Enciclopédia de Cântico dos Cânticos 4:14-14
Índice
Perícope
ct 4: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | o nardo e o açafrão, o cálamo e o cinamomo, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e o aloés, com todas as principais especiarias. |
ARC | O nardo, e o açafrão, o cálamo, e a canela, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais especiarias. |
TB | O nardo e o narciso, |
HSB | נֵ֣רְדְּ ׀ וְכַרְכֹּ֗ם קָנֶה֙ וְקִנָּמ֔וֹן עִ֖ם כָּל־ עֲצֵ֣י לְבוֹנָ֑ה מֹ֚ר וַאֲהָל֔וֹת עִ֖ם כָּל־ רָאשֵׁ֥י בְשָׂמִֽים׃ |
BKJ | o nardo, e o açafrão, o cálamo, e a canela, com todas as árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais especiarias. |
LTT | O nardo, e o açafrão, o cálamo, e a canela, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais matérias- primas- aromatizantes. |
BJ2 | nardo e açafrão, canela, cinamomo e árvores todas de incenso,mirra e aloés, e os mais finos perfumes. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Cântico dos Cânticos 4:14
Referências Cruzadas
Gênesis 43:11 | Então, disse-lhes Israel, seu pai: Pois que assim é, fazei isso; tomai do mais precioso desta terra em vossos sacos e levai ao varão um presente: um pouco de bálsamo, um pouco de mel, especiarias, mirra, terebinto e amêndoas. |
Êxodo 30:23 | Tu, pois, toma para ti das principais especiarias: da mais pura mirra, quinhentos siclos; e de canela aromática, a metade, a saber, duzentos e cinquenta siclos; e de cálamo aromático, duzentos e cinquenta siclos; |
Números 24:6 | Como ribeiros se estendem, como jardins ao pé dos rios; como árvores de sândalo o Senhor as plantou, como cedros junto às águas. |
I Reis 10:10 | E deu ao rei cento e vinte talentos de ouro, e muitíssimas especiarias, e pedras preciosas; nunca veio especiaria em tanta abundância como a que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão. |
II Crônicas 9:9 | E deu ao rei cento e vinte talentos de ouro, e especiarias em grande abundância, e pedras preciosas; e nunca houve tais especiarias como as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão. |
Provérbios 7:17 | já perfumei o meu leito com mirra, aloés e canela. |
Cântico dos Cânticos 1:12 | Enquanto o rei está assentado à sua mesa, dá o meu nardo o seu cheiro. |
Cântico dos Cânticos 3:6 | Quem é esta que sobe do deserto, como colunas de fumaça, perfumada de mirra, de incenso e de toda a sorte de pós aromáticos? |
Cântico dos Cânticos 4:6 | Antes que refresque o dia e caiam as sombras, irei ao monte da mirra e ao outeiro do incenso. |
Cântico dos Cânticos 5:1 | Já vim para o meu jardim, irmã minha, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite. Comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados. |
Cântico dos Cânticos 6:2 | O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para se alimentar nos jardins e para colher os lírios. |
Ezequiel 27:19 | Também Dã e Javã, o caminhante, traficavam nas tuas feiras; ferro polido, casca e cana aromática entravam no teu negócio. |
Marcos 16:1 | E, passado o sábado, Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, compraram aromas para irem ungi-lo. |
João 19:39 | E foi também Nicodemos (aquele que, anteriormente, se dirigira de noite a Jesus), levando quase cem libras de um composto de mirra e aloés. |
Apocalipse 18:13 | e cinamomo, e cardamomo, e perfume, e mirra, e incenso, e vinho, e azeite, e flor de farinha, e trigo, e cavalgaduras, e ovelhas; e mercadorias de cavalos, e de carros, e de corpos e de almas de homens. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Provavelmente a cena se passa em um quarto no palácio de Jerusalém onde o rei está esperando pela sulamita. Ele tenta conquistá-la pelo seu esplendor e com palavras de admiração e de amor.
1. A Primeira Canção de Salomão (4:1-5)
Cameron escreve: "Esta é a canção, segundo o padrão de cânticos, comumente can-tada em casamentos sírios. Muitas vezes era somente imitação, e o propósito era que fosse uma canção de amor. É um tipo de descrição apreciada no Oriente, ainda que não seja agradável em todos os aspectos ao gosto ocidental".3
O rei conta à jovem como ele aprecia a sua beleza: Eis que és formosa, amiga minha, eis que és formosa (1). A partir dessa expressão fervorosa de admiração ele começa a elogiar suas feições e suas formas. Os olhos dela são como os das pombas — resplandecentes mesmo atrás do véu. As suas tranças longas e escuras, caindo sobre seu pescoço e ombros, são tão belas quanto o rebanho de cabras pretas que pastam no monte de Gileade. Os seus dentes (2) são tão brancos quanto o rebanho das ovelhas após terem sido lavadas e preparadas para a tosa. Os gêmeos são uma referência aos dentes superiores e aos inferiores. Nenhu-ma há estéril entre elas significa que ela possui todos. Moffatt interpreta isso assim:
Emparelhados em fileiras, Nenhum está faltando.
Salomão continua seu elogio:
Os seus lábios são como uma fibra de escarlate, E sua boca é muito atraente.
Suas maçãs do rosto são como metades de uma romã Brilhando atrás do seu véu (3, Berkeley).
A palavra hebraica significa "têmporas", mas provavelmente incluía têmporas e bo-chechas. Poderíamos dizer "tão belas e macias quanto uma maçã". A torre de Davi (4) à qual o pescoço da jovem é comparado não é conhecida hoje em dia, mas provavelmente era muito conhecida na época. O rei compara as jóias circulares do colar que está no seu pescoço aos escudos de metal brilhantes que existiam em volta das paredes do depósito de armas. Acerca do versículo 5, Woudstra comenta o seguinte: "Os seios da noiva são jovialmente tenros como o corço de uma gazela. O pasto entre os lírios sugere uma refe-rência ao corpo bem formado da noiva, dos quais se erguem os seios".'
"A essa altura a sulamita olha para o lado, como se ela fosse obrigada a se retirar, e ela dá voz a um suspiro pela sua casa na montanha. Ela não responde à admiração do rei [...] Para ela, as alturas do Líbano, de Amana, de Sinar e do Hermom, são muito mais atraentes do que Salomão em toda a sua glória".5 Ela suspira:
Até que o dia sopre frescamente, e as sombras fujam, Eu iria, por mim, caminhar à montanha de mirra, E ao monte do incenso (6, Terry).
Nas palavras do versículo 1, o rei apaixonado renova a sua proposta: Tu és [...] formosa, amiga minha (7). Mas aqui ele vai além: Tu és toda formosa [...] em ti não há mancha. Em resposta ao anseio da jovem pelas suas montanhas nativas, ele roga -e lança sombras sobre a sua rude casa na montanha (veja mapa
3) :
Vem comigo do Líbano, noiva minha, vem comigo do Líbano;
Olha do cimo do Amana,
do cimo do Senir e do Hermom, dos covis dos leões,
dos montes dos leopardos (8, ARA).
Em uma torrente de desejo o criativo Salomão continua despejando a sua canção de amor:
Arrebataste-me o meu coração, minha irmã, noiva minha; arrebataste-me o coração com um só dos teus olhares, com uma só pérola do teu colar.
Que belo é o teu amor, ó minha irmã, noiva minha!
Quanto melhor é o teu amor do que o vinho,
e o aroma dos teus ungüentos
do que toda sorte de especiarias!
Os teus lábios, noiva minha, destilam mel.
Mel e leite se acham debaixo da tua língua,
e a fragrância dos teus vestidos
é como a do Líbano (9-11, ARA).
A fragrância do Líbano (11) que vem dos seus arbustos, árvores e flores pode ter sido proverbial (cf. Os
No versículo 12, esse derramamento torrencial é interrompido um momento por um gesto da sulamita. Novamente ela vira o seu rosto, como se não estivesse ouvindo suas palavras de amor e admiração. Ele hesita, vendo que o coração dela foi entregue a outro. Rylaarsdam comenta o seguinte acerca do versículo 12: "Ela é a noiva pura, a virgem `jardim trancado', que convida o seu único amado".6
Mas esse cântico é interrompido apenas momentaneamente. O fervor do rei se forta-lece novamente e a música é elevada a um crescendo. A imagem de um jardim no versículo 12a é ampliada nos versículos
Seus encantos são um paraíso de romãs ‑
com hena e rosas,
e nardo e açafrão,
com cássia e canela,
e todos os tipos de incenso,
com mirra e madeira especial
e todas as melhores especiarias!
Você é a fonte do meu jardim,
um poço de água fresca,
como riachos do Líbano.
4. Rejeição e Convite (4,16)
Desta vez é a sulamita que está falando. Suas palavras e reflexões têm como objetivo fechar as portas para o fervor do rei. Ela "usa a imagem do jardim para expressar delica-damente seu desejo de estar com o seu amado".8
Levanta-te, vento norte,
e vem tu, vento sul;
assopra no meu jardim,
para que se derramem os seus aromas.
Ah! Se viesse o meu amado para o seu jardim, e comesse os seus frutos excelentes!
Champlin
Árvore originária da Índia, cuja madeira dá um perfume muito agradável.
Genebra
4.1—5.1 Nesta única unidade o homem elogia a sulamita (4.1-15); ela retruca com um convite (4.16); e ele aceita o convite (5.1).
*
4:1
monte de Gileade. Um elevado platô, a leste do rio Jordão.
*
4:4
a torre de Davi. A localização dessa torre é desconhecida. Não se trata da atual torre de Davi, do lado de dentro do portão de Jafa, em Jerusalém, visto que este portão não é mais antigo do que os tempos de Herodes o Grande. O pescoço da jovem estava adornado com jóias, tal como aquela famosa torre estava adornada com escudos.
*
4:6
Antes que refresque o dia. Aproximava-se o tempo em que os amados deveriam separar-se (2.17, nota).
monte de mirra... outeiro do incenso. O incenso, tal e qual a mirra, era uma especiaria aromática importada (conforme Mt
*
4:8
Noiva minha. Essa palavra, ("esposa" no hebraico original), não foi usada literalmente, mas como um termo de afeto, em antecipação ao casamento futuro.
Líbano... Amana... Senir... Hermom. Todos esses locais estão na região norte mais remota da Palestina. Não devemos imaginar que a jovem habitava no cume do monte Hermom. Antes, esses nomes locativos eram símbolos do caráter inacessível da jovem que o namoro deveria vencer.
*
4:9
minha irmã. Nos idiomas do Oriente Próximo e Médio, "irmã" era comumente usada pelos apaixonados como termo de carinho. Expressava uma proximidade entre pessoas que não eram membros de uma mesma família.
*
4:10
do que o vinho. Volta agora o cumprimento de 1.2.
*
4:12
Jardim fechado és tu... manancial recluso. Essas são figuras de linguagem da virgindade.
manancial... fonte. O seu amado anelava por ela como um viajante sedento anela por águas refrescantes (Pv
*
4:13-14
Os teus renovos. A imagem do jardim fechado é desenvolvido mais ainda (v. 12, nota). As "plantas" aludem aos deleites antecipados do ato de amor.
*
4:15
poço das águas vivas. Essa linguagem exprime como o jovem gostaria que sua querida fosse: não mais uma fonte selada (v. 12 e nota). Há um convite implícito à entrega sexual.
*
4:16
Venha o meu amado para o seu jardim. A jovem destrancou o "jardim" de sua virgindade para o seu amado (v. 12, nota).
Matthew Henry
Wesley
No versículo 16, a resposta da donzela para seu pretendente é dada de forma breve e simples. Ele é convidado a vir com ela. O simbolismo de um jardim fechado tem uma magia muito própria, uma vez que fala de beleza, perfumes, frutas, relaxamento, intimidade e refresco. Tudo foi reservado para o quem ela agora ama. O noivo (5: 1) agora convida todos os amigos para vir e compartilhar as festividades nupciais.
Russell Shedd
4.2 Lavadouro. Conforme também 6.6 Refere-se ao pêlo alvo do rebanho recém-lavado (Is
4.4 Torre de Davi. Denota formosura (conforme Ez
4.7 Toda formosa. A formosura está nos olhos daquele que contempla dessa forma. Cristo mesmo cobre as imperfeições da nossa vida e das nossas obras, com a Sua perfeição e santidade; Ele, tanto quanto o Pai, nos vê, agora, completamente santos; somos vestidos do próprio Senhor Jesus Cristo (Ef
4.8 Amana... Hermom. Amana refere-se aos montes perto do rio Abano ou ao monte Amanus, no norte da Síria. Hermom é o monte mais alto do Líbano, chamado Senir pelos Amorreus (Dt
4.9 Minha irmã. Mostra a pureza, deste, amor.
4.10 Aroma. Manifesta-se o amor da Igreja por Cristo em obras agradáveis a Ele, em frutos que tornam visível a fé como cheiro suave perante o mundo (Mt
4.12 Fechado. A exclusividade do amor da noiva lembra como a verdadeira Igreja deve ter o coração fechado contra tudo que porventura possa afastá-la do amor por Cristo e do amor para com aqueles que nele crêem. Amor ao mundo é uma espécie de adultério espiritual (1Jo
4.13 Frutos. Conforme nota do v. 10.
4.16 Vento norte. Este vem das montanhas, trazendo refrigério (conforme também, Pv
NVI F. F. Bruce
3) “Como você é linda, minha querida”: o noivo elogia a noiva (4:1-15)
O método alegórico consegue encontrar todo o desígnio de Deus em cada covinha de cada sistema anatômico. Num poema como esses, a ingenuidade do pregador entra em plena atividade, e não raramente os limites da conveniência congregacional são ultrapassados. Lembro ter ouvido uma mensagem centrada no umbigo da noiva (7.2). Durante uma hora, o pregador nos conduziu num tour dirigido em urdu (dialeto na índia) pelas zonas tórridas a norte e sul daquele equador, para o desconforto dos idosos e pais presentes. Alguns leitores sabem que se pode experimentar essa agonia em português também. Esses textos não são apropriados para leitura pública no culto, e a Scripture Union sabiamente os omite nas leituras familiares.
A primeira palavra bíblica para a relação íntima entre marido e esposa é “conhecer” (Gn
Os seus olhos divinos, brilhantes como safiras,
0 branco marfim da sua testa,
As suas faces como maçãs que o sol enrubesceu
Os seus lábios como cerejas seduzindo os homens para que os mordam
0 seu peito como uma tigela de nata não azeda
Os seus mamilos como botões de lírios,
0 seu pescoço branco como uma torre de pérolas;
E todo o seu corpo ê como a bela do palácio,
Que sobe por muitas e imponentes escadarias,
Para o assento de honra e a câmara doce da pureza
O noivo agora espera ansioso pela noite que se aproxima (4,6) com um desafio de brincadeira formulado como uma réplica triunfante que ecoa a repreensão anterior da moça: “ainda não”, Dt
As traduções modernas já não citam a maravilha de um olho da ARC (4.9), mas o anticlímax presente na ARA se torna ainda mais explícito na NTLH: “Com um só olhar, com uma só pérola do seu colar...”. A seqüência da poesia requer uma versão como:
Com somente um olhar dos seus olhos
e o menor movimento do seu pescoço
você me cativou.
O jardim fechado e a fonte selada são a oferta da sua virgindade que a moça traz a seu marido. Além disso, há um poço de águas vivas para o prazer que dura a vida toda (cf. Pv
4) Bebam quanto puderem, ó amados! (4.16—5.1)
Chegou a hora da consumação do amor: Que o meu amado entre em seu jardim. O convite é aceito: Entrei em meu jardim, minha irmã, minha noiva.
O dístico final, interpretado de diversas maneiras como dirigido aos convidados do casamento ou aos apaixonados de todos os lugares, na verdade é uma bênção pronunciada para o casal de noivos: bebam quanto puderem, ó amados. A palavra amigos não impede essa interpretação mais do que irmã; aliás, as duas palavras pertencem ao mesmo círculo de idéias. Toda boa moça tem a profunda necessidade de aprovação do seu pai antes de se entregar sem reservas a seu marido. O nosso Pai celestial faz isso por nós no Cântico.
Moody
B. O Esposo Louva a Beleza de Sua Esposa. Ct
O capítulo 4 é um hino de louvor à beleza apurada da esposa, com figuras de linguagem melhor entendidas e apreciadas pela mente oriental.
13,14. Um pomar . . .com frutos excelentes. A figura do jardim continua. Pára o rei, a sulamita, que ele considera propriedade sua, é como um jardim que proporciona ao seu dono os melhores frutos.
Francis Davidson
Dicionário
Aloés
substantivo masculino Resina extraída do aloés.Planta da África, cultivada também na Ásia e na América, de cujas folhas carnudas se extrai uma resina amarga, usada como purgante e corante.
É um grupo de aproximadamente 100 plantas que crescem em países de clima ameno, especialmente na África do Sul.
o aloés da Escritura não tem relação com a florida planta dos jardins modernos, mas representa uma madeira odorífera, que desde tempos remotos foi empregada no oriente para fins sagrados e comuns. Nas passagens: Sl
Aloés Suco tirado de uma planta e usado como perfume e como remédio (Jo
Aloés Perfume extraído de uma madeira preciosa do Oriente. Costumava-se misturá-lo a outros, como a mirra (Jo
Açafrão
substantivo masculino Planta herbácea e florífera originária da Europa meridional e da Ásia, sendo cultivada em muitas outras regiões do mundo.O açafrão se desenvolve a partir de uma haste grossa e bulbosa chamada cormo. As folhas largas lembram as de uma gramínea.
(do árabe az-za"afran, amarelo): foi precisamente pela via árabe que o açafrão penetrou na Península Ibérica. Os árabes tanto utilizavam o açafrão na cozinha: ainda hoje tomam café com cardamomo e açafrão.
Este nome deriva-se do arábicozafaran. obtém-se em pequenas quantidades dos estigmas amarelos e do estilete de um croco, sendo precisos, como dizem, 60.000 botões para preparar um arratel de açafrão. No oriente se faz com esta planta uma substância odorífera (Ct
Açafrão Planta de cujas flores se prepara um pó alaranjado, cheiroso, que é usado como tempero e como remédio (Ct
Canela
substantivo feminino Casca aromática da caneleira, planta originária do Ceilão.A própria planta.
Condimento obtido com a casca dessa planta, reduzida a pó ou a pequenos fragmentos.
Parte da perna, entre o joelho e o pé.
Canudo em que se enrola o fio da lançadeira e com que se faz a trama do tecido.
Canela CINAMOMO (Ap
Cálamo
substantivo masculino Tubo ou canudo de palha, de cana.Flauta campestre.
Instrumento (cana, palheta) com que se escrevia na antiguidade.
Cálamo CANA AROMÁTICA (Ct
Especiarias
os antigos tinham a maior parte das especiarias que hoje conhecemos, e apreciavam-nas muito. Serviam-se delas para temperar a carne (EzIncenso
Incenso Produto resinoso extraído por meio de uma incisão na casca de uma árvore procedente da Índia, Somália ou Arábia do Sul. Era utilizado para fins litúrgicos (LcIncenso Resina aromática de certas árvores que, misturada com ESPECIARIAS (Ex
Substância seca, resinosa, aromática, de cor amarela, de gosto amargo e picante, mas extremamente odorífera. A árvore, de onde se extrai a goma por incisão na casca, cresce na Arábia e na india. Chama-se, também, incenso ao fumo que se eleva pela combustão daquela substância aromática. Há duas palavras hebraicas que se traduzem por incenso – uma significa propriamente a espécie de goma – a outra refere-se ao fumo que sai do sacrifício e do incensário. o incenso era oferecido, ou juntamente com outras oblações (como em Lv
Incenso veio do latim "incensum", queimado, do verbo "incendere", queimar, raiz do português "incendiar", mas passou a designar substância resinosa aromática que, ao ser queimada, primeiramente em sacrifícios religiosos e mais tarde em cerimônias litúrgicas, ensejou significado específico a partir do odor penetrante que exala.
substantivo masculino Resina aromática extraída principalmente de uma planta da Arábia e da Abissínia, da família das terebintáceas, e que desprende à combustão um cheiro agradável e forte. (É usado em certas cerimônias litúrgicas.).
Figurado Elogio, lisonja.
As pessoas às vezes acrescentam sândalo ou outras substâncias ao incenso para que desprenda odores especiais. Geralmente o incenso é apresentado comercialmente em forma de pó ou bastões.
Mirra
substantivo feminino Goma-resina de cheiro agradável usada na fabricação de perfume e incenso.É extraída do tronco de árvores e arbustos do gênero Commiphora, que crescem no leste da África e no sul da Arábia. A mirra é vendida para a indústria sob a forma de lágrimas (gotas).
Mirra, palavra de origem semítica, fez escala no grego "mýrrha" e no latim "myrra", designando resina extraída de árvores originárias da África, utilizada na fabricação de perfumes e ungüentos. Com o tempo, devido ao fato de a mirra ser utilizada no embalsamento de cadáveres, formou-se no português o verbo mirrar, com o sentido de definhar, ganhar a aparência de defunto.
A mirra é mencionada na Bíblia como um ingrediente do ‘ó1eo de unção’, para o tabernáculo (Êx
Mirra
1) Resina tirada de uma pequena árvore do Oriente Médio, com a qual se fazia um perfume agradável e um remédio que, misturado com vinho, servia como calmante (Sl
2) Porto da LÍCIA (At
Mirra Resina viscosa que, misturada com óleos, servia para fabricar perfumes. É um dos presentes que os magos ofereceram a Jesus (Mt
Nardo
substantivo masculino Botânica Gramínea comum nos prados.Perfume extraído de uma valerianácea, o nardo-da-índia; bálsamo.
Óleo aromático extraído de uma planta da india, o qual era de grande preço (Mc
Nardo Planta de cujo caule e raízes se prepara um perfume muito caro (Jo
Nardo Óleo perfumado muito caro por causa de sua escassez (Jo
Principais
(latim principalis, -e, primitivo, originário, capital, essencial, superior)
1. Que é o primeiro, o mais considerado, o mais importante (de um certo grupo).
2. Fundamental, essencial.
3. [Música] Diz-se da parte cantante de uma sinfonia.
4. Prelado superior de um colégio ou corporação.
5. O que há de mais considerável, de mais importante.
6. Pessoa mais importante pela sua hierarquia ou pelo seu mérito.
7. Capital de uma dívida (em contraposição aos juros).
oração principal
Aquela a que estão subordinadas todas as outras orações do período.
Qualquer oração a que outra está subordinada ainda que ela mesma seja subordinada de uma terceira.
Sorte
substantivo feminino Força invencível e inexplicável da qual derivam todos os acontecimentos da vida; destino, fado, fatalidade: queixar-se da sorte.Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
sorte s. f. 1. Fado, destino. 2. Acaso, risco. 3. Quinhão que tocou em partilha. 4. Estado de alguém em relação à riqueza. 5. Bilhete ou outra coisa premiada em loteria. 6. Fig. Desgraça. 7. Lote de tecidos.
árvores
(árvore + -ar)
1. Pôr em posição vertical. = EMPINAR, ENDIREITAR, LEVANTAR
2. Pôr em sítio alto. = ERGUER, HASTEAR, IÇAR
3. Fingir ter. = ALARDEAR
4. [Pouco usado] Plantar árvores. = ARBORIZAR
5. [Popular] Atribuir(-se) título, cargo, condição ou qualidade.
6. [Pouco usado] Sair de repente. = ABALAR, FUGIR
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֶּשֶׂם
(H1314)
procedente do mesmo que 1313; DITAT - 290a; n m
- especiaria, bálsamo, árvore de bálsamo, perfume
- (DITAT) doce, cheiro doce, odor agradável
אֲהָלִים
(H174)
de origem estrangeira, grego 250
- aloés, árvore de aloés, sândalo
- arvore de aloés
- aloé, sândalo (perfume)
כֹּל
(H3605)
כַּרְכֹּם
(H3750)
provavelmente de origem estrangeira; DITAT - 1039; n m
- açafrão
- uma flor laranja-amarelada da família croco, usada para dar sabor em bebidas e confecções com o objetivo de promover transpiração para esfriar o corpo
לְבֹונָה
(H3828)
מֹר
(H4753)
נֵרְדְּ
(H5373)
de origem estrangeira, grego 3487
- nardo
- uma planta aromática procedente da Índia
עִם
(H5973)
procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep
- com
- com
- contra
- em direção a
- enquanto
- além de, exceto
- apesar de
עֵץ
(H6086)
procedente de 6095; DITAT - 1670a; n m
- árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
- árvore, árvores
- madeira, gravetos, forca, lenha, madeira de cedro, planta de linho
קָנֶה
(H7070)
procedente de 7069; DITAT - 2040a; n. m.
- junco, haste, osso, balança
- haste
- planta aquática, junco
- cálamo (cana aromática)
- significados derivados
- vara de medir
- cana (como unidade de medida - 6 côvados)
- braço (da balança)
- haste (de candelabro)
- braços (de candelabro)
- articulação do ombro
קִנָּמֹון
(H7076)
procedente de uma raiz não utilizada (significando erigir); DITAT - 2041; n. m.
- canela
- casca de árvore aromática utilizada como condimento
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma