Enciclopédia de Isaías 19:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 19: 15

Versão Versículo
ARA Não aproveitará ao Egito obra alguma que possa ser feita pela cabeça ou cauda, pela palma ou junco.
ARC E não aproveitará ao Egito obra alguma que possa fazer a cabeça, a cauda, o ramo, ou o junco.
TB Para o Egito não há obra alguma que possa fazer cabeça ou cauda, palmeira ou junco.
HSB וְלֹֽא־ יִהְיֶ֥ה לְמִצְרַ֖יִם מַֽעֲשֶׂ֑ה אֲשֶׁ֧ר יַעֲשֶׂ֛ה רֹ֥אשׁ וְזָנָ֖ב כִּפָּ֥ה וְאַגְמֽוֹן׃ ס
BKJ Nem haverá qualquer obra para o Egito, que a cabeça ou a cauda, o ramo ou o caule, possa fazer.
LTT E não aproveitará ao Egito obra alguma que possa fazer a cabeça, a cauda, o ramo, ou o junco.
BJ2 Nenhum empreendimento conseguirá realizar o Egito, seja obra da cabeça ou da cauda, da palma ou do junco.
VULG Et non erit Ægypto opus quod faciat caput et caudam, incurvantem et refrenantem.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 19:15

Salmos 128:2 Pois comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e te irá bem.
Provérbios 14:23 Em todo trabalho há proveito, mas a palavra dos lábios só encaminha para a pobreza.
Isaías 9:14 Pelo que o Senhor cortará de Israel a cabeça e a cauda, o ramo e o junco, em um mesmo dia.
Habacuque 3:17 Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas,
Ageu 1:11 E fiz vir a seca sobre a terra, e sobre os montes, e sobre o trigo, e sobre o mosto, e sobre o azeite, e sobre o que a terra produz, como também sobre os homens, e sobre os animais, e sobre todo o trabalho das mãos.
I Tessalonicenses 4:11 e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado;

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO

Final do século I d.C.
JOÃO EM PATMOS
O escritor do livro de Apocalipse é identificado, em geral, como o apóstolo João. Ele escreveu enquanto se encontrava exilado na pequena ilha egéia de Patmos. "Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus" (Ap 1:9).
Essa ilha, que fica a cerca de 60 km da costa da Turquia, provavelmente era usada pelos romanos como colônia penal. João é instruído a registrar sua visão num rolo e enviá-lo às sete igrejas da província romana da Asia: Efeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia." Seguem-se, então, sete cartas as quais o Senhor Jesus ressurreto se dirige ao anjo de cada igreja.
Par alguns, ao falar ao anjo da igreja, ele está se dirigindo ao seu líder, mas, como a liderança das igrejas do Novo Testamento era exercida por um grupo, e não um indivíduo, parece mais provável que o anjo seja uma personificação da igreja como um todo, pois, como fica claro, João espera que suas cartas produzam mudanças na vida espiritual de seus ouvintes.
Devemos lembrar que ao se dirigir às sete igrejas o Senhor ressurreto está, por meio de João, se dirigindo a pessoas, e não a edifícios ou instituições. Não há nenhum vestígio dos lugares em que os cristãos do tempo de João se reuniam e não devemos esperar nenhuma descoberta nesse sentido. Vemos na carta de Paulo a Filemom que uma igreja se reunia na casa de Filemom.

ÉFESO
O Senhor ressurreto começa elogiando a igreja em Éfeso. Louva-os por seu trabalho árduo, perseverança e intolerância aos falsos profetas, talvez membros de uma seta perniciosa não identificada, os nicolaítas aos quais Apocalipse 2:6 faz referência.
"Tenho, porém, contra ti [diz o Senhor ressurreto] que. abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a tie moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.
Apocalipse 2:4-5
Consideramos anteriormente o papel de Éfeso as viagens de Paulo.

ESMIRNA
Em seguida, o Senhor se dirige à igreja em Esmirna. Como Éfeso, Esmirna fica junto ao mar e possui uma longa história. É possível que seja Tishmurna, cidade mencionada em tabletes da colônia assíria de Kanesh, na região central da Turquia, que interrompeu seu comércio em c. 1780 a.C. O Senhor também louva a igreja de Esmirna, mas adverte seus membros acerca da perseguição vindoura, exortando-os a serem fiéis até à morte, pois receberão a coroa da vida.
Esmirna é a atual cidade turca de Izmir, situada na ponta do golfo de Izmir, com 50 km de extensão, onde se encontra um porto importante. As ruínas mais impressionantes da cidade são as do mercado (ou ágora) com seu conjunto de galerias subterrâneas, construído na metade do século II, destruído por um terremoto em 178 d.C. e reconstruído por ordem de Faustina, esposa do imperador romano Marco Aurélio.

PÉRGAMO
A terceira igreja, em Pérgamo, ficava no interior, onde se localiza hoje a cidade turca de Bérgama. A cidadela de Pérgamo foi construída sobre um monte de forma cônica que se eleva cerca de 300 m acima do vale ao seu redor. A cidadela abrigava o palácio e o arsenal dos reis da dinastia atálida dos séculos 1ll e Il a.C. Em Pérgamo também ficava a famosa biblioteca fundada no início do reinado de Eumenes II (197-159 a.C.) que continha cerca de duzentos mil rolos. Havia uma rivalidade intensa entre Pérgamo e a famosa biblioteca de Alexandria, no Egito, fundada por Ptolomeu I em c. 295 d.C. Quando os governantes do Egito helenista proibiram a exportação de papiro, Pérgamo desenvolveu seu próprio material de escrita a partir da pele de ovelhas, bodes e outros animais, que era transformada em folhas finas que eram polidas com óxido de cálcio. Por causa de Pérgamo, esse material veio a ser chamado de "pergaminho".
Antônio saqueou a biblioteca de Pérgamo e entregou seu acervo como presente a Cleópatra em 41 a.C. para repor os livros da biblioteca de Alexandria, incendiada durante a campanha de Júlio César5 Em 133 a.C. Átalo III morreu sem filhos e deixou todo o seu reino como herança para os romanos, então em ascensão. Eles o transformaram a capital de uma província imperial recém-constituída, chamada de Ásia. O centro administrativo da Ásia permaneceu em Pérgamo até ser transferido para Éfeso por Adriano em c. 129 d.C.
O teatro de Pérgamo foi construído durante o reinado de Eumenes II (197-159 d.C.). Escavado na encosta de um monte, abrigava dez mil espectadores em oitenta fileiras de assentos e era o teatro mais íngreme do mundo antigo.
Na cidadela ficava o famoso altar de Zeus, construído por Eumenes II para comemorar a vitória de Átalo I em 230 a.C. sobre os invasores gauleses (talvez os antepassados dos gálatas do Novo Testamento). A estrutura de 36 m por 34 m com um friso de 120 m de extensão e 2,3 m de altura no qual se pode ver gigantes e deuses guerreando foi reconstruída no Museu do Estado em Berlim. No meio da cidade moderna encontra-se um edifício estranhamente parecido com uma estação de trem vitoriana: o Kizil avlu, "pátio vermelho", uma construção enorme de tijolos vermelhos dedicada ao deus egípcio Serápis.
Datada do início do século Il, era revestida de mármore de várias cores e é a maior construção da antiguidade ainda existente na província da Ásia. O rio Selinus (Bergama Cayi) passa por baixo da área do templo, que mede 200 m por 100 m, em dois aquedutos subterrâneos.
Há quem identifique esse templo com o "trono de Satanás" mencionado por João em Apocalipse 2:13, mas ele ainda não existia no tempo de João.
Outros propõem que o trono de Satanás é o altar de Zeus. E mais provável que se trate de uma referência mais geral à cidade como um todo, pois Pérgamo era o centro oficial do culto ao imperador na Ásia e o local do primeiro templo erigido para Roma e Augusto em 29 a.C

Referências:

Apocalipse 1:10-11
Filemon 2
Apocalipse 2:10

Planta urbana de Pergamo Pérgamo é uma cidade construída em vários níveis. Sua acrópole cônica é cerca de 300 metros mais alta do que o vale ao redor. O rio Selinus corre no vale e passa por baixo do templo de Serápis, construído no século Il d.C.
Planta urbana de Pergamo Pérgamo é uma cidade construída em vários níveis. Sua acrópole cônica é cerca de 300 metros mais alta do que o vale ao redor. O rio Selinus corre no vale e passa por baixo do templo de Serápis, construído no século Il d.C.
Ilha de Patmos, na Grécia, onde o apóstolo João foi exilado e recebeu a visão de Apocalipse
Ilha de Patmos, na Grécia, onde o apóstolo João foi exilado e recebeu a visão de Apocalipse
Biblioteca de Celso, governador romano da Ásia; localizada em Éfeso, datada de 110 d.C. e extensamente restaurada
Biblioteca de Celso, governador romano da Ásia; localizada em Éfeso, datada de 110 d.C. e extensamente restaurada
As sete igrejas da província romana da Ásia
As sete igrejas da província romana da Ásia
Teatro de Pérgamo. O altar de Zeus ficava embaixo da árvore que aparece na parte superior da fotografia
Teatro de Pérgamo. O altar de Zeus ficava embaixo da árvore que aparece na parte superior da fotografia

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

EGITO

Atualmente: EGITO
País do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
Mapa Bíblico de EGITO


CAUDA

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Nome Atual: Gavdos
Nome Grego: Καῦδα
Atualmente: Grécia
Mapa Bíblico de CAUDA



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 19 do versículo 1 até o 25
F. CONTRA O EGITO, Is 19:1-20.6

Isaías foi um estadista com uma visão internacional baseada no conhecimento dos caminhos de Deus. Aqui podemos observar o seu diagnóstico das causas da ruína nacio-nal e seu esboço da solução. Em Is 19:1-17, vemos uma nação descendo passo a passo, de castigo em castigo; nos versículos 18:25, vemos essa mesma nação subindo passo a pas-so, de salvação em salvação. Em Is 20, Isaías nos lembra que os que são sentencia-dos para o cativeiro não podem realmente salvar outros dele. Sua parábola prática ad-verte contra a futilidade de uma política pró-egípcia para Judá.

1. Confundindo o Excessivamente Confiante (Is 19:1-17)

  • Quando se perde a disposição de ânimo (19:1-4). O início da visitação divina a essa nação auto-confiante é a vinda do Senhor cavalgando em uma nuvem ligeira (1) para instituir o julgamento. Ezequiel também teve uma visão dessa carruagem nas nu-vens quando Deus veio lidar com os homens (Ez 1:4). Com a sua presença, Isaías nota que os ídolos egípcios (falsos deuses) vão tremer e o coração dos egípcios se derrete-rá à medida que a coragem definhar. Passando por todas as causas secundárias, o profe-ta ouve Deus dizer: Farei com que os egípcios se levantem[...] cada um pelejará contra o seu irmão (2). Não há verdadeira unidade em uma nação que tem muitos deuses. Guerras civis estavam crescendo rapidamente no Egito pouco antes de 712 a.C. Não havia um governo central forte, e a terra estava repleta de discórdia interna. Care-cendo de um propósito harmonioso para um programa nacional forte, o conselho (3) foi destruído, e a nação tornou-se tola e perplexa. "Antes de os deuses destruí-los, eles os tornavam dementes". Quando a diplomacia fracassa, as artes mágicas se tornam um substituto medíocre. Mas o Egito tinha (e tem) uma reputação para se apegar a essas artes (Êx 7:22-8.7). ídolos [...] encantadores' [...] adivinhos e mágicos são conse-lheiros ineficientes em qualquer crise nacional. Esse tipo de situação favorece o surgimento de ditadores, porque um dos castigos de Deus para a anarquia é um senhor duro e um rei rigoroso (4) — um déspota. Aqueles que não tiverem um governo responsável, abrem a porta para a demagogia irresponsável.
  • Quando os recursos naturais minguam (19:5-10). Se não fossem as águas do Nilo, o Egito seria parte do deserto. O Nilo é o único conquistador do Saara. Este rio é a única fonte de vida e a artéria principal para as pessoas das terras que ele atravessa.
  • O mar (5) é uma expressão nativa para esse longo e importante rio durante a época das enchentes (normalmente de agosto a outubro). O rio especifica seu canal principal. Os rios (6) poderiam se referir aos muitos canais de irrigação a partir do Nilo, ou, talvez, aos braços do Nilo no seu delta. Os canais, da mesma forma, indicam cursos de água menores. Acerca desses canais veja II Reis 19:24. Se o Nilo fracassasse, tudo o que foi semeado secaria (7), e os pescadores gemeriam (8). O versículo 7 pode ser traduzido da seguinte forma: "Haverá lugares secos ao longo do Nilo" (NVI). Visto que muito linho é plantado no Egito para a produção da fibra de linho, os que trabalham em linho fino serão envergonhados (9). Os que tecem pano branco refere-se à produção do tecido de algodão pelo que o Egito é famoso. Uma tradução parecida para o versículo 10 seria: "E os pilares do Egito serão despedaçados; e todos os que trabalham por salário ficarão com tristeza na alma" (ASV). Os empregadores abrirão falência, e, por conse-guinte, todo aquele que trabalha por salário ficará desanimado em decorrência do de-semprego. As classes principais, ou os pilares de uma economia (empresários), são os esteios do estado junto com suas classes trabalhadoras. Quando a gerência "afunda", o desemprego aumenta.

  • Quando falta sabedoria (19:11-15). Zoã (11) é Tanis (a atual San el Hagar), situa-da numa extremidade a nordeste do delta do Nilo. Por este motivo, ela era, entre as grandes cidades do Egito, uma das cidades mais próximas de Judá. Era a residência dos reis do Egito já na época de Ramessés II (século XIII a.C.) e foi provavelmente a residên-cia da dinastia etíope dos reis egípcios. Sempre que o conselho de sábios conselheiros [...] se embrutece, eles se tornam os planos mais tolos. Qualquer um dos conselheiros de Faraó reivindicava ser o filho de sábios, filho de antigos reis. Mas a todos esses conselheiros 1saías apresenta esta pergunta: "Sendo destituídos de sabedoria, como vocês podem reivindicar ser sábios por meio da descendência familiar?". Profissões eram here-ditárias entre os egípcios, mas hereditariedade não garante inteligência ou eficiência. Por isso, Isaías desafia: Anunciem-te, agora, [...] do que o SENHOR [...] determinou contra o Egito (12; cf. 1 Co 1.20).
  • Nofe (13) era o antigo local de Mênfis, capital do Baixo Egito, quinze quilômetros a sudeste do Cairo. Seus príncipes haviam se unido aos de Zoã e haviam seduzido o Egito, quando deveriam, na verdade, ser seu suporte. Um perverso espírito (14) fez mais do que seduzir o Egito ao erro. Mentes pervertidas e decisões deturpadas somente concebem distorções. Não é de estranhar que levaram o Egito a cambalear como bêba-do quando se revolve no seu vômito. Sem qualquer habilidade para caminhar e pensar direito, nem a classe alta nem a baixa alcançarão coisa alguma para o Egito (15). Um exemplo moderno seria qualquer nação achar que pode beber, brigar e se esgotar nisso, e ainda viver em segurança.

    d) Quando a fraqueza prevalece (19:16-17). A frase de Isaías como mulheres (16) descreve uma situação de terror e fraqueza (cf. Jr 48:41). A mão julgadora do SENHOR dos Exércitos se move repetidas vezes sobre o Egito com ataques fulminantes. Se o Deus de Judá propõe punir o Egito, a mera menção de Judá é um espanto (17) para aqueles que estão conscientes do decreto divino. No entanto, "o temor do Senhor é o princípio da sabedoria" e do arrependimento. Aqui, então, trata-se do ponto de transição lógico para a conversão do Egito.'

    2. Colonização para a Conversão (19:18-25)

    a) Uma cabeça de ponte espiritual (19.18). Cinco cidades com uma língua comum, um Senhor comum, e uma capital de justiça, poderiam fazer muito para redimir o país. Mas, será que um programa benevolente de difusão realmente foi tentado em uma esca-la nacional? Isto requereria um grande número de missionários leigos em todos o cami-nhos da vida. Isaías parece ter sentido que tanto nações como indivíduos poderiam ser missionários. Os profetas hebreus estavam certos de que a missão de Judá entre as nações era de liderança espiritual em vez de conquista imperial.' Falando a língua de Canaã indica o uso do hebraico por Judá ou como sua língua nativa ou, pelo menos, como sua língua sagrada de adoração. Jurar ao SENHOR dos Exércitos seria um reco-nhecimento de Deus. Que uma dessas cinco cidades se chamaria Cidade da Destrui-ção' não faz muito sentido. A Septuaginta traduz: "Cidade de Justiça". Esse parece um nome melhor para a capital de uma aliança de cinco cidades redentoras.

    b) Alternativas para a desolação (19:19-22). Isaías enumera essas alternativas como:
    a) Um altar no meio [...] e um monumento (testemunho) [...] na sua fronteira (19). Um altar para a adoração do verdadeiro Deus e um obelisco" erguido em sua homenagem constituiriam um testemunho [...] na terra do Egito (20) ;
    b) Um pedido a Deus por um Salvador para libertar (20b), porque ao SENHOR clamarão [...I e ele lhes envi-ará um Redentor. Isso sinaliza a conversão do Egito e a adoração ao verdadeiro Deus." Se uma nação em situação desesperadora começa a reconhecer a mão de Deus em sua calamidade, ela está em condições de arrepender-se e encontrar misericórdia;
    c) O co-nhecimento do Senhor e uma prova da conversão (21). O Deus eterno se dará a conhecer agora. Ofertas de animais e vegetais se tornam aceitáveis quando promessas feitas a Deus são mantidas;
    d) Correção do Senhor com seu ministério de cura (22). Ele ferirá [...] e os curará; porque quando Deus corrige, Ele tem como finalidade a cura (cf. Os 6:1).

    c) A vizinhança de nações (19:23-25). Para Isaías, esta vizinhança incluirá:
    a) estra-das para comunicação e comércio (23) e
    b) alianças para bênçãos e benefícios mútuos (24-25). Essa estrada conectando dois antigos inimigos e passando pela Palestina seria algo ideal no Oriente Médio. Aqui o profeta vê Israel como o terceiro membro dessa aliança messiânica, funcionando como uma bênção no meio da terra (24). Cada um dos três leva um dos afetuosos títulos do Senhor — Egito, meu povo, [...I Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança (25).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 19 do versículo 1 até o 25
    *

    19.1—20.6 Um oráculo de julgamento acerca do Egito. Em contraste com o capítulo 20, a linguagem do capítulo 19 é simbólica, e não historicamente específica.

    * 19:1

    Sentença. Mensagem profética (13.1, nota).

    * 19:3

    os seus ídolos... feiticeiros. Quanto à idolatria e à adivinhação, ver 2.6,8; 8.19.

    * 19:4

    um senhor duro e um rei feroz. O Egito, por igual modo, seria subjugado; talvez isso fosse em alusão à crueldade de Faraó, antes do êxodo (Êx 6:9).

    o SENHOR dos Exércitos. Ver nota em 1.9.

    * 19:5

    o rio se tornará seco. Isso significava desastre econômico em um país cuja vida dependia das enchentes do rio Nilo. Deus pode facilmente ressecar as muitas águas do rio Nilo.

    * 19:6

    As canas e os juncos. Contrastar com 35.6,7.

    * 19:7

    A relva que está junto ao Nilo. O Egito era a despensa de muitos países, por causa das enchentes regulares do rio Nilo (Gn 41:57).

    * 19:9

    linho fino... pano de algodão. O juízo divino contra o Egito sobreveio nas importantes indústrias da pesca (v. 8) e produtos de tecelagem, por causa dos quais o Egito se tornara famoso.

    * 19:10

    os teus grandes. O significado da palavra hebraica correspondente é incerto. Alguns acreditam que temos aqui uma metáfora para os nobres, que seriam o “alicerce” da sociedade, em contraste com aqueles que “ganhavam salário”. Outros sugerem os “tecelões” de tecidos. A lição é que todos os aspectos da sociedade muito sofreriam.

    * 19:11

    Zoã. Essa cidade, também conhecida como Tanis, era uma cidade do delta do Nilo (Nm 13:22; Sl 78:12,43), e era a capital do Egito na época.

    são néscios. Deus reduz a sabedoria dos sábios à insensatez.

    conselhos estúpidos. Ver nota em 11.2.

    Sou filho de sábios, filho de antigos reis? Essa observação sarcástica motejava da reivindicação de sabedoria do Egito (conforme 1Rs 4:29-31).

    * 19:12

    Onde estão agora os teus sábios? Essas palavras, dirigidas a Faraó, continuam a ser uma polêmica contra o orgulho humano (1Co 1:20).

    * 19:13

    os príncipes... a pedra de esquina. Entre esses líderes estavam incluídos chefes políticos, econômicos e religiosos.

    Mênfis. Essa cidade, no Baixo Egito, era a sua antiga capital.

    * 19:16

    ao levantar-se da mão do Senhor. Ver nota em 14.26,27.

    * 19:18

    cinco cidades. Não apenas uma, mas cinco cidades, voltar-se-ão para o Senhor.

    a língua de Canaã. Isso mostra quão grande mudança está em vista, porquanto qualquer coisa que pertencesse aos canaanitas era uma abominação para os egípcios (Gn 43:32; 46:34).

    farão juramento ao SENHOR. Ou seja, submeter-se-ão completamente a Deus.

    Cidade do Sol. Provavelmente temos aqui uma referência a Heliópolis (“Cidade do Sol”, ver referência lateral).

    * 19:20

    de sinal e de testemunho. O altar (v. 19) significava a dedicação deles ao Senhor (conforme Gn 12:8; 28:22; Js 22:26-29).

    um salvador e defensor. Deus preencheria esses papéis para livrá-los dos opressores, tal como ele fez em prol de Israel nos dias dos juízes (Jz 2:18; 3:9,15).

    * 19:22

    Ferirá... mas os curará. A disciplina divina atrairá os egípcios para o Senhor (30.26; Os 6:1; 14:1,2,4).

    * 19:23

    haverá estrada. A construção dessa ligação entre o Egito e a Assíria simboliza a remoção da alienação entre essas duas nações (conforme 11.16, nota).

    do Egito até à Assíria. Essas duas grandes culturas encontrarão unidade em uma comum lealdade ao Senhor.

    * 19:24

    uma bênção no meio da terra. Israel, o Egito e a Assíria reunir-se-ão sob as promessas patriarcais (Gn 12:2,3).

    * 19:25

    meu povo... obra de minhas mãos... minha herança. Cada um participará plenamente da aliança, mencionada como “povo” (conforme 10.24; 40.1, nota; Sl 100:3; Jr 11:4; Os 2:23); “obra de minhas mãos” (60.21; Sl 119:73; 138:8) e “herança” (Dt 32:9).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 19 do versículo 1 até o 25
    19:1 Ao Egito, nação que escravizou ao povo de Deus durante quatrocentos anos (Exodo 1), odiava-a o povo do Israel. Mesmo assim, Judá estava considerando a idéia de aliar-se ao Egito contra Assíria (2Rs 18:17ss). Entretanto, Isaías lhe advertiu contra esta aliança devido a que Deus destruiria a Assíria em seu tempo.

    19.11-15 o Egito se distinguia por sua sabedoria, mas aqui seus homens sábios e oficiais foram néscios e enganados. A verdadeira sabedoria só pode vir de Deus. Devemos lhe pedir sabedoria para a vida ou também nos desviarão e nos sentiremos inseguros. Há algo em sua vida que o faz sentir-se confundido? Peça a Deus sabedoria para resolvê-lo.

    19.19, 23 Depois do castigo, Egito se voltaria da idolatria e adoraria ao único Deus verdadeiro. Até mais surpreendente é a profecia do Isaías de que os dois grandes tiranos do Israel, Egito e Assíria, uniriam-se em adoração. Esta profecia se cumprirá "naquele tempo", o dia futuro do reinado de Cristo.

    19:20 Quando o Egito peça ajuda a Deus, O enviará a seu Salvador para liberá-lo. Nosso Salvador, Jesucristo, está ao alcance de todos os que o chamem. Podemos orar e também receber seu poder salvador! (Jo 1:12).

    19.23-25 No Jesucristo, os que antes eram inimigos podem unir-se em amor. No, pessoas e nações que se encontram em pólos opostos, politicamente falando, inclinarão-se ante seus pés como irmãos. Cristo rompe toda barreira que ameace com as relações (veja-se Ef 2:13-19).

    ALIANÇAS ATUAIS

    Governo: Dependemos da legislação do governo para proteger as decisões morais que queremos tomar. Entretanto, a legislação não trocará o coração das pessoas.

    Ciência: Desfrutamos dos benefícios da ciência e a tecnologia. Procuramos as predições e as análise científicas antes de olhar a Bíblia.

    Educação: Atuamos como se a educação e os títulos garantissem o futuro e o êxito, sem considerar quais são os planos de Deus para o futuro.

    Cuidado médico: Vemos a medicina como o caminho para prolongar a vida e preservar sua qualidade, muito além da fé e de uma vida moral.

    Sistemas financeiros. Depositamos nossa fé na "segurança" financeira, fazendo tanto dinheiro como podemos para nós mesmos, nos esquecendo de que, embora devemos ser sábios com nosso dinheiro, devemos confiar em Deus para suprir nossas necessidades.

    Isaías advertiu ao Judá que não se aliasse ao Egito (20.5; 30.1, 2; 31.1). Sabia que confiar em qualquer nação ou poder militar era fútil. Sua única esperança era confiar em Deus. Apesar de que não depositamos conscientemente nossa esperança para a liberação em alianças políticas, é quase o mesmo, freqüentemente nossa esperança está em outras forças.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 19 do versículo 1 até o 25
    F. EGITO (19: 1-25)

    Quanto à forma, este capítulo é dividido em uma seção poética (vv. Is 19:1-15 ), e uma seção de prosa (vv. Is 19:16-25 ). Mas já que não há nenhuma mudança abrupta de pensamento no versículo 16 , ele não precisa afetar a nossa análise da passagem. Em muitos aspectos este capítulo é semelhante ao anterior. Ambos os países preocupação do Nilo, e ambos começam com o julgamento e fechar com um reconhecimento de que Deus é o Senhor. Capítulo 20 pode ser considerada um epílogo para ambos 18:19 .

    1. Julgamento de Deus (19: 1-10)

    1 A carga do Egito.

    Eis que o Senhor vem cavalgando numa nuvem ligeira, e vem ao Egito, e os ídolos do Egito estremecerão a sua presença; eo coração dos egípcios se derreterá no meio dela. 2 E eu vou agitar os egípcios contra egípcios; e cada um pelejará contra o seu irmão, e cada um contra o seu próximo; cidade contra cidade, e reino contra reino. 3 E o espírito dos egípcios se falhar no meio dela; e destruirei o seu conselho; e eles consultarão aos ídolos, e encantadores, e para os que têm espíritos familiares e os assistentes. 4 E eu entregarei os egípcios nas mãos de um senhor cruel; e um rei rigoroso os dominará, diz o Senhor, o SENHOR dos Exércitos.

    5 E as águas se retiram do mar, eo rio se ele desperdiçou e tornar-se seca. 6 E os rios passam a ser falta; os canais do Egito deve ser diminuída e secou; as canas e os juncos murcharão. 7 Os prados junto ao Nilo, pela beira do Nilo, e todos os campos semeados do Nilo, deve tornar-se seca, ser arrancado, e não existirá mais. 8 E os pescadores gemerão , e todos os que lançam anzol ao Nilo lamentam, e os que estendem rede sobre as águas desfalecerão. 9 Além disso, os que trabalham em linho fino, e os que tecem pano branco, será confundido. 10 E as colunas do Egito será quebrado em pedaços; todos os que trabalham para o aluguer será triste de alma.

    Esta primeira seção do capítulo descreve o julgamento de Deus sobre a terra do Egito. Ela começa com a vinda do Senhor em uma nuvem ligeira (conforme Sl 18:10. ; Sl 104:3. ; Dt 20:8. ; Js 5:1. Isa: 7 ). A guerra civil que se seguiu deve vir para o caos eo colapso da autoridade, para que em seu desespero os egípcios devem procurar aos ídolos (godlets inúteis) e para todas as outras fontes de orientação supersticioso (conforme Is 8:19 ). Como resultado, eles serão entregues a um governante estrangeiro, como os assírios (v. Is 19:4 ), que ocupou Baixo Egito em 671 AC e destruído Tebas, no centro do Alto Egito, em 663 AC A profecia em si foi dado cerca de 714 -711 AC , alguns 40 anos antes da conclusão de seu cumprimento.

    Egito, sendo completamente dependente do Nilo para irrigação, viveu em constante temor de o tipo de fome que resultou sempre que as águas se retiram do mar (v. Is 19:5 ). Porque é tão larga na floodtime, o Nilo sempre foi chamado de "o mar" pelos egípcios.Ele agora está previsto que os seus afluentes e canais de irrigação irá secar para que as culturas, dependendo da água do rio morrerão, assim como os peixes, de modo que todo o povo do Egito, não importa qual o seu trabalho, será confundido. O fato que todos os povos da terra serão afetadas, direta ou indiretamente, pode ser o que se quer dizer com a enigmática décimo versículo. Se assim for, isso significa que os pilares, ou principais da terra, será quebrado em pedaços, e também os trabalhadores da terra- todos os que trabalham para o aluguer -shall estar em apuros (Genesius).

    2. O medo dos egípcios (19: 11-17)

    11 Os príncipes de Zoã são totalmente insensato; o conselho dos mais sábios conselheiros de Faraó se embruteceu: como pois a Faraó direis: Sou filho de sábios, filho de reis antigos? 12 Onde estão os teus sábios? e deixá-los dizer-te agora; e deixá-los saber o que o Senhor dos exércitos determinou contra o Egito. 13 Os príncipes de Zoã são insensatos, os príncipes de Memphis estão enganados; que causaram o Egito para se extraviar, que são a pedra angular das suas tribos. 14 SENHOR misturava um espírito de confusão no meio dela; e eles fizeram o Egito se desviem para todas as suas obras, como um homem bêbado cambaleando no seu vômito. 15 E não haverá para o Egito qualquer trabalho, que de cabeça ou cauda, ​​ramo ou junco, pode fazer.

    16 Naquele dia os egípcios serão como mulheres; e estremecerão e medo por causa do movimento da mão do SENHOR dos Exércitos, que faz tremer sobre eles. 17 E a terra de Judá será um espanto para o Egito; todo aquele a quem menção é feita da mesma, devem ter medo, por causa do propósito do Senhor dos Exércitos, que determinou contra eles.

    Voltando agora ao pensamento do versículo 3 , que Deus vai destruir o conselho de egípcios 1saías elabora sobre a incapacidade dos sábios egípcios famosos para prever os planos do Senhor (vv. Is 19:11-15 ). Ele insulta-los, chamando a atenção para os cursos de tolos de ação que tinha recomendado, e desafia-os a declarar que o Senhor dos exércitos determinou contra o Egito (v. Is 19:12 ). Mas não é o seu propósito apenas para apontar os planos equivocados por que eles tenham causado o Egito para se extraviar (v. Is 19:13 ), mas ele quer destacar que sua insensatez foi causado pela sabedoria superior de Deus (v. Is 19:14 ). Eles são meros homens, e o Senhor dos Exércitos fez com que eles apareçam em contraste com Ele como estava embriagada. O resultado é que não há ninguém na terra, de qualquer lugar na sociedade, que é capaz de fazer o que precisa ser feito. (Este é o significado do verso Is 19:15 , como a expressão proverbial cabeça ou cauda, ​​ramo ou junco, significa o alto eo baixo da sociedade, entre os quais todos estão incluídos, como em Is 9:13 .)

    Como resultado da sua ineficácia devem os egípcios serão como mulheres. Não é nenhuma desgraça para ser como uma mulher, a menos que você é um homem e não há trabalho de um homem para ser feito! Neste momento na história do país, quando, homens corajosos fortes foram necessários para atender a emergência, os príncipes do Egito foram tremendo de medo por causa da agitação (impressionante) da mão do SENHOR dos Exércitos (v. Is 19:16 ).

    3. Egito reconhecerá o Senhor (19: 18-25)

    18 Naquele dia haverá cinco cidades na terra do Egito que falem a língua de Canaã e façam juramento ao Senhor dos exércitos; Uma delas será chamada Cidade de destruição.

    19 Naquele dia haverá um altar dedicado ao Senhor no meio da terra do Egito, e uma coluna na fronteira do mesmo para o Senhor. 20 E será um sinal e de testemunho ao Senhor dos exércitos na terra do Egito; quando clamarem ao Senhor por causa dos opressores, e ele lhes enviará um salvador, e um defensor, e ele vai entregá-los. 21 E o Senhor se dará a conhecer ao Egito e os egípcios conhecerão ao Senhor naquele dia; sim, eles adorarão com sacrifícios e ofertas, e deve fizer voto ao Senhor, e deve cumpri-la. 22 E o Senhor ferirá Egito, ferindo e cura; e eles se voltarão para o Senhor, e ele ouvirá as súplicas deles e os curará.

    23 Naquele dia haverá estrada do Egito até a Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e os egípcios adorarão com os assírios.

    24 Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra; 25 para que o Senhor dos Exércitos tem os abençoou, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, ea Assíria, obra das minhas mãos, e Israel, minha herança.

    G. Ernest Wright chama essa passagem "uma das expressões mais marcantes da compreensão internacional responsável que o Antigo Testamento contém." No entanto, o conceito de nações dos gentios adorando o Senhor está explicitamente previsto em muitas partes do Velho Testamento, e está implícita na toda ela. A escolha de Deus de Israel como um povo especial foi baseada em sua propriedade de todas as nações (Ex 19:5 é que Deus é o Senhor de toda a terra.

    Ao olharmos agora para os detalhes de 19: 18-25 , notamos que ele começa por mostrar alguns dos resultados do medo detalhado nos versículos 16:17 . Não haverá cinco cidades na terra do Egito que falem a língua . Canaan Isso pode significar, como a maioria dos comentaristas supor, que estas cinco cidades (ou um número pequeno em comparação com o total Dt 20:1) vai falar hebraico; mas há algo a dizer para a sugestão de Calvino que "a língua de Canaã" refere-se à confissão de fé no Senhor. Este é apoiado pela próxima declaração de que eles vão jurar fidelidade ao Senhor dos exércitos. A cláusula final do versículo 18 não é clara quanto ao significado ou referência.

    A segunda foto da conversão do Egito é de sua adoração do Senhor (vv. Is 19:19-22 ): Não haverá um altar ao Senhor no Egito. É verdade que as colônias de refugiados judeus durante a conquista da Babilônia e as guerras dos macabeus templos no Egito construídas em Elefantina e Leontopolis (nos sexto e segundo séculos), mas Isaías descreveu algo mais. Ele fala dos próprios egípcios como invocando o Senhor por libertação, e Deus lhes enviará um salvador (libertador, como em Jz 2:16. ; Jz 3:9 ; 2Rs 13:5 ), de modo que o que Isaías descrita em termos de sua própria situação política contemporânea, vemos agora em perspectiva mais ampla. Em Cristo, o mundo inteiro é um, uma vez que nele não existem raças ou nacionalidades diferentes, não há pessoas especiais, mas todos se encontram nele em pé de igualdade.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 19 do versículo 1 até o 25
    19.1 Nuvem ligeira. Símbolo de destruição rápida e inesperada, como acontece nas tempestades, no Oriente Médio. Na Bíblia, a nuvem é também um símbolo bíblico da presença divina, de modo geral, e a idéia de Deus "cavalgar" numa nuvem significa que os propósitos divinos avançam na terra com instrumentos humanos: no caso é Sargom II, Rei da Assíria, 722-705 a.C., que, sem querer, cumprirá esta profecia do servo de Deus.

    19:1-15 O julgamento físico do Egito:
    1) Desolação da terra, v. 11;
    2) Guerra civil, v. 2;
    3) Falência religiosa, v. 3;
    4) O despotismo, v. 4;
    5) Falência agrícola, ao secar-se o Nilo, 510;
    6) Falência cultural, 11-13;
    7) Falência política e econômica, 14-15.
    19.4 Um Senhor duro. O Egito sofreu invasões violentas dos assírios, pelo rei Esarhadom em 672 a.C., e pelo rei Assurbanipal em 622 a.C. Pensa-se também nas invasões de Cambises da Pérsia, em 530-522 a.C., e, finalmente, de Ptolomeu I, que assumiu o trono do Egito em 323 a.C., formando até uma dinastia grega, depois das conquistas de Alexandre Magno. A profecia pode ter uma aplicação imediata, ou pode também ser uma maldição genérica, aplicável a séculos da história do Egito.

    19.6 Refere-se, aqui, ao sistema de irrigação, já que o Egito dependia somente do rio Nilo. Os canais, riachos e aquedutos, que daquele rio se derivam, produziam terras fecundas por vários quilômetros além das ribanceiras do mesmo o qual era adorado como um deus. Juncos. Inclusive o papiro, do qual se formava um tipo de papel.

    19.10 Grandes. Provavelmente, os comerciantes egípcios. Os operários que não acham serviço numa época de falência nacional.

    19.1.1 Zoã. Cidade famosa na parte nordeste do delta do Nilo, sede da corte egípcia, especialmente no período dos hicsos 1710:1570 a.C. Tornou-se um sinônimo bíblico do próprio Egito. Antigos reis. Os conselheiros alegavam ser descendentes da casta sacerdotal que produziu as primeiras dinastias reais, mais de mil anos antes, época das pirâmides, da cultura, da ciência, da magia e do misticismo.

    19.13 Mênfis. Nas margens do Nilo 16 km ao sul da atual cidade do Cairo. Foi a capital do Baixo Egito, um centro de cultura e religião.

    19:16-25 O julgamento religioso do Egito. Depois dos julgamentos, haverá a possibilidade de reconhecer-se a mão de Deus na história, conforme 17:7-8n. Haverá o culto prestado a Deus, 19; haverá um salvador da parte de Deus, 20; haverá uma conversão a Deus, 21; o Egito tomará parte na disciplina divina, a maneira de Deus de purificar pela punição e pela restauração. Vê-se, pois, a inclusão futura do Egito no tipo de religião que já fora revelada a Israel. O maior momento, até agora, no cumprimento desta profecia foi quando o evangelista Filipe se encontrou com um alto oficial da rainha da Etiópia (At 8:26-44), ocasião que produziu a antiquíssima igreja Cóptica na região egípcia.

    19.24 Terceiro. O Egito, Israel e Assíria formarão uma aliança espiritual com Deus; talvez os nomes sejam símbolos; o Povo de Deus, um dia, reinará sobre todas as forças, do mundo.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 19 do versículo 1 até o 25
    f) Acerca do Egito (19.1—20.6)
    O Egito é agora mencionado com palavras claras, e é o objeto de todo o capítulo, que consiste em um oráculo em verso (v. 1
    15), complementado por cinco breves anúncios em prosa a respeito do futuro do Egito.
    19:1-15. O poema tem três estrofes, e todas apresentam o mesmo quadro de condenação que está para cair sobre o Egito, uma condenação ordenada e controlada pelo Senhor (v. 1). A primeira estrofe retrata uma guerra civil, culminando no surgimento de um rei feroz (v. 4), i.e., de um rei “cruel” (“mau”, NTLH). A religião egípcia nativa não vai garantir livramento ou alívio. Diversos contextos históricos têm sido considerados para esse oráculo, mas a desordem que precedeu a ascensão do etíope Piankhi em 715 a.C. parece fornecer o cumprimento mais apropriado.

    A segunda estrofe (v. 5-10) descreve mais um desastre, mostrando em detalhes como iria desmoronar a economia egípcia, não em virtude da guerra mas da ausência das enchentes anuais do rio, i.e., do Nilo, das quais toda a fertilidade e prosperidade do Egito sempre dependeram. Assim, a ascensão do rei feroz do v. 4 não daria estabilidade alguma ao país; aliás, a última estrofe (v. 11-15) apresenta de forma dramática a impotência do rei, ao indicar a falta total de conselhos dos seus sábios conselheiros (v. 11). As únicas palavras sábias que eles poderiam ter oferecido seriam para explicar que o Deus de Israel estava por trás dos problemas do Egito (v. 12). O v. 15 contém uma descrição proverbial de total impotência.

    Podemos ver nesse oráculo a determinação de Isaías de persuadir a corte de Judá a não se comprometer com aliança alguma com o Egito contra a Assíria.
    19:16-24. Assim como o cap. 18 terminou com um apêndice (v. 7) que expôs os propósitos de Deus além do juízo e do desastre, agora esse capítulo considera em mais detalhes o cenário além dos eventos históricos de 715 a.C. e esboça um pouco do plano divino para o Egito. Os cinco parágrafos talvez sejam datados de períodos diferentes, mas juntos formam um retrato claro das intenções de Deus. A primeira seção (v. 16,17), como sugere de forma aceitável J. Mauchline, muito provavelmente aponta para os eventos de 701 a.C., quando pavor em Judá (conforme 2Rs 19:6,2Rs 19:7,2Rs 19:35) caiu sobre o rei assírio Senaqueribe numa época em que o exército egípcio não tinha conseguido nada contra os assírios.

    As duas seções seguintes (v. 18,19-22) retratam juntas os egípcios passando a reconhecer gradualmente o Deus de Israel como seu Deus por conseqüência de sua forma de tratar com eles na história (v. 22). No início, somente algumas cidades vão se voltar para ele; a referência à Cidade do Sol (“Cidade da Destruição”, nota de rodapé da NVI) é um tanto obscura. Cidade do Sol (como aqui a NVI, com base no TM) pode ter a intenção de mostrar que a influência de Javé vai alcançar até mesmo a cidade denominada segundo o deus mais importante do Egito, o deus-sol Rá. Os desenvolvimentos mencionados nos v. 19ss podem bem sugerir que os judeus deveriam levar os sinais físicos da adoração a Javé para o Egito.

    Os últimos dois parágrafos (v. 23,24) continuam a enxergar além de qualquer evento histórico conhecido a nós; acima de tudo, o seu ensino simbólico é importante. O mundo antigo não estava desprovido de rotas comerciais, embora sem dúvida a estrada da Assíria para o Egito fosse longa e árdua. A existência de uma estrada entre eles sugere nesse caso não a marcha de exércitos, mas o intercâmbio próspero e pacífico — sem barreiras no meio. Entre os dois, ficavam a Síria e a Palestina, todavia — diz o profeta — esse território já não será fragmentado, mas vai ser um Israel unificado (de dimensões daví-dicas) em pé de igualdade com as grandes potências imperiais. A harmonia reina entre os três Estados, pois todos adoram o mesmo Deus, cujo templo está em Jerusalém, o que faz de Israel uma bênção na terra (v. 24). O texto comprova a confiança surpreendente do profeta (numa época em que Judá era tão insignificante e impotente) e também a abrangência de sua tolerância (com a qual o ponto de vista de Jonas a respeito da Assíria é um contraste completo).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 13 do versículo 1 até o 18

    VOLUME III. TEMA DO JUÍZO SOBRE AS NAÇÕES GENTIAS.

    13 1:23-18'>13 1:23-18

    Sentença I. Queda da Babilônia; e a Descida do Seu Rei ao Hades. 13 1:14-27'>13:1- 14:27.


    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 19 do versículo 11 até o 15

    11-15. Os egípcios se orgulhavam de serem o povo mais sábio e mais culto. Mas se comprovariam ser totalmente loucos e incapazes ao se depararem com os futuros golpes da tragédia e seus líderes conflitantes os levariam à ruína.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 19 do versículo 1 até o 25
    g) Egito (Is 19:1-25)

    Esta mensagem divide-se em duas partes, acerca das quais G. A. Smith escreve: "Nos primeiros quinze versículos, o castigo está prestes a tombar sobre a terra dos faraós. Os últimos dez versículos falam nos resultados de ordem religiosa que desse castigo advirão para o Egito, constituindo a mais universal e missionária de todas as profecias de Isaías".

    A primeira parte (1-15) ostenta as características usuais de catástrofe completa que já tivemos ensejo de observar nos oráculos precedentes. A ira de Jeová e os Seus castigos tremendos desolarão todo o país (1). A religião egípcia falhará (3), e o próprio povo, sem o conforto da sua fé e mistério, mergulhará em lutas intestinas (2) que culminarão num despotismo completo (4). Depois disto virão calamidades de ordem física em rápida sucessão. O Nilo secará e toda a prosperidade daquele povo terá o seu fim (5-10). A própria existência perigará. A sabedoria tradicional dos egípcios revelar-se-á impotente (11-13), e o país sofrerá e sentirá pavor sob o peso do seu infortúnio (14-15). É essa catástrofe, um castigo divino, que o profeta vê abeirar-se do Egito.

    A segunda parte do oráculo (16-25) tem um tom totalmente diferente. Prediz o efeito sobre o Egito da estranha intervenção de Jeová, efeito esse que acabará por se manifestar. O Egito volta-se para Jeová (21), e a adoração do Deus de Israel estabelece-se dentro das suas fronteiras (19). Leva-lhe a libertação um Salvador por Ele enviado (20). Jeová ocupar-se-á do Egito, castigando-o para depois o curar (22). Isto, porém, não é tudo. Para além do que foi revelado acerca do livramento e redenção do Egito, o profeta fala num resultado ainda mais glorioso. Os antigos inimigos de Israel, o Egito e a Assíria, são unidos justamente por Israel, cujo território nacional se transforma como que numa estrada aberta de que eles se utilizam em amistosa aliança. Os três estados unem-se num grandioso pacto fortemente cimentado pela adoração comum de Jeová (23-25).

    >Is 19:2

    Farei... (2). Esta mensagem refere-se à época que se seguiu à morte de Tiracá, quando o Egito foi convulsionado durante algum tempo por lutas intestinas terminando no desmembramento do país em doze estados separados, sujeitos, todos eles, à Assíria (4). E faltarão as águas do mar (5), isto é, o Nilo; quando vêm as cheias anuais e o Nilo galga as suas margens, toda aquela região tem o aspecto de um mar. Ver Na 3:8. Os que trabalham em linho fino (9) -desde os tempos mais remotos uma notável indústria egípcia; a umidade, tão importante para essa indústria, desapareceria com a secagem do mar. Serão despedaçados (10); tanto a tradução como o sentido são incertos. Zoã (11), uma grande e antiga cidade situada no Delta, num dos braços orientais do Nilo. Onde estão... (12). Este processo interrogativo é muito característico dos capítulos finais de Isaías; ver Is 41:22, Is 41:26; Is 43:9; Is 45:21; Is 48:14. Nof (13), em egípcio Mennofri", e em grego Mênfis. A cabeça, a cauda, o ramo ou o junco (15); ver Is 9:14. "Ramo" deve ser traduzido por "ramo de palmeira"; a idéia é que, seja qual for o estado da sociedade a partir do qual se empreendam quaisquer esforços, estes fracassarão.

    >Is 19:18

    Cidade de destruição (18), isto é, a cidade em que o templo do sol (heres) foi destruído (heres); trata-se, evidentemente, de um trocadilho sobre o nome Heliópolis, que quer dizer "cidade do sol". A língua de Canaã (18) é o semita do noroeste, ou seja, o hebraico. Estrada (23); o caminho da Assíria para o Egito atravessava a terra de Israel. Naquele dia Israel será o terceiro (24), isto é, as três nações estarão igualmente unidas nos vínculos da amizade. Meu povo... obra de Minhas mãos... Minha herança (25). Chegamos aqui ao ponto culminante daquele elemento da profecia para o qual a finalidade derradeira da complexa obra de Jeová é abolir a oposição entre as nações e englobá-las no reino, realizado sobre a terra.


    Dicionário

    Aproveitar

    verbo transitivo e intransitivo Tirar vantagem: aproveitar o tempo.
    Trazer lucro: a quem aproveita o crime?
    Ter aproveitamento; ser proveitoso.
    verbo pronominal Utilizar-se; prevalecer-se: aproveitou-se da fraqueza do amigo para explorá-lo.

    Cabeça

    substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
    Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
    Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
    Começo: a cabeça de um capítulo.
    Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
    Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
    Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
    Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
    Vida: isso custou-lhe a cabeça.
    Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
    Vontade: seguir sua própria cabeça.
    Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
    Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
    Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
    Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
    Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
    Curvar a cabeça, submeter-se.
    De cabeça, de memória.
    Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
    substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.

    substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
    Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
    Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
    Começo: a cabeça de um capítulo.
    Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
    Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
    Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
    Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
    Vida: isso custou-lhe a cabeça.
    Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
    Vontade: seguir sua própria cabeça.
    Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
    Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
    Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
    Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
    Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
    Curvar a cabeça, submeter-se.
    De cabeça, de memória.
    Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
    substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.

    l. Esta palavra é muitas vezes empregada figuradamente na Sagrada Escritura. Cristo é a cabeça da igreja (Cl 1:18) em virtude de sua eminência e da sua influência, comunicando vida, saúde, força a cada crente. o marido é, também, a cabeça da mulher (Gn 3:16), com respeito à preeminência do sexo (1 Pe 3,7) e à excelência do conhecimento 1Co 14:35). A pedra que os edificadores rejeitaram foi feita a cabeça (a principal pedra) do ângulo (Sl 118:22). 2. Nas visões de Ezequiel os sacerdotes piedosos costumavam cortar rente o cabelo de suas cabeças, mas não com a navalha de barba – e faziam isso como sinal de varonilidade, e com o fim de evitar aqueles costumes do sacerdócio pagão (Ez 44:20). (*veja Cabelo.)

    Cabeça A parte superior ou anterior do corpo do ser humano e dos animais. Em sentido figurado, “chefe” (Ef 4:15); 5.23). “Ter a cabeça exaltada” quer dizer “vencer” (Sl 27:6). Rapar a cabeça era sinal de tristeza (1:20) ou de voto (Nu 6:9); (At 18:18). V. IMPOSIÇÃO DE MÃOS e MENEAR.

    Cauda

    substantivo feminino Prolongamento posterior de certos animais vertebrados, bem mais fino e alongado que o restante do corpo; apêndice final da coluna vertebral; rabo.
    Por Extensão Aquilo que se assemelha em forma, tamanho ou natureza, à cauda ou ao rabo desse animais.
    Por Extensão O que é alongado e está na parte posterior de: cauda de piano.
    Parte da roupa que se arrasta ou que pende para trás: cauda de vestido.
    [Astrologia] Esteira de luz que acompanha um cometa ou outro astro: cauda de cometa.
    [Zoologia] Reunião das penas que se localizam em conjunto na parte de trás (uropígio) do corpo das aves: cauda de pavão.
    [Zoologia] Parte traseira, longa e delgada, presente no abdome de alguns invertebrados, geralmente já desenvolvida.
    [Música] Linha perpendicular que contém todas as notas, menos a semibreve.
    Figurado As consequências de uma ação, situação, fato.
    Sinal que se deixa pela ação de caminhar; rastro.
    Etimologia (origem da palavra cauda). Do latim cauda.

    Cauda
    1) Rabo (Is 9:14; Ap 9:10).


    2) Pequena ilha que ficava a sudoeste de CRETA (At 27:16).


    Egito

    substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
    Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.

    substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
    Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.

    do grego antigo "Aígyptos", que de acordo com Estrabão deriva de ("Aegeou yptios" - "a terra abaixo do Egeu). Isso se torna mais evidente na variação "Aeg'yptos". Alternativamente, deriva do nome egípcio para Memphis, significando "templo da alma de Ptah", uma das divindades egípcias.

    Por toda a história da Bíblia, desde que Abraão desceu ao Egito para ali habitar (Gn 12:10) por causa da grande fome que havia em Canaã, até àquele dia em que José, a um mandado do Senhor, se levantou às pressas, e, tomando de noite o menino e sua mãe (Mt 2:14), partiu para o Egito, achamos estarem em constante comunicação os israelitas e os egípcios. Na Sagrada Escritura o nome genérico do Egito é Mizraim: o Alto Egito é algumas vezes chamado Patros (Cp is 11:11Jr 44:1Ez 29:14 com Dt 2:23Jr 47:4Ez 30:14-16). Uma designação poética do Egito é Raabe (Sl 87:4-89.10 – is 51:9). (*veja Raabe.) Na sua parte física é o Egito limitado ao norte pelo mar Mediterrâneo – ao noroeste pelo ribeiro El-Aris (o rio do Egito em Nm 34. 5), a fronteira da Palestina, e pelo deserto sírio ou arábico até ao golfo de Suez, e deste ponto para o sul tem por limite a costa ocidental do mar Vermelho, ficando a oeste das terras egípcias o deserto da Líbia. Desde os tempos mais remotos têm sido marcados os seus limites meridionais nas cataratas de Assuã, a antiga Siene. o comprimento do Egito está em grande desproporção com a sua largura, visto que sendo aquele de 800 km, esta varia entre 8 km pouco mais ou menos (terra cultivável) e cerca de 130 km, que é toda a largura da fronteira marítima do Delta. A bem conhecida e afamada fertilidade do solo do Egito provinha, e ainda hoje provém, da fertilizadora influência das inundações anuais do rio Nilo, fato que já é notado no Dt (11.10 a 12), quando ali se faz referência ao sistema de cultivar as terras por meio da irrigação. A Palestina, diz-nos a mesma passagem, era um país regado pelas chuvas, ao passo que o Egito tinha de ser laboriosamente regado pelo próprio homem – porquanto neste pais as chuvas não são freqüentes, dependendo a fertilidade do solo da cheia anual do Nilo. E tira-se todo o proveito possível desta cheia, para a rega das terras, por meio de canais e abertura de regos. Fazer canais e limpá-los era uma das formas da ‘dura servidão, em barro e em tijolos’ (Êx 1:14), com que eram amarguradas as vidas dos israelitas no Egito. Não somente dependiam das cheias do Nilo a prosperidade, as riquezas e a fertilidade do Egito, mas também a sua própria existência é devida à mesma causa. o limo é trazido nas correntes que descem das montanhas e planaltos da Abissínia e de sítios que estão muito para o interior da África, e durante as inundações anuais deposita-se ele nas terras. No período das cheias, todo o país parece um conjunto de lagos, canais, reservatórios, estando tudo isto separado por diques e estradas alteadas. E não é tanto a saturação do solo, como o que nele se deposita, que produz tão largas colheitas. Logo que baixam as águas, começa a lavoura. A semente é lançada no chão umedecido, ou mesmo sobre a água que ainda cobre um pouco a terra, e sob a ação do quentíssimo sol aparecem com tal rapidez a vegetação e os frutos que se pode fazer uma série de colheitas. A transformada aparência do país em virtude das cheias anuais é simplesmente assustadora. o que era seco deserto de areia e pó converte-se, num curto espaço de tempo, em belos campos cobertos de verdura. Tão inteiramente estavam os egípcios dependentes do rio Nilo, que eles o adoravam, prestando-lhe honras divinas, como sendo o primeiro de todos os seus deuses. Foi este culto pelo seu rio que tornou terrivelmente impressionante a praga das rãs e a da conversão das águas em sangue (Êx 7:15-25 – 8.1 a 15). o Egito, nas suas divisões políticas, achava-se dividido, desde tempos muito remotos, em nomos, ou distritos. Estes eram, outrora, praticamente reinos separados, sujeitos a um supremo governador, contando-se primitivamente trinta e seis, tendo cada um deles os seus especiais objetos de culto. Estes nomos foram diminuindo em número até que, no tempo de isaías, não havia, provavelmente, mais do que dois. Somente duas das divisões se acham mencionadas na Sagrada Escritura, Patros e Caftor. Com respeito a uma certa divisão, a terra de Gósen, era, pelo que se dizia, uma das mais ricas terras de pastagem do Baixo Egito. A significação do nome é desconhecida, mas talvez seja derivado de Guse, palavra árabe que significa ‘o coração’, querendo dizer o que é escolhido, ou o que é precioso (Gn 45:18 – e 47.11). Foi esta a província que José escolheu para ali estabelecer os seus parentes. Gósen ficava entre o braço mais oriental do Nilo, e a Palestina, e a Arábia. Fazia parte do distrito de Heliópolis, do qual era capital a notável om das Escrituras. (Vejam-se Gósen, e om.) Como era de esperar num país tão populoso como o Egito, havia muitas cidades, grandes e prósperas, dentro dos seus limites. Pouco sabemos das mais antigas povoações, a não ser o que tem sido respigado nos monumentos e inscrições dispersos. Tebas, uma das mais notáveis dessas cidades, era a antiga capital do Egito. Diz-se que esta famosa cidade foi edificada por Mizraim, filho de Cão, e neto de Noé. Foi também chamada Nô (Ez 30:14), Nô-Amom, e Dióspolis. Estava situada nas margens do Nilo, e era a sede do culto prestado ao deus Amom, achando-se enriquecida de magníficos templos e outros edifícios públicos. Quão grandiosa e forte era a cidade de Tebas, atesta-o a História, e a Sagrada Escritura o confirma (Na 3.8 a 10), quando a compara com Nínive, mas dando-lhe preeminência sobre essa cidade (*veja Nô). outras importantes cidades eram Zoã (Sl 78:12) – om, ou Heliópolis (Gn 41:45) – Pitom e Ramessés (Êx 1:11) – Sim (Ez 30:15) – Pi-Besete ou Bubastes (Ez 30:17) – Tafnes, ou Hanes (Jr 43:8is 30:4) – Migdol (Jr 46:14) – Mênfis ou Nofe, cuja riqueza e fama são atestadas por antigos escritores, que chegaram a marcar-lhe um lugar superior ao de Tebas, sendo ela a maior cidade dos Faraós, a mais bem conhecida dos hebreus, com grande número de referências na Bíblia – Seveno (Ez 29:10) – e Alexandria. os egípcios já haviam alcançado um alto grau de prosperidade, quanto à vida luxuosa e aos seus costumes num tempo em que todo o mundo ocidental se achava ainda envolto no barbarismo, antes mesmo da fundação de Cartago, Atenas e Roma. o seu sistema de governo era uma monarquia, que

    Egito 1. País situado no nordeste da África. É também chamado de CAM (Sl 105:23). Suas terras são percorridas pelo maior rio do mundo, o Nilo. Foi um império poderoso no tempo do AT. Os hebreus viveram ali e ali foram escravizados, sendo libertados por intermédio de Moisés (Gn 46—Êx 19). A nação israelita sempre manteve contato com o Egito. Salomão se casou com a filha do FARAÓ (1Rs 3:1). V. o mapa O EGITO E O SINAI.

    2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is 11:15).


    Egito Nação onde os pais de Jesus se refugiaram (Mt 2:13-19), a fim de salvá-lo das ameaças de Herodes. O Talmude cita também a notícia de uma estada de Jesus nesse país, relacionando-a com a realização de seus milagres, os quais atribui à feitiçaria.

    Fazer

    verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.
    Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
    Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
    Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
    Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
    Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
    Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
    Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
    Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
    Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
    Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
    Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
    Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
    Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
    Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
    Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
    Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
    Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
    verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
    verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
    Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
    Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
    Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
    Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
    Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
    Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
    Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
    Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
    Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
    Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
    Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
    Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
    verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
    verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
    verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
    verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
    verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
    Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
    Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.

    Junco

    substantivo masculino Botânica Nome comum de um grupo de gramíneas que crescem, em geral, nos alagadiços, dos gêneros Cyperus e Scirpus, com folhas graminiformes e flores inconspícuas, muito cultivadas como ornamentais, ou para produção de objetos feitos com seus ramos, como cestos, esteiras, assentos de cadeira.
    Botânica Aspecto comum às ervas do gênero Juncus, da família das juncáceas, normalmente definidas por seu rizoma que produz uma folha por ano.
    Etimologia (origem da palavra junco). Do latim científico Juncus.
    substantivo masculino Antigo Embarcação chinesa composta por cinco mastros e velas distendidas, que circulou no século XVI, usada em guerras ou para transporte de mercadorias.
    Nome comum dado às embarcações chinesas cuja popa é mais elevada que a proa, composta por dois ou três mastros, com velas latinas e motor.
    Etimologia (origem da palavra junco). Do malaio jung.

    substantivo masculino Botânica Nome comum de um grupo de gramíneas que crescem, em geral, nos alagadiços, dos gêneros Cyperus e Scirpus, com folhas graminiformes e flores inconspícuas, muito cultivadas como ornamentais, ou para produção de objetos feitos com seus ramos, como cestos, esteiras, assentos de cadeira.
    Botânica Aspecto comum às ervas do gênero Juncus, da família das juncáceas, normalmente definidas por seu rizoma que produz uma folha por ano.
    Etimologia (origem da palavra junco). Do latim científico Juncus.
    substantivo masculino Antigo Embarcação chinesa composta por cinco mastros e velas distendidas, que circulou no século XVI, usada em guerras ou para transporte de mercadorias.
    Nome comum dado às embarcações chinesas cuja popa é mais elevada que a proa, composta por dois ou três mastros, com velas latinas e motor.
    Etimologia (origem da palavra junco). Do malaio jung.

    Planta herbácea que se usa para fazer móveis

    Junco Espécie de planta direita, fina e longa que cresce em lugares úmidos e dentro da água (8:11). As suas folhas são usadas para fazer cestos e esteiras.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Obra

    substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
    Edifício em construção.
    [Popular] Excremento humano.
    substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
    Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.

    ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
    Referencia:


    Obra
    1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn 2:2; Ex 20:9; Mt 5:16).


    2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex 27:16).


    Possar

    verbo intransitivo Antigo Entrar na posse; poder.
    Etimologia (origem da palavra possar). Origem obsoleta.

    Ramo

    substantivo masculino Pequeno galho de árvore, de planta.
    Divisão ou subdivisão do caule.
    Ramalhete: um ramo de rosas.
    Ramificação.
    Subdivisão de uma artéria, de uma veia, de um nervo.
    Subdivisão de uma artéria genealógica: os ramos de uma família.
    Especialidade em uma categoria profissional ou atividade.
    Domingo de Ramos, último domingo da quaresma.

    Do latim ramus, ramo, galho, ligado à árvore, mas tendo o mesmo cognato de raiz, radix.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Isaías 19: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E não aproveitará ao Egito obra alguma que possa fazer a cabeça, a cauda, o ramo, ou o junco.
    Isaías 19: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    725 a.C.
    H100
    ʼagmôwn
    אַגְמֹון
    junco, cana de junco
    (a hook)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2180
    zânâb
    זָנָב
    ()
    H3712
    kippâh
    כִּפָּה
    braça, a distância, cruzando a linha do tórax, da ponta de um dos dedos médios até o
    (fathoms)
    Substantivo - Feminino no Plural acusativo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4639
    maʻăseh
    מַעֲשֶׂה
    feito, trabalho
    (from our work)
    Substantivo
    H4714
    Mitsrayim
    מִצְרַיִם
    um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
    (and Mizraim)
    Substantivo
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H7218
    rôʼsh
    רֹאשׁ
    cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
    (heads)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    אַגְמֹון


    (H100)
    ʼagmôwn (ag-mone')

    0100 אגמון ’agmown ag-mone’

    procedente da mesma raiz que 98; DITAT - 19; n m

    1. junco, cana de junco
      1. usada como corda ou linha (de juncos trançados ou fiado de fibra de junco)
      2. referindo-se ao humilde, insignificante (metáfora)
    2. triste, alguém que desfalece
      1. referindo-se à fileira de canas de junco
      2. o curvar da cabeça (fig.)
      3. referindo-se ao humilde (metáfora)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    זָנָב


    (H2180)
    zânâb (zaw-nawb')

    02180 זנב zanab

    procedente de 2179 (no sentido original de dar palmadas); DITAT - 562a; n m

    1. cauda, fim, toco

    כִּפָּה


    (H3712)
    kippâh (kip-paw')

    03712 כפה kippah

    procedente de 3709; DITAT - 1022b; n f

    1. ramo, folha, folhagem, folhagem de palmeira, ramo de palmeira

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מַעֲשֶׂה


    (H4639)
    maʻăseh (mah-as-eh')

    04639 מעשה ma aseh̀

    procedente de 6213; DITAT - 1708a; n m

    1. feito, trabalho
      1. feito, coisa pronta, ato
      2. trabalho, obra
      3. negócio, ocupação
      4. empreendimento, empresa
      5. realização
      6. feitos, obras (de libertação e julgamento)
      7. trabalho, algo realizado
      8. obra (de Deus)
      9. produto

    מִצְרַיִם


    (H4714)
    Mitsrayim (mits-rah'-yim)

    04714 מצרים Mitsrayim

    dual de 4693; DITAT - 1235;

    Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc

    1. um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo

      Egípcios = “dificuldades dobradas” adj

    2. os habitantes ou nativos do Egito

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    רֹאשׁ


    (H7218)
    rôʼsh (roshe)

    07218 ראש ro’sh

    procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.

    1. cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
      1. cabeça (de homem, de animais)
      2. topo, cume (referindo-se à montanha)
      3. altura (referindo-se às estrelas)
      4. líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
      5. cabeça, fronte, vanguarda, começo
      6. o principal, selecionado, o melhor
      7. cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
      8. soma

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)