Enciclopédia de Êxodo 22:3-3
Índice
Perícope
ex 22: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Se, porém, já havia sol quando tal se deu, quem o feriu será culpado do sangue; neste caso, o ladrão fará restituição total. Se não tiver com que pagar, será vendido por seu furto. |
ARC | Se o sol houver saído sobre ele, será culpado do sangue. O ladrão fará restituição total; e se não tiver com que pagar, será vendido por seu furto. |
TB | Se o sol tiver saído sobre o ladrão, o que o feriu será réu de sangue; neste caso, o ladrão deverá fazer restituição. Se ele não tiver com que pagar, será vendido por seu furto. |
HSB | אִם־ זָרְחָ֥ה הַשֶּׁ֛מֶשׁ עָלָ֖יו דָּמִ֣ים ל֑וֹ שַׁלֵּ֣ם יְשַׁלֵּ֔ם אִם־ אֵ֣ין ל֔וֹ וְנִמְכַּ֖ר בִּגְנֵבָתֽוֹ׃ |
BKJ | Se o sol houver se levantado sobre ele, derramar-se-á sangue por ele, pois ele deve fazer restituição completa. Se ele não possuir nada, será vendido pelo seu furto. |
LTT | |
BJ2 | Se o animal roubado, boi, jumento ou ovelha, for encontrado vivo em seu poder, restituirá o dobro. |
VULG | Quod si orto sole hoc fecerit, homicidium perpetravit, et ipse morietur. Si non habuerit quod pro furto reddat, ipse venundabitur. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 22:3
Referências Cruzadas
Êxodo 21:2 | Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas, ao sétimo, sairá forro, de graça. |
Juízes 2:14 | Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e os deu na mão dos roubadores, e os roubaram; e os entregou na mão dos seus inimigos ao redor; e não puderam mais estar em pé diante dos seus inimigos. |
Juízes 10:7 | E a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e vendeu-o em mão dos filisteus e em mão dos filhos de Amom. |
Isaías 50:1 | Assim diz o Senhor: Onde está a carta de divórcio de vossa mãe, pela qual eu a repudiei? Ou quem é o meu credor, a quem eu vos tenha vendido? Eis que por vossas maldades fostes vendidos, e por vossas prevaricações vossa mãe foi repudiada. |
Mateus 18:25 |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Minar (2) era a ação de cavar uma parede de barro em propriedade alheia. Se o intruso fosse pego no ato e morto, não haveria culpa a quem o matasse. Tratava-se de homicídio justificável. Se houvesse decorrido tempo, como dão a entender as palavras se
- sol houver saído sobre ele (3), então matar o ladrão não seria justificável e tal assassinato estaria sujeito à pena." É possível que o significado desta cláusula seja que não havia culpa matar o ladrão à noite, mas que constituía delito fazê-lo durante o dia. Em todo caso, se o ladrão vivesse, teria de fazer restituição total ou, se não pudesse pagar, seria vendido como escravo (3).
Se o ladrão não tinha matado ou vendido o animal que roubara, ele poderia fazer restituição pagando em dobro (4) em vez de quatro ou cinco vezes mais (1). Neste caso, ele devolveria o animal roubado e acrescentaria mais um.
- A violação dos direitos de propriedade (22.5). Embora pareça que em certas áreas os animais tinham liberdade de andar a esmo (21:33-36), também havia campos ou vi-nhedos particulares onde era proibido entrar. Os hebreus reconheciam terras particula-res e propriedades privadas . Se alguém propositalmente deixasse o gado pastar na vi-nha ou campo de outra pessoa, ele teria de reembolsar com o melhor produto do seu campo e vinha.
- O fogo (22.6). Em certos períodos do ano, as pessoas juntavam mato seco nos campos para queimar. Se por descuido, o fogo se espalhasse e queimasse os grãos estoca-dos ou empilhados nos campos, o indivíduo que acendeu o fogo tinha de pagar por completo o que fora queimado. Estas normas ensinavam o cuidado e promoviam o res-peito pelos direitos de propriedade dos outros.
O Os bens sob custódia (22:7-13). Nas sociedades primitivas, onde não se conhe-ciam transações bancárias, era costume deixar bens nas mãos de outras pessoas. Em tais casos, havia necessidade de leis protetoras. Se dinheiro ou bens entregue aos cuidados de outrem fossem roubados por um ladrão, o culpado, depois de capturado, teria de pagar o dobro (7). Se o ladrão não fosse encontrado, o depositário dos valores ou objetos teria de comparecer perante os juízes para que o caso fosse resol-vido (8). A palavra traduzida por juízes poderia ter sido vertida por "Deus", embora o contexto indique o sentido de juízes que agem como representantes ou agentes de Deus (cf. ATA).
O versículo 9 explica o que acontecia quando duas partes afirmavam ter direito ao mesmo objeto. A questão, que também poderia surgir nas circunstâncias descritas no versículo 8, quando o dono acusava o depositário de desonestidade, seria resolvida pe-rante Deus pelos juízes. Qualquer que fosse a decisão tomada, a pessoa condenada teria de pagar o dobro à outra.
Além de bens e dinheiro, também se entregava gado aos cuidados de outra pessoa (10). Se durante o período da guarda o animal morresse ou fosse ferido ou desaparecesse, era necessário haver "um juramento diante do SENHOR" (11, NVI) entre as partes para provar a inocência do depositário. Quando o dono aceitava esse juramento, não havia restituição.
Se durante a guarda o animal fosse furtado, teria de haver restituição (12). Esta regra era diferente da lei relativa à questão do dinheiro ou bens descrita no versículo 7. Havia o pressuposto de que os pastores, quando responsáveis, poderiam evitar o roubo de animais, ao passo que dinheiro era tomado com mais facilidade. Se o animal fosse morto por outro, a pessoa incumbida de guardar o animal estaria livre da culpa se pudes-se mostrar o animal morto como evidência (13). O pastor alerta talvez não evitasse o ataque de um animal selvagem, mas poderia recuperar parte da carcaça como prova. Neste caso, não haveria necessidade de restituição.
- O empréstimo (22.14,15). A pessoa era responsável pelo que pedira emprestado. Se o animal emprestado fosse ferido ou morresse e o dono não estivesse presente, o tomador do empréstimo teria de fazer plena restituição (14). Se o dono estivesse pre-sente quando o animal fosse ferido ou morresse, não haveria restituição (15). Estar presente o tornava responsável mesmo quando outra pessoa estivesse usando o animal.
A questão era diferente quando se tratava de algo alugado. "O contratante não deve-ria compensar pelo dano da coisa alugada, visto que o risco de dano poderia ter sido levado em conta no cálculo da quantia do aluguel." As palavras será pelo seu aluguel podem ser traduzidas por: "O dano está incluso no aluguel" (ATA).
- A sedução de uma virgem (22.16,17). A sedução de uma virgem era uma forma de roubo. O pai esperava que o casamento da filha lhe trouxesse um dote. Se um homem a seduzisse (com o consentimento dela) e tivesse relações sexuais, ele teria de pagar o dote e a tomar por esposa (16). Se o pai lhe recusasse a permissão de ser esposa do sedutor, como pena o culpado teria de dar dinheiro conforme ao dote das virgens (17). O registro bíblico não diz qual era a quantia. Supomos que era maior que o dote de esposa.' Este ato não era considerado transgressão do mandamento de não cometer adultério, mas do mandamento de não roubar.
6. Outros Crimes Puníveis com a Morte (22:18-20)
Feiticeira (18) era a mulher que praticava feitiçaria, ação de confiar em espíritos ma-lignos.' Esta norma não validava a realidade de comunicação genuína com espíritos malig-nos, mas condenava a provocação que a feitiçaria representava à fé no verdadeiro Deus. Esta prática causava ferimentos físicos e perdas na vida das pessoas. A feiticeira preparava medicamentos com mistura de ervas e, assim, tornava-se preparadora de compostos veneno-sos." Se tal pessoa persistisse nestas práticas profanas e perigosas deveria ser morta.
Relações sexuais com animais (19) eram prática freqüente nas religiões pagãs. Isra-el não poderia tolerar semelhante perversidade, por isso o ofensor teria de ser morto.
O código mosaico (Dt
7. Deveres Vários (22:21-31)
- Contra a opressão (22:21-24). O povo de Deus não deveria oprimir ou atormentar o estrangeiro (21). Os israelitas não podiam esquecer que foram estrangeiros na terra do Egito. O Pai Celestial sempre considera odioso maltratar os estrangeiros.
Deus tinha compaixão especial pela viúva e pelo órfão (22). Os ouvidos divinos estavam perfeitamente afinados ao clamor aflito dessas pessoas (23). Quem afligisse esses desafortunados sofreria sob a ira de Deus (24). Este homem malvado seria morto e sua esposa e filhos, abandonados. A história da punição de Israel às mãos dos babilônios reflete o cumprimento deste malefício. É interessante reparar que estas transgressões de Israel foram castigadas mais diretamente por Deus mediante nações inimigas do que pelas pessoas em Israel investidas de poder. Não há que duvidar que transgressões como estas eram cometidas com mais freqüência pelas próprias pessoas em Israel que deti-nham o poder de administrar justiça.
- O empréstimo (22:25-27). Deus tinha consideração pelos pobres e proibia os ricos de tirar vantagem deles. Quando o pobre tivesse de obter um empréstimo (um adianta-mento salarial para comprar comida), não deveria ser cobrado usura (25, juros). Aqui não é tratada a idéia de juros nos empréstimos comerciais, pois esta prática foi uma evolução posterior. Se o credor levasse uma peça de roupa como penhor, teria de devolvê-la ao anoitecer (26). Esta roupa era uma capa exterior, larga e esvoaçante, desnecessária durante o dia, mas usada especialmente pelos nômades para dormir nas noites frias (27). Reter tal penhor e causar sofrimento ao pobre que não podia pagar traria o desfavor de Deus. Ele é misericordioso (compassivo) e espera que seu povo tenha espírito seme-lhante.
- As obrigações para com Deus (22:28-31). A palavra juízes (28) neste contexto também pode ser traduzida por "Deus" (cf. ARA)." Os israelitas deviam desprezar os deuses estrangeiros (Is
41: :9-20). Ninguém deveria insultar Deus ou os juízes devi-damente escolhidos, nem deveria maldizer o príncipe dentre o povo. O príncipe era a pessoa mais importante de cada tribo, sendo considerada representante de Deus.29-44
Era falta comum demorar dar a Deus a parte que lhe cabia das primícias ou pri-meiros frutos (29). Esta ordem exigia levar imediatamente a Deus em sacrifício o que Ele afirmara lhe pertencer. Licores é mais bem traduzido por "o que sai pelo escoadouro das vossas prensas" (RSV; cf. ARA).
Em 13.12, registra-se que os primogênitos pertencem ao Senhor. Tinham de ser resgatados pelo pagamento de uma soma estipulada. Os primogênitos dos bois e das ovelhas deviam ser dados em sacrifício. O prazo de espera permitido para sacrificar esses animais era os primeiros sete dias para ficarem com a mãe (30). Tratava-se de ato misericordioso à mãe do animal, que durante este período de tempo precisava do recém-nascido para ser reconfortada e recuperar a saúde. O animalzinho tinha de ser entregue ao oitavo dia.
Deus ordenou ao povo: Ser-me-eis homens santos (31). Significava essencialmen-te tornar-se santo de coração e espírito. Mas esta santidade interior era prognosticada pelos sinais externos da pureza de Deus. Estes homens santos não deviam comer ani-mais despedaçados por animais selvagens no campo. Estes animais se tornavam cerimonialmente impuros pelos animais impuros que os dilaceravam e também pelo san-gue que ficava na carne. Homens santos de coração querem agir como Deus. Por essa razão, acham fácil seguir as leis claramente definidas por Deus.
Os versículos
1) Severa na punição do mal, 18-20;
2) Compassiva com os necessitados
3) Digna de respeito e obediência, 28-30;
4) Expectante da santidade no seu povo, 31.
Genebra
22:1
pagará. Os ladrões que lucravam da venda de animais furtados deviam restaurar quatro ou cinco vezes mais (conforme o v. 4). Maior compensação ainda era cobrada por um boi furtado, que levava mais tempo para ser criado.
* 22:3
Se, porém, já havia sol. A morte de um assaltante noturno desconhecido não incorria em culpa de sangue, visto que confrontar o assaltante poderia pôr em perigo a vida do dono da casa. Mas um ladrão que atacasse durante o dia poderia ser prontamente identificado, e matá-lo não era justificado.
* 22:4
o dobro. Ver nota no v. 1.
* 22:6
nos espinheiros. Os espinheiros eram usados como cercas, para manter os animais fora dos campos plantados (Mq
* 22:8
perante os juízes. Se o ladrão do objeto roubado não fosse encontrado, o depositário era levado ao santuário (21.6, nota), onde um juramento de inocência presumivelmente seria proferido.
* 22:12
for furtado. O depositário foi presumivelmente negligente.
* 22:14
pagá-lo-á. Na ausência do proprietário o ônus da prova recairia sobre aquele que pedira emprestado.
* 22:15
será o pagamento. O custo de alugar o animal cobriria a possibilidade de sua perda.
* 22:16
Se alguém seduzir. As leis sobre o contato premarital sexual requeriam que o homem assumisse total responsabilidade pelas conseqüências. A pessoa explorada devia ser protegida. Ver nota em Dt
* 22:18
feiticeira. A feitiçaria, a tentativa de determinar e influenciar o futuro, através de meios ocultos, era fortemente condenada (Dt
* 22:20
será destruído. Lit. "devotado a um uso sagrado" ou "condenado" (Dt
* 22:21
forasteiro. Esses indivíduos eram habitantes temporários em Israel, sem o apoio de suas famílias, mais ou menos como fora o caso do povo de Israel no Egito. Note que as leis nos vs. 21-27 são declaradas em sentido absoluto, contrastando com as judiciais (21.1, nota).
* 22.22 afligireis. As viúvas e os órfãos, aos quais poderiam faltar defensores da família, são uma solicitude especial de Deus. Ele ouviria o clamor deles e os vingaria.
* 22:25
impõe juros. Ver nota em Dt
* 22:26
penhor. Ver nota em Dt
* 22:28
Contra Deus não blasfemarás. Este texto foi citado por Paulo em At
* 22:29
Não tardarás. Porque as primícias simbolizavam o direito que Deus tem sobre tudo, os israelitas não deviam reter essas ofertas (13.2, nota).
* 22:31
dilacerada no campo. Isso porque a carne não teria sido apropriadamente drenada de seu sangue (Lv
Matthew Henry
Wesley
A próxima seção (22: 5-6) rompe com o arranjo pentad, listando apenas duas regras sobre a destruição intencional ou negligente de culturas de outro homem. (1) Se ele deliberadamente se transforma seus animais soltos na vinha ou campo de outro homem, fará restituição do melhor do seu próprio produto, mas (2) se ele está queimando fora de sua própria terra e do fogo se espalha acidentalmente ao grão de seu vizinho , ele só fará restituição para a perda real. Besta, comido, alimentação, acendeu , e fogo são todos da mesma raiz hebraica. Devido a isso McNeile traduziria versículo 5 para torná-lo descrever uma queima intencional de campo do vizinho.
Os próximos cinco regras (22: 7-13) tem a ver com relações de confiança. (1) Se um homem confia o seu dinheiro ou bens para o seu próximo e eles são roubados, o ladrão deve se travado pagamento em dobro, mas (2) se o ladrão não for encontrado, então o único confiável deve ser proposta perante Deus (ou " juízes, "ver comentários sobre o 21: 2-6 ), e se culpado pagará o dobro assim como o ladrão. (3) Se a confiança ser na forma de gado, e o animal morrer, ou se machucar, ou se afasta, o confiada pode prestar juramento perante o Senhor, que ele não é o responsável e ele será apagado-lo, então, seria -se ao Senhor para puni-lo se culpado, mas (4) se ele for roubado dele, fará restituição por ele, ou (5) se despedaçado por algum animal selvagem, a carcaça vai livrá-lo.
A última pentad (22: 14-17) se aplica aos empréstimos, embora a última parte pode ser pensado como um empréstimo apenas em termos da sociedade primitiva tratadas através do código mosaico. (1) Se alguém pedir emprestado um animal de seu vizinho e ele está ferido ou morre quando o proprietário não está presente, ele deve pagar pela perda, mas (2) se o proprietário está presente, nenhuma restituição é necessário, e (3) se o animal foi contratado, não há nenhuma obrigação adicional, para a contratação envolveu um risco. O restante deste pentad refere-se à sedução do (e provavelmente também o estupro de, ver Dt
O saldo do Livro da Aliança não consiste em declarações formais de situações hipotéticas que devem ser tratadas de acordo com um precedente prescrito. Nem as declarações dividem em grupos tópicos tais bem organizados como na seção anterior. Em vez apenas alguns são hipotéticos na estrutura, e todo o negócio com os princípios, muito parecido com os Dez Mandamentos fazer. Três temas gerais são tratados, sendo interligados ou tecidos juntos em vez de separados bruscamente. Trata-se de ordem social, a justiça social, e a adoração de Jeová.
Em 22: 18-20 , três crimes de capital estão listados: feitiçaria, bestialidade, e idolatria. Todas as formas de adivinhação e feitiçaria eram comuns nos tempos bíblicos. Bestialidade parece ter sido um dos vice característica das nações de Canaã (Lv
Em 22: 21-27 a questão da justiça social é tratada. As pessoas são comandados para evitar maus-tratos do estrangeiro , provavelmente seja um estrangeiro ou um hebreu que residem em outros lugares do que casa de sua família, uma vez que toda a nação tinha sido uma vez peregrinos. Nem são órfãos e viúvas de ser atingidas. O próprio Senhor será o juiz e carrasco em tais casos. E o pobre do país não estão a ser aproveitadas, nem os juros cobrados sobre os empréstimos para eles. Se um pobre homem deu-lhe o manto, como penhor de um empréstimo, ele deve ser devolvido a ele antes do pôr do sol. A roupa exterior usado pelos judeus nessa época era um pedaço grande, retangular de pano. Foi usado como um cobertor durante a noite. Ele provavelmente teria sido a única propriedade de um homem pobre poderia dar como garantia, mas ele iria precisar dele durante a noite ou ele sofreria por causa do frio. O Senhor certamente ouvir suas queixas. A proibição aqui contra a cobrança de juros aplica-se não apenas ao interesse excessivo, mas o interesse de qualquer tipo. Trata-se de um homem em necessidade, um homem que é uma parte da comunidade religiosa. Ela não se aplica aos métodos modernos de fazer negócios em que os empréstimos são procurados para aumentar o capital de um indivíduo ou como-business foram então desconhecido.
Em 22: 28-31 , as regras aplicam-se particularmente à esfera religiosa. Não deve haver maldição de Deus (talvez "Os juízes" comentários -ver em 21: 2-6) ou seus representantes designados. Deve haver prontidão na oferta de sacrifícios, tanto em relação a produzir (conforme 23: 14-17 ), de primogênitos, e primeiro-nascido animais. E a proibição de comer sangue deve ser realizada na medida em que nenhum animal encontrado dilacerado por feras é para ser comido como alimento, mas é para ser jogado aos cães.
Wiersbe
Deus também proíbe o coito com animais (veja Lv
O povo devia respeitar seus governantes e não amaldiçoá-los, como também respeitar Deus. De acordo comRm
Russell Shedd
22.5 Fizer pastar. Uma aplicação lógica do oitavo mandamento "Não furtarás". Para aqueles que não puderam entender sozinhos, que deixar seu animal fartar-se com o valioso produto da fazenda do vizinho, era uma maneira disfarçada de furtar-lhe, precisava haver regulamentos, embora a melhor maneira de viver a Lei de Deus seja tê-la gravada no seu íntimo, no coração (Hb 8).
22.6 Fogo. O fogo irrompe de uma centelha e uma desatenção, e destrói tudo que há ao redor. A destruição fica por conta de quem causou a primeira centelha alastrada. Muito mais responsável e de mais terríveis danos é aquele que profere uma palavra irrefletida contra seu próximo, pois a língua é fogo ateado pelo inferno, fogo indomável (Jc 3:1-59). 22:7-15 Estes versículos nos ensinam muito sobre a mordomia cristã, no uso de todas as bênçãos de Deus, considerando-as coisas sagradas, depositadas em nossas mãos para serem usadas para a glória do Reino de Deus e para o alivio e a alegria do nosso próximo. A palavra hebraica que representa os juízes é a mesma que quer dizer "Deus", perante Quem os obreiros cristãos são responsáveis pela prosperidade espiritual da obra (1Co
22.15 Alugado. O mercenário inclui seus riscos no seu salário.
22.17 Dote. O valor é quase o dobro do preço do resgate de um escravo.
22.18 Feiticeira. A palavra se refere a uma médium. Os vv. 18-20 demonstram, também, a morte espiritual que resulta da substituição do amor a Deus pela comunhão com os espíritos malignos (18), ou a adoração dos ídolos (20).
22.21 Forasteiro. A compreensão baseada na experiência própria é uma extraordinária fonte de compaixão. Desta fonte Cristo bebeu profundamente (He 3:14-58), e por isso intercede sempre a nosso favor.
22.22 Viúva... órfão. São justamente estas pessoas, que, com o forasteiro (21), não tinham parentes poderosos para serem seus "vingadores"; isto é, pessoas que forçavam os opressores a resgatar o mau feito ao parente pobre. São estas pessoas que a própria Lei de Deus protege muito especialmente, o que quer dizer que o próprio Deus se torna seu "vingador", revelado em Cristo, como redentor de todos os que andam oprimidos pelo Diabo.
22:25-31 Nestes preceitos se ensina o perdão e a compaixão (26-27), a reverência (28), a gratidão (29), e a santificação (31).
NVI F. F. Bruce
v. 1,3b,4. O ajuste do texto como o faz a RSV certamente é necessário. (A RSV omite o v. 3b do texto.) Senão, teríamos no v. 3 a situação pouco provável de um ladrão morto sendo vendido em virtude de não ter tido condições de restituir pelo roubo (conforme VA). A NVI evita isso ao introduzir um novo sujeito no v. 3b. Um ladrão que não pudesse fazer restituição estaria sujeito à escravidão (cf. 21:2-6). v. 4. Uma pena mais branda porque o delito não foi agravado pelo abate ou pela venda do animal, v. 2. arrombando', ao cavar e abrir buraco no muro de tijolos de barro; conforme a parábola representada por Ezequiel (Ez 12:1-7). Não se tratava de homicídio, visto que o proprietário da casa teria dificuldade em saber se estava sendo confrontado por um mero ladrão ou intruso homicida, v. 5. pastar. o significado tem sido debatido desde tempos antigos; o verbo pode significar “pastar” ou “queimar” (conforme a tradução que iniciou o incêndio, v. 6). A NEB opta por essa tradução: “Quando um homem queima um campo...”. Independentemente da causa do dano, a parte responsável fará restituição-, o meio de vida de uma família podia estar em jogo.
v. 7. em dobro-, conforme o v. 4. v. 8. os juízes: conforme 21.6. O dono da casa podia se absolver de qualquer suspeita de apropriação indevida ao invocar uma maldição sobre Sl mesmo (conforme v. 11). Se ele não dissesse a verdade, esperava-se que Deus fizesse a maldição valer na vida dele. De Nuzi, vem uma bela ilustração de como o medo do juramento podia servir à causa da honestidade. Em um caso de designação da propriedade de uma escrava, dois dos litigantes receberam ordem dos juízes de fundamentar suas evidências: “ ‘Vão e façam o juramento dos deuses contra as testemunhas de Tarmiya’. Shukriya e Kula-hupi se encolheram diante dos deuses, e assim Tarmiya prevaleceu no julgamento, e os juízes designaram a escrava, Sululi-Ishtar, a Tarmiya” (v. ANET, 3. ed., p. 220). v. 9. Sempre que alguém constata que um bem se perdeu e vê esse bem em posse de outra pessoa, o caso deve ser decidido no santuário. Aquele a quem os juízes declararem culpado: conforme comentário do v. 8. As sentenças talvez também fossem obtidas por meio do Urim e do Tumim. v. 11. Conforme comentário do v. 8. v. 12. Perda por meio de roubo era interpretada como negligência, v. 14. animal, a palavra falta no TM, mas a NVI tem o apoio de um texto de Gunrã e de algumas versões antigas. A responsabilidade pelo ferimento ou morte dependia de se o dono havia estado presente ou não quando o sinistro ocorreu, v. 15. se o animal [...] a perda: talvez melhor: “se ele é homem contratado, virá no seu salário [i.e., será descontado]”; o homem contratado terá o valor descontado do seu salário.
A NVI dá a entender que o que emprestou (arrendou) o animal assumiu um risco logo no início e, por isso, não vai receber nada mais do que o aluguel inicial. Os v.
16,17 estão agrupados ao trecho anterior porque a moça era, enquanto não tivesse casamento contratado, propriedade do seu pai (cf. Dt
Leis acerca de responsabilidades sociais (22:18-31)
A maioria dessas leis são motivadas por considerações humanitárias, mas primeiramente são registrados três crimes capitais tv. 18ss). v. 18. Conforme Lv
22.9). Algumas versões expandem essa primeira parte mais um pouco para “colheitas do trigo, do vinho e do azeite” (nota de rodapé da NVI); ou “oferta de cereais, de vinho e de azeite” (NTLH). O hebraico lit. diz “suas lágrimas” (v. novamente nota de rodapé da NVI), obviamente em referência a algum tipo de suco ou azeite natural. A palavra aparece somente aqui no AT com esse tipo de significado, mas é usada cinco vezes no “rolo de cobre” do mar Morto (3Q
15) de forma semelhante, com o possível significado de “resina”. primeira cria: conforme comentário Dt
Moody
A. Estabelecimento da Aliança no Sinai. 19:1 - 24:11.
A história da chegada ao Sinai e à apresentação divina da Sua aliança, segue-se o assim chamado Livro da Aliança (caps. Ex
II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.
O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.
A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.
Ex
Francis Davidson
A minar (Êx
Se alguém... pedir alguma cousa (14). Um homem pede algo emprestado para seu próprio benefício, e, portanto, os 1sraelitas estavam responsabilizados em devolver o emprestado ao seu dono, acontecesse o que acontecesse, a não ser que o dono estivesse na posse do objeto emprestado e fosse capaz de guardá-lo (15). Se foi alugada (15). O risco de perder a coisa alugada estava incluído no preço do aluguel. Nenhuma restituição, portanto, era necessária. Enganar (16), isto é, conseguir seu consentimento para o crime. Embora ela consentisse, ele tinha a responsabilidade de protegê-la do uma vergonha pela vida inteira, resultante de um momento de pecado, casando-se com ela, não sem dar o pagamento do dote regular. Se o pai da jovem não quisesse dar sua filha àquele homem particular, então o culpado teria de pagar o equivalente a um dote, (cinqüenta ciclos de prata, Dt
Dicionário
Culpado
[...] É aquele que, por um desvio, por um falso movimento da alma, se afasta do objetivo da Criação, que consiste no culto harmonioso do belo, do bem idealizados pelo arquétipo humano, pelo Homem-Deus, por Jesus Cristo. (…)Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
culpado adj. 1. Que praticou culpa ou crime. 2. Causador. S. .M O que tem culpa.
Fara
hebraico: ramosFurto
roubo, rapina, latrocínio, ladroeira, ladroíce, rapto; furtar, roubar, rapinar, raptar, peculato, estelionato, plágio. – Entre furto e roubo há distinção muito fácil de sentir e que é vulgarmente bem conhecida. Quem, ocultamente, com arte, com ardil ou astúcia, lança mão a um objeto que lhe não pertence, furta. Furtar é, portanto, tomar alguma coisa para si contra a vontade do dono dessa coisa. O roubo é o furto que se caracteriza pela violência feita ao dono ou à coisa roubada. Quem furta escamoteia, apodera-se da coisa com habilidade e fraude; quem rouba apropria-se da coisa pela força. Sendo tão clara a distinção, não se sabe explicar por que é que na língua não se tem admitido o termo furtador, empregando-se a palavra ladrão tanto para designar o que rouba como o que furta. – Rapina é o roubo de que vivem os bandidos e salteadores; e caracteriza-se por isso mesmo – pela violência, e pela rapidez do golpe de que se vale o rapinador. O que rapina vive do que rouba, do que arrebata aos outros. É por isso que se dá o nome de aves de rapina àquelas que de surpresa caem sobre outros animais de que se nutrem. – Latrocínio é o roubo cometido à mão armada; e num sentido mais restrito é o ato de roubar matando a vítima; conquanto diga a propósito um autor de nota: “Latrocínio é palavra latina, latrocinium, e significava primitivamente os roubos que faziam os soldados (porque antigamente latro significava soldado pago, miles conductus, cuja paga se chamava em grego latron, e daqui o nome latro, que depois significou ladrão de estrada, salteador, viarum obsessor, quod plerumque tales sunt milites, id est latrones) e depois significou os roubos feitos com mão armada e com violência, e às vezes com morte do roubado, mas nem sempre, como pretende o autor dos sinô- 410 Rocha Pombo nimos da língua portuguesa65. Não leu ele certamente o que a este respeito diz S. Tomás, cujas palavras são, falando dos príncipes: “Si vero aliquid principes indebite extorqueant, rapina est, sicut et latrocinium”, etc., que o nosso Vieira traduziu assim: “Se os príncipes tomarem por violência o que se lhes não deve, é rapina e latrocínio”. De onde se segue que estão obrigados à restituição como os ladrões; e que pecam tanto mais gravemente que os mesmos ladrões, quanto é mais perigoso, e mais comum o dano com que ofendem a justiça pública de que estão postos por defensores” (III, 324). Por mui violentos e tiranos que sejam os príncipes, não vão cometer mortes para roubar; é, portanto, claro que a diferença que há de latrocínio a roubo, ou a rapina, não consiste em se fazer matando ou roubando, senão no abuso da força e da autoridade, as quais, sendo estabelecidas para proteger a justiça, delas se servem os malvados para roubarem com insolência e muito a seu salvo. – Ladroeira, tanto exprime o próprio fato de roubo, a façanha do ladrão; como o valhacouto dos ladrões que se associam, o lugar onde dominam. – Ladroíce designa, também, não só a qualidade de ladrão, como o fato de roubar. – Rapto só se aplica ao roubo de pessoas. – Só se diz – raptar – tratando-se de uma mulher, de uma criança, etc.Furto é toda apropriação de bens pertencentes a outrem, sem o consentimento dele, assim como qualquer procedimento contrário à justiça, que manda se dê a cada um o que é seu ou aquilo a que tem direito. Vê-se, pelo conceito supra, ser o furto um vício universal que pouquíssimos terão vencido inteiramente. Às vezes toma outros nomes, mas é pura questão de eufemismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 19
furto s. .M 1. Ato ou efeito de furtar. 2. A coisa furtada.
Ladrão
substantivo masculino Indivíduo que rouba, realiza furtos, pega para si o que não lhe pertence.Tubo de escoamento do líquido excedente de uma caixa de água, pia etc.
Figurado O que resulta de um roubo, da ação de roubar alguém.
Aquele que faz negócios na malandragem, na esperteza; malandro.
Pessoa sem caráter nem escrúpulos; mau-caráter.
Botânica Broto situado na base de uma parte vegetal (ramo, tronco ou raiz), capaz de alterar negativamente seu desenvolvimento normal.
[Gráficas] Dobra de papel que provoca uma interrupção num trabalho contínuo de impressão; dobra defeituosa numa folha.
adjetivo Que rouba, tira algo da posse de alguém: parlamentar ladrão.
Etimologia (origem da palavra ladrão). Do latim latronem.
Ladrão 1. Uma das palavras com a qual Jesus descreve os falsos profetas e messias (Jo
2. Pela característica própria da atividade dos ladrões — clandestina e inesperada — Jesus compara com ela sua parusia e a vinda do Dia do Senhor
3. A conduta do ladrão é condenada por Jesus como um dos pecados mais graves (Mt
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Pagar
verbo transitivo direto , transitivo indireto e bitransitivo Oferecer como remuneração, como gratificação, ou em troca de alguma outra coisa; remunerar: pagou a transportadora e descarregou os móveis; pagar por um quadro; pagar ao proprietário o aluguel.verbo transitivo direto e bitransitivo Reembolsar alguém em relação a algo emprestado por essa pessoa; restituir: paguei a minha esposa pelo dinheiro que me emprestou.
verbo transitivo indireto Ser alvo de algum castigo, consequência ruim, que resulta de um ato danoso ou em razão de um mal feito a alguém; expiar: ainda paga pelos erros do pai.
verbo pronominal Ter uma sensação reconfortante que compensa uma situação ou ato ruim; indenizar-se: paguei-me ao ver meus filhos felizes.
expressão Pagar Caro. Ser alvo das consequências de alguma coisa: pagou caro pela traição.
Etimologia (origem da palavra pagar). Do latim pacare.
Restituição
substantivo feminino Ação ou efeito de restituir; ato de se restituir.Ação de devolver algo à pessoa que o possui.
Ação de pagar uma dívida ou quitar um empréstimo.
Retorno à configuração original; reabilitação.
Ação de restaurar; restauração.
Etimologia (origem da palavra restituição). Do latim restitutio.onis.
restituição (u-i) s. f. 1. Ato ou efeito de restituir(-se). 2. Entrega daquilo que, por direito legítimo, pertence a outre.M 3. Entrega, indenização. 4. Reabilitação, reintegração.
Sangue
Sangue Símbolo da vida. Os sacrifícios do Antigo Testamento exigiam, na maior parte, o derramamento de sangue (LvL. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Sangue
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
[...] é, provavelmente, o veículo da vida e, assim sendo, concebe-se que o corpo espiritual carregue consigo elementos vitais. [...]
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
substantivo masculino Líquido viscoso e vermelho que, através das artérias e das veias, circula pelo organismo animal, coordenado e impulsionado pelo coração.
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Aparece pela primeira vez mencionado no caso do assassinato de Abel (Gn
Saído
adjetivo Que saiu.Que ressai; saliente: queixo saído.
[Brasil] Esperto, desembaraçado, saliente.
[Brasil] Pop. Metediço, intrometido, abelhudo.
saído adj. 1. Que está fora; apartado, ausente. 2. Que gosta de aparecer em público para ser visto. 3. Saliente. 4. Fa.M Enxerido, intrometido, metediço. 5. Di-Zse da fêmea que anda com o cio.
Sera
abundânciaSerá
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Sol
substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
o ‘luzeiro maior’ de Gn
[...] é o centro vitalizador do nosso sistema estelar. Mas assim como existem sistemas solares, existem também sistemas anímicos. O Sol dos Espíritos que habitam em nosso mundo é o Cristo Jesus. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1
O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10
[...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3
Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33
O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42
Sol Uma das demonstrações da bondade de Deus
que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter
(Mt
escureceu (Lc
o resplendor dos justos e de Jesus (Mt
ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de
condições (Mt
Total
adjetivo A que nada falta; que está completo; inteiro: ruína total.Sem restrições nem limitações; absoluto, pleno.
substantivo masculino Conjunto das diversas partes que compõem um todo; totalidade.
[Matemática] Resultado de uma adição; soma: o lucros da empresa somaram um total de 2 bilhões de reais.
Etimologia (origem da palavra total). Do latim medieval tatalis, e “completo, inteiro”.
total adj. .M e f. Que forma um todo; completo. S. .M Resultado de uma adição; soma.
Vendido
vendido adj. 1. Que se vendeu. 2. Adquirido por venda. 3. Peitado, subornado. 4. Pop. Corrompido; transviado. 5. Contrafeito, contrariado. 6. Espantado, esquivo. S. .M Aquele que se vendeu.Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גְּנֵבָה
(H1591)
procedente de 1589; DITAT - 364a; n f
- coisa roubada, roubo
דָּם
(H1818)
זָרַח
(H2224)
uma raiz primitiva; DITAT - 580; v
- surgir, aparecer, sair, levantar, subir, brilhar
- (Qal)
- subir
- surgir, aparecer
אַיִן
(H369)
aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep
- nada, não n
- nada neg
- não
- não ter (referindo-se a posse) adv
- sem c/prep
- por falta de
מָכַר
(H4376)
uma raiz primitiva; DITAT - 1194; v
- vender
- (Qal)
- vender
- vendedor (particípio)
- (Nifal)
- ser vendido
- vender-se
- ser dado à morte
- (Hitpael) vender-se
אִם
(H518)
uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional
- se
- cláusula condicional
- referindo-se a situações possíveis
- referindo-se a situações impossíveis
- em juramentos
- não
- se...se, se...ou, se..ou...ou
- quando, em qualquer tempo
- desde
- partícula interrogativa
- mas antes
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
שָׁלַם
(H7999)
uma raiz primitiva; DITAT - 2401c; v
- estar em uma aliança de paz, estar em paz
- (Qal)
- estar em paz
- pacífico (particípio)
- (Pual) pessoa em aliança de paz (particípio)
- (Hifil)
- fazer as pazes com
- fazer ficar em paz
- (Hofal) viver em paz
- estar completo, estar sadio
- (Qal)
- ser completo, estar terminado, estar concluído
- estar sadio, estar intacto
- (Piel)
- completar, terminar
- tornar seguro
- tornar pleno ou bom, restaurar, fazer compensação
- reparar, pagar
- pagar, recompensar, retribuir
- (Pual)
- ser executado
- ser pago, ser retribuído
- (Hifil)
- completar, cumprir
- terminar
שֶׁמֶשׁ
(H8121)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser brilhante; DITAT - 2417a; n. f./m.
- sol
- sol
- nascer do sol, nascente, leste, pôr do sol, oeste (referindo-se à direção)
- sol (como objeto de culto ilícito)
- abertamente, publicamente (em outras expressões)
- pináculos, baluartes, escudos (resplandecentes ou reluzentes)