Enciclopédia de Provérbios 23:1-1

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 23: 1

Versão Versículo
ARA Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para aquele que está diante de ti;
ARC QUANDO te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que se te pôs diante.
TB Quando te sentares para comer com um governador,
HSB כִּֽי־ תֵ֭שֵׁב לִלְח֣וֹם אֶת־ מוֹשֵׁ֑ל בִּ֥ין תָּ֝בִ֗ין אֶת־ אֲשֶׁ֥ר לְפָנֶֽיךָ׃
BKJ Quando te assentares para comer com um governante, considera diligentemente o que é posto diante de ti;
LTT Quando te assentares a comer com um governador, atenta cuidadosamente para o que é posto diante de ti,
BJ2 Quando te assentas para comer com um chefe, presta atenção ao que está à tua frente;
VULG Quando sederis ut comedas cum principe, diligenter attende quæ apposita sunt ante faciem tuam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 23:1

Gênesis 43:32 E puseram-lhe a ele à parte, e a eles à parte, e aos egípcios que comiam com ele à parte; porque os egípcios não podem comer pão com os hebreus, porquanto é abominação para os egípcios.
Judas 1:12 Estes são manchas em vossas festas de fraternidade, banqueteando-se convosco e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
Em Pv 23:1-3, o sábio de Israel destaca a importância da etiqueta apropriada na pre-sença dos reis. Põe uma faca à tua garganta (2) provavelmente é uma expressão referente ao autodomínio A precaução é recomendada no versículo 3 porque os manja-res do rei podem ser pão de mentiras, isto é, "oferecidos com motivação duvidosa" (AT Amplificado). Nos versículos 4:5, a riqueza é considerada tão evasiva quanto a águia diante do caçador (cf. Lc 12:20-1 Tm 6:7-10). A RSV traduz assim o versículo 4:

Não te esforces em adquirir riquezas; seja sábio o suficiente para desistir.

Nos versículos 6:8, somos advertidos a nos mantermos longe daquele que tem os olhos malignos, isto é, um anfitrião avarento. Mas o seu coração não estará contigo (7) é traduzido também como: "mas ele faz esse gasto com má vontade" (AT Amplifica-do). Acerca das palavras Vomitarias o bocado, Greenstone diz: "Se você jantar com ele, vai ficar tão enfastiado com a avareza dele, que a comida vai causar náuseas em você".'

Não devemos lançar as pérolas aos porcos (9; veja comentário de 9:7-10). Nos versículos 10:11, Deus é descrito como o Protetor dos órfãos e indefesos. O Senhor é aqui chamado de goel, originariamente uma designação do parente mais próximo, que era obrigado a resgatar a terra de um parente desventurado (cf. Lv 25:25; Nm 5:8; Rt 4:1-8) ou até vingar um assassinato (Nm 35:19). Se os órfãos não tinham parentes para defendê-los, Deus seria o seu Goel ("Defensor", Moffatt).

O sábio nos lembra que a sabedoria divina tem o seu preço, o qual é pago por meio da aceitação e da obediência (12; veja comentário de 1.2). Da mesma forma, as lições da escola da vida também apresentam as suas exigências (13-14). Para que a próxima gera-ção conheça a Deus, alguma disciplina é necessária. A correta disciplina da criança não é errada e inoportuna, mas vai livrar a sua alma do inferno (veja comentário de Pv 13:24 ; 19.18). Esta admoestação não ignora a livre escolha ou a graça divina, mas des-taca o papel dos pais como parceiros de Deus na tarefa redentora.

C. SEGUNDA SÉRIE, Pv 23:15-24.22

  • Orientações para a Vida Piedosa (Pv 23:15-28)
  • Esta parte começa com um apelo pessoal caloroso — Filho meu — tão caracterís-tico da primeira grande seção de Provérbios (caps. 1-9). O mestre se regozija com o progresso do seu pupilo (16). O meu íntimo é literalmente: "os meus rins", mas é melhor traduzido como: "a minha alma" (RSV). Toy nos lembra que o povo hebreu "con-siderava tanto o coração como os rins (por conta da sua importância fisiológica) centros da vida intelectual, moral e religiosa, e nesse sentido os dois termos são usados como sinônimos"? O sábio estimula o seu pupilo a não ter inveja dos pecadores (17; veja comentário de 1.7). O fruto da vida de um homem justo vai ser recompensador (18; veja comentário de Pv 5:4 e Pv 19:20).

    Nos versículos 19:21, a embriaguez e a glutonaria são citadas como práticas prejudi-ciais capazes de reduzir um homem a vestes rotas (trapos; veja comentário de Pv 20:1 e Pv 23:29-35). As expressões beberrões e comilões de carne (20) foram posteriormente usadas pelos inimigos de Jesus (cf. Mt 11:19; Lc 7:34). O pupilo é encorajado a seguir a orientação dos pais (22-25), havendo aqui uma ênfase no quinto mandamento por parte do mestre. Depois disso, o sábio adverte contra o adultério (26-28), um mal tratado repe-tidamente em Provérbios (veja comentário de Pv 2:16-19; 5:7-14; e Pv 7:6-23).

  • Um Retrato da Embriaguez (Pv 23:29-35)
  • Aqui o sábio pinta com traços inesquecíveis o retrato de um bêbado — imoral, insen-sível e irresponsável. Ao observarmos este retrato, algumas perguntas precisam ser fei-tas. Se o uso de vinhos mais suaves, com baixo teor alcoólico, na época daquela cultura primitiva causou esse tipo de misérias, quem pode estimar as conseqüências trágicas do uso de bebidas destiladas com elevado teor alcoólico em uma sociedade que pulsa com as tensões de uma cultura complexa e que corre na velocidade da era do jato? Se o sábio falou com tanta intensidade contra a embriaguez dos seus dias, qual seria a atitude dele com relação à sociedade dos dias de hoje que bebe tanto e produz milhões de alcoólatras? Se o mestre considerava a embriaguez tão prejudicial na sua época de viagens e trans-porte não motorizados, o que ele diria sobre o álcool e sua responsabilidade na carnifici-na dos acidentes automobilísticos do nosso transporte moderno de alta velocidade?

    Smith-Goodspeed interpreta o versículo 30b como: "os que muitas vezes experimen-tam a mistura".

    Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho (31). Estas palavras não sugerem moderação, mas abstinência total de bebidas inebriantes. É impossível que alguém sofra as conseqüências da embriaguez e os tormentos do alcoolismo a não ser que beba. Schloerb afirma corretamente: "Ao retratar a infeliz condição do homem embria-gado, o sábio espera fornecer o incentivo para que se deixe o copo cintilante a sós".3

    O versículo 35a pode ser traduzido assim: "E mesmo que me espanquem, não sinto dor alguma" (Smith-Goodspeed).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    *

    23.1-3 Os versículos à nossa frente contêm uma advertência, possivelmente dirigida a um diplomata, contra a perturbação exagerada nos prazeres da mesa, em companhia de algum governante.

    * 23:1

    para aquele que está diante de ti. O sentido da frase é: "Não permitas que o banquete te excite com a gula"; ou então: "Mantem-te atento quanto ao grande governante, e não quanto à comida".

    * 23:3

    são comidas enganadoras. A glutonaria pode solapar as relações humanas, e todas as suas vantagens.

    * 23:4-5 Não vale a pena arruinar a própria saúde em troca de riquezas que têm o hábito de desaparecerem como uma ilusão.

    * 23:6

    do invejoso. O sentido é incerto; mas o contexto sugere uma pessoa cuja hospitalidade não é sincera, talvez por motivos ocultos.

    * 23:8

    Vomitarás. Uma metáfora que indica o relacionamento estragado e o sentimento de desgosto diante da falta de sinceridade do hospedeiro.

    * 23.9 Esta breve instrução repete o significado de provérbios como o de 9.7, que indicam que o insensato não pode ser ensinado (conforme Mt 7:6).

    * 23:10-11 Ver 22.28 e nota.

    * 23:11

    o seu Vingador. Na antiga sociedade de Israel, o redentor (no hebraico, goel) ajudava outro membro da família, que sofria de grande necessidade (Rt 2:20 e nota). O termo é aplicado com freqüência a Deus, em seu ato salvífico em favor de seu povo (p.ex., 19:25; Sl 19:14; Is 41:14; 43:14; 44:24), conforme é aplicado aqui.

    * 23:13-14 Ver 13 24:19-18; 22.6,15 e notas.

    * 23:13

    não morrerá. O sentido é que tal castigo corporal não haverá de prejudicar indevidamente a criança, ou então que a disciplina evitará que a criança morra (o significado do v. 14).

    * 23:14

    do inferno. Ver 9.18, nota.

    * 23:17-18 Essa instrução reflete o relacionamento da aliança de Israel e as promessas de Deus (1.7, nota). Ultrapassa as preocupações práticas e imediatas da sabedoria para com a revelação que sustenta o justo sofredor. Ver as notas em 1.19; 11.8.

    * 23:17

    temor do SENHOR. Ver 1.7 e nota.

    * 23:18

    bom futuro... a tua esperança. A palavra "futuro" (literal) pode ser uma referência a uma esperança da vida e de vindicação, após a morte. Mais provavelmente, entretanto, refere-se a uma vida longa e plena.

    * 23.19-21 Más companhias, alcoolismo e glutonaria são exemplos de uma vida insensata, que facilmente pode tomar conta de um homem.

    * 23.22-25 Instruções dadas a crianças quanto a corretos relacionamentos familiares. Esses princípios são derivados do quinto mandamento (Êx 20:12), e são testificados pelas observações discernidoras dos sábios quanto a relacionamentos humanos harmônicos e alegres.

    * 23.26-28 Uma advertência contra mulheres imorais (2.16-19; 5:1-20).

    *

    23:26

    Dá-me... o teu coração. Ou seja, presta atenção (2.2, nota). Os mestres da sabedoria requerem uma atenção fixa e a confiança em seus ensinos.

    * 23:27

    cova profunda. A figura é de uma cova para prender animais.

    a alheia. Lit., "a mulher estrangeira", um termo usado para indicar pessoas imorais ou adúlteras (2.16, nota).

    poço estreito. É impossível de escapar (Jr 38:6).

    * 23:28

    os infiéis. Lit., "traiçoeiros", indicando a infidelidade conjugal.

    * 23.29-35 Os perigos do alcoolismo são apresentados sob a forma de um enigma. Os efeitos são vistos objetivamente (v. 29) e subjetivamente (vs. 33-35). Os valores da sabedoria bíblica são justamente os contrários: domínio próprio, percepção clara da realidade, e relacionamentos positivos.

    * 23:30

    bebida misturada. Ver 9.2 e nota.

    * 23.31

    olhes para o vinho, quando se torna vermelho. As ocasiões em que o vinho parece especialmente desejável requerem cautela em seu uso.

    * 23:32

    morderá como a cobra. A ressaca, que é uma conseqüência natural do alcoolismo, é como uma picada de serpente.

    * 23:33

    coisas esquisitas... perversidades. Essas palavras sugerem alucinações e pensamentos confusos.

    * 23:34

    no meio do mar... no alto do mastro. Duas metáforas náuticas que exprimem a sensação de tonteira que o alcoolismo produz.

    * 23:35

    e não me doeu. Amortecido pela bebida, o beberrão nem percebe os ferimentos que recebe.

    tornarei a beber. O alcoólatra anela por mais a despeito da angústia que sente.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    23.1-3 O ponto central deste provérbio é que devemos tomar cuidado quando comermos com uma pessoa importante ou influente porque esta pode tratar de nos subornar. Nada bom sairá dessa comida.

    23:4, 5 Todos escutamos que gente que ganhou milhões de dólares e logo o perdeu tudo. Até a pessoa médio pode gastar uma herança, ou um cheque, à velocidade de um relâmpago e ter muito pouco que mostrar por isso. Não desperdice seu tempo perseguindo tesouros terrestres efêmeros. Pelo contrário, acumule tesouros no céu, já que os tais nunca se perderão. (Veja-se em Lc 12:33-34 o ensino do Jesus.)

    23.6-8 Em uma linguagem gráfica, o escritor nos adverte que não devemos invejar o estilo de vida dos que se enriqueceram mediante mesquinharia e miséria, nem ganhar seu favor adulando-os. Sua amizade é falsa. Solo o usarão para seu próprio benefício.

    23:10, 11 O termo defensor ou redentor se refere a alguém que tem que voltar a comprar a um parente que tem cansado na escravidão ou aceitar a obrigação de casar-se com a viúva de um membro da família (Rt 4:3-10). Também a Deus lhe chama Redentor (Ex 6:6; 19:25), pois libera a seu povo da escravidão do pecado. (se desejar mais informação sobre os limites da propriedade, veja-a nota a 22.28.)

    23:12 A maioria dos que desejam obter a sabedoria são os que estão dispostos para ouvir. Escutar a outro é sinal de sabedoria, não de debilidade. A gente disposta a escutar segue aprendendo e crescendo através de sua vida. Se rechaçamos nos encerrar em nossos esquemas, sempre conseguiremos expandir os limites de nosso conhecimento.

    23:13, 14 O tom sombrio da disciplina aqui se compensa pelo afeto expresso no versículo 15. Entretanto, muitos pais são totalmente resistentes a disciplinar a seus filhos. Alguns temem danificar a relação, que seus filhos se resientan com eles ou que freiem o desenvolvimento dos mesmos. Entretanto, a correção não matará a seus filhos, a não ser os acautela de imprudências que sim os podem matar.

    23.17, 18 Quão fácil é invejar aos que nos avantajam livres de toda responsabilidade cristã ou das leis de Deus. Às vezes parecesse que levam a dianteira sem emprestar atenção ao que Deus quer. Mas aos que lhe seguem, Deus lhes promete esperança e um maravilhoso futuro embora não o obtenhamos nesta vida.

    23.29, 30 O consolo sedativo do álcool é sozinho temporal. O verdadeiro alívio surge quando enfrentamos diretamente a causa da angústia e da dor e nos voltamos para Deus para receber paz. Não se perca no álcool; procure deus.

    23.29-35 o Israel era um país produtor de vinho. No Antigo Testamento, os lagares transbordando de vinho novo lhes considerava um sinal de bênção (3.10). Até da sabedoria se há dito que pôs vinho sobre sua mesa (9.2, 5). Mas os escritores do Antigo Testamento estavam alertados a respeito dos perigos do vinho. Deteriora os sentidos, limita o julgamento cabal (31.1-9), diminui a capacidade de controle (4.17), destrói a eficiência de uma pessoa (21.17). Fazer do vinho um fim em si mesmo, um meio de autoindulgencia ou um escapamento da vida é usá-lo mau e promover as conseqüências da bebedeira.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    2. Instruções-Continuação gerais (23: 1-35)

    1 Quando te assentares a comer com um governador,

    Considere diligentemente ele que está diante de ti;

    2 e põe uma faca à tua garganta,

    Se tu és um homem de grande apetite.

    3 Não cobices os seus manjares gostosos;

    Vendo porque é comida enganadora.

    4 Não te para ser rico Weary;

    Deixa a tua sabedoria.

    5 Porventura definir os teus olhos naquilo que não é?

    Para riquezas certamente fazem para si asas,

    Como uma águia que voa para o céu.

    6 Não comas o pão daquele que tem o olhar maligno,

    Nem desejo tu suas delícias:

    7 Porque, como imaginou dentro de si mesmo, assim ele é:

    Come e bebe, te disse ele;

    Mas seu coração não está contigo.

    8 o bocado que comeste tu vomitar,

    E perder as tuas palavras doces.

    9 Não fales aos ouvidos do tolo;

    Porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.

    10 não remover os limites antigos;

    E nem entres nos campos dos órfãos:

    11 Por seu Redentor é forte;

    Ele lhes pleiteará a causa contra ti.

    12 Aplica o teu coração à instrução,

    E os teus ouvidos às palavras do conhecimento.

    13 Não retires da criança;

    Para se tu vencê-lo com a vara, nem por isso morrerá.

    14 Tu vencê-lo com a vara,

    E livrarás a sua alma do inferno.

    15 Meu filho, se o teu coração for sábio,

    Meu coração será feliz, mesmo a minha:

    16 Sim, meu coração se alegrará,

    Quando os teus lábios falarem coisas certas.

    17 Que não tenhas inveja dos pecadores;

    Mas sê tu no temor do Senhor todo o dia;

    18 Porque, certamente, há uma recompensa;

    E a tua esperança não será cortado.

    19 Ouve tu, filho meu, e sê sábio;

    E orientar o teu coração no caminho.

    20 Não estejas entre os bebedores de vinho,

    Entre os comilões de carne:

    21 Porque o beberrão eo comilão caem em pobreza;

    E sonolência vestirá um homem com trapos.

    22 Ouve a teu pai, que te gerou,

    E não desprezes a tua mãe, quando ela envelhecer.

    23 Compra a verdade, e não a vendas;

    Sim , a sabedoria, a disciplina, eo entendimento.

    24 O pai do justo se regozijará;

    E aquele que gerar um filho sábio terá alegria dele.

    25 Que teu pai e tua mãe ser feliz,

    E deixá-la que te deu à alegrar.

    26 Meu filho, dá-me o teu coração;

    E os teus olhos deliciar-se com os meus caminhos.

    27 Para uma prostituta é uma cova profunda;

    E uma mulher estrangeira é um poço estreito.

    28 Sim, ela ia espreitando como um ladrão,

    E multiplica o traiçoeiro entre os homens.

    29 quem são os ais? quem os pesares? Para quem as pelejas?

    Quem tem reclamando? Para quem as feridas sem causa?

    Quem tem os olhos vermelhos?

    30 os que se demoram em beber vinho;

    Os que andam buscando bebida misturada.

    31 Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho,

    Quando resplandece no copo,

    Quando se escoa suavemente:

    32 No seu fim morderá como a cobra,

    E como o basilisco picará.

    33 Teus olhos verei coisas estranhas,

    E o teu coração falará perversidades.

    34 Sim, tu serás como o que se deita no meio do mar,

    E como o que jaz no topo do mastro.

    35 Eles me aflito, dirás , e eu não estava ferido;

    Bateram-me, e eu senti que não:

    Quando virei a despertar? Vou procurá-la mais uma vez.

    A praticidade diária das palavras dos sábios é vividamente retratada nos versos Pv 23:1-3 . Aqui é dado alguns conselhos aguçado sobre boas maneiras à mesa, especialmente quando jantar em uma sociedade civilizada. Em primeiro lugar, a definição e empresa vai exigir maior cuidado e dignidade (atentai bem ele que está diante de ti , v. Pv 23:1 ). Quando estamos na presença de superiores, ações superiores e boas maneiras são trazidos para fora de nós. Em segundo lugar, é necessária contenção de maus modos. Deve-se agir como se alguém tivesse colocado uma faca à tua garganta (v. Pv 23:2 ). Estabeleça limites para o seu apetite e ações, e ficar com eles. Em terceiro lugar, ser cauteloso na sua alimentação, para as delícias que são definidas antes de você pode ser dado através de falsa hospitalidade, com algum motivo oculto por trás das doações (v. Pv 23:3 ). comida enganadora é literalmente "pão da mentira", o que significa que o banquete pode ser pouco mais do que mostrar para fora. Esta seção está intimamente paralelo com o documento de Amen-em-ope egípcio: "Não comer pão antes de um nobre, nem colocar em tua boca em primeiro lugar. Se tu és satisfeito com falsos Chewings, eles são um passatempo para a tua saliva. "

    Os versículos 4:5 falam da vaidade das riquezas, que são aqui hoje e ido amanhã. As implicações ligada no versículo 4 são rapidamente visto na prestação de Scott: ". Não se desgaste em busca de riqueza, não deixe seus pensamentos nela habitam" A vaidade dessa perseguição é visto no versículo 5 , o que aponta para a fato de que mesmo quando você vê a riqueza fechar a mão, dentro de seu alcance ", ela cresce asas como a águia que voa para o céu" (Confraria). Que imagem de futilidade é aquela pessoa que é tudo fora do ar a partir da busca de riqueza que tomou de repente voo e desapareceu nas nuvens!

    O homem sábio volta ao assunto dos perigos em se entretém com os outros (vv. Pv 23:6-8 ). É especialmente perigosa e angustiante para aceitar um convite dado por uma má vontade ou mesquinho host (v. Pv 23:6 ). Um mau olhado provavelmente significa que o host está constantemente a olhar para o que e quanto você come, você praticamente regatearmos cada mordida que você toma. Tal pessoa não é sincero, no mínimo, quando diz: Comer e beber , pois, como você come, ele está fazendo um inventário mental de cada bocado de comida ("como aquele que fez contas," margin ASV). Não é difícil imaginar o que vai acontecer com um convidado que tenta comer uma refeição em uma atmosfera tão relutante: ele iria perder o apetite e sua comida! (o bocado que comeste tu vomitar ).

    O versículo 10 é uma repetição da idéia essencial encontrado em Pv 22:28 , com a advertência adicional contra órfãos maltratar, que são a preocupação especial de Deus, que é seu protetor (Redentor , v. Pv 23:11 ). Aqueles que são tradicionalmente considerados como fracos e indefesos no Antigo Testamento (viúvas e órfãos, Ex 22:22) têm um poderoso "Champion" (Scott) no Senhor. Amen-em-OPE novamente dá um ditado muito semelhante: ". Não transporte fora do marco nos limites da terra arável ... nem usurpar os limites de uma viúva"

    Nos versículos 13:14 , o homem sábio corrige a noção de que algumas pessoas tiveram que o castigo corporal ou física é prejudicial para a criança. Na verdade, ele diz que castigo administrado carinhosamente pela vara provavelmente irá poupar a criança da muito mais terrível dor e sofrimento do Seol. A lição aqui é o fato de que muitas vezes na vida a melhor escolha é o melhor de dois males. A disciplina não é fácil dar ou tomar, mas, geralmente, é uma escolha muito melhor e mais sensato do que as consequências da total liberdade (anarquia) e auto-vontade. É melhor sofrer um pouco agora do que viver em arrependimento por toda a eternidade!

    Começando com o versículo 15 , e continuando com Pv 24:22 , temos uma outra seção que são os destinatários Meu filho , como nos sete primeiros capítulos do livro. Aqui também, meu filho pode significar algo como "meu aluno", dito pelo professor de ditos sábios. Na verdade, os dois primeiros versos desta secção (vv. Pv 23:15-16) são uma expressão de profunda alegria sentida pelo professor como ele observa o progresso de seu aluno em aprender (1) para pensar direito (se o teu coração for sábio ), e (2) para falar direito (quando os teus lábios falarem coisas retas ). A tarefa do professor não é completamente o de dar ao aluno uma grande loja de novas informações. Esta é apenas uma pequena parte dela. Em vez disso, o professor é ajudar o aluno aprender a pensar e organizar e utilizar as informações e fatos que ele será sempre, durante toda a sua vida, ser reunir para si mesmo. Então, quando o aluno aprende a pensar e usar seu conhecimento, ele deve aprender a compartilhar (falar ), desenvolver e ensinar o que ele mesmo aprendeu. Paradoxalmente, o verdadeiro professor se alegra mais quando seus alunos se tornam ainda melhores estudiosos e professores do que ele próprio tem sido! É então que ele sabe que ele tem sido verdadeiramente eficaz em seus próprios esforços.

    Coração (v. Pv 23:17) é novamente utilizado como sede do pensamento, da mente. Assim, versículos 17:18 deve ser visto como a exortação do homem sábio pensar os pensamentos de Deus, em vez de os pensamentos dos homens maus. Como Scott coloca: "Não invejo os pecadores em seus pensamentos, mas sim pensar constantemente na fé religiosa; se você possuir que, há um futuro [para você], e sua esperança não vai se decepcionar. "A implicação parece ser que a preocupação com pensamentos do presente, que normalmente, em seguida, ser pensamentos egoístas, é pecaminoso. Para manter-se no presente é para ficar parado. Na verdade, esse instante fugaz que chamamos de "presente" é apenas uma transição do passado com as suas lições para o futuro com as suas possibilidades, para evitar os erros do passado e viver vitoriosamente. Neste contexto, é interessante notar que o hebraico bíblico não tem "tempos", no sentido de costume; nenhum presente, passado ou futuro tenso. Em vez de "tenso", ele expressa ação como concluída ou Continuada (geralmente indicado como "perfeito" e estados de espírito ou modos de ação "imperfeitas"). A vida não é assim? Ou estamos continuando nossa ação (de crescimento), ou que tenham concluído o que foi planejado (realização, ou até mesmo a morte).

    Os versículos 19:21 são uma advertência contra os excessos e as suas consequências. Há um processo de três etapas para baixo descrito aqui: (1) consumo excessivo de álcool e alimentação leva a (2) excessos habituais, que resultam em (3) pobreza(materialmente), e em uma insensibilidade (sonolência) a esta situação degradante e sua consequências. Não seja entre bebedores de vinho (v. Pv 23:20) implica que há uma escolha aberta para nós, a favor ou contra este tipo de vida e companheirismo. A escolha de o primeiro passo para baixo é uma escolha virtual para passos dois e três. "Um homem toma uma bebida, depois a bebida toma uma bebida e, finalmente, a bebida leva o homem." A possibilidade de uma escolha a favor ou contra maus companheiros também inclui a possibilidade de escolher o melhor caminho. Isto é o que o homem sábio insta seu aluno a fazer: Seja sábio e orientar o teu coração no caminho (v. Pv 23:19 ). O caminho é certamente o caminho ideal, "o caminho certo" (Scott). Observe que ele é oferecido aqui como a primeira escolha, e não como uma alternativa triste, final após as tristes conseqüências e destrutivos do meio de excessos foi tentado. Que sorte é que pessoa cuja primeira escolha é o caminho de Deus, escolhendo-o antes e sem tentar o caminho do pecado bruta! Ele é a pessoa verdadeiramente "salvo", aquele que foi salvo de a mágoa, dor e desilusão dos excessos pecaminosos, e cuja todo o coração, alma e mente pode ser dada sem cicatrizes e com alimentação integral para ser usado por e de Deus !

    O mandamento: "Honra teu pai e tua mãe" (Ex 20:12 ), pode ser visto como o fundo dos versos Pv 23:22-25 . Com efeito, é aqui ampliado para incluir grandes bênçãos para os pais, como resultado desta honrar os pais pelos filhos. Nenhuma bênção maior pode vir a pais do que ver seus filhos comprar a verdade, e não a vendas (v. Pv 23:23 ). Eles se alegram porque seu ensino tem sido eficaz. Eles se alegram porque as verdades que eles viveram por ainda são válidas e verdadeiras para o dia e hora de seus filhos. Eles se alegram porque seus filhos foram tão completamente capturado pelas verdades que eles viveram por que eles não vão trocá-los por qualquer coisa de menor valor. Eles se alegram de que seus filhos chegaram a que a maturidade da experiência onde eles possam fazer o seu próprio caminho na vida. Como é verdade que o pai de sucesso é aquele que ensina seu filho de forma tão eficaz que a criança pode fazer o seu caminho na vida sem seus pais! Ele nunca, é claro, pode ser sem seus pais, para que ele carrega-los sempre com ele em seu make-up físico, sua sensibilidade espiritual, suas ações e atitudes que ele aprendeu com eles.

    Os versículos 26:28 repetir a ênfase anterior (capítulos 1-9) sobre os perigos de ceder às tentações da prostituta . A principal advertência aqui é um lembrete de que a ceder a sua sedução é lançar-se em um poço a partir do qual não há escapatória. Um homem pode escolher para entrar na vala, mas ele é obrigado a permanecer lá pela escolha que fez. Esta pode ser uma forma extrema para descrever esta situação, mas em suas conseqüências, o resultado final pode ser tão extrema e tão difícil de escapar.

    A última parte do capítulo (vv. Pv 23:29-35) faz uma descrição clássica das consequências e resultados de embriaguez. As perguntas, no versículo 29 são sermões em si mesmos, especialmente no original, que pode ser traduzido: "De quem é" Ai! "? De quem é "Ai de mim! '? De quem são brigas? De quem são as queixas? De quem são desnecessárias dói? Quem tem olheiras sob seus olhos? "Não é preciso muita imaginação para reconhecer cada uma dessas questões que descrevem uma característica daqueles que estão em cativeiro ao hábito bebida. Eles estão em angústia e sofrimento mental e espiritual, eles brigam e reclamam, eles ferir aqueles que estão mais próximos e queridos para eles, seus olhos mostram o pedágio que este hábito leva em seus corpos. Estes são "aqueles que perder tempo com vinho, que drenam a bacia de mistura" (v. Pv 23:30 , Scott). O pensamento de sua situação deveria ser suficiente para evitar que outras pessoas caiam nessa terrível hábito e escravidão, mas o homem sábio reconhece que a tentação de tomar a primeira bebida é muito real. Ele apela para o olho (ele é vermelho ... resplandece ); ele apela para o sabor (que se bebe suavemente , v. Pv 23:31 ). Mas, charmoso como pode ser para os sentidos, a consequência de ceder à não é menos mortal do que a picada de uma serpente ou víbora (v. Pv 23:32 ). Este hábito traz a morte: a morte para o nosso senso de certo e errado, a morte de nossos poderes de bom senso, a morte para a nossa auto-estima, a morte de nossas relações familiares, a morte de nossas vocações, e da morte de nossos corpos. Isso faz com que os estados mentais e psicológicos estranhas e terríveis, em que a pessoa sob o controle da bebida coisas estranhas (margem, "mulheres estranhas"), ele acha que coisas estranhas, e ele diz coisas estranhas (v. Pv 23:33 ).Isso resulta em perder o controle do bêbado de sua caminhada, rolando e tropeçando como se ele estivesse a bordo de um pequeno barco em uma tempestade no mar (v. Pv 23:34 ). Ele faz coisas que ele não se lembra quando ele desperta de seu estado de embriaguez (v. Pv 23:35 ). No entanto, essa é a escravidão a este hábito quando uma vez que ele se rende a que, quando o bêbado acorda de seu estupor, seu primeiro desejo é obter ainda uma outra bebida (v. Pv 23:35 )! Não é de admirar que ele grita: "Ai! Ai de mim! "(V.29 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    23.2 É necessário refrear-se a fim de não atrair sobre si ruína.
    23.3 Comidas enganadoras. Só oferecidas para nos experimentar.

    23.5 Fará para si asas. A riqueza é instável, como diz o provérbio: "Bens de sacristão, cantando vão".

    23.6 Invejoso. Lit. "mau de olho", o antônimo de "generoso" que quer dizer lit. "bom de olho" (22.9n). Significa "mesquinho", ver com maus olhos a alegria e o sucesso dos outros. Esta maneira bíblica de exprimir a palavra "inveja" explica o sentido deMt 20:15: "Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?". Há outra raiz que traduz "inveja" em 3.31; 23.17; 24.1; 24.9; 27.4; é qãnã', que fala do ardor dos ciúmes.

    23.8 Vomitarás. Ao reconhecer a falta de sinceridade do hospedeiro.

    23.11 Vingador. Heb gõ'el. Alguém que redime, pagando o valor do resgate. Um membro da família que exige retribuição ou vingança em nome de um parente injustiçado. É o Redentor de Jó (19.25; Is 44:6; Jr 14:18). É o "vingador de sangue" descrito em Nu 35:1; como força vital emSl 73:26. O coração como centro das forças espirituais se menciona emLm 3:41; como o íntimo da pessoa, em Jr 17:10. Emprega-se a palavra para indicar a percepção (Jr 4:9); o pensamento (Ec 2:20); a memória (Sl 31:12); e a consciência (27:6).

    23.33 Os teus olhos. Sem dúvida, a cobiça dos olhos e esta perversidade dos lábios são conseqüências do abuso de bebidas alcoólicas.

    23.35 São palavras de um ébrio que não sente pancadas e dores, e só espera que passe esta embriaguez para poder se embebedar de novo.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    Ditado 6. 23:1-3. Etiqueta para o recém-chegado à corte, observe com atenção quem está diante de vocér. e não permita que a fartura enfraqueça a sua concentração como negociador, se é para isso que você veio. Por outro lado, observe [...] quem... e não se esqueça de que está na presença do rei. Refreie o seu apetite. A advertência contra as iguarias não é clara, nem por que podem ser enganosas (heb. “pão de mentiras”), se estiver com grande apetite-. ba‘al nepes (v.comentário Dt 18:9 acerca do uso hebraico de ba^al, “mestre”, “amo”); talvez o sentido seja semelhante a Fp 3:19.

    Ditado 7. v. 4,5. Advertências contra o trabalho exagerado só para ficar rico estão tão difundidas na literatura antiga e moderna quanto a desconsideração com que são tratadas. O que se destaca aqui é a insegurança das riquezas: voam como águias (o texto egípcio traz “gansos”)pelo céu. Mc 4:19; Mc 10:23 mostram riscos ainda maiores.

    Ditado 8. v. 6-8. Um breve esboço do avarento, invejoso (heb. “de olhos maus”; cf.

    22.9): ele inveja tudo. A visita será um desperdício de tempo (v. 8) e vai deixar um gosto amargo na boca, literal e metaforicamente.
    Ditado 9. v. 9. Como lidar com um tolo. Essa é uma metade do conselho paradoxal Dt 26:4,Dt 26:5. Falar com ele é pior do que inútil, pois ele despreza o que você fala. Professores de escola talvez sejam rápidos demais para citar Mt 7:6, mas há verdade nisso.

    Ditado 10. v. 10,11. Os marcos de divisas (como em 22,28) representam que Deus é o proprietário da terra. Adulterá-los é desprezar de forma arrogante a ordem estabelecida por ele. Os órfãos eram os mais sujeitos à opressão quando a lei não era respeitada (Lv 25:25). aquele que defende-, é o gõ’êl (“parente próximo”, “resgatador”), e aqui temos um caso particular do princípio geral Dt 22:23. Aqui o Senhor faz o papel do parente próximo que protege a herança. Rute (esp. cap.
    4) mostra essa lei em funcionamento. O gõ ’êl tinha o direito de resgatar a propriedade ou a pessoa, ou vingar o sangue de alguém assassinado (Nu 35:0; Sl 26:2Jr 17:10) e podem estar na base da imagem bíblica de He 4:12.

    Ditado 14. v. 17,18. Não inveje: referência a uma paixão destrutiva que rouba do invejoso a confiança e a esperança e gera relacionamentos amargurados. E a dor porque “ele tem algo”, e não a inveja (ou seja, “dor porque eu não tenho aquilo”), e pode obscurecer a avaliação correta do que ele de fato tem (v. 24.1,2). Sl 37:0).

    Ditado 15. v. 19-21. Cuidado com as companhias — mais uma vez (v. 22.24,25). A referência não é somente aos violentos, mas também aos bêbados e corruptos. Isso amplia a advertência geral Dt 20:1 (v.comentário). O v. 20 pode ser a base da zombaria contra Jesus (Mt 11:19). A associação com os “beberrões” e “comilões” (ARA) nos lembra que a moderação não está relacionada somente ao álcool.

    Ditado 16. v. 22-25. A NTLH faz de tudo isso o décimo sexto ditado. A NEB faz dos v. 22,24,25 o décimo quinto ditado e do v. 23 o décimo sexto ditado para manter a ordem na numeração (v.comentário do v. 12). Ouça o seu pai confirma o mandamento (Ex 20:12) de forma concreta contra denúncias anteriores de que houvesse violação dele (15.20;

    17.25). O v. 24 repete o conteúdo dos v. 15,16. A alegria conjunta do pai e da mãe nos dá uma visão do lar no AT — a mãe como uma das posses do homem é um estereótipo inadequado. (O gr. não tem o termo “mãe” no v. 25a, mas a idéia é mantida no v. 25b.)

    Ditado 17. v. 26-28. Apesar de muitos sermões, o v. 26 não é um texto evangelís-tico, mas um apelo para atenção redobrada (como o apelo de Paulo a seu filho na fé, 2Tm 3:10-55). Se é o pai feliz do v. 26 que está falando, então esse exemplo vai ser tão importante quanto o apelo à razão (coração), mantenha na NVI segue uma emenda textual; “deleitar-se em” seria também provável e significa “seja tão feliz quanto eu num casamento legítimo” (v. argumento semelhante em 5:15-20). cova profunda-, uma armadilha para animais (Jr 18:22), usada de forma metafórica para Sheol em 1.12. multiplica [...] os infiéis (traiçoeiros): o pecado nunca está só; o adultério envolve o engano e a deslealdade.

    Ditado 18. v. 29-35. Mais acerca de bebidas alcoólicas. O texto traz uma descrição brilhante das aflições do beberrão, tanto da ressaca (v. 29) quanto da incapacidade (v. 3
    335) e do fascínio fatal (v. 35b).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 23 do versículo 1 até o 35
    Pv 23:1

    As instruções do oráculo prosseguem com uma passagem referente às maneiras à mesa (23:1-3); uma injunção para evitar a busca incansável e nunca satisfatória pelas riquezas (4-5) e então uma deliciosa passagem sobre o mísero, em sua casa (6-8). Olhos malignos ocorre somente aqui e em Pv 22:9, no Antigo Testamento. É uma expressão usada a respeito de pessoas com espírito contencioso. A conversação com um tolo não é recomendada (9), e outra solene advertência é adicionada para que o aluno não usurpe os direitos dos órfãos (10-11). Ao lado deles existe um poderoso redentor (em heb., go’el), o próprio Deus. No Antigo Testamento, o go’el é o parente chegado que tem ou assume o direito e a responsabilidade de vingar o sangue derramado (Nu 35:19) e de redimir propriedades (Rt 4:4), e de proteger em geral os interesses da família do parente falecido.


    Dicionário

    Assentar

    verbo transitivo direto Dispor de forma estável sobre; acomodar: assentar os tijolos.
    Anotar por escrito; registrar: assentar as ideias no papel.
    Deixar arrumado; manter arrumado: assentar o cabelo.
    verbo intransitivo e pronominal Fazer alguém tomar assento; tomar assento: assentar a criança na cadeira; assentou-se na cama.
    Conceder posse legal da terra: o governo assentou centenas de famílias.
    verbo bitransitivo Ter como base, fundamento; fundamentar: assenta algo em princípio constitucional.
    Determinar, estipular: assentaram as bases do acordo.
    verbo transitivo indireto Ser harmônico; combinar, condizer: o verde não assenta bem com o azul.
    Ajustar-se adequadamente a; acomodar-se bem: a roupa assenta-lhe bem.
    Aplicar golpe, soco; golpear: assentou-lhe uma bofetada na cara.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Colocar sobre o solo ou sobre qualquer outra superfície: a poeira assentou sobre o terreiro; o pó ainda não assentou.
    Etimologia (origem da palavra assentar). Do latim assentare; pelo espanhol asentar.

    Basear-se, Firmar-se, Fundar-se, Fundamentar-se.

    Atentar

    verbo transitivo indireto Fazer um atentado contra algo ou alguém; cometer um crime: atentou contra a vida do juiz.
    Figurado Não respeitar; tratar alguém de maneira ofensiva: atentava contra a bondade dos pais.
    verbo transitivo direto e intransitivo Irritar; provocar aborrecimento: atentava o pai para ir ao cinema; algumas crianças estão atentando.
    verbo transitivo direto Empreender; colocar em funcionamento: atenta abrir uma padaria.
    Etimologia (origem da palavra atentar). Do latim attemptare.
    verbo transitivo indireto Ter preocupação ou cuidado por: atente para a vida.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto Observar atentamente: atentava a palestra; atentava para a palestra.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Levar em consideração; pensar de modo reflexivo acerca de: atenta pouco a conselhos; atenta pouco para conselhos; nunca atentava, nem agia.
    Etimologia (origem da palavra atentar). Atento + ar.

    Atentar
    1) Ver (Dt 26:7).


    2) Dar atenção (Pv 16:20).


    3) Fixar a atenção (2Co 4:18).


    Bem

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


    Comer

    verbo transitivo direto Ingerir algum alimento, levando à boca e engolindo: ele não gosta de comer legumes; adorava comer tortas.
    Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
    Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
    Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
    Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
    Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
    verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
    verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
    Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
    Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
    Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
    substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
    Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.

    Diante

    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.

    Governador

    substantivo masculino Aquele a quem se confia o governo de alguma colônia, região etc.
    [Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
    Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.

    substantivo masculino Aquele a quem se confia o governo de alguma colônia, região etc.
    [Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
    Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.

    Governador Aquele que governa um país ou uma PROVÍNCIA como representante do rei (Gn 42:6); (Dn 2:48); (Mt 27:2).

    Governador Nos evangelhos e no Livro dos At, o termo designa o funcionário da administração romana encarregado de uma província. Não deve ser confundido com o procônsul — título que especifica os legados (províncias senatoriais), prefeitos ou procuradores como Quirino ou Pilatos (Mt 10:18; 27,2-28.14; Lc 2:2; 3,1; 20,20).

    C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, Los esenios...; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 1983; J. Comby e J. P. Lémonon, Roma frente a Jerusalén, Estella 101994.


    Pós

    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.

    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.

    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 23: 1 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Quando te assentares a comer com um governador, atenta cuidadosamente para o que é posto diante de ti,
    Provérbios 23: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H3427
    yâshab
    יָשַׁב
    e morava
    (and dwelled)
    Verbo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3898
    lâcham
    לָחַם
    lutar, combater, guerrear
    (and fight)
    Verbo
    H4910
    mâshal
    מָשַׁל
    governar, ter domínio, reinar
    (and to rule)
    Verbo
    H6440
    pânîym
    פָּנִים
    o rosto
    (the face)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H854
    ʼêth
    אֵת
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H995
    bîyn
    בִּין
    discernir, compreender, considerar
    (discerning)
    Verbo


    יָשַׁב


    (H3427)
    yâshab (yaw-shab')

    03427 ישב yashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 922; v

    1. habitar, permanecer, assentar, morar
      1. (Qal)
        1. sentar, assentar
        2. ser estabelecido
        3. permanecer, ficar
        4. habitar, ter a residência de alguém
      2. (Nifal) ser habitado
      3. (Piel) estabelecer, pôr
      4. (Hifil)
        1. levar a sentar
        2. levar a residir, estabelecer
        3. fazer habitar
        4. fazer (cidades) serem habitadas
        5. casar (dar uma habitação para)
      5. (Hofal)
        1. ser habitado
        2. fazer habitar

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    לָחַם


    (H3898)
    lâcham (law-kham')

    03898 לחם lacham

    uma raiz primitiva; DITAT - 1104,1105; v

    1. lutar, combater, guerrear
      1. (Qal) lutar, combater
      2. (Nifal) entrar em batalha, fazer guerra
    2. (Qal) comer, usar como alimento

    מָשַׁל


    (H4910)
    mâshal (maw-shal')

    04910 משל mashal

    uma raiz primitiva; DITAT - 1259; v

    1. governar, ter domínio, reinar
      1. (Qal) governar, ter domínio
      2. (Hifil)
        1. levar a governar
        2. exercer domínio

    פָּנִים


    (H6440)
    pânîym (paw-neem')

    06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

    procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

    1. face
      1. face, faces
      2. presença, pessoa
      3. rosto (de serafim or querubim)
      4. face (de animais)
      5. face, superfície (de terreno)
      6. como adv. de lugar ou tempo
        1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
      7. com prep.
        1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    אֵת


    (H854)
    ʼêth (ayth)

    0854 את ’eth

    provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

    1. com, próximo a, junto com
      1. com, junto com
      2. com (referindo-se a relacionamento)
      3. próximo (referindo-se a lugar)
      4. com (poss.)
      5. de...com, de (com outra prep)

    בִּין


    (H995)
    bîyn (bene)

    0995 בין biyn

    uma raiz primitiva; DITAT - 239; v

    1. discernir, compreender, considerar
      1. (Qal)
        1. perceber, discernir
        2. compreender, saber (com a mente)
        3. observar, marcar, atentar, distinguir, considerar
        4. ter discernimento, percepção, compreensão
      2. (Nifal) ter discernimento, ser inteligente, discreto, ter compreensão
      3. (Hifil)
        1. compreender
        2. fazer compreender, dar compreensão, ensinar
      4. (Hitpolel) mostrar-se com discernimento ou atento, considerar diligentemente
      5. (Polel) ensinar, instruir
    2. (DITAT) prudência, consideração