Enciclopédia de Provérbios 5:11-11

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 5: 11

Versão Versículo
ARA e gemas no fim de tua vida, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo,
ARC E gemas no teu fim, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo.
TB e gemas no teu fim,
HSB וְנָהַמְתָּ֥ בְאַחֲרִיתֶ֑ךָ בִּכְל֥וֹת בְּ֝שָׂרְךָ֗ וּשְׁאֵרֶֽךָ׃
BKJ e que tu não lamentes no fim, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo,
LTT E no fim venhas a gemer, no consumir-se da tua carne e do teu corpo.
BJ2 Gemerás quando chegar o desenlace e consumir a carne do teu corpo.
VULG et gemas in novissimis, quando consumpseris carnes tuas et corpus tuum, et dicas :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 5:11

Números 5:27 E, havendo-lhe dado a beber aquela água, será que, se ela se tiver contaminado e contra seu marido tiver prevaricado, a água amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e a sua coxa descairá; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.
Deuteronômio 32:29 Tomara eles fossem sábios, que isso entendessem e atentassem para o seu fim!
Provérbios 7:23 até que a flecha lhe atravesse o fígado, como a ave que se apressa para o laço e não sabe que ele está ali contra a sua vida.
Jeremias 5:31 os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso?
Romanos 6:21 E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.
I Coríntios 5:4 em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo,
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
H. INSTRUÇÕES PARA O CASAMENTO, 5:1-23

No capítulo 5 temos a aplicação da sabedoria ao relacionamento entre homem e mulher. Depois de um apelo inicial a favor da atenção concentrada no ensino (1-2), há uma advertência muito forte contra o fascínio do pecado (3-6). Em seguida vem uma admoestação severa para se evitar a infidelidade (7-14). A última parte contém um apelo insistente a favor da fidelidade no casamento (15-23).

1. Evite o Fascínio do Pecado (5:1-6)

O mestre pede atenção às suas palavras: à minha razão inclina o teu ouvido (1). O ouvir precede o crer. Uma pessoa precisa conhecer as opções para fazer uma escolha responsável (Rm 10:14-17). Ela precisa aceitar a Deus pessoalmente e caminhar de for-ma prudente. Para que haja a conduta apropriada, precisa haver juízo sadio e discernimento espiritual. É necessário até que a pessoa vigie a sua fala por meio do conhecimento (2). Greenstone está correto quando comenta: "Seja conduzido na sua fala pelo conhecimento e não pelo impulso do momento"."

A razão desse apelo tão forte é destacada no versículo 3. O homem ou é servo de Deus ou é escravo do pecado; ou escolhe as correntes da disciplina divina ou as cadeias do mal. Porque (3) existe a mulher estranha, a adúltera, que vai oferecer as suas tentações.

Ela representa as seduções do pecado — da obstinação em contraste com a vontade de Deus. Ela é a mulher de outro homem (veja comentário de 2:16-19). Os seus lábios [...] destilam favos de mel ("destilam palavras melosas", Berkeley), e o seu paladar é mais macio do que azeite. Ou seja, é lisonjeira e sedutora. Um exemplo disso é dado em 7:13-21.

No entanto, o resultado do envolvimento com a adúltera é exatamente o oposto das promessas que ela faz àquele que é objeto das suas maquinações. O seu fim é amargoso como o absinto (4). Apalavra fim (hb. 'aharith) é usado com freqüência para expressar a idéia do juízo final (cf. Pv 5:11-14:12-13 16:25-19.20; 20.21; 23.18; 24.14; 25.8; 29.21). Em vez da doçura do mel e da maciez do azeite vem a amargura. Absinto (4) é uma planta amarga que é usada com freqüência na Bíblia para descrever os resultados trágicos do pecado (Dt 29:18; Jr 9:15; Lm 3:19; Am 5:7-6.12). A espada de dois fios sugere a natu-reza devoradora do pecado (Jr 46:10; Na 2.13). No versículo 5, as palavras morte e inferno (hb. sheol) são virtualmente sinônimas. Sheol significa o lugar dos espíritos dos que partiram. Aqui se fala da morte como um resultado do caminho do pecado.24

A mulher devassa é descrita com mais detalhes no versículo 6. Algumas versões trazem o tratamento na segunda pessoa do singular ("Para que não ponderes...", ECF), em vez de Ela. O texto hebraico não está claro nesse ponto. Mais provavelmente deve ser traduzido por "ela", como está aqui na ARC. A versão Berkeley traz: "O caminho da vida ela não considera". Os seus caminhos são variáveis, ou "inconstantes e escorregadios" (Moffatt). Assim a palavra de Deus destaca a destrutibilidade do pecado. Rylaarsdam diz: "Os sábios e profetas fizeram algo profundo quando escolheram a prostituição como metáfora da idolatria; ambas expressam infidelidade porque ambas são motivadas por irresponsabilidade e egocentrismo. E é bem por isso que ambas são autodestrutivas, `porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á' (Mt 16:25) "."

  • O Alto Custo da Infidelidade (5:7-14)
  • Nestes versículos o poder destrutivo da imoralidade é esboçado graficamente. Em primeiro lugar, o autor adverte novamente que a adúltera deve ser evitada. Afasta dela o teu caminho (8) — "Fique longe dela" (Moffatt). No linguajar de hoje diríamos: "Não brinque com fogo, a não ser que você queira se queimar". O autor nos diz que o auto-indulgente chega ao final dos seus dias com o coração cheio de remorso e com as energias físicas totalmente dissipadas (9-11). Ele reconhece tarde demais o erro das suas esco-lhas. Ele diz: Como aborreci a correção! (12), que literalmente significa: "Como pude ser tão tolo de me recusar a seguir a orientação?".

    O homem dissoluto é tolo não somente diante de Deus, mas também à vista dos outros homens. Quase que em todo o mal me achei no meio da congregação (14) significa: "Quase fui sentenciado à morte pela congregação" (Moffatt), ou: "Eu estava à beira da ruína total" (RSV). As palavras do versículo 14 podem significar que esse ho-mem adúltero quase foi levado à condenação pública, e isso poderia ter significado um castigo severo e a morte (Lv 20:10; Dt 22:22; Ez 16:40). As palavras também podem significar desgraça pública mesmo que ele fosse membro da congregação de Israel ("qua-se caí na desgraça diante de todos", NTLH).

  • O Apelo a Favor da Fidelidade (5:15-23)
  • Após a reprovação severa da promiscuidade sexual na seção anterior, o autor agora prossegue para um apelo magistral a favor da fidelidade no casamento. Enquanto a relação extraconjugal é contrária à vontade de Deus, a relação sexual no casamento conta com a aprovação divina. Um casamento honroso e feliz, descrito nos versículos 15:20, é considerado uma proteção contra a infidelidade.

    Em concordância com o imaginário típico do Antigo Oriente, o autor usa água, cisternas, fontes e poços como metáforas para descrever a mulher de um homem (Ct 4:12-15). As ex-pressões da tua cisterna e das correntes do teu poço (15) destacam a fidelidade no casa-mento. No versículo 15, temos uma reflexão acerca do sétimo mandamento: "Não adulte-rarás" (Êx 20:14). O conhecimento de Deus e a obediência às suas exigências morais são combinados neste capítulo. Assim, Provérbios faz eco da contribuição de Israel ao mundo -a lei revelada por meio de Moisés e da religião personalizada por intermédio dos profetas.

    No versículo 16 é difícil interpretar o texto hebraico. Ou temos uma referência à criação de filhos no contexto sagrado do relacionamento matrimonial ou uma alusão à inutilidade da promiscuidade. Alguns estudiosos preferem o primeiro ponto de vista, e a estrutura da frase parece apoiá-los. Outros transformam o versículo em pergunta, como é o caso da ARC aqui: Derramar-se-iam por fora as tuas fontes [descendentes], e pelas ruas, os ribeiros de águas [filhos]? Qualquer dessas interpretações destaca a importância da fidelidade no relacionamento matrimonial.

    No versículo 17, o autor fala de um relacionamento monogâmico. No versículo 18 ele dá o seguinte conselho ao homem: alegra-te com a mulher da tua mocidade. No versículo 19, ele usa as imagens claras de Cântico dos Cânticos (4,5) para falar do desejo que o homem deve ter por sua esposa. Ele aconselha o homem (19-20) a manter o clima romântico no seu casamento. A expressão "ser atraído" nos versículos 19:20 seria melhor traduzida como "perder-se em", "embriagar-se com" (cf. ARA).

    Nos versículos 21:23, o mestre destaca mais uma vez o destino dos malfeitores. Ele diz que os caminhos do homem estão perante os olhos do SENHOR (21). Greenstone comenta: "Os caminhos do homem estão escancarados diante de Deus; até mesmo os atos realizados no mais profundo segredo são percebidos por Deus, e isso deveria ser mais um empecilho para que assim o homem não se entregue a atos indecentes"." A verdadeira moralidade é o reflexo da santidade de Deus. O autor deixa claro que é o pecador quem fabrica as cordas do seu pecado (22) e a que a sua triste condição se deve ao fato de ele não obedecer às leis de Deus (23).

    Alexander Maclaren dá o seguinte título ao versículo 22: "As Cordas do Pecado". Ele sugere o seguinte esboço:

    1) Os nossos maus atos se tornam maus hábitos;

    2) Os nossos maus atos nos aprisionam;

    3) Os nossos maus atos produzem o seu próprio castigo; e

    4) As cordas podem ser desatadas.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 7 até o 14

    O Preço da Infidelidade (Pv 5:7-14)

    Pv 5:7
    Agora, pois, filho, dá-me ouvidos. Aqui, uma vez mais, o mestre convida seu estudante a ouvir cuidadosamente. Cada novo assunto abordado merece uma nova chamada para ouvir atentamente, apurando bem os ouvidos. O ensino é agora generalizado. O jovem continua sofrendo a sua tentação. Aqui o mestre chama à ordem os seus filhos, toda a sua escola de disciplina, os seus filhos espirituais. Ele fez uma aplicação geral do que vinha dizendo a seu filho. Já havia dado muitas instruções e agora estava em meio a uma importante instrução acerca da conduta sexual. Todos os seus alunos deveríam estar sofrendo tentações nessa área, pelo que todos precisavam ouvir, para seu próprio bem. “Não será suficiente ouvir, a menos que se ponha em ação apropriada as minhas palavras” (T. Cartwright, in loc.).

    Pv 5:8

    Afasta o teu caminho da mulher adúltera. O jovem havia sido convencido pela conversa adocicada e suave da prostituta. E agora a acompanhava à casa dela. Mas mesmo assim, ainda não era tarde demais. Ele ainda podia virar-se e fugir. Mas se ela conseguir fazê-lo entrar na casa dela, ele estará perdido. Portanto, enquanto segue caminho, ele deve tomar a sua decisão. Ele olha para a mulher, tão jovem, tão bela, tão desejável. E olha para um caminho lateral, pelo qual podería escapar. Ele olha e olha, pois a cada passo aproxima-se mais da armadilha armada por ela. Ele já caiu na teia daquela mulher, e, como se fosse uma viúva-negra, ela se aproxima para matá-lo. A voz do mestre é ouvida em seu coração: “Foge! Não continues a acompanhá-la por outro passo!”. Ele continua indeciso. É nesse ponto que se encontra a maior parte dos homens, quanto a essa questão.

    Porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para o reino das sombras da morte.

    (Pv 2:18)

    “Os homens não devem enveredar pelo caminho da tentação, confiando nas próprias forças. Pois poderão ser envolvidos e vencidos antes que tenham consciência disso” (John Gill, in loc.). “A grande salvaguarda em todas essas tentações, conforme todos os moralistas concordam, a uma só voz, é: foge!” (Ellicott, in loc.).

    Pv 5:9

    Para que não dês a outrem a tua honra. As privações que um jovem pode ter incluem a perda da honra, a morte prematura ou a enfermidade, e também a perda do dinheiro (vss, 9-10). O-estudante vinha obtendo honra entre os homens e perante Deus. Tornava-se cada vez mais sábio e inclinava-se por obedecer à lei de Moisés. Mas então entrou na casa de uma prostituta e deitou tudo isso a perder. Ele quebrara um mandamento importante, a saber, o sétimo. E assim sofreu um grande recuo. Não tinha vivido à altura de seu conhecimento.

    Nem os teus anos a cruéis. Que o leitor nos acompanhe nos cinco pontos a seguir:

    1. O sentido pode ser que o jovem trabalhara arduamente para ganhar o seu dinheiro, e passara um longo tempo juntando o que tinha, para então, precipitadamente, jogar tudo aos pés dos cruéis, ou seja, entregar esse dinheiro aos que viviam no negócio do sexo. Se essa, realmente, for a interpretação, temos de supor que o ofensor continuou ofendendo e gastando seu dinheiro inutilmente com as prostitutas, tal como fez o filho pródigo (ver Lc 15:11 ss.).

    2. Ou então a perda da vida deve ser entendida literalmente, sendo esse o resultado que a vida pecaminosa eventualmente produz. Isso repetiria a essência do vs. Pv 5:5.
    3. Ou então o homem foi julgado por Deus e sofreu morte prematura ou contraiu alguma enfermidade e morreu em resultado, provavelmente de alguma doença venérea (conforme diria o vs. Pv 5:11, de acordo com certa interpretação).
    4. Ou então aquele jovem, mantendo o seu jogo do sexo com as prostitutas, se misturara com o tipo de gente da laia dela, em que ladrões e assassinos formam multidão, e, um dia, um dos companheiros traidores da mulher acaba matando-o. O fato é que algumas prostitutas servem de chamariz para levar os homens a armadilhas de ladrões e assassinos.

    5. Este versículo tem sido espiritualizado, de forma que a pessoa cruel, aqui mencionada, é o diabo, o príncipe do inferno, ou então o anjo da morte, que finalmente recebe o pobre jovem (conforme opinou Jarchi, in loc).

    Pv 5:10

    Para que dos teus bens não se fartem os estranhos. Perda geral de dinheiro e propriedades. O jovem agora está bem mais velho do que no principio. Ele vinha levando uma vida dissoluta. Não ouvira a chamada do mestre (vss. Pv 5:1 e
    7) e se imiscuira com prostitutas e seu bando de rufiões. Eles acabaram arrebatando o dinheiro dele e, mediante ameaças de morte, também ficaram com suas propriedades. Portanto, estranhos se tornaram seus companheiros, e desconhecidos ficaram com todo o seu dinheiro e todos os seus bens materiais. Todo o seu labor para juntar algo foi dilapidado, e ele ficou de bolsos vazios. Ele esbanjou as suas energias em troca de nada.

    Pois este, quando encontrado, pagará sete vezes tanto: entregará todos os bens de sua casa.

    (Pv 6:31)

    Pv 5:11

    E gemas no fim de tua vida. Considere o leitcr estes dois pontos:

    1. Poderíam estar em pauta as dores da dissolução e do remorso, que desgastam a alma e o corpo de um homem. Tal homem rejeitara todas as instruções que havia recebido. Ele caiu no pecado com olhos bem abertos e foi apanhado no vórtice da transgressão. Ali ficou por muito tempo. Acabou perdendo seu dinheiro e suas propriedades (vs. Pv 5:10). Finalmente, porém, percebeu o que havia feito. Seu corpo estava mais velho e alquebrado, e ele tinha perdido sua juventude brincando com o diabo. Sua vida dissoluta havia desgastado prematuramente seu corpo.
    2. Ou então, no meio do bando de precipitados aos quais estivera associado, ele tinha apanhado doenças venéreas e outras enfermidades. Sabemos que entre os hebreus havia doenças venéreas, pelo menos a gonorréia; mas o texto sagrado parece apontar para algo mais destrutivo que a gonorréia. A sífilis é uma doença venérea que ataca todos os órgãos internos, sendo uma doença do sangue, e pode causar os tipos de debilitação física mencionados neste trecho. Trata-se de uma enfermidade muito antiga, e podería estar em pauta (entre outras coisas) neste versículo.
    No fim de tua vida. Ou seja, per.o de sua morte.

    O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal cousa.

    (Pv 6:32)

    Pv 5:12
    E digas: Como aborreci o ensino! Um pouco mais tarde, o antes bom estudante reconheceu que seu mestre estava com a razão. Ele tinha dado avisos corretos com grande sabedoria, mas o estudante fora atraído por uma vida de pecado, com muito vinho, mulheres e canções. Eie continuou escorregando, até perder todo o dinheiro, as propriedades e, finalmente, a saúde. E o último estágio de seus deslizes foi o remorso, que chegou tarde demais e não produziu efeito algum sobre a sua vida. Conforme Mt 25:30.

    “O pecador, finalmente, maravilhar-se-á de sua própria insensatez em tempos passados; mas seu remorso veio tarde demais” (Fausset, in loc.).

    Então me invocarão, mas eu não responderei; procurar-me-ão, porém não me hão de achar.

    (Pv 1:28)

    Quanto à instrução e à disciplina, ver Pv 1:2. Quanto à repreensão, ver Pv 1:23.

    Porquanto aborreceram o conhecimento, e não preferiram o temor do Senhor.

    (Pv 1:29)

    Ver também Pv 1:25 e Pv 12:1. “Por que rejeitei uma vida caracterizada pela virtude, seguindo mulheres adúlteras?” Isso ele perguntou admirado diante de sua estupidez, insensatez e loucura” (John Gill, in loc.).

    Este versículo tem sido cristianizado para referir-se à rejeição do evangelho, a despeito de todos os indicadores de seu poder e excelência, com um remorso resultante no julgamento.

    Pv 5:13

    E não escutei a voz dos que me ensinavam. Prossegue aqui o lamento do antigo estudante. Ele teve ampla oportunidade e privilégios, mas jogou tudo fora em troca da concupiscêncía sexual e, naturalmente, achara mais excitante correr juntamente com o bando de rufiões do que freqüentar a escola do mestre. Ele acabara enfadando-se com todo aquele estudo sobre a lei de Moisés.

    Meus mestres. No hebraico, “mestres” é moray, que vem da mesma raiz que a palavra hebraica torah (lei, instrução). Ver Pv 1:8. Estão em vista os sábios que encabeçavam as escolas estabelecidas para dar instruções na lei mosaica, bem como o corpo de sábios ensinamentos que acumulavam interpretações e aplicações da Fonte. Os bons pais do estudante podem ser incluídos nesta referência, pois foram os seus primeiros mestres.

    O mau estudante nem ao menos inclinara os ouvidos para os seus possíveis instrutores. Ele simplesmente não os ouvira. Ver a nota de sumário sobre o ouvir piedoso, em Pv 4:20.

    Pv 5:14

    Quase me achei em todo mal. Os resultados maléficos de uma série de más escolhas foram que o homem quase alcançou a ruina total, embora tivesse desfrutado de todas as suas oportunidades, bem no meio da congregação de Israel, onde a lei reinava suprema como guia (ver Dt 6:4 ss.). Quanto à congregação de Israel, ver Ex 16:1. Aiguns estudiosos supõem aqui que a congregação se refere a assembléias especialmente convocadas para tratar de casos de renegados, como o do mau estudante. Algo tinha de ser feito com tão flagrantes infratores como ele era. Talvez 'todo o mal” se refira à punição capital por causa do adultério, em obediência à legislação mosaica original. Nesse caso, o homem quase tora executado, mas escapara disso, tendo apenas recebido punições menores, mas mesmo assim severas, às mãos dos juizes. O original hebraico é difícil, o que deixa os intérpretes reduzidos a conjecturas. Alguns deles pensam no 'todo mal” em que o homem quase caiu como todo tipo de pecado. Ele se tornara tão corrompido que experimentou quase todas as formas de males. “Os vicios, como os redemoinhos, varrem tudo para o centro de seu vórtice” (Adam Clarke, in loc.). “Dificilmente houve um pecado do qual ele não tivesse sido culpado” (John Gill, in loc.).

    “A experiência do sexo ilícito foi considerado uma insensatez, visto que conduziu a algumas consequências realmente indesejáveis. Em vez de apontar para fatores morais, bem como para os erros praticados contra o próximo, o livro de Provérbios apela para o auto-interesse do mau estudante. O homem terminou paganco um preço muito alto peia sua vida de prazeres... A vida dissoluta tem o seu preço... A lei acabava apanhando os ofensores. No vs. Pv 5:14 encontramos um homem que por pouco escapou da ira da assembléia... o auto-interesse somente deveria ter restringido o nosso homem” (Rolland W. Schloerb, in loc).


    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 5 versículo 11
    Quando se consumirem a tua carne e o teu corpo:
    Provável alusão ao pecado como fonte de enfermidades. Ver Pv 3:7-8,

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    *

    5.1-23 Esta passagem deve ser considerada como uma única unidade. Embora os vs. 15-23 concebivelmente são uma composição distinta, o tema é um desenvolvimento lógico do que vem antes. A sabedoria aconselha-nos a evitar a adúltera, destruidora de vidas, e encontrar satisfação sexual e emocional dentro da fidelidade aos laços do matrimônio.

    * 5.1-6 Estes versículos descrevem o caráter da adúltera sedutora. À superfície ela pode parecer toda doçura e luz, mas no profundo de seu ser ela emana o odor da morte.

    * 5:2

    os teus lábios guardem o conhecimento. O sentido pode ser que a pessoa deve aprender a manter um discreto silêncio, sempre que isso for necessário, ou possivelmente, que a pessoa deve ter algo de substância a ser dito (Ml 2:7).

    * 5:3 Em contraste com o v. 2, a sedutora começa a sua com palavras de encanto enganador. Conforme a doçura do verdadeiro amor, em Ct 4:11.

    *

    5:4

    o fim. A frase fala do resultado final para a vítima da sedução.

    amargoso como o absinto. Uma planta especialmente amargosa para o paladar, o absinto é usado como uma metáfora para a experiência da aflição (Dt 29:18).

    espada de dois gumes. A suavidade das palavras da adúltera engana (v. 3), e o ludíbrio só conduz à injúria.

    * 5:5

    morte. Não está em pauta somente uma morte prematura, produzida pela vida dissoluta. Neste contexto, "morte" é tudo quanto não promove a "vida", conforme ela é definida por Deus.

    inferno. Lugar dos mortos (no hebraico, sheol). A vida desordenada leva à morte física. Quanto ao "sheol", ver Is 14:9-11, nota.

    * 5:6

    anda errante nos seus caminhos. A censura moral aqui é inseparável da idéia da sabedoria que a insensatez e a iniquidade envolvem a rejeição da ordem e plano de Deus para as coisas.

    * 5.7-14

    Estes versos providenciam uma descrição mais detalhada do fruto da imoralidade e o seu exato preço.

    * 5:8

    Afasta o teu caminho... e não te aproximes. Os sábios farão uma escolha consciente para evitar qualquer contato com a imoralidade, mantendo-se fora do caminho da tentação.

    * 5.9-11 Aqueles que tolamente se engajam na imoralidade pagam um elevado preço por ela.

    * 5:9

    a cruéis. Talvez o ultrajado marido da adúltera (6.34,35).

    * 5:10 Este versículo refere-se, literalmente, ao elevado custo de manter uma amante (uma "estranha"). Ou a advertência pode ser que a imoralidade arrebata de sua vítima as riquezas e a força (ver a referência lateral).

    *

    5:11 Tal dissipação leva o indivíduo a lamentar-se quando ele reflete no desperdício e na futilidade da vida que ele tem vivido.

    * 5:12-13 A imoralidade sexual é o epítome do caminho da insensatez, que rejeita a disciplina da instrução sábia.

    * 5:14

    assembléia. Está aqui em pauta ou a desgraça pública ou o castigo pela comunidade do pacto.

    * 5:15

    Bebe a água da cisterna. O contexto sugere que temos aqui uma metáfora das relações maritais entre marido e mulher.

    * 5:16

    as tuas fontes... os ribeiros. O quadro sugere o desperdício de uma vida promíscua.

    * 5:18

    o teu manancial. Outra metáfora para a esposa, talvez indicando que ela tem tido muitos filhos.

    a mulher da tua mocidade. A esposa que tomaste quando ainda eras jovem.

    * 5:19 A linguagem poética deste versículo parece-se com a linguagem dos Cantares de Salomão. O quadro de um gracioso animal de rara beleza enfatiza o prazer físico como parte integral das relações maritais. Ver Ct 1:2,3; 4.1-7.

    * 5.21-23

    Até este ponto, as advertências contra o adultério não têm tido qualquer ligação com a lei de Deus. Exortações semelhantes podem ser encontradas em outras tradições de sabedoria. Agora o escritor explica que as conseqüências naturais da insensatez, especialmente da insensatez sexual, são punições ordenadas por Deus.

    * 5:21

    ele considera. Ou então, "toma nota de". Nossa conduta está sob um escrutínio constante. O texto não ensina que todo pecado é visitado com uma penalidade imediata. Preferivelmente, Deus supervisiona a ordem criada de tal modo que os pecadores são apanhados em sua própria insensatez (vs. 22 e 23).

    * 5:23

    Ele morrerá. Ver a nota no v. 5 e em 2.18.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    5:3 Esta "mulher estranha" é uma prostituta. Por diferentes raciocine, Provérbios contém muitas advertências contra as relações sexuais ilícitas. Em primeiro lugar, o encanto de uma prostituta se utiliza como um exemplo de qualquer tentação para fazer o mal ou para abandonar a busca de sabedoria. Em segundo lugar, a imoralidade sexual de qualquer tipo foi e segue sendo extremamente perigosa. Destrói a vida familiar. Desgasta nossa capacidade de amar. Degrada aos seres humanos e os converte em objetos. Pode ocasionar enfermidades. Pode dar como resultado filhos não desejados. Terceiro, a imoralidade sexual vai contra a lei de Deus.

    5.3-8 Toda pessoa deveria estar em guarda contra os que usam a adulação ou zalamería (lábios que destilam mel) que a levará a pecar. O melhor conselho é tomar um desvio e até evitar a conversação com tais pessoas.

    5.11-13 Ao final de sua vida, será muito tarde para pedir conselho. Quando o desejo se ativa plenamente, a gente não quer conselho, a não ser satisfação. O melhor momento para aprender sobre os perigos e o disparate de ir depois das relações sexuais ilícitas (ou algo prejudicial) é muito antes de que apareça a tentação. É mais fácil resistir se a decisão já se tomou de antemão. Não espere para ver o que acontece. Prepare-se para a tentação e dita agora o que fará quando tiver que enfrentá-la.

    5:15 "Bebe a água de sua mesma cisterna" é uma ilustração da fidelidade no matrimônio. Significa desfrutar do cônjuge que Deus lhe deu. Em terras desérticas, a água é valiosa, e um poço é a posse mais importante de uma família. Na época do Antigo Testamento se considerava um crime roubar água de um poço alheio, assim como era um crime ter relações sexuais com a mulher de outro homem. Em ambos os casos o ofensor punha em perigo a saúde e segurança de uma família.

    5.15-21 Em contraste com a maior parte do que lemos, vemos e ouvimos hoje, esta passagem precatória aos casais a procurar em seu cônjuge satisfação e companheirismo para toda a vida. Muitas tentações se apresentam aos cônjuges para que abandonem ao outro pela excitação e os prazeres que se encontram em qualquer outra parte quando o matrimônio se volta monótono. Entretanto, Deus ordenou o matrimônio e o santificou, e só dentro desta relação de compromisso se pode encontrar a satisfação e o amor verdadeiros. Não permita que o melhor que Deus tem para você se desperdice na ilusão de pastos mais verdes de outro lugar. Pelo contrário, regozije-se com seu cônjuge e entreguem-se a Deus e o um ao outro.

    5.18-20 Não era a intenção de Deus de que a fidelidade no matrimônio fora aborrecida, sem vida, sem prazer e monótona. As relações sexuais são presente que Deus dá às pessoas casada para seu gozo mútuo. A verdadeira felicidade surge quando decidimos procurar o prazer na relação que Deus nos deu ou nos dará, e nos comprometer para fazê-lo agradável para nosso cônjuge. O verdadeiro perigo é duvidar de que Deus nos conhece e se preocupa conosco. Então pode ser que nos resintamos por seu tempo e procuremos prazer sexual imprudentemente, sem sua bênção.

    5:19 Veja-se Cantar dos cantar 4 onde encontrará paralelos com esta expressão franco do gozo do prazer sexual no matrimônio.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    II. Os perigos de impureza (Pv 5:1)

    1 Filho meu, atende à minha sabedoria;

    Inclina o teu ouvido à minha prudência;

    2 Que possas preservar critério,

    E que os teus lábios guardem o conhecimento.

    3 Porque os lábios da uma gota de mel mulher estranha,

    E sua boca e mais macia do que o azeite:

    4 Mas no fim é amargoso como o absinto,

    Afiada como uma espada de dois gumes.

    5 Os seus pés descem à morte;

    Seus passos seguem no Sheol;

    6 Assim que ela não achou o caminho nível de vida:

    Os seus caminhos são instáveis, e ela sabe que não.

    7 Agora, pois, meus filhos, ouvi-me,

    E não te desvies das palavras da minha boca.

    8 Retire o teu caminho longe dela,

    E não te chegues à porta da sua casa;

    9 para que não dês a tua honra aos outros,

    E os teus anos a cruéis;

    10 Lest estranhos ser preenchido com a tua força,

    E o teu trabalho seja na casa de um estrangeiro,

    11 E tu gemas no teu fim último,

    Quando a tua carne eo teu corpo são consumidos,

    12 e digas: Como detestei a instrução,

    E desprezou o meu coração a repreensão;

    13 Nem eu escutei a voz dos que me ensinavam,

    Nem inclinaram ouvido meu para que me instruíam!

    14 Eu estava quase em todo o mal

    No meio da assembléia e congregação.

    Este é o segundo de quatro avisos de que o homem sábio dá sobre as artimanhas da mulher adúltera (2: 16-19 ; 6: 24-35 ; 7: 5-27 ). É interessante notar que é neste aviso que temos o único lugar em Provérbios, onde o meu é usado com sabedoria eentendimento. Assim, pode-se especular que o homem sábio está dizendo: " Minha sabedoria relativa à mulher estranha não é segundo mão ou com base na observação, mas é totalmente minha, porque eu falo da minha experiência trágica com ela. "Certamente experiência pessoal traz uma sabedoria que a teoria, porém válida, nunca pode trazer. A experiência pessoal também traz uma maior urgência em nosso esforço para orientar os outros para longe das armadilhas em que caímos. E a urgência de advertência do sábio é inconfundível!

    Como em Pv 2:16 , a mulher estranha não é aquele que é uma mulher sedutora não israelita ou prostituta, mas qualquer mulher que não seja a esposa de um homem, especialmente aquele que tem intenções adúlteras. Ela poderia ser uma prostituta cult conectado com as religiões pagãs cananeus, mas aqui está ela provavelmente qualquer mulher que está determinado a levar um homem desviado de sua esposa. Tal mulher geralmente torna-se incrivelmente inteligente em seu uso de "conversa mole" e "oleosa-suave" bajulação (v. Pv 5:3 ), mas o homem sábio não poupa esforços para descrever as consequências trágicas de ser persuadido por suas palavras encantadoras e maneiras: "Oh, os sedimentos de que a taça são amargas; uma espada de dois gumes não traz mais nítida pang. Estrada da morte, ela segue, com os pés definido para o túmulo; muito longe da estrada que conduz à vida é o labirinto que ela pisa "(vv. Pv 5:4-6 , Knox). Os prazeres que ela oferece pode ser doce para o momento, mas, oh, quanto tempo o sabor amargo dura! A partir de apenas uma dessas experiências de ceder à mulher sedutora e às suas próprias paixões, um homem pode levar muitas cicatrizes dolorosas para o seu túmulo. (1) As cicatrizes de um perdido honra e a doação de "o seu valor para um sem misericórdia" (v. Pv 5:9 , Scott). (2) As cicatrizes da perdeu força e "riqueza" (margem ASV). O hebraico koach refere-se a "força, poder, capacidade, eficiência." Isto poderia significar perder faculdades mentais e físicas, que por sua vez resultam em riqueza perdida. A American Translation torna "substância". (3) As cicatrizes de um corpo doente e quebrado (v. Pv 5:11 ). (4) As cicatrizes de uma consciência traída (vv. Pv 5:12-14 ). Uma vez que a tentação foi cedido à, é tarde demais para perguntar, no entanto tristemente: "Por que eu odeio a orientação, por que eu desprezo todos os avisos?" (V. 12 , Moffatt). (5) As cicatrizes da vergonha pública. Muito homem descobriu tarde demais que seu único ato de infidelidade conjugal nunca é esquecido pelo público e ele está sempre mais tarde pensada em que a luz, não importa quão grande o seu arrependimento e restituição para a escritura. Não admira que o homem sábio é tão urgente sobre suas advertências! Mesmo que o versículo 14 (uma tarefa difícil, em hebraico) parece referir-se "para a comunidade reunida para fins judiciais, especificamente para lidar com o pecado do adultério" (Dt 22:22 ), ele também poderia implicar que, embora ele perdeu sofrendo apedrejamento pelo povo, ele vai ter que agüentar seu desprezo. Scott traduz o versículo 14 : "Agora eu estou enfrentando ruína final na montagem (judicial) e da comunidade."

    B. A BÊNÇÃO DE FIDELIDADE CONJUGAL (5: 15-23)

    15 águas Bebe a água da tua própria cisterna,

    E, correndo a água da tua própria também.

    16 Acaso as tuas molas ser disperso no exterior,

    E riachos de água nas ruas?

    17 Sejam para ti só,

    E não para os estranhos contigo.

    18 Que a tua fonte seja abençoado;

    E nos gloriamos na mulher da tua mocidade.

    19 Como uma corça amorosa e gazela agradável,

    Deixe seus seios te satisfazer em todos os momentos;

    E sê encantado sempre com o seu amor.

    20 Pois, por que serias, meu filho, ser violada com uma mulher estranha,

    E abraçar o seio de um estrangeiro?

    21 Porque os caminhos do homem estão diante dos olhos do Senhor;

    E ele fala nivelar todos os seus caminhos.

    22 suas iniqüidades tomar os ímpios,

    E ele será detido com as cordas do seu pecado.

    23 Ele morrerá pela falta de disciplina;

    E com a grandeza da sua loucura anda errado.

    Parecer negativo, se é para ser obedecido, devem ser seguidas por sugestões positivas. Seguindo seus avisos urgentes contra cedendo à adúltera (vv. Pv 5:3-14 ), o homem sábio mostra fidelidade agora que estrita em relação ao casamento não precisa ser visto como uma restrição no prazer, mas como a ampliação de alegria, não de prazer como temporário, mas como um cumprimento da verdadeira relação homem-mulher duradoura. Assim, a bênção de um relacionamento feliz e honrado casamento é descrito em termos que estão em nítido contraste com a maldição que ceder à mulher solta traz. Escrevendo em um país em que a água ainda é um prêmio, o homem sábio faz o seu ponto de forma rápida com a imagem comum do Oriente Médio de "uma mulher como uma mola satisfazer sede sexual" (ver Canção do Ct 4:12 , Ct 4:15) . O fato de que uma cisterna foi geralmente de propriedade privada, e para o uso privado do proprietário só (ver 2Rs 18:31 ; Jr 38:6-A , 17-A , 18-B ). "Infidelidade do marido pode levar à promiscuidade de sua esposa."

    A imagem nos versículos 18:20 é descaradamente erótica, descrevendo o prazer sexual no casamento como natural, normal, e foi dado por Deus. sê encantado sempre com o seu amor pode ser traduzido como "ser intoxicado sempre com seu amor", uma vez violadas stands para o hebraico shagah , "se desviem, carretel, cambaleando, estar intoxicado" (ver Pv 20:1 , Confraria). Certamente um, satisfatório relacionamento feliz marido e mulher deve ser uma salvaguarda contra a infidelidade! Isso é especialmente verdadeiro quando você ouve a palavra de advertência seguinte pergunta do sábio: "O Senhor está olhando!" (V. 21 , Knox). O versículo 21 pode ser parafraseada assim: um homem de hábitos (hebraico Derek , "caminho, estrada, hábito, maneira" o caminho percorrido várias vezes, portanto, um ato habitual ou maneirismo) estão à vista ou sob o escrutínio dos olhos do Senhor, e Ele "pesa cuidadosamente" (margem ASV, seguindo os hebreus palas , "pesar") ou Ele relógios (como se pode observar de perto o indicador em um equilíbrio ou de escalas, na sequência de um significado da palavra acadiana relacionado "para olhar em, examine ") a direção de sua faixas tomar (em hebraico ma'gal , "track, vagão-tracks, entrincheiramento", assim, um barranco, curso da vida, ação enraizada). O que, então, que o Senhor ver como ele olha para os caminhos do homem ? Ele vê que "pelas suas próprias iniqüidades o ímpio vai ser pego, nas malhas do seu próprio pecado, ele será realizado rápido" (v. Pv 5:22 , Confraria). "O rebelde se torna rapidamente uma vítima de sua própria rebelião." Jogar fora todas as restrições em sua perseguição louca de "liberdade", ele descobre tarde demais que a sua "falta de disciplina" (v. Pv 5:23-A , RSV) é trazê-lo para o seu fim , o tempo todo tão embriagado, estupefato com sua loucura, que ele nunca está realmente consciente da gravidade de seu pecado (extraviar representa o hebraico shagah , que significa "errar, carretel, cambaleando como um bêbado", como no versículo 19 ). Pode qualquer ligação e ofuscante ser maior do que a do pecado?


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    5.3 Mulher adúltera. Somos admoestados à castidade (conforme Ef 5:3, Ef 5:4; Ct 3:5, Ct 3:6), o que só é possível em virtude da palavra divina (7) e da oração (Sl 51:12); além disso, devemos evitar toda ocasião para a incontinência (conforme 23:31-33). De mais a mais, a impureza aqui lembra à infidelidade espiritual da idolatria (conforme nota Dt 2:16).

    5.4 Absinto. Um extrato de ervas, a substância mais amarga que se conhecia. Na medicina, aplica-se às doenças do estômago.

    5.5 O pecado, quando se torna um meio de vida, uma parte integrante do nosso ser, dificilmente permite a conversão e a salvação.

    5.10 Talvez esta perda de bens provenha da extorsão e da chantagem da mulher adúltera, mas é interessante notar que labutar em vão e não gozar dos benefícios dos seus próprios esforços é considerado uma punição especial de Deus (Dt 28:30-5). Uma vez que este castigo é pronunciado sobre os que desobedecem aos seus mandamentos (Dt 28:15), podemos deduzir que a perda de bens, materiais e eternos, vem da chantagem de Satanás quando semeia a dúvida sobre a validade da Palavra de Deus (Gn 3:1-5).

    5.14 O pecado quase que se desenvolveu ao ponto de tornar-se necessário convocar a reunião da assembléia do povo, para que o insensato seja publicamente apedrejado (Lv 24:14). As palavras originais, ditadas em heb pelo poder do Espírito Santo são as seguintes: "Quase estive em todo mal no meio da assembléia e congregação".

    5:15-20 Sê fiel à tua esposa e o teu matrimônio será abençoado.
    5.16 Fontes... ribeiros, figurativos para ".filhos, descendência".

    5.21 É importante reconhecer que nosso comportamento diário é algo de que temos de prestar contas perante Deus e, mesmo se pudermos achar desculpas e falsos motivos para fazer os homens aceitarem nossa "nova moralidade", Deus está vendo o intento do nosso coração (1Sm 16:7) e até nos julga nesta base (Mt 58; conforme He 9:27).

    5.22 Não é Deus que tem o prazer de castigar o malfeitor (Ez 33:11), mas sim o próprio pecado que traz em si a semente da perdição (GI 6.7).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23

    6) O que é falso e o que é real no casamento (5:1-23)
    O pai mais uma vez exorta o filho quanto à sedução da mulher imoral (v. 3) e sua voz suave e atraente (v. 2.16 e comentário), v. 4. mas no final leva a uma reflexão fundamental. O prazer e a fascinação instantânea cegam o incauto para a dura realidade. A sabedoria não pesa somente o ganho imediato, mas o final (Nu 23:10; Sl 37:37,Sl 37:38; Sl 73:17; Pv 5:11; Pv 14:12 etc.), v. 5. os seus passos conduzem diretamente para a sepultura (ou “Sheol”): é a antítese veterotestamentária da vida, não necessariamente com a idéia de tormento, como o “geena” do NT, mas de futilidade, inatividade, morte (conforme 1.12; 7.27; 9.18; 15.11,24; 23.14; 27.20; 30.16). O v. 6 talvez seja uma referência ao pupilo (na AGF, o sujeito é “tu”) ou à adúltera (ela, na NVI) — o verbo no hebraico não distingue as duas formas. De qualquer maneira, há aqui uma resposta negativa a ser considerada, um estilo de vida sem propósito (“ela caminha sem rumo”, NTLH). Ela nem percebe: um exemplo Dt 4:19 (“ela não se importa”, na NEB, seria um uso incomum do verbo).

    v. 7. Agora, então, meu filho: a exortação se amplia para incluir, talvez, os homens casados mais estáveis como também os jovens incautos. A falta de castidade é tolice agora e ruína mais tarde. Por isso, Fique longe dessa mulher (v. 8) corresponde ao “manter o bom senso” do v. 2. E necessária a contínua auto-disciplina. os seus lábios guardarão o conhecimento (v. 2) e ouça-me (v. 7) sugerem a força que os pensamentos e as idéias têm para conduzir à ação, como Jesus ensinou de forma muito clara em Mt 5:27-40. Gn 38:16 e 39.12 ilustram muito bem o ensino do autor.

    As consequências desse mal são detalhadas: perda da reputação (v. 9), perda das posses (v. 10, ou porque o marido legal exige reparação de prejuízos, ou porque presentes valiosos são dados à amante), depressão (v. 11, não necessariamente doença; v. Sl 73:26), consciência pesada (v. 12,13) e desgraça pública (v. 14).

    v. 9b. sua vida: a NVI segue o TM; “honra”, na NEB, segue uma emenda textual. homem cruel ocorre também em 11.17; 12.10. 17.11. Kidner sugere aqui “chantagista”. Por contraste, os v. 15-20 celebram a satisfação e os benefícios do verdadeiro casamento. O padrão Beba [...] deixar [...] sejam [...] seja (v. 15,17,18,19) é mantido de melhor forma ao se traduzir o v. 16 como conselho, e não como pergunta (assim NEB: “não deixe que a sua fonte transborde pelas ruas”). O texto usa então as imagens da cisterna, das fontes, dos ribeiros para descrever a satisfação sexual no casamento, e não a futilidade da promiscuidade. Os v. 18,19 compartilham o prazer evidente da realização física no casamento (cf. Gl 4:0; Sl 34:15). A NEB transpõe 6.22 para ser lido entre 5.19 e 5.20, mas não há evidência textual para isso.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 1 do versículo 1 até o 18

    INTRODUÇÃO

    A Doutrina dos Provérbios. A essência do Livro dos Provérbios é o ensino da moral e dos princípios éticos. A peculiaridade deste livro é que ele ensina principalmente por meio de contrastes. Especialmente dignos de nota são os capítulos 10-15, onde quase todo versículo distingue-se pela palavra "mas".

    Na primeira seção, os capítulos 1-9, também foram empregados contrastes entre o bem e o mal. O bem nesta seção está indicado por diversas palavras sabedoria, instrução, entendimento, justiça, juízo, eqüidade, conhecimento, discernimento, saber, conselhos – mas especialmente sabedoria, que aparece dezessete vezes nesta porção e vinte e duas vezes no restante do livro. A bem conhecida declaração de Pv 1:7, "o temor do Senhor é o princípio do saber", repetida no final da seção (Pv 9:10) pode ser considerada o tema do livro. Esta declaração reaparece ao pé da letra (com as cláusulas invertidas) no alfabético Sl 111:10, e em forma quase idêntica no clímax do capítulo 28 de Jó, o qual descreve em forma altamente poética a busca da sabedoria.

    Peculiar a esta seção de Provérbios é a personificação da sabedoria como se fosse uma mulher. Pela primeira vez aparece em Pv 3:15. Pv 7:4 abre o caminho à personificação: "Dize à sabedoria: Tu és minha irmã". Ela se completa nos capítulos Pv 8:1 e 9, onde a Sabedoria convida os tolos a participarem de sua festa. Só em Provérbios e só nesta primeira parte a sabedoria foi assim personificada.

    É essencial à compreensão desta primeira parte que se reconheça esta personificação. Considerando que "sabedoria" em hebraico é um substantivo feminino, é natural e prontamente personificada em uma mulher. Mais do que isto, o autor aqui contrasta a "sabedoria", uma mulher virtuosa, com a prostituta, a mulher estranha. E tal como a sabedoria representa todas as virtudes, provavelmente a mulher estranha tipifica e inclui todo o pecado.

    O contraste é estudado e artístico. A Sabedoria clama nas ruas (Pv 8:3). Seu convite é: "Quem é simples, volte-se para aqui" (Pv 9:4,Pv 9:18), faz um convite idêntico: "Quem é simples, volte-se para aqui" (Pv 9:16), na jurisprudência (1Rs 31:1, a doutrina é apresentada quase que exclusivamente através de versículos isolados. Através do capítulo 15, o ensino é feito por meio de contraste, indicado por um 'irias" no meio de quase todos os versículos. Subseqüentemente há paralelos de idéias mais freqüentes que os contrastes. Esta seção cobre uma larga escala de assuntos e torna difícil fazer um esboço. O ponto de vista, contudo, é bastante consistente. Salomão faz um contraste entre a sabedoria e a loucura. E, como na Seção l, não é a inteligência versus a estupidez; é a sabedoria moral versus o pecado. Nesta seção a sabedoria não está personificada, mas os mesmos sinônimos da Seção I foram usados aqui em se tratando dela – entendimento, justiça, instrução. O louco também tem o seu paralelo: o zombador, o preguiçoso, o obstinado.

    As seções seguintes (veja Esboço) continua nesta linha. Conforme Toy destaca (Crawford H. Toy, ICC sobre Proverbs, pág. xi), a ética do livro é muito alta. Honestidade, verdade, respeito pela vida e propriedade são os pontos nos quais se insiste. Os homens são aconselhados a exercerem a justiça, o amor, a misericórdia para com os outros. Uma boa vida familiar, com cuidadosa educação das crianças e um alto padrão feminino é o que se reflete.

    Quanto ao aspecto religioso, o Senhor se entende como o autor da moral e da justiça, e o monoteísmo é pressuposto. As referências à Lei e à profecia (Pv 29:18) ao sacerdócio e aos sacrifícios (Pv 15:8; Pv 21:3, Pv 21:27) são poucas, no entanto. O autor fala de si mesmo, inculcando princípios de boa conduta como vindos do Senhor.

    Autoria. O nome de Salomão aparece em três partes do livro - Pv 1:1;

    COMENTÁRIO

    1. O Tributo de Salomão à Sabedoria, o Temor do Senhor.

    2. 1:1 - 9:18.


    Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 1 do versículo 8 até o 18

    B. Sabedoria, a Mulher Virtuosa, Versus a Mulher Má. 1:8 - 9:18.

    Nesta seção o método de ensino por meio do contraste ficou lindamente ilustrado. Nas seções mais importantes, a Sabedoria personificada é colocada em oposição ao pecado (veja Introdução, A Doutrina dos Provérbios).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    i) A nona lição (Pv 5:1-20.

    Dicionário

    Carne

    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

    A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).

    A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5


    Carne
    1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

    2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

    3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

    4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
    v. CARNAL).

    Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).

    Consumir

    verbo transitivo direto Gastar; utilizar-se de alguma coisa: o televisor consumia muita energia: consumiu muito tempo naquele emprego.
    Ingerir; fazer a ingestão de algum alimento: consumia muitas vitaminas.
    Utilizar até o final: consumiu o xampu em algumas semanas.
    verbo transitivo direto e pronominal Acabar por completo: a tempestade consumiu a plantação; a plantação consumiu-se em água.
    Debilitar; prejudicar a saúde de: consumiu os nervos naquele emprego; consumia-se lentamente com a doença.
    Aborrecer; sentir ou causar aborrecimento: consumia o professor com ofensas; consumia-se pelas críticas.
    Figurado Estar repleto de sentimentos reprimidos, como: ciúme, raiva.
    Etimologia (origem da palavra consumir). Do latim consumire.

    Consumir
    1) Gastar ou corroer até a destruição; destruir (Ex 3:2); (Gl 5:15), RC).

    2) Acabar com (Gn 31:40).

    Corpo

    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

    [...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

    [...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

    [...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

    [...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

    [...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

    [...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

    Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

    [...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    [...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

    [...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

    Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    [...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    [...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

    [...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    [...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    [...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

    O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

    [...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

    Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
    Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

    O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    [...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

    [...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

    [...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

    [...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
    Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

    [...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

    O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

    O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

    [...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    [...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

    [...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    [...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

    [...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55


    Fim

    substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
    Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
    Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
    Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
    Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
    Parte que está no final de; final: fim de semana.
    O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
    Destino: o fim do homem.
    expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
    locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
    locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
    Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.

    O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -


    Gemas

    2ª pess. sing. pres. conj. de gemer
    2ª pess. sing. pres. ind. de gemar
    fem. pl. de gema

    ge·mer |ê| |ê| -
    (latim gemo, -ere)
    verbo intransitivo

    1. Dar gemidos; soltar lamentos.

    2. Emitir (a rola) a sua voz característica. = ARRULHAR

    3. Ranger.

    4. Sussurrar.

    5. Funcionar sem descanso.

    6. Trabalhar muito.

    verbo transitivo

    7. Lamentar, prantear.

    8. [Agricultura] Torcer (a vide).

    9. [Portugal: Beira] Transudar, ressumar.

    10. [Brasil, Popular] Cantar a viola.

    nome masculino

    11. Acto de gemer. = GEMIDO


    ge·mar -
    verbo transitivo

    1. [Agricultura] Enxertar com gema ou borbulha.

    2. Preparar com gemas de ovo.

    3. Fazer incisão no tronco do pinheiro para recolher a resina; sangrar.

    verbo intransitivo

    4. Lançar rebentos.


    ge·ma |ê| |ê|
    (latim gemma, -ae, rebento, gomo, pedra preciosa, beleza, ornato)
    nome feminino

    1. Botânica Saliência de uma planta, de que resultam folhas, flores ou novos rebentos. = GOMO, OLHO, REBENTO

    2. Conjunto das substâncias que constituem o ovo, com excepção do núcleo e da membrana vitelina. = VITELO

    3. Parte amarela do ovo usada na alimentação.

    4. Fragmento animal que se reproduz por gemiparidade.

    5. Pez que, por incisão, sai do pinheiro. = RESINA

    6. [Joalharia] Pedra preciosa.

    7. Designação dada ao sal de mina. = SAL-GEMA

    8. Centro, âmago; íntimo.

    9. Figurado Força.


    de gema
    Genuíno, puro.


    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 5: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E no fim venhas a gemer, no consumir-se da tua carne e do teu corpo.
    Provérbios 5: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H1320
    bâsâr
    בָּשָׂר
    carne
    (the flesh)
    Substantivo
    H319
    ʼachărîyth
    אַחֲרִית
    parte posterior, fim
    (in the latter)
    Substantivo
    H3615
    kâlâh
    כָּלָה
    realizar, cessar, consumir, determinar, acabar, falhar, terminar estar completo, estar
    (and were finished)
    Verbo
    H5098
    nâham
    נָהַם
    rosnar, gemer
    (And you mourn)
    Verbo
    H7607
    shᵉʼêr
    שְׁאֵר
    carne, comida, corpo, parente próximo, parenta próxima
    (her food)
    Substantivo


    בָּשָׂר


    (H1320)
    bâsâr (baw-sawr')

    01320 בשר basar

    procedente de 1319; DITAT - 291a; n m

    1. carne
      1. referindo-se ao corpo
        1. de seres humanos
        2. de animais
      2. o próprio corpo
      3. órgão sexual masculino (eufemismo)
      4. parentesco, relações familiares
      5. carne como algo frágil ou errante (homem em oposição a Deus)
      6. todos os seres viventes
      7. animais
      8. humanidade

    אַחֲרִית


    (H319)
    ʼachărîyth (akh-ar-eeth')

    0319 אחרית ’achariyth

    procedente de 310; DITAT - 68f; n f

    1. parte posterior, fim
      1. fim, conclusão, evento
      2. últimos tempos (profético para tempo futuro)
      3. posteridade
      4. último, que fica mais atrás

    כָּלָה


    (H3615)
    kâlâh (kaw-law')

    03615 כלה kalah

    uma raiz primitiva; DITAT - 982,983,984; v

    1. realizar, cessar, consumir, determinar, acabar, falhar, terminar estar completo, estar realizado, estar terminado, estar no fim, ser encerrado, ser gasto
      1. (Qal)
        1. estar completo, estar no fim
        2. estar completo, estar terminado
        3. ser realizado, ser cumprido
        4. ser determinado, ser conspirado (mau sentido)
        5. ser gasto, ser usado
        6. desperdiçar, estar exausto, falhar
        7. chegar ao fim, desaparecer, perecer, ser destruído
      2. (Piel)
        1. completar, chegar ao fim, terminar
        2. completar (um período de tempo)
        3. terminar (de fazer algo)
        4. concluir, encerrar
        5. realizar, cumprir, efetuar
        6. realizar, determinar (em pensamento)
        7. colocar um fim em, fazer cessar
        8. fazer falhar, exaurir, usar, gastar
        9. destruir, exterminar
      3. (Pual) estar encerrado, estar terminado, estar completo

    נָהַם


    (H5098)
    nâham (naw-ham')

    05098 נהם naham

    uma raiz primitiva; DITAT - 1313; v

    1. rosnar, gemer
      1. (Qal)
        1. rugir (de leão)
        2. gemer (referindo-se a um sofredor)

    שְׁאֵר


    (H7607)
    shᵉʼêr (sheh-ayr')

    07607 שאר sh e’er̂

    procedente de 7604; DITAT - 2308a; n. m.

    1. carne, comida, corpo, parente próximo, parenta próxima
      1. carne
        1. como alimento
        2. para força física (fig)
      2. parente carnal, parente consagüíneo
      3. si mesmo