a terras alagadiças ou igapós.
    Etimologia (origem da palavra firme). Do latim firmis.

    Forca

    substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
    Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
    Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
    Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
    Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
    Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.

    substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
    Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
    Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
    Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
    Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
    Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.

    substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
    Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
    Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
    Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
    Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
    Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.

    Forca Armação na qual um condenado morre ESTRANGULADO por uma corda (Et 5:14).

    Força

    [...] é apenas o agente, o modo de ação de uma vontade superior. É o pensamento de Deus que imprime o movimento e a vida ao Universo.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A força é palavra que edifica ou destrói.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A força é determinação que ampara ou menospreza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


    Ha

    hebraico: calor, queimado

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Morte

    substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
    Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
    Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
    Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
    Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
    Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
    Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
    Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

    vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

    Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
    1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
    2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

    A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

    [...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

    [...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

    A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

    [...] começo de outra vida mais feliz. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    [...] é um estágio entre duas vidas. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

    [...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

    A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

    A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

    A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

    [...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

    [...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

    Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

    [...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

    Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

    A morte é a desveladora da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

    [...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

    [...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

    A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    [...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

    [...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

    [...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

    M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

    [...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

    [...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
    Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

    [...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

    [...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    [...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

    [...] é o remate da vida. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

    [...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

    A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

    [...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

    [...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

    A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é somente uma longa viagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é a grande niveladora do mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Toda morte é ressurreição na verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

    [...] é sempre um caminho surpreendente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

    A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

    [...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

    M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

    A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

    Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    [...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

    A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

    [...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    [...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

    A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

    A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

    [...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

    [...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

    [...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] A morte é lição para todos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


    Morte
    1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


    2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


    Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 73: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porque não apertos na morte deles, mas firme está a sua força.
    Salmos 73: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1277
    bârîyʼ
    בָּרִיא
    gordo
    (and fat)
    Adjetivo
    H193
    ʼûwl
    אוּל
    proeminência
    (the leading)
    Substantivo
    H2784
    chartsubbâh
    חַרְצֻבָּה
    laço, corrente, tormento, mãos
    ([there are] bands)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H369
    ʼayin
    אַיִן
    nada, não n
    ([there was] not)
    Partícula
    H4194
    mâveth
    מָוֶת
    morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
    (the death)
    Substantivo


    בָּרִיא


    (H1277)
    bârîyʼ (baw-ree')

    01277 בריא bariy’

    procedente de 1254 (no sentido de 1262); DITAT - 279a; adj

    1. gordo
    2. (DITAT) gordo, mais gordo, alimentado, firme, farto, abundante

    אוּל


    (H193)
    ʼûwl (ool)

    0193 אול ’uwl

    procedente de uma raiz não utilizada significando torcer, i.e. (por implicação) ser forte; DITAT - 45a; n m

    1. proeminência
      1. corpo, barriga (insolente)
      2. nobres, homens ricos

    חַרְצֻבָּה


    (H2784)
    chartsubbâh (khar-tsoob-baw')

    02784 חרצבה chartsubbah

    de derivação incerta; DITAT - 754a; n f

    1. laço, corrente, tormento, mãos
      1. laços
      2. tormentos

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    אַיִן


    (H369)
    ʼayin (ah'-yin)

    0369 אין ’ayin

    aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

    1. nada, não n
      1. nada neg
      2. não
      3. não ter (referindo-se a posse) adv
      4. sem c/prep
      5. por falta de

    מָוֶת


    (H4194)
    mâveth (maw'-veth)

    04194 מות maveth

    procedente de 4191; DITAT - 1169a; n m

    1. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
      1. morte
      2. morte por violência (como penalidade)
      3. estado de morte, lugar da morte