Enciclopédia de Salmos 94:17-17

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 94: 17

Versão Versículo
ARA Se não fora o auxílio do Senhor, já a minha alma estaria na região do silêncio.
ARC Se o Senhor não fora em meu auxílio já a minha alma habitaria no lugar do silêncio.
TB Se Jeová não tivesse sido o meu auxílio,
HSB לוּלֵ֣י יְ֭הוָה עֶזְרָ֣תָה לִּ֑י כִּמְעַ֓ט ׀ שָֽׁכְנָ֖ה דוּמָ֣ה נַפְשִֽׁי׃
BKJ Se o SENHOR não tivesse sido o meu socorro, minha alma quase teria habitado no silêncio.
LTT Se o SENHOR não tivera ido em meu auxílio, a minha alma quase que teria ficado habitando no local do silêncio.
BJ2 Se Iahweh não viesse em meu socorro, em breve eu habitaria no silêncio.[f]

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 94:17

Salmos 13:3 Atenta em mim, ouve-me, ó Senhor, meu Deus; alumia os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
Salmos 31:17 Não me deixes confundido, Senhor, porque te tenho invocado; deixa confundidos os ímpios; emudeçam na sepultura.
Salmos 115:17 Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio.
Salmos 118:13 Com força me impeliste para me fazeres cair, mas o Senhor me ajudou.
Salmos 124:1 Se não fora o Senhor, que esteve ao nosso lado, ora, diga Israel:
Salmos 125:1 Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.
Salmos 142:4 Olhei para a minha direita e vi; mas não havia quem me conhecesse; refúgio me faltou; ninguém cuidou da minha alma.
João 16:32 Eis que chega a hora, e já se aproxima, em que vós sereis dispersos, cada um para sua casa, e me deixareis só, mas não estou só, porque o Pai está comigo.
II Coríntios 1:8 Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.
II Timóteo 4:16 Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.

UM CONTEXTO CRONOLÓGICO

Gênesis 12:50 trata da relação de Deus com um homem, Abraão, e seus descendentes: Isaque, Jacó (Israel) e seus doze filhos, dos quais José é o mais destacado. É difícil situar os "patriarcas", como costumam ser chamados, num período histórico exato. Para isso, é preciso considerar, em grande medida, a data fornecida para um acontecimento posterior da história bíblica, a saber, o êxodo, para o qual são definidas duas datas (como veremos em detalhes mais adiante).
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.

ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.

ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO

Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.

EM CANAÃ

Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis 19:24-25, "fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, e toda a campina". Não há dúvidas que Sodoma e Gomorra ficavam próximas, ou talvez debaixo, do atual mar Morto, mas é impossível determinar a localização exata das duas cidades proporção extraordinária de sal (25 por cento) do mar Morto pode ser evidência dessa calamidade.
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.

 

 

Por Paul Lawrence


Árvore genealógica dos patriarcas
Árvore genealógica dos patriarcas
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 94 do versículo 1 até o 23
SALMO 94: "SOMENTE DEUS É NOSSO AUXÍLIO", 94:1-23

O Salmo 94 é um salmo sapiencial que procura reconciliar as injustiças da vida com a bondade e o poder de Deus. Outros salmos que lidam com o mesmo problema são 37, 49 e 73 (q.v.). A fonte do problema é a existência de homens que perseguem aqueles que servem o Senhor. M'Caw escreve: "É um lembrete da anomalia em que se constitui a diabrura do homem dentro da ordem moral estabelecida por Deus".'5 O salmista encon-tra a resposta na suficiência da graça de Deus. "As dificuldades externas podem abater uma pessoa, e as perplexidades da mente podem causar preocupação e ansiedade. Mas, aquele que as leva com uma fé confiante diante de Deus sabe que, nas belas palavras do salmista, seu amor sustenta e seu confronto refresca".16

Tem sido observador que os versículos 1:15 tratam principalmente da nação apelando a Deus por ajuda, enquanto os versículos 16:23 tratam do apelo individual por ajuda.

  1. Queixa (94:1-7)

A primeira estrofe é um apelo direto de Deus para que intervenha a favor dos que foram atormentados por aqueles que praticam a iniqüidade. O SENHOR Deus é aquele a quem a vingança pertence (1), um pensamento tirado de Deuteronômio 32:35 e enfatizado em Romanos 12:19. H. Orton Wiley comentou: "Avingança pertence somente a Deus, e Ele não a concede a nenhum outro" Implora-se a Deus, como juiz da terra (2), para que mostre sua retribuição justa para o mal. Três perguntas retóricas mostram que os ímpios saltarão de prazer ("exultarão", ARA), eles proferirão e dirão coisas duras (arrogan-tes) (4), e se gloriarão ("se enchem de vanglória", NVI). Esses perseguidores ímpios re-duzem a pedaços (esmagam) o povo de Deus (5). Eles afligem a sua herança, aqueles que o Senhor escolheu para si mesmo. Seus delitos são particularmente dirigidos contra aqueles que não têm como se defender: a viúva (6), o estrangeiro (o hóspede temporário) e o órfão. Em tudo isso, ele se vangloria de que o SENHOR não está vendo (7).

  1. Correção (94:8-11)

Contra a suposição de que Deus não presta atenção ao mal, o salmista dirige uma admoestação ressonante. Brutais dentre o povo (8), "estúpidos dentre o povo" (ARA), "insensatos" (NVI). Loucos, "tolos" (NVI). Cf.comentário em 92.6. Quão ridículo supor que o Criador do ouvido é surdo, e que aquele que fez o olho é cego (9) ! "Porventura, aquele que educa os homens não há de puni-los? Aquele que ensina os homens, não tem conhecimento?" (10, Moffatt). Na verdade, O SENHOR conhece os pensamentos do homem, que são vaidade (11) ou "fúteis" (NVI). A sabedoria e o poder de Deus farão com que toda conspiração do homem seja fracassada.

  1. Consolo (94:12-15)

Há consolo infinito na idéia de que as adversidades da vida sejam a correção do Senhor. Correção ou repreensão, como no versículo 12 e Hebreus 12:5-11, não significam castigo por uma má ação, embora isso possa estar incluído. A correção engloba todo o processo de instrução desde a infância, as disciplinas da vida que levam à maturidade. Aqui isso é colocado em uma construção paralela com a quem ensinas a tua lei. A expressão: dares descanso dos dias maus (13) significa que a misericórdia de Deus aliviará o sofrimento dos justos mesmo antes que o julgamento do ímpio seja concretiza-do. Deus nunca rejeitará os seus (14), mas "a bondade terá a devida justiça — o futuro será dos retos de coração" (15, Moffatt).

4. Clamor (94:16-21)

Da sua defesa dos outros, o salmista volta a rogar em causa própria: Quem será por mim ("Quem se levantará a meu favor", ARA) contra os malfeitores? (16). Se o SENHOR não fora em meu auxílio, já a minha alma habitaria no lugar de silêncio

  1. Deus havia respondido ao clamor por ajuda do seu servo com um braço sustentador
  2. As consolações do Senhor alegraram a sua alma (19). O trono de iniqüidade (20; "soberania perversa", Harrison) não pode "estar em aliança" (NVI) com Deus, porque o governante ímpio usa a própria lei para alcançar seus maus intentos. Esses príncipes perversos se unem contra a vida do justo e condenam o sangue inocente (21), isto é, "condenam o inocente à morte" (Harrison).

5. Confiança (94:22-23)

O salmo fecha com uma reiteração da confiança do poeta no SENHOR, que foi seu alto retiro [...] a rocha do seu refúgio (22). A justiça do Senhor fará recair sobre os perver-sos a sua própria iniqüidade (23). Em certo sentido, o pecado é o seu próprio castigo e eles colherão o que semearam (Gl 6:7-8). A justiça de Deus garante a ação de uma lei moral que está embutida na própria natureza do universo.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 94 do versículo 1 até o 23
*

Sl 94 O salmista apela ao Senhor como Juiz, para impor a justiça a arrogantes malfeitores, aqueles que lhe são desobedientes. O escritor menciona um opressivo "trono da iniqüidade" (vs. 20-23).

* 94:2

Exalta-te, ó juiz da terra. Ver notas em 3.7 e 7.6, "Deus É Luz: Santidade e a Justiça Divinas", índice.

* 94:3

Até quando. Ver nota em Sl 6:3.

* 94:4

falam coisas duras. Eles deveriam envergonhar-se e fazer silêncio, mas, ao invés disso, bramam dos eirados suas realizações iníquas.

* 94:6

a viúva e o estrangeiro, e aos órfãos. Ver 9.18, nota.

* 94:7

O SENHOR não o vê. Os ímpios, em sua prosperidade, acreditam que Deus não se importa com o que fazem.

* 94:8

prudentes? Os ímpios tornar-se-ão sábios quando abandonarem a ilusão de que Deus não conhece as suas maquinações pecaminosas, ou que ele é incapaz de impedir essas intrigas.

* 94:11

conhece os pensamentos do homem. O Senhor conhece até mesmo os pensamentos secretos, ocultos no coração (Sl 90:8).

* 94:13

até que se abra a cova. O salmista reconhece aqui que geralmente há uma demora entre um ato iníquo e sua punição. Os injustos poderão até prosperar por algum tempo. O certo é que eles pagarão por seus crimes.

* 94:14

não há de rejeitar o seu povo. Deus pode disciplinar os justos (v. 12), fazendo-os voltarem à conformidade com a sua vontade, mas ele jamais os abandonará.

* 94:16

O salmo assume uma nota pessoal quando o autor se prepara para mencionar como Deus o livrou.

* 94:18

a tua benignidade. Especificamente, o amor de Deus por aqueles que estão em relacionamento com ele segundo a aliança.

* 94:20

trono da iniqüidade. O trono de um rei que perverte a justiça. Todo rei de Israel tinha o dever de refletir o governo de Deus, particularmente a justiça e a compaixão divinas. O salmista referiu-se aqui a um rei israelita que não buscava a vontade de Deus. Há muitos exemplos desses na história do reino dividido de Israel e Judá.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 94 do versículo 1 até o 23
94:12, 13 Às vezes, Deus deve nos castigar para nos ajudar. Isto é similar ao pai amoroso que disciplina a seu filho. O castigo não é muito agradável para o menino, mas é essencial para lhe ensinar a diferença entre o bem e o mal. A Bíblia diz que "nenhuma disciplina à presente parecer ser causa de gozo, mas sim de tristeza; mas depois dá fruto aprazível de justiça aos que nela foram exercitados" (Hb_12:11). Quando sentir a mão de correção de Deus, aceite-a como uma prova de seu amor. Tome consciência de que Deus o impulsiona a seguir seus caminhos apesar de sua obstinação por andar em seus próprios caminhos.

JUSTIÇA NO LIVRO DOS SALMOS

A justiça é o tema principal no livro dos Salmos. Os salmistas elogiam a Deus porque é justo, clamam ao para que intervenha e reparta justiça onde haja opressão e maldade, condenam ao malvado que confia em sua riqueza, exaltam ao reto que é justo com seus vizinhos.

A justiça nos Salmos é algo mais que simples sinceridade. É intervenção ativa para o bem dos necessitados, sobre tudo os pobres. Os salmistas não desejam exclusivamente que lhe dê ao pobre o que necessita, a não ser clamam a Deus para que destrua às nações que transtornam a justiça e oprimem ao povo de Deus.

Aqui temos alguns exemplos de salmos que falam a respeito da justiça. Quando as leoa, pergunte-se: "Quem é meu vizinho?" Meu estilo de vida (trabalho, passatempos, hábitos de compras, oferenda), ajuda ou fere às pessoas que tem menos que eu? O que posso fazer esta semana para ajudar a um necessitado?"

Os salmos que enfatizam este tema são: 7; 9; 15; 37; 50; 72; 75; 82; 94; 145.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 94 do versículo 1 até o 23
Sl 94:1)

Os inimigos de Deus são fanfarrões que rugiam. A forma reflexiva de falar (yit'ammeru) ocorre apenas aqui no Antigo Testamento e sugere que esses rebeldes foram ou falando para si ou para os outros, gerando coragem para propagar a sua alegação de que eles estavam no controle absoluto das coisas.

As palavras dos que praticam a iniqüidade questão em atos de violência contra pessoas indefesas cujo crime não é a participação no mal, mas recusa a participar. A viúva, o estrangeiro (estrangeiro) e dos órfãos não são geralmente classificados como o tipo de gangster, ou inimigos de sociedade. Eles são os infelizes na sociedade, e muito carente de meios para manter ou, em caso de perda, para recuperar os direitos dos cidadãos do reino. Eles são vítimas porque eles são facilmente explorados e não pode lutar para trás. Portanto, os pecadores que detêm um poder político considerá-los como párias.

O coração da ilusão que afligiu os líderes corruptos de Israel era a sua crença de que Deus realmente não se preocupa com o povo oprimido de uma nação. Eles haviam se convencido de que Deus estava cega e insensível.

ESTIMATIVA B. O SALMISTA DO DELUSION (94: 8-11)

Corajosamente, o poeta falou contra os líderes. Muito ao contrário do as suas próprias ideias, eles eram, na realidade brutal e tolos , o mesmo par de termos aplicados aos que praticam a iniqüidade em Sl 92:6. ); raro era o santo Antigo Testamento, que poderia se conectar diretamente a palavra abençoada ('asherey) ou "feliz" (5:17 ), com castigo. O salmista no Sl 119:71 conseguiu a ajuda de Deus a subir quase ao nível do Novo Testamento, mas o seu testemunho é algo menor do que a dos discípulos que se regozijaram "por terem sido considerados dignos de sofrer afronta pelo nome" (At 5:41 ), que se assemelha ao paciente espera mencionado em Hc 3:16 ).

IV. Uma lição importante reaprendeu (Sl. 94: 17-23)

17 A não ser que o Senhor tinha sido o meu auxílio,

Minha alma tinha logo ficado no silêncio.

18 Quando eu disse: O meu pé resvala;

A tua benignidade, Senhor, me susteve.

19 Na multidão dos meus pensamentos dentro de mim

Tuas consolações recrearam a minha alma.

20 Porventura o trono de iniqüidade te acompanha,

Que forja o mal por lei?

21 Eles se ajuntam contra a alma do justo,

E condenam o sangue inocente.

22 Mas Jeová tem sido a minha torre alta,

O meu Deus, a rocha da minha refúgio.

23 E ele trouxe sobre eles a sua própria iniqüidade,

E os destruirá na sua própria malícia;

O Senhor nosso Deus os destruirá.

Instruções de Deus tinha apontado para a possibilidade de descansar o futuro em suas mãos, mas a explosão no versículo 16 sugere que o salmista estava tentado a fazer o curso do futuro em suas próprias mãos. Evidentemente, ele logo pensou que o melhor de seu impulso rash, ou descobri que ninguém iria ouvir seus planos revolucionários. Os versículos 17:18 indicam que a frustração e depressão varrido em sua alma, e com exceção de Deus ajuda e bondade que ele teria caído no esquecimento. Muitospensamentos (sar'appim ), "pensamentos divididos", literalmente, por conseguinte, "dúvidas" (margem ASV; "se preocupa", RSV, seria uma tradução melhor), teria derrotado ele não tinha de Deus confortos animou-o a dar uma segunda olhada a situação.

Certas facetas da imagem se tornou mais clara a ele. Os líderes de sua nação, esperto e opressivas na sua legislação, não representou modo de vida de Deus. Eles não estavam em comunhão com Ele. Eles foram vicioso em seu tratamento do justo e doinocente. Examinando sua própria experiência espiritual que ele sabia que ele estava positivamente relacionada com Deus. Com espanto, as frases vivas, minha torre alta e rocha do meu refúgio , caiu de seus lábios. Seu novo ato de compromisso tinha queimado em sua alma uma grande verdade da revelação. Deus e ele estavam unidos em um relacionamento maravilhoso de misericórdia da parte de Deus e acreditar fé de sua parte. Agora ele podia estar certo de que a justiça de Deus viria a passar, eo mal os líderes destinado para outros iria sair pela culatra, cortá-los.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 94 do versículo 1 até o 23
94.6 Viúva... estrangeiro... órfãos. São as três classes que no oriente sempre estavam desamparadas por falta de parentes que lhes proporcionassem proteção, que fossem o "vingador" que exige justiça. A lei de Deus exige compaixão no seu cuidado (conforme Jc 1:27).

94.11 O Senhor conhece. Jesus conhece o íntimo de cada homem (Jo 2:25).

94.12 Agora percebe que é melhor ficar sob a disciplina de Deus, para depois entrar no descanso eterno (v. 13), a ter a prosperidade material acima descrita que, longe de ser um sinal de estar fora do âmbito do castigo (divino, é uma indicação de que o ímpio está caminhando para a sepultura eterna (13).
94.16 Tendo confiado que a justiça divina se revelará no fim, o salmista agora deseja alguma vindicação imediata, algum sinal de que Deus está com ele. A resposta vem com o v. 17 (a proteção contra. a morte física) e com o v. 18 (sustenta-se a fé do crente).
94.20 O trono do iniqüidade. Os poderes do mundo eficientemente organizados contra a fé (conforme Ef 2:1, Ef 2:2). Uma lei por pretexto. A praga da vida oriental: a justiça torcida por um suborno. O pecado também faz da lei de Deus um pretexto para condenar o homem (Rm 7:8-13).

94:21-23 Repetem-se os assuntos básicos do salmo: v. 21 descreve os ímpios em ação; v. 22 mostra Deus abrigando os crentes; v. 23 é a destruição final dos ímpios, o extermínio da iniqüidade.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 94 do versículo 1 até o 23
Sl 94:0).

Eles estão cometendo o erro de subestimar Deus e de esquecer as implicações de ele ter criado o ouvido e o olho (conforme Pv 20:12). Foi ele quem deu às nações, não somente a Israel, a consciência e a responsabilidade pela sua vontade moral (conforme Rm 1:20; Rm 2:14). A conclusão deles de que Deus não se importa não tem fundamento; essas idéias “são apenas um sopro” (BJ).

Ainda usando a linguagem sapiencial, o salmista volta a encorajar seus irmãos sofredores, primeiramente por meio de uma oração “horizontal” e depois diretamente. Apesar do exemplo contrário dos homens no poder, como é bom e sábio aprender de Deus em obediência submissa! Da palavra, “emergem fontes de consolação / Para animar a mente desfalecida” (A. Steele), à medida que nos assegura das realidades divinas. Isso ajuda o fiel a se firmar na fé e na esperança até que a justiça de Deus alcance os perversos, e eles sejam derrubados. Eles podem ter certeza de uma coisa: a fidelidade de Deus para com os seus escolhidos atormentados (conforme v. 5). Voltará a haver justiça nos julgamentos, sem dúvida, e os retos serão reabilitados.

Testemunho e confiança (v. 16-23)

O salmista relata um choque que ele teve recentemente com as autoridades. Ele as enfrentou sozinho, mas sobreviveu à provação. Ou melhor, ele não estava sozinho, pois Deus o ajudou em tudo (conforme 2Tm 4:16,2Tm 4:17). Ele achou que estava na iminência da ruína completa, mas o cuidado prometido por Deus na aliança o sustentou. Ele encontra encorajamento de Deus para o futuro no seu livramento pessoal da morte, embora tenha muitas coisas com que se preocupar. Mas é uma questão de simples lógica espiritual que Deus não pode estar do lado do presente governo que introduziu medidas opressoras que legalizaram a sua conduta. Eles estão usando a corte da justiça como ferramenta de injustiça flagrante e de assassinatos. No entanto, mais uma vez ele alude à sua experiência pessoal com a graça encorajadora de Deus e fundamenta nela sua convicção de que o mal não continuará desenfreado para sempre. Não há dúvidas de que podemos confiar em nosso Deus para barrar essa onda de crimes.

Observações: v. 1. Estudos recentes indicam que vingança é mais precisamente “vin-dicação”, i.e., livramento para os oprimidos e castigo para os seus opressores, v. 7,8. E pertinente a tradução da BJ: “...nem percebe. Percebei vós...”. O termo no hebraico é repetido de forma significativa, v. 10a. disciplina-. melhor “instrui”, “educa” (BJ); da mesma forma no v. 12. v. 16. A NTLH está correta em traduzir os verbos no passado.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 94 do versículo 16 até o 23

16-23. O Julgamento Realizado. Quem se levantará a meu favor, contra os perversos? De sua experiência com Deus, o salmista responde sua própria pergunta: Deus realmente executará a vingança que ele busca (cons. v. 1).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 94 do versículo 16 até o 19
c) Quem me defenderá contra o mal? (16-19)

A crença na vindicação final da ordem moral provê uma fraca defesa contra a injustiça imediata e sem escrúpulos. A interrogação do vers. 16 é a resposta natural do homem piedoso que é oprimido. A resposta implicada é "O Senhor é meu defensor", e isso é afirmado detalhadamente nos três versículos seguintes, que correspondem aos três aspectos previamente esboçados. A ameaça física de ser levado a uma morte injusta, o silêncio da sepultura (ver vers. 5-6), foram evitados exclusivamente pela providência do Senhor (17). O perigo psicológico de sair da vereda da confiança sóbria em Deus, por causa das dificuldades do prosseguir (cfr. vers. 8 com Quando eu disse, isto é, a mim mesmo) tem sido impedido somente pela misericórdia eficaz e sustentadora do Senhor (18; cfr. Sl 145:14; Jd 1:24).


Dicionário

Alma

substantivo feminino Princípio espiritual do homem que se opõe ao corpo.
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.

O termo “alma” é a tradução do hebraico nephesh. Em Gênesis 2:7, o termo denota o homem como um ser vivente depois que o fôlego de vida penetrou no corpo físico, formado com os elementos da terra.  Nephesh enfatiza a individualidade existente em cada ser vivente e não representa parte de uma pessoa; é a própria pessoa, sendo, em muitos casos, traduzido exatamente como ‘pessoa’ (Gn 14:21; Nm 5:6; Dt 10:22; cf. Sl 3:2) ou “eu” (a própria pessoa) (Lv 11:43-1Rs 19:4; Is 46:2). O uso do termo grego psuche em o Novo Testamento é similar àquele de nephesh no Antigo. O corpo e a alma existem em conjunto; ambos formam uma união indivisível. A alma não tem existência consciente separada do corpo. Não existe qualquer texto que indique a possibilidade de a alma sobreviver ao corpo, mantendo-se como entidade consciente.

espírito, ânimo, eu, coração. – Segundo Roq., “alma, no entender de alguns etimologistas, vem de anima, termo latino que vem do grego anemos, “ar, sopro, alento”; outros, e talvez com mais razão, derivam a palavra alma do verbo latino alo... alere, “vivificar, nutrir”. Seja qual for sua etimologia, representa esta palavra, em sua significação mais lata, o princípio, a causa oculta da vida, do sentimento, do movimento de todos os seres viventes”. – Espírito é a palavra latina spiritus, de spiro... are, “respirar”, e vale o mesmo que sopro ou hálito, ar que se respira. Espírito difere de alma, primeiro em encerrar a ideia de princípio subtil, invisível que não é essencial ao outro vocábulo; segundo, em denotar inteligência, faculdades intelectuais ativas que àquele só são acessórias. Os filósofos materialistas têm querido negar à alma humana a qualidade de espiritual, mas nenhum se lembrou ainda de dizer que o espírito era matéria. Alma desperta ideia de substância simples, que anima ou animou o corpo, sendo que espírito só indica substância imaterial, inteligente e livre, sem relação nenhuma com o corpo. Deus, os anjos, os demônios são espíritos, mas não são almas; as substâncias espirituais que animaram os corpos humanos, ainda depois de separadas deles, chamam-se almas; e assim dizemos: as almas do Purgatório; almas do outro mundo, a que os franceses chamam revenants. Vieira disse, falando do demônio: “É espírito: vê as almas”. Os gregos designavam a alma pela palavra psyche, “que quer dizer respiração”, “sopro”; e davam-lhe a mesma extensão que nós damos à palavra alma... Daí vem chamar-se psicologia à parte da filosofia que trata da alma. No sentido figurado, alma refere-se aos atos, aos sentimentos, aos afetos; espírito, ao pensamento, à inteligência. Diz-se que um homem tem a alma grande, nobre, briosa; e que tem o espírito penetrante, profundo, vasto. Falando do homem, alma e espírito nem sempre são sinônimos perfeitos; isto é, nem em todos os casos se podem empregar indiferentemente, senão em alguns; tal é aquele de Vieira em que, querendo encarecer o valor da alma sobre o corpo, diz: “Tudo isto que vemos (no 166 Rocha Pombo homem) com os próprios olhos é aquele espírito sublime, ardente, grande, imenso – a alma (II, 71). – Ânimo é a mesma palavra latina animus, de anemos, grego, do mesmo modo que anima. Na sua significação primitiva vale o mesmo que alma, espírito; porém o uso tem preferido este vocábulo para designar a faculdade sensitiva e seus atos: representa, pois, quase sempre valor, esforço, ou intenção, vontade; e nisto se distingue de alma e espírito (se bem que nem sempre essencialmente). Segundo os afetos que o ânimo experimenta, pode ele ser baixo, abatido, humilde, vil, ou altivo, elevado, soberbo, nobre, esforçado: o que com propriedade (em muitos casos) não se poderia dizer de alma, e ainda menos de espírito”. Como notamos entre parênteses, nem sempre é de rigor a distinção que faz Roq. Também dizemos: espírito baixo ou altivo; alma esforçada ou abatida, vil ou soberba. – Em linguagem filosófica, eu é a alma, é o conjunto das faculdades que formam a individualidade psicológica. Particularmente, quando se considera a alma como ser pensante, ou quando nela se vê apenas a faculdade intelectual, chamamo-la espírito. – Coração só pode ser tido como sinônimo de alma e de espírito: de alma, quando exprime, como esta, “órgão dos afetos”; de espírito, quando é tomado como sede da fortaleza moral, da coragem etc.

[...] ser imaterial e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135

[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2

O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -

[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2

É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10

A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29

A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4

A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9

A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12

[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2

Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido

A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação

É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28

A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15

A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem

[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc

Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8

A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito

[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo

A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25


Alma A parte não-material e imortal do ser humano (Mt 10:28), sede da consciência própria, da razão, dos sentimentos e das emoções (Gn 42:21;
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn 2:7). Na Bíblia muitas vezes a palavra “alma” é empregada em lugar do pronome pessoal: “Livra a minha alma da espada” quer dizer “salva-me da espada” (Sl 22:20, NTLH). Outras vezes “alma” em hebraico, quer dizer “pessoa” em português (Nu 9:13).

Alma Parte espiritual do homem, distinta de seu corpo. Embora o conceito bíblico esteja longe da rígida dicotomia entre corpo e alma que caracteriza, por exemplo, o hinduísmo ou o platonismo, o certo é que também existia a crença de uma categoria distinta do corpo que se identificava com o mais íntimo do ser. Assim aparece no Antigo Testamento como um “eu” espiritual que sobrevive consciente depois da morte (Is 14:9ss.; Ez 32:21ss.). Ainda que se insista que o pecado causa a morte da alma (Ez 18:4), isso não implica, em caso algum, a inconsciência ou aniquilação do sujeito. A morte física elimina seu corpo e destrói os planos que fizera (Sl 146:4), porém seu espírito volta-se para Deus (Ec 12:7), persistindo. A idéia da imortalidade da alma ainda era evidente durante o período intertestamentário e refletida, entre outros, pelo historiador judeu Flávio Josefo em seu “Discurso aos gregos acerca do Hades”. Os rabinos contemporâneos de Jesus — assim como o Talmude judeu posterior — insistiram também no conceito da imortalidade da alma e da sua sobrevivência consciente (para ser atormentada conscientemente na geena ou feliz no seio de Abraão) após a morte física. Em nossos dias, considera-se que a crença na imortalidade da alma é uma das doutrinas básicas do judaísmo, especialmente no seu setor reformado. Em um de seus ensinamentos mais conhecidos (Lc 16:19ss.), Jesus ressaltou que, no momento da morte, a alma da pessoa recebe um castigo ou uma recompensa consciente, e descreveu o primeiro em termos sensíveis como o fogo (Mc 9:47-48; Lc 16:21b-24), choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13 42:24-51 etc.) etc. Apesar de tudo, no ensinamento de Jesus não se considera a consumação escatológica concluída na resssurreição (Jo 5:28-29; Mt 25:46). Ao recusar a idéia do sono inconsciente das almas, da mortalidade da alma e da aniquilação, ao mesmo tempo que ressaltava a esperança da ressurreição, Jesus conservava a visão já manifestada no Antigo Testamento e, muito especialmente, no judaísmo do Segundo Templo, com exceções como a dos saduceus.

A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.


Auxílio

substantivo masculino Subsídio; ajuda financeira oferecida com o objetivo de ajudar alguém: auxílio doença; auxílio reclusão.
Ajuda; contribuição ou colaboração para a elaboração e conclusão de uma tarefa: não preciso do seu auxílio!
Socorro; ação de auxiliar, de socorrer: ele foi buscar auxílio.
Utilização de alguma coisa: atravessaram o rio com o auxílio de uma canoa.
[Informal] Esmola; dinheiro que se oferece por caridade.
Etimologia (origem da palavra auxílio). Do latim auxilium.ii.

substantivo masculino Subsídio; ajuda financeira oferecida com o objetivo de ajudar alguém: auxílio doença; auxílio reclusão.
Ajuda; contribuição ou colaboração para a elaboração e conclusão de uma tarefa: não preciso do seu auxílio!
Socorro; ação de auxiliar, de socorrer: ele foi buscar auxílio.
Utilização de alguma coisa: atravessaram o rio com o auxílio de uma canoa.
[Informal] Esmola; dinheiro que se oferece por caridade.
Etimologia (origem da palavra auxílio). Do latim auxilium.ii.

Os auxílios fraternais são as mãos do amor modificando a paisagem da aflição.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] auxílio prestado desinteressadamente aos outros, nas lutas da Terra, é investimento de paz e vitória, felicidade e luz, para glória do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

Auxiliar espontaneamente é refletir a Vida Divina por intermédio da vida de nosso eu, que se dilata e engrandece, à proporção que nos desdobramos no impulso de auxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23


Fora

advérbio Na parte exterior; na face externa.
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.

Habitar

Habitar Morar (Sl 23:6; At 7:48).

verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.
Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.

Lugar

substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.

substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Senhor

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


Silêncio

substantivo masculino Ausência de qualquer ruído: o silêncio da noite.
Condição de quem se cala ou prefere não falar.
Excesso de calma, de tranquilidade; sossego, repouso, inação: por alguns dias, as paixões ficaram em silêncio.
Aquilo cuja causa é oculta, desconhecida; mistério, segredo: no silêncio prepara seus golpes mortais.
Opção de manter algo consigo, de não falar nem expor o que se sabe: sobre a traição, preferiu o silêncio.
Tendência para permanecer quieto; taciturnidade, discrição.
[Música] Interrupção mais ou menos longa do som; pausa.
[Música] Sinal musical que representa a pausa.
expressão Silêncio mortal. Silêncio absoluto.
Guardar silêncio. Calar-se.
Etimologia (origem da palavra silêncio). Do latim silentium.ii.

[...] é o melhor remédio onde não podemos auxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9

O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 94: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Se o SENHOR não tivera ido em meu auxílio, a minha alma quase que teria ficado habitando no local do silêncio.
Salmos 94: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1745
dûwmâh
דּוּמָה
()
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3884
lûwlêʼ
לוּלֵא
.......
(.. .. ..)
Prepostos
H4592
mᵉʻaṭ
מְעַט
pequenez, pouco, um pouco
(a little)
Substantivo
H5315
nephesh
נֶפֶשׁ
alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
(that has)
Substantivo
H5833
ʻezrâh
עֶזְרָה
ajuda, socorro, assistência
(to the help)
Substantivo
H7931
shâkan
שָׁכַן
instalar, habitar, residir, morar em tenda, morar
(and he placed)
Verbo


דּוּמָה


(H1745)
dûwmâh (doo-maw')

01745 דומה duwmah

procedente de uma raiz não utilizada significando ser mudo (compare 1820); DITAT - 415a; n f

  1. silêncio

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

לוּלֵא


(H3884)
lûwlêʼ (loo-lay')

03884 לולא luwle’ ou לולי luwley

procedente de 3863 e 3808; DITAT - 1085a; prep conj

  1. a menos que, se não, exceto

מְעַט


(H4592)
mᵉʻaṭ (meh-at')

04592 מעט m e ̂ at̀ ou מעט m e ̂ at̀

procedente de 4591; DITAT - 1228a; subst

  1. pequenez, pouco, um pouco
    1. pequeno, pequenez, pouco, muito pouco, só um pouco
    2. como um pouco, dentro de um pouco, quase, só, dificilmente, rapidamente pouco valor

נֶפֶשׁ


(H5315)
nephesh (neh'-fesh)

05315 נפש nephesh

procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

  1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
    2. ser vivo
    3. ser vivo (com vida no sangue)
    4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
    5. lugar dos apetites
    6. lugar das emoções e paixões
    7. atividade da mente
      1. duvidoso
    8. atividade da vontade
      1. ambíguo
    9. atividade do caráter
      1. duvidoso

עֶזְרָה


(H5833)
ʻezrâh (ez-raw')

05833 עזרה ̀ezrah ou עזרת ̀ezrath (Sl 60:11; 108.12)

procedente de 5828; DITAT - 1598b; n f

  1. ajuda, socorro, assistência
    1. ajuda, socorro
    2. aquele que ajuda

שָׁכַן


(H7931)
shâkan (shaw-kan')

07931 שכן shakan

uma raiz primitiva [aparentemente semelhante (por transmissão) a 7901 com a idéia de alojar]; DITAT - 2387; v.

  1. instalar, habitar, residir, morar em tenda, morar
    1. (Qal)
      1. instalar para permanecer
      2. habitar, morar, residir
    2. (Piel)
      1. levar a instalar, estabelecer
      2. fazer morar
    3. (Hifil)
      1. colocar, pôr, assentar, estabelecer, instalar, fixar
      2. fazer morar ou habitar