Enciclopédia de Cântico dos Cânticos 2:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ct 2: 15

Versão Versículo
ARA Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor.
ARC Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
TB Apanhai-nos as raposas, as pequenas raposas que fazem mal às vinhas;
HSB אֶֽחֱזוּ־ לָ֙נוּ֙ שֽׁוּעָלִ֔ים שֽׁוּעָלִ֥ים קְטַנִּ֖ים מְחַבְּלִ֣ים כְּרָמִ֑ים וּכְרָמֵ֖ינוּ סְמָדַֽר׃
BKJ Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que estragam as vinhas, porque as nossas vinhas têm uvas tenras.
LTT Apanhai-nos as raposas, as raposas ainda pequenas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas têm botões de uva.
BJ2 Agarrai-nos as raposas, as raposas pequeninas que devastam nossas vinhas, nossas vinhas já floridas!....[t]
VULG Capite nobis vulpes parvulas quæ demoliuntur vineas : nam vinea nostra floruit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Cântico dos Cânticos 2:15

Salmos 80:13 O javali da selva a devasta, e as feras do campo a devoram.
Cântico dos Cânticos 2:13 A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma. Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
Cântico dos Cânticos 7:12 Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras; ali te darei o meu grande amor.
Ezequiel 13:4 Os teus profetas, ó Israel, são como raposas nos desertos.
Lucas 13:32 E lhes respondeu: Ide e dizei àquela raposa: eis que eu expulso demônios, e efetuo curas, hoje e amanhã, e, no terceiro dia, sou consumado.
II Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
Apocalipse 2:2 Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos e o não são e tu os achaste mentirosos;

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 2 do versículo 1 até o 17
As interpretações alegóricas antigas atribuíram as palavras de 2.1 ao Amado, e as-sim elas se aplicavam ao Senhor. Nesse contexto, o versículo foi a inspiração para as músicas evangélicas "Jesus, Rosa de Sarom" e "O Lírio do Vale".

b) Amor com Honra (2:3-7). Novamente nos versículos 3:4 a sulamita tenta deixar de lado o entusiasmo do rei contando a ele sobre o seu amor para com o meu amado entre os filhos (3). Ela escolheu a macieira como uma imagem para oferecer a ele o contexto do seu primeiro e verdadeiro amor. No versículo 3b é provável que exista uma alusão à combinação de proteção e profundas alegrias no casamento ordenadas pelo pró-prio Deus. Tendo feito as suas comparações do seu noivo com a macieira, ela suspira:

Eu anseio sentar debaixo de sua sombra,

E suas frutas são doces ao meu paladar (Pouget).

Pressupondo que no versículo 4 a sulamita continue pensando a respeito dos ambi-entes rurais como sua sala do banquete, Pouget traduz:

Ele me fez entrar em sua cabana

E a bandeira que ele estendeu sobre mim foi o amor.

Alguns acreditam que nos versículos 5:7 a sulamita continua falando ao rei. Outros entendem que o rei se retirou nessa hora e as palavras foram ditas apenas às filhas de Jerusalém (7). Em ambos os casos, a jovem rompe em um apelo comovente. Exausta pelo esforço emocional, ela pede passas (heb., bolos de passas) e maçãs (5) para fortale-cerem-na fisicamente. Porque desfaleço de amor é melhor traduzido como: "porque estou farta do amor" (ASV).

No versículo 6, intérpretes mais antigos distinguiam entre "a mão esquerda como a mão da provisão e a mão direita como a mão da graça".4 No entanto, com base no contex-to, há aqui uma referência clara ao abraço do amor (cf. 8.3). O sentimento é equivalente a "Ele é o único que poderá me abraçar com a liberdade de um amado".

A interpretação pessoal refletida na ARC — não acordeis nem desperteis o meu amor (7) — é rejeitada por muitos tradutores mais recentes em favor de uma declaração impessoal a respeito da paixão do amor. A versão Berkeley traz:

Não acorde e nem incite o amor, Até que o próprio amor o queira.

Morgan enxergou aqui uma advertência bíblica muito clara, principalmente para os jovens.' Deus deu as emoções do amor conjugal. Elas foram dadas para o bem-estar e a felicidade do homem. Mas elas fazem essa contribuição para a vida apenas quando ex-pressadas na hora e nas circunstâncias que Deus ordenou. O aviso de Deus é: não des-perte a paixão até que seja certo despertá-la — acompanhada por amor verdadeiro e dentro dos limites do casamento. Pelas gazelas e cervas do campo é um tipo de jura-mento ou súplica simples. Gazelas e cervos são figuras encontradas na poesia oriental para expressar a beleza feminina.

SEÇÃO IV

UMA VISITA E UM SONHO

Cantares 2:8-3.5

A. A VISITA DO AMADO, 2:8-17

Nestes versículos, existem descrições feitas pela sulamita de uma visita do seu amado pastor enquanto ela estava cativa na casa de verão do rei. Este trecho pode ser. interpretado como uma narrativa histórica, mas é mais provável que estejamos encon-trando aqui um monólogo. O seu "coração e pensamentos se encontram com o seu ama-do ausente; suas vivas imaginações a trazem para mais perto dele, e ela tem a impres-são de estar ouvindo a voz dele como em outras épocas, e canta para si mesma"' a música desses versos.

1. A Aproximação do Amado (2:8-9)

Aqui, a jovem mulher descreve o caminho que o seu amado segue à medida que chega perto da propriedade cercada. Precisamos lembrar que não era um muro, mas uma espécie de treliça. Esta é a voz (8) é melhor traduzido como: "Ouça!" ou "Preste atenção!". Moffatt apresenta assim esses versículos:

Ouça, é o meu querido, ali ele está, vindo a mim, saltando pelas montanhas, saltando sobre os montes! Ali está ele atrás da nossa parede, olhando fixamente pela janela, passando de relance pela treliça!

  • A Súplica do Amado (2:10-14)
  • A qualidade dramática do versículo 10a é compreendida por Pouget quando diz: "Meu amado está prestes a falar comigo; ele está falando comigo!" Encontramos aqui uma música de amor de beleza absoluta, expressada na linguagem da estação da prima-vera que está despertando. Sob a visão do amor, a natureza se torna toda viva e cheia de significados. Como uma descrição do tempo da primavera a passagem é insuperável, e reflete o interesse singular pela natureza encontrado no livro.

    O autor nos apresenta rebanhos e vinhas, as tendas das crianças e dos pasto-res, a mirra e ramalhetes de flores de hena, as pombas e as pequenas raposas, os pinheiros e cedros, a rosa de Saron e o lírio dos vales, os bolos de passas e maçãs, os jovens veados e gazelas, as plantações de uva em florescência e as fendas nas ro-chas, os rebanhos de bodes e gazelas dos campos, a madeira do Líbano, a mirra e o incenso e os perfumes com fragrâncias, o óleo e os temperos e romãs, o açafrão e o cálamo e a canela, o néctar e os córregos do Líbano E...] A beleza da natureza está revelada em toda parte.2

    Na Palestina, o inverno (11) é a estação de nuvens e chuvas fortes. Mas na prima-vera o sol quente desperta nova vida da terra umedecida. Rola (12) é melhor traduzido por um pombo migratório que aparece na Palestina na segunda semana de abril (cf. Jr 8:7). Já deu (13) significa "amadureceram" (ASV). Esse tipo de figos permanece verde nas árvores durante os meses de inverno e amadurece rapidamente na primavera. As vides em flor seriam as uvas em floração.

    Mas a nova vida na natureza apenas cria o ambiente para o amado; seu apelo é para a sua amada: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem (13). No versículo 14, a sulamita ouve seu amado quando este a chama de pomba minha (cf. 1.15). A garota confinada atrás da treliça é assemelhada à pomba nas inacessíveis fendas das penhas. Aqui se encontra o amor suplicante:

    Deixe que eu ouça a sua voz, que eu veja a sua face; Pois sua voz é doce, e sua face adorável (Berkeley)

  • A Resposta da Sulamita (2:15-17)
  • Em resposta ao pedido do seu amado, a moça inclina a sua face para ele e canta dois breves cânticos.

    a) As pequenas raposas (2.15). Pode haver uma referência indireta à disputa antiga entre os amantes, ocorrida outrora entre eles. Talvez foi o incidente da prontidão petu-lante e momentânea da sulamita ao deixar a sua casa e acompanhar os servos do rei para a sua residência no campo. (Veja Introdução, "Interpretação"; também os comentá-rios de 1.2). Outros vêem nas raposas uma referência à atenção do rei à jovem que ame-açava as vinhas E...] em flor de seu próprio romance que conseguiu alcançar apenas o tempo do noivado.

    Quase todos os intérpretes encontram aqui uma verdade universal em relaciona-mentos pessoais. E aqui está a origem do provérbio: "São as pequenas raposas que estragam as vinhas". Menosprezar as pequenas coisas nos relacionamentos de amor é se mos-trar completamente ignorante para com os fatos importantes da vida. São pequenas coisas que muitas vezes provocam felicidade ou sofrimento — uma pequena lembrança, ou um pequeno esquecimento. O que é verdade no nosso relacionamento uns com os outros é igualmente verdadeiro também no nosso relacionamento com Deus. "E como é grande o número de pequenas raposas! Pequenas concessões feitas ao mundo; desobedi-ência à suave e quase inaudível voz nas pequenas coisas; pequenas indulgências da car-ne em detrimento do dever; pequenos golpes de astúcia; fazer o mal em pequenas coisas para que venha o bem; e a beleza e a fertilidade da vinha são sacrificadas".3

    b. Juramento de amor (2:16-17). Agora a disputa terminou, as devidas desculpas foram pedidas, e já não existe barreira entre os amantes: O meu amado é meu, e eu sou dele (16). A expressão: ele apascenta o seu rebanho entre os lírios deve ser entendida como: "Ele se deleita em toda a minha afeição". Aqui surge um sentimento de ansiedade. Temerosa pela segurança de seu amado se ele se demorar, ela pede que ele vá embora logo. Mas ela deseja que ele retorne logo, quando a noite chegar:

    Até que o dia comece a esfriar E as sombras se estendam,

    Volte, meu amor, e seja como uma gazela, ou um jovem veado,

    Sobre as montanhas que nos separam (17, Berkeley).

    É incerto se os montes de Beter se referem a um lugar real — talvez Bitrom, além do Jordão — ou se temos aqui uma imagem psicológica representando "montanhas de separação". Em ambos os casos, aqui está refletida a disciplina da espera. No contexto imediato significa a espera pelo tempo de reencontro e consumação do casamento. Na sentido mais amplo é a constância e a paciência nessa espera, necessária por qualquer fim desejado ou objetivo digno que no momento se esquiva.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 2 versículo 15
    Este enigmático vocábulo tem dado lugar a diferentes interpretações. O poema retoma a imagem da vinha (introduzida em Ct 1:6) e fala das vinhas em flor para referir-se aos dois namorados e ao amor que os une. Quanto à ordem de apanhar as raposas, poderia expressar o desejo de desfrutar de um lugar tranqüilo, longe de tudo aquilo que pudesse perturbá-los.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 2 do versículo 1 até o 17
    *

    2:1

    a rosa. O original hebraico indica uma planta da família do bulbo, como um narciso.

    Sarom. A planície que se estendia para o sul, desde o monte Carmelo, seguindo as costas do mar Mediterrâneo. Neste versículo, a jovem compara-se, modestamente, a alguma flor silvestre bem conhecida.

    *

    2:4

    sala do banquete. Literalmente, "sala do vinho". O cenário é ao ar livre (1.12, nota). A "casa" dos amantes, até essa altura, tinha sido a floresta (1.16,17). Mas agora eles passam para uma "casa" diferente, a saber, a vinha do jovem, a sua "casa" do vinho. Essa expressão continua a linguagem figurada da realeza de 1.4,12 (o pastor é um rei), e a comparação entre o amor e o vinho aparece em 1.2.

    o seu estandarte. Estandartes comumente adornavam salões de banquete reais, mas esta sala do banquete, ou "casa do vinho" era diferente. Tinha somente um estandarte, o amor, e esse também era o único "vinho" que seria consumido durante o banquete.

    *

    2:5

    com passas...com maçãs. As passas ou "bolos de passas" são associadas, em outros lugares do Antigo Testamento, com os ritos religiosos, algumas vezes até em um contexto pagão (2Sm 6:19; Os 3:1). Isso tem feito alguns comentaristas suporem que os Cânticos de Salomão originaram-se como uma peça escrita de um rito de fertilidade pagão envolvendo o sexo ritual (conforme Os 4:11-14). Mas os atos de amor no Livro de Cantares não têm uma dimensão religiosa óbvia. As passas, neste caso, tal como as maçãs, são simples afrodisíacos. A jovem pediu passas de uvas e maçãs para renovar as suas forças.

    *

    2:7

    Quanto a comentários sobre este refrão, que também ocorre em 3.5 e 8.4, ver Introdução: Características e Temas. Aqui o refrão nos faz lembrar que o ato de amor até aqui foi só imaginado, sem tornar-se real, a despeito da linguagem vívida.

    *

    2.8-17 A linguagem figurada do pastor-amado como uma gazela ou um gamo novo, nas colinas, introduz e conclui esta seção, outro encontro imaginário entre os dois apaixonados. Após ter-se dirigido de modo breve às filhas de Jerusalém, no v. 7, a jovem retorna a seus pensamentos meditativos.

    *

    2:14

    mostra-me o teu rosto. A troca para a forma feminina do pronome possessivo "teu", no hebraico, sugere que este versículo e o seguinte devem ser atribuídos ao pastor, "o amado".

    *

    2:15

    as raposinhas, que devastam os vinhedos. As raposas são o único elemento negativo no cenário em tudo o mais ideal, dos vs. 10-15. O imperativo sem qualquer sujeito específico é como se fosse um passivo ("Que as raposas sejam apanhadas"), e o versículo inteiro exprime o desejo, da parte dos apaixonados, que coisa alguma tenha permissão de interferir em seu ato de amor.

    *

    2:16

    ele apascenta o seu rebanho entre os lírios. Em face do contexto, o mais provável é que tenhamos aqui uma metáfora para a intimidade do amor. Ver nota no v. 15 e 6.2.

    *

    2:17

    Antes que refresque o dia, e fujam as sombras. Tradicionalmente, estas linhas têm sido interpretadas juntamente com aquilo que se segue, mas elas podem fazer um melhor sentido se lidas em companhia do v. 16. Os amados estiveram juntos a noite inteira, e quando o dia irrompe, eles precisavam separar-se. O retorno do jovem às colinas assinala o fim do trecho que se abriu no v. 8 (ver 2:8-17, nota).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 2 do versículo 1 até o 17
    2:1 A rosa do Sarón e o lírio dos vales eram flores do Israel famosas por sua extraordinária beleza. Salomão utilizou a linguagem do amor. Não há nada mais vital que respirar e apreciar à pessoa amada. Não esqueça lhe dizer cada dia a seu cônjuge: "Amo-te", e lhe mostrar esse amor através de suas ações.

    2:7 Os sentimentos de amor podem criar intimidade que dominam a razão. Os jovens freqüentemente têm pressa para desenvolver uma relação íntima apoiada em seus fortes sentimentos. Mas os sentimentos não são suficientes para sustentar uma relação duradoura. Este versículo nos respira a que não forcemos o romance para que os sentimentos de amor não cresçam mais rápido que o compromisso necessário para fazer que o amor perdure. Espere com paciência para que os sentimentos de amor e compromisso se desenvolvam juntos.

    2.8-3.5 Nesta seção, a noiva (a amada), reflete a respeito de seu noivado com o Salomão, recordando o primeiro dia no que se encontraram e um de seus sonhos onde estavam juntos.

    2.12, 13 Os apaixonados celebraram seu gozo na criação e em seu amor. Deus criou o mundo, a beleza que vemos, o gozo do amor e as relações sexuais, e nos deu sentidos para que o desfrutássemos. Nunca permita que problemas, conflitos ou a falta de tempo arruíne sua habilidade de desfrutar dos presentes de Deus. Dedique tempo para desfrutar do mundo que Deus criou.

    2:15 "As zorras pequenas" são um exemplo dos tipos de problemas que podem perturbar ou destruir uma relação. Os apaixonados queriam tirar algo que potencialmente causasse problemas entre eles. Freqüentemente as "pequenas zorras" são as que causam os maiores problemas no matrimônio. Estas moléstias não devem minimizar-se nem passar-se por alto, a não ser identificar-se para que assim, juntos, o casal as em frente.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 2 do versículo 1 até o 17
    A moça fala novamente para exaltar a força eo charme de seu Amado (2: 3-6 ). Ele é como uma árvore cujo fruto é delicioso para o seu gosto e cuja sombra traz renovação. Seu amor é tão intenso que ela se sente fraco e precisa de o refresco e uma nova força que ela sabe que seu amante pode dar. Ela sonha com o seu amor, passando da segunda para a terceira pessoa como ela fala dele (Ct 2:6) têm compartilhado em sua admiração por seu amante. Agora eles aparentemente estão tentando estimular o amor que ela sente por ele. Ela apela para eles que eles permitem o seu amor ser tão livre quanto o da gazela ou do veado (2: 7 ). Ele irá fornecer o seu próprio estímulo interno em seu próprio tempo.

    IV. O AMADO VEM (Canção do Sol. 2: 8-17)

    8 A voz do meu amado! Eis que vem,

    Saltando sobre os montes,

    Pulando sobre os outeiros.

    9 O meu amado é semelhante ao gamo, ou ao filho do veado;

    Eis que ele está detrás da nossa parede;

    Ele olha pelas janelas;

    Ele glanceth pelas grades.

    10 Fala o meu amado, e disse-me,

    Levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.

    11 Pois eis que já passou o inverno;

    A chuva cessou, e se foi;

    12 As flores aparecem na terra;

    O tempo do canto dos pássaros é vinda,

    E a voz da rola ouve-se em nossa terra;

    13 A figueira ripeneth seus figos verdes,

    E as vinhas estão em flor;

    Eles exalam sua fragrância.

    Levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.

    14 Pomba minha, que andas pelas fendas das rochas,

    Em encoberto do despenhadeiro,

    Deixe-me o teu rosto,

    Deixe-me ouvir a tua voz;

    Para doce é a tua voz, e teu semblante e formosa.

    15 Leve-nos as raposas, as raposinhas,

    Que fazem mal às vinhas;

    Para as nossas vinhas estão em flor.

    16 O meu amado é meu, e eu sou dele;

    Ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.

    17 Até o dia ser legal, e fujam as sombras,

    Volta, amado meu, e faze-te semelhante ao gamo, ou ao filho do veado

    Sobre os montes de Beter.

    A melhor tradução para o versículo 8 seria, "Ouça! meu amado! Eis que vem ... "(versão judaica). Por agora, a moça fala de uma visita que ela recebeu de seu amante. A poesia aqui está se movendo como ela retrata o afã de êxtase de seu amante quando ele vem, sua reticência como ele fica sem e olha para ela, sua canção de convite feito a mais intensa pela irrupção da primavera palestina. Há uma série de palavras nesta passagem que ocorrem somente uma vez nas Escrituras Hebraicas, e são, portanto, difícil de traduzir. O sentido geral, no entanto, é bastante clara. O versículo 15 não é fácil. Ele provavelmente se refere a quaisquer forças que impedem o desenvolvimento de relações de amor aqui descrito. A donzela conclui esta seção, rodando a partir de sua descrição de sua visita ao seu presente de prazer em seu amor por ela. A idéia raiz na palavra hebraica transliterado Bether é "cortado em dois." Ele foi levado para ser um nome de lugar, o nome de uma especiaria, e uma referência para a fenda dos seios.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 2 do versículo 1 até o 17
    2.1 Sarom. As lindas e frutíferas planícies da costa do mar Mediterrâneo.

    2.3 Sombra... assento. É descrição do amor confiante

    (Sl 17:8; Sl 9:1; Sl 121:5; Is 25:4; Is 49:2). A macieira não é comum na Palestina. Alguns pensam, que a árvore em vista seja o albricoque ou o damasco, importado da China.

    2.4 Seu estandarte. Heb degel, "pendão". Foi usado para marcar o lugar separado de cada tribo no acampamento do deserto (Nu 2:2). É a palavra traduzida por "bandeiras" (conforme 6.4, 10), onde descreve a impressionante formosura da Sulamita. Degel se relaciona com a palavra acadiana, "ver". É destacado o amor demonstrado pelo esposo, que dá, à humilde pastora, o lugar de honra no banquete (conforme Ap 19:7-66).

    2.6 Sua mão. Agostinho interpretou: As mãos de Cristo sustentam a Igreja.

    2.7 Gazelas e cervas. São típicas da poesia do Oriente Médio, as quais destacam a timidez destes animais.

    2.9 Espreitando pelas grades. Segundo Pv 7:6 parece ter sido parte da vida diária das mulheres.

    2:10-14 Semelhante ao esposo, Cristo, que, com amor insondável, procura atrair os perdidos a Si, nas rochas e fendas "até encontrá-lo" (Lc 15:4). As rolas são aves inocentes e gentis da primavera (Sl 74:19; Jr 8:7). Inverno, na Palestina, é tempo de chuva e nuvens.

    2.12 Chegou o tempo. Conforme a festa anual (Jz 21:19, Jz 21:21).

    2.15 Raposas... raposinhas. Os filhos de Deus também pedem que Cristo proteja a sua vinha contra devastadores, isso é, falsos profetas a serviço do diabo (conforme At 20:29, At 20:30; 1Pe 5:8).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 2 do versículo 1 até o 17
    (2.1), o açafrão das campinas que cresce na região de Sarom. “Não valho mais do que a simples e comum anémona que floresce em vermelho vivo em todos os vales”. Precisamos observar que “flor” ou lírio, assim como “maçã”, são termos gerais. E especialmente interessante que o tão conhecido “lírio dos campos” (Mt 6:28,Mt 6:29), no qual nosso Senhor viu beleza incomparável, provavelmente era exatamente essa anémona escarlate. “Uma simples anémona!” é a resposta cortês. “Comparadas com você, as outras moças não são melhores do que os espinhos".

    Isso conduz ao cenário do banquete na casa, onde se vê o amado superando os outros jovens como a árvore de damascos supera as espécies comuns do bosque. Há um provérbio no Oriente que diz que a grande tamareira dá frutos mas não faz sombra; a figueira “pipal” (“figueira-dos-pagodes”) faz sombra mas não dá frutos. Felizes os que se sentam debaixo de um pé de damascos, abençoados com sombra e frutos. A árvore frutífera que faz sombra é a pessoa que proporciona tanto proteção quanto instrução. São raras, mas o amado é uma dessas. Ela vai demorar-se com prazer nesse cenário, pois retrata de forma tão perfeita o seu amado, e é nessa hora que o amor vem como uma aurora carmesim ao seu coração. O idílio está mais próximo, e ela deseja muito os carinhos do amado (2.6), mas precisa esperar mais um pouco por isso. Esse é o sentido da ordem severa dada às possivelmente frívolas Mulheres de Jérusalém: não despertem nem provoquem o amor; i.e., cuidado para não despertar a paixão prematuramente; não incentive os jovens ao comportamento para o qual não é tempo ainda. A ordem vai ser repetida mais duas vezes em diferentes textos (3.5;

    8.4), e as três ocorrências ensinam uma variedade de lições acerca do que é apropriado ao casamento: maturidade, privacidade, autocontrole.

    Aqui crescem cerejas que ninguém pode comprar
    Até que elas mesmas gritem maduras estar.

    Alguns estudiosos ouviram no hebraico pelas gazelas e pelas corças do campo um eco de um juramento de som semelhante: “pelo

    Senhor dos exércitos” (v. nota de rodapé na BJ). Se for assim, é um lembrete de que é o próprio Deus quem nos fez macho e fêmea, e prestamos contas a ele. Mas o apelo manifesto é às pequenas, tímidas e graciosas corças, que nos ensinam que o amor virá na época oportuna.


    2)    A estação dos cânticos (2:8-15)

    Assim como faz o cuco na 1nglaterra, o arrulhar das pombas migratórias anuncia que a primavera chegou à terra e ao coração (palavra diferente daquela traduzida por pombas em 2.14 etc.). O jovem ágil e ativo, esperto e vivo como uma gazela, numa bela manhã vem e chama o seu amor aos encantos de um dia nos pomares e vinhas, numa estação tão sintonizada com a sua alegria. Não é necessário fazer comentário algum acerca dessas linhas fascinantes, a não ser acerca do último versículo (v. 15), que alguns comentaristas consideram “enigmático” (BJ), “difícil e sem sentido” (Herbert), “de difícil compreensão” (Balchin) — e assim fica carregado de significado ético e religioso. Mas, afinal, pode não ser nada mais do que um jogo travesso, um rolar-se entre as videiras.

    A raposa desonesta aparece como tema na poesia pastoril helenística — uma das diversas características fascinantes que essa poesia tem em comum com o Cântico.


    3)    Ainda não (2.16,17)

    A nossa interpretação desses versículos depende da decisão se é noite ou manhã quando o dia respira (assim no heb.). A maioria dos comentaristas decide, por mais estranho que seja, por noite; mas essa certamente é a hora em que as sombras se acumulam. A NTLH é clara: “enquanto o dia ainda está fresco e a escuridão está desaparecendo”. Entendemos que o sentido seja (a moça fala): “O dia se foi, meu amado. Tivemos um tempo maravilhoso juntos, e está na hora de você ir para casa agora. Outro dia virá, e finalmente o dia virá. Certamente pertencemos um ao outro, mas, enquanto não chega o dia, stenha paciência e vá cuidar dos seus rebanhos nas colinas floridas. Seja como uma corça e parta como chegou. Boa-noite.”


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Cântico dos Cânticos Capítulo 2 do versículo 10 até o 15
    b) O convite do Amado (Ct 2:10-15)

    Inverno (11). À estação chuvosa e cheia de nuvens. Chuva (11). Em heb., geshem. Trata-se da chuva pesada de inverno, em contraste com a malkosh, a chuva mais tardia e mais leve, que continua por mais seis semanas. As flores (12). A súbita aparição das flores da primavera, na Palestina, tem sido freqüentemente comentada. Cantar (12). No princípio da primavera os rouxinóis e outros passarinhos da mesma espécie enchem os bosques com seu doce canto. Rola (12). Trata-se da rola que migra para a Palestina, aparecendo em grandes bandos pela segunda metade de abril, a derramar notas melancólicas desde a alvorada até o pôr do sol. Os comentaristas alegóricos comparam a conclamação de João Batista para que o povo se arrependesse com essa manifestação, antes da voz do Noivo ser ouvida. Cfr. também Jr 8:7. Já deu (13). A forma árabe da palavra significa "avermelhou". Os figos referidos permanecem verdes, na figueira, durante o inverno, mas amadurecem rapidamente na primavera, desenvolvendo-se antes das folhas nas figueiras velhas. Cfr. Mt 21:19. As vides em flor exalam o seu aroma (13). Os rabinos dizem que a palavra significa a uva tenra, quando ela aparece pela primeira vez. Em abril, no entanto, dificilmente aparece qualquer uva. Mas "florescem" é outro sentido da mesma palavra, e fica melhor aqui. Pomba (14). A pomba das rochas, que sempre seleciona altos penedos e profundas ravinas como lugar de descanso. Cfr. Jr 48:28. Fendas das penhas (14). A palavra, segundo parece em comparação com o árabe, significa um lugar de refúgio. Raposas (15), ou chacais, ambos os quais animais destroem os vinhedos. Os intérpretes alegóricos explicam essa referência como apontar para os pecados sutis, geralmente em evidência em ocasiões de reavivamento ou progresso espiritual.


    Dicionário

    Apanhar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Ajuntar o que está espalhado: apanhar lenha.
    Tomar, levantar o que está no chão: apanhar as luvas.
    Colher, separar os frutos: apanhar verduras, frutas.
    Alcançar, chegar a tempo: apanhar o trem.
    Ser espancado: apanhar uma surra.
    Pegar, agarrar ou segurar algo: apanhar peixes, pássaros.
    Prender, não soltar: apanhar um ladrão.
    Compreender, entender o sentido de: apanhar uma teoria.
    verbo intransitivo Encontrar muitos obstáculos; sofrer: apanhou muito para entrar no vestibular.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Figurado Pegar uma doença; contrair: apanhar gripe; apanhou do adversário.
    verbo transitivo direto e pronominal Flagrar alguém; surpreender: apanhou o aluno colando; apanhou-me desprevenido.
    Etimologia (origem da palavra apanhar). Do espanhol apañar, de apañarse, "arrumar".
    Fonte: Priberam

    Flor

    substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
    Planta de flores: a cultura das flores.
    Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
    Objeto ou desenho que representa uma flor.
    Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
    A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
    A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
    A parte externa do couro.
    Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
    Pessoa amável, gentil, delicada.
    Fina flor, escol.
    Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
    Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
    À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
    Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).

    substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
    Planta de flores: a cultura das flores.
    Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
    Objeto ou desenho que representa uma flor.
    Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
    A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
    A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
    A parte externa do couro.
    Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
    Pessoa amável, gentil, delicada.
    Fina flor, escol.
    Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
    Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
    À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
    Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).

    As flores abundam na Palestina, embora muito poucas sejam mencionadas na Bíblia. À sua beleza se refere o Cantares de Salomão (2,12) e Mateus (6.28). Também há referências às flores, como emblemas da natureza transitória da vida humana, em 14:2Sl 103:15is 28:1-40.6 e Tg 1:10.

    Flor
    1) Órgão de reprodução das plantas (Sl 103:15).


    2) “Flor da idade” é a juventude, a mocidade (1Co 7:36).


    3) “Fina flor” é o grupo mais alto da sociedade (Ez 23:7, RA).


    4) “Flor de farinha” é a farinha mais fina (Gn 18:6).


    Mal

    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

    [...] O mal é a antítese do bem [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

    [...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    [...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

    O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    [...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
    Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

    Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

    [...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

    [...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

    [...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

    [...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

    O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1


    Mal
    1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
    2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

    4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

    5) Calúnia (Mt

    Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).

    Raposas

    fem. pl. de raposa

    ra·po·sa |ô| |ô|
    nome feminino

    1. [Zoologia] Mamífero carnívoro, da família dos canídeos (Canis vulpes), que compreende animais de cauda espessa e focinho pontiagudo.

    2. A pele desse animal.

    3. Figurado Pessoa fina e manhosa.

    4. Cesto cilíndrico usado na vindima.

    5. Reprovação num exame escolar.

    6. [Náutica] Forro de madeira debaixo das mesas do traquete.

    7. Raízes que se introduzem nos canos condutores de água.

    8. [Informal] Bebedeira.

    9. [Jogos] Jogo popular.

    adjectivo de dois géneros e nome de dois géneros
    adjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

    10. [Brasil] [Desporto] Relativo ao Cruzeiro Esporte Clube ou o que é seu jogador ou adepto. = CRUZEIRENSE


    Raposinhar

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Usar de manha ou de astúcia ou de raposice.
    Etimologia (origem da palavra raposinhar). De raposa.
    Fonte: Priberam

    Vinhas

    2ª pess. sing. pret. imperf. ind. de vir
    fem. pl. de vinha

    vir -
    (latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio).IR

    verbo transitivo

    2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).

    3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).

    4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).

    5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR

    6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).

    7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).

    8. Deslocar-se com um objectivo (ex.: ele veio à festa pela comida).

    9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).

    10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).

    11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).

    12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).

    verbo transitivo e intransitivo

    13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER

    verbo intransitivo

    14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).

    15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).

    16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).

    17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).

    18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).

    19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER

    20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).

    verbo copulativo

    21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).

    verbo pronominal

    22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR


    vir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão). = IR ABAIXO


    Ver também dúvida linguística: vir-se.

    vi·nha
    (latim vinea, -ae)
    nome feminino

    1. Terreno plantado de videiras. = VINHAL, VINHEDO

    2. O mesmo que videira.

    3. [Informal, Figurado] Grande lucro.


    a vinha do Senhor
    A Igreja; a vida religiosa.

    vinha de enforcado
    Uvas que pendem das árvores. = UVAS DE ENFORCADO


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Cântico dos Cânticos 2: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Apanhai-nos as raposas, as raposas ainda pequenas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas têm botões de uva.
    Cântico dos Cânticos 2: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H2254
    châbal
    חָבַל
    amarrar
    (ever)
    Verbo
    H270
    ʼâchaz
    אָחַז
    agarrar, segurar com firmeza, pegar, tomar posse
    (caught)
    Verbo
    H3754
    kerem
    כֶּרֶם
    para que
    (that)
    Conjunção
    H5563
    çᵉmâdar
    סְמָדַר
    separar, dividir, partir, quebrar em pedaços, separar-se de, despedir-se
    (let separate)
    Verbo - presente imperativo ativo - 3ª pessoa do singular
    H6996
    qâṭân
    קָטָן
    jovem, pequeno, insignificante, sem importância
    (lesser)
    Adjetivo
    H7776
    shûwʻâl
    שׁוּעָל
    raposa, um animal que se esconde em tocas
    (foxes)
    Substantivo


    חָבַל


    (H2254)
    châbal (khaw-bal')

    02254 חבל chabal

    uma raiz primitiva; DITAT - 592,593,594,595; v

    1. amarrar
      1. (Qal)
        1. amarrar
    2. tomar um penhor, penhorar
      1. (Qal) conservar por um penhor, tomar em penhor, manter em penhor
      2. (Nifal) dar um penhor, tornar-se penhor
    3. destruir, estragar, agir corruptamente, ofender
      1. (Qal) estragar, corromper, ofender
      2. (Nifal) ser arruinado
      3. (Piel) destruir, arruinar
      4. (Pual) ser arruinado, ser despedaçado
    4. dar à luz, estar com dores
      1. (Piel) contorcer, torcer, estar com dores

    אָחַז


    (H270)
    ʼâchaz (aw-khaz')

    0270 אחז ’achaz

    uma raiz primitiva; DITAT - 64; v

    1. agarrar, segurar com firmeza, pegar, tomar posse
      1. (Qal) agarrar, apoderar-se de
      2. (Nifal) ser apanhado, agarrado, ser estabelecido
      3. (Piel) cercar, revestir
      4. (Hofal) firmado

    כֶּרֶם


    (H3754)
    kerem (keh'-rem)

    03754 כרם kerem

    procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 1040a; n m

    1. vinha

    סְמָדַר


    (H5563)
    çᵉmâdar (sem-aw-dar')

    05563 סמדר c emadar̂

    de derivação incerta; DITAT - 1513; n m

    1. flor de videira, broto da vinha

    קָטָן


    (H6996)
    qâṭân (kaw-tawn')

    06996 קטן qatan ou קטן qaton

    procedente de 6962; DITAT - 2009a,2009b; adj.

    1. jovem, pequeno, insignificante, sem importância
      1. pequeno
      2. insignificante
      3. jovem
      4. sem importância

    שׁוּעָל


    (H7776)
    shûwʻâl (shoo-awl')

    07776 שועל shuw al̀ ou שׂעל shu al̀

    procedente da mesma raiz que 8168; DITAT - 2433a; n. m.

    1. raposa, um animal que se esconde em tocas
      1. raposa
      2. talvez também chacal