Enciclopédia de Provérbios 1:17-17
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
pv 1: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. |
ARC | Na verdade, debalde se estenderia a rede perante os olhos de qualquer ave. |
TB | Pois debalde se estende a rede |
HSB | כִּֽי־ חִ֭נָּם מְזֹרָ֣ה הָרָ֑שֶׁת בְּ֝עֵינֵ֗י כָל־ בַּ֥עַל כָּנָֽף׃ |
BKJ | Certamente a rede é estendida em vão à vista de qualquer pássaro. |
LTT | Na verdade, é inútil estender-se a rede- de- captura ante os olhos de qualquer ave. |
BJ2 | é em vão, porém, que se estende a rede, sob os olhos do que tem asas. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 1:17
Referências Cruzadas
Jó 35:11 | Que nos faz mais doutos do que os animais da terra e nos faz mais sábios do que as aves dos céus? |
Provérbios 7:23 | até que a flecha lhe atravesse o fígado, como a ave que se apressa para o laço e não sabe que ele está ali contra a sua vida. |
Isaías 1:3 | O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, a manjedoura do seu dono, mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. |
Jeremias 8:7 | Até a cegonha no céu conhece os seus tempos determinados; e a rola, e o grou, e a andorinha observam o tempo da sua arribação; mas o meu povo não conhece o juízo do Senhor. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
TRIBUTO À SABEDORIA
Provérbios
O livro de Provérbios é um livro para todas as idades. O povo de Israel o estimava como parte da sua herança religiosa. O povo da dispensação do Novo Testamento o tem amado como parte da mensagem de Deus para os seus filhos. Os autores do Novo Testa mento foram influenciados por esse livro (cf. 3.7 e Rm
A. TÍTULO E PROPÓSITO, 1:1-6
Quando o povo hebreu pensava na lei, a sua mente se voltava imediatamente para Moisés. Quando se expressavam em cânticos, usavam as composições de Davi. E quando traziam à memória os seus ditados e provérbios, pensavam em Salomão.
1. O Significado do Título (1,1)
O versículo 1 provavelmente nos dá o título editorial para todo o livro como também a chamada para a primeira seção dele. Essa designação não significa que todo o conteúdo do livro se originou com Salomão, mas reconhece-o como o autor das partes principais de Provérbios e também dá a ele o tributo omo o sábio inigualável de Israel. Veja a discus-são mais abrangente acerca da autoria de Provérbios na 1ntrodução.
Acerca do significado de Provérbios (mashal) veja a Introdução. A expressão fi-lho de Davi reafirma explicitamente a linhagem de Salomão (1 Rs 11.12). Mathew Henry diz acerca dessa afirmação: "Cristo é com freqüência chamado de Filho de Davi, e Salomão era um tipo dele no fato, como também em outros, de que ele abria a sua boca em parábolas ou provérbios".1
2. O Propósito do Livro (1:2-6)
Muito do que está em Provérbios tem aplicação universal. O seu propósito fundamen-tal, no entanto, é religioso. Salomão tentou fazer mais do que compartilhar o seu conheci-mento; ele se esforçou em mostrar a Israel o caminho da santidade. As quatro palavras para aprender a sabedoria nos dão o cerne do propósito do livro inteiro. Edgar Jones diz que o termo hebraico aprender (conhecer) "traz o sentido de um encontro e comunhão pessoais que vão além de mera curiosidade intelectual. [...I O propósito do livro é conquis-tar a submissão dos jovens à lei moral de Deus. Além de curiosidade, há compromisso".2
Provérbios é direcionado em primeiro lugar aos jovens (4) e aos inexperientes, mas serve também para todas as idades e estágios da vida. Até o sábio — a pessoa mais idosa e experiente — pode adquirir habilidade (5). A palavra hebraica para simples (4) "de-signa o oposto do homem moral. Não significa um simplório no nosso sentido do termo, mas um pecador, um mau caráter. Provérbios tem uma mensagem de moralidade para os ímpios".3 Essa mensagem, no entanto, é expressa de forma um tanto indireta por meio de enigmas (6; a ARC antiga traz "adivinhações"), ou outras formas proverbiais que exigem algum tipo de interpretação, em vez do método mais direto e franco das declara-ções proféticas dos profetas de Israel.
B. O TEMA PRINCIPAL, 1.7
Depois da declaração de propósito extraordinariamente clara (1:2-6), o autor expressa no versículo 7 o tema principal de Provérbios e o princípio fundamental da religião revelada. Este é o versículo-chave e contém a palavra-chave de todo o livro — sabedoria. O temor do SENHOR é uma expressão comum nas Escrituras, especialmente em Salmos e Provérbios. Esse temor não é o medo subserviente do castigo, mas o temor que se expressa em reverência e admiração. É "um temor reverente e adorador" (AT Amplificado). Rylaarsdam diz: "Temer a Deus não é ter medo dele, mas colocar-se diante dele em admiração, visto que o significado de tudo e o destino de todas as pessoas são determinados por aquilo que Deus é e faz".4
Acerca de uma expressão semelhante em Salmos 111:10, Davies diz: "O temor do Se-nhor nas Escrituras não significa somente aquela paixão piedosa ou a reverência filial ao nosso adorável Pai que está no céu, mas com freqüência se transforma em religião prática [...1 implica todas as graças e todas as virtudes do cristianismo; em resumo, toda aquela santidade de coração e de vida que é necessária para se desfrutar da felicidade eterna".'
A palavra SENHOR é significativa nesse versículo-chave. É o termo usado na tradu-ção portuguesa do nome hebraico de Deus que foi revelado ao povo de Israel (És x 3:13-15). Esse nome era constituído de quatro consoantes, YHWH, e provavelmente se pronuncia-va Yahweh (Javé). Esse foi o Deus que havia se revelado ao seu povo Israel e lhe tinha dado um sentido especial de destino entre as nações da terra.
O princípio, "ponto de começo" ou "parte principal", sugere mais do que uma posi-ção cronológica. E a "parte principal e mais importante do conhecimento — isto é, o seu ponto de partida e a sua essência" (AT Amplificado). Kidner diz: "O princípio (isto é, o princípio primeiro e controlador, e não um estágio que uma pessoa deixa para trás; cf. Ec
Os loucos desprezam a sabedoria. Esses loucos são os que rejeitam as orienta-ções divinas para a vida e trilham o caminho da impiedade. O seu caminhar obstinado é contrário ao caminhar do homem de sabedoria e de bondade. O louco, no sentido usado em Provérbios, não é meramente um sujeito simplório. "Os loucos zombam do pecado" (Pv
Nesse versículo-chave podemos ver: "As Exigências de Deus para uma Vida Santa". É necessário haver:
1) o relacionamento correto com Deus — o temor do Senhor;
2) o discipulado contínuo — o princípio da ciência (sabedoria) ; e
3) o respeito pelas orien-tações divinas — somente loucos desprezam a sabedoria e a instrução. Precisa haver a iniciação da nossa caminhada com Deus, a continuação da comunhão redentora e a aplicação dos nossos corações à disciplina da instrução divina.
C. ADVERTÊNCIAS CONTRA A VIOLÊNCIA, 1:8-19
- O Caminho da Sabedoria (1:8-9)
O homem sábio prossegue então para a aplicação prática da sabedoria à área da ten-tação e do comportamento. Ele insta o jovem a ser obediente a Deus e a respeitar os seus pais. Nessa forma de proceder, os jovens vão encontrar a melhor proteção contra o mal. Esse caminho — embora não tão atraente e fascinante quanto as seduções do pecado — é o seu melhor caminho na vida. Filho meu (8) é um termo carinhoso usado pelo mestre para com o seu pupilo e é usado com freqüência em Provérbios. Ouve pode ser melhor traduzido por "obedece" ou "guarda" (Berkeley). A instrução (treinamento ou disciplina) do teu pai sugere o lugar principal e central do pai no lar judaico (Êx
A observância das instruções dos pais não ficaria sem sua recompensa. Essa condu-ta ornamentaria a vida do jovem com honra. Ele teria um diadema de graça (9; "uma grinalda graciosa", Moffatt) sobre a sua cabeça e colares ("enfeites", Berkeley) para o seu pescoço. É uma referência a adornos usados por reis (Gn
- O Caminho dos Pecadores (1:10-19)
Podemos intitular essa passagem: "Não Ceda às Tentações". Nela vemos que:
1) O pecado é sedutor. O malfeitor ou escroque diz: Vem conosco (11). Aqui está um apelo à necessidade que o homem tem de pertencer — "Venha pertencer à nossa gangue". Além disso, o bandido promete abundância material (13-14) — um apelo ao desejo que o homem tem de possuir.
2) O mal é agressivo. É um agressor que não poupa a ninguém. É tão cruel quanto a morte. Traguemo-los vivos, como a sepul-tura (12).
3) O mal é atormentador. É doloroso para os outros. Os pés do malfeitor se apressam a derramar sangue (16). O mal também faz armadilha e destrói o pró-prio pecador (17-19). "Até mesmo um inocente pássaro é esperto o suficiente para não se aproximar de uma armadilha quando vê que ela está sendo colocada; mas esses pecadores preparam uma armadilha e eles mesmos caem nela".9 Aquele que se entrega à cobiça (19) descobre que o pecado sempre age como um bumerangue. Séculos mais tarde Jesus perguntou: "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?" (Mt
- ADVERTÊNCIAS CONTRA NEGLIGENCIAR A SABEDORIA, 1:20-33
Neste texto a sabédoria é personificada pela primeira de muitas vezes no livro de Provérbios. A sabedoria é retratada no papel de um profeta de Deus com uma mensa-gem urgente, que é proclamada pelas ruas (20), no meio dos tumultos [...] às entra-das das portas (21). Aqui onde estão "as encruzilhadas das vidas das pessoas" a sabe-doria faz o seu apelo fervoroso. No versículo 22 ela usa três termos para descrever os que rejeitam a revelação divina. São os néscios (moralmente neutros), os escarnecedores (que desafiam) e os loucos (espiritualmente obstinados).
Convertei-vos (23) é um chamado profético ao arrependimento (cf. Jr
O juízo que virá sobre os que rejeitam a Deus será tão repentino como tormenta (27). Essa calamidade será o fruto do seu caminho (31). Eles vão colher o que semea-ram (cf. Gl
Champlin
Exortações e Advertências (Pv
Primeiro Discurso: O Valor da Sabedoria nas Honrarias. Exortação para que se Ouçam as Instruções (Pv
Filho meu, ouve o ensino do teu pai. “O treinamento no lar é uma salvaguarda moral. Protege o jovem que sai ao mundo" (Oxford Annotated Bibie). Um paí tem a responsabilidade de ensinar seus filhos literais, mas a expressão, neste caso, significa “discípulo", o aluno do mestre. Talvez o professor tivesse uma escola formal, com certo número de alunos, ou talvez tivesse alguns poucos jovens estudantes que com frequência se valiam de sua sabedoria superior e eram estudantes informais. Seja como for, o mestre contava com alguns poucos homens sobre os quais exercia autoridade espiritual. Para eles, o mestre era a fonte de aprendizado, tanto teórico quanto prático. Para eles, o mestre dava instruções, e essas instruções eram acerca da lei mosaica. A mãe do aprendiz era uma mulher piedosa, que tinha o cuidado de instruir seus filhos. Ademais, o pai literal do aprendiz também era um instrutor. Então havia o mestre, que substituiu o pai, quando este ficou muito idoso. “De acordo com a psicciogia dos hebreus, a ação era o resultado natural do ato de ouvir, pelo que a palavra ouvir também pode ser traduzida por obedecer” (Charles Friísch, in loc.).
Ensino. Todo ensino de natureza espiritual se derivava da lei de Mc:sés, c manual de conhecimentos teóricos e práticos dos hebrejs. Ver Sal. quanto a um sumário do que a lei de Moisés significava para israel. C(. Pv
Tua mãe. O livro de Provérbios exalta a posição da “mãe" mais dc que qualquer outro livro do Antigo Testamento. É Obvio o papel que mulheres piedosas sempre tiveram na instrução espiritual durante todo o tempo. Em certo sentido, a mãe de uma criança é a primeira linha de ensinamentos espirituais, pele menos durante os anos formativos da criança. Ver il Tim. Pv
Porque serão diadema de graça para a tua cabeça. Ver as notas expositivas sobre Pv
Instrução e disciplina não são jugos pesados que o homem pendure ao pescoço, mas, antes, ornamentos graciosos ou uma grinalda de flores que embelezam o homem, longe de lhe servir de empecilho. A sabedoria concede ao bom corredor uma bela coroa de louros, quando ele ganha a corrida. Tal homem também pode pôr um colar de ouro em torno do pescoço. Conforme Pv
Conforme este versículo com 1Tm
Segundo Discurso; Valor da Sabedoria para se Preservar do Desastre (Pv 1.10-33)
Advertência contra a Associação com Pecadores Radicais (Pv 1.10-19)
Pv
Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Na primeira vez em que ouvi um pastor evangélico, em Chicago, orar por “nossos rapazes na prisão”, fíquei chocado. Eu nunca tinha ouvido dizer que um bom rapaz de igreja havia sido detido em uma prisão. Mas desde então ouvi falar em dois filhos de pastores que terminaram na prisão (um deles por estupro), bem como em um pastor que passou cheques sem fundo e, de modo geral, misturou-se em assuntos duvidosos, e acabou passando certo período numa prisão.
O texto à nossa frente avisa que não devemos misturar-nos com tipos de criminosos graves, como ladrões ou assassinos. Assim é que, no vs. Pv
Talvez seja verdade o que diz uma de minhas fontes informativas: a seção perante nós revela um estado desregrado da sociedade, em que tais coisas são comuns, quando jovens fracos podem deixar envolver-se na rede da violência. Por outro lado, no mundo atual, a maioria das grandes cidades está vivendo um estado desregrado. Pecadores profissionais apelam para outros para engrossar suas fileiras. Os “pecadores”, neste caso, são os bandos organizados de ladrões e assassinos que ganham a vida praticando atos violentos. Esses fazem convites inflamados aos jovens.
Se disserem: Vem conosco, embosquemo-nos para derramar sangue.
Alguns desprezíveis criminosos profissionais, que já possuem muito dinheiro e propriedades por terem obtido sucesso na violência, engajam-se em crimes por mera diversão, e não atrás de dinheiro. Em nossos dias, na cidade de São Paulo, enfrentamos algo similar. A cidade tornou-se um lugar de criminosos profissionais que têm muito mais dinheiro do que você ou eu. No entanto, não interrompem seus furtes e seus assassinatos somente por terem muito dinheiro. Além disso, vemos o espetáculo de jovens, provenientes de famílias da classe média, que não têm necessidade de dinheiro, mas que se atiram aos furtos e aos assassinatos somente por causa da excitação e da diversão.
Não nos devemos surpreender que coisas dessa ordem estivessem acontecendo em Jerusalém e outras cidades grandes. Aqueles eram tempos brutais em que as matanças eram glorificadas, e até Deus era transformado no Capitão dos Exércitos (ver 1Rs
Traguemo-los vivos, como o abismo. Os criminosos profissionais são agora devidamente retratados como monstros ou feras devoradoras, que engo-lem suas vitimas, despachando-as para o sepulcro, a cova miserável, A palavra aqui usada, no hebraico original, é sheol, que pode ser uma referência a uma vida pós-túmulo, no submundo das almas descarnadas, mas que aqui é uma simples referência ao sepulcro. EmSl
Traguemo-los vivos.., e inteiros. Eles estavam vivos, mas de repente foram engolfados pela morte, e isso completamente, sem deixar nenhum indicio sobre quem fora o assassino. Conforme a linguagem semelhante que nos dá conta da punição de Coré e seus associados (verNu 16:30; Sl
“O sheol, neste passo bíblico, não aponta para o pós-vida” (Sid S. Buzzell, in loc.). “... tragar, alusão a uma fera que engole completamente sua presa e deixa apenas alguns poucos ossos. Isso fala da crueldade e da natureza rapace dela” (John Gill, in loc.).
Acharemos toda sorte de bens preciosos. O dinheiro era uma das motivações daquela gente. Os assassinos obteriam bens preciosos de suas vitimas. Encheríam suas casas (ou seus armazéns) com todas as coisas furtadas, e assim continuariam a fazer, até se tornarem riquíssimos. Estou conjecturando que o autor se referia a bandos de ladrões que invadiam casas, e não somente a bandos de ladrões que atacavam vítimas inocentes nas ruas, Mas a referência não parece ser ao saque recolhido na guerra. Aqueles homens ímpios dirigiam uma guerra continua e incansável contra a sociedade. Eram saqueadores de seu próprio povo e, talvez, até de seus vizinhos. Este versículo aplica-se obviamente a criminosos das cidades, tradicionalmente lugares que convidam ao crime.
Lança a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa. Os pecadores geralmente se mostram generosos para com os que querem ser seus recrutas. Eles não procuravam dominá-los, antes aceitavam-nos como membros iguais. Havería um único fundo para ser distribuído a todos em termos iguais. Havería uma única bolsa, conforme se lê no hebraico original. Mas para ter acesso a esse fundo comum, o novo criminoso teria de fazer um juramento. Precisaria ser um irmão devidamente ajuramentado, que estivesse trabalhando sob o mesmo juramento e a mesma maldição. As palavras são próprias de um pacto, segundo o qual os participantes juravam lealdade uns aos outros e à causa comum. Eles tinham uma espécie de rito para membros, literal ou subentendido.
Sorte. Originalmente era algo lançado a fim de determinar a vontade de alguma divindade. A sorte revelava a vontade do ser divino, bem como o curso da vida a ser seguido. Disso derivou-se a idéia da sorte do próprio indivíduo. O novo irmão viveria para matar e saquear. Essa seria a sua sorte na vida, o curso que ele seguiria na companhia de outros indivíduos de seu tipo de vida.
Filho meu, não te ponhas a caminho com eles. O jovem, que se deixava impressionar, que gostaria de pôr as mãos em todo aquele dinheiro e em todos aqueles bens, foi advertido pelo mestre sábio a evitar a vereda tortuosa dos obreiros da iniqüidade. O pé do jovem não deveria dar um único passo naquela vereda. Pois um passo abriria caminho para outro, até que aquele que começara sua carreira como aluno seria um líder na senda do crime. Ver no Dicionário o verbete chamado Caminho.
Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz para a perdição e são muitos os que entram por ela).
(Mt
Um sábio tinha consciência de que esse era um jogo perdido, a longo prazo. Mas o proveito que os ímpios obteríam por tais meios era uma perda, afinal. Cf. Pv
De todo mau caminho desvio os meus pés, para observar a tua palavra.
Porque os seus pés correm para o mal. Este versículo repete a essência dos vss. Pv
... são os seus pés velozes para derramar sangue; nos seus caminhos há destruição e miséria.
O vs. Pv
Pois debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. Se estiver presente uma ave que esteja espiando o que se faz, será ridículo estender uma rede para apanhá-la. Pois a tal ave terá inteligência suficiente para voar para longe e manter-se distante da rede. Provavelmente essa declaração era um provérbio popular.
... se estende. O termo hebraico correspondente, mezorah, significa, apropriadamente, engodar, e não estender. Pode haver uma alusão a um pecador que não se contenta apenas em esterder uma rede, pois também põe alí alguma espécie de chamariz, como um pouco de alimento, que atraia a atenção da ave. O ponto do provérbio é que, quando os homens ímpios pensam em armar uma emboscada para alguma pessoa inocente que por ali passe (vss. Pv
Estes se emboscam contra o seu próprio sangue. Este versículo exprime uma consequência do versículo anterior, bem como da declaração adversa a isso, no vs. Pv
Os homens que continuam na senda do crime estão atraindo a própria destruição. Sócrates, embora fosse homem muito sábio, estava errado em uma de suas suposições. Ele pensava que o homem que realmente sabia o que é melhor para ele faria tal coisa. No entanto, sabemos de pessoas que fazem coisas destrutivas, perfeitamente conscientes de que isso as prejudicará. Pois tal é a perversidade do coração humano.
Um caso acontecido em Salt Lake City, EUA, em dezembro de 1996, ilustra muito bem este versículo. Um homem viciado em drogas, que precisava de dinheiro para manter seu vício, foi à casa de sua cunhada. Ele a amarrou e roubou o que pôde rouoar. E então, estúpida e brutaimente, matou a mulher, jovem mãe de quatro filhos. Em seguida, roubou o carro da família e escapou. Um oficial da polícia pensou intuitivamente que o homem guiaria o veiculo até Wandover, cidade na fronteira entre os estados de Utab e Nevada, na direção oeste de quem sai de Sait Lake City. Portanto, ele e outro policial, que acreditou na intuição do colega, partiram para aquele lugar. De fato, encontraram ali o carro roubado. O homem estava jogando em um cassino. Ao ver a polícia, tentou escapar, mas um dos policiais atirou e o feriu mortalmente. Então o bandido foi embarcado em um avião de volta para Sait Lake City e foi internado em um hospital. Se esse homem sobreviver ao seu ferimento, provavelmente sera executado no estado de Utah. Por conseguinte, seu caminho de violência voltou-se contra ele e eventualmente acabará por tirar-lhe a vida. Nem sempre acontece dessa maneira, mas, de algum modo, Deus apanhará os criminosos, mesmo que isso aconteça somente no pós-vida.
Pv
Tal é a sorte de todo ganancioso. A Aplicação. Aqueles que são gananciosos pelo lucro e saem a praticar crimes para obter o que querem, preparam um caminho de destruição para si mesmos, que os leva à ruína. Há uma lei da retribuição que é tema comum da literatura de sabedoria. Quanto a isso, ver no Dicionário sobre Sabedoria, seção III. Conforme esta conclusão com Jó
Aquele que vive cobiçando as coisas logo descobre que a cobiça é um animal feroz que se volta contra ele e lhe arrebata a vida. Encontramos aqui uma expressão idiomática no hebraico, que fala no proprietário da cobiça. Alguém possui alguma coisa é chamado de seu proprietário. Assim sendo, o “proprietário da ira” é alguém que não pode controlar sua ira. Quanto à função, essa expressão opera como outra expressão, “filho de”, ou seja, um homem que é, essencialmente, uma coisa qualquer. Conforme este versículo com Pv
O humor negro deste versículo é que a ganância opera como um bumerangue. Uma vantagem financeira mal ganha (ver Pv
Genebra
A palavra hebraica correspondente a "provérbios" tem uma série de significados, mas usualmente é aplicada a um aforismo ou máxima, dentro de um contexto de sabedoria. O prólogo (1.1-7) aplica-se ao livro inteiro e à variedade de ditos de sabedoria que ele contém, todas elas classificadas genericamente como "provérbios".
Salomão.
Embora Salomão tenha escrito muitos provérbios (1Rs
* 1:2-4
Temos aqui uma referência explícita ao propósito que há por detrás desta coletânea, a qual sugere alguma espécie de uso educacional que estava sendo feito de tal material, embora não seja forte a evidência a favor da existência de escolas de sabedoria em Israel.
* 1:2
a sabedoria. O propósito do livro de Provérbios é guiar o leitor à sabedoria, um vocábulo com muitas nuances. Está relacionado ao intelecto e ao controle do comportamento humano. Essa é uma maneira de pensar sobre a realidade que capacita alguém a seguir o que é bom na vida. Através da sabedoria, Deus revela quais são os valores da vida e como podem ser alcançados.
o ensino. Esta palavra sugere a disciplina moral e intelectual. Com freqüência indica o aprendizado da sabedoria.
palavras de inteligência. Ou seja, discernimento, a capacidade de ler entre as linhas e fazer distinções corretas.
* 1:3
a justiça, o juízo, e a eqüidade. Esses termos podem ser usados em contextos religiosos e éticos, bem como nos negócios temporais. Às vezes, a sabedoria bíblica parece envolver-se em questões deste mundo, mas sempre o faz dentro do arcabouço do desígnio divino para a ordem criada.
* 1:4
prudência. Ou seja, a perspicácia.
aos simples. Essas palavras têm como paralelo, no mesmo versículo, "aos jovens". Refere-se a algum jovem sem tutores e inexperiente, e não àqueles destituídos de capacidades intelectuais. A sabedoria é uma questão de piedade prática.
bom siso.
Essa palavra sugere tomar decisões corretas com entendimento.
* 1:5
cresça em prudência. A sabedoria estava institucionalizada na cultura antiga na qual os sábios convocavam as pessoas para aumentar a sabedoria deles. Sucessivas gerações deveriam aprender das gerações anteriores (v. 8). Note a típica estrutura paralela deste versículo na qual frases quase sinônimas são reunidas.
habilidade. A palavra hebraica, usada somente nos livros de Provérbios e de Jó, significa guiar, orientar ou dirigir. Ela torna clara a importância dos corretos pensamentos e a experiência na tomada de decisões.
* 1:6
Esses diferentes termos podem ser usados como sinônimos, como em Hc
parábolas. As parábolas de Jesus são um tanto diferentes daquilo que se vê no livro de Provérbios, embora exibam a influência da literatura de sabedoria. Temos aqui, provavelmente, um amplo mas identificável tipo de literatura de sabedoria. A palavra é usada para a indicação do enigma de Sansão (Jz
* 1:7
O temor do SENHOR. Essa idéia é o princípio controlador de Provérbios, e é uma antiga e decisiva contribuição israelita para a inquirição humana pelo conhecimento e pelo entendimento. O temor do Senhor é a única base do verdadeiro conhecimento. Esse "temor" não consiste em um terror desconfiado de Deus, mas antes, é o respeito e a adoração reverentes como resposta de fé ao Deus que se revela como Criador, Salvador e Juiz.
Embora o relacionamento pactual de Israel com Deus receba pouca atenção em Provérbios, é significativo o uso do nome divino associado mais de perto com a aliança, o SENHOR (no hebraico, Yahweh, Êx
é o princípio do saber. Ver também 2:4-6; 9.10; 15.33; Jó
* 1:8-9
A forma de instrução da literatura de sabedoria, no antigo Oriente Médio, tipicamente começa com uma chamada para que se preste atenção. Pai e mãe estavam ambos envolvidos na instrução do lar.
* 1:8
o ensino. Ver a nota em 3.1.
* 1:9
diadema de graça... colares. Essas metáforas retratam o efeito da sabedoria para embelezar a vida do indivíduo.
* 1.10-19
Esses versículos compõem outra unidade na forma da instrução. É possível que essa forma tenha sido um instrumento de ensino na educação mais formal, aquela efetuada fora do lar, no qual os sábios ensinavam os seus alunos. As cláusulas condicionais, ou frases com um "se" (vs. 10, 11), indicam as situações às quais se aplicam essa sabedoria. A ordem do v. 15 é apoiada pelas razões dadas nos vs. 16-19.
* 1:12
o abismo. O reino da morte é descrito aqui como pronto para tragar as suas vítimas. Em outros lugares, esse termo poético denota uma dimensão onde a corrupção é o pai, e o verme é a mãe (Jó
* 1:13
bens preciosos. O livro de Provérbios não proíbe e nem desencoraja as riquezas — somente o uso do mal para obtê-las. Entretanto, a riqueza final é a própria sabedoria (2.4; 3:13-16; Jó
* 1:15
Filho meu. Depois de uma extensa oração condicional (vs. 10-14), é repetida a conclamação que reforça a ordem de se evitar más pessoas.
* 1:16 Este versículo é quase idêntico a Is
* 1:17
debalde... ave. Esta declaração é introduzida para fortalecer as razões do conselho do autor. O seu significado aparente é que até uma ave evitará uma armadilha, uma vez que tome conhecimento dela. Aqueles que estão sendo tentados deveriam fazer a mesma coisa.
* 1:19 Tal insensatez é contrária à verdadeira ordem do mundo que, embora caído, continua sob o governo soberano de Deus. Essa expressão de inevitável retribuição está alicerçada sobre a ordem observável das causas e conseqüências. Aparentes interrupções desse padrão levaram outros escritores bíblicos a voltar a sua atenção para os problemas dos ímpios prósperos e para os sofrimentos dos justos (Jó; Sl 73).
*
1:20 A sabedoria é retratada como se fosse um pregador ao ar-livre, similar ao conclamador de Is 55. Personificada como se fosse uma mulher, a sabedoria convida os símplices a se arrependerem de sua insensatez e a buscarem a sabedoria, antes que se torne tarde demais. Personificações da sabedoria também podem ser encontradas em 3:14-18; 8:1-36 e 9:1-12.
* 1:21
portas. O portão da cidade era o fórum público de conselho e julgamento (Dt
* 1:22
ó néscios. Ver a referência bíblica; também o v. 4 e nota. Houve um certo desenvolvimento no pensamento. Em questão não está meramente a obtenção de mais discernimento, mas uma escolha deliberada entre dois caminhos. A sabedoria e a insensatez, a retidão e a iniqüidade, aparecem em constante oposição em Provérbios como as duas únicas opções na vida (conforme Mt
escarnecedores. O significado preciso dessa palavra, usada principalmente em Provérbios, é difícil de determinar. O escarnecedor, ou zombador, é uma pessoa que resiste à disciplina dos sábios (9.7,8; 13
loucos. Pessoas embotadas, a quem não se pode ensinar.
o conhecimento. Ver 1.7. Na literatura de sabedoria, o "conhecimento" é, com freqüência, um sinônimo para a sabedoria.
* 1:23
o meu espírito. O livro de Provérbios reconhece a sabedoria tanto como uma dádiva divina quanto como uma tarefa humana. O primeiro desses aspectos é visto em 1.7, onde o temor do Senhor cresce da graça de Deus na redenção. A redenção envolve uma renovação da mente, bem como a regeneração da alma (Rm
* 1:24
vós recusastes. A rejeição ao evangelho da sabedoria tem seus paralelos na rejeição da graça de Deus, por parte de Israel.
* 1:25
o meu conselho. Aqui a sabedoria fala com toda a autoridade. Sendo o conselho de Deus, seu conselho e orientação não estão abertos a debate (2.6; 8.14).
* 1:28
eu não responderei. A verdadeira sabedoria é um aspecto da graça salvadora de Deus, e pode-se chegar a um ponto sem retorno, para aqueles que a rejeitem. Essa verdade reforça a urgência da mensagem. Ninguém pode esperar o favor de Deus ao mesmo tempo em que despreza as dádivas que ele oferece (Dt
* 1:29
o conhecimento. Essa palavra é um sinônimo para a sabedoria, e é explicada aqui pela frase paralela que a acompanha, "o temor do Senhor". A sabedoria desce do alto (Tg
* 1:31
fruto. A relação entre feitos e resultados é observável na relação natural entre causa e efeito. A figura aqui não é de prazer após uma refeição completa, mas o desgosto por ter comido muito.
* 1:32
desvio. Indiferença ou negligência voluntária.
aos loucos a sua impressão de bem-estar. Temos aqui uma alusão à ignorante auto-satisfação dos que se não deixam ensinar voluntariamente, que não vêem necessidade de aprender qualquer coisa da parte de alguém.
*
1:33 Este versículo faz contraste direto com o v. 32. A sabedoria traz vida e segurança. Rejeitar a sabedoria é rejeitar tudo quanto promove a vida.
Matthew Henry
6) e escreveu a maior parte do livro de Provérbios. Seu perfil se encontra em 2 Rsseis 4.1:6 "Ditos profundos" são os que deixam interrogantes.1:7 Um dos tipos de indivíduos mais molestos é o sabichão, alguém que tem uma opinião dogmática a respeito de tudo, fechado a qualquer novidade, irrita-se com a disciplina e se nega a aprender. Salomão chama insensato a esta classe de indivíduo. Não seja um sabichão. Em troca, seja receptivo ao conselho de outros, sobre tudo aos que o conhecem bem e que lhe podem dar conselhos valiosos. Consiga aprender de outros. Recorde, só Deus sabe tudo.1.7-9 Nesta era de informação, o conhecimento é abundante, mas há falta de sabedoria. Sabedoria significa muito mais que simplesmente saber muito. É uma atitude básica que influi em cada aspecto da vida. O fundamento da sabedoria é temer a Deus: honrá-lo e respeitá-lo, viver maravilhados por seu poder e obedecer sua Palavra. A fé em Deus deve ser a base para sua compreensão do mundo, suas atitudes e suas ações. Confie em Deus e O fará profundamente sábio.1:8 Nossas ações falam mais alto que nossas palavras. Isto é especialmente certo em casa. Os meninos aprendem valores, moral e prioridades ao observar todos os dias como atuam e reagem seus pais. Se estes mostrarem uma profunda reverência e dependência em Deus, os meninos captarão essas atitudes. lhes permita que vejam sua reverência Por Deus. lhes ensine a viver com retidão ao lhe dar à adoração um lugar importante em sua família e ao ler a Bíblia juntos.1.10-19 O pecado atrai porque oferece uma via rápida para a prosperidade e nos faz sentir como se fôssemos um da multidão. Quando nos deixamos levar por outros e nos negamos a escutar a verdade, nossos apetites se voltam em amos e faremos algo para satisfazê-los. Mas o pecado, embora é atrativo, é mortal. Devemos aprender a escolher, não em apóie a uma aparência deslumbrante ou de um prazer a curto prazo, a não ser de acordo aos efeitos a longo prazo. Às vezes isto significa evitar a quem quer nos incitar a realizar atividades que sabemos que são más. Não podemos ser amigos do pecado sem esperar que se afete nossa vida.1:19 Dar-se à cobiça é uma das armadilhas seguras de Satanás. Começa quando planta a sugestão de que não podemos viver sem certa posse ou mais dinheiro. Logo esse desejo aviva seu próprio fogo até converter-se em uma obsessão que o consome tudo. lhe peça a Deus sabedoria para reconhecer qualquer desejo ambicioso antes de que o destrua. Deus lhe ajudará a superá-lo.1:20 A ilustração da sabedoria clamando nas ruas é uma personificação, uma figura literária para fazer que a sabedoria cobre vida para nós. A sabedoria não é um ser isolado, é a mente de Deus revelada. Ao ler sobre o ministério terrestre do Jesucristo, vemos a sabedoria em plena ação. A fim de compreender a forma em que podemos nos voltar sábios, devemos escutar à sabedoria que nos chama e instrui no livro de Provérbios (veja o quadro do capítulo 14). Para ler o chamado da sabedoria no Novo Testamento, vejam-se 2Tm 1:7 e Jc 1:5. Assegure-se de não rechaçar o oferecimento de sabedoria que Deus lhe faz.1:22 No livro de Provérbios, "simples" e insensatos não são os que têm deficiências mentais, a não ser deficiências do caráter (tais como rebelião, ociosidade ou ira). O insensato não é demente, a não ser incapaz de reconhecer o justo do injusto, o bem do mal.1.23-28 Deus deseja muito abrir seu coração e nos comunicar seus pensamentos. Para receber seu conselho, devemos estar dispostos a escutar. Não podemos permitir que a soberba obstaculize nosso caminho. A soberba é pensar que nossa sabedoria e nossos desejos são superiores aos de Deus. Se pensarmos que sabemos mais que O ou sentimos que não necessitamos sua direção, temos cansado em uma soberba néscia e desastrosa.1.31, 32 Muitos provérbios assinalam que o "fruto de seu caminho" será as conseqüências que a gente experimentará nesta vida. Ante a alternativa de escolher a sabedoria de Deus ou persistir em independência rebelde, muitos decidem seguir sozinhos. Os problemas que tais pessoas se criam terminarão destruindo-os. Não passar por cima o conselho de Deus, mesmo que este seja doloroso para o presente. Guardará-lhe de maior dor no futuro. COMPRENSION DOS PROVÉRBIOS Muito freqüentemente, os provérbios se escrevem em forma de versos emparelhados. Estes se criaram de três modos:Contrastantes: O significado e a aplicação se deve à diferença ou contraste existente entre os dois enunciados do provérbio. Palavras chave : "mas" : 10.6; 15.25, 27Comparativos: O significado e a aplicação se deve às similitudes ou a comparação existente entre os dois enunciados do provérbio. Palavras chave : "como" "melhor/que" : 10.26; 15.16, 17; 25.25Complementares: O significado e a aplicação se deve à forma em que o segundo enunciado completa ao primeiro. Palavras chave : "e" : 10.18; 15.23
Wesley
Portanto, quando Provérbios começa com os provérbios de Salomão , este título não significa dizer que Salomão foi o autor de todo o livro, porque o livro em si nomes de outras pessoas como autores ou colecionadores de várias seções (ver Pv
Parece claro que a composição dos ditos sábios foi a província especial e preocupação dos antigos sábios, porque eles foram especialmente dotado de visão sobre a natureza humana e sobre o funcionamento das leis do universo, e porque eles foram treinados para indicá-las no o estilo de aprovado o provérbio. Esta passagem de Provérbios abertura torna igualmente claro que os ditos dos sábios não foram projetados para o benefício dos sábios sozinho, mas foram dirigidos a todas as classes e níveis de homens. Esta ideia está apontado para cima na tradução dos versos Pv
O uso rentável de provérbios por todos os homens é, então, enfatizada pela singularização de dois extremos opostos entre os homens, que, apesar de suas grandes diferenças, vai encontrar a palavra da sabedoria de igual benefício. O primeiro extremo é descrito como o simples, o imaturo, aqueles abertos a influências ou pressões externas, ou o jovem , o inexperiente e inexperiente (v. Pv
Deve-se notar que, embora o objetivo da sabedoria dizendo e deste livro é o de orientar todos os homens na escolha do sábio e, portanto, naturalmente mais benéfica de ação na vida diária, este objectivo não pode ser cumprida sem a atitude do sábio . A diferença na condição do sábio e do insensato não é tanto na oportunidade ou até mesmo conhecimento, uma vez que está em uma diferença de atitude em relação a sua oportunidade e conhecimento da ação correta. Vamos examinar vários verbos nesta passagem que caracterizam a atitude que é a base para a sabedoria do homem sábio e que o impede de cair no abismo da loucura.
(1) Apenas como ele está disposto a conhecer a sabedoria ea instrução (v. Pv
Assim, para o homem sábio a conhecer a sabedoria significava que ele estava comprometido com a ação mais sábio, não importa a que custo. Isso significava que a experiência tinha transformado conhecimento factual em sabedoria para ele. Como Tennyson colocou, "vem o conhecimento, mas a sabedoria permanece." Acima de tudo, a conhecer a sabedoria fez com que o homem sábio tinha chegado a conhecer pessoalmente o All-wise um deles.
(2) Apenas como ele está disposto a receber instrução (vv. Pv
O contraste aqui entre o sábio eo insensato é mais vivas à luz do fato de que a palavra hebraica para instrução (musar) tem o significado básico de "disciplina, disciplina, correção." Agora, a disciplina ou correção é raramente, se nunca, agradável ou fácil de tomar, mas muitas vezes é uma parte necessária do nosso aprendizado e crescimento. Somente aquele que é verdadeiramente sábio vai submeter-se à disciplina e admoestação dada a ele quando necessário para o seu bem. A menos de sábios parecem achar que é mais adequado para eles a se rebelar contra e recusar a disciplina de que necessitam, não importa o quão determinado solícito e com amor, seja dada por pais, professores, ou pelo próprio Deus. Eles não conseguem ver que a disciplina não é necessariamente punição, embora possa ser doloroso. Assim como a dor pungente que pode acompanhar a injeção de medicamento é apenas uma parte incidental e inevitável do trabalho de cura, do médico, de modo a disciplina tem seus aspectos desagradáveis, mas inevitáveis.Assim, como tolo é negar a si mesmo os benefícios ou de uma injeção de medicina de cura ou de disciplina amorosa, porque há um pouco de desconforto envolvido!
(3) Só como ele está disposto a ouvir (v. Pv
Jesus deve ter tido algo parecido com isto em mente quando deu a sua história familiar do sábio e os construtores tolos (Mt
Encontrado também em muitas outras passagens do Antigo Testamento, a frase "o temor do Senhor" inclui muito mais do que parece ser indicado em nossa tradução em Inglês. Embora o termo hebraico para o medo (yare') pode ter tido sua origem no temor primitivo de raiva divino e do terror de um deus irado, certamente no pensamento israelita e religião que incluía "a respeito reverencial e filial, em que o amor blends com profunda homenagem, e um respeito que, em relação a Deus, eleva-se para a maior reverência. "Isso não quer dizer que o ingrediente de medo é removido completamente. Pelo contrário, é um medo sem "tormento" (1Jo
Talvez a tradução americana está mais próxima do significado básico quando se traduz esta frase, "reverência para com o Senhor." Certamente isso é verdade quando vamos além das idéias superficiais comuns sobre reverência ao real significado da reverência como "respeito profundo mesclado com amor e temor ", com um pouco de temor salutar misturado. Parece claro que Provérbios sempre usa" o temor do Senhor "para indicar o maior tipo de relacionamento de um homem com seu Deus, expressa em seu compromisso com a vontade e propósito de Deus para ele. É "a frase mais próximo em hebraico para o que chamamos religião."
A riqueza da língua hebraica é vividamente visto na escolha do homem sábio da palavra traduzida início (re'shiyth ). O termo hebraico vem de uma raiz que significa "cabeça", e inclui duas idéias, mas complementares diferentes. Pode significar "começo, ponto de partida, a origem", como em Gn
Aqui temos o primeiro dos quinze vezes que o homem sábio usa o endereço, meu filho , para introduzir alguma instrução ou ensino específico. Nestes versos particulares, temos toda a família representada: pai, mãe e filho . De primeira preocupação é o filho como objeto de instrução do pai e do ensino da mãe. Todos os pais fazem é para seu benefício e bem-estar, e em seu sucesso e progresso que encontrar as suas alegrias. Mas é preciso apenas um pouco de leitura entre as linhas de ser lembrado de pais cujos corações foram quebrados pelo descaso de um filho de seu conselho tão carinhosamente dado. Tudo depende de se o filho realmente ouve (ver v. Pv
O glamour e poder das coisas materiais é a tentação que assedia de cada geração. A advertência do sábio ao seu filho ou aluno é vividamente ecoou na passagem conhecida (e muitas vezes mal citado) Novo Testamento: "Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; é nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a seus corações com muitas dores "( 1Tm
A situação descrita nesta passagem parece ser a do líder de uma gangue ladrão tentando atrair um jovem inocente e honesto para participar da tomada violenta da riqueza dos outros. É o apelo de "dinheiro fácil", a estimulação do desejo de ter dinheiro e as coisas, mesmo quando o direito a eles não foi conquistada. Embora esta imagem é pintada em cores bastante acentuado e extremas pelo homem sábio, sua advertência contra a cair nas garras do espírito do materialismo é válido e necessário em cada geração. , Não são muitos os jovens Verdadeiros estão sendo atraídos para uma vida de assalto à mão armada. No entanto, cada pessoa está constantemente a ser cortejado pelo espírito materialista da idade, a magia do "dinheiro fácil", o desejo de "manter as aparências".
O fato triste é que um número crescente de pessoas estão se curvando no altar do materialismo e servir seu deus. E, uma vez que uma pessoa se torna um escravo de Mammon, é apenas um short, passo fácil de o corte de cantos que parece cada vez mais necessário para adquirir o chamado "todo-poderoso dólar." Os métodos podem ser mais refinado, mas o roubo é não menos real e não menos pecaminoso do que crimes contra a qual o homem sábio advertiu seu pupilo. A escravidão do materialismo não é menos real na sociedade educada do que entre os ladrões profissionais. O ladrão profissional pode até mesmo ser mais "honesto", certamente mais aberto, em sua tomada de outros, porque ele provavelmente não tem dispensado de suas ações, dizendo: "Você tem que cortar custos para competir!", "Todo mundo está fazendo isso!", ou "Você tem que fazer outros antes de você!"
A tragédia de tudo isso é que aqueles que se renderam ao encanto do "dinheiro fácil", o encanto do espírito de materialismo, parecem ter ignorado o último verso da advertência do sábio: "Assim terminam todos os que se agarrar, com um ganho -é destrói a vida de seu dono "( Pv
Sabedoria é muitas vezes personificada em Provérbios, sendo considerada de uma forma muito mais concreta do pensamento moderno do que o homem tende a fazer. Na verdade, a tendência geral do hebraico antigo para ver as coisas de um modo concreto é muito vividamente ilustrado por toda esta passagem. O hebraico antigo pensou com seus olhos, visualizando idéias e conceitos em termos de suas experiências diárias. Assim, o cuidado de Deus para ele foi visto em termos da mesa de banquete de transbordamento (Sl
Três ideias básicas parecem ser incluído na descrição do convite da sabedoria. (1) Em primeiro lugar, a sabedoria é visto como chamando e articulado com todos os homens. Ela é encontrada onde quer que os homens são encontrados, especialmente no mercado, às portas da cidade, onde os assuntos mais importantes do negócio e os tribunais estão consumados (1: 20-21 ). Nenhum homem é negado o convite. (2) Uma vez que o convite é dado, a resposta é até o que ouviu. Aqueles que se recusam a sua chamada pode esperar apenas calamidade (1: 26-32 ). Embora a sabedoria é descrito como rindo de calamidade e medo, não se deve esquecer que aqueles que se recusam e ignorar o apelo de sabedoria estão escolhendo calamidade no próprio ato de sua recusa. Ao recusar a saúde, escolhemos doença; ao recusar-se a justiça, nós escolher o mal; e ao recusar-se a sabedoria, nós escolhemos loucura, o que sempre traz calamidade, medo e destruição. Uma vez que um homem tenha escolhido tolice, ele tornou-se impossível para a sabedoria para ajudá-lo. (3) Por outro lado, aqueles que ouvem o convite de sabedoria e de aceitá-la precisa temer nenhum mal (Pv
Wiersbe
I. Primeiro chamado da sabedoria — à salvação (Pv
Esse é um chamado aberto feito nas ruas, onde as pessoas podem ver e ouvir. O chamado de Deus aos co-rações não é um assunto secreto; o Espírito convida-nos abertamente a irmos a Cristo. Observe que a sabe-doria convida os três tipos de pesso-as: o simples, o néscio e o insensa-to, ou louco (1:22). A sabedoria vê a aproximação do julgamento e quer que o pecador escape dele. Ela faz uma oferta magnífica para os que a ouvem: a dádiva do Espírito e da Pa-lavra do Senhor (v. 23).
Como os pecadores respon-dem a esse chamado? Parece que eles o rejeitam total mente. Os ver-sículos
Depois de três capítulos que apresentam o caminho da sabedo-ria, temos o primeiro chamado da insensatez. Nesses capítulos, a pa-lavra "caminhos" é usada 12 vezes, e "vereda", seis vezes. A mensagem do capítulo 2 é que a sabedoria guarda nossas veredas (2:8); no ca-pítulo 3, a sabedoria endireita nos-sas veredas (3:5-6); e, no capítulo 4, a sabedoria torna nossas veredas perfeitas (4:18).
A sabedoria oferece salvação às pessoas, mas, no capítulo 5, a in-sensatez oferece-lhes condenação. Sempre que Deus faz seu convite gracioso, Satanás está presente com uma oferta tentadora para os seus. O capítulo 5 apresenta a descrição da mulher perversa. Leia-a e veja como Satanás tenta fazer com que o pecado pareça sedutor. Mas não deixe de observar o versículo 5:5: "Os seus pés descem à morte; os seus passos conduzem-na ao infer-no". Deus adverte-nos de não chegarmos nem mesmo perto da porta dela (Pv
11) e a própria vidaPv
Russell Shedd
1.7 Temor do Senhor. Não se trata de medo. Os filhos de Deus desconhecem o medo para com o seu Deus, mas respeitam-no de maneira tal como filhos respeitam a seus amados pais. O temor do Senhor é culto divino, é reverência, é atenção respeitosa, é confiança filial, é observância dos preceitos divinos em gratidão por sua misericórdia, para maior glória de seu nome. Princípio. É a base, a fonte; são chamados loucos os que desprezam o temor o Senhor.
1.8 Filho meu. No oriente, o aluno é tratado desta maneira.
1.15 Não te ponhas a caminho com eles. E isto por duas causas: eles fazem mal aos outros (16) e a si mesmos (17-19).
1.17 Debalde se estende a rede à vista de qualquer ave. Dito popular: "Ave prevenida não cai no laço". Os ímpios certamente falharão no seu intento, assim como falha o passarinheiro que estende a rede à vista das aves; antes, os ímpios mesmos cairão na sua própria rede e perecerão.
1.18 Emboscam. O verbo, é o mesmo do v. 11: fazem emboscada para outros, e depois eles mesmos caem na rede que prepararam (conforme Sl
1.20 Sabedoria. A Sabedoria personificada que aqui fala é Cristo (conforme Pv
1.21 Portas. A sombra das quais se assentam os anciãos da cidade.
1.26 Por sentimento de justiça temos satisfação ao ver punida a malvadeza obstinada.
1.28 Aqueles desprezadores querem, afinal, abraçar a sabedoria a fim de evitar o castigo, mas então será tarde. Me.. eu. Conforme nota do v. 20. Não.. hão de achar. Será tarde quando uma vez chegou o Dia do Juízo (conforme v. 27).
1.32 Desvio, do bom ao mau caminho.
NVI F. F. Bruce
O título provérbios dá nome ao livro tanto em hebraico quanto em português, de Salomão é uma referência a ele como autor principal e maior inspirador desse tipo de literatura em Israel. O hebraico mãsãl, “provérbio”, tem na sua raiz o significado de “comparação” e é usado com referência tanto à alegoria ampliada de Ez 17.2ss quanto ao símile colorido de 10.26. E usado também em relação à frase capciosa de 1Sm
v. 1,2. O propósito da coleção é afirmado com uma lista fascinante de palavras-chave. sabedoria: heb. hokmãh, o termo geral, raramente usado também com o sentido de “astuto” (2Sm
3,6) ou possibilidades de crescimento (21.11) que essa frase inclui. Talvez as palavras de Jesus em Lc
v. 4. dar prudência aos inexperientes-, prudência-, heb. ‘ormãh, uma palavra que tem a conotação de “astuto” em escritos anteriores (e.g., Js
Não se tem em mente somente os inexperientes e jovens. O sábio e o que tem discernimento vão aumentar o seu conhecimento (leqah) — uma palavra relacionada a “tomar”, “pegar”, sugerindo que o conhecimento deve ser aceito de Deus. Ela está ligada ao processo, e não ao conteúdo do aprendizado — obterá orientação. Obter: (qãnãh, palavra co-mumente usada para se referir a “comprar”): v. 4.7 e comentário.
A seção termina com quatro tópicos a serem estudados e compreendidos: provérbios (como no v. 1), parábolas (o outro único uso na Bíblia em Hc
O lema
v. 7. O conselho de Provérbios está resumido nesse lema tão conhecido. O temor (yiriãh) do Senhor, como Provérbios vai nos ensinar, não é um pavor aterrador, mas um relacionamento de reverência, transparência e obediência que traz força e vida (14.26,
27) e é o fundamento (principio [Gn
II. CONSELHO E ADVERTÊNCIA DO PAI (1.8—9.18)
1) Instrução paterna (1:8-19)
v. 8. ...instrução de seu pai [...] ensino de sua mãe\ embora Provérbios descreva o mundo do homem com conselhos para meu filho (filhas são mencionadas somente uma vez
2) O apelo da sabedoria (1:20-33)
A sabedoria é personificada (como em 8:1-36; 9:1-6), acrescentando força dramática a uma súplica urgente por atenção e uma busca séria por conhecimento e pelo temor do Senhor. O apelo é amplo e público, nas praças públicas; nas esquinas das ruas barulhentas e nas portas da cidade, onde os negócios e as questões causavam o encontro das pessoas. Os inexperientes (como no v. 4) e tolos (insensatos no v. 7) se juntam aos zombadores que aparecem em todo o livro de Provérbios como causadores de problemas. Eles são reprovados em virtude do desprezo intencional das ofertas da sabedoria (v. 24,25,29,30). O retrato não é de uma busca angustiante pela verdade fugidia, mas da negligência e da indiferença em relação à declaração aberta da verdade. A “busca” apavorada subseqüen-te vai ser infrutífera (v. 28-30), um princípio que pode ser ridicularizado, mas não evitado (2Ts
Moody
INTRODUÇÃO
A Doutrina dos Provérbios. A essência do Livro dos Provérbios é o ensino da moral e dos princípios éticos. A peculiaridade deste livro é que ele ensina principalmente por meio de contrastes. Especialmente dignos de nota são os capítulos 10-15, onde quase todo versículo distingue-se pela palavra "mas".
Na primeira seção, os capítulos 1-9, também foram empregados contrastes entre o bem e o mal. O bem nesta seção está indicado por diversas palavras sabedoria, instrução, entendimento, justiça, juízo, eqüidade, conhecimento, discernimento, saber, conselhos – mas especialmente sabedoria, que aparece dezessete vezes nesta porção e vinte e duas vezes no restante do livro. A bem conhecida declaração de Pv
Peculiar a esta seção de Provérbios é a personificação da sabedoria como se fosse uma mulher. Pela primeira vez aparece em Pv
É essencial à compreensão desta primeira parte que se reconheça esta personificação. Considerando que "sabedoria" em hebraico é um substantivo feminino, é natural e prontamente personificada em uma mulher. Mais do que isto, o autor aqui contrasta a "sabedoria", uma mulher virtuosa, com a prostituta, a mulher estranha. E tal como a sabedoria representa todas as virtudes, provavelmente a mulher estranha tipifica e inclui todo o pecado.
O contraste é estudado e artístico. A Sabedoria clama nas ruas (Pv
As seções seguintes (veja Esboço) continua nesta linha. Conforme Toy destaca (Crawford H. Toy, ICC sobre Proverbs, pág. xi), a ética do livro é muito alta. Honestidade, verdade, respeito pela vida e propriedade são os pontos nos quais se insiste. Os homens são aconselhados a exercerem a justiça, o amor, a misericórdia para com os outros. Uma boa vida familiar, com cuidadosa educação das crianças e um alto padrão feminino é o que se reflete.
Quanto ao aspecto religioso, o Senhor se entende como o autor da moral e da justiça, e o monoteísmo é pressuposto. As referências à Lei e à profecia (Pv
Autoria. O nome de Salomão aparece em três partes do livro - Pv
COMENTÁRIO
1. O Tributo de Salomão à Sabedoria, o Temor do Senhor.
2. 1:1 - 9:18.
B. Sabedoria, a Mulher Virtuosa, Versus a Mulher Má. 1:8 - 9:18.
Nesta seção o método de ensino por meio do contraste ficou lindamente ilustrado. Nas seções mais importantes, a Sabedoria personificada é colocada em oposição ao pecado (veja Introdução, A Doutrina dos Provérbios).
Francis Davidson
2. O APELO NÃO OUVIDO DA SABEDORIA (Pv
O vers. 23 pode ser considerado de uma dessas duas maneiras. É possível que os loucos sejam instruídos para que enfrentem a repreensão da Sabedoria, e as palavras que a Sabedoria torna conhecidas estão contidas nos vers. 24-33. Mas é muito melhor, não nos esquecendo do "Até quando...?" do vers. 22, considerar isso como um último apelo aos surdos para que recebam o conhecimento. Convertei-vos é freqüentemente usada no sentido de "arrependei-vos", nos escritos dos profetas, e isso certamente é o seu sentido aqui. O "espírito da sabedoria" está associado ao Messias (Is
Os vers. 24-32 descrevem a reação geral ao apelo e as espantosas conseqüências dessa rejeição. Pois a calamidade certamente seguirá tal desobediência, mas então já será tarde demais para buscar ajuda da Sabedoria celestial. A Sabedoria que rejeitaram rir-se-á em seus rostos, assim como por tanto tempo eles riram-se da sabedoria; a memória do conhecimento desprezado será amarga para aqueles que estão perecendo. Vosso temor (26-27) significa "aquilo que vos provocará temor". De madrugada me buscarão (28); melhor: "diligentemente me buscarão". A busca pela Sabedoria, induzida pela calamidade final, será inútil, uma nota de finalidade que estampa muitas das parábolas de nosso Senhor acerca do reino. Note-se que novamente o conhecimento e o temor de Deus são ligados (29). No vers. 32, os simples, exortados a se converterem a Deus (cfr. vers. 23), antes se desviaram dEle, e isso provocará sua destruição. Prosperidade (32); melhor: "descuido despreocupado", ou seja, o fruto da prosperidade. A parábola do rico insensato, em Lc
O vers. 33 mantém a promessa de verdadeira segurança para aqueles que dão ouvidos à voz da Sabedoria.
Dicionário
Ave
substantivo feminino Vertebrado ovíparo, coberto de penas, de respiração pulmonar, sangue quente, cujos membros posteriores servem para andar e os anteriores, ou asas, servem para voar.Figurado Pessoa cujo aparecimento faz pressentir alguma desgraça.
Figurado Pessoa que não passa confiança; velhaco.
interjeição Saudação que se equivale ao salve: ave, você por aqui?
expressão Ave de mau agouro. Ave que, segundo a crendice popular, anuncia desgraça; coruja, mocho.
Ave de rapina. Ave que se alimenta de animais mortos, com bico adunco e garras potentes; abutre.
Etimologia (origem da palavra ave). Do latim ave.
substantivo feminino Vertebrado ovíparo, coberto de penas, de respiração pulmonar, sangue quente, cujos membros posteriores servem para andar e os anteriores, ou asas, servem para voar.
Figurado Pessoa cujo aparecimento faz pressentir alguma desgraça.
Figurado Pessoa que não passa confiança; velhaco.
interjeição Saudação que se equivale ao salve: ave, você por aqui?
expressão Ave de mau agouro. Ave que, segundo a crendice popular, anuncia desgraça; coruja, mocho.
Ave de rapina. Ave que se alimenta de animais mortos, com bico adunco e garras potentes; abutre.
Etimologia (origem da palavra ave). Do latim ave.
Vem do Latim avis, "ave, pássaro", que veio do Indo-Europeu awi, "ave". Houve pouca mudança nesta palavra desde as épocas das cavernas até os dias atuais.
pássaro, volátil. – Ave é “o nome genérico que se aplica a todo animal ovíparo provido de asas”. – Pássaro é “a ave pequena, de voo curto”. O condor, o avestruz, a galinha, o pato são aves; o sabiá, a andorinha, o tucano são pássaros. – Volátil aplica-se a todas as aves, a todo animal que voa mesmo sem ser ave. O pardal, a águia, o morcego são voláteis; e, no entanto, o pardal é pássaro; a águia é ave; o morcego não é pássaro nem ave (porque não é ovíparo).
Ave Animal revestido de penas, que tem duas pernas, duas asas e um bico. Na Palestina há umas 400 espécies. A Bíblia menciona mais ou menos 50 e as classifica em PURAS e IMPURAS (Lv
Debalde
advérbio De modo inútil; que não apresenta resultado; que ocorre em vão; sem utilidade; inutilmente: todo aquele esforço para salvar o país foi debalde.Etimologia (origem da palavra debalde). De + balde.
Em vão; inútil
Debalde Em vão; inutilmente (Jó
Estender
Estender1) Levantar (Ed
2) Mover para a frente, oferecendo (Sl
3) Espalhar; desdobrar (Jó
verbo transitivo direto e pronominal Tornar mais amplo no tempo ou no espaço; alongar: estender a estadia; o mar estende-se de modo infinito.
Fazer ficar maior; aumentar-se: ele estendeu suas capacidades; seu talento estendia-se com o tempo.
Causar a propagação de; espalhar-se: estendeu a educação aos territórios mais remotos; a tragédia se estendeu pela cidade.
Dispor-se de modo horizontal; ficar deitado; deitar-se: estendeu-se na cama; estendeu-a no berço.
Causar a divulgação de; fazer com que fique conhecido; divulgar: estender críticas; a fofoca estendeu-se por todo o bairro.
verbo transitivo direto e intransitivo Alongar fazendo com que se torne maior ou mais largo: os fios de metal se estendem por toda a propriedade.
verbo bitransitivo e pronominal Conter em sim; abarcar, abranger: estende seus insultos a todos; sua vontade se estende a múltiplos trabalhos.
verbo transitivo direto Esticar, geralmente, uma parte do corpo: estender as pernas.
Figurado Direcionar os olhos para longe: sua visão estendia pelo horizonte.
Abrir totalmente; desdobrar, desenrolar: estendeu o lençol sobre a cama.
Colocar roupas no varal para secá-las: ela estendia os vestidos.
Derrubar; fazer com que seja derrubado ao chão: estendeu-a com o tapa.
Fazer a preparação do cavalo para corrida.
[Popular] Lançar o laço para enlaçar a rês.
verbo bitransitivo Entregar alguma coisa a alguém: estendi-lhe o presente.
Demonstrar a dedicação; dedicar: seu esforço estendia noite afora.
Dar ou presentear; cumprimentar: estendo meus parabéns ao noivo.
verbo pronominal Prolongar-se na realização de alguma coisa; demorar-se: estendeu-se no desenvolvimento do exame.
Falar ou escrever de maneira prolixa: estendeu-se sobre aquele tópico e não parava de falar.
Etimologia (origem da palavra estender). Do latim extendo.is.
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Rede
substantivo feminino Tecido de malha com aberturas regulares.É feita pelo entrelaçamento de fibras que são ligadas por nós ou entrelaçadas nos pontos de cruzamento. As redes podem ser feitas de algodão, raiom, náilon ou outras fibras. A rede de trançado simples é mais comum, mas a rede de trançado duplo é mais resistente.
os egípcios faziam as suas redes de fio de linho, usando uma farpa própria, de madeira – e, como as redes do Egito eram bem conhecidas dos primitivos judeus (is
Rede Fios trançados em forma de MALHA, usada para caçar (Is
Verdade
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּעַל
(H1167)
procedente de 1166; DITAT - 262a; n m
- proprietário, marido, senhor
- proprietário
- um marido
- cidadãos, habitantes
- governantes, senhores
- (substantivo de relação usado para caracterizar - ie, mestre dos sonhos)
- senhor (usado para deuses estrangeiros)
זָרָה
(H2219)
uma raiz primitiva [veja 2114]; DITAT - 579; v
- dispersar, ventilar, lançar fora, joeirar, dissipar, padejar, espalhar, ser dispersado, ser espalhado
- (Qal)
- espalhar
- ventilar, joeirar
- (Nifal) ser espalhado, ser dispersado
- (Piel)
- espalhar, dispersar (intensivo de Qal)
- joeirar, peneirar
- (Pual) ser espalhado, ser esparramado
חִנָּם
(H2600)
procedente de 2580; DITAT - 694b; adv
- de graça, por nada, sem causa
- grátis, gratuitamente, por nada
- sem propósito, em vão
- gratuitamente, sem causa, imerecidamente
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
כָּנָף
(H3671)
procedente de 3670; DITAT - 1003a; n f
- asa, extremidade, beira, alado, borda, canto, veste
- asa
- extremidade
- orla, canto (da veste)
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
רֶשֶׁת
(H7568)
procedente de 3423; DITAT - 920c; n. f.
- rede
- rede
- para capturar
- referindo-se ao julgamento (fig.)
- referindo-se aos líderes que levam o povo a pecar
- como uma armadilha para o homem
- grade (de bronze - para o altar do tabernáculo)