Enciclopédia de Isaías 10:25-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 10: 25

Versão Versículo
ARA porque daqui a bem pouco se cumprirá a minha indignação e a minha ira, para a consumir.
ARC Porque daqui a bem pouco se cumprirá a minha indignação, e a minha ira, para os consumir.
TB Pois ainda um pouquinho, e será cumprida a indignação, e a minha ira servirá para os consumir.
HSB כִּי־ ע֖וֹד מְעַ֣ט מִזְעָ֑ר וְכָ֣לָה זַ֔עַם וְאַפִּ֖י עַל־ תַּבְלִיתָֽם׃
BKJ Porque ainda em muito pouco tempo e a indignação cessará; e minha ira, na destruição deles.
LTT Porque ainda bem pouco de tempo e cessará a Minha indignação (contra Israel), e a Minha ira estará na destruição deles (a Assíria).
BJ2 Só mais um pouco de tempo e o furor chegará ao fim: a minha ira promoverá a sua destruição.
VULG Adhuc enim paululum modicumque, et consummabitur indignatio et furor meus super scelus eorum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 10:25

II Reis 19:35 Sucedeu, pois, que naquela mesma noite, saiu o anjo do Senhor e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles; e, levantando-se pela manhã cedo, eis que todos eram corpos mortos.
Salmos 37:10 Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu lugar, e não aparecerá.
Isaías 10:5 Ai da Assíria, a vara da minha ira! Porque a minha indignação é como bordão nas suas mãos.
Isaías 10:33 Mas eis que o Senhor Jeová dos Exércitos desbastará os ramos com violência, e os de alta estatura serão cortados, e os altivos serão abatidos.
Isaías 12:1 E dirás, naquele dia: Graças te dou, ó Senhor, porque, ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste.
Isaías 14:24 O Senhor dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá; e, como determinei, assim se efetuará.
Isaías 17:12 Ai da multidão dos grandes povos que bramam como bramam os mares e do rugido das nações que rugem como rugem as impetuosas águas!
Isaías 30:30 E o Senhor fará ouvir a glória da sua voz e fará ver o abaixamento do seu braço, com indignação de ira, e a labareda do seu fogo consumidor, e raios, e dilúvio, e pedra de saraiva.
Isaías 31:4 Porque assim me disse o Senhor: Como o leão e o filhote do leão rugem sobre a sua presa, ainda que se convoque contra eles uma multidão de pastores, e não se espantam das suas vozes, nem se abatem pela sua multidão, assim o Senhor dos Exércitos descerá para pelejar pelo monte Sião e pelo seu outeiro.
Isaías 37:36 Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos.
Isaías 54:7 Por um pequeno momento, te deixei, mas com grande misericórdia te recolherei;
Daniel 11:36 E esse rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito.
Hebreus 10:37 Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá e não tardará.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 10 do versículo 1 até o 34
  1. Estrofe quatro: Opressão Legislada (Is 10:1-4)

Esta estrofe denuncia os legisladores e juízes que escrevem perversidades (1), i.e., leis e decretos para defraudar o fraco e o pobre. No dia da visitação de Deus, eles também rastejarão entre os prisioneiros. Sempre que as leis e as cortes despojam as viúvas e roubam os órfãos (2), enquanto todas as formalidades da justiça estão sendo meticulosa-mente observadas, a jurisprudência alcança seu nível mais baixo. Isaías pergunta: Mas que fareis vós outros no dia da visitação (3), quando o Supremo Juiz do universo vos chamar para prestar contas? Que aliado pode protegê-los da ira do Eterno? Onde deixareis a vossa glória, i.e., esconderiam seu ganho adquirido desonestamente? Sem Deus como Aliado, o exílio e a morte tornam-se a sua única expectativa. Na quarta estrofe, ainda está estendida a sua mão (4). Isaías "toca" o final da triste música de condenação.

D. A VARA DA IRA DE DEUS, Is 10:5-34

Nosso profeta agora volta sua atenção para a importância e destino da Assíria (veja mapa 1). Sua mensagem para essa orgulhosa nação sedenta de sangue está expressa em um lembrete de sete partes.

  1. A Assíria é apenas um Instrumento de Deus (10:5-11)

Ai da Assíria, a vara da ira de Deus (5). Ela não é nada mais do que um instru-mento da ira do Senhor. Sua paixão por conquistas vai finalmente levá-la à sua destrui-ção. Enviada contra uma nação hipócrita (6; Israel), a intenção da Assíria é diferente do propósito divino. Sua vanglória ignora o fato de que ela é apenas o meio de Deus para disciplinar as nações e as cidades que ela enumerou, e em cuja queda ela tão vaidosa-mente exulta. Carquemis, Arpade e Damasco (9) foram cidades devastadas ou destruídas pelos assírios. Visto que seus ídolos (10) haviam mostrado que não havia defesa contra os exércitos assírios, esses pagãos orgulhosos não esperavam resistência eficaz das cidades israelitas de Calno, Hamate e Samaria. Eles também esperavam conquistar Jerusalém e seus ídolos (11).

  1. Deus tanto Propõe como Dispõe (10:12-14)

Quando Deus concluir o seu julgamento por meio da Assíria, então o castigo será fatal contra ela. Ela tolamente pensa que suas próprias mãos ganharam essas vitórias, mas havendo o SENHOR acabado toda a sua obra, então punirá o arrogante coração do rei da Assíria (12). A ostentação da Assíria é vividamente descrita nos versículos 13:14.

  1. O Fogo Divino Consumirá Tudo (10:15-19)

Que o machado não pense que é maior do que o lenhador ou a serra maior do que o serrador (15). O rabo não abana o cachorro. O Senhor enviará um incêndio, como incêndio de fogo (16) sobre a Assíria. A Luz de Israel (17) consumirá a glória (fama) da sua floresta (18; a própria nação). Assim, as pessoas sobreviventes serão tão poucas que um menino as poderá contar (19).

  1. Deus deixa um Remanescente (10:20-23)

Isaías aqui deixa de falar da Assíria, para dirigir-se ao "remanescente" (NVI) de Israel e [...] Jacó (20). Deus sempre tem sua minoria que confia no Senhor. Para o remanescente da Assíria não há até agora nenhuma palavra de esperança, mas para Israel o profeta lembra o nome do seu próprio filho Sear-Jasube, cujo nome significa: Os resíduos se converterão (21; cf. Is 7:3; ou, "Um remanescente voltará", NVI) e prediz um futuro promissor. O invasor era o rei da Assíria, cuja ajuda e proteção Acaz e seus conse-lheiros haviam cortejado em vez de confiar em Deus. Quando a confiança no braço do homem falha, percebe-se (muitas vezes tarde demais) que a fé em Deus é a sabedoria de maior confiança. Foi assim em Israel. Embora o povo naquela época fosse como a areia do mar em número, somente um resto dele se converterá (22). Quando a obra acaba-da de Deus transborda em justiça, seu caráter é tanto punitivo como corretivo. Acerca da destruição já decretada (22) e da destruição determinada (23) leia: "Deus já decidiu destruir o seu povo [...] o país inteiro, e ele fará o que decidiu fazer" (NTLH).

  1. O Jugo do Opressor Será Quebrado (10:24-27)

Nesta mensagem ao seu povo, Deus lembra os assírios que Ele tem mais do que uma vara. O SENHOR dos Exércitos suscitará [...] um flagelo (26) contra os assírios. As-sim, Deus assegura a Sião que, quando seu castigo contra ela estiver concluído, Ele certamente lidará com a Assíria. Portanto, a consolação divina é: Não temas (24). Porque daqui a bem pouco (25) [...] o jugo será despedaçado por causa da unção (27), que era o selo da aliança e a garantia do seu cumprimento. A destruição da Assíria será como a matança de Midiã junto à rocha de Orebe (26; cf. Jz 7:25).

  1. O Opressor Vacilante (10:28-32)

A essa altura os assírios chegaram até as portas de Jerusalém, despojando os arredores da cidade, mas é preciso mais do que ameaças e a agitação do punho cerrado para derrotar e despojar Sião. O povo de Deus ainda está sob a proteção divina. O progresso do invasor é rastreado através de Aiate (28; perto de Hesbom, em Moabe) ; Migrom ficava ao sul de Mate. Micmás ficava a nordeste de Jerusalém. Percebe-se aqui um movimento circun-dando a cidade de Jerusalém. Geba (29), Ramá, Gibeá de Saul, Galim (30), Laís, Anatote (30), Madmena (31) e Gebim, até onde se sabe sobre a localização delas, eram vilarejos que circundavam Jerusalém ao norte. Nobe (32) era um vilarejo ao norte da cidade que podia ser vista de Jerusalém. "Até aqui e não mais" o inimigo avançaria. Ele apenas podia acenar com a sua mão ao monte da filha de Sião, o outeiro de Jerusalém.

  1. O Arrogante a Ser Humilhado (10:33-34)

Quando Deus diz: "Até aqui", Ele também quer dizer: "Não mais". Não importa a altura que a árvore do orgulho possa crescer, o divino Madeireiro vai cortá-la. Deus vai cortar o arrogante desbastando-o como um cedro do Líbano. A lição é que quando um instrumento serviu a seu propósito pode então ser descartado. A História é dirigida por um Deus todo-sábio e todo-poderoso, que faz o que achar melhor, usando exércitos e habitantes da terra, independentemente dos planos dos homens. Esta profecia foi cum-prida quando em uma simples noite, debaixo da espada de um anjo destruidor, a Assíria com seu vasto exército foi vencida. Os 185:000 soldados assírios caíram pela praga, e Senaqueribe foi assassinado por dois dos seus filhos (Is 37:36-38; II Reis 19:35-37). Dessa for-ma, Deus humilha mortais arrogantes e blasfemos como Senaqueribe, Napoleão e Hitler.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 10 do versículo 1 até o 34
*

10.1-4 O princípio da retribuição é um importante ensino bíblico. As pessoas colhem aquilo que semeiam, quer destruição, quer benefício (Gl 6:7,8).

* 10:2

justiça. Ver nota em 1.21. Quanto às injustiças sociais, ver 1.23.

aos pobres... os órfãos. Ver 1:16-18; 11.4; Sl 9:18 e notas.

meu povo. Ver nota em 40.1.

* 10:3

no dia do castigo. O dia do Senhor (2.11, nota).

que vem de longe? As desolações provocadas pelos assírios.

* 10:5

cetro da minha ira! Deus faz as nações servirem-no como instrumentos de sua vontade, mas elas continuam responsáveis pelos seus atos (5.25; 7.20 e notas). A ira de Deus volve-se contra aqueles que administram o seu reino na terra de forma corrupta, incluindo tanto os governantes quanto o povo (9.12,17,21; 10.4,25).

* 10:6

uma nação ímpia. Isso incluía tanto Israel quanto Judá (v. 11).

* 10:9

Calno... Damasco. Essas cidades foram conquistadas pelos assírios: Calno (Calné, Am 6:2), em 738 a.C., Carquemis, em 717 a.C., Hamate, em 738 e 720 a.C., Arpada em 740 a.C., Samaria em 722 a.C. e Damasco em 732 a.C. Ver também 36.19; 37.12,13.

* 10.10

O meu poder. A Assíria vangloriava-se aqui de seu poder (conforme Dn 4:30; Lc 12:18-20).

os reinos. Ver nota em 13.4.

* 10:12

Sião. Ver nota em 1.8.

* 10:13-14 Estes versículos são uma reiteração dos vs. 5-11. Quanto a expressões similares de orgulho, ver 14.13,14; Ez 28:2-5.

* 10:15

o machado... o bastão. Ver nota em o v. 5.

* 10.17

a Luz. Ver nota em 2.5.

* 10:18

a glória. Ver nota em 4.2. O que os homens pensam que deve ser honrado ou desprezado significou pouco perante o julgamento pelo fogo de Deus.

da sua floresta e do seu campo fértil. O orgulho dos assírios se extinguiria rapidamente, como se fossem espinhos em uma fogueira. E pouco restaria (v. 19).

* 10:20

naquele dia. Ver nota em 2.11.

que se tiverem salvado. Ver nota em 1.8.

* 10:22

como a areia do mar. Essa frase relembra a promessa que Deus fizera a Abraão (Gn 22:17; conforme 1Rs 4:20).

será determinada. Deus mostra-se determinado em seu juízo (v. 23; 28.22).

* 10:23

o Senhor, o SENHOR dos Exércitos. Ver notas em 1.9,24.

* 10:24

não temas a Assíria. Uma palavra de encorajamento para o remanescente de Judá (37.6; 41.10,13 43:1). Ver nota em 35.4.

* 10:25

consumir. Os instrumentos da destruição, seriam, eles mesmos, destruídos.

* 10:26

Midiã... Orebe... Egito. Dois exemplos foram tirados da História da Redenção: a derrota de Midiã na rocha de Orebe (um líder midianita; Jz 7:25), e a vitória sobre o Egito, no mar Vermelho (Êx 14:26-28).

* 10.28-32

Aiate... filha de Sião. Estes versículos descrevem uma marcha para Judá, do norte para o sul, atravessando as cidades mencionadas. A última delas, Nobe, era avistada de Sião. Quanto a um retrato semelhante da invasão assíria, mas vinda do sudoeste, ver Miquéias 1:10-16.

* 10:33 Os assírios poderiam inspirar Judá com terror, mas o Senhor faria intervenção.

*

10:34

Cortará... floresta. Os assírios são aqui comparados a uma floresta que o Senhor iria derrubar (v. 18, nota).

um poderoso. Ver 33.21.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 10 do versículo 1 até o 34
10:1 Deus julgará aos juizes corruptos e aos que ditam leis injustas. Os que oprimem a outros serão oprimidos. Não basta vivendo em uma terra fundada na justiça, cada indivíduo deve tratar com justiça ao pobre e ao indefeso. Não delegue sua responsabilidade a sua nação nem a sua igreja. Você é responsável por seus atos ante Deus.

10:7 Apesar de que Assíria não sabia que era parte do plano de Deus, O a usou para julgar a seu povo. Deus leva a cabo seus planos na história apesar da gente ou das nações que o rechaçam. Não só estabeleceu o mundo e o deixou que as arrumasse por sua conta! Devido a nosso Deus todo-poderoso e soberano segue hoje com o domínio de tudo, sentimo-nos seguros incluso em um mundo tão cambiante.

10:9 Calno, Carquemis, Hamat, Arfad, Samaria e Damasco foram cidades que Assíria conquistou. Com a segurança de grandes vitórias que alargariam seu império, o rei de Assíria deu seu arrogante discurso. Já Assíria tinha conquistado várias cidades e pensou que derrotariam ao Judá ao igual às demais. Muito pouco sabia o rei que estava sob a mão poderosa de Deus.

10:10 Samaria e Jerusalém tinham tantos ídolos que eram impotentes ante a máquina militar assíria. Solo o Deus do universo podia derrotar a Assíria, mas não sem antes usar aos assírios para seus propósitos.

10:12 Logo se cumpriu a profecia sobre o julgamento dos assírios. No ano 710 a.C., o anjo do Jeová matou a cento e oitenta e cinco mil soldados assírios (37.36, 37). Mais tarde, o Império Assírio caiu ante Babilônia para nunca voltar-se para levantar como potência mundial.

10:12 Os assírios foram soberbos. Pensaram que todo o obtiveram graças a seu poder. Os lucros podem distorcer nossa perspectiva se não reconhecermos que Deus é o que cumpre seus propósitos através de nós. Quando pensamos que somos o bastante fortes para fazer algo, estamos condenados ao fracasso já que a soberba nos cegou à realidade de que Deus tem o controle supremo.

10:15 Nenhum instrumento nem ferramenta leva a cabo seu propósito sem uma grande força. Os assírios foram instrumentos nas mãos de Deus, mas fracassaram em reconhecê-lo. Quando uma ferramenta se envaidece por ter mais poder que o que a usa, está em perigo de ser desprezada. Solo somos úteis no grau que permitamos que Deus nos utilize.

10:17 A queda de Assíria aconteceu em 612 a.C.com a destruição do Nínive, a cidade capital. Assíria foi o instrumento que Deus usou para castigar ao Israel, mas também a julgaria por sua maldade. Ninguém escapa ao castigo de Deus pelo pecado, nem sequer a nação mais poderosa (Salmo 2).

10:20, 21 Logo que o exército de Assíria foi destruído, um grupo pequeno do povo de Deus deixaria de depender de Assíria e começaria a confiar em Deus. Este remanescente seria sozinho uma fração da população anterior do Israel: veja-se Ed 2:64-65 para o pequeno número que retornou ao Judá (veja-se também 11:10-16).

10.20, 21 Aos que permaneceram fiéis a Deus apesar dos horrores da invasão lhes chama o remanescente. A chave para ser parte do remanescente era a fé. Não basta sendo um descendente do Abraão, viver na terra prometida e confiar em Deus em seu tempo. Confia você em sua herança cristã, nos rituais de adoração ou em experiências passadas para estar a bem com Deus? A chave de estar separado para Deus é a fé no.

10.28-34 A ordem em que se nomearam estas cidades nos dá uma idéia aproximada da rota que tomariam os assírios em sua invasão contra Judá em 701 a.C. Partiriam do Ajat (talvez Hai) na fronteira norte com o Nob (a só 3 km de Jerusalém).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 10 do versículo 1 até o 34
1 Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que escrevem perversidades; 2 para desviarem os pobres da justiça, e roubar o pobre do meu povo de seu direito, que as viúvas pode ser seu despojo, e que eles podem fazer o órfão suas presas! 3 E o que fareis vós no dia da visitação, e na desolação, que há de vir de longe? a quem quereis fugir para pedir ajuda? e onde deixareis a vossa glória? 4 Eles apenas curvar-vos dos presos, e devem cair entre os mortos. Por tudo isto a sua ira não se apartou, mas sua mão ainda está estendida.

Agora diz-se que as pessoas se consumir em sua luta contra o outro, como um fogo na pradaria consome espinhos e abrolhos . Neste devorador de um outro em conflitos civis, irmão deve voltar-se contra o seu irmão-mais próximo Manassés contra Efraim; e Efraim contra Manassés, e, em seguida, os dois devem se unir contra outro irmão. O que poderia ser pior do que uma guerra civil? No entanto, este não é o fim, uma vez que ainda não há arrependimento.

Isaías agora se volta para os juízes iníquos da terra, que estão tornando-se o seu negócio principal para tirar os direitos dos pobres, as viúvas e os órfãos, para engordar suas próprias bolsas. Se esta era uma boa descrição da condição de os tribunais desse dia, então eles tinham certamente afundou para as profundezas da depravação. Quando os tribunais de justiça são distorcidas para que um homem pobre não pode obter o seu devido, todo o país está no bom caminho para o total colapso moral.

No versículo 3 , o profeta usa três perguntas provocativas para sugerir à força o tipo de punição que virá sobre eles como o juízo de Deus. (1) O que fareis vós no dia da visitação ...? Isso se refere à vinda de Deus para o povo, e o termo pode ser usado tanto em um bom e um mau sentido. Aqui é evidente que é a vinda de Deus para o julgamento (conforme Dn 9:7 ; Jr 23:12 ; . Ezequiel 9:1 ). As pessoas demonstraram seu orgulho e sua auto-suficiência, mas agora eles são perguntados sobre o que vai fazer quando Deus virá-los como uma tempestade de desolação. (2) Para quem quereis fugir para pedir ajuda? Quando Deus se volta contra um povo para puni-los, quem está lá em todo o universo que pode esperar para ajudá-los? (3) Onde deixareis a vossa glória? Embora a palavra glória poderia referir-se especificamente a algo como a riqueza, ele provavelmente é usado aqui das coisas que as pessoas estão confiando em e em que eles se orgulham. A pergunta é: "Onde você vai colocar para aquelas coisas que você está confiando em você para manter-se manter em segurança?" Era uma pergunta claramente concebido para tornar as pessoas consideram seus caminhos. Toda esta passagem é bem descrito e aplicado por Young:

Como majestoso esta imagem é! Antes de uma nação inteira está o Isaías solitário. "O que você vai fazer?", Pergunta ele. Você que está confiante de que você pode conhecer todas as situações, que pensam que toda a sabedoria reside no homem sozinho!Julgamento está chegando, poderoso e ganhando força. O que vos vai fazer? Oh! que as palavras de Isaías podia ser ouvido hoje! O que você vai fazer, você que confia no homem? O dia do juízo está chegando. Foge a Ele o único que pode salvar da ira vindoura!

A primeira parte do versículo 4 é mais difícil; mas todas as emendas sugeridas do texto não são satisfatórias ou tão difícil, por isso é melhor tomá-lo como expressar a derrota total dos que confiam em sua própria força. No entanto, mais uma vez se afirma que de Deus mão ainda está estendida para a punição.

3. O Gozando da Assíria (10: 5-19)

5 Ai da Assíria, a vara da minha ira, a equipe, em cuja mão é minha indignação! 6 Eu a envio contra uma nação ímpia; e contra o povo do meu furor lhe dou uma ordem, para tomar o despojo, para arrebatar a presa, e para os pisar aos pés, como a lama das ruas. 7 Todavia ela não entende assim, nem o seu coração assim o imagina; mas é no seu coração, para destruir e cortar não poucas nações. 8 Pois diz: Não são meus príncipes todos eles reis? 9 Não é Calnó como Carquemis? Não é Hamate como Arpad?Não é Samaria como Damasco? 10 Como a minha mão alcançou os reinos dos ídolos, cujas imagens esculpidas eram melhores do que as de Jerusalém e de Samaria, 11 não hei, como fiz a Samaria e aos seus ídolos, então, fazer a Jerusalém e seus ídolos?

12 Portanto, ela deve vir a passar, que, quando o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então castigará o fruto do coração stout do rei da Assíria, e a glória de suas altas looks. 13 Para ele disse: Com a força da minha mão o fiz, e com a minha sabedoria; pois tenho entendimento: e eu removi os limites dos povos, e roubei os seus tesouros, e como um homem valente que eu trouxe para baixo os que jazem em tronos : 14 e achou a minha mão como um ninho as riquezas dos povos ; e como se ajuntam os ovos abandonados, assim eu ajuntei toda a terra; e houve quem movesse a asa, ou abrisse a boca, ou tocou.

15 á o machado gloriar-se contra o que corta com ele? deve se engrandecerá a serra contra o que a maneja? como se a vara movesse o que a levanta, ou como se um bordão levantasse aquele que é . Não madeira 16 Pelo que o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, enviarei entre eles são gordos magreza; e debaixo da sua glória não se acendeu um incêndio, como incêndio de fogo. 17 E a luz de Israel virá a ser um fogo eo seu Santo uma chama; e ele vai queimar e consumirá os seus espinheiros e as suas sarças num só dia. 18 E ele consumirá a glória da sua floresta, e do seu campo fértil, desde a alma e do corpo:. e será como quando um doente vai definhando 19 E o resto das árvores da sua floresta será tão pouco que um menino poderá contá-las.

Nesta passagem vemos dois planos de trabalho-os planos dos homens e o plano do Senhor, e nos é mostrado que Deus é tanto o Senhor da história que Ele pode fazer com que os planos pecaminosos dos homens a desempenhar um papel em seu próprio planos. Não é que o pecado é uma parte do plano de Deus, mas quando o homem voluntariamente fazendo o que é pecaminoso, Deus assim limita Suas escolhas que o homem desempenha um papel real na realização dos planos de Deus. O exemplo específico aqui é que os assírios foram os instrumentos de Deus para trazer a punição contra o povo de Deus. Enquanto o assírio era pecaminoso em seu orgulho e maldade, foi sem querer jogar um papel no julgamento de Deus sobre Israel e Judá. Deus chama, assim, a Assíria a vara da minha ira, e declara que é da escolha divina de que a nação de longe é para arrebatar a presa (Judá), e para os pisar aos pés, como a lama das ruas (conforme Sl 18:42 ). Esta é a ocorrer não por causa da justiça, da Assíria, porque é mau, mas por causa da maldade teimosa de Judá.

Quando os israelitas tinham ido primeiro para a terra de Canaã, para possuí-la como Deus havia prometido, o Senhor assegurou-lhes que não era por causa de sua própria justiça que Deus estava dando-lhes a terra, mas era por causa da maldade dos cananeus que Ele estava tomando a terra longe deles (Dt 9:4 ). Deus também tinha declarado a eles através de Moisés que, se eles não vivem de acordo com suas leis, Ele enviaria sobre eles todas as maldições falara sobre os cananeus, e iria levá-los para longe da terra (Dt 28:58 ). Agora Isaías está declarando que esse tempo de julgamento está quase aqui.

O versículo 7 diz que a Assíria é um instrumento inconsciente do Senhor em juízo, e que não é a intenção consciente da Assíria para realizar a vontade do Senhor, mas só para lutar, para destruir, e para cortar as nações . Os versículos 8:11 descrevem a jactância true-to-vida do rei da Assíria, que, como nenhuma nação estava diante dele no passado, de modo que Jerusalém não será capaz de ficar de pé. Em seu caminho pagão ele declara que os ídolos de outras nações não poderia salvar aquelas nações, e do exército da Assíria que ele trará vai destruir tanto Jerusalém e aos seus ídolos!

Esta suposição de que o Deus de Jerusalém é um outro deus tribal é respondida pela declaração surpreendente (v. Is 10:12 ), que é o Senhor que é estar agindo através dos assírios. Não só isso, mas há a promessa de que, quando o Senhor acabado toda a sua obra no ... Jerusalém, vou punir ... o rei da Assíria . Deus usará os assírios como Seu instrumento de julgamento, mas Ele, então, trazer o julgamento sobre eles para o orgulho que lhes causou a vangloriar-se: Com a força da minha mão o fiz, e com a minha sabedoria .Ele se gaba de que tomar as nações da terra era tão fácil para ele como para levar ovos de um ninho que é abandonado; eles não podiam sequer resistir (v. Is 10:14 ).

Nos versículos 15:19 Isaías mostra a futilidade da jactância da Assíria que todas as suas vitórias e planos são dela, e que ela é suficiente em si mesma para fazer tudo o que ela quer fazer. O profeta carrega ainda mais o pensamento de que a Assíria era simplesmente um instrumento nas mãos do Senhor dos exércitos, e não tem mais direito de se vangloriar do poder humano que faz um machado que é usado por um homem para cortar uma árvore. Deus vai usar a nação para seus próprios fins, não importa qual a intenção de que a nação pode ser, e, então, punir e destruirá a Assíria, tanto quanto por um incêndio florestal. Em seguida, o exército da Assíria será como um pequeno resto das árvores após a destruição de uma floresta. Eles serão poucos, de forma que uma criança pode escrever para baixo o número de -los . Então, ele será visto no final que Deus é verdadeiramente no comando da situação.

Certamente nessa passagem nós temos uma das mais altas expressões de elevada concepção de Deus de Isaías. Ele é o Senhor da história. Ele está no controle de o curso dos acontecimentos, para que Ele pode até mesmo usar as nações ímpias que fazer o que ele planeja. Essa ênfase na onipotência de Deus, e em Seu poder em comparação aos ídolos impotentes, é comum a todas as partes de Isaías. O profeta muitas vezes salienta a impotência de ambos os ídolos e os homens, em comparação com o Senhor. O homem não pode fazer nada, a não ser o que Deus permite que ele faça.

4. O Deliverance pelo Senhor (10: 20-34)

20 E sucederá que, naquele dia, que o resto de Israel, e os que tiverem escapado da casa de Jacó, nunca mais se estribarão sobre aquele que os feriu, mas deve encostam ao Senhor, o Santo de Israel ., na verdade 21 Um resto voltará, até mesmo o resto de Jacó, para o Deus forte. 22 Porque ainda que o teu povo, Israel, seja como a areia do mar, um resto dele voltará: a destruição está determinada, transbordando de justiça. 23 Para um final cheio, e essa já determinada, o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, executará no meio de toda a terra.

24 Portanto assim diz o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, ó povo meu, que habitas em Sião, não temas a Assíria, embora ele ferirá com a vara, e levantar o seu bordão contra ti, à maneira do Egito. 25 Para daqui a bem pouco tempo, e a indignação contra ti deve ser realizado, e minha ira será direcionado para a sua própria destruição. 26 E o Senhor dos exércitos suscitará contra ela um flagelo, como na matança de Midiã junto à rocha de Orebe; e sua vara estará sobre o mar, e ele a levantará, à maneira do Egito. 27 E sucederá que, naquele dia, que a sua carga será tirada do teu ombro, eo seu jugo do teu pescoço, eo jugo será despedaçado por causa da gordura.

28 Ele veio para Aiate, ele é passado através de Migron; em Micmás ele ajunta sua bagagem; 29 eles passaram o passe; , já se alojam em Geba; Ramá treme; Gibeá de Saul fugiu. 30 Cry em voz alta com a tua voz, ó filha de Galim! presta atenção, ó Laishah!Ó tu pobre Anatote 31 Madmena é um fugitivo; os habitantes de Gebim procuram refúgio. 32 Hoje mesmo ele deve parar em Nob: ele faz tremer a mão contra o monte da filha de Sião, o outeiro de Jerusalém.

33 Eis que o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, cortará os ramos com violência; e os de alta estatura serão cortados, e os elevados serão abatidos. 34 E ele irá reduzir o emaranhado da floresta com ferro, e Líbano cairá pela mão de um poderoso.

Acaz tinha determinado a virar para a Assíria para o apoio em sua hora de problemas, mas Isaías mostrou que Deus está usando Assíria como seu próprio instrumento, e que Ele vai destruir o instrumento depois que ele é completamente com ele, deixando apenas um pequeno remanescente do exército. Agora, a partir do exército invasor e seu remanescente, Isaías volta-se para o resto de Israel , que deve retornar (vv. Is 10:21 , Is 10:22) para o Senhor, e não encostam ao Senhor, o Santo de Israel . Embora Acaz e da maioria dos outros podem ter tão pouca fé que eles vão voltar de Deus para confiar nos seres humanos, haverá um remanescente de fiéis, confiando povo de Israel que voltarão para o Senhor em arrependendo confiança, e se apoiar sobre Ele para a sua segurança. (A declaração com a qual o versículo 21 begins- Um resto voltará -is em hebraico o nome do filho de Isaías, Sear-Jasube, como em Is 7:3 como se o número entre parênteses (vv. Is 10:20-23) não estavam lá. Desde Assíria deve ser punido, e reduzir a um pequeno remanescente, Deus conforta o povo de Sião (Judá, da qual Zion é o centro): Não temais os assírios, embora ele ... levantar o seu bordão contra ti, segundo o costume do Egito, quando o exército egípcio tinha há muito tempo impulsionado-los até o mar. O Senhor em breve levantar Sua vara , à maneira do Egito, como Moisés tinha naquela época levantou a vara sobre o mar, eo mar se separaram para que pudessem marchar através na terra seca e escapar os egípcios. (Pela repetição da frase sobre o Egito, Isaías lindamente conecta versículos 24:26 ). Observe a forma como o profeta fortalece a fé das pessoas, lembrando-os de sua libertação do Egito e de Midiã (Êx 5. e Jz. 7: 25 ). Assim, o jugo e fardo que a Assíria iria colocar em Judá seria quebrado por causa da gordura, ou aumento da força.

Nos versículos 28:32 , o profeta descreve, em termos vívidos mas em parte imaginários, os obstáculos naturais Assíria terá que superar para marchar contra Jerusalém, e as cidades que terá de tomar para fazer essa abordagem. É como se o profeta está no muro da cidade e relógios na visão profética como o inimigo se aproxima, e descreve o medo crescente de como a cidade após cidade é conquistada. Finalmente o clímax vem e é anunciado que o dia de hoje será ele parar em Nob e ameaçam a Cidade Santa.

Mas, em vez de descrever a destruição de Jerusalém, o profeta de repente retorna ao pensamento do invasor como uma floresta de árvores (v. Is 10:19) e mostra que Deus o reduzirá. Desta forma, Isaías continua seu plano para incentivar Judá não confiar na Assíria, e não temer a nação, uma vez que o Senhor tinha planos que Ele iria realizar sem falhar. O que é necessário é confiar no Senhor por toda a ajuda de que necessitam. O pesado fardo do homem medo carrega quando ele não consegue confiar no Senhor!Enquanto ele se aborrece e se preocupa com o que ele pode, eventualmente, fazer em face de problemas, Deus proventos constantemente trabalhando Seus próprios projetos, e resolve os problemas do homem muito antes de as soluções são apresentadas a ele.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Isaías Capítulo 10 do versículo 1 até o 34
Is 7:0;Is 9:0;Is 10:0

Ao estudar as profecias do Antigo Testamento, há dois princípios im-portantes a serem levados em consi-deração: (1) os profetas vêem Cristo vindo em humilhação e em glória, mas não vêem o período de tempo entre esses dois eventos — a era da igreja (1Pe 1:10-60); e (2) cada profecia brotava de um contexto histórico preciso, no entanto olhava para além da época em questão, em direção ao futuro. Nesses capítulos, veremos esses princípios. O profeta está lidando com uma crise especí-fica na história de Judá — impedir o ataque de Israel (o Reino do Norte) e da Síria —, e ele diz à nação exa-tamente o que acontecerá. Nessas profecias, Isaías também anuncia a vinda do Messias. Observe as profe-cias que ele faz.

I. Judá será libertado dos inimigos (Is 7:1-23)

A. A situação (vv. 1-2)

A Assíria tornava-se forte e ameaça-va as outras nações, por isso Israel e Síria juntaram forças a fim de prote-ger-se. Queriam quejudá se alinhas-se com elas, no entanto o Reino do Sul não fez isso. Na verdade, Acaz negociava em segredo para que os assírios o protegessem (2Rs 16:1-12). A nação estava temerosa, pois Síria e Israel estavam para atacá-la e pa-recia não haver escapatória.

  1. A promessa (vv. 3-9)

Deus enviou Isaías e seu filho, Um- Resto-Volverá, para encontrar-se com o rei Acaz enquanto inspecio-nava o aqueduto de Jerusalém. Isaí-as transmitiu ao rei a mensagem de esperança e confiança: não tema a Síria e Israel, pois, em 65 anos, elas serão quebradas. A profecia confir-mou-se: em 732, a Assíria derrotou a Síria (Damasco) e, em 721, a Isra-el (Efraim, Samaria), no período de tempo indicado.

  1. O sinal (vv. 10-16)

Acaz agiu de forma muita piedo-sa ao recusar receber um sinal do Senhor. Assim, Deus afastou-se de Acaz e deu o sinal a toda a casa de Davi (v. 13). Esse sinal cumpriu-se, por fim, com o nascimento de Je-sus Cristo (Mt 1:23). Ele nasceu da virgem Maria e foi concebido pelo Espírito Santo (Lc 1:31-42). No ver-sículo 14, substituir a palavra "vir-gem" por "jovem" (BLH) é distorcer as Escrituras. Seu nome era "Ema-nuel", que significa "Deus está co-nosco" (veja 8:8 e 10). Jesus Cristo é Deus em carne humana, todavia sem pecado (Jo 1:14). Ele não é ape-nas um "homem bom" e um ótimo mestre, mas o próprio Filho do Se-nhor. Negar isso é negar a Palavra do Senhor (1Jo 4:1-62).

É possível (mas não obrigatório) que tenha havido algum tipo de cum-primento imediato da profecia como um sinal para o rei e a nação. Isso não quer dizer um nascimento virgi-nal miraculoso, já que apenas Jesus Cristo nasceu dessa forma. Contudo, sugere que uma virgem judia casou-se e, no ano seguinte, deu à luz um fi-lho. Antes que essa criança atingisse a idade judia de responsabilidade legal (12 anos), as nações inimigas, Israel e Síria, seriam derrotadas. Se esse sinal foi dado, como é provável, em 735 a.C., então a promessa seria cumpri-da por volta de 721. Como vimos, a Síria caiu em 732, e Samaria, em 721. E possível que a esposa de Isaías tenha dado à luz uma "criança que serviu como sinal"; Is 8:1-23 apresenta o registro do fato. Isso significaria que a primeira esposa do profeta morreu (a mãe de Um-Resto-Volverá, 7:3), e Isaías casou-se com a segunda esposa logo depois de anunciar essa profecia. Deus graciosamente livrou Judá de seus inimigos, apesar da descrença e do esquema do rei Acaz (ele roubou o templo para subornar a Assíria — 2Cr 28:21,2Cr 28:24-14, Isaías faz uma se-gunda predição da vinda do Mes-sias; vejaMt 4:1 Mt 4:3 Mt 4:6. Isaí-Jl 9:1 menciona as áreas que mais sofreram quando os assírios vie-ram sobre Israel, no entanto seriam elas que veriam a luz do Messias. Nos versículos 3:5, o profeta olha através do tempo, para a época em que Israel se alegraria e em que se livraria do jugo, quando as armas de guerra seriam queimadas como lenha — o tempo em que Jesus Cristo reinaria como o Príncipe da Paz. Veja aqui a humanidade ("um menino nos nasceu") e a deidade de Cristo ("um filho se nos deu"). A seguir, o profeta pula do nasci-mento humilde de Cristo para seu reinado glorioso, quando reinará sobre Jerusalém e haverá paz per-feita.

Em 9:8—10:34, Isaías continua a advertir Israel de seu julgamen-to iminente. Ele também adverte a Assíria de não ficar orgulhosa por causa de suas vitórias, pois é ape-nas uma ferramenta nas mãos do Senhor. Seu dia de derrota também chegará. Podemos ver na Assíria um símbolo do anticristo, que reunirá todas as nações contra Jerusalém na batalha de Armagedom. Da mesma forma como Deus derrotou a Assíria com seus poderes miraculosos, tam-bém derrotará Satanás e seus exérci-tos (Ap 19).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 10 do versículo 1 até o 34
10.1 Decretam leis injustas. Juízes que, abusando de seu poder, aplicam sentenças injustas, através de meios legais, criando um falso critério, que a jurisprudência mais tarde tomaria como base de julgamentos subseqüentes.

10.3 Vossa glória. Heb kãbhôdh, glória, honra, fortuna, riqueza, bens.

10.4 Mão... estendida. O juízo para aqueles que não aceitaram a disciplina divina, que não se deixaram impressionar pelos perigos ao derredor.

10.5 Cetro do minha ira. Os assírios eram instrumentos nas mãos de Deus para disciplinar nações atéias, inclusive as nações ímpias de Israel e Judá, que caíram na apostasia. Depois, a soberania dos assírios seria julgada (v. 12).

• N. Hom. 10:5-19 Tolice humana e justiça divina:
1) Tolice humana, a) na falta de compreensão, vv. 7-9; e b) na soberba, vv. 10-14;
2) Justiça divina, a) condena a impiedade do Seu povo, v.
- 6b) julga a quem resiste à Sua vontade, vv. 15-19; c) julga por meio dos incrédulos, vv., 5-7.

10:5-34 Outras profecias contra a Assíria: Na 1:1-34.

10.7 A Assíria achava que era ela quem traçava os planos de conquista, imaginava que Deus era apenas uma divindade local como os muitos "deuses" das várias tribos. Na realidade, porém, era a Assíria que nada mais fazia senão executar os julgamentos pronunciados por Deus.
10.9 As seis cidades aqui mencionadas tinham sido capitais de civilizações, ou poderosas cidades independentes. Cada uma tinha sua divindade local, e todas haviam sido conquistadas pelos assírios entre 738 e 720 a.C. Agora, pensava fazer o mesmo com Jerusalém (11).
10.12 Arrogância. Heb prigõdel, lit. "o fruto da grandeza, do orgulho". O produto ou fruto do coração cheio da própria grandeza se nota na soberba de pensamentos, de palavras e de atos.

10.15 A lógica mostra que as criaturas não são maiores do que o Criador.
10.17 Luz... fogo. Deus se revela como fogo consumidor para os ímpios, Dt 9:3 e como luz inspiradora para os fiéis (Sl 27:1; Jo 1:5). Num só dia. O cumprimento histórico da profecia se lê em 2Rs 19:35.

10.19 Tão pouco. O que sobrar dos soldados assírios seria um resto tão pequeno que até uma criança poderia arrolá-los.

10.22 O restante. De todo o Israel, logo só sobrou Judá, depois do cativeiro de 722 a.C. De Judá, sobrou apenas o resto que foi levado para o cativeiro na Babilônia, em 597 a.C. Dos cativos, sobraram apenas os que quiseram restaurar Jerusalém em 538 a.C. Dos que voltaram, salvaram-se, da civilização pagã, apenas os Macabeus e seus seguidores, em 331 a.C. E, finalmente, quem sobrou para constituir o verdadeiro Israel, obediente a Deus, foi só Jesus, cujos membros são feitos, pela Sua graça, no Novo Israel de Deus. Se converterá. Isto já fora determinado até no nome dado a, um dos filhos de Isaías; "um resto volverá" (7,3) heb sheãr yãshübh. "Volver" é voltar-se para Deus, é o arrependimento, a conversão e a fé que de então em diante se tem.

10.23 Terra. Neste caso, a palavra se refere ao mundo inteiro, prendendo-se especialmente ao império da Assíria, inclusive aos israelitas.

10.24 À Maneira dos egípcios. Os opressores egípcios sofreram dez pragas provindas de Deus, antes de deixarem os escravos israelitas irem livremente. Semelhantes portentos seriam desencadeados contra os opressores assírios, para libertar das suas invasões o restante dos israelitas.

10.26 Orebe. Refere-se à vitória milagrosa de Gideão.

10:28-32 Uma descrição da marcha dos exércitos da Assíria contra Jerusalém, contendo a lista das cidades pelas quais haveriam de passar, terminando na sua própria ruína. Nobe se acha a 16 km de Jerusalém.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 10 do versículo 1 até o 34
Mesmo assim, na anarquia ainda havia alguns homens em posições de influência que abusavam do poder para forrar os seus próprios ninhos à custa dos pobres e das viúvas (10:1-4). Ê a esses injustos legisladores que o profeta dirige as suas últimas palavras de advertência e repreensão. Talvez ainda tivesse havido tempo para que se arrependessem se tivessem desejado; se não, encontrariam a morte certa e a deportação (10.4).

i) Os limites do poder da Assíria (10.534)    '
v. 5-19. O Reino do Norte caiu antes de se pronunciar esse oráculo. A Assíria havia sido designada por Deus como seu agente para castigar Israel e Judá (conforme 5.26; 7.18); mas em aproximadamente 715 a.C. a atitude e o comportamento arrogantes dos assírios tinham se tornado praticamente intoleráveis (v. 12), e aqui Isaías pronuncia o “ai” que Deus havia anunciado. Samaria e muitas outras cidades da Síria e Palestina (v. 9) tinham caído diante de Tiglate-Pileser III e seus sucessores, e agora Jerusalém estava em perigo (v. 10,11); o rei assírio que fala no v. 8 pode ter sido ou Sargão em 713—711, ou Senaqueribe em 701 a.C. (conforme 37:10-13).

Assim como muitos anos antes Isaías havia tentado instilar fé e coragem em Acaz, agora novamente tenta confortar e fortalecer os seus concidadãos diante do perigo iminente. Ele lhes diz primeiramente que os assírios ultrapassaram os limites da missão que lhes foi delegada por Deus (v. 6,7) e prossegue ao indicar como eles por sua vez vão ser castigados por Deus (v. 16-19). Ele destaca mais de uma vez que os assírios não são nada mais do que uma ferramenta nas mãos de Deus (v. 5,15), por mais poderosos que possam parecer aos olhos humanos.
v. 20-34. O elo entre o texto anterior e os v. 20-27a é fornecido pelas palavras sobrarem (v. 19) e sobreviventes (v. 20), traduções da mesma palavra hebraica, e pelo quadro de referência futuro. A Assíria vai ser reduzida a um remanescente no tempo certo de Deus; mas o profeta já havia indicado anteriormente, em especial por meio do nome simbólico do seu fdho Sear-Jasube (7.3), que Judá também seria reduzido a um pequeno número de sobreviventes. No entanto, o remanescente de Judá seria um sinal de esperança, pois era um remanescente que iria retornar; Isaías provavelmente está usando a palavra aqui em dois sentidos; ele está falando do retorno literal do exílio e da deportação e do retorno espiritual a Deus. A última frase do v. 22 é um tanto obscura; a tradução da NVI aqui é uma boa possibilidade.

No final de tudo, declara o oráculo, Deus executará a destruição de todos os seus inimigos (v. 23), em escala mundial; mas esse evento, adiado até agora desde a profecia de Isaías, poderia dar pouca esperança para um povo sofredor. Assim, o oráculo prossegue anunciando que Muito em breve (v. 25) o jugo assírio será aliviado. Muitos ouvintes devem ter ficado incrédulos e duvidado da possibilidade de a Assíria alguma vez ser ameaçada; por isso, segue o lembrete do livramento da opressão dos egípcios e midianitas que Deus trouxe ao seu povo.

Nos v. 27b-32, o profeta pinta o quadro terrível de um inimigo — sem dúvida que é uma referência aos assírios — avançando do norte sobre Jerusalém. No seu ataque principal a Jerusalém em 701 a.C., os assírios na verdade se aproximaram por uma rota diferente; assim é melhor considerar o texto imaginativo, e não preditivo — Isaías está lembrando o seu povo de forma muito vívida de quão fácil e rapidamente os assírios poderiam alcançar as portas de Jerusalém e, por dedução, mostrando que Javé era a única fonte possível de esperança. Alianças políticas não poderiam alcançar nada de útil contra a Assíria. Somente o Soberano, o Senhor dos Exércitos é capaz de levar o poder da Assíria a despencar como uma árvore ou uma floresta.

Alguns comentaristas consideram os v. 33, 34 um breve oráculo de ameaça a Judá; a metáfora das árvores então coloca a base para as imagens Dt 11:1. Mais provavelmente, no entanto, a divisão de capítulos é correta, e os dois versículos estão relacionados à queda da Assíria; o v. 19 usou as mesmas imagens com referência à Assíria.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 10 do versículo 24 até o 27

24-27. Eles deviam confiar nestas promessas de Deus e não temer os conquistadores cruéis que pareciam conseguir realizar tudo o que desejavam. Pois esses inimigos também seriam rapidamente destruídos, como foram os midianitas por Gideão, Ou os egípcios que afogaram no mar Vermelho.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 10 do versículo 5 até o 34
i) A Condenação da Assíria (Is 10:5-23). Esta profecia revela o supremo conceito de Isaías da soberania de Jeová na história. Sob a influência de Acaz, a nação voltava os olhos para a Assíria em busca de auxílio. No seu empenho em instruir os seus filhos espirituais 1saías proclamava que a Assíria seria o instrumento de que Deus Se iria servir para castigar o Seu povo.

Ai da Assíria! a vara da Minha ira, porque a Minha indignação é como bordão nas suas mãos. Enviá-la-ei contra uma nação hipócrita, e contra o povo do Meu furor lhe darei ordem (5-6).

Ao fazê-lo, porém, a Assíria encher-se-ia dum sentimento tão forte da sua própria grandeza que atribuiria as suas vitórias ao seu poder e capacidade, e consideraria as suas divindades maiores do que as dos inimigos vencidos (Is 8:11, Is 8:13-23). No meio dos castigos que Jeová faz cair sobre o Seu povo por instrumentalidade dos assírios, o núcleo de fiéis será preservado e salvo. A pompa e a arrogância dos homens que procuram derrubar a raça escolhida serão contrariadas, e ainda em Sião Jeová manterá um remanescente fiel ao Seu nome e obediente à Sua vontade. Pelo que (16), isto é, por causa da atitude adotada pelos assírios no versículo 15. Os versículos 16:19 devem, portanto, ser interpretados como descrevendo a destruição eventual deles, não a de Judá.

>Is 10:24

3. CONSOLO PARA SIÃO: A GARANTIA DA DESTRUIÇÃO DA ASSÍRIA (Is 10:24-23). O profeta torna a promessa ainda mais enfática e uma vez mais afirma a certeza da solicitude de Jeová (24). A mensagem é reforçada pela descrição dramática de um exército invasor que avança de forma irresistível sobre Jerusalém (28-32) mas que é completamente destruído por Jeová quando a vitória parece estar ao seu alcance. A destruição da Assíria é vividamente comparada ao arrasar de uma floresta numa tremenda tempestade (33-34).

>Is 10:25

Porque... se cumprirá a Minha indignação (25), o que deveria ser traduzido como se segue: "Porque daqui a bem pouco estará exausta a Minha fúria, e a Minha ira terá fim". Um flagelo... a Sua vara (26). O sentido é que, assim como, em época mais recuada, Jeová erguera a Sua vara contra o Egito para punir este país, assim também procederá com respeito à Assíria. Por causa da unção (27). O significado, tal como o texto, é obscuro. Esta passagem já foi traduzida assim: O jugo de Israel é quebrado devido à gordura. A imagem é a de um boi gordo que quebra e abandona o seu jugo. McFadyen e Duhm traduzem "Rimom", um local a leste de Betel, acrescentando, assim, outro nome ao catálogo de toponímicos. A sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço; de Rimom partiu, e já vem chegando a Aiate (27-28).

>Is 10:28

Já vem chegando (28), isto é, o exército assírio. Estes versículos estão repletos de palavras e expressões de duplo sentido que é difícil reproduzir em tradução. Descrevem uma marcha imaginária da hoste assíria sobre Jerusalém vindo do norte, e a destruição desta cidade.


Dicionário

Bem

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

Consumir

verbo transitivo direto Gastar; utilizar-se de alguma coisa: o televisor consumia muita energia: consumiu muito tempo naquele emprego.
Ingerir; fazer a ingestão de algum alimento: consumia muitas vitaminas.
Utilizar até o final: consumiu o xampu em algumas semanas.
verbo transitivo direto e pronominal Acabar por completo: a tempestade consumiu a plantação; a plantação consumiu-se em água.
Debilitar; prejudicar a saúde de: consumiu os nervos naquele emprego; consumia-se lentamente com a doença.
Aborrecer; sentir ou causar aborrecimento: consumia o professor com ofensas; consumia-se pelas críticas.
Figurado Estar repleto de sentimentos reprimidos, como: ciúme, raiva.
Etimologia (origem da palavra consumir). Do latim consumire.

Consumir
1) Gastar ou corroer até a destruição; destruir (Ex 3:2); (Gl 5:15), RC).

2) Acabar com (Gn 31:40).

Cumprir

verbo transitivo direto Executar; realizar uma determinação ou obrigação previamente estabelecida: cumpriu o aviso prévio.
verbo pronominal Acontecer; ter existência real: o contrato não se cumpriu.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Realizar; efetivar-se de alguma forma: o político não cumpriu as promessas; ele não cumpriu com suas obrigações; o destino se cumpriu.
verbo transitivo direto e pronominal Preencher; completar o tempo estabelecido para: o presidente cumpriu 4 anos de mandato; cumpriram-se os prazos para a entrega do trabalho.
verbo intransitivo e transitivo indireto Convir; ser adequado, útil ou necessário: cumpre acabar com a dengue; cumpre aos cidadãos o pagamento dos impostos.
Etimologia (origem da palavra cumprir). Do latim complere.

ocorre freqüentes vezes no N.T a frase ‘para se cumprir’, ou ‘para que se cumprisse’ (Mt 2:15-17,23 – 8.17 – 12.17). isto geralmente não quer dizer que aquelas pessoas que tomavam parte no acontecimento soubessem que estavam cumprindo uma profecia. o sentido, na maioria dos casos, deve ser, na realidade, o seguinte: ‘neste acontecimento se verificou o que foi dito pelo profeta…’.

observar, guardar. – Segundo Bensabat, estes verbos são sinônimos no sentido de fazer ou executar o que está prescrito por uma ordem ou por uma lei ou mesmo por um dever moral. O sentido próprio de observar é ter à vista, prestar atenção a, impor a si mesmo como regra ou como norma. “Se houvéssemos de observar aquela sentença do rei egípcio…” (d. Franc. de Melo). O sentido próprio de guardar é ter sob sua guarda, velar sobre, ter sempre à vista com muito cuidado o objeto para o conservar e defender: “Pouco se poderá acrescentar como novidade guardando-se, como se deve guardar, o preceito crítico que manda julgar os livros pelos princípios.” (Reb. da Silva) O sentido próprio de cumprir é tornar efetivas as prescrições de desempenhar, executar com toda exação e rigor: “Cumprir uma ordem; cumprir a lei”.

Cumprir
1) Realizar (Is 44:28); (Mt 3:15); (2Tm 4:5)

2) Obedecer (Mt 5:19), RC).

3) Completar; atingir (Mt 5:17-18).

4) Ser necessá

Cumprir Levar algo até seu fim e consumação. A vida de Jesus cumpriu as Escrituras na medida em que se ateve às profecias messiânicas do Antigo Testamento (Mt 1:22 etc.). Ele nasceu quando se cumpriu o tempo de Deus para a vinda do Messias (Lc 1:23.57; 2,6.21ss.; Lc 9:51). Foi batizado como cumprimento da justiça de Deus (Mt 3:15). Cumpriu a Lei de Moisés ao lhe dar seu verdadeiro sentido, ao lhe obedecer fielmente e ao declarar consumado seu tempo de aplicação (Mt 5:17). Finalmente, com sua morte, cumpriu sua missão salvífica ao ser executado como sacrifício expiatório em favor da humanidade (Lc 12:50; Jo 19:28-30; Mc 10:45).

Daqui

contração Combinação da preposição de com o advérbio aqui; a partir deste ponto; indica algo que se iniciará a partir o local em que está a pessoa que fala: esperamos que daqui a 10 anos a árvore esteja com 10 metros de altura.
No lugar em que está a pessoa que fala; neste momento, ponto, situação, circunstância, local; desde lugar: daqui não se vê o mar.
Etimologia (origem da palavra daqui). Preposição de + adv. aqui.

Indignação

indignação s. f. Sentimento de cólera, de repulsa ante uma ação vergonhosa, injuriosa, injusta etc.

Repulsa; revolta

Indignação Raiva provocada por alguma injustiça ou ação reprovável (Sl 78:49; Rm 2:8).

[...] A indignação rara, quando justa e construtiva, no interesse geral, é sempre um bem, se sabemos orientá-la, em I serviço da elevação; contudo, a indignação diária, a propósito de tudo, de todos e de nós mesmos, é um hábito pernicioso, de conseqüências imprevisíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Ira

substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel 20:26 como “ministro de Davi”. Os jairitas eram da tribo de Manassés (Nm 32:41). Isso pode significar que os que não pertenciam à tribo de Levi foram autorizados a exercer algumas funções sacerdotais durante o reinado de Davi.


2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.

Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm 23:26-1Cr 11:28; 1Cr 27:9).


2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm 23:38-1Cr 11:40).


Ira CÓLERA (Sl 30:5); (Ef 4:26). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (Is 54:7-8); (Rm 9:22-23). “Filhos da ira” quer dizer “sujeitos ao castigo” de Deus (Ef 2:3). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (

Irã

Cidadão

Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn 36:43-1Cr 1:54).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
(contra Israel) (a Assíria)
Isaías 10: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque ainda bem pouco de tempo e cessará a Minha indignação (contra Israel), e a Minha ira estará na destruição deles (a Assíria).
Isaías 10: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

730 a.C.
H2195
zaʻam
זַעַם
()
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3615
kâlâh
כָּלָה
realizar, cessar, consumir, determinar, acabar, falhar, terminar estar completo, estar
(and were finished)
Verbo
H4213
mizʻâr
מִזְעָר
um pouco, bagatela, alguns
(For in a very)
Substantivo
H4592
mᵉʻaṭ
מְעַט
pequenez, pouco, um pouco
(a little)
Substantivo
H5750
ʻôwd
עֹוד
novamente
(again)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H639
ʼaph
אַף
narina, nariz, face
(into his nostrils)
Substantivo
H8399
tablîyth
תַּבְלִית
()


זַעַם


(H2195)
zaʻam (zah'-am)

02195 זעם za am̀

procedente de 2194; DITAT - 568a; n m

  1. ira, indignação

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כָּלָה


(H3615)
kâlâh (kaw-law')

03615 כלה kalah

uma raiz primitiva; DITAT - 982,983,984; v

  1. realizar, cessar, consumir, determinar, acabar, falhar, terminar estar completo, estar realizado, estar terminado, estar no fim, ser encerrado, ser gasto
    1. (Qal)
      1. estar completo, estar no fim
      2. estar completo, estar terminado
      3. ser realizado, ser cumprido
      4. ser determinado, ser conspirado (mau sentido)
      5. ser gasto, ser usado
      6. desperdiçar, estar exausto, falhar
      7. chegar ao fim, desaparecer, perecer, ser destruído
    2. (Piel)
      1. completar, chegar ao fim, terminar
      2. completar (um período de tempo)
      3. terminar (de fazer algo)
      4. concluir, encerrar
      5. realizar, cumprir, efetuar
      6. realizar, determinar (em pensamento)
      7. colocar um fim em, fazer cessar
      8. fazer falhar, exaurir, usar, gastar
      9. destruir, exterminar
    3. (Pual) estar encerrado, estar terminado, estar completo

מִזְעָר


(H4213)
mizʻâr (miz-awr')

04213 מזער miz ar̀

procedente da mesma raiz que 2191; DITAT - 571b; n m

  1. um pouco, bagatela, alguns
    1. bagatela, um pouco (referindo-se a tempo)
    2. um remanescente, poucos (referindo-se a números)

מְעַט


(H4592)
mᵉʻaṭ (meh-at')

04592 מעט m e ̂ at̀ ou מעט m e ̂ at̀

procedente de 4591; DITAT - 1228a; subst

  1. pequenez, pouco, um pouco
    1. pequeno, pequenez, pouco, muito pouco, só um pouco
    2. como um pouco, dentro de um pouco, quase, só, dificilmente, rapidamente pouco valor

עֹוד


(H5750)
ʻôwd (ode)

05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

  1. repetição, continuação adv
  2. ainda, novamente, além disso
    1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
    2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
    3. novamente
    4. ainda, ainda mais, além disso

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

אַף


(H639)
ʼaph (af)

0639 אף ’aph

procedente de 599; DITAT - 133a; n m

  1. narina, nariz, face
  2. ira

תַּבְלִית


(H8399)
tablîyth (tab-leeth')

08399 תבלית tabliyth

procedente de 1086; DITAT - 246c; n. f.

  1. destruição