Enciclopédia de Eclesiastes 4:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ec 4: 2

Versão Versículo
ARA Pelo que tenho por mais felizes os que já morreram, mais do que os que ainda vivem;
ARC Pelo que eu louvei os que já morreram, mais do que os que vivem ainda.
TB Pelo que louvei os mortos que já morreram mais do que os vivos que ainda vivem.
HSB וְשַׁבֵּ֧חַ אֲנִ֛י אֶת־ הַמֵּתִ֖ים שֶׁכְּבָ֣ר מֵ֑תוּ מִן־ הַ֣חַיִּ֔ים אֲשֶׁ֛ר הֵ֥מָּה חַיִּ֖ים עֲדֶֽנָה׃
BKJ Por isso eu louvei os que já morreram, mais do que os que ainda vivem.
LTT Por isso eu louvei os mortos , que já morreram, mais do que os que vivem ainda.
BJ2 Então eu felicito os mortos que já morreram, mais que os vivos que ainda vivem.
VULG et laudavi magis mortuos quam viventes ;

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Eclesiastes 4:2

Jó 3:11 Por que não morri eu desde a madre e, em saindo do ventre, não expirei?
Eclesiastes 2:17 Pelo que aborreci esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.
Eclesiastes 9:4 Ora, para o que acompanha com todos os vivos há esperança (porque melhor é o cão vivo do que o leão morto).

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
D. As DESILUSÕES DA VIDA, 4:1-16

1. Opressão Social (4:1-3)

Esta seção pode ser considerada uma continuação do debate anterior a respeito das injustiças da vida. Depois, voltei-me (1) talvez signifique que o pensamento do autor voltou-se novamente para as meditações de 3.16. Ao refletir profundamente acerca de assuntos como as injustiças da vida econômica e política, a vida parece não ter esperan-ça. Havia as lágrimas dos que foram oprimidos e não tem nenhum consolador. O poder estava do lado do opressor e não havia ninguém para ficar junto aos oprimidos. Partido por essas iniqüidades, o coração chora; é melhor estar no meio dos que já morre-ram do que entre aqueles que ainda estão vivos (2). Melhor ainda é aquele que nunca nasceu e conseqüentemente não viu as más obras que se fazem debaixo do sol (3).

Mas tão desesperadora quanto muitas condições opressivas, essa solução deve ser considerada um estado de espírito do momento — não uma filosofia de vida. O próprio autor se contradiz quando em 9.4 afirma que: "melhor é o cão vivo do que o leão morto".

Atkins comenta: "Sobre os mais afortunados cai uma sombra indistinta daquela atitude, talvez mais freqüentemente do que pensamos: o desejo de que tivessem sido poupados do peso de viver. E ainda assim, a vida é uma responsabilidade; embora não haja nenhuma promessa de que vai ser fácil, o suficiente nos é concedido não só para fazer dela uma corajosa aventura, mas em suas mais nobres realizações um desafio digno do esforço e do preço, tanto para este mundo sombrio como para uma ordem espiritual duradoura".6

  • O Enigma do Esforço (4:4-6)
  • AARC traz aqui: todo trabalho e toda destreza em obras trazem ao homem a inveja do seu próximo (4). A Nvi interpreta este versículo assim: "todo trabalho e toda realização surgem da competição que existe entre as pessoas" (veja também a BJ e a RSV). Em todo caso, o lugar para a competição e inveja como motivações da vida é supe-restimado pelo nosso pessimista Qoheleth. Estas afirmações são apenas cinqüenta por cento verdadeiras — se forem tudo isso. A pessoa que acredita nessa inexatidão perigosa deveria olhar para frente e viver de maneira melhor. Existem homens que são dirigidos pela realização competitiva, mas por que deveríamos esquecer dos milhões que traba-lham duro para suprir as suas necessidades? Para prover conforto para aqueles que amam? Que prestam contas de maneira digna a Deus, a quem dedicaram todas as ener-gias de sua vida?

    Ser invejado por causa das suas realizações é ruim, e se esforçar para conquistar algo para sobrepujar seu companheiro é pior ainda. Ambos são vaidade e aflição de espírito. Mas ainda assim, o trabalho é importante para se ter uma vida boa; apenas o tolo cruza as suas mãos (5) e não faz nada. E come a sua própria carne pode signi-ficar que destrói a si mesmo ou talvez que vive em dependência financeira dos seus parentes. No versículo 6, Qoheleth destaca a sua opinião já muito repetida de que a sabedoria exige equilíbrio, que se devem evitar os dois extremos: "Melhor é uma mão cheia com tranqüilidade do que duas mãos cheias com encrencas e lutas pelo vento" (Smith-Goodspeed). Nosso Senhor apoiaria este conselho contra o trabalho extremo e ansioso que se esforça para conseguir bens materiais (Mt 6:25-34).

    Atkins comenta: "Que bela frase, uma mão cheia de quietude. Os generais fazem uma tropa em marcha descansar em intervalos de, digamos, quinze minutos: apenas uma mão cheia de quietude, mas isso mantém a tropa em marcha. A habilidade de medir uma mão cheia de quietude fora das tensões e esforços do mundo tem poder curador e encorajador. Chamamos isso de relaxamento. Porém é mais do que isso. É deixar que a vida se batize novamente nas bênçãos e naquilo que é duradouro, e assim encontrar o descanso. Isso aquieta o espírito perturbado e antevê a cura final quando "os maus ces-sam de perturbar; e [...] repousam os cansados" (3:17).7

  • O Mal da Solidão (4:7-12)
  • Praticamente todo fardo pode ser carregado se existe um amigo com quem se possa compartilhá-lo. Qoheleth vê claramente que um dos grandes males da vida ocorre quan-do há um que é só (8). A expressão não tem segundo significa que não existe um companheiro. O homem que trabalha e ainda assim não tem ninguém — nem filho nem irmã — para o inspirar e dar sentido ao seu trabalho convive com enfadonha ocupa-ção com certeza. Para levar uma vida satisfatória, o homem precisa ter uma resposta digna para a questão: para quem trabalho eu [...] ? E essa resposta precisa ser encon-trada além de seu papel dentro da família, no serviço para a satisfação das necessidades das pessoas, ou no cumprimento da vontade de Deus para a sua vida.

    Em contraste com os males do isolamento, os versículos 9:12 estabelecem a impor-tância de se trabalhar em conjunto. Moffatt diz: "É melhor serem dois do que um; eles se saem bem em tudo que empreendem" (9). Matthew Henry comenta: "Qualquer serviço que fizerem [um pelo outro] lhes é restituído de alguma maneira".8 O companheirismo humano e a cooperação trazem ajuda (10), calor humano (11) e proteção (12) mútuos. O cordão de três dobras não se quebra tão depressa é um provérbio que sugere que, se é melhor serem dois do que um, é melhor ainda serem três. Para que um homem tenha amigos, ele precisa se mostrar amigável. Aquele que busca fazer "bem na sua vida" (3,12) raramente irá sofrer as dores do isolamento.

    4. A Brevidade da Fama (4:13-16)

    O significado desta seção não está claro, mas é uma meditação a respeito da aflição de espírito (16) que sobrevêm ao governador desiludido. Muitos comentaristas contem-porâneos encontram na história uma referência a José, o jovem pobre e sábio (13) que sai do cárcere para reinar (14). Se isto estiver correto, talvez o sucessor (15) se refira a José como o segundo após o Faraó (Gn 41:43). Que nasceu [...] no seu reino (14) significa ter nascido no reino que finalmente seria seu.

    O significado do parágrafo pode ser que algumas coisas são melhores que outras -um jovem sábio é melhor que um rei velho e insensato. Contudo não há nada — nem as experiências do sábio e jovem governador — que seja muito bom a longo prazo. "Vi todos os viventes na terra andarem lado a lado com esse jovem [...] Só que mais tarde os homens perderam o interesse nele. Isso também é vaidade e futilidade" (15-16, Moffatt).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 3

    Ec 4:1-3

    Vi ainda todas as opressões que se fazem debaixo do sol. Este versículo descreve o mal moral, que faz parte do Problema do Mal em geral. Ver sobre isso no Dicionário. Há duas classes gerais do mal: o moral e o natural. O mal moral é aquele que os homens praticam contra seus semelhantes, devido à perversidade de sua vontade. O mal natural consiste nos abusos da natureza, como incêndios, inundações, terremotos, desastres naturais de todas as sortes, enfermidades e, finalmente, a morte. Por que os homens sofrem, e por que sofrem da maneira como sofrem? Por que Deus náo elimina todo esse sofrimento, se sabe tudo e é Todo-poderoso? O autor limita-se a descrições vividas de sofrimentos, mas não tem a coragem de erguer-se e dizer, em consonância com sua tese constante: “Deus, em Sua soberania, fez os homens ímpios ser o que são, pelo que estão servindo à vontade de Deus, da mesma maneira que O estão servindo ao sofrer aflições. A vontade de Deus está com a razão, mesmo que assim não pareça aos nossos olhos. Portanto, devemos ficar quietos e continuar a sofrer, mediante o que cumprimos nossa parte na vontade de Deus”. Naturalmente, existem melhores respostas para o problema do mal, e no artigo chamado Problema do Mal (no Dicionário), tento dar algumas dessas respostas, mas ainda há muitos enigmas quanto à questão. Nosso melhor apelo é à imortalidade, quando as coisas são retificadas diante de nós, mas o louco filósofo não levou isso em consideração.

    O Mal Moral Neste Versículo. O mal moral expressa-se através da opressão dos ímpios contra os justos. As lágrimas escorrem, mas não há ninguém para consolar. Os opressores têm o poder, pelo que os inocentes sofrem sem recurso e sem defesa. Estamos falando sobre a impotência desesperada. Pode Deus estar por trás de todas essas coisas? “Sim!", responde o filósofo, embora não o diga neste parágrafo. Ele apenas nos permite dar uma boa espiada no que está acontecendo. Os vss. Ec 4:1-3 desenvolvem a idéia de Edesiastes Ec 3:16, pelo que, naturalmente, devemos ter a mesma resposta para esse problema que naquele versículo. A resposta se constitui das declarações pessimistas dos vss. Ec 3:18-22.

    Ec 4:2

    Pelo que tenho por mais felizes os que já morreram. O triste filósofo continua aqui a descrever o mal moral. Durante todo o tempo ele vinha trabalhando a respeito da questão, falando-nos sobre ela em sua doutrina de “Deus como a Causa Única". Os homens e os animais irracionais terminam ambos no pó, portanto que diferença se faz entre o pó e o pó (Ec 3:20)? Seja como for, os sofrimentos são tão terríveis nesta vida, e o filósofo invejava os mortos que já estavam livres de seus sofrimentos e “descansavam” em seu eterno nada, o que é muito melhor que a morte em vida. Este versículo é outra reafirmação da convicção do autor, de que não existe vida para além do sepulcro (Ec 3:18,Ec 3:19). Ademais, ele havia abandonado toda a esperança que tivesse visto em alguma alegada pós-vida (Ec 3:21). Certamente, ele não estava falando de paz, em algum melhor pós-vida, que alguns intérpretes, insensatamente, forçam no texto. Ele estava falando do aniquilamento total.

    Ec 4:3

    Porém mais que uns e outros tenho por feliz aquele que ainda não nasceu. A vida é tão má e os sofrimentos são tão grandes que bem-aventurado é o homem “potencial", que ainda não nasceu. Ele evitava a terrível farsa da qual consiste a vida inteira. O triste filósofo não estava falando sobre alguma alma que ainda não tivesse encarnado. Falava de não-entidades, que poderíam existir se as circunstâncias tivessem contribuído para tanto. Ao autor sagrado, parecia melhor ser uma absoluta não-entidade do que estar vivo no momento, ou, então, estar morto, que ter de passar pelo pesadelo da vida mortal.

    Nunca ter existido de modo algum É mais excelente do que toda a fama;
    Mas o melhor de tudo é Passar rapidamente para o lugar De onde todos viemos.

    (James Shírley)
    Buda observou que, se todas as lágrimas já vertidas pudessem ser recolhidas, elas encheríam os oceanos. Buda buscava escapar na cessação dos desejos. O triste filósofo buscava escapar no nada. Jó, em seus momentos mais tenebrosos, chegou à mesma conclusão. Ver 3:11,3:16,3:21. Ver também Pv 6:3.

    Os expositores judeus posteriores esforçavam-se por provar, por meio deste texto, a preexistência da alma. A igreja cristã oriental, como um todo, tem advogado essa doutrina, que parece fazer mais sentido que as teorias do criacionismo e do traducionismo. Ver esses três assuntos na Enciclopédia de Bíblia. Teologia e Filosofia. Não há a menor chance de que a doutrina judaica, nos dias de nosso filósofo, ou a doutrina defendida por ele mesmo, contemplasse a idéia da preexistência da alma.


    Champlin - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 versículo 2
    Conforme 3:11-19; Jr 20:14-18.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    *

    4.1-3

    dos que foram oprimidos... tenho por mais felizes os que já morreram. Passando em revista a sorte dos oprimidos, Salomão especulou que os mortos e os ainda não-nascidos estão em melhor situação do que os vivos.

    *

    4.4-16 A inveja e a falta de contentamento são o combustível que impulsiona a busca da satisfação terrena.

    *

    4:5-6

    descanso. Apesar de seus anteriores pensamentos melancólicos, Salomão concluiu que a suficiência com o contentamento é melhor do que o resultado necessário da preguiça (v. 5), ou o excesso acompanhado pela labuta incansável (vs. 6,8).

    * 4.9-12

    serem dois. A cooperação, em lugar da contenda arraigada na inveja, produz o sucesso e provê proteção contra os cobiçosos.

    *

    4.13-16 Um povo caracteristicamente descontente não aprecia bons líderes, um pensamento que levou Salomão de volta ao seu tema da evidente futilidade da vida no mundo.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    4.4-6 Algumas pessoas são preguiçosas enquanto que outras são viciadas no trabalho. Os primeiros, vendo a futilidade de apressar-se para o êxito, cruzam-se de braços e prejudicam aos que dependem delas e a si mesmos. Os que têm vício pelo trabalho muitas vezes estão motivados pela inveja, a ambição e um desejo constante de permanecer por diante de outros. Ambos os extremos são néscios e irresponsáveis. O antídoto para ambos é o trabalho árduo mas com moderação. Tome-se tempo para desfrutar dos outros dons que Deus lhe deu, e compreenda que Deus é o que nos proporciona tanto as atribuições como as recompensas, não nós.

    4.9-12 Existem vantagens ao cooperar com outros. A vida não está desenhada para o isolamento, a não ser para o companheirismo; não para a solidão, a não ser para a intimidade. Algumas pessoas preferem o isolamento devido a que sentem que não podem confiar em ninguém. Entretanto, não estamos aqui na terra para nos servir a nós mesmos, a não ser para servir a Deus e a outros. Não se isole de outros nem trate de ir por sua conta. Procure companheiros, seja membro de alguma equipe.

    4.13-16 Ser promovido e chegar ao topo é vaidade. A posição, a popularidade e o prestígio são metas deficientes para o trabalho na vida. Apesar de que muitos os buscam, são sombras sem substância. Muitos procuram reconhecimento por seus lucros; mas as pessoas são variáveis, e trocam com rapidez e facilidade. Quanto melhor é procurar a aprovação de Deus. Seu amor nunca troca.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    C. de opressão e morte (4: 1-3)

    1 Depois, voltei e vi todas as opressões que se fazem debaixo do sol; e eis as lágrimas dos oprimidos, e eles não tinham consolador; e do lado dos seus opressores havia poder; mas eles não tinham consolador. 2 Por isso eu louvei os mortos que morreram há muito mais do que a vida que ainda estão vivos; 3 sim, melhor do que os dois que eu estimo -lhe que ainda não tem sido, e que não viu as más obras que se faz debaixo do sol.

    Então eu voltei e vi. ... A tradução da Bíblia Anchor aqui, "Next Virei-me para considerar", é muito bom. O Pregador continua suas observações do cenário humano, e não gosta do que vê. O hebraico tinha um forte sentimento de solidariedade para com o seu povo. Isto é visto em atitude Amos 'para os oprimidos e os necessitados. O Pregador lamenta o sofrimento dos oprimidos, em sua solidão e sua fraqueza. Sua situação era dele. Ele considera os mortos mais sorte do que isso, e aqueles que ainda não tinha nascido mais feliz de todos. Ele acha que seria melhor não viver do que ter de enfrentar o mal que se faz debaixo do sol.

    D. de labuta e vaidade (4: 4-6)

    4 Então eu vi todo o trabalho e toda a obra hábil, que para este homem é invejada de seu vizinho. Também isto é vaidade e aflição de espírito. 5 O tolo cruza as suas mãos, e come a sua própria carne. 6 Melhor é um punhado com tranqüilidade do que dois punhados com trabalho e esforço para alcançar o vento.

    Em seguida, ele considera o valor do trabalho. Era uma parte do hebraico sabedoria para valor lugar na indústria (note Pv 6:6. e 24: 30-34 ). O escritor de Eclesiastes vê a importância do trabalho (Ec 2:24 ; Ec 3:13 , Ec 3:22 ; Ec 5:18 ). É mesmo para ser apreciado.Qoheleth é honesto, apesar de tudo. Em seu mundo real, a indústria, muitas vezes traz o seu próprio mal. Indústria pode ser o resultado de inveja, ou a sua causa. Os perigos da loucura e indolência são bem conhecidos. Um pouco, porém, com a tranquilidade pode ser melhor do que muito com o trabalho e luta. Aqui, o autor cita dois provérbios para provar seu ponto. Que eles parecem ser contraditórios não é a evidência de um editor, mas uma indicação do problema. O versículo 5 afirma a visão tradicional. O versículo 6 é a proposta da Qoheleth.

    E. de companheirismo (4: 7-12)

    7 Então eu voltei e vi vaidade debaixo do Ct 8:1 Há um que é só, e ele tem não uma segunda; sim, ele tem filho nem irmão; Ainda não há fim de todo o seu trabalho, nem os seus olhos se fartam de riquezas. Para quem, pois, diz ele , que eu trabalho, e privar a minha alma do bem? Também isso é vaidade, sim, é uma enfadonha ocupação. 9 Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. 10 Porque, se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois cai, e não haverá outro que o levante. 11 Também, se dois dormirem juntos, eles têm calor; mas como alguém pode ser quente sozinho ? 12 E se um homem prevalecer contra ele que está sozinho, os dois lhe resistirão; e um cordão de três dobras não se quebra tão depressa.

    Existem outros problemas com a indústria. Pode tornar-se um fim em si mesmo e, assim, cegar um homem para o óbvio e os bons. Muitas vezes, ela produz a avareza, que faz um homem avarento. Quanto mais ele ganha, mais ele quer. Avareza leva os homens a suspeitar de outros, e traz as suas vítimas a uma solidão que o pregador não acha que é desejável ou bom. O apetite por riqueza torna-se insaciável. Gordis conta a história de uma lenda no Talmud de um olho humano, o símbolo do desejo, que foi dada a Alexandre, o Grande, no curso de suas conquistas. Alexander achei mais pesado do que todo o ouro e prata que ele poderia colocar em escalas. A única coisa de maior peso que ele poderia encontrar era poeira, o símbolo da morte. Quando o olho é consumido com as coisas, ele não pode mais ver pessoas, que não o vidente. Essa pessoa já não pensa racionalmente. Ele nem sequer se pergunta por quem ele está trabalhando, sacrificando, e poupança. Como Qoheleth observa em outros lugares (Ec 2:18 ), ele adquire a sua riqueza a um grande custo e deixa-la para outra que vai desperdiçá-lo. Uma indústria pode cortar um homem fora de outras pessoas com as quais ele precisa e seu companheirismo, um bem que leva seu próprio valor. O ponto de Qoheleth é ilustrado por provérbios. A referência a dois sendo melhor do que uma, e três sendo melhor ainda, não é propriamente uma referência à Santíssima Trindade, embora alguns o tenham tomado.

    F. DOS REIS (4: 13-16)

    13 Melhor é o jovem pobre e sábio do que o rei velho e insensato, que não sabe como receber advertência mais. 14 Para sair da prisão, ele saiu para ser rei; sim, nem mesmo no seu reino ele nasceu pobre. 15 Vi a todos os viventes que andavam debaixo do sol, que eles estavam com a juventude, a segunda, que se levantou em seu lugar. 16 Não havia fim de todas as pessoas, mesmo de todos eles sobre quem ele era: ainda os que lhe sucederam não se alegrar com ele. Na verdade também isso é vaidade e aflição de espírito.

    Agora, o pregador, volta sua atenção para a fama. Ele tem seus perigos também. Ele ilustra isso com uma parábola sobre um velho, mas tolo rei e um jovem, mas sábio sucessor. Inúmeras tentativas foram feitas para identificar esses reis com personagens históricos. Alguns sentiram que o escritor estava se referindo a pessoas dentro de seu próprio tempo. Outros viram nessa história uma referência a mais antigos heróis. Assim, as sugestões vão desde Faraó e José, Saul e Davi, Cyrus e Astyages, a Ptolomeu IV e Ptolomeu V. Não parece haver nenhuma razão forte por isso que é preciso olhar para alguma referência histórica aqui. Em vez Qoheleth está falando de um princípio geral. Mesmo a maior fama pode ser temporária. Grande fama não protege um da loucura ou do infortúnio. Um grande homem pode ser a vítima de sua própria auto-engano, ou dos caprichos do destino. Amanhã ele pode encontrar-se esquecido, e o homem mais improvável em seu reino em seu lugar. Este mas ilustra de novo a insegurança na existência humana, e a natureza transitória de tudo. Mesmo fama de um rei pode ser vaidade e correr atrás do vento.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
  • As riquezas que Deus distribui de acordo com sua vontade (Ec 4:0;Ec 6:0)
  • Esses capítulos discutem o sentido da riqueza. Por que uma pessoa é rica e outra, pobre? Por que há in-justiça e desigualdade no mundo? Porque Deus tem um plano para nós, a fim de que não confiemos nas riquezas incertas, mas no Se-nhor. Não viva para as riquezas, mas use-as de acordo com a vonta-de do Senhor.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    4.1 Não devemos esquecer que a causa de todas as lágrimas, opressões e violências, na terra, são os nossos pecados, e não Deus.
    4.4 Todo trabalho. Não resta dúvida que, para filhos do mundo, isso cala; não porém, para os que fazem o se trabalho diante de Deus (Ef 6:7).

    4.5 Come a própria carne. Destrói a sua própria pessoa.

    4.5.6 Punhado de descanso. Comp. 1Tm 5:18 "o trabalhador é digno de seu salário", e isto inclui a comida. Só ao preguiçoso se fala: "Se alguém não quer trabalhar, também não coma" (2Ts 3:10).

    4.8 Sem ninguém. Trabalhar, não tendo herdeiro direto, certamente parece sem sentido e inútil, se não fosse o amor ao próximo e à possibilidade de fazer com o produto algum benefício. Então tal trabalho já não é vaidade. Aqui, revela-se o avarento.

    4:9-12 Dois. Salomão ressalta o valor de um companheiro amigo e da virtude de cooperação. Jesus mandara seus discípulos "de dois em dois" (Lc 10:1).

    4.11 Como se aquentará? Trata-se de dois pobres; quando a sós lhes falta o necessário, no caso, uma boa coberta.

    4.12 Cordão de três dobras. Nosso provérbio "A união faz a força".

    4.14 Saia do cárcere. Parece uma alusão a José no Egito, que saiu do cárcere para se tornar governador.

    4.16 Os que virão depois. Se hoje aplaudem ao jovem príncipe que substituiu ao velho rei (talvez, por revolta); e se for "sem conta todo o povo", "os que virão depois" já não gostarão dele. Isto é, a boa graça do povo é inconstante, é vaidade (conforme Jo 12:13 e 19.6).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 16
    4.1. opressão-, tirania; exploração dos desamparados por parte dos que têm poder e influência, v. 2. Conforme 9.4ss.


    5) A futilidade das realizações (4:4-16)
    O autor agora dá diversos exemplos da inutilidade de grande parte do trabalho duro do homem. Primeiro, existe o caso do homem que nunca consegue relaxar e desfrutar do seu trabalho porque está sempre se esforçando para estar à frente dos seus concorrentes (v. 4). O outro nem trabalha e assim destrói a própria vida (v. 5). Os dois extremos devem ser evitados. E melhor que o homem relaxe e desfrute do que está fazendo do que se deixar levar pela ambição somente para se meter em dificuldades (v. 6).

    Outro exemplo triste é o do homem que vive sozinho sem família ou amigos e se esgota de tanto trabalhar para ganhar dinheiro. Ele mesmo não tem tempo para usufruir o seu trabalho e também não tem dependentes que vão usufruir disso depois dele (v. 7,8). Diversos provérbios são acrescentados para mostrar que quem se isola dos outros na verdade está se prejudicando, pois a cooperação com outros aumenta a segurança da pessoa (v. 9-12).
    Provavelmente ninguém experimenta tão bem a futilidade das realizações quanto o homem famoso que cai do poder. Talvez ele tenha saído da pobreza ou até da prisão para derrubar um rei estabelecido havia muito tempo mas que, por não ter dado ouvidos a conselhos, se tornou tolo na velhice (v. 13,
    14). Mas até esse jovem brilhante vai descobrir que o aplauso com que foi saudado por seus súditos não dura para sempre. Quando morrer, logo será esquecido (v. 15,16).
    4.4. competição-, rivalidade; i.e., a concorrência o estimula à produção maior e à qualidade mais elevada do seu trabalho, v. 5. cruza os braços-, equivalente também ao gesto de girar os polegares, destrói a própria vida-, lit. “come a sua própria carne”, i.e., está morrendo de fome. v. 8. perguntava-, não está no original, mas foi inserido para fazer sentido, introduzindo a citação que segue.

    v. 12a. “Se um homem está sozinho, um assaltante pode vencê-lo, mas dois podem resistir” (NEB). v. 13-16. É mais fácil entender esse texto como uma parábola, uma história tipicamente no estilo “rico da noite para o dia”, embora tenham sido feitas muitas sugestões acerca da identidade histórica do povo envolvido, v. 14. no país daquele rei: supostamente o reino no qual o jovem nasceu e que ele estava destinado a governar, v. 15. o jovem: heb. “o segundo jovem”. Não uma terceira pessoa introduzida na história, mas o jovem dos v. 13,14, “o jovem que era segundo”, “o sucessor do velho” (Gordis). v. 16. 0 número dos que aderiram a ele era incontável. A idéia é semelhante à Dt 1:3,Dt 1:4;

    I. 9ss; 3.15: no ciclo interminável das gerações, a fama de um homem não é nada; quem vem antes não sabe nada dela, e quem vem depois já a esqueceu.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 3

    Ec 4:1.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Eclesiastes Capítulo 4 do versículo 1 até o 3
    d) A justiça de Deus (Ec 3:16-4.3)

    A interpretação moralista da vida se despedaça no duro fato da maldade humana. O desejo ansioso por uma ordem moral está profundamente enraizado no coração do homem, mas isso o torna inclinado para duas ilusões comuns. Uma delas é a crença patética, geralmente entretida em nossa época, que a ordem é obtida pela organização. Até mesmo um observador tão perspicaz como Lenin sucumbiu a essa crença. Porém, a maldade que torna necessária a organização não faz alto nos portais da organização.

    "O espantoso pensamento se todos os nossos sábios e nós

    Somos apenas fundamentos de uma raça do porvir".

    Um ponto de vista moral sobre a vida, resolutamente seguido, conduz à conclusão que os homens são animais irracionais. "O homem que está em honra, e não tem entendimento, é semelhante aos animais que perecem" (Sl 49:20). Mas, e que dizer sobre sua "imortalidade"? "Quem sabe se o espírito do homem sobe para cima...?" (Ec 3:21, diz outra versão). O que existe no próprio homem para sugerir que seu destino é tão diferente do destino dos irracionais? "Que a alma do homem por sua própria natureza é Eterna, e que seja uma Criatura viva independente do corpo: ou que qualquer mero homem seja Imortal, a não ser pela Ressurreição do último dia (excetuando Enoque e Elias) é uma doutrina não evidente nas Escrituras" (Hobbes, Leviathan, 38).

    Deus é o Juiz. Mas a justiça de Deus não está sujeita ao nosso julgamento. Na qualidade de justiça de Deus, ela pertence ao Seu tempo, embora possa estar oculta do nosso. Aquele que não entende isso não tem outra alternativa senão dar mais valor à morte do que à vida.


    Dicionário

    Ainda

    advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
    Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
    Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
    Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
    Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
    Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
    No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
    De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
    Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

    Louvar

    verbo transitivo direto e pronominal Exaltar glórias a algo ou alguém; glorificar: louvar a Deus; o trabalho realizado pela humanista é de se louvar!
    Dispensar elogios a alguém, exaltar seus méritos: louvar um poeta; o professor louvou-se ao ser premiado.
    verbo transitivo direto Assumir como bendito; reconhecer a generosidade de alguém: o catolicismo louva santos.
    verbo pronominal Vangloriar-se das próprias qualidades ou realizações; vangloriar-se, jactar-se: louvava-se de ter conseguido o primeiro lugar.
    Pautar-se no ponto de vista de outra pessoa: a diretora louvou-se citando palavras de outras colegas.
    Expressar esperança, fervor em relação a alguma coisa: desanimado louva-se nos feitos de outras pessoas.
    expressão Louvar-se em. Apoiar suas afirmações na autoridade de alguém: louvo-me em mestres do assunto.
    Etimologia (origem da palavra louvar). Do latim laudare.

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Morrer

    verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.
    Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
    Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
    Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
    Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
    Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.

    Vivar

    vivar | v. intr.

    vi·var -
    verbo intransitivo

    Dar vivas.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Eclesiastes 4: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Por isso eu louvei os mortos , que já morreram, mais do que os que vivem ainda.
    Eclesiastes 4: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    937 a.C.
    H1992
    hêm
    הֵם
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    H2416
    chay
    חַי
    vivente, vivo
    (life)
    Adjetivo
    H3528
    kᵉbâr
    כְּבָר
    (already)
    Advérbio
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H4480
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5728
    ʻăden
    עֲדֶן
    ()
    H589
    ʼănîy
    אֲנִי
    E eu
    (And I)
    Pronome
    H7623
    shâbach
    שָׁבַח
    acalmar, apaziguar, tranq:ilizar
    (glory)
    Verbo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    הֵם


    (H1992)
    hêm (haym)

    01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

    procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

    1. eles, estes, os mesmos, quem

    חַי


    (H2416)
    chay (khah'-ee)

    02416 חי chay

    procedente de 2421; DITAT - 644a adj

    1. vivente, vivo
      1. verde (referindo-se à vegetação)
      2. fluente, frescor (referindo-se à água)
      3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
      4. reflorecimento (da primavera) n m
    2. parentes
    3. vida (ênfase abstrata)
      1. vida
      2. sustento, manutenção n f
    4. ser vivente, animal
      1. animal
      2. vida
      3. apetite
      4. reavimamento, renovação
    5. comunidade

    כְּבָר


    (H3528)
    kᵉbâr (keb-awr')

    03528 כבר k ebar̂

    procedente de 3527; DITAT - 947c; adv

    1. já, há muito tempo, há um bom tempo

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    מִן


    (H4480)
    min (min)

    04480 מן min

    ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

    procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

    1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
      1. de (expressando separação), fora, ao lado de
      2. fora de
        1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
        2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
        3. (referindo-se à fonte ou origem)
      3. fora de, alguns de, de (partitivo)
      4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
      5. do que, mais do que (em comparação)
      6. de...até o, ambos...e, ou...ou
      7. do que, mais que, demais para (em comparações)
      8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
    2. que

    עֲדֶן


    (H5728)
    ʻăden (ad-en')

    05728 עדן ̀aden ou עדנה ̀adennah

    procedente de 5704 e 2004; DITAT - 1565c?; adv

    1. até ali, ainda

    אֲנִי


    (H589)
    ʼănîy (an-ee')

    0589 אני ’aniy

    forma contrata de 595; DITAT - 129; pron pess

    1. eu (primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)

    שָׁבַח


    (H7623)
    shâbach (shaw-bakh')

    07623 שבח shabach

    uma raiz primitiva; DITAT - 2312,2313; v.

    1. acalmar, apaziguar, tranq:ilizar
      1. (Piel) apazigar, acalmar
      2. (Hifil) acalmando (particípio)
    2. enaltecer, louvar, elogiar
      1. (Piel)
        1. enaltecer, louvar (a Deus)
        2. elogiar, celebrar (os mortos)
      2. (Hitpael) jactar-se

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo