Enciclopédia de Provérbios 31:26-26

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 31: 26

Versão Versículo
ARA Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua.
ARC Pê. Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
TB Abre a sua boca com sabedoria,
HSB פִּ֭יהָ פָּתְחָ֣ה בְחָכְמָ֑ה וְתֽוֹרַת־ חֶ֝֗סֶד עַל־ לְשׁוֹנָֽהּ׃
BKJ Ela abre a sua boca com sabedoria, e a sua língua é lei da bondade.
LTT Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da bondade está na sua língua.
BJ2 Abre a boca com sabedoria, e sua língua ensina com bondade.
VULG Os suum aperuit sapientiæ, et lex clementiæ in lingua ejus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 31:26

Gênesis 24:18 E ela disse: Bebe, meu senhor. E apressou-se, e abaixou o seu cântaro sobre a sua mão, e deu-lhe de beber.
Juízes 13:23 Porém sua mulher lhe disse: Se o Senhor nos quisera matar, não aceitaria da nossa mão o holocausto e a oferta de manjares, nem nos mostraria tudo isto, nem nos deixaria ouvir tais coisas neste tempo.
I Samuel 25:24 E lançou-se a seus pés e disse: Ah! Senhor meu, minha seja a transgressão; deixa, pois, falar a tua serva aos teus ouvidos e ouve as palavras da tua serva.
II Samuel 20:16 Então, uma mulher sábia gritou de dentro da cidade: Ouvi, ouvi, peço-vos que digais a Joabe: Chega-te cá, para que eu te fale.
II Reis 22:15 E ela lhes disse: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Dizei ao homem que vos enviou a mim:
Ester 4:4 Então, vieram as moças de Ester e os seus eunucos e fizeram-lhe saber, com o que a rainha muito se doeu; e mandou vestes para vestir a Mardoqueu e tirar-lhe o seu cilício; porém ele não as aceitou.
Ester 5:8 se achei graça aos olhos do rei, e se bem parecer ao rei conceder-me a minha petição e outorgar-me o meu requerimento, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes hei de preparar, e amanhã farei conforme o mandado do rei.
Ester 7:3 Então, respondeu a rainha Ester e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição e o meu povo como meu requerimento.
Ester 8:3 Falou mais Ester perante o rei e se lhe lançou aos pés; e chorou e lhe suplicou que revogasse a maldade de Hamã, o agagita, e o seu intento que tinha intentado contra os judeus.
Provérbios 10:31 A boca do justo produz sabedoria em abundância, mas a língua da perversidade será desarraigada.
Provérbios 12:18 Há alguns cujas palavras são como pontas de espada, mas a língua dos sábios é saúde.
Provérbios 16:24 Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos.
Provérbios 25:15 Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda quebranta os ossos.
Provérbios 31:8 Abre a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham em desolação.
Cântico dos Cânticos 2:14 Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, aprazível.
Cântico dos Cânticos 4:11 Favos de mel manam dos teus lábios, minha esposa! Mel e leite estão debaixo da tua língua, e o cheiro das tuas vestes é como o cheiro do Líbano.
Malaquias 2:6 A lei da verdade esteve na sua boca, e a iniquidade não se achou nos seus lábios; andou comigo em paz e em retidão e apartou a muitos da iniquidade.
Lucas 1:38 Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.
Lucas 1:42 e exclamou com grande voz, e disse: Bendita és tu entre as mulheres, e é bendito o fruto do teu ventre!
Atos 6:15 Então, todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo.
Atos 18:26 Ele começou a falar ousadamente na sinagoga. Quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus.
Efésios 4:29 Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.
Colossenses 4:5 Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.
I Pedro 3:1 Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra,
I Pedro 3:4 mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.
I Pedro 3:8 E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 31 do versículo 1 até o 31
SEÇÃO VI

AS PALAVRAS DE LEMUEL

Provérbios 31:1-9

  • TITULO, 31.1
  • Esta seção contém a instrução da mãe do rei ao seu filho. O rei Lemuel e a sua mãe provavelmente não eram israelitas, embora nada se saiba com certeza acerca deles. As lições do texto, no entanto, são claras e significativas. Toy chama este segmento de Pro-vérbios de "um manual para reis e juízes".1

  • ADVERTÊNCIAS CONTRA A LASCIVIA E BEBIDAS FORTES, 31:2-7
  • A estrutura do versículo 2 sugere tanto seriedade como preocupação amorosa. Moffatt traduz assim este versículo:

    Filho meu, dê atenção ao que eu digo,

    ouça, á filho das minhas orações, e obedeça.

    Lemuel é o seu filho e alguém que ela dedicou ao Senhor (cf. 1 Sm 1.11). Ela o adver-te, em primeiro lugar, contra a libertinagem sensual (3). Edgar danes diz: "O conselho não é uma mera proibição, mas é dado para que o rei possa cumprir com as suas respon-sabilidades diante da comunidade. Significa disciplina para uma dedicação maior".2 Ela está desejosa que ele dê o melhor à sua função de rei.

    O governante não deve ser moralmente adequado apenas, mas também forte fisica-mente. Assim a honrada mãe adverte: Não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte (4) e assim pervertam o juízo (5). O sábio, evidentemente, reconhece o uso do vinho como remédio em algumas situações (6; cf. 1 Tm 5,23) e como um sedativo para criminosos que estão sofrendo (6-7). A observação de Rylaarsdam é muito adequada: "O fato de Jesus ter recusado o vinho que lhe foi oferecido na cruz (Mac 15,23) provavelmente foi registrado para chamar atenção ao seu reinado, especialmente na cruz, e ao seu julgamento sobre o pecado e a morte".3

    C. JULGAR RETAMENTE, 31:8-9

    O conselho final da mãe do rei é direcionado a motivar o seu filho a reinar com justiça, dando atenção especial aos pobres e desprivilegiados. Ela aconselha: Abre a tua boca (8; "Erga a voz", NVI) a favor daqueles que não podem falar por si mesmos. A exortação a ajudar a todos os que se acham em desolação reflete a preocupação por justiça social defendida com tanta freqüência pelos profetas de Israel (cf. Is 10:1-2; Am 2:6-7; 4.1; 5.15).

    SEÇÃO VII

    A MULHER E MÃE VIRTUOSA

    Provérbios 31:10-31

    Nesta seção final temos um belo poema acróstico que é um tributo imortal à mulher e mãe virtuosa. O poema contém vinte e duas estrofes ou dísticos, sendo que cada um começa com uma letra do alfabeto hebraico.

    Este poema é uma conclusão adequada do livro de Provérbios. Em primeiro lugar, muito se disse acerca da mulher briguenta (cf. Pv 19:13-21.9; 25.24; 27.15), e assim o sábio dá honra agora a uma mulher mais nobre. Em segundo lugar, há condenações repetidas da mulher adúltera e pecaminosa (cf. Pv -9; 22.14; 23.27; 29.3; 31.3). Agora o sábio apresenta um retrato melhor das qualidades femininas. Já vimos que em todo o livro de Provérbios o lugar da mãe na educação dos filhos foi destacado (cf. Pv 1:8-9; 10.1; 17.25; 18.22; 19.14; 23.25; 28.24). Nas palavras finais, o sábio destaca esta grande verdade da tradição familiar dos hebreus.

    Finalmente, o propósito de Provérbios é ajudar as pessoas a obter sabedoria — o caminho do Senhor (veja comentário de Pv 1:2-6). Na expressão poética final, o sábio retra-ta mais do que uma mulher de força e caráter em sentido geral. O poema não é um simples contraste com a mulher contenciosa e a adúltera. É mais do que um tributo às qualidades femininas da mulher hebréia. Esta mulher e mãe é um exemplo de alguém que cumpre os propósitos de Deus para a sua vida. É nesse sentido que o ideal que ela exemplifica está ao alcance de todos.

    A. CARACTERÍSTICAS MÁXIMAS, 31:10-29

    Uma mulher tão capaz e tão forte no seu caráter é inestimável — seu valor muito excede o de rubins (10). Ela é tão infalível na sua dedicação que ao seu marido "não faltam riquezas" (11; BJ; "não há falta de ganho honesto, nem necessidade de saque desonesto", AT Amplificado). Tudo que ela faz contribui para o bem-estar dele (12). Ela é incessantemente diligente (13-15). Ela tem habilidades excepcionais para os negócios (16-19). O fruto de suas mãos (16) é melhor: "com os lucros dela" (Smith-Goodspeed). As frases: Cinge os lombos e: fortalece os braços (17) devem ser compreendidas como seus esforços para firmar o avental e as mangas para que não a atrapalhem no seu trabalho. A expressão: A sua lâmpada não se apaga de noite (18) não quer dizer que ela trabalha a noite toda, mas que há azeite suficiente na sua casa para que a lâmpada possa queimar a noite toda (cf. Pv 13:9; Mt 25:8). O fuso e a roca (19) eram ferramentas usadas pelas mãos no manuseio dos fios para a fabricação do tecido.

    Esta mulher ideal é caridosa e altruísta em relação às necessidades do necessitado (20). "Todos [na sua casa] andam vestidos de lã escarlate" (ARA,
    21) indica artigos de luxo (cf. Êx 25:4-2 Sm 1.24; Jr 4:30). A palavra "escarlate" pode também significar mais de uma vestimenta. Williams diz que a questão não era a cor. A tradução pode bem ser que "todos da sua casa estão vestidos com vestimentas duplas".1 A sua própria veste (22) é atraente e de bom gosto. Esta mulher é uma bênção para o seu marido (23), que é um líder respeitado na comunidade (cf. Pv 1:21-24.7). A sua diligência resulta em lucros para a sua família (24).

    Esta mãe tem força e glória (25) ; ela está confiante em relação ao futuro da sua casa. Ela é generosa e bondosa nas suas instruções aos filhos e nas orientações aos seus servos (26). Ela é incansável na devoção à sua casa (28). O autor conclui assim esse elogio:

    Muitas mulheres se saíram bem,

    mas você a todas superou (Smith-Goodspeed).

    B. TRIBUTO FINAL, 31:30-31.

    No versículo 30, somos lembrados de que a graça (charme) e a formosura são passageiras, mas que o caráter piedoso é um valor duradouro. O marido dessa boa espo-sa é encorajado a dar-lhe o fruto das suas mãos (31) — reconhecimento merecido pelo seu trabalho e também elogio público.

    Nem todas as pessoas possuem os dons e recursos raros dessa extraordinária mu-lher e mãe, mas todos podem segui-la assim como ela seguia o Senhor. Nisso ela é o exemplo da verdadeira sabedoria. Assim, Provérbios termina como começou (1,7) : com o desafio de escolhermos o caminho da sabedoria, que é temer o Senhor sempre e viver de acordo com os seus propósitos.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 31 do versículo 1 até o 31
    *

    31:1

    Palavras do rei Lemuel, de Massá. Ver a nota em 30.1. Lemuel não foi um rei israelita. A natureza desta seção (vs. 1-9) sugere uma origem egípcia, ou, talvez, babilônica. Sua intenção aparente era vocacional, o equipamento do governante para a sua tarefa. A forma é similar às instruções dos capítulos 1—9 (Introdução: Características e Temas). Neste caso, o ensino foi dado por sua mãe (1.8; 4.1,3). Enquanto o pai possa ter sido o principal professor das crianças, mulheres piedosas também assumiam esse papel (conforme 14.1, nota) e em Israel havia mulheres dotadas de notável sabedoria (2Sm 14:2; 20:16).

    * 31:2

    filho dos meus votos? Essa expressão pode referir-se a um voto feito antes do nascimento (conforme 1Sm 1:11).

    * 31:3

    às que destroem os reis. O paralelo indica que talvez a fornicação esteja em vista.

    * 31:4

    Não é próprio dos reis beber vinho. As responsabilidades reais não davam ao rei qualquer lazer para ser gasto com a ingestão de vinho.

    * 31:6

    Dai bebida forte... e vinho. Enquanto que o rei devia evitar o uso de bebidas alcoólicas como meio de escapar das preocupações de seu elevado ofício, elas podiam ser dadas àqueles cujos sofrimentos eram demais para serem suportados.

    * 31:8-9 A tarefa do rei era sustentar a justiça na sociedade. Em Israel, essa tarefa era vista dentro do contexto da aliança com o Senhor (Dt 17:14-20).

    * 31.10-31 Esta seção é um poema acróstico que exalta as virtudes de uma esposa que exemplifica os princípios da sabedoria, tanto prática quanto espiritualmente. A sequência das virtudes é governada mais pelas exigências do acróstico (a primeira palavra de cada versículo começava com letras sucessivas do alfabeto hebraico) do que pela lógica. Não obstante, o efeito total é uma descrição coerente de uma mulher embelezada pelas suas virtudes de sabedoria prática e de caridade. O fato que a casa descrita vivia na abundância não diminui a aplicabilidade universal dos princípios da sabedoria feminina.

    * 31:10

    quem a achará? Tal esposa não é um sonho impossível, mas pode ser difícil de encontrar.

    * 31:11

    não haverá falta de ganho. Esse estado de coisas resultada da astúcia da esposa quanto às questões domésticas.

    * 31:12 Ver 18.22 e notas.

    * 31:14

    como o navio mercante. Conforme indica os vs. 16 e 18, ela se ocupava no comércio.

    * 31:15

    a tarefa. Sob a forma de alimentos ou de deveres.

    * 31:16 Ela era capaz no mundo dos negócios, e reinvestia os seus ganhos.

    * 31:18

    a sua lâmpada não se apaga. Essas palavras são ou uma metáfora que indica a prosperidade (13.9), ou uma referência à sua diligência em usar as horas da noite para trabalhar.

    * 31:19

    ao fuso. O significado é incerto. O contexto indica a capacidade de fabricar suas próprias linhas.

    * 31:21

    lã escarlate. Se "lã escarlate" é a leitura correta, provavelmente isso indica tecidos de alta qualidade, que são quentes.

    * 31:22

    de linho fino e de púrpura. Como no v.21, estão em pauta artigos de alta qualidade.

    * 31:23 O que fica implícito é que a habilidade e a diligência da esposa nos negócios domésticos removia, da mente de seu marido, todas as preocupações quanto a isso. Ele estava livre para buscar seu lugar, como ancião respeitável na vida pública.

    entre os juízes. Ver 1.21 e nota.

    * 31:25

    A força e a dignidade são os seus vestidos. Essas palavras referem-se ou ao caráter da mulher, ou, conforme está mais provavelmente em vista, na segunda linha, à estima conquistada por seus feitos econômicos. Ela não tinha preocupações excessivas quanto ao futuro. Ambas essas interpretações são coerentes com a sabedoria.

    * 31:28-29 O resultado de sua habilidade e sabedoria era que as relações familiares ficavam solidificadas. Os elogios de seu marido e de seus filhos são a sua grande recompensa.

    *

    31:30-31

    que teme ao SENHOR. Até este ponto, o poema concentra a sua atenção sobre a sabedoria prática. Agora é enfatizada a base de toda verdadeira sabedoria. O livro de Provérbios termina conforme começara: a observação da ordem criada pode prover alguma sabedoria e conhecimento de Deus (Rm 1:20-23), mas somente a auto-revelação do Criador capacita-nos a conhecer e a apreciar o sentido de realidade centrado em Deus. A verdadeira sabedoria é vista como a vida vivida em obediência de todo coração à revelação divina em sua Palavra, que é "o temor do Senhor" (1.7 e nota). Essa confiança é o alicerce e a vereda contínua da sabedoria, pois ela nos conduz à perfeição final em Cristo.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 31 do versículo 1 até o 31
    31:1 Não se sabe nada a respeito do Lemuel exceto que foi um rei que recebeu ensinos soube de sua mãe. Seu nome significa "dedicado a Deus". Alguns acreditam que tanto Lemuel como Agur eram do reino de Massa, na Arábia do norte.

    31.4-7 A embriaguez pode ser compreensível entre moribundos e com grande dor, mas é indesculpável para os líderes nacionais. O álcool nubla a mente e pode levar a injustiça e a más decisões. Os líderes têm coisas melhores que fazer que anestesiar-se com álcool.

    31.10-31 Provérbios tem muito que dizer a respeito das mulheres. Que oportuno que o livro termine com uma ilustração de uma mulher de caráter firme, grande sabedoria, muitas habilidades e uma grande compaixão.

    Algumas pessoas têm a idéia errônea de que a mulher ideal na Bíblia é retraída, servil e completamente caseira. Não é assim! Esta mulher é uma excelente algema e mãe. É além fabricante, importadora, administradora, corredora de bens raízes, granjeira, costureira, estofadora e comerciante. Entretanto, sua fortaleza e dignidade não provêm de seus surpreendentes lucros. São o resultado de temente a Deus. Já que em nossa sociedade a aparência física conta muito, pode nos surpreender que isto nunca se mencione nesta descrição. Seu atrativo provém totalmente de seu caráter.

    A mulher descrita neste capítulo tem habilidades sobressalentes. A posição social de sua família é alta. É mais, talvez não se refira a uma mulher, a não ser uma descrição da mulher ideal. Não a veja como um modelo que se deve imitar em cada detalhe. Seus dias não são o bastante compridos para fazer tudo o que ela faz! Em troca, veja-a como uma inspiração para ser tudo o que você possa ser. Não podemos ser igual a ela, mas podemos aprender de sua laboriosidade, integridade e engenho.

    31:19 O fuso e a roca são dois implementos usados na fiação manual.

    31:31 O livro de Provérbios começa com o mandamento de temer ao Jeová (1,7) e termina com uma descrição de uma mulher que leva a cabo este mandamento. Suas qualidades se mencionam através do livro: trabalho árduo, temor de Deus, respeito por seu cônjuge, previsão, fôlego, interesse por outros, preocupação pelo pobre, sabedoria no manejo do dinheiro. Estas qualidades, quando se acoplam com o temor de Deus, levam a gozo, êxito, honra e dignidade. O livro de Provérbios é muito prático para nossos dias devido a que nos mostra como podemos chegar a ser sábios, tomar boas decisões e viver de acordo com o ideal de Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 31 do versículo 1 até o 31
    XI. AS PALAVRAS de Lemuel (Pv 31:1) traduz massa' como em Pv 30:1 ), que o lembra que ele é, como ela diz, o filho dos meus votos (v. Pv 31:2 ). Isso implicaria que ele foi especialmente dedicada a Deus (conforme 1Sm 1:11 , 1Sm 1:27 ), e suas ações, portanto, carregam com eles a responsabilidade de casal. Não é uma coisa leve para pertencer a Deus! O uso triplo de que (v. Pv 31:2) tem o significado de enfatizar a preocupação da mãe, e seu esforço para obter a sua atenção: "Ouça agora, meu filho!" O conselho da mãe ao rei consiste de duas advertências negativas (vv . 3-7 ), e duas admoestações positivas (vv. Pv 31:8-9 ). Negativamente, ela adverte contra a imoralidade (v. Pv 31:3) e contra a embriaguez (vv. Pv 31:5-7 ). Imoralidade destrói um homem força em todas as áreas que importa: a força do corpo, força de espírito, força de vontade, força de caráter e força de influência. Bebida forte destrói o poder de pensar, e, portanto, a lei, a justiça, e à direita são pervertidas e abusado. O uso deste veneno destruidores mente dificilmente é adequado e em caráter de um rei que é diretamente responsável pela execução da lei, justiça e direito! Os versículos 6:7 pode ser uma declaração sarcástica ao rei: "Que aqueles bebida que já estão presos em seu cativeiro e têm pouco ou nada para viver. Mas, você, ó rei, se lembra do seu alto chamado e posição! "Positivamente, a mãe do rei, em seguida, lembra que ele deve defender os indefesos (v. Pv 31:8) e julgar com retidão (v. Pv 31:9 ). Sua força total e uma mente sem nuvens e mão firme, são qualificações primordiais para essa grande responsabilidade! O burro (v. Pv 31:8) não são fisicamente sem palavras, mas são aqueles que são social e economicamente oprimidos de modo que não pode ser ouvido. Governantes e líderes modernos poderia muito bem ler e prestar atenção nesta passagem. O melhor que um governante ou líder pode fazer normalmente, dificilmente seria suficiente para as suas responsabilidades, mesmo quando ele tem a sua força total e uma mente clara.Para enfraquecer os seus poderes através da luxúria e de bebida forte é fazer seu juramento de posse uma mentira, e uma praga sobre a confiança de seu povo nele.

    XII. Em Louvor da ESPOSA E MÃE MODELO (Pv 31:10 , Lam. 1-4 ). Os versículos 10:12irá ilustrar o uso de Knox do ABC: "Um homem que encontrou uma mulher vigorosa encontrou um tesouro raro, trazido de terras distantes. Ligado a ela em confiança amorosa, ele não terá necessidade de despojo. Conteúdo, não de tristeza, ela vai levá-lo enquanto a vida dura. "

    Nos versículos 10:12 , o homem sábio introduz a "esposa modelo" com palavras de louvor. Uma mulher digna , ou "uma esposa capaz" (Scott), é realmente um achado raro, especialmente um que mede até os altos padrões que o homem sábio descreve nesta seção. Gostaríamos de chamar um tal esposa "uma jóia de valor inestimável" (seu valor muito excede ao de rubis ). É mais apropriado que a mulher digna foi descrito anteriormente no livro (Pv 12:4 , Pv 31:18 , Pv 31:27 ). Ela trabalha de boa vontade e habilidade com as mãos, um traço ainda desejável e necessário, mesmo em nossos lares modernos gadgets (v. Pv 31:13 ). Seus dias são longos, com a luz do agregado familiar queima da noite para que ela possa começar seu trabalho apanhados suficientemente, para que ela também possa finalmente descansar um pouco (v. Pv 31:18 ). Como verdadeiro ainda é o velho ditado, "O homem trabalha de sol a sol, mas o trabalho da mulher é feito nunca!" O próprio pensamento de ociosidade (v. Pv 31:27) parece ser uma grande contradição. (2) Ela é um bom provedor (vv. Pv 31:14 , Pv 31:15 ). Ela viaja muito longe em sua busca para as melhores compras, o que permitirá a ela para dar a sua família o melhor seu dinheiro permitir. Só as melhores coisas vão satisfazê-la, não importa o quão longe ela tem que ir para obtê-los. Seu dia começa cedo como ela coze o pão que é tão necessário para a família. Não havia nenhum supermercado ou padaria na esquina no tempo do homem sábio. Cada esposa pão cozido de sua própria família, que é um processo demorado. (3) Ela é um bom gestor (v. Pv 31:15 ). Se ela faz tudo isso de compra e venda de imóvel por conta própria, ou se ela faz isso em colaboração com seu marido, seus pareceres são uma parte necessária para o sucesso dos empreendimentos. fruto das suas mãos , provavelmente, significa que o dinheiro que ela ganhou , o que implicaria que os seus assuntos de negócios são em grande parte dela. Talvez tenhamos aqui um outro exemplo do sentido financeira das mulheres, que ainda são disse a controlar a maioria dos negócios do mundo! (5) Ela é eficiente (v. Pv 31:17 ). Ela se veste de uma maneira que ela flui peças de vestuário não atrapalhar seu trabalho, prendendo volta mangas e saias (Cinge os seus lombos ). (6) Ela é energética (v. Pv 31:17 ). Nós não esperaria nada menos de alguém que é tão altruísta em seu cuidado e preocupação com sua própria família. Esta é a atmosfera que ajuda os filhos a crescer para ser altruísta e abnegado. A tragédia é que isso nem sempre é verdade em nossa era afluente, onde a atitude agarrar veio para a casa, bem como em negócios.

    Os versículos 21:22 de enfatizar seus cuidados para a sua família, que ela veste calorosamente (de escarlate ). O verdadeiro significado é, provavelmente, conseguido com uma ligeira alteração no texto, dando origem a este tipo de tradução: "Todos os seus encargos são duplamente vestidos" (Confraria). Seu cuidado para sua família inclui o cuidado adequado e mobiliário da casa de sua família (v. Pv 31:22 ). O quadro aqui é de luxo, provavelmente utilizada pelo homem sábio para simbolizar o grande esforço e amor da verdadeira esposa e mãe.

    Pode ser que o versículo 23 diz que a eficiência da mulher na gestão da casa se ​​reflete na roupa fina que esta possibilita para o marido, visto como ele se senta em conselho com os anciãos às portas da cidade. O mais provável é o significado que por causa de sua eficácia como uma esposa e mãe, seu marido pode exercer os seus plenos poderes como um ancião, um líder de homens. "Por trás de cada homem bem sucedido é uma mulher," parece ser a ênfase aqui, um ditado que diz que ainda é muito frequentemente verdadeiro. A verdadeira mulher é aquele que permite que seu marido para ser seu auto maior e melhor, não porque ela desaparece no fundo, mas por causa de seu apoio e amor.

    Os versículos 25:26 descrevem a maturidade de sua personagem, as características de maturidade encaixando-a como sua roupa (v. Pv 31:25 ). (1) A sua visão lhe permite rir do futuro. O futuro reserva sem medos, porque ela está fazendo o seu melhor hoje. (2) Ela fala com sabedoria e gentileza (v. Pv 31:26 ). Seu bom senso é o resultado do uso de seus poderes mentais afiados pelo uso inteligente da experiência. Sua palestra não está vazio, tagarelice sem rumo, mas discurso cheio de significado e propósito. Ela não é a fêmea dominante, mas a verdadeira esposa que tem a confiança de todos por causa de suas maneiras amáveis ​​e discurso. Outros vão fazer seu lance, não porque ela diz isso de uma forma exigente, mas porque seu amor por ela exige.

    A seção final (vv. Pv 31:28-31) consiste no mais alto louvor, amontoadas sobre ela por seu marido e ecoou por seus filhos (v. Pv 31:28 ). Outros podem ser digno, mas ela supera todos eles (ver v. Pv 31:10 ). O verdadeiro marido nunca deixa de expressar o seu apreço e amor por sua esposa. E, a esposa nunca deixa de precisar de tais expressões faladas de amor, apoiados por ações. A beleza física e charme não vai durar para sempre (v. Pv 31:30 ), e o homem sábio percebe que este não é suficiente como uma base permanente para o relacionamento entre marido e mulher. Ele sabe que o "caráter é mais essencial do que a beleza e caráter vem de um modo de vida que reconhece Deus em todas as esferas." Nada mais é mais importante do que ela ser uma mulher que teme ao Senhor (v. Pv 31:30 ).Isto é, apesar de tudo, a coisa mais importante sobre qualquer pessoa, homem ou mulher (ver Pv 1:7 ).

    Bibliografia

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    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Provérbios Capítulo 31 do versículo 1 até o 31
    Apenas na eternidade veremos por completo as bênçãos que mulheres piedosas trouxeram a este mundo. Nos capítulos 1—9, Provérbios fala muito a respeito das mulheres vis e esposas rixosas (21:9 e 25:24); no entanto, o livro encerra com um tri-buto glorioso às mulheres piedosas e dedicadas que trazem honra a Deus e alegria para suas famílias. Muitos servos de Deus lhe agradecem as mães e as esposas piedosas que ele lhes concedeu. Depois da decisão por Cristo, a decisão mais impor-tante que o cristão tem de tomar é a escolha de uma parceira para a vida. "A mulher virtuosa é a coroa do seu marido" (Pv 12:4). "O que acha uma esposa acha o bem e al-cançou a benevolência do Senhor" (Pv 18:22). "Do Senhor [vem] a es-posa prudente" (Pv 19:14). As pes-soas cristãs não escolhem cônjuges incrédulos (2Co 6:14-47). Devem se casar "no Senhor" (1Co 7:39). A mulher cristã que se casa com um incrédulo põe sua vida em pe-rigo na hora do parto; veja 1 Timó-teo 2:12-15. Esse capítulo descreve a "mulher virtuosa" e enumera suas excelentes qualidades.

    I. A espiritualidade (Pv 31:1-20)

    Aqui, as duas palavras-chave são coração e confiança — amor e fé. O casamento é um assunto do co-ração. Deve haver amor verdadeiro entre marido e esposa. Que tipo de amor um homem deve demonstrar por sua esposa? O mesmo tipo de amor que Cristo demonstra pela igreja (Ef 5:18ss): sacrificial, pacien-te, sofredor, terno, constante. A es-posa não tem problema em subme-ter-se à obediência do marido que a ama e demonstra esse amor. O ma-rido não pode deixar que o trabalho e as tarefas domésticas o afastem da esposa e dos filhos. Uma família feliz não acontece por acaso; é re-sultado de trabalho duro, da oração e do amor verdadeiro. O marido e a esposa são felizes e abençoados quando confiam no Senhor e um no outro. Os votos do casamento são promessas que devem ser levadas a sério. A quebra desses votos é peca-do diante de Deus e diante um do outro.

  • A diligência (Pv 31:13-20)
  • A mulher inestimável é uma traba-lhadora. Ela faz com lealdade sua parte, seja costurando, seja cozi-nhando, seja cuidando dos filhos, seja ajudando o marido nos negó-cios da família. Observe que ela trabalha de bom grado (v. 13), e isso não é uma questão de compul-são, mas de compaixão. Ela ama o marido e procura agradá-lo. (Leia 1Co 7:32-46, para conhecer um princípio maravilhoso do casa-mento — viver para agradar a ou-tra pessoa.) Essa mulher ideal não desperdiça a manhã toda na cama; ela levanta-se cedo para fazer suas tarefas (v. 15) e, se for necessário, fica acordada até tarde (v. 18). Em 1Tm 5:14, observe as instru-ções de Paulo às jovens. Embora, às vezes, haja emergências e situações que exigem que a mulher trabalhe fora de casa, ela deve se lembrar de que mesmo assim sua primeira res-ponsabilidade é com sua família.

    Provérbios não diz nada de bom a respeito da indolência, quer em relação aos homens, quer em relação às mulheres. Veja 6:6- 11; 10:4,26; 13 4:15-19; 18:9; 19:15,24; 20:4,13 21:25-22:13 24:30-34; 26:13-16. Mesmo nestes dias em que se privilegia o padrão racional, ainda não há substituto para o trabalho duro e a diligência.

  • A modéstia (Pv 31:23-20)
  • O marido dela é estimado entre os juizes, e ela é conhecida por sua fidelidade à família. O homem e a mulher têm um lugar no plano de Deus, e há confusão e problemas quando algum deles deixa o seu lugar. Claro que a liderança do ho-mem não significa ditadura; antes, significa exemplo e liderança em amor. O versículo 25 sugere que a mulher piedosa não depende de tra-jes bonitos para ser bem-sucedida, ela veste "a força e a dignidade" em seu interior. Pedro escreve a respei-to dos adornos exteriores excessi-vos, bem como sobre os interiores, que são o "espírito manso e tranqüi- lo" (1Pe 3:3-60). Paulo ordena que as mulheres usem "traje decente, se ataviem com modéstia" (1Tm 2:9) e dependam da beleza espiritual, não da beleza artificial do mundo. O versículo 26 revela que a mulher piedosa é cuidadosa com seu falar, tanto quanto com seu trajar. É ma-ravilhoso quando a "instrução da bondade" governa a língua.

  • A piedade (Pv 31:27-20)
  • "A mulher que teme ao Senhor, essa será louvada." Este é o segredo de sua vida: ela teme a Deus e procura obedecer à sua Palavra. Sem dúvida, ela levanta-se cedo para meditar sobre a Palavra e orar. Ao longo do dia, ela ora por seu marido e por sua família. Sua verdadeira beleza é in-terior: embora os anos mudem seu corpo, sua beleza no Senhor fica apenas mais notável. O louvor dela vem do Senhor. "Eu faço sempre o que lhe agrada."

    Como Deus louva essa mulher? Abençoando seu trabalho e sua vida. Os frutos de sua vida a louvam. Com certeza, ela colherá "vida eter-na", porque semeou para o Espírito, não para a carne (Gl 6:7-48).

    O marido e os filhos dela tam-bém se levantam e a louvam. Hoje, precisamos muito que os maridos e filhos demonstrem constantemen-te o apreço pelo que a esposa e as mães fazem em casa. Hoje, uma das maiores fragilidades em muitas famílias é o fato de um considerar o outro como algo garantido. O mari-do precisa dar o exemplo certo para seus filhos ao louvar abertamente ao Senhor e à esposa pelas bênçãos que têm em casa. Com freqüência, a esposa dedicada sacrifica-se pela felicidade da família e não recebe nem mesmo um simples agradeci-mento. A falta de apreço é um pe-cado que existe em nossa casa. Não se deve reservar esse tipo de apreço apenas para o Dia das Mães e o Na-tal; antes, ele deve ser demonstra-do com sinceridade durante o ano todo. A gratidão é uma virtude cristã maravilhosa. Ela deve ser cultivada em todas as casas.

    Obviamente, o homem da casa também deve ter essas mesmas quali-dades. É freqüente vermos uma espo-sa piedosa sofrer pacientemente por ter um marido carnal e mundano. A Bíblia não diz nada a respeito de um padrão para a esposa e outro para o marido. É importante que o marido seja espiritual, leal, diligente, etc. O plano gracioso de Deus determina que ambos, marido e esposa, são necessários na casa, e que cada um cumpra certos ministérios. Um não pode substituir o outro, embora em situações emergenciais (como a mor-te de um dos cônjuges), o Senhor dê graça para que uma pessoa desempe-nhe o papel de pai e mãe na casa.

    O marido e a esposa devem es-tar sempre em guarda a fim de que Satanás não entre e desintegre a fa-mília. Eles têm responsabilidades es-pirituais, materiais e físicas um com o outro, e, se elas não são satisfeitas, Satanás ataca (1Co 7:1-46; 1Tm 5:0). É especialmen-te importante ficar em guarda depois que os filhos saem de casa, pois esse momento é o verdadeiro teste de força para os dois. O casal não pode mais dizer: "Vamos ficar juntos por causa das crianças". Que Deus permita que todos nós encontremos o cônjuge que esteja de acordo com a vontade dele e construamos o tipo de família que glorifica o nome do Senhor.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 31 do versículo 1 até o 31
    31.3 Mulheres. São mulheres indecentes, também, as que destroem reis.

    31.8 Mudo, por estar ausente, este necessita da nossa defesa.

    31.10 Mulher virtuosa. Em contraste com a imoral, a qual antes foi tratada. Este poema (10-31) tão maravilhosa mostra uma dona de casa fiel a Deus nos seus afazeres diários.

    É a casa como a de Betânia, onde Jesus gostava de se hospedar (Lc 10:38-42; Jo 11:144).

    31.15 Mantimento. Uma eficiente economia doméstica sempre traz lucro para a família.

    31.17 Cinge os lombos. Levanta um pouco o vestido comprido e prende-o na cintura, para os pés ficarem mais desembaraçados para o trabalho (conforme 1Pe 1:13).

    31.18 Lâmpada. É sinal do trabalho incessante e compenetrado, mostrando sua dedicação à família, em contraste com a dedicação do avarento às possessões passageiras.

    31.25 Dia de amanhã. O futuro.

    31.26 Não é dominado; como a mulher enérgica e eficiente talvez pudesse dominar o marido, mas é gentil.
    31.29 Tu... sobrepujas. Um elogio sincero para uma dona de casa esforçada é a melhor recompensa.

    31.30 Teme ao Senhor. Também na dona de casa, o temor do Senhor é a maior das virtudes e fontes de todas as suas qualidades morais. Formosura e graça exteriores pouco valem.

    31.31 Dai-lhe do fruto dos suas mãos. Fazer com que a dona de casa esforçada participe dos bens em igualdade de condições, para que ela, findo o trabalho, não tenha de pedir ao seu marido coisas a ela necessárias, como que esmolando. Esta igualdade de condições é uma recompensa merecida por seu trabalho.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 31 do versículo 1 até o 31
    VIII.    AS PALAVRAS DE LEMUEL (31:1-9)
    31.1. Ditados do rei Lemueh um oráculo isolado (v.comentário em 30.1 acerca de oráculo). Nada mais se sabe desse rei ou da sua mãe. Conselhos para príncipes ocorrem nos escritos egípcios ou mesopotâmicos. Os sentimentos aqui ecoam o que já foi dito em Provérbios. O apelo (v. 2) é tanto da mãe quanto de quem dedica o filho (votos). Esse filho do amor e do propósito não deve pensar em tolice sexual (5:8-17) ou embriaguez

    (20.1), mas desejar a justiça (29.14). v. 5.para não suceder que bebam e se esqueçam-, a depressão por embriaguez é um elemento recorrente na história (v. Is 5:22,Is 5:23). Os v. 6,7 provavelmente são um comentário sarcástico acerca da tolice de reis bêbados, em vez de conselhos sérios aos que estão prestes a morrer para que esqueçam seus sofrimentos, v. 8. desamparados (heb. “filhos da destruição”): órfãos que tampouco teriam alguém para defender os seus direitos (como em 29.7).

    IX.    A BOA ESPOSA (31:10-31)

    O famoso elogio à boa esposa é um acróstico Dt 22:0; 1Sm 18:20; Ec 9:9; Et

    2.17), e ocasionalmente se observa um “amor” denominado erroneamente (7.18; lRs 11.1). Mas Provérbios de fato mostra alegria e paixão (5:15-19) e respeito pela mãe e esposa como uma mulher de valor (v. 12.4 e comentário), com frequência destacando como é privilegiado o homem que tem uma parceira tão especial (18.22; 19.14; 31.12).
    O acróstico é claramente acerca de uma mulher de posição e capacidades comprovadas. Ela tem uma casa grande, amplos recursos, terras e vinhas, conhecimento e charme. Ela é diligente, sábia e atenciosa.
    v. 11. Seu marido tem plena confiança nela\ a mesma palavra é usada para confiança no Senhor (16.20). nunca lhe falta coisa alguma não é uma tradução óbvia (a tentativa da NEB, “não lhe faltam crianças”, é ainda menos óbvia), falta (como em Sl 23:1) pode indicar necessidade. A ARA traz aqui “não haverá falta de ganho” (“despojo”), que pode incluir moças capturadas (Jz 5:30), de modo que isso pode significar possivelmente que ele não quer concubinas; mais provavelmente (como em 16.19), é uma expressão de simples contentamento, marido (heb. ba^al)-. v.comentário Dt 18:9.

    v. 12. Ela só lhe faz o bem é prosaico e soa como se ele estivesse fazendo um bom negócio; mas o hebraico gãmal (faz) pode ser uma palavra mais abrangente; “trata generosamente” (Sl 13:6) comunica um pouco mais da alegre boa vontade com a qual o bem é feito.

    v. 13-19. Um retrato fascinante do papel da mulher da casa no mundo antigo, ativa no planejamento, nos negócios, no preparo dos tecidos, na provisão.
    v. 20. Ela obedece às exortações anteriores de cuidar dos pobres (14.21 etc.).

    v. 21. agasalhos (nota de rodapé da NVI: “roupas vermelhas”; ARA: “lã escarlate”; AGF: “escarlata”): geralmente um sinal de prosperidade (2Sm 1:24) mais do que de estar agasalhado. O substantivo está no plural; a LXX e a Vulgata (usando vogais diferentes) trazem “dobrada”, de modo que a ARC traz “roupa dobrada”, e a NEB, “duas capas”.

    v. 25. força e dignidade se mostram a nós como muito apropriadas para essa mulher. Talvez não nos contentemos com sorri diante do futuro. A risada (sãhaq) é muitas vezes irônica (1.26), mas pode se referir à risada genuína e louvável (8.30,31). A ACF traz “e se alegrará com o dia futuro”. A expressão na NVI talvez seja uma expressão de confiança.

    v. 28. Ela recebe o respeito e o louvor que merece, indicando que o preparo que realizou na sua casa (22,6) evitou as tragédias Dt 10:1; Dt 15:20; Dt 29:15 etc.

    v. 30. O Cântico de Salomão mostra que a beleza e a formosura podem ser apreciadas. O ponto aqui é que elas podem ser enganosas e passageiras em comparação com o temor do Senhor. Leitores modernos que poderiam pensar que isso é um ponto de vista pouco romântico têm a liberdade de considerar a beleza e o charme qualidades desejáveis desde que também mantenham as outras 20 qualidades citadas aqui na sua lista. Assim, Provérbios termina onde começou, com a supremacia do temor do Senhor.

    BIBLIOGRAFIA
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    Outras obras
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    V. tb. a bibliografia do artigo “Introdução à literatura sapiencial” (p. 120).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 31 do versículo 10 até o 31

    C. Poema Alfabético Sobre a Mulher Virtuosa. Pv 31:10-31.

    O alfabeto nesta obra está completo, como em Lamentações 1 e Sl 119:1. (Lamentações 2, 3 e 4 têm as letras Ayin e Pe invertidas. Alguns dos salmos alfabéticos têm irregularidades menores.) Considerando que foi descoberto um alfabeto ugarítico datado do século quinze, obras alfabéticas já não precisam mais ser consideradas como mais recentes.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 31 do versículo 10 até o 31
    IX. APÊNDICE: A ESPOSA PERFEITA Pv 31:10-31

    Esta seção é um apêndice ao livro. Trata-se de um belo poema acróstico; o primeiro versículo começa com a primeira letra do alfabeto hebraico, enquanto que as vinte e uma letras restantes vão aparecendo sucessivamente. O poema fala por si mesmo. Lado a lado com tudo o que os provérbios disseram até aqui sobre a "mulher estranha", o "ensino de uma mãe" e a honra e a dignidade da mulher são constantemente exaltadas. Nosso livro se encerra apropriadamente, portanto, com os cantantes louvores feitos à esposa e mãe perfeita por seu esposo e seus filhos (29-31).

    W. A. Rees Jones Andrew F. Walls


    Dicionário

    Abre

    substantivo masculino [Gíria] Cachaça.
    Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.

    substantivo masculino [Gíria] Cachaça.
    Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.

    Beneficência

    substantivo feminino Ação de quem faz o bem; comportamento da pessoa que busca ajudar ou fazer bem ao próximo; bondade: dinheiro destinado à beneficência.
    Ato de beneficiar outrem; filantropia: obras de beneficência.
    Tendência para o bem: tendência natural para beneficência.
    Etimologia (origem da palavra beneficência). Do latim beneficentia.ae.

    caridade, filantropia, humanidade, amor ao próximo, altruísmo. – Todos estes vocábulos têm de comum a propriedade de sugerir a ideia de abnegação que leva um homem a interessar-se pelo seu semelhante. – Beneficência é “a virtude de fazer o bem espontaneamente, como que obedecendo aos impulsos da própria natureza moral, e sem ideia alguma de dever”. – Caridade é propriamente “o amor do nosso próximo, como sendo nosso irmão”. Podese dizer que é mais uma virtude interior, uma qualidade da alma do que virtude social. Um homem que não dá esmolas pode ter em alto grau a virtude da caridade. Por outro lado, nem sempre aquele que mais esmolas dá será o mais caritativo. – Filantropia é a mesma caridade, talvez sem sugestão de ideia religiosa: é mais, no entanto, por isso mesmo, uma virtude social. – Humanidade é apenas o conjunto de qualidades que levam a criatura a ter sentimentos simpáticos, tanto com os outros homens todos como com os próprios animais. – Amor ao próximo (ou do próximo) é também uma virtude evangélica: é a que mais se aproxima de caridade; devendo notar-se que, por isso mesmo que é mais do que a própria caridade exterior ou praticante, o amor ao próximo é uma locução que vale muito pouco porque não fixa sentimento nenhum... – Altruísmo está quase nas mesmas condições: é o “amor dos outros”; é o nome positivista do amor ao próximo.

    [...] A beneficência coletiva tem vantagens incontestáveis e, bem longe de desestimulá-la, nós a encorajamos. Nada mais fácil do que praticá-la em grupos, recolhendo por meio de cotizações regulares ou de donativos facultativos os elementos de um fundo de socorro. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser ca ridade material, é caridade moral, vistoque resguarda a suscetibilidade do be-neficiado, faz-lhe aceitar o benefício, semque seu amor-próprio se ressinta e sal-vaguardando-lhe a dignidade de ho-mem, porquanto aceitar um serviço écoisa bem diversa de receber uma es-mola. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13, it• 3

    A beneficência é auxiliar da filantropia,sua irmã gêmea. [...]A beneficência é outra fada ao serviçoda caridade, a qual se compraz em con-verter em obra viva e visível os senti-mentos das pessoas piedosas.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

    [...] simples faceta da caridade que, emsi mesma, é o sol do Divino Amor, asustentar o Universo.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A caridadee o porvir

    [...] é o cofre que devolve patrimôniostemporariamente guardados a distânciadas necessidades alheias [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Dizes-te

    Beneficência não é tão-só o dispensário de solução aos problemas de ordem material; é também e muito mais, o pronto socorro à penúria de espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50


    Beneficência
    1) Bondade (Gn 47:29).


    2) Atos de bondade (Ne 13:14).


    Boca

    substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.
    Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
    O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
    Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
    Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
    Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
    Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
    Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
    [Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
    [Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
    Geografia Embocadura de rio.
    Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
    Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
    interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
    Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.

    Lei

    substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
    [Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
    [Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
    [Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
    Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
    Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
    expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
    Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
    Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
    Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
    Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
    Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
    Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".

    substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
    [Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
    [Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
    [Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
    Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
    Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
    expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
    Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
    Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
    Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
    Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
    Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
    Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".

    A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl 1:2 – 19.7 – 119 – is 8:20 – 42.12 Jr 31:33). Também significa a instituição mosaica, como distinta do Evangelho (Mt 11:13 – 12.5 – Jo 1:17At 25:8), e por isso freqüentes vezes se considera a lei de Moisés como sendo a religião dos judeus (Mt 5:17Hb 9:19 – 10.28). outras vezes, num sentido mais restrito, significa as observâncias rituais ou cerimoniais da religião judaica (Ef 2:15Hb 10:1). É neste ponto de vista que o apóstolo S. Paulo afirma que ‘ninguém será justificado diante dele por obras da lei’ (Rm 3:20). A ‘lei gravada nos seus corações’, que Paulo menciona em Rm 2:15, é o juízo do que é mau e do que é justo, e que na consciência de cada homem Deus implantou. (*veja Justificação.) o princípio predominante da lei era a teocracia. o próprio Senhor era considerado como Rei – as leis foram por Ele dadas – o tabernáculo (e depois o templo) era considerado como Sua habitação – ali houve visíveis manifestações da Sua glória – ali revelou a Sua vontade – era ali oferecido o pão todos os sábados – ali recebeu os Seus ministros, e exerceu funções de Soberano. Com Deus tinham relação a paz e a guerra, questões estas determinadas sob todos os governos pela suprema autoridade (Dt 1:41-42Js 10:40Jz 1:1-2 – 1 Rs 12.24). A idolatria era uma traição. Por conseqüência, em relação aos judeus, era Jeová ao mesmo tempo Deus e Rei. (*veja Rei.) A teocracia tinha as suas externas manifestações. Deste modo, o tabernáculo, onde se realizou o culto público desde o Êxodo até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’ – era o lugar em que encontrava o Seu povo e com ele tinha comunhão, sendo portanto ‘o tabernáculo da congregação’. (*veja Tabernáculo.) Depois do tabernáculo veio o templo, harmonizando-se a suntuosidade do edifício e os seus serviços com as determinações divinas, e com o aumentado poder da nação.(*veja Templo.) Mas o Senhor, como Rei, não só tinha o Seu palácio, mas também tinha os Seus ministros e funcionários do Estado. Sacerdotes e levitas eram apartados para o Seu serviço. (*veja Sacerdote, Levitas.) Este governo de Deus era reconhecido por meio dos sacrifícios de várias espécies, realizados sob condições cuidadosamente definidas, exprimindo a propiciação, consagração e comunhão. (*veja Sacrifício.) os direitos divinos eram ainda reconhecidos por meio de certas festividades, que na sua variedade eram o sábado de todas as semanas, as três grandes festas anuais, o ano sabático, e além disso o jubileu, tudo isto levado a efeito com os seus fins espirituais e morais (*veja Festa (Dias de) Sabático (ano), Jubileu.) As especificadas determinações promulgadas em nome de Deus alcançavam plenamente a vida individual e nacional, mas não foi tudo decretado de uma só vez e num só lugar. Houve ordenações feitas no Egito (Êx 12:13) – no Sinai (Êx 19:20) – em Parã (Nm 15:1) – e nas planícies de Moabe (Dt 1:5). As enunciações vinham por vezes do tabernáculo (Lv 1:1). Que as prescrições da Lei tinham caído em desuso, pode provar-se não só pela decadência da religião e da moral no tempo dos reis, porém mais particularmente pela descoberta, no 18? ano do rei Josias, do ‘livro da Lei na casa do Senhor’ (2 Rs 22.8), e pelas reformas que se seguiram. (*veja Deuteronômio.) o sumário das ordenações desta Lei formava para toda a nação um código que, embora rigoroso, era salutar (Ne 9:13Ez 20:11Rm 7:12), e além disso agradável a uma mentalidade reta (Sl 119:97-100). As instituições cerimoniais, por exemplo, estavam maravilhosamente adaptadas às necessidades, tanto espirituais como materiais, de um povo nas condições do israelita. Porquanto
    (1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
    (2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
    (3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef 2:14-17). E assim deviam tantas vezes ter guardado o povo israelita da idolatria e corrupção, que campeavam em todo o mundo: deste modo conservou-se a nação inteiramente distinta dos outros povos, até que veio o tempo em que esta barreira já não era necessária.
    (4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe

    [...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

    A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

    A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais


    Lei
    1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex 16:28); (Sl 119:2)

    2) PENTATEUCO (Lc 24:44). 3 O AT (Jo 10:34); 12.34).

    4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex 20:2-17); (Dt 5:6-21), que são o resumo da vontade de Deus para o ser humano. Cumprindo a lei, os israelitas mostravam sua fé em Deus. Jesus respeitou e cumpriu a lei e mostrou seu significado profundo (Mt 5:17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a Deus e ao próximo (Mt 22:37-39). A lei mostra a maldade do ser humano, mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rom 3—7). Assim, o propósito da lei é preparar o caminho para o evangelho (Gal

    Lei Ver Torá.

    Língua

    [...] as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•


    substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
    [Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
    [Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
    Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
    expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
    Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
    Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
    Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
    Língua solta. Pessoa que fala muito.
    Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
    Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
    Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

    Do latim Lingua. A raiz grega Glossa deu também origem a numerosos termos médicos referentes à língua, tais como glossite (inflamação da língua).

    substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
    [Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
    [Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
    Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
    expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
    Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
    Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
    Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
    Língua solta. Pessoa que fala muito.
    Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
    Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
    Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

    Sabedoria

    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.

    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.

    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.

    -

    [...] significa [...] tanto a superioridade intelectual quanto moral. Indica, ainda, que, na ausência desse valor nos investidos de autoridade, a subordinação estaria comprometida, não seria legítima e, por isso mesmo, não exigível [...].
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    [...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197

    [...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23

    [...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


    Sabedoria
    1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv 4:7); (Jc 1:5); 3.17). Em (Pro
    8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co 1:30)

    2) Conhecimento secular, humano

    Sabedoria Hipóstase de Deus. Já em Pv 8:22ss. Aparece esta personagem como filho amado de Deus, nascido antes de todas as criaturas e artífice da criação. Essa figura alcançará no judaísmo posterior uma considerável importância (Ec 1:9ss.; 24,3ss.). O Livro da Sabedoria descreve-a como “sopro da força de Deus”, “efusão pura do fulgor do Todo-Poderoso” e “imagem de sua bondade” (Sb 7:7-8,16), “companheira de sua vida” (a de Deus) (8,3), companheira de seu trono (9,4), enviada sob a figura do Espírito de Deus (9,10; 7,7) e protagonista ativa no curso da história de Israel (7,27). Em Filón, a Sabedoria é a “filha de Deus” (Fuga 50ss.; Virt
    62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn 4:97). Em alguns textos rabínicos, será identificada com a Torá preexistente, “filha de Deus”, mediadora da criação e hipóstase. Em Q — e como aparece no evangelho de Lucas — Jesus se apresenta como essa Sabedoria. Isso explica, pelo menos em parte, por que se declarou como alguém maior do que Salomão (Mt 12:42).

    C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.


    Tsade

    18 letra do alfabeto hebraico: gafanhoto

    Tsade V. ALFABETO HEBRAICO 18.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 31: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da bondade está na sua língua.
    Provérbios 31: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H2451
    chokmâh
    חׇכְמָה
    sabedoria
    (of wisdom)
    Substantivo
    H2617
    chêçêd
    חֵסֵד
    bondade, benignidade, fidelidade
    (your goodness)
    Substantivo
    H3956
    lâshôwn
    לָשֹׁון
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H6310
    peh
    פֶּה
    boca
    (her mouth)
    Substantivo
    H6605
    pâthach
    פָּתַח
    abrir
    (were opened)
    Verbo
    H8451
    tôwrâh
    תֹּורָה
    lei, orientação, instrução
    (and my laws)
    Substantivo


    חׇכְמָה


    (H2451)
    chokmâh (khok-maw')

    02451 חכמה chokmah

    procedente de 2449; DITAT - 647a; n f

    1. sabedoria
      1. habilidade (na guerra)
      2. sabedoria (em administração)
      3. perspicácia, sabedoria
      4. sabedoria, prudência (em assuntos religiosos)
      5. sabedoria (ética e religiosa)

    חֵסֵד


    (H2617)
    chêçêd (kheh'-sed)

    02617 חסד checed

    procedente de 2616, grego 964 βηθεσδα; DITAT - 698a,699a; n m

    1. bondade, benignidade, fidelidade
    2. reprovação, vergonha

    לָשֹׁון


    (H3956)
    lâshôwn (law-shone')

    03956 לשון lashown ou לשׂן lashon também (no plural) feminino לשׂנה l eshonaĥ

    procedente de 3960; DITAT - 1131a; n m

    1. língua
      1. língua (referindo-se aos homens)
        1. língua (literal)
        2. língua (órgão da fala)
      2. linguagem
      3. língua (referindo-se aos animais)
      4. língua (de fogo)
      5. cunha, baía marítima (em forma de língua)

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    פֶּה


    (H6310)
    peh (peh)

    06310 פה peh

    procedente de 6284; DITAT - 1738; n. m. peh

    1. boca
      1. boca (referindo-se ao homem)
      2. boca (como órgão da fala)
      3. boca (referindo-se aos animais)
      4. boca, abertura (de um poço, rio, etc.)
      5. extremidade, fim pim
    2. um peso equivalente a um terço de um siclo, ocorre somente em 1Sm 13:21

    פָּתַח


    (H6605)
    pâthach (paw-thakh')

    06605 פתח pathach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1854,1855; v.

    1. abrir
      1. (Qal) abrir
      2. (Nifal) ser aberto, ser deixado solto
      3. (Piel)
        1. libertar
        2. soltar
        3. abrir, abrir-se
      4. (Hitpael) soltar-se
    2. entalhar, gravar
      1. (Piel) gravar
      2. (Pual) ser gravado

    תֹּורָה


    (H8451)
    tôwrâh (to-raw')

    08451 תורה towrah ou תרה torah

    procedente de 3384; DITAT - 910d; n. f.

    1. lei, orientação, instrução
      1. instrução, orientação (humana ou divina)
        1. conjunto de ensino profético
        2. instrução na era messiânica
        3. conjunto de orientações ou instruções sacerdotais
        4. conjunto de orientações legais
      2. lei
        1. lei da oferta queimada
        2. referindo-se à lei especial, códigos de lei
      3. costume, hábito
      4. a lei deuteronômica ou mosaica