Enciclopédia de Provérbios 21:6-6

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 21: 6

Versão Versículo
ARA Trabalhar por adquirir tesouro com língua falsa é vaidade e laço mortal.
ARC Trabalhar por ajuntar tesouro com língua falsa é uma vaidade, e aqueles que a isso são impelidos buscam a morte.
TB A aquisição de tesouros por meio de uma língua mentirosa
HSB פֹּ֣עַל א֭וֹצָרוֹת בִּלְשׁ֣וֹן שָׁ֑קֶר הֶ֥בֶל נִ֝דָּ֗ף מְבַקְשֵׁי־ מָֽוֶת׃
BKJ A obtenção de tesouros por meio de uma língua mentirosa é uma vaidade passageira daqueles que buscam a morte.
LTT O trabalhar com língua falsa para ajuntar tesouros é um vapor de coisa- de- nenhum- valor impelido de uma para outra parte por aqueles que buscam a morte.
BJ2 Fazer tesouros com a língua falsa é vaidade fugitiva de quem procura a morte.
VULG Qui congregat thesauros lingua mendacii vanus et excors est, et impingetur ad laqueos mortis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 21:6

Provérbios 8:36 Mas o que pecar contra mim violentará a sua própria alma; todos os que me aborrecem amam a morte.
Provérbios 10:2 Os tesouros da impiedade de nada aproveitam; mas a justiça livra da morte.
Provérbios 13:11 A fazenda que procede da vaidade diminuirá, mas quem a ajunta pelo trabalho terá aumento.
Provérbios 20:14 Nada vale, nada vale, dirá o comprador, mas, indo-se, então, se gabará.
Provérbios 20:21 Entrando-se apressadamente de posse de uma herança no princípio, o seu fim não será bendito.
Provérbios 22:8 O que semear a perversidade segará males; e a vara da sua indignação falhará.
Provérbios 30:8 afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada;
Jeremias 17:11 Como a perdiz que ajunta ovos que não choca, assim é aquele que ajunta riquezas, mas não retamente; no meio de seus dias as deixará e no seu fim se fará um insensato.
Ezequiel 18:31 Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós um coração novo e um espírito novo; pois por que razão morreríeis, ó casa de Israel?
I Timóteo 6:9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
Tito 1:11 aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras, ensinando o que não convém, por torpe ganância.
II Pedro 2:3 e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
11. Os Maus e os seus Caminhos (21:1-12)

Este capítulo começa com uma ênfase na mão controladora de Deus sobre a vida dos homens. O coração do rei (1; suas escolhas) pode ser conduzido por Deus assim como um agricultor pode direcionar a água de irrigação para diversos canais. Sobre o versículo 2, veja comentário de 16:1-2. Acerca do versículo 3, veja comentá-rios de 15:8-9. Na ARC as duas partes do dístico do versículo 4 parecem não ter relação alguma. Na primeira linha, o olhar altivo ("olhos altivos", Berkeley) e o coração orgulhoso são denunciados. Na segunda linha, a lavoura, ou o trabalho do pecador que não tem o propósito de glorificar a Deus, é desagradável a Ele (cf. 1. Co 10.31). A palavra lavoura é às vezes traduzida por "lâmpada" (Vulg., LXX, ARA), sugerindo pelo seu simbolismo que a felicidade e a esperança falsas do pecador são repugnantes para Deus.

O versículo 5 nos conta que a seriedade no planejamento vale a pena, mas o esque-ma de "ficar rico da noite para o dia" é condenado (cf. 13 11:20-21). A riqueza obtida por meios fraudulentos desaparece no vento e é prejudicial a quem a obteve; e parece que os que assim procedem deliberadamente buscam a morte (6; cf. Pv 10:2; Jr 17:11). O versículo 7 é paralelo aos versículos 5:6 e sublinha o efeito bumerangue dos atos pecaminosos. As alternativas dos homens ímpios e da justiça dos homens de Deus são apresentadas no versículo 8 (cf. o Salmo 1). Acerca da frase: mas a obra do justo é reta, Deane e Taylor-Taswell comentam: "Os puros de coração serão justos na ação; eles seguem a sua consciência e a lei de Deus, e trilham de forma correta o seu caminho sem se desviarem ou hesitarem"."

Paz com privações é melhor do que a briga com uma mulher rixosa (9; cf. v. 19 e comentários de Pv 19:13-14). Este provérbio é repetido em 25.24. Kidner diz que no versículo 10 temos "uma verdade importante acerca da depravação: os homens são capazes de pecar não somente por fraqueza, mas com intensidade e crueldade"" (cf. Pv 4:16). O peca-do também tem um impacto social; ele afeta o próximo de quem o comete. Acerca do versículo 11, veja comentário de 19.25. O versículo 12 consiste em duas linhas desconexas e a sua interpretação é difícil. Toy diz: "Na forma em que está o texto hebraico, o sujeito do dístico tem de ser Deus, o justo [...] Pode-se dizer que um homem justo con-sidera e observa os ímpios, mas não se pode dizer que o justo arrasta os ímpios para a ruína"47 (cf. ARA). Assim, é Deus quem leva o pecador ao julgamento. Jones e Walls acham que o ponto central do versículo 12 é "que o justo aceite a advertência com base no exemplo da ruína dos ímpios".48

12. Os Tesouros do Sábio (Pv 21:13-31)

Quem não tem coração sensível para o clamor do pobre (13) não deveria espe-rar receber ajuda de Deus ou de homens (cf. Pv 24:11-12; 25.21; também Mt 25:31-46; Lc 16:19-31). No versículo 14, temos mais um provérbio acerca do suborno, mas aqui os seus resultados observados com freqüência são avaliados de forma realista (veja comentários de 15.27 e 17.8). Enquanto os justos se alegram em ver que a justiça é feita, ela é espanto para os que praticam a iniqüidade (15). Os re-sultados dos atos do desviado moral estão no versículo 16; ele está praticamente morto (cf. Pv 27:8; Sl 119:176). No versículo 17, há uma advertência para o esbanjador e para o excessivamente tolerante (cf. v. 20; também Am 4:1-3; 6:3-6). No versículo 18, vemos a vindicação final do justo. Greenstone ressalta que o significado "não é que o ímpio é punido por causa do pecado do justo, mas que no caso de uma calami-dade geral, o justo escapa e o ímpio toma o seu lugar".49 O mal de que o justo é poupado cai sobre o ímpio. Veja ilustrações bíblicas deste provérbio em Ester 7:10 e Lucas 16:25.

Acerca do versículo 19, veja o versículo 9 e comentários de 19:13-14. No versículo 20, somos lembrados de que o sábio usa as posses materiais de forma comedida e refletida, enquanto o tolo as esbanja. Os que buscam a justiça e a bondade (21) certamente as acharão (cf. Mt 5:6). No versículo 22, a sabedoria é vista como uma segurança melhor do que cidades muradas (cf. 2 Co 10.4; 1 Jo 5:4). Acerca do versículo 23, veja comentários de Pv 12:13-13.3. O escarnecedor é retratado no versículo 24. Ele trata os outros com indig-nação e soberba ("age com arrogância e orgulho", AT Amplificado). Acerca dos versículos 25:26, Kidner comenta acertadamente: "O preguiçoso vive no seu mundo dos desejos, que é o seu substituto para o trabalho. Isto tem o potencial de arruiná-lo materialmente (25) e aprisioná-lo espiritualmente (26), pois ele não consegue nem dominar-se a si mes-mo nem fugir de si mesmo"." Em contraste com o preguiçoso está o justo, marcado pela diligência e pela generosidade; ele tem em abundância para si mesmo e um pouco para compartilhar com os outros.

O sacrifício dos ímpios (27) é inaceitável para Deus, especialmente quando é oferecido com intenção maligna, isto é, como substituto do arrependimento genuíno (veja comentário de Pv 15:8-9). Uma testemunha confiável é a que dá testemunho do que ouve (28) e vê (cf. Pv 14:5-1 Jo 1:1-3). O endurecimento do seu rosto (29) lembra a fachada descarada da pessoa descarada e desavergonhada (cf. Jr 5:3; Ez 3:7). Mas o homem reto considera o seu caminho (age de forma refletida) com base em princípios sólidos. A ênfase do versículo 30 é no fato de que a sabedoria e as maquinações humanas não podem derrotar os propósitos do SENHOR (cf. Act 2:23-4:27-28). O versículo 31 condena a confiança no poder militar e nos recursos materiais como substituto da confiança em Deus (cf. Sl 20:7-33:17-22; Is 31:1-3).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 21 versículo 6
Ec 5:10-17.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
*

21:1

o coração do rei... Senhor. Possivelmente uma referência à soberania de Deus, até mesmo sobre os reis pagãos, que cumprem a sua vontade mesmo quando não querem fazê-lo (p.ex., Ciro, em Is 45:1), ou ao rei de Israel que, à semelhança de Salomão, recebeu uma bênção especial sob a forma da sabedoria de Deus (16.10 e nota). Ver "Deus Reina: a Soberania Divina", em Dn 4:34.

* 21:3 Ver o v. 27. Os temas proféticos tais como esse (1Sm 15:22; Is 1:11-17) raramente são encontrados na literatura de sabedoria (15.8, nota).

* 21:4

Olhar altivo. Ver 6.17. Essa expressão descreve o orgulho e a arrogância, similar ao "coração orgulhoso".

* 21:5 No v. 25 e em 19.15, a pobreza é resultado da preguiça. Aqui ela resulta de ações precipitadas e sem sabedoria.

*

21:6 O hebraico é difícil (ver referência lateral). O significado deste provérbio provavelmente é similar ao de 20.17 (nota).

* 21:7

os arrebata. Ou seja, os "prenderá na armadilha". Ver 1.17,19 e notas; 12.13.

* 21:8

reto. Ver a nota em 14.2.

* 21:9

no canto do eirado. Provavelmente a referência é a um pequeno sótão construído sobre o teto plano comum nas casas.

a mulher rixosa. Ver o v. 19; 19.13 e nota. Essa esposa é o oposto da mulher prudente de 19.14.

* 21.10

o mal. Aquilo que é destrutivo nos relacionamentos humanos.

* 21:12

O Justo. O hebraico pode ser traduzido por "a pessoa justa", mas faz mais sentido traduzi-lo como uma referência a Deus. A retribuição divina é então afirmada com base na justiça de Deus, em vez de ser afirmada com base na observação humana.

* 21:14 Ver 17.8; 18.16 e notas.

* 21:15 A manutenção da verdadeira ordem (justiça) estabelece o bem-estar daqueles que vivem de acordo com ela. Mas aqueles que transgridem essa boa ordem são condenados. Os sábios discernem essa ordem divina, providencial, que, embora maculada pelo pecado, é até certo ponto mantida no mundo. Deus preserva essa ordem e é nossa tarefa perceber essa sua ordem para vivermos de acordo com a mesma. Em seu centro estão a Palavra de Deus e a nossa fiel obediência à ela. Essa obediência é o que se entende pelo "temor do Senhor".

* 21:16 Este provérbio contrasta os caminhos da vida e da morte (2.18; 3.18 e notas). Abandonar a sabedoria é abandonar a própria vida, e terminar entre os mortos.

*

21.17

o vinho e o azeite. Essas palavras aqui sugerem extravagância, especialmente nos banquetes.

* 21:18 Ver 11.8 e nota. Um resgate é uma quantia paga para a soltura de alguém. Entretanto, este provérbio não depende desse sentido específico, mas indica, em termos gerais ao juízo final, quando os justos serão vindicados e os ímpios serão derrotados.

* 21:19 Ver 19.13 21:9 e notas.

* 21.21 Aqueles que cultivam relacionamentos corretos e a lealdade, encontram benefícios duradouros na vida (v. 16 e nota).

*

21:22 Ver 16.32 e nota. A força não é páreo para a sabedoria. Uma figura semelhante é aplicada à batalha espiritual, em 2Co 10:4.

* 21.23 Ver 13 3:15-23; 18.13 e notas.

* 21.24

zombador. Ver 9.7 e nota; 19.25.

* 21.25

desejando. Esse desejo não o vincula ao mundo real, onde o trabalho traria as suas recompensas (13 4:19-24 e notas).

* 21:26 Este provérbio parece ser uma continuação do v. 25. Se não, trata-se de um contraste entre a ganância e a abnegação.

* 21:27 Ver o v. 3; 15.8 e notas.

* 21:28 Ver 14.25; 19.5,9 e notas.

*

21:29

mostra dureza no seu rosto. O homem perverso apela para a rispidez em suas negociações com outras pessoas.

considera o seu caminho. Indica que a pessoa reta importa-se em viver segundo a verdade e suas conseqüências.

* 21:30 Os limites da compreensão humana devem ser reconhecidos à luz da sabedoria e da soberania de Deus. O temor do Senhor (1.7, nota) coloca-nos em contato com a sabedoria revelada de Deus. Mas Deus é sábio além daquilo que ele nos revela, e essa sabedoria não-revelada não pode ser compreendida por nós.

*

21:31 Este versículo aceita como certo que as pessoas farão preparativos apropriados para atingir os seus alvos, ao mesmo tempo em que reconhecerão que o resultado depende de Deus.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
21:1 Nos dias do Salomão, os reis possuíam autoridade absoluta e freqüentemente se consideravam deuses. Este provérbio mostra que Deus, não os governantes terrestres, tem a autoridade final sobre a política mundial. Apesar de que não se deram conta, os reis mais capitalistas da terra estiveram sempre sob o controle de Deus. (Veja-se Is 10:5-8 para um exemplo de um rei que Deus utilizou para seus propósitos.)

21:2 A gente pode encontrar uma desculpa quase para tudo, entretanto Deus olhe detrás da desculpa em busca dos motivos do coração. Freqüentemente temos que tomar decisões em esferas da vida onde as boas ações resultam difíceis de discernir. Ajudaria-nos tomar tais decisões tratando de identificar os motivos em primeiro lugar e logo nos perguntar: "Agradariam a Deus minhas verdadeiras razões para fazer isto?" O não sente prazer quando fazemos coisas boas solo para receber algo em troca.

21:3 Os sacrifícios e oferendas não são subornos que fazemos a Deus para que não olhe nossos enguiços de caráter. Se nossos entendimentos pessoais e de negócios não se caracterizam pela justiça, nenhuma quantidade de generosidade no prato da oferenda a compensará.

21:5 Levar a cabo fielmente as tarefas mundanas é um grande lucro. Dito trabalho se leva a cabo com paciência de acordo a um plano. A diligência não surge de maneira natural na maioria da gente. É o resultado de um caráter firme. Não procure respostas rápidas e fáceis. Seja um diligente servo de Deus.

21.11, 12 Pelo general, é melhor aprender dos enganos de outros que dos próprios. Podemos fazê-lo ao escutar seu conselho. Procure o conselho de outros em vez de lançar-se e aprender da maneira mais difícil.

21:13 Deveríamos trabalhar para satisfazer as necessidades dos pobres e proteger os de seus direitos. Algum dia possivelmente necessitemos ditos serviços.

21:20 Este provérbio fala sobre o economia para o futuro. Os créditos fáceis têm a muita gente vivendo ao bordo da bancarrota. O desejo de manter e acumular mais, empurra-os a gastar até o último centavo que ganham, e estiram seu crédito até o limite. Mas qualquer que gasta tudo o que tem, consome mais do que pode confrontar. Uma pessoa sábia aparta dinheiro para quando tiver menos. Deus aprova a previsão e a restrição. O povo de Deus precisa examinar seu estilo de vida para ver se o que gasta agrada a Deus ou só a ele mesmo.

21:27 A classe de louvor ("sacrifício") descrita neste provérbio não é melhor que um suborno. Como trata a gente de subornar a Deus? Pode ir à igreja, dizimar ou oferecer-se como voluntário, não por amor nem devoção a Deus, mas sim porque esperam que O os benza em troca. Mas Deus deixa bem em claro que deseja obediência e amor mais que rituais religiosos (vejam-se 21.3; 1Sm 15:22). Deus não quer unicamente nossos sacrifícios de tempo, energia nem dinheiro. Quer nossos corações: amor e devoção completos. Possivelmente subornemos às pessoas (1Sm 21:14), mas não podemos subornar a Deus.

21:31 Este provérbio se refere à preparação para a batalha. Todos nossos preparativos são inúteis sem Deus, mas até com sua ajuda devemos fazer o que nos corresponde e nos preparar. Seu controle dos resultados não anulam nossas responsabilidades. Possivelmente Deus quer que você escreva um grande livro, mas antes deve aprender a escrever. Ao melhor Deus quer usá-lo em missões foráneas, mas deve aprender o idioma. Deus levará a cabo seus propósitos e o usará se tiver feito sua parte em preparar-se.

JUSTIÇA E IMPIEDADE

Provérbios freqüentemente compara os estilos de vida entre ímpios e justos, e tem um ponto de vista bem marcado para viver sob o patrão de Deus. destacam-se as vantagens de levar uma vida justa e as desvantagens de uma vida ímpia. A classe de pessoa que decidamos ser afetará cada esfera de nossa vida.

Perspectivas da vida

Justos Ímpios Referências

Receberão o que desejam Temerosos 10:24

preocupam-se do bem-estar da criação de Deus Até seu coração é cruel 12.10

Entendem o julgamento Não entendem o julgamento 28.5

Resposta para a vida

Talheres de bênções Violência cobrirão suas bocas 10.6

Pensam perversidades 16.30

Ordenam seus caminhos Endurecem seus rostos 21:29

Perseveram em contra do mal Cairão no mal 24.15, 16

Aborrecem ao perfeito 29.10

Como os vêem outros

Apreciam-nos Seu caminho é duro 13.15

Conduzem a outros por mau caminho 16.29

Seu feitos som retos Seu caminho é torcido e estranho 21.8

Não desejam estar com os ímpios Pensam em roubar 24.1, 2

Outros o honram Outros se escondem quando se levantam 28:12

Cuidam do pobre Não entendem sabedoria 29.7

Abominam ao ímpio Abominam ao de caminhos retos 29:27

Qualidade de vida

Permanecem Não permanecem 10.25

Sua justiça os liberará Seus pecados os apanharão 11.6

Qualidade de vida

Não lhes acontecerá adversidade Os encherão os males 12.21

Possuem grande provisão Em seus lucros há confusão 15.6

separam-se do mal 16.17

Caem no mal 17.20

Estão confiados como leão Têm sempre medo 28.1

Serão salvos Cairão em perversos caminhos 28:18

Resultados a curto prazo

Andam confiados Serão quebrantados 10:9

O bem os premiará O mal os perseguirá 13.21

Resultados a longo prazo

Deus os protege Deus os destrói 10.29

Serão castigados por sua maldade 17.11

Expectativas eternas

Não serão removidos jamais Serão removidos 10:30

Terão firme galardão Fazem obra falsa 11.18

Conduzidos à vida Vão para a morte 11.19

Seu desejo é o bem Sua esperança é a irritação 11.23

Permanecem firmes Serão transtornados 12:7

Têm esperança em sua morte Sua maldade os lançará 14.32

Opinião de Deus a respeito deles

São-lhes agradáveis Abomina aos perversos 11:20

Os maus se inclinarão diante deles Se inclinarão ante os bons 14.19


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
8. Vários Observações sobre Continua-Life (21: 1-31)

1 O coração do rei na mão do Senhor, como os cursos de água:

Ele inclina para onde ele vai.

2 Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos;

Mas o Senhor pesa os corações.

3 Para fazer justiça e juízo

É mais aceitável ao Senhor do que sacrifício.

4 Olhar altivo e coração orgulhoso,

Mesmo a lâmpada dos ímpios é pecado.

5 Os planos do diligente tendem à abundância;

Mas todo aquele que é precipitada hasteth só querer.

6 Ajuntar tesouros com língua falsa

É um vapor conduzido para lá e para cá com os que buscam a morte.

7 A violência dos ímpios arrebatá-los,

Porque eles se recusam a fazer justiça.

8 O caminho daquele que é carregada de culpa é superior a torto;

Mas, como para o puro, o seu trabalho está certo.

9 É melhor morar num canto do eirado,

Do que com a mulher rixosa numa casa ampla.

10 A alma do ímpio deseja o mal:

Seu vizinho não agrada aos seus olhos.

11 Quando o escarnecedor é castigado, o simples torna-se sábio;

E quando o sábio é instruído, recebe o conhecimento.

12 O justo observa a casa do ímpio,

Como os ímpios são derrubados para a sua ruína.

13 O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre,

Ele também deve chorar, mas não será ouvido.

14 Um presente em segredo aplaca a ira;

E um presente no seio, a forte indignação.

15 é motivo de alegria para o justo para fazer justiça;

Mas é destruição para os que praticam a iniqüidade.

16 O homem que anda desviado do caminho do entendimento

Repousará na congregação dos mortos.

17 Quem ama o prazer deve ser um homem pobre:

Aquele que ama o vinho eo azeite não deve ser rico.

18 O ímpio é um resgate para o justo;

E o traiçoeiro vem no lugar dos retos.

19 É melhor morar numa terra deserta,

Que com a mulher rixosa e iracunda.

20 Há tesouro precioso e azeite na casa do sábio;

Mas um homem insensato os devora.

21 Aquele que segue a justiça ea bondade

Vida achou, justiça e honra.

22 O sábio escala a cidade do poderoso,

E faz descer a força da sua confiança.

23 O que guarda a sua boca ea sua língua

Guarda a sua alma das angústias.

24 O homem orgulhoso e arrogante, zombador é seu nome;

Ele opera na arrogância de orgulho.

25 O desejo do preguiçoso o mata;

Porque as suas mãos recusam trabalhar.

26 Há que cobiçoso cobiça o dia todo;

Mas o justo dá, e com-holdeth não.

27 O sacrifício dos ímpios é abominável;

Quanto mais, quando ele trouxer o com intenção maligna!

28 A testemunha mentirosa perecerá;

Mas o homem que ouve falará de modo a suportar.

29 O homem ímpio endurece o seu rosto;

Mas, como para os retos, ele determine, os seus caminhos.

30 Não há sabedoria, nem entendimento

Nem conselho contra o Senhor.

31 O cavalo prepara-se para o dia da batalha;

Mas a vitória é do Senhor.

Nos versículos 1:3 o homem sábio descreve três maneiras em que Deus tem a palavra final na vida do homem. (1) Os pensamentos do homem estão sujeitos ao controle de Deus (v. Pv 21:1 ). A idéia de controle é retratado como o controle das águas que são direcionadas para fora do rio principal para os canais de irrigação. A direção do fluxo e da quantidade permitida a passagem para o canal estão sob o controle direto do atendente eclusas. Coração reflete mais uma vez a idéia hebraica de costume que o coração é a sede do pensamento, portanto, é melhor traduzida como "mente." É Não é necessário pensar que a referência a mente do rei estar sob os limites de controle de Deus esta dizendo ao governante. Em vez disso, ao nomear o coração do rei , o homem sábio pode ser o que implica que, se Deus controla os pensamentos do rei autocrático, muitas vezes despótico que é responsável por nenhum homem, quanto mais Deus está no controle de uma pessoa Ct 1:1 ). Quando o homem decide se seu caminho está certo, ele só pode estar adivinhando, ou ele é provavelmente tão prejudicados em seu próprio favor que seu julgamento é grosseiramente impreciso. Nenhum homem se vê em plena luz. O único julgamento preciso e válido de nossas vidas vem de Deus. Ele nos vê como realmente somos. pesa os corações podem refletir a idéia na religião egípcia em que Thoth é retratado como pesando corações do homem no julgamento. Pv 16:2 ), tudo o que é mau.

O contraste no versículo 5 está entre o diligente , aqueles que trabalham duro para o que recebem, e aqueles que são precipitadas , os planejadores que estão ansiosos para ficar rico a maneira mais rápida e fácil possível. Aqueles que trabalham duro, devagar e com cuidado, vai mostrar um lucro; aqueles que esquema para ficar rico rapidamente podem acumular fortunas, mas, eventualmente, a sua abordagem de atalho terá resultados obter-pobre-rápidas. Versículo Pv 21:6 parece ser um maior desenvolvimento desta mesma idéia. O precipitada (v. Pv 21:5 ), muitas vezes, recorrer à língua mentirosa (v. Pv 21:6) como parte de seu rico-get intrigas, o que leva a um triste fim. A versão Confraria dá esta tradução viva: "Aquele que faz uma fortuna com língua falsa é perseguir uma bolha sobre armadilhas mortais." Com que rapidez tal laço pode furar essa bolha frágil!

Direito (v. Pv 21:8) é uma tradução correta do hebraico yashar ; mas também significa "em linha reta", que é provavelmente a maneira que deve ser processado aqui (como na margem ASV), uma vez que este faria um contraste mais evidente com crooked na primeira metade do versículo. O ponto aqui é que os culpados são movidos por sua culpa para muitos atos irracionais e tortos, enquanto aqueles com consciência limpa são capazes de andar em linha reta e livre. Eles não têm necessidade de recorrer a vielas ou becos para evitar outros ou a sombra de si mesmos culpados, como fazem os culpados.

O significado do versículo 9 é clara o suficiente, embora a frase numa casa ampla representa um problema no texto original. O versículo diz que é melhor para o homem para viver em um canto ou na cobertura quarto solitário (ver 2Rs 4:10 ), e ter paz e tranquilidade, do que viver em uma mansão cheia com contenção. O ASV e KJV seguir a versão grega do Antigo Testamento em reverter duas letras em hebraico, o que torna possível a leitura de largura (rachav ). O texto hebraico tem chaver , que foi tomado para significar "associado, companheiro", do verbo que significa "unir-se, unir," um significado que não faz sentido aqui. Esta é a razão pela qual a palavra foi alterada na maioria das interpretações. Estudos recentes trouxeram à luz o que parece ser a resposta mais razoável para o problema, e que não precisa ser trocado as consoantes do original hebraico. JJ Finkelstein apontou que o verbo acadiano habarum significa "ser barulhento, para fazer barulho", e que é a forma antiga de chaver no versículo 9 . Com base neste, ele faz esta tradução plausível: "É melhor viver à beira de um telhado que com uma esposa contenciosa e uma família barulhenta . "É duvidoso que alguém iria discutir com o homem sábio sobre isso! O verso é repetido em Pv 25:24 .

(Em um verso e significado semelhante ao versículo 11 ver Pv 19:25 ).

O homem justo (v. Pv 21:12) é, literalmente, "Aquele que é justo" (margem ASV), que pode referir-se a Deus e não ao homem (como em 34:17 ). O significado pretendido, em seguida, parece ser algo como isto: "O justo (Deus) avalia a casa do ímpio; os ímpios são derrubados em ruína. "A advertência aqui é certamente um que o ímpio tem de enfrentar, se quiser evitar as consequências de seu caminho. Goste ou não, o fato é que um Deus justo não vai esquecer a maldade, não importa quem o faz.

A principal advertência no versículo 13 é que aqueles que fazem ouvidos moucos ao clamor dos necessitados será um dia inédito quando gritam por socorro. Se o homem sábio é o que implica, ao mesmo tempo que aqueles que não ajudam os pobres estão condenados a pobreza em si não é certa. Em um sentido real, aqueles que são surdos ao clamor dos outros já são pobres, porque eles são pobres na compaixão, preocupação e amor que são necessários para a verdadeira plenitude da vida e do espírito. Por sua indiferença para os outros, eles estão enganando a si mesmos de que o amor e amizade por parte de outras pessoas que poderiam atender a suas eventuais gritos, se a sua necessidade seria material ou espiritual. (Veja Pv 19:17 para a atitude correta para com os pobres.)

O versículo 14 é um outro dizendo sobre os presentes que estão perto de serem subornos. Mais uma vez o sábio parece estar descrevendo as práticas do seu dia, sem qualquer julgamento moral que está sendo dado. A presente no seio é "um presente escondido" (Confraria), ou como Moffatt coloca-lo em termos modernos mais conhecidos, "um presente escorregou em a mão. "

Como a primeira linha do verso Pv 21:15 estandes na ASV, o significado é que os justos gosta de fazer apenas ações. Isto é, claro, verdadeiro. No entanto, é possível traduzir o original de uma forma ligeiramente diferente e, ao mesmo tempo, fazer um contraste mais significativo para a segunda metade do verso. Gostaríamos de sugerir: "O fazer da justiça é uma alegria para o justo, mas é uma coisa terrível para os que praticam a iniqüidade." A RSV tem, essencialmente, este significado. A importação do ditado é muitas vezes ilustrado na vida. Nada emociona a pessoa justa mais do que o bem que é realizado no mundo, seja ao lado ou do outro lado do mundo. Por outro lado, os maus rapidamente entram em pânico quando as boas ações são feitas, para que de alguma forma temem que seu controle sobre as coisas está sendo ameaçada.

A matéria-de-fato dizendo no versículo 16 tem significados e implicações que os rebeldes fariam bem em ponderar e dar ouvidos. A primeira metade descreve a pessoa que insiste: "Eu sou livre, posso ir para onde e como eu quiser, eu me recuso a ficar vinculado por convenção ou regras" (anda desviado do caminho do entendimento ). Demasiado tarde ele descobre que ele não é realmente livre, e ele é menos livre, quando ele deixa o caminho da sabedoria e da direita. Ele está preso em seguida, de uma forma que ele nunca imaginou ser possível. O segundo semestre pode ser interpretada para descrever as consequências do que ele pensava que era liberdade: (1) A servidão de auto-vontade e do pecado para ele parar em suas trilhas (repousará ). Ele descobre que ele realmente não pode fazer e ir como ele pensou que podia. A vida de pecado é realmente a escolha de um barranco muito confinante. (2) A servidão de auto-vontade e pecado o amarra com todos os outros pecadores (a montagem ). A pessoa rebelde não mais pode ser um "solitário" no seu pecado que o homem justo é um "solitário" em seu modo de vida. A vida de pecado é realmente uma escolha da companhia dos pecadores, uma sociedade que permite que apenas uma atmosfera de pecado. (3) A escravidão da vontade própria e do pecado resulta em morte, ao invés de vida. A vida de pecado enfraquece todo bom impulso e desejo; e quando estes estão mortos, não há muito que é digno é esquerda. Que coisa ilusória é essa "liberdade" que a pessoa, obstinado rebelde acha que ele pode capturar uma vez que ele vira as costas para tudo de bom que se tornou tão confinando com ele!

O versículo 17 adverte que o prazer e luxo levam à pobreza. (Ver Pv 23:20 para uma declaração mais completa desse tema.)

O versículo 18 está provavelmente relacionado com Pv 11:8 pode ser um incidente histórico em que uma cidade forte, murado estava preso por um plano sábio, negociação, ou mesmo uma estratégia cuidadosamente planejada de espionagem ou de surpresa. Contra essa estratégia bem-sucedida, a força combinada de todas as forças armadas e de poder militar dentro das muralhas da cidade foi ineficaz. Este é um retrato do poder superior de sabedoria sobre a força de esforço físico.

O versículo 24 nos lembra mais uma vez da definição de escarnecedor: ele é o homem orgulhoso e altivo. Knox coloca desta forma: "Eu sei um, Sir imprudente é o nome dele, que é todos os ares orgulhosos, e não faz nada, mas em excesso escárnio. "Assim, o escarnecedor é aquele que comete o pecado original, que de orgulho fazendo-se seu deus.

O paradoxo no versículo 25 seria cómico se não fosse tão trágico: a única coisa que o homem preguiçoso quer mais, não fazer nada, é a mesma coisa que acabará por trazer o seu fim por inanição. No entanto, isso não é verdade para todos os apetites malignos ou não naturais?

O versículo 27 usa uma situação ruim para jogar até um ainda pior, um bom artifício literário e ensino sempre. Como em Pv 15:8 , que tais ofertas estão longe de ser aceitável a Deus. Na verdade, eles estão perigosamente perto de blasfêmia! A motivação por trás de nossas próprias ofertas de oração, louvor e dinheiro bem pode ser re-examinado cuidadosamente, à luz desse ditado.

Assim como para aguentar (v. Pv 21:28) é, literalmente, "para sempre" ou "constantemente" (KJV). Este versículo tem sido interpretada de muitas maneiras, mas tendo em vista o significado literal da última parte, M. Scott parece ter capturado a sua essência: "O Perece testemunha falsa, mas o seu ouvinte continua repetindo sua história." Certamente é verdade que o mal que um homem possa dizer ou fazer, muitas vezes vive depois dele na vida e palavras daqueles a quem ele influenciou.

O significado do verso Pv 21:29 é processado desta forma por Scott: "Um homem mau deve colocar uma cara corajoso, mas o virtuoso é a certeza do seu caminho." A frente negrito ou blefando do homem mau é um disfarce pobre para seu interior insegurança e culpa, fato que muitas vezes é conhecido por todos, mas ele. A pessoa temente a Deus, por outro lado, sai na confiança e garantia de uma boa consciência para com Deus e os homens.

Os versículos 30:31 combinam para fazer o ponto de que "nada aproveita contra Deus, nada prevalece sem Ele." Deus está sempre no controle. Este fato pode ser uma fonte de grande confiança ou esperança, ou a fonte de temor e tremor, dependendo da nossa atitude em relação e relação com Ele.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
21.1 Ribeiros. Usados no oriente para a irrigação, são derivados conforme a necessidade. Assim Deus dirige facilmente os corações dos grandes e poderosos.

21.3 É mais aceitável ao Senhor. Assim disse Samuel ao desobediente rei Saul (1Sm 15:22).

21.4 Olhar altivo... lâmpada. Conforme SI 18:26-28. "Lâmpada" do perverso é o brilho deste perante os olhos do mundo, como se fizesse obras que fossem boas: "sem fé é impossível agradar a Deus (He 11:6).

21.8 Tortuoso. O caminho tortuoso, aqui, está posto em contraste com caminhos direitos, retos e justos que agradam a Deus.

21.16 Congregação dos mortos. É o ajuntamento dos mortos espiritualmente, dos incrédulos, não arrependidos, dos mortos eternamente.

21.18 Perverso... justo. Conforme 11.8: "O justo é libertado da angústia, e o perverso a recebe em seu lugar". Se Deus não livra ao justo do mal na sua vida, leva-o aonde o mal não existe, o que não acontece ao perverso. No Calvário, aconteceu o contrário: um justo serviu de resgate para todos nós, perversos.

21.25 Desejando. Deseja somente os frutos, mas detesta o trabalho para produzi-los

21.26 O justo dá. Enquanto a primeira parte do versículo é paralela ao v 25, a segunda diz que o justo se entrega espontaneamente à sua tarefa. Também dá e comunica o que possui ao necessitado, enquanto a cobiçoso só pensa em si mesmo.

21.30 Inteligência. Heb tebhunâh, "prudência", que é saber distinguir o bem e o mal, entre o certo e o errado. Veja também "entendimento" (17.18n), e "prudente" (14.15n).

Conselho. Heb "eçâh, da raiz yã'aç, "admoestar", "aconselhar". Um "conselho" pode até ser um invento artificiosa; ou a qualidade de saber usar artífices e idéias sábias. Comp. instrução" (19.20n).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
21.1. A providência divina abrange também os reis (v.comentário de 20.24 e 16:1-9). Os exemplos clássicos são Ciro, com bênção (Is 45:1-23), e faraó, com juízo (Êx 7:3-5).

v. 2. V. 16.2.
v. 3. Uma palavra verdadeiramente profética na literatura sapiencial. sacrifícios-, heb. zebah(sr. comentário Dt 17:1; Dt 15:8). Não podem ser melhores do que a pessoa que os traz, às vezes sem sinceridade (v. 27). justo e certo-, indicações de um relacionamento correto com Deus (v.comentário Dt 1:3). O princípio está profundamente arraigado no AT; e.g., 1Sm 15:22; Is 5:7; Jr 4:2; Mq 6:6-33. Para Salomão, a frase era especialmente memorável (lRs 10.9).

v. 4. olhar orgulhoso (uma das coisas detestáveis Dt 6:17: “olhos altivos”) e coração arrogante usam duas palavras comuns para alto e amplo. O uso moral destaca a auto-estima arrogante (Sl 101:5; Dt 8:14), que no linguajar popular pode ser representada pelo “nariz empinado”. Apesar disso, essa auto-importância é admirada como um forte motivo pelo qual viver — a vida de pecado dos ímpios-, algumas versões trazem “lâmpada dos perversos” (ARC). O provérbio é então uma ilustração sombria de Mt 6:23.

v. 5. Mais um estímulo ao planejamento cauteloso (12.24; 13 11:28-20; 29.20).

v. 6-15. Temos aqui observações acerca da lei e da ordem. O suborno (v. 6; conforme comentário de 15.27; Dt 17:8,
23) não traz bem duradouro ao receptor, v. 7. A violência é autodestruidora (v. Mt 26:52), algo de que a história antiga (Êx 15:9,10) e a moderna dão testemunho e o que os políticos temem das máquinas de guerra mais sofisticadas. Um preço terrível a pagar por se recusar a agir corretamente. v. 8. tortuoso [...] reto: a antítese antiga (v.comentário Dt 8:6). O homem culpado nunca faz as coisas da forma mais franca e direta. O prumo de Amós (Jl 7:7,Jl 7:8) é um exemplo de como o padrão reto de Deus destaca as deformidades da injustiça social. Se a mulher briguenta (v. 9) é litigiosa (como o uso da palavra em 18.18, “contendas”, sugere), o ditado se encaixa bem aqui, e o conselho é encontrar o seu quartinho, em vez de tentar lutar pela causa. Até mesmo o tribunal pode ser um lugar em que o perverso pode se abandonar ao seu apetite (desejo como em Dt

12,20) de vingança sem misericórdia (v. 10),
O v. 11 retorna ao aspecto moral de 19.25 e vê que o benefício social da justiça é realizado. O v. 15 amplia isso a ponto de comparar as reações do justo e dos malfeitores (v.

11.10).

v. 12. O justo: não é explicado aqui. A NTLH considera que é “Deus”, realizando os seus propósitos (v.comentário Dt 5:21). Se não for Deus, então a referência é a um juiz justo que tem de fazer justiça (observa, isto é, “age com prudência”; v.comentário Dt 1:3) sobre a casa dos ímpios.

v. 13. pobres-, uma preocupação constante do AT (v.comentário de 14.31; Dt 19:17). O juiz deveria ser o primeiro a apoiá-los, mas com freqüência fecha os ouvidos (Is 10:2; Lc 18:2-42). O ditado pode ser aplicado de forma mais apropriada a todos que poderiam ouvir, mas não ouvem. Lc 16:19-42 é um caso clássico.

v. 14. presente [...] suborno-, v. as duas palavras comentadas em 15.27. em segredo deixa claro que a transação é suspeita, talvez para evitar o justo castigo (nem sempre bem-sucedido, 6.35!). No âmbito pessoal, 1Sm 25:18ss mostra um exemplo mais elogiável.

v. 16. Um ditado isolado e enigmático. Não está claro se estamos lidando com um rebelde ou um ignorante. A NEB opta pelo segundo e traz “Um homem que tira férias do bom senso”. O seu destino também é obscuro. companhia dos mortos-, o termo misterioso repa 'im (como em 9.18), e não os “mortos” comuns de (e.g.,) Rt 4:10. A BJ traz “assembléia das sombras” (como em Is 14:9). Talvez se chame a atenção tanto para a sua existência presente sem propósito quanto para o seu triste final (lTm 5.6).

v. 17. se entrega (heb. “o que ama”): uma palavra forte (como em 17,17) mostrando a força que la dolce vita tem — e também o seu preço.

v. 18. resgate, um valor em dinheiro destinado à soltura de alguém (associado ao verbo “fazer expiação”); tem deixado os tradutores perplexos. E improvável que o ímpio e o infiel sofram em benefício do justo e do homem íntegro. Junto com 11.8, pode significar que os justos escapam e que os ímpios sofrem, mas os dois fatos não estão relacionados, e certamente não de forma substitutiva. O significado mais provável é o dado pela JB (em inglês): “O ímpio é o preço a ser pago pelo virtuoso”, que assim transforma o provérbio em uma meditação acerca do mistério do livre-arbítrio. Será que a virtude vale o preço do mal que é o correlato lógico de boas ações livremente escolhidas?

v. 19. Uma variante do v. 9. v. 20. o tolo devora tudo\ essa é a história de muitas heranças desperdiçadas. Em

contraste com isso, a recompensa da justiça e da lealdade (v. 21) é duradoura (Mt 6:19,Mt 6:20).

v. 22. Não é uma referência a um assalto físico, mas a uma estratégia — a incerteza da infiltração de uma quinta coluna (NEB), ou o general planejando o seu ataque. Ec 9:1416 apresenta a mesma lição da perspectiva dos defensores — a sabedoria é melhor que a força.

v. 23,24. Uma versão ampliada Dt 13:3 com uma descrição mais abrangente do zombador arrogante (v.comentário Dt 1:22).

v. 25,26. Os dois ditados estão relacionados. O preguiçoso está tão perdido que nunca consegue pôr as mãos no trabalho — até mesmo a urgência do apetite parece fraco demais

(16.26), mesmo assim ele morre de tanto desejar (Yb A). O justo consegue o sustento para Sl mesmo e ainda reparte com os outros (Ef 4:28).

v. 27. tanto mais quando oferecido com más intenções-, talvez para impressionar outros ou para atenuar a suspeita (v. 15.8). Com isso, 7.14 poderia ser censurado. Há aqui uma pequena possibilidade de uma menção ao culto à fertilidade que era misturado com o javismo, visto que as más intenções aqui são os “atos lascivos” de Ez 22:9; v. cap. 23.

v. 28. A antítese “as palavras de um homem obediente” (nota de rodapé da NIV, em inglês) com a testemunha falsa pode significar que a evidência não verdadeira vai falhar (como ocorreu em Mc 14:59), e não que a pessoa perecerá. Ambas as possibilidades podem ser verdadeiras. Um “homem obediente” é um que guarda a lei, ou presta atenção à sabedoria, como em 8.34 em que a mesma construção é usada. A NIV (em inglês) destina tanto a testemunha falsa quanto quem lhe dá ouvidos à destruição. As versões em português, como a NVI aqui, dão uma interpretação diferente.

v. 29. Se associado com a expressão “palavras de um homem obediente” do parágrafo acima (v. 28), isso contrasta a forma em que as duas testemunhas dão a sua evidência. De forma mais geral, mostra a tolice da arrogância, o justo mantém em ordem o seu caminho: outra possibilidade é que ele examina a questão proposta de forma tão arrogante pelo seu oponente (como em 18.17).

v. 30,31. Temos aqui mais um convite à humildade diante da providência do Senhor. Em pensamento e em ação, a questão está com ele. O v. 30 é uma recusa constante àqueles que querem a sabedoria de Provérbios (ou qualquer outra parte das Escrituras) sem o Senhor.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 16

II. Miscelânea dos Provérbios de Salomão. 10:1 - 22:16

É ponto de vista nosso que nos Provérbios a inspirada Palavra de Deus foi dada em uma forma literária especial. Tal como Davi usou o veículo da poesia, assim Salomão usou o veículo da literatura da Sabedoria, que ensina principalmente por meio de contrastes. Na primeira e principal parte (I) o contraste é mantido através de longas passagens – como, por exemplo, no contraste da mulher má com a sabedoria. Na seção fio contraste foi expresso em pequenas unidades constituídas de um só versículo. A grande maioria dos versículos desta seção tem um "mas" no meio do versículo.

A exposição se torna mais difícil por causa da natureza isolada desses provérbios. Não há um contexto imediato para nos orientar. Alguns comentaristas concluíram que os provérbios não seguem um plano, mas são uma coleção heterogênea (Greenstone). Toy os chama de "aforismos destacados". Delitzsch declara que há um agrupamento de idéias, não dentro de um plano compreensivo, mas um "desdobramento progressivo" que "brota continuamente". Há nesta seção uma espécie de unidade, mas vem mais da linguagem e do assunto que do arranjo. Anuncia-se um provérbio, depois o mesmo é repetido em outro lugar com variações que desenvolvem o significado.

O primeiro exemplo pode fazer um contraste entre as partes a e b; o segundo, entre a e c. Até mesmo um terceiro pode ocorrer, comparando a com d. Reunindo todos os três exemplos, temos uma definição mais completa do pensamento expresso em a. Seria mais fácil se esses pensamentos estivessem agrupados. Os antigos evidentemente achavam mais interessante ter esses pensamentos separados e um tanto ocultos.

Como já vimos, também há um certa unidade no vocabulário moral que foi usado. Assim, muitos provérbios se relacionam com os justos, os sábios, os retos versus os cruéis, os tolos, os perversos. Estudo adequado de um versículo pode envolver estudo da concordância de todo o livro – mas, dizendo melhor, não um simples estudo da concordância mecânica, mas antes uma meditação séria sobre toda a maneira de pensar do autor. Pois através da repetição, contrastes, vocabulário diferente e variadas considerações do tema, Deus, através deste autor, ensina-nos que a justiça exalta qualquer um, masque o pecado é sempre um opróbrio. Devemos insistir novamente que este não é um Almanaque de ditados substanciais, cheios de senso comum sobre os problemas da vida; é uma coleção divina de máximas que ensinam o caminho da santidade.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 21 do versículo 1 até o 31
m) Reação, na vida, à lei de Deus (Pv 21:1-20, onde é dito que o Egito serviu de resgate por Israel. "Há uma espécie de substituição; um resgate é pago para permitir que o justo escape, e o resgate é a pessoa do iníquo" (Horton, op. cit., pág. 152). O vers. 21 é um prenúncio das palavras de nosso Senhor: "Mas buscai primeiro..." (Mt 6:33). A justiça e "o amor do concerto" (bondade) são coisas particularmente exigidas do povo aliançado com Deus (Mq 6:6-33), e aqueles que buscam essas coisas, diz o sábio, possuirão "todas essas coisas", incluindo a adição da vida e da honra.

Como toda a sabedoria, o entendimento e o conselho se derivam em Deus, não há possibilidade de usá-los eficazmente contra os Seus propósitos (30). E quaisquer, que sejam os preparativos feitos para a batalha, o livramento vem da parte de Jeová (31). "Dois provérbios gêmeos... Nada vale contra Deus, nada vale sem Ele" (E. H. Plumptre, Proverbs, Speaker’s Commentary).


Dicionário

Ajuntar

verbo bitransitivo e pronominal Juntar, colocar junto ou perto; unir-se: ajuntar os alunos da escola; os melhores se ajuntaram.
Reunir pessoas ou coisas que têm relações entre si; unir uma coisa com outra: ajuntar os bons e os maus.
Juntar em grande quantidade; acumular, acrescentar, coligir: ajuntar dinheiro.
verbo intransitivo Unir de maneira muito próxima: não temos o dinheiro todo, estamos ajuntando.
Etimologia (origem da palavra ajuntar). A + juntar.

Buscar

verbo transitivo direto Pesquisar; analisar com minúcia; examinar exaustivamente: buscava as melhores cidades europeias.
Esforçar-se excessivamente para encontrar algo ou alguém: buscava o conceito num livro; buscava o código postal da cidade.
Conseguir ou conquistar: buscava o incentivo do pai.
Empenhar; tentar obter algo com esforço: buscava a aprovação do pai.
Dirigir-se para; caminhar em direção a: os insetos buscam as plantas.
Imaginar; tentar encontrar uma saída mental: buscou se apaixonar.
verbo transitivo direto e bitransitivo Pegar; colocar as mãos sobre: o pai buscou os filhos; o menino buscou-lhe um copo de água.
verbo pronominal Utilizar-se de si mesmo para: buscou-se para a vitória.
Seguir a procura de alguém: buscavam-se na tempestade.
Etimologia (origem da palavra buscar). De origem controversa.

procurar. – Destes dois verbos diz muito judiciosamente Bruns.: “Pretendem alguns que em buscar há mais diligência ou empenho que em procurar: não nos parece que tenha fundamento essa distinção. Buscar inclui sempre a ideia de movimento por parte de quem busca; procurar não inclui nem exclui essa ideia. Busca-se ou procura-se por toda parte aquilo de que se necessita. Procura-se (mas não se busca) uma palavra no dicionário. O que nos parece Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 245 acertado estabelecer é que quem procura sabe que existe o que anda procurando; enquanto que aquele que busca ignora se há o que anda buscando. Um inquilino procura casa para onde mudar-se; um necessitado busca ou procura um emprego”.

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Falsa

adjetivo Que se opõe à verdade; sem relação com a realidade: assinatura falsa.
Que não diz o que pensa realmente; fingido: elogio falso.
Que engana tentando parecer real, mas não o é; enganoso: joia falsa.
Que teve seu teor adulterado ou conteúdo foi modificado: nota falsa.
Feito por cópia ou a partir de um modelo; imitado, postiço: braço falso.
Sem fundamento, lógica ou exatidão; errôneo: comentário falso.
substantivo feminino Expressão de uma mentira: a falsa ideia de que o mundo é um lugar justo.
Pessoa que oculta a verdade ou não diz o que realmente pensa.
Algo ou alguém que tenta enganar fingindo ser uma coisa que não é.
Aquilo que foi adulterado, modificado, falsificado.
[Música] Consonância frouxa de um semitom.
[Música] Ato de desafinar, de sair do tom; desafinação.
Etimologia (origem da palavra falsa). Feminino de falso, do latim falsus.

Língua

substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

Do latim Lingua. A raiz grega Glossa deu também origem a numerosos termos médicos referentes à língua, tais como glossite (inflamação da língua).

[...] as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•


substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

Morte

substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

São

adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.

Tesouro

Tesouro
1) Riqueza ajuntada, como jóias e dinheiro (Is 2:7); (Mt 6:19)

2) Alguma coisa de muito valor (Pv 15:6); (Cl 2:3). 3 Figuradamente: depósito (Dt 28:12); (Mt 12:35).

Tesouro 1. A sala onde ele era guardado e que era de acesso limitado (Mt 27:6).

2. O pórtico próximo a essa sala.

3. O cofre para as esmolas, que tinha a forma de trompete (Mc 12:41-43; Lc 21:1).


Tesouros da Terra: bens materiais, riquezas, prestígio, posição social, poder... Tesouros do Céu: virtude, conhecimento, sabedoria...
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Tesouros

T
Referencia:


Trabalhar

verbo intransitivo Dedicar-se a uma atividade, desempenhar um emprego: trabalhar de sol a sol; meu irmão trabalha no Banco do Brasil.
Empregar esforços: trabalhei por sua eleição para a Academia.
Funcionar (com regularidade, ou sem ela): este relógio não trabalha, mas aquele trabalha bem.
verbo transitivo Executar cuidadosamente, com lavor, com arte: trabalhar um discurso, trabalhar a madeira, o metal.
Trabalhar por amor à arte, fazer alguma coisa pelo gosto de fazê-la, sem visar a recompensa.

trabalhar
v. 1. tr. dir. e Intr. Aplicar a sua atividade; exercer o seu ofício. 2. tr. dir. Fatigar com trabalho. 3. tr. ind. e Intr. Empregar diligência e trabalho; empenhar-se, esforçar-se, lidar. 4. Intr. Funcionar, mover-se. 5. tr. dir. Pôr em obra; lavrar, manipular. 6. tr. dir. Preparar ou executar com esmero. 7. tr. ind. Concorrer. 8. Intr. Cogitar, matutar, pensar: O espírito trabalha sempre.

Vaidade

substantivo feminino Característica daquilo que é vão; que não possui conteúdo e se baseia numa aparência falsa, mentirosa.
Excesso de valor dado à própria aparência, aos atributos físicos ou intelectuais, caracterizado pela esperança de reconhecimento e/ou admiração de outras pessoas: demonstra excesso de vaidade ao falar; decidiu fazer caridade por vaidade pura.
Auto-crítica ou opinião envaidecida que alguém possui sobre si mesmo: sua vaidade sempre está acima de tudo!
Ideia exageradamente positiva que alguém faz de si próprio; presunção, fatuidade, gabo: não teria a vaidade de intitular-se sábio.
Algo sem significado; futilidade: ele é composto por inúmeras vaidades.
Etimologia (origem da palavra vaidade). Do latim vanitas.atis.

originária dos termos latinos vanitas, vanitatis: cujo significado é, nada mais nada menos, que vacuidade (o que é próprio do vácuo), ou seja: VAZIO ABSOLUTO!

Esta palavra na Bíblia nunca tem a significação de desvanecimento e orgulho, mas quase sempre a de vacuidade. A conhecida expressão ‘vaidade de vaidades’ literalmente quer dizer ‘sopro de sopros’, ou ‘vapor de vapores’ (Ec 1:2). Em is 41:29 e Zc 10:2, ‘vácuo’ e ‘vazios’ são a tradução de uma palavra que significa tristeza e iniqüidade.

A palavra vaidade possui duas significações: a
Referencia:

“qualidade do que é vão, instável, de pouca duração”; b
Referencia:

“desejo exagerado de atrair a admiração ou as homenagens dos outros”.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 59

A vaidade na excursão difícil, a que nos afeiçoamos com as nossas tarefas, é o rochedo oculto, junto ao qual a embarcação de nossa fé mal conduzida esbarra com os piratas da sombra, que nos assaltam o empreendimento, buscando estender o nevoeiro do descrédito ao ideal que esposamos, valendo-se, para isso, de nosso próprio desmazelo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

A vaidade é um verdugo sutil.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31


Vaidade
1) Desejo exagerado de atrair a atenção.


2) Deus falso (1Sm 12:21).


3) Ilusão (Ec 1:2).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 21: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

O trabalhar com língua falsa para ajuntar tesouros é um vapor de coisa- de- nenhum- valor impelido de uma para outra parte por aqueles que buscam a morte.
Provérbios 21: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H1245
bâqash
בָּקַשׁ
buscar, requerer, desejar, exigir, requisitar
(did you require it)
Verbo
H1892
hebel
הֶבֶל
vapor, fôlego
(with their idols)
Substantivo
H214
ʼôwtsâr
אֹוצָר
tesouro, depósito
(treasure)
Substantivo
H3956
lâshôwn
לָשֹׁון
língua
(according to his language)
Substantivo
H4194
mâveth
מָוֶת
morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
(the death)
Substantivo
H5086
nâdaph
נָדַף
conduzir, afugentar, dispersar
(shaken)
Verbo
H6467
pôʻal
פֹּעַל
trabalho, obra, feito
(his work)
Substantivo
H8267
sheqer
שֶׁקֶר
mentira, engano, desapontamento, falsidade
(lying)
Substantivo


בָּקַשׁ


(H1245)
bâqash (baw-kash')

01245 בקש baqash

uma raiz primitiva; DITAT - 276; v

  1. buscar, requerer, desejar, exigir, requisitar
    1. (Piel)
      1. procurar para encontrar
      2. procurar para assegurar
      3. procurar a face
      4. desejar, demandar
      5. requerer, exigir
      6. perguntar, pedir
    2. (Pual) ser procurado

הֶבֶל


(H1892)
hebel (heh'bel)

01892 הבל hebel ou (raramente no abs.) הבל habel

procedente de 1891; DITAT - 463a n m

  1. vapor, fôlego
    1. fôlego, vapoor
    2. vaidade (fig.) adv
  2. em vaão

אֹוצָר


(H214)
ʼôwtsâr (o-tsaw')

0214 אוצר ’owtsar

procedente de 686; DITAT - 154a; n m

  1. tesouro, depósito
    1. tesouro (ouro, prata, etc.)
    2. depósito, estoques de comida ou bebida
    3. casa do tesouro, tesouraria
      1. casa do tesouro
      2. depósito, loja
      3. tesouraria
      4. arsenal de armas (fig. do arsenal de Deus)
      5. reservatórios (de Deus para chuva, neve, granizo, vento, mar)

לָשֹׁון


(H3956)
lâshôwn (law-shone')

03956 לשון lashown ou לשׂן lashon também (no plural) feminino לשׂנה l eshonaĥ

procedente de 3960; DITAT - 1131a; n m

  1. língua
    1. língua (referindo-se aos homens)
      1. língua (literal)
      2. língua (órgão da fala)
    2. linguagem
    3. língua (referindo-se aos animais)
    4. língua (de fogo)
    5. cunha, baía marítima (em forma de língua)

מָוֶת


(H4194)
mâveth (maw'-veth)

04194 מות maveth

procedente de 4191; DITAT - 1169a; n m

  1. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
    1. morte
    2. morte por violência (como penalidade)
    3. estado de morte, lugar da morte

נָדַף


(H5086)
nâdaph (naw-daf')

05086 נדף nadaph

uma raiz primitiva; DITAT - 1307; v

  1. conduzir, afugentar, dispersar
    1. (Qal) afugentar
    2. (Nifal) ser conduzido, ser afugentado

פֹּעַל


(H6467)
pôʻal (po'-al)

06467 פעל po al̀

procedente de 6466; DITAT - 1792a; n. m.

  1. trabalho, obra, feito
    1. feito, coisa realizada
    2. trabalho, coisa produzida
    3. salário
    4. aquisição (referindo-se a tesouro)

שֶׁקֶר


(H8267)
sheqer (sheh'-ker)

08267 שקר sheqer

procedente de 8266; DITAT - 2461a; n. m.

  1. mentira, engano, desapontamento, falsidade
    1. engano (o que engana ou desaponta ou trai alguém)
    2. engano, fraude, erro
      1. fraudulentamente, erradamente (como advérbio)
    3. falsidade (injúria no testemunho)
      1. testificar falsidade, falso juramento, jurar falsamente
    4. falsidade (referindo-se a profetas falsos ou iludidos)
    5. mentira, falsidade (em geral)
      1. língua falsa
    6. em vão