Enciclopédia de Salmos 73:8-8
Índice
Perícope
sl 73: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Motejam e falam maliciosamente; da opressão falam com altivez. |
ARC | São corrompidos e tratam maliciosamente de opressão; falam arrogantemente. |
TB | Eles motejam e falam maliciosamente da opressão; |
HSB | יָמִ֤יקוּ ׀ וִידַבְּר֣וּ בְרָ֣ע עֹ֑שֶׁק מִמָּר֥וֹם יְדַבֵּֽרוּ׃ |
BKJ | Eles são corruptos, e falam perversamente no que diz respeito à opressão; eles falam arrogantemente. |
LTT | Agem corruptamente |
BJ2 | Caçoam e falam maliciosamente, falam com altivez, oprimindo; |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 73:8
Referências Cruzadas
Êxodo 1:9 | o qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito e mais poderoso do que nós. |
I Samuel 13:19 | E em toda a terra de Israel nem um ferreiro se achava, porque os filisteus tinham dito: Para que os hebreus não façam espada nem lança. |
I Reis 21:7 | Então, Jezabel, sua mulher, lhe disse: Governas tu, agora, no reino de Israel? Levanta-te, come pão, e alegre-se o teu coração; eu te darei a vinha de Nabote, o jezreelita. |
Salmos 10:2 | Os ímpios, na sua arrogância, perseguem furiosamente o pobre; sejam apanhados nas ciladas que maquinaram. |
Salmos 10:10 | Encolhe-se, abaixa-se, para que os pobres caiam em suas fortes garras. |
Salmos 12:4 | Pois dizem: Com a nossa língua prevaleceremos; os lábios são nossos; quem é o senhor sobre nós? |
Salmos 17:10 | Na sua gordura se encerram e com a boca falam soberbamente. |
Salmos 53:1 | Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade; não há ninguém que faça o bem. |
Provérbios 30:13 | Há uma geração cujos olhos são altivos e cujas pálpebras são levantadas para cima. |
Jeremias 7:9 | Furtareis vós, e matareis, e cometereis adultério, e jurareis falsamente, e queimareis incenso a Baal, e andareis após outros deuses que não conhecestes, |
Oséias 7:16 | Eles voltam, mas não para o Altíssimo. Fizeram-se como um arco enganador; caem à espada os seus príncipes por causa da violência da sua língua; este será o seu escárnio na terra do Egito. |
II Pedro 2:10 | mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades; |
II Pedro 2:18 | porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, |
Judas 1:16 | Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"agem corruptamente", literalmente, pode ser "motejam, escarnecem, blasfemam".
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
LIVRO III: SALMOS DE ASAFE E OUTROS
O Livro III consiste em dezessete salmos. Todos têm títulos indicando nomes pesso-ais: onze são de Asafe, três de Corá, um de Davi, um de Hemã e um de Etã. Todos os tipos de salmos estão representados, com exceção do salmo de penitência (cf. Int.) : seis salmos de lamentação, cinco de culto, adoração, louvor e ações de graça; três de sabedoria, um imprecatório, um litúrgico e um messiânico. Alguns dos salmos mais admiráveis e preci-osos do Saltério estão nessa seção.
SALMO 73: O PROBLEMA DOS ÍMPIOS QUE PROSPERAM
Tipificado como literatura sapiencial, o Salmo 73 é o primeiro de um grupo de onze ligados a Asafe pelo título ou sobrescrito (cf. Int. do Salmo 50). Ele trata do mesmo tema abordado pelos Salmos 37 ; 49: Por que um Deus justo permite que o ímpio prospere e o justo sofra e seja afligido? Uma boa parte da literatura sapiencial no AT reflete essa questão. Os provérbios ressaltam a bênção dos justos e a miséria dos transgressores. Jó examina essa tese do ponto de vista de um homem justo que sofreu muito. Eclesiastes trata desse tema tendo como referência um homem um tanto vaidoso e cínico que não era "demasiadamente justo" (Ec
Muitos estudiosos têm comentado acerca da semelhança entre o Salmo 73 e o livro de Jó. Robinson diz: "O autor do Salmo 73, por exemplo, semelhantemente ao grande poeta que escreveu o livro de Jó, deparou com a questão do sofrimento e suas conseqüên-cias, e nos leva a participar da sua própria batalha espiritual".' Oesterley comenta: "Em certo sentido, esse salmo é um resumo e símbolo do livro de Jó [...] ele lida com o mesmo problema, segue a mesma linha de pensamento e oferece um dos poucos esboços do AT acerca da genuína doutrina da imortalidade [...1 Surge um problema no pensamento religioso, assim como ocorre na ciência, por conta de um choque aparente entre teoria e fato. Ou a teoria precisa ser abandonada ou outros aspectos da verdade precisam ser elucidados para alinharem os fatos discordantes no plano universal. A teoria aqui é o caráter de Deus, conforme revelado pelos grandes profetas; o fato conflitante é a aparen-te injustiça e desigualdade da retribuição divina.2
Os primeiros três versículos relatam, de maneira sucinta, o problema espiritual do salmista. Sua fé afirma o fato de que Deus é bom para com Israel [...] para com os limpos de coração (1). Os puros de coração certamente são abençoados (Mt
A riqueza, o orgulho e a prosperidade dos ímpios são descritos em termos vívidos. O fato de isso não ocorrer com todos os injustos não obscurece a realidade de ser verdade para muitos. Não há apertos na sua morte, mas firme está a sua força (4) pode ser traduzido como: "Eles não passam por sofrimento e tem um corpo saudável e forte" (NVI). Eles parecem estar livres de "canseiras" (5; ARA), seguros na sua soberba e incontrolados na sua violência ou conduta sem escrúpulos (6). No meio de um povo primitivo que sempre está à beira da fome, os ímpios têm mais do que o seu coração deseja (7). Sua conversa é cínica e perversa, presunçosa e blasfema (8-9). Os versículos
À luz do que havia observado, o salmista foi levado a questionar se ele havia em vão purificado o seu coração e lavado as suas mãos na inocência (13). Se os ímpios "progridem", por que se preocupar em ser bom? Na verdade, castigo e aflição têm sido sua sorte (14). O versículo 15 mostra que, mesmo que tenha pensado essas coisas, ele não expressou suas dúvidas em voz alta — porque ao fazê-lo "teria traído os teus filhos" (NVI). Ele havia guardado as suas dúvidas para si mesmo. Mesmo assim, a sua pondera-ção era dolorosa: Fiquei sobremodo perturbado (16).
Finalmente a luz invade a escuridão quando ele entra no santuário de Deus (17). Então ele vê que o Senhor não acerta imediatamente as contas com todos. De modo súbito, ele entende que o ímpio que prospera, a quem ele havia insensatamente inveja-do, foi colocado em lugares escorregadios (18) e destinado à destruição (18). Deso-lação e terrores são o seu destino (19). Como tudo muda em um sonho (20) no momen-to em que se acorda, assim ocorrerá quando Deus "acordar" para julgar; tudo será inver-tido, como ocorreu com o rico e Lázaro (cf. Lc
Lawrence Toombs expressou, de modo eloqüente, a seguinte percepção: "Não raras vezes, como no caso do salmista, a situação é vista de uma maneira diferente no santuá-rio do que quando se está no mundo. O salmista sentiu que a dificuldade estava no seu ambiente. No santuário ele percebeu que a dificuldade estava nele mesmo [...] No santu-ário, o centro da vida do salmista foi mudado de si próprio para Deus [...] A mudança de foco possibilitou uma revelação surpreendente. Mesmo na sua pobreza e opressão, ele possuía a única coisa no mundo digna de valor: a presença de Deus em sua vida (23). Estar com Deus, ter sua orientação e conselho e ser o herdeiro das suas promessas (24) é um tesouro que, em comparação com as posses das pessoas do mundo, é de maior valor [...] A prosperidade dos ímpios era um sonho. A presença de Deus era a realidade.3
4. A Perspectiva da Eternidade (73:21-28)
A nova percepção trouxe uma confissão imediata e humilde (21-22; cf. Jó
Os versículos
Genebra
Este salmo começa declarando que Deus é bom, uma crença adquirida após longa luta com aquilo que se observa no mundo, especialmente a prosperidade dos iníquos. Esse importante tema também é abordado em Sl 37; 49 e no livro de Jó.
* 73:1
Deus é bom. Aquilo que tinha enevoado o coração do salmista e perturbado o seu relacionamento com o Senhor, fora resolvido.
* 73:2
quase me resvalaram os pés. Uma vida obediente é, com freqüência, comparada ao ato de andar ao longo de uma vereda reta (Pv
* 73:6
os cinge como um colar. A prosperidade dos ímpios leva-os aos pecados mais profundos do orgulho e da violência.
* 73:7
Os olhos saltam-lhes da gordura. A figura de um coração que se tornou insensível devido à permissividade (1Jo
* 73:9
Contra os céus. Os orgulhosos não temem falar como se eles mesmos tivessem criado o mundo, deixando Deus para trás (At
* 73:10
que bebe a largos sorvos. Embora os ímpios sejam tão maus, ainda assim o povo "bebe" o que eles têm para dizer.
* 73:13
inutilmente. Estes versículos mostram a atitude do poeta, antes dele ter resolvido a questão em sua mente.
* 73:15
Se eu pensara em falar. Se tivesse expressado as suas dúvidas e queixas, antes de chegar a uma solução, ele teria instilado a dúvida na comunidade de Deus.
* 73:16
isso. Ou seja, a prosperidade dos ímpios e o sofrimentos dos justos.
* 73:17
até que entrei no santuário. A mudança ocorreu quando ele entrou na presença de Deus, que se revelava no templo.
com o fim deles. Embora os ímpios prosperem por algum tempo, sua sorte final é a destruição. Ver "O Juízo Final", índice.
* 73:20
Como ao sonho. Deus manifestar-se-á em julgamento contra os ímpios. Quando ele assim fizer, a prosperidade deles parecerá um sonho.
* 73:22
eu estava embrutecido e ignorante. As emoções negativas bloqueavam os pensamentos sobre Deus e seus caminhos.
* 73:23
tu me seguras pela minha mão direita. Deus está próximo do adorador, a fim de aconselhá-lo e guiá-lo.
* 73:24
na glória. Apesar de que alguns estudiosos tomam essas palavras como uma alusão à fama e à reputação terrenas, mais provavelmente trata-se de uma referência à glória eterna. Nada romperia a comunhão íntima que o salmista desfrutava com Deus (Rm
Matthew Henry
Wesley
DESVANTAGEM B. O SALMISTA (Sl
A beira do precipício era um composto instável de dois fatores: a presença de uma emoção impura dentro do salmista ea realidade de injustiça na estrutura social de sua época. A emoção que afligiu o salmista era inveja. Buber insiste que era ciúme, embora o termo hebraico qinne'ti pode significar tanto a inveja ou o ciúme. A injustiça foi a prosperidade dos ímpios. Prosperity deve ser a marca do puro, não dos ímpios, que deve ser sumariamente punidos por seus pecados.
Em vez da pura, foi o mau que tinha liberdade de dores. Se o salmista tinha o conceito de sofrimento em geral em mente, ou especificamente as dores em sua morte , depende de como se divide as consoantes no texto hebraico e, em seguida, adiciona vogais para eles. A KJV e ASV aceitar a leitura do Texto Massorético, lemotam , mas o RSV aceita uma divisão da palavra em duas partes, Lamo e tam . Isto dá a leitura ", pois eles não têm dores; seus corpos são de som e elegante. "O raciocínio é que este é muito cedo no salmo para a morte do ímpio a ser considerado. O local adequado é nos versos Sl
Os ímpios, aparecem, favoritos sem problemas como saudáveis livres de doenças que estão plenamente conscientes de seu status elevado. A estimativa de si mesmos como alto e poderoso encobre-los. Suas bochechas gordas e olhos inchados são acompanhadas por uma sensação de inchaço de importância. Eles exercem seu poder como tiranos cruéis que assumem que eles são responsáveis por nenhum poder superior. O impulso do versículo 10 parece ser que eles têm o apoio popular do povo, que bebem nas presunções dos ímpios, como se fossem água. O clímax de sua arrogância é uma reivindicação crasso que Deus é estupidamente inconscientes de seus crimes. E a sua facilidade de luxo e riqueza crescentes parece fazer suas palavras verdadeiras.
D. OS PROBLEMAS QUE ENFRENTOU O SALMISTA (73: 13-16)
Olhando-os ímpios deixou o salmista com um sentido doentio de desespero e frustração. Qual foi o valor de lutar depois de pureza? Ele não tinha recompensas aparentes. Foi um trabalho duro para nada. Este foi o abismo além do precipício, a falta de sentido da piedade na presença de sofrimento pessoal. Momentaneamente, a tentação de mergulhar no abismo que era quase irresistível.
Mas o salmista não ceder à tentação de ceder ao desânimo. Um senso de responsabilidade para com os filhos de Deus verificado ele no momento crucial. Para ele, a negar a verdade de que "Deus é bom" poria em perigo a fé de muitos outros em Deus (v. Sl
Junto com as lutas emocionais contra a inveja e consternação, o salmista teve problemas com a lógica da situação. O fato de que os ímpios eram prósperos era uma contradição de uma premissa principal de justiça retributiva, ou seja, o pecado deve ser punido agora. Seu próprio sofrimento era uma contradição de outra premissa, o obediente deve ser recompensado com paz agora. A inversão da lei da retribuição na vida real e o atraso das exigências da justiça não pode ser racionalmente justificada. Para lutar com o problema era muito doloroso (v. Sl
Por dedução pode-se concluir que o salmista foi atingida com a agonia da indecisão. Ele havia sido tentado a desistir de todo o negócio de piedade (v. Sl
B. O NOVO ENTENDIMENTO (73: 18-20)
A fachada de arrogância, saúde e riqueza que o salmista viu pela primeira vez quando ele observou os ímpios (vv. Sl
Os ímpios não foram correlacionados positivamente com Deus, por isso suas vidas pessoais eram instáveis, a sua influência sobre a vida era só físico, e seu futuro culminou na morte. Eles não eram aceitáveis a Deus.
C. THE NEW AUTO-COMPREENSÃO (73: 21-22)
Quando o salmista voltou seus olhos de volta sobre si mesmo, ele foi atingido com um sentimento de constrangimento e humilhação. Dúvida da integridade de Deus em relação à justiça o havia levado a abrigar emoções e pensamentos impuros. Dúvida lhe degradada ao nível bestial; que havia corrompido inteligência em estupidez. Cod não era o culpado; ele próprio era o culpado por não confiar em Deus pacientemente enquanto Ele estendeu a misericórdia até mesmo para os ímpios.
D. A NOVA RELAÇÃO (73: 23-24a)
Considerando os maus eram inaceitáveis para Deus, ea sua própria dúvida era indigno de um filho de Deus, o salmista tomou consciência de que Deus foi misericordioso com ele também. No entanto , Deus tinha sido e ainda estava com ele. A relação era como a de um pai e uma criança de tropeço; Deus segurou sua mão direita. Agora ele estava com segurança longe do precipício que faz fronteira com o desespero. Ele estava no caminho novamente com o Senhor, ouvindo o bom conselho de Sua sabedoria.
E. O NOVO FUTURO (Sl
É bom notar a proeminência da palavra coração neste salmo. A bondade de Deus é experimentado pelo puros de coração (v. Sl
Força percebeu de Deus é a base para o futuro. Não é por um momento, é para sempre (le'olam ). Esta é a vida sem fim.
Em contraste, os ímpios não têm nenhuma base para a vida, nem aqui e agora, nem em qualquer momento no futuro, porque eles estão longe de Deus e por isso não têm a vida eterna. Sua imoralidade não é apenas luxúria, mas também um afastamento de Deus. Seu único futuro é a destruição.
F. THE NEW RESOLVE (Sl
No santuário, o salmista tinha chegado a conhecer o bem. Ele foi se aproximando a Deus que era o bem supremo, e foi realizado pelo "puro de coração". Mas o ato de aproximar foi tampado pela consciência de que Deus era o seu refúgio. Houve descansar bem como quest. Houve também um propósito, uma tarefa de vida, o que pode ser envolvido em imediatamente. A experiência pessoal de Deus não era o fim do momento no santuário. A final foi o desejo premente de contar aos outros sobre o que Deus tinha feito. Eles, também, deve saber que os "puros de coração" pode experimentar a bondade de Deus.
Tema: fé no meio das ruínas tombadoA lamentação de Asafe, este salmo provavelmente foi baseado na destruição de Jerusalém em 587 AC , uma vez que foi a única vez que a cidade eo templo foram destruídos pelo fogo em tempos pré-cristãos. Antíoco Epifânio abusou terrivelmente o templo, despojando-a de seus móveis e decorações de ouro e prata em 167 BC Oesterley sugeriu o salmo pode ter sido escrito cerca de 540 AC e revisto no tempo de Artaxerxes Ochus (359-338 AC) e novamente em 168 BC
Russell Shedd
73.3- 6 A saúde física dos malfeitores e sua aparente liberdade das aflições e preocupações levaram-nos a se ensoberbecer, e levaram o salmista à tentação de querer invejá-los.
73:7-10 Os malfeitores blasfemam de Deus nos céus e falam mal dos homens na terra, pois eles se julgam onipotentes em tudo.
73:11-14 Visto, que Deus não os pune instantaneamente, imaginam que, ou Deus não o sabe, ou não se importa com o comportamento humano. De outro lado, o salmista está recebendo aflições: daí suas dúvidas.
73:15-18 Das certezas, é bom falar para outras pessoas, mas das dúvidas não se deve falar muito, pois há problemas que o intelecto humano não pode entender, e que devem ser levados só a Deus em oração.
73.18- 22 O que conta é o fim da caminhada, pois a vida deve ser examinada à luz da eternidade. Por isso, o salmista já começa a se envergonhar das suas avaliações superficiais da situação (21-22).
73.21,22 A amargura estraga nossa capacidade de pensar e meditar.
73:23-26 Quando os ímpios passam para a eterna separação de Deus, os que nele confiam passam para a comunhão plena e eterna com Ele. A religião é a seguinte: ter a Deus como nosso Guia na terra, e como nosso Pai e Chefe de família nos céus (24), é o único desejo dm crentes (25-26).
73.27 O resultado do pecado é o afastamento perpétuo de Deus.
73.28 Para os que quiseram a comunhão com Deus terra, haverá a eternidade inteira para estarem na Sua presença; aqui nós já conhecemos Seu amor.
NVI F. F. Bruce
69.18. vida-, heb. “sangue”, preciosa-, conforme 1Sm
26.12). v. 16. alto dos montes-, geralmente a terra menos fértil. Líbano-, v. o NBD. Cresçam...-. o TM é difícil; várias versões em português mantêm “da cidade” (ARA, ARC; assim também Lutero; a NVI e a NTLH transformam “as cidades” em sujeito; conforme BJ). v. 17. Conforme Jó
SALMOS 73—89
experiência de dúvida angustiante da qual ele finalmente emergiu enriquecido espiritualmente.
Conclusão (v. 1)
Deus ébom não é um mero clichê, mas uma convicção madura fundamentada na experiência. Na mesma linha, Dostoievski pôde dizer: “Não é como uma criança que eu confio em Cristo e o professo. O meu hosana é fruto de uma fornalha de dúvidas”.
A exposição do problema (v. 2-14)
Nem sempre ele teve tanta certeza assim. Há pouco tempo, quase perdeu a fé. A sua volta, ele viu pessoas irreverentes, centradas em Sl mesmas, que mesmo assim desfrutavam de sãlom, paz e prosperidade-, para elas, tudo está bem. Elas possuem saúde e uma alegria incomum. Qual é o segredo do sucesso delas? Não é uma vida espiritual, marcada pela bondade, com certeza. Elas alardeiam sua arrogância de forma escancarada, e é costume delas pisotear sem consideração alguma os direitos dos outros. “Os seus olhos saltam-lhes da gordura” (rodapé da NVI; v. 7) à medida que fazem suas tramas maldosas. Cínicos, com ar de superioridade, envolvem-se em conversas maliciosas e ameaças. Ditam ordens para todos a seu redor e descartam Deus como alguém irrelevante. O Altíssimo (v. 8) é transcendente demais se preocupar com o ser humano, para ser importunado com a humanidade, não é? É uma teologia conveniente, pois na prática eles continuam ateus, livres para fazer o que quiserem. Não é de admirar que consigam atrair apoio popular entre o seu povo, que bebe as suas palavras até saciar-se (v. 10). Até o salmista se sente atraído para essa vida fácil destituída de escrúpulos morais e religiosos. As vantagens são evidentes: eles têm toda a sorte do mundo, riquezas em grande quantidade e nada com que se preocupar. O salmista se pergunta se não está desperdiçando o seu tempo ao obedecer à sua consciência e lavar as mãos na inocência (v. 13). Onde foi que ele errou? Todos os golpes dos quais os outros escapam (v. 5) o atingem. Deus parece ter algo contra ele, pois os problemas o assolam a cada passo.
O salmista obviamente havia sido formado nas escolas sapienciais que produziram obras como Provérbios, Jó e Eclesiastes. Os mestres da sabedoria tentaram associar a religião com a vida e seus problemas. Tradicionalmente se cria que a riqueza era a bênção de Deus sobre os justos, e os problemas eram o castigo dele sobre a impiedade. Mas de forma crescente havia exceções a essa regra de fé, o que causava agonia e tormento ao crente ortodoxo. E esse problema que o salmista traz à discussão aberta, para o benefício dos seus irmãos de fé e como parte de um ato de adoração. Tanto eles quanto Deus estavam presentes no santuário, e o salmista alterna entre eles e Deus no seu salmo (cf. v. 28). Ele tenta coadunar fatos e fé num mundo confuso em que o Deus moral parece ausente e o mal desenfreado é permitido. “A virtude na aflição e o vício no triunfo tornam os homens ateus” (John Dryden). Como alguém poderia continuar crendo?
A solução buscada e encontrada (v. 15-20)
Ele foi salvo da beira do precipício (conforme v. 2) por seus irmãos de fé, a “família de Deus” (NEB). Parece haver uma barreira entre ele e seu Deus na sua atual forma de percepção. Mas a realidade da sua comunhão com os seus irmãos de fé o impede de chegar à conclusão da sua lógica humana. Eles são o gancho de Deus para puxá-lo de volta para o seu Senhor. Mas ele ainda está a uma distância muito grande; há uma montanha intransponível entre eles. Depois de lutar para tentar entender isso, a conclusão é: achei muito difícil para mim (v. 16).
A certa altura, ele vai a um culto no templo e, durante a adoração, descobre aquela luz “que surpreende o cristão enquanto ele canta” (W. Cooper). Muitos salmos sugerem que no templo as maravilhas da graça de Deus e o pavor (v. 19) dos seus juízos eram celebrados como fatores poderosos. Nesses cultos, Deus se revelava como salvador e juiz soberano, que dava motivos para o louvor do seu povo, que advertia contra a infidelidade e assegurava a vindicação aos oprimidos. É aí que caem as escamas dos olhos do salmista, e ele tem uma experiência com o Deus que “quando os ímpios triunfam, confundindo toda a virtude, faz brilhar a sua luz, espanta os horrores da noite; envolve os santos com sua misericórdia” (J. Neander). Convertido de novo ao ponto de vista de Deus, ele abraça de coração o que recitou no culto no templo, a realidade do poder divino e o juízo sobre os ímpios (conforme Jó
Tesouro duradouro (v. 21-28)
Como crente, o salmista confessa sua cegueira anterior concernente a seu relacionamento com Deus. Ele admite que sua avaliação anterior do que vale a pena na vida (v.
13) era fundamentada em premissas materialistas que não caem bem para quem foi criado à imagem de Deus. Ele pertence a Deus, e é Deus quem o mantém firmemente seguro na sua mão e nunca vai abandoná-lo; é Deus quem tem o conselho certo para ele e lhe promete um destino glorioso. Como poderia um relacionamento pessoal com Deus perecer no Sheol? O salmista se debate com o conceito da vida após a morte na presença de Deus com uma lógica investigativa baseada na fé. Será que conhecer Deus já não é vida eterna (Jo
Ninguém, a não ser Deus, e nada mais pode satisfazê-lo. A sua fé já não é condicionada por fatores materiais. Embora o seu esqueleto humano perca sua vitalidade, ele vai continuar encontrando em Deus a fonte da sua vida espiritual (conforme 2Co
Deus na adoração no templo. Ele chegou até aí como conseqüência do seu compromisso, a fim de proclamar (v. 28) o que Deus fez por ele e anunciar que isso faz parte dos grandes atos salvíficos que ele efetua a favor do seu povo.
Moody
2-12. Seu Problema. Ao ver a prosperidade dos perversos. Contrastando coma conclusão generalizada do escritor está sua peregrinação pelo vale das dúvidas, introduzida pela enfática expressão quanto a mim. Ele estava em perigo de completa apostasia por causa da inveja que sentia dos ímpios. Ele descreve o comportamento arrogante, a ausência de sofrimento, o orgulho despótico e a zombaria deles para com Deus.
Francis Davidson
As características dos ímpios são descritas, primeiro externamente (condições e conduta), e então internamente (linguagem e motivos). Não há apertos na sua morte (4); isto é, morrem em paz. A sua saúde é boa; sua vida não é perturbada pelas dificuldades (cfr. Jó
Esses fatos, por si sós, não constituem um mistério; há outros elementos na situação. Seu povo (a Septuaginta diz "meu povo", cfr. Dt
Dicionário
Arrogantemente
advérbio De maneira ou de modo arrogante; em que há ou demonstra arrogância.Etimologia (origem da palavra arrogantemente). Arrogante + mente.
Opressão
substantivo feminino Ação de oprimir, de sujeitar alguém a alguma coisa.Condição da pessoa ou daquilo que está sendo oprimido.
Submissão; sujeição conseguida pelo uso de força ou violência: opressão militar.
Sufocamento; sensação de falta de ar: opressão na região abdominal.
Cansaço; sensação de enfraquecimento causada pelo excesso de trabalho; falta de vigor físico.
Coação; humilhação moral.
Etimologia (origem da palavra opressão). Do latim oppressio.onis.
Opressão Perseguição; exploração (Sl
São
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Tratar
verbo transitivo direto , transitivo indireto, bitransitivo e pronominal Receber cuidados médicos ou cuidar dos problemas de saúde de alguém: os médicos tratavam o câncer; eles tratavam o câncer com quimioterapia; tratavam o paciente com cuidado; tratou-se num hospital em São Paulo.verbo transitivo direto Comportar-se de certo modo: tratamos o professor com respeito.
verbo transitivo indireto Versar; ser a razão ou a temática de: a palestra trata do alcoolismo.
Palestrar; conversar com alguém, trocando pontos de vista: tratei com o diretor acerca do salário.
Discutir; analisar um problema em conjunto: os deputados trataram do projeto de lei.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Discorrer; falar sobre alguma coisa: trataremos amanhã a questão da segurança; preciso tratar dos problemas infantis.
Cuidar; dedicar-se afetuosamente a: sempre tratamos os clientes com carinho; ela trata dos assuntos da empresa.
verbo transitivo direto e bitransitivo Passar a possuir um novo aspecto, condição, qualidade etc.: tratamos o vestido cuidadosamente; tratou a joia com produtos específicos.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e bitransitivo Negociar; realizar um acordo ou negócio com: tratou um acordo; tratou do aluguel com o locatário; antigamente, os comerciantes tratavam em mercadorias.
verbo transitivo direto e bitransitivo Ajustar; estar em concordância para a realização de algo.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Conferir a algo ou a alguém certo tratamento, qualidade, definição: tratou o pai de bandido; tratam-se por amigos.
Etimologia (origem da palavra tratar). Do latim tractare.
tratar
v. 1. tr. dir. Manejar, manusear. 2. tr. dir. e tr. ind. Cuidar de. 3. tr. dir. e tr. ind. Dar o tratamento prescrito ou aconselhado (a uma pessoa doente). 4. pron. Cuidar da própria saúde. 5. tr. dir. Alimentar, nutrir. 6. tr. dir. Acolher, receber. 7. Pron.Alimentar-se, nutrir-se; trajar, vestir-se. 8. tr. dir. Ajustar, combinar. 9. tr. dir. Praticar, usar. 10. tr. dir. e tr. ind. Conversar, freqüentar (pessoas); travar relações co.M 11. tr. dir. e tr. ind. Haver-se, portar-se em relação a, ou para com algué.M 12. tr. dir. Dar certo título ou tratamento a. 13. tr. dir. Debater, discutir. 14. tr. ind. Discorrer, falando ou escrevendo. 15. tr. ind. Ter por assunto. 16. tr. dir. e tr. ind. Cuidar, ocupar-se de. 17. tr. ind. Deliberar; resolver-se. 18. tr. dir. Expressar, desenvolver, interpretar, realizar (qualquer obra artística, literária, de rádio, de teatro, de televisão). 19. tr. dir. Quí.M Modificar por meio de um agente.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָבַר
(H1696)
uma raiz primitiva; DITAT - 399; v
- falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
- (Qal) falar
- (Nifal) falar um com o outro, conversar
- (Piel)
- falar
- prometer
- (Pual) ser falado
- (Hitpael) falar
- (Hifil) levar embora, colocar em fuga
מוּק
(H4167)
uma raiz primitiva; DITAT - 1163; v
- (Hifil) escarnecer, ridicularizar, motejar
מָרֹום
(H4791)
procedente de 7311; DITAT - 2133h; n m
- altura
- altura, elevação, lugar elevado
- num lugar elevado (adv)
- altura
- orgulhosamente (adv)
- referindo-se aos nobres (fig.)
עֹשֶׁק
(H6233)
procedente de 6231; DITAT - 1713a; n. m.
- opressão, extorsão, injúria
- opressão
- extorsão
- fruto de extorsão
רַע
(H7451)
procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
- ruim, mau
- ruim, desagradável, maligno
- ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
- mau, desagradável
- ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
- ruim (referindo-se ao valor)
- pior que, o pior (comparação)
- triste, infeliz
- mau (muito dolorido)
- mau, grosseiro (de mau caráter)
- ruim, mau, ímpio (eticamente)
- referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
- atos, ações n. m.
- mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
- mal, aflição, adversidade
- mal, ferida, dano
- mal (sentido ético) n. f.
- mal, miséria, aflição, ferida
- mal, miséria, aflição
- mal, ferida, dano
- mal (ético)