Enciclopédia de Isaías 17:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 17: 5

Versão Versículo
ARA Será, quando o segador ajunta a cana do trigo e com o braço sega as espigas, como quem colhe espigas, como quem colhe espigas no vale dos Refains.
ARC Porque será como o segador que colhe o trigo, e com o seu braço sega as espigas: e será também como o que colhe espigas no vale de Refaim.
TB Será como quando o ceifador ajunta a cana do trigo e o seu braço colhe as espigas; sim, como quando alguém colhe espigas no vale de Refaim.
HSB וְהָיָ֗ה כֶּֽאֱסֹף֙ קָצִ֣יר קָמָ֔ה וּזְרֹע֖וֹ שִׁבֳּלִ֣ים יִקְצ֑וֹר וְהָיָ֛ה כִּמְלַקֵּ֥ט שִׁבֳּלִ֖ים בְּעֵ֥מֶק רְפָאִֽים׃
BKJ E será como quando o ceifeiro ajunta o milho, e colhe as espigas com seu braço. E isto será como aquele que ajunta espigas no vale de Refaim.
LTT Porque (a Assíria) será (para Israel) como o ceifeiro que colhe a haste do trigo e com o seu braço ceifa as espigas; e será também como o que colhe espigas no vale de Refaim.
BJ2 Tudo se passará Como quando o ceifeiro[i] colhe o trigo, quando os seus braços apanham as espigas; tudo se passará como quando alguém anda a respigar espigas no vale dos rafaim.
VULG Et erit sicut congregans in messe quod restiterit, et brachium ejus spicas leget ; et erit sicut quærens spicas in valle Raphaim.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 17:5

Josué 15:8 E este termo passará pelo vale do Filho de Hinom, da banda dos jebuseus do sul (esta é Jerusalém) e subirá este termo até ao cume do monte que está diante do vale de Hinom para o ocidente, que está no fim do vale dos Refains, da banda do norte.
Josué 18:16 e descia este termo até à extremidade do monte que está defronte do vale do filho de Hinom, que está no vale dos Refains, para o norte, e descia pelo vale de Hinom da banda dos jebuseus para o sul; e então descia à fonte de Rogel;
II Samuel 5:18 E os filisteus vieram e se estenderam pelo vale dos Refains.
II Samuel 5:22 E os filisteus tornaram a subir e se estenderam pelo vale dos Refains.
Isaías 17:11 No dia em que as plantares, as cercarás e, pela manhã, farás que a tua semente brote; mas a colheita voará no dia da tribulação e das dores insofríveis.
Jeremias 9:22 Fala: Assim diz o Senhor: Até os cadáveres dos homens jazerão como esterco sobre a face do campo e como gavela atrás do segador, e não há quem a recolha.
Jeremias 51:33 Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: A filha de Babilônia é como uma eira no tempo da debulha; ainda um pouco, e o tempo da sega lhe virá.
Oséias 6:11 Também para ti, ó Judá, foi assinada uma ceifa, quando eu remover o cativeiro do meu povo.
Joel 3:13 Lançai a foice, porque já está madura a seara; vinde, descei, porque o lagar está cheio, os vasos dos lagares transbordam; porquanto a sua malícia é grande.
Mateus 13:30 Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: colhei primeiro o joio e atai-o em molhos para o queimar; mas o trigo, ajuntai-o no meu celeiro.
Mateus 13:39 O inimigo que o semeou é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos.
Apocalipse 14:15 E outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice e sega! É já vinda a hora de segar, porque já a seara da terra está madura!

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

REFAIM

Atualmente: ISRAEL
Vale situado na fronteira setentrional de Judá: II Samuel 5:18-25
Mapa Bíblico de REFAIM



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 17 do versículo 1 até o 14
B. CONTRA DAMASCO E EFRAIM, 17:1-14

Nesse oráculo, Isaías expressa a destruição da aliança siro-efraimita (veja Int.). Ele apresenta os assuntos inevitáveis de uma aliança baseada em rejeição prática do verda-deiro Deus e na adoção de idolatrias estrangeiras. A data é anterior à conquista assíria de Damasco, talvez em torno de 735 a.C.'

  • A Ruína de Damasco (17:1-3)
  • Damasco (1) foi destruída mais vezes do que qualquer outra cidade, mesmo assim ela se vangloria de ser a cidade mais antiga continuamente habitada do mundo. Ela nunca deixou de ser uma cidade de forma permanente, embora tenha se tornado mais de uma vez um montão de ruínas. Havia duas cidades de Aroer (2) a leste do rio Jordão, uma na terra de Rúben e outra na terra de Gade." Esse nome significa "despido, nu", como um agouro de completa ruína. E uma cidade está em ruínas quando se torna um mero lugar para rebanhos (2). Efraim (3) está prestes a perder suas defesas, e Damas-co, o seu domínio. O profeta retrata sua queda por meio do símbolo da passageira glória dos filhos de Israel.

  • O Destino de Efraim (17:4-6)
  • Isaías retrata o destino do Reino do Norte sob o símbolo de um Jacó enfraquecido (4). Ele está certo de que Israel está tão maduro para o julgamento quanto o momento em que o segador colhe o trigo (5). O grande Ceifeiro deixará somente tantos talos de trigo quantos alguém pode levar com o seu braço (5). Será como alguém que colhe espigas no vale dos Refains,' onde batalhas eram freqüentemente combatidas na época da colheita. Ou, semelhantemente a uma oliveira cujas azeitonas foram sacudi-das, sobrando apenas algumas poucas na parte mais alta e nos ramos mais exteriores da árvore (6).' Somente um pequeno remanescente seria deixado no Reino do Norte.

  • A Futilidade de Deuses Fabricados (17:7-8)
  • Nessa hora de calamidade, aqueles poucos que foram transformados pelos desapon-tamentos amargos de uma idolatria inútil reconhecerão seu Criador como a verdadeira Fonte da sua força (7). Um homem já não atentará para os altares, obra das suas mãos, nem olhará para o que fizeram seus dedos (8). Os bosques e imagens para a prática da idolatria parecem se ajustar apenas para a alma que perdeu seu Deus e necessita de um substituto visível na forma de um ídolo.

  • O Fruto da Apostasia (17:9-11)
  • As cidades fortes (fortificadas) de Israel serão como lugares abandonados na floresta, como foram, em certa época, pelos cananeus no tempo em que os filhos de Israel invadiram a Palestina (9). O fato de a nação abandonar o Deus da [...] salvação (10), ao oferecer homenagem a sarmentos estranhos (cultos estrangeiros) sobre o seu solo, com suas plantas formosas e cercadas (em estufa)," resulta numa colheita sofrí-vel. O pecado, no primeiro momento, parece promissor; no entanto, seu resultado final não será de grande sucesso, mas de tribulação e dores insofríveis (10-11). Tendo introduzido deuses pagãos em sua adoração, eles colherão o abandono do Senhor da nação para os seus inimigos.'

    5. O Fim da Assíria (17:12-14)

    Nessa estrofe, Isaías retrata os sons de multidões confusas do exército assírio como o bramar dos mares (12). Mas Deus repreendê-las-á, e fugirão para longe [...] como a pragana dos montes diante do vento (13),22 e semelhantemente ao "pó que a venta-nia espalha" (13, NTLH).23 Dessa forma, de um dia para o outro, a situação irá se modi-ficar por completo com as hordas assírias sendo subjugadas entre o anoitecer e o ama-nhecer (14). Isaías com freqüência acrescenta o motivo depois de descrever o aconteci-mento. Esta, então, é a parte (14) dos despojadores de Judá e a sorte daqueles que saqueiam sua riqueza. Deus estabelece o ponto extremo além do qual o instrumento do seu julgamento não pode ir. A noite pode espalhar dificuldade e consternação, mas o amanhecer rompe desolado e sereno.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 17 versículo 5
    O segador:
    Texto provável; hebr. a colheita. O vale dos Refains:
    Provavelmente, o plano situado a sudoeste de Jerusalém.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 17 do versículo 1 até o 14
    *

    17.1-14 Este oráculo de julgamento a respeito de Damasco pode ser datado durante a crise siro-efraimita de 734-732 a.C.

    * 17:1

    sentença. Ver 13.1.

    Damasco. Além de ser a capital da Síria, também era o eixo comercial ao longo das rotas comerciais entre a Mesopotâmia, o Egito e a Arábia. Damasco foi capturada por Tiglate-Pileser III, em 732 a.C.

    * 17:2

    Aroer. Essa cidade ficava localizada às margens do rio Arnom (2Rs 10:32,33). O controle político exercido pela Síria ampliava-se, ocasionalmente, até o território de Amom.

    * 17:3

    A fortaleza de Efraim. As “cidades fortes” (v. 9) de Israel já tinham sido enfraquecidas em torno de 732 a.C. (9.1, nota), e deixaram de existir em 722 a.C.

    o restante. Diferindo de Israel, a Síria não teve remanescente.

    * 17:5

    vale de Refaim. Um vale luxuriante a sudeste de Jerusalém, era a entrada para as planícies ocidentais (Js 15:8; 18:16; 2Sm 5:18,22; 13 14:9'>1Cr 14:9).

    * 17:7

    o homem. O remanescente fiel buscará seu Criador.

    o seu Criador. O profeta contrasta aqui as obras de Deus com as obras de Suas criaturas. Ver nota em 2.8.

    * 17:8

    postes-ídolos. Heb. Asherim. Ver a referência lateral. Plural de Aserá, uma deusa caananita da fertilidade, simbolizada por bosques sagrados e postes-ídolos (27.9; Êx 34:13; Dt 16:21; Jz 2:13).

    * 17.10

    te esqueceste... não te lembraste. Essa expressão descreve a apostasia (Dt 4:9,23; 8:11,14,19; 32:18).

    Rocha. Ver nota em 8.14,15.

    da tua fortaleza. Somente o Senhor era a força do seu povo (25.4; 27.5), em contraste com as soluções políticas e militares (v. 9; 23.11,14; 30.2).

    plantações formosas e plantas mudas de fora. Essa referência provavelmente indica ritos de fertilidade dos povos cananeus. Israel havia cultivado relações com seus vizinhos, e tinha adotado os seus caminhos.

    * 17:11

    as fizeres crescer. Talvez essas palavras aludam a uma prática pagã na qual plantas envasadas eram forçadas a brotar, a fim de garantir colheitas férteis.

    a colheita. O fim nada traria, senão a desgraça.

    * 17:12

    Ai do bramido... as impetuosas águas. O poder destruidor das nações parece ser como o dos “mares” e das “impetuosas águas” (8.7, nota). Nos mitos do antigo Oriente Próximo e Médio o mar representava o caos e a morte (Ez 28:2; 32:2 e notas).

    * 17:13

    a palha... o pó levado pelo tufão. Ser tangido como a palha (conforme 29.5; 41.15,16; Sl 83:13) revela a ausência de vida, de valor e de estabilidade.

    montes. O grão é separado da palha nos altos das colinas batidas pelo vento.

    * 17:14

    pavor. Uma série imprevisível de tribulações (24.17,18) aparecerá no dia da ira do Senhor (22.5). O Senhor continuará protegendo o seu povo. Ele é o Emanuel (7.14, nota; 8.8, nota; 8.10, nota), o qual castigará os povos pelo mal feito contra o seu povo.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 17 do versículo 1 até o 14
    17.1ss o Israel e Síria se aliaram para brigar contra Assíria. Entretanto, Tiglat-pileser III capturou Damasco, a capital de Síria, em 732 a.C., e anexou a parte norte do Israel ao Império Assírio. Então Acaz, rei do Judá, pagou tributo ao Tiglat-pileser III (2Rs 16:1-14).

    17.7-11 A mensagem de Deus a Damasco é de destruição completa. Os sírios se separaram do Deus que pôde salvá-los, dependendo em seu lugar de seus ídolos e sua própria força. Não importou quanto êxito tivessem, o castigo de Deus foi seguro. Freqüentemente dependemos das armadilhas do êxito (automóveis luxuosos, passatempos, roupa, casas) para nos sentir cheios. Entretanto, Deus nos diz que colheremos dor e sofrimento se dependermos de coisas temporárias para obter segurança eterna. Se não querermos que nos dê o mesmo trato que Damasco recebeu, devemos nos voltar desses falsos encantos e confiar em Deus.

    17:8 Os símbolos da Asera eram imagens desta deusa cananea e consorte feminino do Baal. Possivelmente a reina Jezabel levou a adoração da Asera ao reino do norte. O culto respirava práticas sexuais imorais e atraía a muita gente. A Bíblia condena a adoração dos símbolos da Asera (Ex 354:13; Dt 12:21) e o rei Manasés foi condenado por colocar uma imagem dela no templo (2Rs 21:7). A diferença dos deuses pagãos, Deus não trata de atrair a grandes multidões, mas sim busca o maior bem-estar para todas as pessoas.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 17 do versículo 1 até o 14
    D. SÍRIA (17: 1-14)

    1 Peso de Damasco. Eis que Damasco será tirada de ser uma cidade, e será um montão de ruínas. 2 As cidades de Aroer serão abandonadas; hão de ser para os rebanhos, que se deitarão, e não haverá quem os espante. 3 E a fortaleza de Efraim cessará, eo reino de Damasco eo resto da Síria; Eles serão como a glória dos filhos de Israel, diz o Senhor dos Exércitos.

    4 E virá para passar naquele dia, que a glória de Jacó será feita fina, ea gordura da sua carne emagrecida. 5 E será como o segador que colhe o grão de pé, e seu braço ceifa a orelhas; sim, será como quando alguém colhe espigas no vale de Refaim. 6 No entanto, há nele se deixou rabiscos, como no sacudir da oliveira: duas ou três azeitonas na mais alta ponta dos ramos, e quatro ou cinco em os ramos mais exteriores de uma árvore frutífera, diz o Senhor, o Deus de Israel. 7 Naquele dia, os homens atentam para o seu Criador, e os seus olhos olharão para o Santo de Israel. 8 E não atentará para os altares, a obra das suas mãos; nem eles olharão para o que fizeram seus dedos, ou os bosques, ou as imagens do sol. 9 Naquele dia as suas cidades fortificadas serão como os lugares abandonados no bosque ou sobre o cume das montanhas, os quais foram abandonados ante os filhos de Israel; e será uma desolação. 10 Para que te esqueceste do Deus da tua salvação, e não te lembraste da rocha da tua fortaleza; tu, pois plantest plantas agradáveis, e pões-lo com sarmentos estranhos. 11 No dia do teu plantio tu hedgest-lo, e na parte da manhã deres a tua descendência a florescer; mas a colheita voará no dia da tribulação e das dores desesperado.

    12 Ai do bramido de muitos povos, que rugido como o bramido dos mares; e do rugido das nações que rugem como o impetuosas águas! 13 As nações como rugem as muitas águas, mas ele deve repreendê-los, e eles fugirão para longe, e serão afugentadas como a pragana dos montes . diante do vento, e como a poeira girando antes da tempestade 14 ao anoitecer, eis terror; e antes da manhã eles não são. Esta é a porção dos que nos despojam, ea sorte daqueles que nos roubam.

    Isaías se transforma agora para o grande país do Norte, Síria, da qual ele havia falado com Acaz, no capítulo 7 . Os versículos 1:3 anunciar a morte iminente de Damasco, que foi conquistada pela Assíria em 732 AC Damasco foi o reduto sírio que tinha sido esperança de protecção contra a poderosa Assíria de Israel. Foi destruído pela Assíria em 732 AC , pelo que esta profecia foi dada algum tempo antes disso. Efraim (Israel) e Síria são mencionados juntos no versículo 3 , uma vez que tinha formado a coalizão mencionado em Is 7:2 ; Is 15:1) não pode ser identificada, mas deve ter significado cidades da Síria. Em qualquer caso, a previsão é que a fortaleza de Efraim cessará (v. Is 17:3 ), o que significa que as defesas do norte de Israel seria destruído, e que o domínio de Damasco deixaria de modo que o povo da Síria seria em melhor situação do que os filhos de Israel.

    A situação de Israel como suas defesas crumble é então descrita nos versos Is 17:4-6 em três figuras: definhando como com uma doença (v. Is 17:4 ), que está sendo colhida em grão (v. Is 17:5 ), e sendo reunidos como azeitonas (v. Is 17:6 ). Nesta última foto, há uma interessante descrição do pequeno remanescente, que permaneceria. Seria como quando um homem sacode a árvore para que as azeitonas cair, com exceção de duas ou três azeitonas na mais alta ponta dos ramos . ... Para algumas outras descrições do remanescente, verIsaías Is 10:19 ; Is 24:13 ; Is 30:17 . Deus deu a este pelo profeta Isaías como um aviso solene de Israel do cativeiro assírio em que foram realizadas, não muito tempo depois disso. Mas também disse a Judá que Deus está no controle das nações, e vai funcionar Seus próprios planos através deles, apesar dos planos contrários e esperanças do homem. (No entanto, não devemos esquecer que este capítulo se encerra com a repentina destruição da Assíria-após essa nação tinha desempenhado o seu papel no plano de Deus.)

    Os versículos 7:11 comparar a adoração de ídolos com a adoração ao Senhor, declarando que o dia da calamidade que vem fará com que muitos a ver o que o Senhor tem o poder que os ídolos pagãos nunca foram capazes de demonstrar. Eles atentam para o seu Criador (v. Is 17:7 ), e vai mostrar reverência para o Santo de Israel. Isto não é dito de um povo em particular, a Síria ou Israel. Em vez disso, é dito que "homens" deve olhar a Deus por ajuda nos próximos tempos de angústia. E para mostrar que a reforma é genuíno, acrescenta-se que o homem deve se afastar de seus ídolos (v. Is 17:8 ). Ele deve ver a loucura de adorar o que ele mesmo fez. (Para referências semelhantes aos ídolos ver: Is 2:8 ; Is 31:7 ; Is 40:19 ; Is 44:13 ). Asherim (a plural hebraico) são estátuas de Astarte, e as imagens do sol são pilares erguido para Shemesh, o deus-sol dos fenícios. Estes dois tipos de imagens pagãs são mencionados juntos apenas aqui e em Is 27:9 , Dt 32:30 ; 2Sm 22:2 ), e agora o profeta Isaías confirma a profecia.

    Os versículos 12:14 formar um epílogo para o capítulo. Nele, o profeta expressa sua consternação e tristeza com o destino das pessoas (ah é "ai"). A torrente de palavras repetitivas nos versículos 12:13 é ainda mais evidente no hebraico, e serve para aprofundar o sentido da desgraça sinistro. Isaías não ter tempo para identificar as nações, mas o pensamento é muito semelhante ao de profecias anteriores em 5: 26-30 e 8: 1-10 . Não importa o que quaisquer nações possam planejar e procurar realizar, é Deus que está no controle dos destinos da humanidade. Deus pode repreender o tumulto das nações, assim como Jesus repreendeu a tempestade no mar (Mt 8:26. ; Mc 4:37 ; Lc 8:22 ). Os assírios fizeram planos terríveis, e eram ferozes na sua execução, mas Deus prometeu aos fiéis poucos que iria confiar nele que eles iriam ver que antes da manhã eles não são (v. Is 17:14 ). "O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã" (Sl 30:5 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 17 do versículo 1 até o 14
    17:1-11 Na altura em que esta profecia foi pronunciada, Israel havia se confederado com Damasco, como medida de proteção contra a Assíria. Para se defender das ameaças da coligação de Israel e Damasco, Judá se viu forçado a procurar a proteção dos assírio. Tinha que optar ou pela guerra contra a Assíria, ou pela paz com aquele império, conservando assim uma independência que não incluiria o direito de fazer grande figura na política internacional.
    17.1 Damasco. De todas as cidades que até hoje se habitam na terra original, talvez Damasco seja a mais antiga no mundo; já se menciona em Gn 15:2. A profecia se cumpriu, como se cumpriram as contra Jerusalém. Foi destruída, o que não impediu que posteriormente fosse reconstruída.

    171.2 Aroer. 22 km ao leste do mar Morto, veja Jr 48:19; Js 13:16, Js 13:25.

    17.3 Glória. Aqui significa abundância, em cereais, vinho e gado.

    17.6 Sacudir. Neste método de colher as azeitonas, sempre fica alguma que não vale a pena subir para arrancar. Semelhantemente, Judá seria reduzida a um estado tão desprezível, que os exércitos dos estrangeiros não se dariam mais ao trabalho de ver se ainda sobrou algo.

    17.7,8 Este trecho mostra que o julgamento de Deus, em desencadear a invasão da Síria, e de Israel, teria o efeito desejado: alguns ainda reconheceriam que Deus é justo nos seus julgamentos, e se arrependeriam. Altares do incenso. Heb hammãnm, pilares erguidos em adoração ao Sol, ou imagens, por intermédio das quais se prestava culto ao Sol, 21.9; 30.22; 41.29; 42.8,17.

    17.7 Criador. Deus recebe este nome também em 27.11; 51.13 54:5.

    17.9 Cidades fortes. Fortalezas para refúgio em épocas de guerra.

    17.10 Salvação. Esta palavra, como substantivo, heb yêsha', só ocorre esta única vez no livro, mas a idéia é encontrada 23 vezes; além disto, faz parte do nome de Isaías, que significa "Deus é salvação”. Fortaleza. Heb çür, "rocha”, "força", "auxílio”, "segurança”. Plantações. Talvez os "jardins de Adonis", nos quais era adorado o deus Adonis, nas festividades que não passavam de bacanais.

    17.13 Montes. As eiras para debulhar se achavam em pontos altos, de onde a palha e o debulho eram levados para longe pelo vento, quando o cereal era atirado para o ar com a pá.

    17.14 Anoitecer... amanheça. O cumprimento desta profecia descreve-se em 37.36 e em 2Rs 19:35-12.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 17 do versículo 1 até o 14
    d) Acerca de Damasco — e Israel (17:1-14)
    Embora haja quatro peças literárias diferentes no cap. 17, todas focalizam a mesma situação histórica, a invasão de Judá pelos exércitos de Damasco e de Israel em 734 a.C. O profeta tenta encorajar e guiar o povo apavorado de Judá (conforme 7,2) de diversas formas. No oráculo de abertura (v. 1-6), a certeza da condenação é anunciada, primeiramente para Damasco (v. lss — daí o título), e então, com igual medida, para o Reino do Norte, Efraim. A atenção de Isaías está concentrada no último, e, colocando Damasco de lado, ele prossegue em contrastar a glória e o orgulho presentes com o seu futuro iminente, reduzido a proporções desprezíveis comparadas às quantidades pequenas de grãos de trigo e de azeitonas que são deixadas após a colheita. (O vale de Refaim, bem conhecido dos habitantes de Jerusalém, acrescenta um toque vívido a um retrato vívido.) O trecho em prosa (v. 7ss) reforça a ameaça de condenação para o Reino do Norte (v. 8) e revela que Deus está planejando castigá-lo por sua idolatria e negligência para com Deus; é castigo com um propósito, pois, quando a calamidade se abater sobre eles, vão se voltar novamente para aquele que os fez (v. 7,8).

    Os dois breves poemas concluem o capí-ttilo. O primeiro (v. 10,11) continua a acusação de idolatria, agora se dirigindo ao Reino do Norte diretamente. Isaías destacou um tipo específico de adoração pagã, o culto a Adónis, no qual o crescimento forçado de plantas (como descrito aqui) tinha valor simbólico. Isaías habilmente encontra um simbolismo bem diferente, a ausência total de qualquer colheita (conforme v. 6). O segundo poema (v. 12ss) é semelhante a SL 2.1ss e J1 2:1-11 e tinha a intenção de encorajar Judá quando ameaçado por todo e qualquer exército estrangeiro; Deus protegeria os seus mesmo que o mundo todo caísse sobre Jerusalém! Quanto mais, então, ele colocaria em fuga os insignificantes exércitos de Damasco e de Israel; eles desapareceriam de noite (v. 14).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 13 do versículo 1 até o 18

    VOLUME III. TEMA DO JUÍZO SOBRE AS NAÇÕES GENTIAS.

    13 1:23-18'>13 1:23-18

    Sentença I. Queda da Babilônia; e a Descida do Seu Rei ao Hades. 13 1:14-27'>13:1- 14:27.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 17 do versículo 1 até o 11
    e) Damasco e o Norte de Israel (Is 17:1-11)

    Na altura em que esta profecia foi pronunciada, Israel havia-se confederado com Damasco como medida de proteção contra a Assíria. Por outro lado, a política de Judá (política essa a que Isaías se opunha com todas as suas forças) era procurar o apoio da Assíria para se defender da ameaçadora coligação do norte. Nesta mensagem, o profeta prediz a destruição de Damasco (1-5), demonstrando assim como era vã a esperança em que Israel confiava (8); Israel, afinal ficaria abandonado (6). Em resultado deste castigo, os homens tornariam a voltar-se para Deus e deixariam de confiar na sua própria política. Esta profecia deve-se inserir no começo do ministério de Isaías, talvez o primeiro ano do reinado de Acaz, cerca de 735 a.C. Teve o seu cumprimento nas invasões de Tiglate-Pileser (2Rs 15:29) e Salmaneser (2Rs 17:0, Js 13:25, onde se faz referência às duas cidades deste nome, talvez aquelas cuja perda se prediz aqui. A fortaleza (3), Damasco, que ajudou a proteger o reino do Norte contra os assírios. Serão como a glória... (3), por outras palavras, o seu destino será idêntico ao de Israel.

    >Is 17:4

    Os versículos 4:6 descrevem a destruição de Efraim recorrendo às imagens de uma doença consumidora, do ceifar do trigo e da colheita das azeitonas. Vale de Refaim (5). Ver Js 15:8, literalmente o Vale dos Gigantes, que ficava a sudoeste de Jerusalém e era famoso pela sua fertilidade.

    >Is 17:8

    Os bosques (8), ou "aserim" -varas de madeira que representavam divindades femininas geralmente encontradas em relação com altares cananitas mas também utilizadas no culto aviltado de Jeová, aviltamento esse que os profetas verberavam (ver apêndice I de Reis, "A Religião de Israel durante a Monarquia"). Imagens (8), pilares do sol, também usados na adoração de Baal, embora o sentido exato seja duvidoso; segundo outra tradução, "altares de incenso". Plantas formosas... sarmentos estranhos (10). "Plantas de Adonis e videiras estranhas". Através destas imagens alude-se à aceitação por parte de Israel de práticas, cultos e alianças estrangeiras.


    Dicionário

    Braço

    substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.
    Por Extensão O membro superior inteiro.
    Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
    Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
    Cada uma das hastes horizontais da cruz.
    Ter o braço comprido, ter influência.
    Receber de braços abertos, acolher com alegria.
    Ficar de braços cruzados, nada fazer.
    Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.

    substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.
    Por Extensão O membro superior inteiro.
    Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
    Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
    Cada uma das hastes horizontais da cruz.
    Ter o braço comprido, ter influência.
    Receber de braços abertos, acolher com alegria.
    Ficar de braços cruzados, nada fazer.
    Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.

    Colher

    substantivo feminino Talher composto por uma parte côncava e por um cabo; talher que se usa para levar os alimentos à boca.
    Utensílio de cozinha de mesma composição usado para servir pratos.
    Colherada; a porção contida numa colher: colher de farinha.
    Por Extensão Designação de diversos instrumentos de aspecto semelhante ao da colher: colher de pedreiro.
    Colher de sopa. Colher cuja capacidade pode chegar aos 15ml.
    verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Pronuncia-se: /côlher/. Separar os frutos, flores ou folhas da planta; realizar a colheita: colher o milho; colher a rosa da roseira; já é tempo de colher.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Recolher ou apanhar: colhia o excesso de sujeira; colhia do jardim a sujeira.
    verbo transitivo direto Coletar; conseguir por recolhimento: colhia as doações.
    Obter em retribuição a: com aquela atitude colheu desavenças.
    Plantar; fazer o cultivo de: no próximo ano colherá arroz.
    Etimologia (origem da palavra colher). Do latim colligare.

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Espigas

    substantivo feminino plural [Gíria] ant.
    Bigode.
    [Portugal] Primeiros grelos de couve.
    Etimologia (origem da palavra espigas). Comparar com espiga.

    Refains

    -

    l. Uma raça de gigantes (Gn 145 – 15.20). 2. o vale de Refaim, que hoje se chama El-Bukeia. Fértil planície, fechada de todos os lados por cordilheiras, e que progressivamente se estende de Jerusalém para o sudoeste no espaço de quase dois quilômetros, estreitando-se depois de modo a formar o Wady-el-Werd. Esse vale servia de limite às tribos de Judá e Benjamim (Js 15:8 – e 18.16), e foi teatro de conflitos entre Davi e os filisteus (2 Sm 5.18,22 – 23.13 – 1 Cr 11.15 – 14.9,13).

    Refains Povo de GIGANTES que, nos tempos antigos, moravam em Canaã (Gn 14:5).

    Sega

    substantivo feminino Ato ou efeito de segar; ceifa.
    A duração da ceifa.

    Ceifa; cortar

    Sega COLHEITA (Jr 8:20).

    Segador

    Segador CEIFEIRO (Jr 9:22).

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Trigo

    substantivo masculino Planta herbácea anual, da família das gramíneas, que produz o grão (cariopse) de que se extrai a farinha usada especialmente para o fabrico do pão: o trigo é o cereal por excelência, a planta alimentar mais cultivada no mundo.

    Cedo aparece o trigo como objetode cultura na Palestina, no Egito, e países circunvizinhos (Gn 26:12 – 27.28 – 30.14). o Egito era afamado pela superabundante produção de cereais (Gn 12:10 e seg.). o trigo que hoje cresce na Palestina, e provavelmente o do tempo da Bíblia, não diferem da espécie, que conhecemos, o triticum vulgare dos botânicos, mas há diferentes variedades. Na Palestina é semeado o trigo em novembro ou dezembro, e recolhido em maio ou junho, segundo o clima e a localidade. No Egito fazia-se a colheita um mês mais cedo, sendo em ambos os países colhida a cevada três ou quatro semanas antes do trigo. o trigo silvestre da Palestina foi há alguns anos reconhecido, mas é apenas uma pequena planta.

    Trigo CEREAL com que se faz o pão (Pv 11:26; Lc 3:17).

    Vale

    substantivo masculino Geografia Depressão ou planície entre montes ou no sopé de um monte.
    Várzea ou planície à beira de um rio.
    Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
    Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
    substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
    Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
    Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
    Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
    Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
    interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
    expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
    Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
    Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.

    substantivo masculino Geografia Depressão ou planície entre montes ou no sopé de um monte.
    Várzea ou planície à beira de um rio.
    Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
    Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
    substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
    Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
    Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
    Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
    Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
    interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
    expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
    Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
    Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.

    A Palestina é um território de montes e vales, e por isso encontramos muitas povoações com o nome do vale ou da serra, onde foram fundadas. Geralmente, quando se menciona um vale, com mais propriedade quer dizer-se ‘desfiladeiro’ ou ‘ravina’, porquanto a natureza abrupta e escabrosa dos montes da Palestina e a estreiteza do espaço entre muitas serras tornam esses nomes mais apropriados. Em alguns sítios o vale representa o Sefelá, ou terra baixa, que é o território ondulado que fica entre a região montanhosa e a planície marítima (Js 9:1 – 10.40 – 1 Rs 10.27). (*veja Palestina.)

    Vale Extensão longa e baixa da terra que fica entre COLINAS ou montanhas (Is 40:4).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (a Assíria) (para Israel)
    Isaías 17: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porque (a Assíria) será (para Israel) como o ceifeiro que colhe a haste do trigo e com o seu braço ceifa as espigas; e será também como o que colhe espigas no vale de Refaim.
    Isaías 17: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2220
    zᵉrôwaʻ
    זְרֹועַ
    braço, antebraço, ombro, força
    (the arms)
    Substantivo
    H3950
    lâqaṭ
    לָקַט
    apanhar, juntar, respigar, recolher
    (Gather)
    Verbo
    H6010
    ʻêmeq
    עֵמֶק
    no Vale
    (in the valley)
    Substantivo
    H622
    ʼâçaph
    אָסַף
    reunir, receber, remover, ajuntar
    (and you shall gather)
    Verbo
    H7054
    qâmâh
    קָמָה
    ()
    H7105
    qâtsîyr
    קָצִיר
    ceifa, colheita
    (and harvest)
    Substantivo
    H7114
    qâtsar
    קָצַר
    ser curto, ser impaciente, estar aborrecido, estar desgostoso
    (when you reap)
    Verbo
    H7497
    râphâʼ
    רָפָא
    gigantes, Refaim
    (the Rephaims)
    Substantivo
    H7641
    shibbôl
    שִׁבֹּל
    regato
    (ears of grain)
    Substantivo


    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    זְרֹועַ


    (H2220)
    zᵉrôwaʻ (zer-o'-ah)

    02220 זרוע z erowa ̂ ̀ ou (forma contrata) זרע z eroa ̂ ̀ e (fem.) זרועה z erow ̂ ah̀ ou זרעה z ero ̂ ah̀

    procedente de 2232; DITAT - 583a; n f

    1. braço, antebraço, ombro, força
      1. braço
      2. braço (como símbolo de força)
      3. forças (políticas e militares)
      4. ombro (referindo-se ao animal sacrificado)

    לָקַט


    (H3950)
    lâqaṭ (law-kat')

    03950 לקט laqat

    uma raiz primitiva; DITAT - 1125; v

    1. apanhar, juntar, respigar, recolher
      1. (Qal)
        1. apanhar, recolher
        2. respigar
      2. (Piel)
        1. apanhar, recolher
        2. receber (dinheiro)
        3. respigar
      3. (Pual) ser ajuntado
      4. (Hitpael) ajuntar-se

    עֵמֶק


    (H6010)
    ʻêmeq (ay'-mek)

    06010 עמק ̀emeq

    procedente de 6009; DITAT - 1644a; n. m.

    1. vale, várzea, planície, região aberta

    אָסַף


    (H622)
    ʼâçaph (aw-saf')

    0622 אסף ’acaph

    uma raiz primitiva; DITAT - 140; v

    1. reunir, receber, remover, ajuntar
      1. (Qal)
        1. reunir, coletar
        2. reunir (um indivíduo na companhia de outros)
        3. fechar a marcha
        4. juntar e levar, remover, retirar
      2. (Nifal)
        1. montar, juntar
        2. (pass do Qal 1a2)
          1. juntar-se aos pais
          2. ser trazido a (associação com outros)
        3. (pass do Qal 1a4)
          1. ser levado, removido, perecer
      3. (Piel)
        1. juntar (colheita)
        2. tomar, receber
        3. retaguarda (substantivo)
      4. (Pual) ser reunido
      5. (Hitpael) reunir-se

    קָמָה


    (H7054)
    qâmâh (kuw-maw')

    07054 קמה qamah

    part. ativo de 6965; DITAT - 1999b; n. f.

    1. cereal no pé

    קָצִיר


    (H7105)
    qâtsîyr (kaw-tseer')

    07105 קציר qatsiyr

    procedente de 7114; DITAT - 2062a,2062b; n. m.

    1. ceifa, colheita
      1. processo de colheita
      2. safra, o que é colhido ou ceifado
      3. época de colheita
    2. galhos, ramos

    קָצַר


    (H7114)
    qâtsar (kaw-tsar')

    07114 קצר qatsar

    uma raiz primitiva; DITAT - 2061,2062; v.

    1. ser curto, ser impaciente, estar aborrecido, estar desgostoso
      1. (Qal) ser curto
      2. (Piel) encurtar
      3. (Hifil) encurtar
    2. colher, ceifar
      1. (Qal) colher, ceifar
      2. (Hifil) colher, ceifar

    רָפָא


    (H7497)
    râphâʼ (raw-faw')

    07497 רפא rapha’ ou רפה raphah ou (plural) רפאים

    procedente de 7495 no sentido de revigorar; DITAT - 2198d; n. pr. gentílico

    1. gigantes, Refaim
      1. antiga tribo de gigantes

    שִׁבֹּל


    (H7641)
    shibbôl (shib-bole)

    07641 שבל shibbol (fem.) שׂבלת shibboleth

    procedente da mesma raiz que 7640, uma correnteza (que flui); DITAT - 2316b,2316c; n. f.

    1. regato
    2. espiga (de cereal)
      1. em crescimeto
      2. cacho