Enciclopédia de Êxodo 34:15-15
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ex 34: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | para que não faças aliança com os moradores da terra; não suceda que, em se prostituindo eles com os deuses e lhes sacrificando, alguém te convide, e comas dos seus sacrifícios |
ARC | Para que não faças concerto com os moradores da terra, e não se prostituam após os seus deuses, nem sacrifiquem aos seus deuses, e tu, convidado deles, comas dos seus sacrifícios, |
TB | guarda-te não faças aliança com os habitantes da terra; não suceda que, quando idolatrarem eles os seus deuses e sacrificarem aos seus deuses, alguém te convide, e comas do que ele sacrifica. |
HSB | פֶּן־ תִּכְרֹ֥ת בְּרִ֖ית לְיוֹשֵׁ֣ב הָאָ֑רֶץ וְזָנ֣וּ ׀ אַחֲרֵ֣י אֱלֹֽהֵיהֶ֗ם וְזָבְחוּ֙ לֵאלֹ֣הֵיהֶ֔ם וְקָרָ֣א לְךָ֔ וְאָכַלְתָּ֖ מִזִּבְחֽוֹ׃ |
BKJ | para que não faças pacto com os habitantes da terra, e eles não se prostituam após os seus deuses e façam sacrifícios aos seus deuses, e te convidem, e tu comas do seu sacrifício, |
LTT | |
BJ2 | Não faças aliança com os moradores da terra. Não suceda que, em se prostituindo |
VULG | Ne ineas pactum cum hominibus illarum regionum : ne, cum fornicati fuerint cum diis suis, et adoraverint simulacra eorum, vocet te quispiam ut comedas de immolatis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 34:15
Referências Cruzadas
Êxodo 23:32 | Não farás concerto algum com eles ou com os seus deuses. |
Êxodo 34:10 | Então, disse: Eis que eu faço um concerto; farei diante de todo o teu povo maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem entre gente alguma; de maneira que todo este povo, em cujo meio tu estás, veja a obra do Senhor; porque coisa terrível é o que faço contigo. |
Êxodo 34:12 | Guarda-te que não faças concerto com os moradores da terra aonde hás de entrar; para que não seja por laço no meio de ti. |
Levítico 17:7 | E nunca mais sacrificarão os seus sacrifícios aos demônios, após os quais eles se prostituem: isto ser-lhes-á por estatuto perpétuo nas suas gerações. |
Levítico 20:5 | então, eu porei a minha face contra aquele homem e contra a sua família e o extirparei do meio do seu povo, com todos os que se prostituem após ele, prostituindo-se após Moloque. |
Números 15:39 | E nas franjas vos estará, para que o vejais, e vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor, e os façais; e não seguireis após o vosso coração, nem após os vossos olhos, após os quais andais adulterando. |
Números 25:2 | Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aos seus deuses. |
Deuteronômio 7:2 | e o Senhor, teu Deus, as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas concerto, nem terás piedade delas; |
Deuteronômio 31:16 | E disse o Senhor a Moisés: Eis que dormirás com teus pais; e este povo se levantará, e se prostituirá, indo após os deuses dos estranhos da terra para o meio dos quais vai, e me deixará, e anulará o meu concerto que tenho feito com ele. |
Juízes 2:17 | Porém tampouco ouviram aos juízes; antes, se prostituíram após outros deuses e encurvaram-se a eles; depressa se desviaram do caminho por onde andaram seus pais ouvindo os mandamentos do Senhor; mas eles não fizeram assim. |
Esdras 6:9 | E o que for necessário, como bezerros, e carneiros, e cordeiros, para holocausto ao Deus dos céus, trigo, sal, vinho e azeite, segundo o rito dos sacerdotes que estão em Jerusalém, dê-se-lhes de dia em dia, para que não haja falta; |
Salmos 73:27 | Pois eis que os que se alongam de ti perecerão; tu tens destruído todos aqueles que, apostatando, se desviam de ti. |
Salmos 106:28 | Também se juntaram com Baal-Peor e comeram os sacrifícios dos mortos. |
Jeremias 3:9 | E sucedeu que, pela fama da sua prostituição, contaminou a terra; porque adulterou com a pedra e com o pedaço de madeira. |
Oséias 4:12 | O meu povo consulta a sua madeira, e a sua vara lhe responde, porque o espírito de luxúria os engana, e eles se corrompem, apartando-se da sujeição do seu Deus. |
Oséias 9:1 | Não te alegres, ó Israel, até saltar, como os povos; porque te foste do teu Deus como uma meretriz; amaste a paga sobre todas as eiras de trigo. |
I Coríntios 8:4 | Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo e que não há outro Deus, senão um só. |
I Coríntios 8:7 | Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada. |
I Coríntios 8:10 | Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos? |
I Coríntios 10:20 | Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. |
I Coríntios 10:27 | E, se algum dos infiéis vos convidar e quiserdes ir, comei de tudo o que se puser diante de vós, sem nada perguntar, por causa da consciência. |
Apocalipse 2:20 | |
Apocalipse 17:1 | E veio um dos |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
a) As segundas tábuas de pedra (34:1-4). Com a restauração dos filhos de Israel ao favor divino, Deus os aceitou como tendo renovado a parte que lhes cabia no concerto." Ainda restava Deus renovar sua parte escrevendo novamente a lei em outras tábuas de pedra. A lei quebrada tinha de ser restaurada. Moisés precisava subir outra vez o monte, receber a lei e voltar ao povo. Quando pecamos contra Deus, é necessário que as primei-ras obras sejam feitas de novo (Ap
Deus mandou que Moisés talhasse duas tábuas de pedra, nas quais Deus anun-ciou que escreveria as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas (1).
Moisés tinha de fazer as pedras, mas Deus faria a escritura. Na primeira ocasião, Deus fizera as pedras e a escritura (32.16), mas agora Ele exigiu que Moisés fizesse uma par-te. Não se tratava de castigo por Moisés ter quebrado as pedras; mas indica que o cami-nho de volta a Deus, depois da transgressão, requer mais para o crente que peca do que para o pecador inconverso.
Desta vez, Moisés tinha de subir o monte sozinho (3) ; todos os outros deviam perma-necer no acampamento. Embora breves, as instruções para Israel foram as mesmas que as anteriores (19.12,13). Moisés foi cuidadoso em seguir as instruções explícitas de Deus. Fez as tábuas de pedra (4) e, pela manhã de madrugada, subiu ao monte como Deus lhe ordenara.
b) A visão de Deus (34:5-9). Deus cumpre sua promessa de se revelar: O SENHOR desceu numa nuvem (5). Os homens dos dias de hoje depreciam a linguagem bíblica de um Deus que "sobe", "desce" ou "sobe numa nuvem"; mas estas frases antropomorfas retêm um conceito de Deus que é mais seguro e mais significativo que reduzi-lo a uma abstração como o "ground of being" (o "fundamento do ser") ou a "inferência inevitável". Embora esteja óbvio nesta aparição a Moisés que a realidade de Deus foi um tanto quanto evasiva, contudo a experiência foi dramática e real. O nome do SENHOR foi proclamado de maneira inédita (5) ; este nome era Yahweh, Yahweh Elohim (JEOVÁ, o SENHOR, Deus). O nome do SENHOR era indicação de sua natureza. Ele se revelou como mise-ricordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade (6). Deus acabara de mostrar que guarda a beneficência (misericórdia, ARA) em milha-res de Israel, que perdoa a iniqüidade, e a transgressão, e o pecado (7).
Iniqüidade transmite a idéia de "pecados cometidos por disposição perversa"; trans-gressão é "rebelião contra Deus". A palavra original para aludir a pecado significa "errar o alvo"; e "no Antigo Testamento, [é] a palavra mais geral para se referir a peca-do".' A beneficência (7; "misericórdia", ARA) de Deus é vasta, abrangendo todo o mal da raça humana. É interessante assinalar que aqui a misericórdia é proclamada em primeiro lugar e, em seguida, ocorre um aviso para ninguém presumir que Deus tolera a iniqüidade (cf. 20.5,6). Deus não pode e não perdoará os impenitentes que persistem no pecado. Embora o Senhor seja grande em misericórdia, os ímpios serão destruídos, mes-mo que tenham experimentado uma vez a graça de Deus (cf. Hb
Para quem pediu uma visão direta de Deus, esta experiência de ver somente as costas de Deus (33,23) trouxe humildade: Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, e encurvou-se (8). Não em vã repetição, mas com desejo forte e urgente, Moisés orou: Senhor... vá agora... no meio de nós... perdoa a nossa iniqüidade e toma-nos pela tua herança (9).
O tema dos versículos
1) Os mandamentos são perma-nentes, 1;
2) Os mandamentos são benevolentes, 5-7;
3) Os mandamentos são transcen-dentes, 8 (G. B. Williamson).
8. A Renovação do Concerto (34:10-28)
a) A promessa de Deus (34.10,11). Deus renova com Moisés formalmente o concerto quebrado. Prometeu conduzir Israel fazendo maravilhas (10), que seriam maiores aos olhos do povo que qualquer coisa jamais feita. Ele as chamou coisa terrível é o que faço contigo. "O que estou a ponto de fazer com vocês inspira terror" (VBB). O Senhor expulsaria os inimigos da terra da promessa (11). As maravilhas se cumpriram mais tarde em ocorrências como a queda dos muros de Jericó (Js
Acerca da declaração de que Deus é zeloso (14), ver nota em 20.5. Todo concerto com os moradores da terra (15) levaria Israel a se unir com eles em festas a ídolos e casamentos entre si, resultando em apostasia e idolatria (16). Casar-se com alguém liga-do a uma falsa religião é o caminho mais rápido para a desobediência. Os filhos se prostituem segundo os deuses das esposas. A idolatria, quer pagã ou da atualidade, é forma de adultério espiritual. A pessoa é infiel ao compromisso com Deus, quando o coração busca seguir os deuses deste mundo.
Em nossa sociedade, é quase impossível salvar nossos filhos da exposição a essas tentações. Colocadas juntas em escolas públicas e atividades comunitárias, as crian-ças cristãs são sujeitas diariamente a estas seduções. Nossa única esperança é a instilação de coragem e fé que resistirão ao engodo de "ídolos" mundanos e casamen-tos com não-crentes. Quando ocorrem alianças erradas e outros erros em nossa famí-lia, há o recurso à graça redentora de Deus e ao poder da oração intercessora pelo Espírito Santo.
Para verificar a análise dos dizeres dos versículos
d) A finalização do concerto (34.27,28). Deus disse a Moisés: Escreve estas pala-vras (27) — as palavras que Deus acabara de lhe dizer (10-26). Conforme o teor des-tas palavras significa "com base nestas palavras" (Smith-Goodspeed; cf. NTLH). Estes acordos renovaram o concerto do Senhor com o povo. Clarke supunha que o procedimen-to incluía uma cópia das tábuas de pedra para Israel, visto que as originais seriam colo-cadas na arca.' Em todo caso, foi Deus que escreveu os dez mandamentos nas duas tábuas (28; o pronome oculto ele [escreveu] deve ser entendido como referência a Deus; ver v. 1), e Moisés escreveu o restante do concerto. O servo do Senhor ficou no monte quarenta dias e quarenta noites, como da primeira vez, e jejuou em ambas as ocasiões (cf. 24.18; Dt
9. O Brilho do Rosto de Moisés (34:29-35)
Os israelitas constataram um fato incomum quando Moisés desceu do monte. Ele não sabia, mas a pele do seu rosto resplandecia (29), "pois ele havia falado com Deus" (NTLH; cf. NVI). Seu semblante irradiava um brilho divino em resultado do en-contro face a face com Deus. Quando Arão e os filhos de Israel olharam para Moisés, temeram de chegar-se a ele (30) ; mas Moisés os incentivou, chamando-os. Diante disso, Arão e os príncipes da congregação se aproximaram para ouvi-lo (31). Depois (32), todos os filhos de Israel também se aproximaram para ouvir o relato completo de Moisés. Enquanto falava, a face de Moisés brilhava diante do povo. Após ter acabado de falar, ele colocou um véu sobre o seu rosto. O original em hebraico indica que o véu foi colocado depois de Moisés falar (cf. ARA; NTLH; NVI; o texto da RC insinua que ele ocultou a face enquanto falava). Pelo visto, Moisés tirava o véu quando entrava perante o SENHOR (34), depois saía e falava a mensagem ao povo com a face descoberta, co-brindo-a em seguida (para inteirar-se dos motivos, cf.comentários em 2 Co 3.13).
Esta evidência visual convenceu Israel que a mensagem de Moisés era de Deus. Há quem considere que o brilho era a semelhança do homem a Deus, a qual foi perdida na queda (Gn
Os versículos
1) É recebida num encontro com Deus, 29;
2) É descoberta por quem está pronto a ouvir, 30-32,35a;
3) É oculta a quem está endurecido para ouvir 33,35b;
4) É renovada na volta da presença de Deus, 34.
Champlin
Provável alusão à prostituição ritual, que fazia parte do culto cananeu da fertilidade (conforme v. 16). Ver 1Rs
Genebra
34.1
duas tábuas de pedra. A substituição das tábuas assinala a renovação da aliança (20.1, nota).
*
34:2-3 A singularidade do cargo de mediador de Moisés é enfatizada. O encontro do cap. 19 vai ser repetido, mas desta vez só com Moisés (conforme 19.24; 24.9).
*
34.5-7 Ver "'Este é o Meu Nome: A Auto-revelação de Deus”, índice.
*
34.5
o SENHOR descido. A revelação prometida em 33:19-23: Yahweh passou e proclamou o seu nome. Moisés recebeu uma resposta estonteante à sua oração (33.19, nota).
*
34.6, 7 Esta descrição de Deus é fundamental para a futura piedade israelita (Nm
*
34:6
grande em misericórdia e fidelidade. "Misericórdia," aqui, traduz o termo hebraico (hesed) que denota a fidelidade da aliança de Deus e a sua devoção ao seu povo (15.13, nota). Por causa do seu amor e de sua fidelidade, Deus não abandonará o seu povo, mas habitará entre eles no seu tabernáculo.
*
34.9
segue em nosso meio conosco. Isto é o que o Senhor disse que não iria fazer, porque o povo era pecaminoso e teimoso demais (33.3, 5). Agora Moisés cita os pecados deles como sendo a razão porque a presença de Deus deve estar lá. De fato, ele está pedindo que o Deus da graça, compassivo e misericordioso, habite no seu tabernáculo entre o seu povo, e perdoe os seus pecados. E então vem o pedido incrível: "toma-nos por tua herança". Moisés não diz "dê-nos a nossa herança na terra" (conforme 33.2, 3), mas sim "toma-nos como sendo o tesouro especial no teu amor fiel" (o pensamento contido em 19.5).
*
34.11-16 Deus adverte contra as práticas apóstatas. A seleção de leis cúlticas aponta para a área onde Israel tem pecado ou está fraco. Pronomes singulares são usados em quase todo o texto, pois o Senhor está fazendo sua aliança com Moisés e com o povo de Israel por intermédio dele (v.27).
*
34.13
postes-ídolos. Lit. "postes de Astarote". Estes eram objetos cúlticos que representavam a deusa cananéia da fertilidade (Astarote), árvores ou postes sagrados que ficavam de pé ao lado dos altares de Baal (conforme Jz
*
34.14-16
outro deus. O tema continua com referências ao primeiro (vs. 14-16) e ao segundo mandamento (v. 17). Deus começa do ponto do pecado de Israel e no Decálogo que foi violado.
*
34.18-26 Esta seção é paralela às leis do livro da aliança (23.14-19).
*
34.27
estas palavras. Os mandamentos dos vs. 12-26.
*
34.28
escreveu... as palavras da aliança. O próprio Senhor escreveu os Dez Mandamentos nas tábuas (v. 1; 20.1, nota).
*
34.29
resplandecia. Lit. "emanava chifres". Ainda que a raiz hebraica geralmente se refira a chifres, parece referir-se aqui a raios de luz, (conforme Hc
*
34.30
temeram chegar-se a ele. A reação de medo sugere os eventos dos capítulos
*
34.33
pôs um véu sobre o rosto. O propósito do véu não era o de acalmar a ansiedade do povo, pois Moisés só vestiu o véu depois que o povo já havia se achegado e depois de declarar a lei ao povo (vs. 31, 32). Ao contrário, como Paulo esclarece em 2Co
Matthew Henry
Wesley
O Senhor já deu instruções a Moisés a respeito de como ele era de se preparar para a renovação da aliança e para a revelação especial da glória divina. Ele foi cavaram duas tábuas de pedra e trazê-los para a montagem para o Senhor para usar em reescrever os Dez Mandamentos. Esta cicatriz do pacto quebrado permaneceria. As outras mesas tinham sido feitas pelo Senhor, assim como inscrito por Ele (Ex
Obediente Moisés apresentou-se perante o Senhor no monte na manhã seguinte, levando os dois tablets. E o Senhor desceu na nuvem , e ficou com ele , proclamando o nome de Jeová . E Ele passado perante Moisés como tinha prometido, proclamando Seu caráter divino em muito as mesmas condições que as contidas no Segundo Mandamento (20: 5-6 ), mas com uma introdução acrescentou que sublinhou de forma adequada que Ele era misericordioso e clemente, tardio em irar-se, e grande em benignidade e em verdade . Uma vez que, na verdade, esta perto da glória divina, Moisés foi o próprio rápido para abaixar a cabeça e adoração. Mas ele aproveitou a oportunidade para apresentar mais uma vez a sua intercessão, pedindo que, se ele de fato tinha achado graça aos olhos do Senhor que o Senhor iria no meio do Seu povo. Ele admitiu que eles eram um povo obstinado , mas ele pediu que o Senhor iria perdoá-los e levá-los para a Sua herança .
3. A atualização da Aliança (34: 10-26) 1. A atualização das Promessas (34: 10-11) 10 E ele disse: Eis que faço um pacto: antes de todo o teu povo farei maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem em qualquer nação; e todos os povos entre os quais tu és, veja a obra do Senhor; . por isso é uma coisa terrível que eu faço contigo 11 Guarda o que eu te ordeno hoje: eis que eu lançarei fora de diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus, e o jebuseu.O Senhor já fez a Sua concreto perdão com uma atualização e renovação da aliança. A maior parte do que ele diz é bastante semelhante ao das regras diversas e as condições e vantagens da aliança registrada no capítulo 23 . Tudo o que ele diz é encontrado tanto nos Dez Mandamentos ou o saldo do Livro da Aliança. Por isso, é uma reafirmação do pacto quebrado, somando-se os pontos que precisam de ênfase especial após a queda de Israel à idolatria.
Primeiro, há uma reafirmação das promessas da aliança, observando primeiro de tudo o que Ele vai fazer maravilhas antes de Israel como nunca antes tinha sido trabalhado na Terra. Estas maravilhas foram identificados como a condução fora das nações cananeus diante deles (conforme 23: 20-33 , especialmente vv. Ex
As referências nos versículos
Dois escritos são faladas nesses versos: a gravação da reafirmação da aliança feita por Moisés no comando de Jeová, e a reescrita por Jeová sobre as novas tábuas de pedra de as palavras do pacto, que ainda estavam de base, os dez mandamentos , ou como o hebraico diz literalmente: "as dez palavras." Estes foram os Dez Mandamentos Dt
Moisés permaneceu novamente na presença do Senhor quarenta dias e noites, em um estado de jejum completo. Mais tarde, ele relatou que parte do tempo foi gasto na intercessão (Dt
Quando Moisés desceu do Sinai com o segundo conjunto de tábuas de pedra, ele não sabia que a pele do seu rosto resplandecia , ou como o hebraico diz literalmente: "enviou raios" ou "chifres". Este tinha vindo sobre como se demorou em a presença de Deus, atingindo evidência de que ele tinha de fato teve um contato mais próximo com a glória de Deus do que nunca. Arão e as pessoas aparentemente fugiu dele por causa desse estranho brilho. Mas Arão e os anciãos voltou quando Moisés os chamou, e depois toda a nação reunida para ouvir relato de Moisés sobre a renovação da aliança. No momento em que Moisés terminou o seu relatório, ele estava ciente do que tinha acontecido com ele. Ele conformidade cobriu o rosto com um véu que ele tirou apenas quando vai voltar antes de Jeová. O brilho da glória divina "era um emblema do seu alto cargo como embaixador de Deus. Nenhuma apreciação necessária para ser produzido. Ele levou suas credenciais em sua própria face. "Mas o mundo ainda não estava pronto para ainda este pálido reflexo, temporário da glória divina. A revelação plena da glória divina deve aguardar o dia de Cristo (2Co
Wiersbe
Deus lembrou Moisés de que o povo de Israel deveria ser diferen-te do povo que vivia em Canaã e também o advertiu do pecado da idolatria. O que é idolatria? É tro-car a glória do Deus incorruptível por uma imagem (Rm
Talvez você queira ler 2Co
Russell Shedd
34.10 Uma aliança. Assim como a presença de Deus fora revelada com milagres no meio do Seu povo, no Egito, em prol dos israelitas e contra seus perseguidores, agora também, a repetição da presença de Deus pleiteada por Moisés, v. 9, seria uma coisa terrível. Haveria milagres para despertar o temor, a reverência e para a destruição dos idólatras pagãos de Canaã (11 -16).
34.12 Cilada. Os israelitas iam entrar num lugar de cultura elevada, com cidades, agricultura e uma religião organizada, etc. Seria fácil para descendentes de escravos, depois de longos anos no deserto, simploriamente abraçar a organização de Canaã. A todo custo deveriam evitar a cilada de aceitar o paganismo e sua cultura.
34.15 Se prostituindo. A palavra é empregada para ilustrar a infidelidade religiosa, mormente porque Deus se revelou como um amantíssimo esposo de Sua Nação escolhida (Dn
34:19-21 A festa da Páscoa relembra as leis sobre a primogenitura, que aqui são repetidas, e apontam para a Páscoa de Cristo, que morreu para nos fazer novas criaturas; portanto é hora de relembrar a lei do sábado, que celebra a divina Criação.
34.22 Festa dos semanas. É a segunda festa; a terceira é a colheita.
34.26 Não cozerás... A compaixão é mais importante do que um prato.
34.28 Escreveu... as dez palavras. O preço do pecado: as tábuas originais foram escritas diretamente por Deus (32.16), mas as cópias precisavam ser feitas por mãos humanas em quarenta dias, ainda que sob direção divina.
34.29 Seu rosto resplandecia. É claro que este esplendor foi em conseqüência da comunhão com Deus, no monte, embora uma nuvem protegesse Moisés de ver a plenitude da glória de Deus (5). Quando a comunhão com Deus começa a transformar alguém, este é o último a perceber essa transformação (Moisés não sabia).
34.33 Pôs um véu. Homens pecaminosos não podem fitar um rosto iluminado pela santificação, que é apenas uma centelha refletida da santidade de Deus (conforme Êx
34.34 Removia o véu. Entre os nossos íntimos pensamentos e Deus, não há nenhum segredo, pois Cristo sonda nossas mentes e corações (Ap
34.35 Cobria de Novo. Como o brilho se desvanecia entre as entrevistas com Deus, então o mesmo véu que escondeu o brilho intenso também servia para esconder a ausência do brilho, para não desanimar aos israelitas (2Co
NVI F. F. Bruce
Senhor: o fato de que a segunda frase concorda, mutatis mutandis, com 33.19 (“proclamarei...”) sugere que Deus é o objeto dos dois verbos. Driver e Hyatt preferem a construção da RVmg (“e ele [Moisés] permaneceu com ele ali, e chamou...”). Em apoio à primeira alternativa, Cassuto destaca que permaneceu representa o mesmo verbo de “ficar” em
33.21 e de “apresente-se” do v. 2 desse capítulo, mas em conjugação diferente. Como no caso do decálogo original (20.2), e em concordância com os costumes do Oriente Médio, a aliança renovada (conforme v. 10) é prefaciada por uma autoproclamação do suserano. v. 6,7. Aqui estão os “Treze Atributos”, como são conhecidos na tradição judaica. Neles se revela a natureza de Deus. “E o mais próximo que o AT chega de uma definição confessional de Deus. De forma característica, ela trata da atitude dele com o homem” (Clements; cf. 20.5,6; Dt
A renovação da aliança (34:10-28) v. 10. Primeiro Deus anuncia o que ele pretende fazer a favor de Israel — maravilhas que vão ofuscar os sinais que acompanharam o êxodo (e.g., Js
O rosto resplandecente de Moisés (34:29-35)
v. 29. resplandecia-, conforme Mc
Moody
II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.
O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.
A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.
11-26. Quando Israel foi restaurada à comunhão de Jeová, dois dos pontos principais da aliança foram destacados, os mesmos que o povo ignorou em sua transgressão: Uma advertência de qualquer aliança com os cananeus; e um lembrete de suas responsabilidades no culto prestado a Jeová. Colunas . . . postes-ídolos (v. Ex
Veja observações em Ex
Francis Davidson
A visão que acabara de ser prometida deveria ser concedida quando Deus renovasse a aliança, que o povo havia quebrado por sua idolatria. Dessa maneira Deus fez com que a própria rebelião de Seu povo redundasse em Seu favor, pois proveu a oportunidade de Moisés requerer seus pedidos, em Ex 23, e para uma revelação, em resposta, a respeito das excelências da natureza de Deus, que ultrapassou qualquer coisa conhecida até então. Lavra-te (1). Conf. 32.16 nota. Dessa vez Moisés preparou as tábuas de pedra, mas novamente Deus escreveu sobre elas. A lei continuou tão completamente divina como antes; contudo o pecado perdeu algo que lhe tinha sido concedido anteriormente.
Passando (6). Conforme prometido em Êx
Eu faço um concerto (10), isto é, Deus renova a aliança já feita, mas que já tinha sido violada pelos israelitas. Nos versículos seguintes são apresentadas tanto as promessas que Deus incluiu em Seu concerto como as condições sobre as quais o povo estaria em posição de aceitar as promessas, isto é, Guarda... (11); após isso, é dado um sumário das principais observâncias, representando todos os mandamentos transmitidos antes. Maravilhas (10). Exemplos: a travessia do Jordão, a destruição de Jericó. Guarda-te (12). Conf. Êx
A pele do seu rosto resplandecia (29). Quanto à significação espiritual desta passagem ver 2Co
Dicionário
Concerto
substantivo masculino Apresentação pública de música; show.[Música] Audição de composições musicais que, feita de maneira pública, pode ser representada por cantores: concerto de rock.
[Música] Obra ou peça musical composta para instrumentos Conformidade harmônica de sons ou vozes; consonância.
Acordo entre pessoas ou empresas que possuem uma meta em comum.
Que se apresenta de maneira arrumada; com ordem; arrumação.
Por Extensão Sons ou ruídos que se combinam: um concerto de pássaros.
Ação de se reunir ou de participar; reunião: concerto entre culturas.
Etimologia (origem da palavra concerto). Do italiano concerto.
Concerto ALIANÇA (He 8:6), RC).
Convidado
substantivo masculino Pessoa que recebeu um convite, uma solicitação de presença ou de participação: os convidados ainda não chegaram.Aquele que passa a participar de alguma coisa que, anteriormente, não participava.
adjetivo Que recebeu um convite: professor convidado.
Etimologia (origem da palavra convidado). Part. de convidar.
Deuses
(latim deus, dei)
1. Religião Ser supremo. (Com inicial maiúscula.)
2. [Religião católica] Cada um dos membros da Trindade. (Com inicial maiúscula.)
3. Religião Divindade do culto pagão ou de religião não derivada do mosaísmo.
4.
Figurado
Homem
5.
meu deus
Interjeição designativa de grande espanto, medo ou surpresa.
por deus
Interjeição designativa de juramento.
santo deus
O mesmo que meu deus.
um deus nos acuda
Situação aflitiva, confusa ou complicada.
Facas
(origem duvidosa)
1. Instrumento cortante, formado de uma lâmina e de um cabo.
2. [Gíria] Grande bisturi de lâmina encabada e de um ou dois gumes.
3.
Botânica
de cortar à faca
Que é pesado ou constrangedor (ex.: ambiente de cortar à faca).
entrar na faca
[Brasil, Informal]
faca de dois gumes
Situação que pode ter um lado positivo e um lado negativo, ou vantagens e desvantagens.
faca de fouce
Faca de mato de ponta recurvada.
=
AGOMIA
faca de rasto
Grande faca com que se abre caminho no mato.
faca inglesa
[Carpintaria]
Ferramenta de carpinteiro, com pegas ou punhos laterais, usada para trabalhar e alisar peças ou superfícies curvas.
=
CORTA-CHEFE, CORTECHÉ, RASTILHA
ir à faca
[Portugal, Informal]
ter a faca e o queijo na mão
Ter amplos poderes ou ter todos os meios para agir.
(talvez do espanhol antigo haca, hoje espanhol jaca, cavalo, égua)
Cavalgadura de porte regular, mansa e elegante.
=
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Prostituir
verbo transitivo Entregar à devassidão por dinheiro; corromper; desmoralizar.Figurado Degradar, aviltar, desonrar: prostituiu sua arte.
verbo pronominal Entregar-se ao comércio do sexo.
Figurado Degradar-se, aviltar-se; rebaixar-se, humilhar-se: prostituiu-se aos poderosos.
prostituir
v. 1. tr. dir. Levar à prostituição; corromper, tornar devasso. 2. pron. Entregar-se à prostituição. 3. tr. dir. Degradar, desonrar, tornar vil. 4. pron. Aviltar-se, desonrar-se.
Sacrificar
Consagrar inteiramente.
Desprezar (coisa ou pessoa) em favor de (outra): sacrificar a vida pelos filhos.
Diminuir o valor, prejudicar, pôr em risco: o autor sacrificou o papel.
Renunciar voluntariamente a.
verbo pronominal Devotar-se inteiramente a; tornar-se vítima de (algum ideal, interesse): sacrificar-se pela pátria, pelos filhos.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בְּרִית
(H1285)
procedente de 1262 (no sentido de cortar [como 1254]); DITAT - 282a; n f
- acordo, aliança, compromisso
- entre homens
- tratado, aliança, associação (homem a homem)
- constituição, ordenança (do monarca para os súditos)
- acordo, compromisso (de homem para homem)
- aliança (referindo-se à amizade)
- aliança (referindo-se ao casamento)
- entre Deus e o homem
- aliança (referindo-se à amizade)
- aliança (ordenação divina com sinais ou promessas)
- (expressões)
- fazer uma aliança
- manter a aliança
- violação da aliança
זָבַח
(H2076)
uma raiz primitiva; DITAT - 525; v
- abater, matar, sacrificar, imolar para sacrifício
- (Qal)
- imolar para sacrifício
- abater para comer
- abater em julgamento divino
- (Piel) sacrificar, oferecer sacrifício
זֶבַח
(H2077)
procedente de 2076; DITAT - 525a; n m
- sacrifício
- sacrifícios de justiça
- sacrifícios de contenda
- sacrifícios para coisas mortas
- o sacrifício da aliança
- a páscoa
- o sacrifício anual
- oferta de gratidão
זָנָה
(H2181)
uma raiz primitiva [bem alimentado e portanto libertino]; DITAT - 563; v
- praticar fornicação, ser uma meretriz, agir como meretriz
- (Qal)
- ser uma meretriz, agir como meretriz, cometer fornicação
- cometer adultério
- ser um prostituto ou prostituta cultual
- ser infiel (a Deus) (fig.)
- (Pual) agir como meretriz
- (Hifil)
- levar a cometer adultério
- forçar à prostituição
- cometer fornicação
אַחַר
(H310)
procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst
- depois de, atrás (referindo-se a lugar), posterior,
depois (referindo-se ao tempo)
- como um advérbio
- atrás (referindo-se a lugar)
- depois (referindo-se a tempo)
- como uma preposição
- atrás, depois (referindo-se a lugar)
- depois (referindo-se ao tempo)
- além de
- como uma conjunção
- depois disso
- como um substantivo
- parte posterior
- com outras preposições
- detrás
- do que segue
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
כָּרַת
(H3772)
uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v
- cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
- (Qal)
- cortar fora
- cortar fora uma parte do corpo, decapitar
- derrubar
- talhar
- entrar em ou fazer uma aliança
- (Nifal)
- ser cortado fora
- ser derrubado
- ser mastigado
- ser cortado fora, reprovar
- (Pual)
- ser cortado
- ser derrubado
- (Hifil)
- cortar fora
- cortar fora, destruir
- derrubar, destruir
- remover
- deixar perecer
- (Hofal) ser cortado
אָכַל
(H398)
uma raiz primitiva; DITAT - 85; v
- comer, devorar, queimar, alimentar
- (Qal)
- comer (tendo o ser humano como sujeito)
- comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
- devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
- devorar, matar (referindo-se à espada)
- devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
- devorar (referindo-se à opressão)
- (Nifal)
- ser comido (por homens)
- ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
- ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
- (Pual)
- fazer comer, alimentar
- levar a devorar
- (Hifil)
- alimentar
- dar de comer
- (Piel)
- consumir
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
פֵּן
(H6435)
procedente de 6437; DITAT - 1780 conj.
- para que não, não, que não adv.
- para que não
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã