Enciclopédia de Isaías 23:16-16
Índice
Perícope
is 23: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Toma a harpa, rodeia a cidade, ó meretriz, entregue ao esquecimento; canta bem, toca, multiplica as tuas canções, para que se recordem de ti. |
ARC | Toma a harpa, rodeia a cidade, ó prostituta entregue ao esquecimento: toca bem, canta e repete a ária, para que haja memória de ti. |
TB | Toma a harpa e anda em torno da cidade, ó meretriz entregue ao esquecimento; toca bem, canta muitos cânticos, para que haja memória de ti. |
HSB | קְחִ֥י כִנּ֛וֹר סֹ֥בִּי עִ֖יר זוֹנָ֣ה נִשְׁכָּחָ֑ה הֵיטִ֤יבִי נַגֵּן֙ הַרְבִּי־ שִׁ֔יר לְמַ֖עַן תִּזָּכֵֽרִי׃ |
BKJ | Pega a harpa, vai de um lado para o outro da cidade, tu, prostituta que tem sido esquecida. Faze doce melodia, canta muitas canções, para que provavelmente tu possas ser lembrada. |
LTT | |
BJ2 | "Toma uma cítara, perambula pela cidade, prostituta esquecida! Toca a tua flauta o melhor que puderes, repete a tua canção, para que se lembrem de ti!" |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 23:16
Referências Cruzadas
Provérbios 7:10 | E eis que uma mulher lhe saiu ao encontro, com enfeites de prostituta e astuto coração. |
Jeremias 30:14 | Todos os teus amantes se esqueceram de ti e não perguntam por ti; porque te feri com ferida de inimigo e com castigo de cruel, pela grandeza de tua maldade e multidão de teus pecados. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este capítulo tem duas seções. Os versículos
A melhor data para este oráculo é a época de Sargão (710 a.C.) ou Senaqueribe (702 a.C.)," embora seu cumprimento integral tenha ocorrido nos dias de Nabucodonosor, Alexandre, o Grande (332. a.C.), ou mesmo na conquista posterior de Tiro pelos muçul-manos no terceiro século d.C.'
1. A Queda do Centro Comercial das Nações (23:1-5)
Nos dias de Isaías, "Tiro [...] foi a pioneira no comércio, que deu origem às colônias, a mestra do mar"' Estrategicamente localizada, ela distava a cerca de 30 quilômetros ao sul de Sidom (veja mapa
2) e 35 quilômetros ao norte de Acre pela costa (na planície de Aser). Nos dias de Isaías, ela consistia de duas partes, uma costa rochosa de grande força em terra firme, e uma pequena cidade, bem fortificada sobre uma pequena ilha rochosa a menos de um quilômetro da costa. O rei Hirão tinha construído um quebra-mar para ela de cerca de 800 metros de comprimento e 8 metros de largura, tornando-a um dos melhores portos no Mediterrâneo. De acordo com Josefo, a cidade fora fundada cerca de 240 anos antes do reinado de Salomão, rei de Israel."
Os famosos navios de Társis (1) eram embarcações fenícias velejando pelo Medi-terrâneo e que viajavam até a colônia de Tártaso (Espanha). O profeta os adverte para gritar de dor por causa das notícias que haviam recebido, quando atracaram em Quitim (Chipre) na sua viagem para o leste. A casa (porto) está assolada.
Devido ao significado duplo do hebraico, moradores da ilha (2) pode se referir àqueles que moravam na pequena ilha de Tiro ou os "habitantes das regiões litorâne-as" (NVI). Os mercadores de Sidom eram comerciantes da cidade-mãe, cujo comér-cio supria não somente Tiro mas outras cidades filiais. Eles velejavam sobre muitas águas (3 "oceanos imensos", NTLH). O Nilo também era conhecido como "o rio escu-ro". O embarque da sua semente e ceifa produzia uma bela receita para estes merca-dores das nações.'
Mas agora Sidom (4) é exortada a lamentar-se envergonhada, como uma mulher estéril, visto que ela foi privada das suas colônias e de Tiro — a "fortaleza do mar". Certamente, quando essas notícias forem ouvidas no Egito, a angústia vai prevalecer "com as novidades de Tiro" (5, NVI) ; não porque os egípcios tivessem uma grande afeição pelos estrangeiros, mas porque a queda de Tiro prognosticaria o mal para eles. Qualquer potência, grande o suficiente para capturar Tiro, deveria estar se preparando para ten-tar conquistar o vale do Nilo. Um motivo secundário seria a falta de transporte e comercialização dos bens egípcios.
Isaías exorta os habitantes da região costeira fenícia a fugir para Társis, a última colônia do seu comércio, a fim de buscar segurança (6). Quando Alexandre, o Grande, cercou a cidade de Tiro em 332 a.C., seus homens velhos, mulheres e crianças foram enviados à sua colônia em Cartago. O profeta então faz a pergunta em forma de repreen-são: É esta a vossa cidade, que andava pulando de alegria? Cuja antiguidade vem de dias remotos? (7). E embora não fosse tão antiga quanto Sidom, mesmo assim era muito antiga. Heródoto diz em 450 a.C. que seu templo de Melkart (Hércules) havia sido construído 2.300 anos antes." Agora levá-la-ão os seus próprios pés para longe andarem a peregrinar. Ao referir-se às viagens longas dos mercadores e colonos de Tiro, a versão Berkeley traduz essa frase da seguinte maneira: "cujos pés a levaram a estabelecer-se em terras distantes".
Quem formou este desígnio contra Tiro (8), a cidade que distribuiu coroas aos governantes das suas colônias, e cujos negociantes' eram os mais nobres da terra? É o decreto de Deus, porque o SENHOR dos Exércitos formou este desígnio (9). Seu propósito é denegrir os templos dos quais os pagãos tanto se orgulham e humilhar todos os que a terra tão futilmente honra.
Os colonos de Társis são agora chamados a exercer sua completa independência de Tiro, visto que "não há mais restrição" (10, ASV). Chipre se revoltou nessa época, e as colônias fenícias tomaram parte no ataque à cidade-mãe sob o comando de Senaqueribe, de acordo com Josefo.' Deus estendeu a mão sobre o mar (11) e fez tremer os reinos, mesmo o grande poder marítimo e todas as suas cidades costeiras e seu comércio. E o Eterno disse: Nunca mais pularás de alegria, ó oprimida' [...] filha de Sidom (12). Embora você fuja para Quitim (Chipre), o refúgio costumeiro dos reis fenícios, você não estará segura lá. Nos dias de Esar-Hadom, quando o rei de Sidom fugiu para Chipre, o monarca assírio perseguiu-o até lá e decepou a sua cabeça.
Em seguida, Isaías cita o exemplo da terra dos caldeus que a Assíria destruiu (13). Sargão conquistou a Babilônia em 710 a.C., tornando-se seu rei, mas em 705 a.C. ela se rebelou e reconquistou sua independência. Em 704 a.C., Senaqueribe reconquis-tou-a, e novamente em 700 a.C., quando seu filho mais velho se tornou vice-rei. Isaías parece estar dizendo que, se os assírios agirem como sempre fazem, Tiro, assim como a Babilônia, ficará em ruínas e será um deserto desabitado. As fortalezas ("torres de vigia", NVI) eram erigidas pelos assírios contra a Babilônia; Seus passos ("cidade-las") foram destruídos (derrubados e demolidos) pelos assírios quando reduziram a cidade a ruínas."
Essa estrofe chega ao ponto culminante com uma repreensão: "Chorem em voz alta com dor", navios de Társis, porque é destruída a vossa força (14) ; i.e., sua fortaleza foi naufragada, seu porto foi destruído.
4. Um Futuro de Mordomia Sagrada (23:15-18)
Setenta anos (15) é um número simbólico como ocorre com o número quarenta. Ele indica aqui um período indefinido de desastre. Conforme os dias de um rei poderia significar sem qualquer mudança de orientação política ou esperança de mudança. No final do tempo em que tinha sido esquecida por Deus, Tiro cantaria a canção de uma prostituta. "Tiro será como a prostituta na canção" (Berkeley). Isaías estava usando esse símbolo para a cidade comercial e seu comércio internacional. Ele, portanto, vê a cidade, após a visitação divina, mais uma vez saudando estrangeiros de todas as nações como seus amantes para seu benefício comercial. Mas agora como um centro restabeleci-do de comércio, seu negócio é transformado em uma mordomia santificada. Toma a harpa [...] ó prostituta (16) pode referir-se ao fato de que prostitutas antigas eram geralmente musicistas amadoras, e a harpa era um instrumento comum.
A promessa agora é: O SENHOR visitará a Tiro, e ela tornará à sua ganância (17). Pela misericórdia de Deus, Tiro se tornará outra vez o centro de comércio e negoci-ará mais uma vez com todos os reinos do mundo." E será consagrado ao SENHOR o seu comércio (18) ; i.e., o lucro do seu comércio será dedicado ao Senhor. "Não existe nada intrinsecamente errado ou degradante no comércio. Se for desempenhado da forma correta, e exercido com a visão de devotar os lucros para meios bons e piedosos, a vida comercial pode ser tão religiosa e aceitável a Deus como qualquer outra forma de obtenção de lucro. O mundo conheceu muitos comerciantes que foram cristãos, no mais elevado sentido da palavra. [...] Aplicado ao uso religioso [...] esse tipo de obtenção de lucro santifica o co-mércio e o torna uma coisa boa e abençoada".
Champlin
Genebra
23.1-8 Um oráculo de julgamento acerca de Tiro, sobre sistemas comerciais que não levam Deus em consideração. A linguagem é geral e simbólica, e não especificamente histórica.
* 23:1
Sentença. Ver nota em 13.1.
Tiro. Um porto fenício às margens do mar Mediterrâneo, a oeste do monte Hermom e de Damasco. Judá tivera um relacionamento de longo tempo com Tiro, pois Salomão havia feito comércio com Hirão, de Tiro (1Rs
navios de Társis. Essas grandes embarcações da frota mercante (1Rs
está assolada. A queda de Tiro levaria os navios de Társis a procurarem outro porto.
Chipre. Esse seria um porto de parada na viagem de retorno.
* 23:2
Sidom. Tiro e Sidom eram as duas mais importantes cidades portuárias da Fenícia, no mar Mediterrâneo. A queda de uma delas fatalmente afetaria a outra.
* 23:3
Egito. Algumas traduções dizem aqui Sior, que é o mesmo Egito (conforme 19.7).
* 23:4
o mar... fala. O mar lamentava a perda ou destruição de seus filhos. Ouvindo isso, Sidom não deveria mostrar-se exageradamente confiante.
* 23:6
Társis. Tartesso, na Espanha (Jn
* 23:7-8
vossa cidade que andava exultante... nobres. Tiro tornara-se conhecida por suas orgias (22.2, nota), por sua “antiguidade”, por sua influência em lugares distantes, por suas riquezas e por sua fama (v. 8).
* 23.9-13
Ver “Deus Vê e Sabe: a Onisciência Divina”, em Pv
* 23:9
O SENHOR dos Exércitos. Ver nota em 1.9.
formou este desígnio. Através de sua profecia, Isaías procurou trazer a lume algo do conselho de Deus (11.2, nota).
* 23:11
o mar... os reinos. Deus é o Senhor da terra e dos mares.
Canaã. A terra de Canaã incluía Tiro e Sidom.
* 23:12
virgem filha. Os habitantes de Sidom (conforme 37.22; 47.1).
* 23:13
terra dos caldeus... sátiros do deserto. “Caldeus” era outro nome para os assírios. Eles tinham derrotado a Babilônia em 689 a.C. Isaías refere-se à derrota como outro exemplo para Tiro.
* 23.15
setenta anos. Um período determinado por Deus; “setenta” significa plenitude. Não é possível determinarmos o tempo referido aqui.
Canção da meretriz. Um cântico popular de rua acerca de uma prostituta.
* 23:17
salário da sua impureza. Como se fosse uma meretriz, Tiro formava alianças econômicas com qualquer um que a enriquecesse, sem importar-se com os princípios éticos.
* 23:18
serão dedicados ao Senhor. Tiro, igualmente, reconheceria a soberania do Senhor, mediante o pagamento de tributo (Dt
para que tenham comida em abundância e vestes finas. As riquezas das nações edificam o reino de Deus (45.14; 60.5,11; 61.6; 66.12; Ag
Matthew Henry
13) e terminaram no oeste com Tiro, em Fenícia. Tiro era uma das cidades mais famosas do mundo antigo, um importante centro de comércio com um grande porto marítimo. Era uma cidade rica e muito perversa. A Tiro a repreenderam Jeremías (Jr_25:22, Jr
Wesley
A partir da mensagem contra Judá, Isaías retorna agora para a última destas mensagens contra as nações estrangeiras. Desta vez é Phoenicia, dos quais Tiro era a capital. Os versículos
O poema começa e termina com a mesma exclamação: Uivai, navios de Társis (vv. Is
Isaías agora enfatiza o fato de que é o próprio Senhor quem planejou a destruição de Tiro. Ele faz isso com uma pergunta retórica (v. Is
As dificuldades do versículo 10 pode ser parcialmente resolvido, traduzindo: "Passe sobre a tua terra, ó filha de Társis; não há cinto (defesa) por mais tempo "(Gray), e interpretar isso como uma chamada para os navios de Társis para voltar para a Espanha, uma vez que Tyre é destruído. Isto implica não há emendas do texto, e mais adequada ao contexto.
Mais uma vez os afirma profeta (v. Is
Embora há também algumas obscuridades nos versículos
Russell Shedd
23.2 Sidom. Cidade 40 km ao norte de Tiro, na costa do Mediterrâneo.
23.3 Vastas águas. O mar Mediterrâneo.
23.4 Não dei à luz. O aspecto futuro de Tiro e de Sidom haveria de ser rochas lavadas pelo mar, sem sinal de haver existido ali qualquer civilização. O mar não se lembrará que já houvera habitações naqueles rochedos (conforme Ez
23.6 Társis. Os subsidiários marítimos de Tiro e de Sidom são convocados a integrarem-se à civilização marítima, a mais longínqua existente na época que era Társis, um porto de exportação de minérios, provavelmente na Espanha.
23.7 Pés. São os navios, que levavam os sidônios a toda parte.
23.10 Agora a marinha mercantil de Társis estaria livre da concorrência.
23.12 Sidom. De acordo com Gn
23.16 Meretriz. Tiro era grande centro de idolatria. Agora, depois de setenta anos de sujeição, voltará a ser uma cidade de comércio internacional. Estas datas podem ser contadas assim: 701, a.C., a cidade é conquistada por Senaqueribe; 651 a.C., a restauração da autonomia coincidindo com a época do declínio do poder da Assíria.
23.18 Dedicados. A renovação da autonomia de Tiro não dependeria dos seus próprios esforços, mas sim da graça de Deus em afastar o perigo dos assírios. Por isso haverá ofertas de ações de graças.
NVI F. F. Bruce
O último capítulo dessa seção importante do livro de Isaías é dedicado à Fenícia, cujas cidades principais eram Tiro (v. 1) e Sidom (v. 2). Os habitantes se chamavam “ca-naneus”; daí o uso da palavra “Canaã” em algumas versões no v. 11 (ARA, ARC; NVI: Fenícia)-, com freqüência, no AT, como nesse capítulo, “Sidom” significa o país como um todo. O capítulo reflete a grande habilidade dos fenícios no comércio marítimo e também as colônias que eles fundaram em volta do Mediterrâneo tão longe quanto a Espanha. Mas desde c. 700 a.C.começou o seu declínio, e isso foi corretamente previsto por
Isaías, como o seu oráculo (v. 1-12) deixa claro. Primeiramente, os assírios os pressionaram, depois foram atacados novamente pelo Império Babilónico; no entanto, a ilha que faz parte da cidade de Tiro nunca foi capturada antes de Alexandre, o Grande, em 332 a.C. Assim, o cumprimento do oráculo foi progressivo, levando no todo mais de três séculos.
Os v. 1-4 lembram o rico comércio entre a Fenícia e o Egito (imagina-se que Sior seja sinônimo de Nilo) e lamentam a queda final da cidade de Tiro. Muitos dos seus habitantes fugiram para Chipre (v. 1,12). (Os maiores navios da época eram chamados de navios de Társis.) O restante da Fenícia observa com espanto (v. 2,4). O Egito está aflito porque perdeu o comércio lucrativo com a Fenícia; mas evidentemente as colônias fenícias como Társis (Tartesso na Espanha) já não tinham como ajudar a cidade-mãe (v. 10). O declínio da Fenícia, diz Isaías, não será um acaso da história; é o propósito estabelecido do Senhor. A razão principal da ira de Deus era o orgulho comercial, o auto-engrandecimento desalmado da Fenícia (v. 8,9).
Os v. 3-18 estão basicamente em prosa, embora incluam porções em poesia e sejam posteriores. Após Senaqueribe ter atormentado severamente a Fenícia em 701 a.C., o comércio de Tiro foi interrompido em grande parte por quase setenta anos, quando o declínio do Império Assírio permitiu a sua recuperação comercial. Mais tarde no seu ministério, então, o profeta predisse a recuperação da cidade (v. 15ss), retratando Tiro como uma prostituta exercendo a sua ocupação e cantando nas ruas. O v. 18, com uma modificação de tom marcante, revela que no final o propósito de Deus é que a cidade pagã mais rica (simbolizada aqui por Tiro) já não seja pagã, mas dedique todos os seus recursos à adoração de Deus. Há uma alusão aqui ao papel de Tiro, séculos antes, na construção e no embelezamento do templo de Salomão.
O v. 13 (que deve ser interpretado em conjunto com o v. 14) é extremamente difícil, tanto em termos de texto como de tradução.
Se a RSV e a NEB estiverem corretas, então o versículo só pode ser datado do tempo do ataque de Nabucodonosor contra Tiro (v. comentário de Ez 26ss), pois reflete o fato de que a Babilônia, e não a Assíria, cumpriu o oráculo de Isaías. (Nesse caso, o versículo deve ter sido uma observação marginal que por meio de erro posterior de es-criba conseguiu entrar para o texto de Isaías.) Mas a NVI (também a maioria das versões em português) segue outra possibilidade; v. especialmente as discussões em Erlandsson e Young. Nenhuma posição pode ser considerada absoluta.
Moody
VOLUME III. TEMA DO JUÍZO SOBRE AS NAÇÕES GENTIAS.
Sentença I. Queda da Babilônia; e a Descida do Seu Rei ao Hades. 13
13-18. Tiro se eclipsaria durante setenta anos, entre o desastroso cerco de Nabucodonosor e a queda da Babilônia em 539. A Versão de Berkeley faz de terra dos caldeus (v.Is
Francis Davidson
Este capítulo divide-se em duas partes. A primeira (1-14) é um poema dramático que descreve a destruição da grande cidade fenícia de Tiro. Há três estrofes nesta elegia, abrindo com um quadro dos marinheiros da Fenícia que tocam em Chipre na sua viagem de regresso e ouvem consternados notícias da terrível sorte que se abatera sobre Tiro (1-5). Já não existe o porto onde esperavam lançar ferro no final da sua viagem (6-11). Sidom é chamada a lamentar o destino da sua descendência, e o profeta revela que o sucedido sobreviera por ação de Jeová dos Exércitos (12-14).
A segunda parte (15-18), em prosa, diz-nos que a desolação se prolongará durante setenta anos. No final desse período, Tiro verá restaurada a sua prosperidade e fortuna, pois será visitada por Jeová (17). No entanto, não se descobrirão indícios de se haverem alterado os seus costumes. Assim como era, assim continuará a ser -uma meretriz que se deleita na sua atividade nefanda, traficando com todos os reinos do mundo. Depois, vem esta mensagem: "Será consagrado ao Senhor o seu comércio e a sua ganância de prostituta" (18). Isto, evidentemente, não significa que Tiro vá orientar a sua atividade mercantil de acordo com princípios santos; o que se afirmou é justamente o contrário. O profeta pretende dizer que, sob a pressão divina, os seus lucros não reverterão para utilização daquele povo, antes serão consagrados ao serviço do povo de Deus.
Tiro (1). Esta antiga cidade, uma colônia de Sidom (4), estava situada no litoral da Síria, sendo construída parcialmente em terra firme e parcialmente numa ilha ao largo. Durante muito tempo foi um grande centro comercial e o seu tráfico marítimo chegava aos limites dos mares então conhecidos. Foi mãe de muitas colônias (ver versículo 7 "cuja antigüidade vem de dias remotos? pois levá-la-ão os seus próprios pés para longe andarem a peregrinar"). G. A. Smith diz acerca deste capítulo: "É do maior interesse o capítulo de Isaías sobre Tiro. Contém ele a visão do profeta acerca do comércio a primeira vez que este se tornara suficientemente vasto para impressionar a imaginação do seu povo, bem como uma crítica do espírito mercantil do ponto de vista do Deus justo". Navios de Társis (1); ver 2.16n. Tem-se debatido muito a localização deste porto; alguns historiadores identificam-no com a célebre colônia fenícia de Tartessus na costa atlântica da Espanha, não longe da moderna Cádiz; outros, porém, afirmam que ficava na 1tália e que os seus habitantes eram tirrenos ou etruscos. Terra de Chitim (1), isto é, Chipre. Sicor (3), ou seja, o Nilo.
Envergonha-te, ó Sidom (4). McFadyen traduz esta passagem como se segue:
"Ó Sidom, mãe de cidades,
Fortaleza do oceano,
Envergonhada, entoa este lamento:
‘Os jovens que com angústia dei à luz e criei,
E as donzelas que acarinhei, já não existem’".
Como com as novas (5), "quando as novas chegarem ao Egito". O seu comércio (18). A sua fortuna será aplicada em benefício do povo de Jeová.
Dicionário
Bem
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Canta
1. Formar com a voz sons musicais.
2. [Por extensão] Fazer ruído contínuo e cadenciado, mas não molesto.
3. Executar (cantando) uma peça de música.
4. Soltar a voz (para exprimir determinado sentimento).
5. [Brasil, Popular] Seduzir, requestar.
6. Retrucar.
7. Responder com energia.
8.
O
9. O que se canta.
Cidade
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
Entregue
adjetivo Entregado; que se conseguiu entregar a alguém; cuja posse foi confiada a outra pessoa: os produtos foram entregues na loja.Que se encontra completamente absolvido por algo: entregue ao álcool.
Absorto; que se volta para si próprio: entregue aos pensamentos.
Por Extensão Cansado; que está exausto ou enfraquecido: entregue ao cansaço.
Possuidor; que conserva a posse de: estava entregue de seu documento.
Gramática Particípio irregular do verbo entregar.
Etimologia (origem da palavra entregue). Forma regressiva de entregar.
Esquecimento
[...] o esquecimento de enorme quantidade de acontecimentos insignificantes é uma das condições da memória: mas o que é muito notável é que o esquecimento não implica, de forma nenhuma, o aniquilamento das lembranças.Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 6
[...] é a transição do ódio para o perdão. É o primeiro cautério lançado à chaga viva do rancor, para a sanear e predispor à cura. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 6
esquecimento s. .M 1. Ato ou efeito de esquecer. 2. Falta de lembrança, ou de memória. 3. Omissão. 4. Entorpecimento de qualquer parte do corpo.
Haja
substantivo deverbal Ação de haver, de existir, de possuir uma existência real ou abstrata: que haja esperança para vencermos os obstáculos da vida.Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.
Harpa
substantivo feminino Instrumento músical de tamanho grande, formato triangular e cordas de comprimentos irregulares, que se fazem ressoar com os dedos, e que existe desde a mais remota antiguidade.O mais importante, sob o ponto de vista da música, dos instrumentos de cordas tocados com os dedos e não com um arco. É o mais antigo dos instrumentos de cordas.
: veio do Latim harpa, que veio do Proto-Germânico kharpon. Até fica meio difícil imaginar aquele povo guerreiro tocando um instrumento capaz de fazer sons tão delicados. Mas certamente não se tratava da harpa como a conhecemos hoje.
É o mais antigo instrumento musical que se conhece, existindo já antes do dilúvio (Gn
Harpa Instrumento musical em forma de triângulo, tendo 10 ou 12 cordas que são tangidas com os dedos (1Sm
Memória
Memória Recordação, impulsionada pela fé, que o discípulo faz da pessoa e obra de Jesus. A comemoração dessa pessoa e obra é a finalidade do partir do pão (LcMemória
1) Lembrança (1Rs
2) Fama (Sl
3) MEMORIAL 1, (Ex
v. CEIA DO SENHOR).
4) No título de Sl
[...] Segundo a Psicofisiologia, a memória constitui a base de toda a atividade psíquica. O seu material é constituído pelas impressões que chegam à consciência por intermédio das sensações e são denominadas marcas mnêmicas ou engramas. Essa fixação dos engramas é grandemente influenciada pela atenção, pelo interesse, pela repetição e pela familiaridade com o material psíquico preexistente. Em seu sentido estrito, a memória é a soma de todas as lembranças existentes e as aptidões que determinam a extensão e a precisão dessas lembranças. Também tomam parte a capacidade de fixação e de evocação. Em Neurofisiologia já foram determinados dois tipos distintos de memória, localizados em regiões distintas do cérebro: a memória recente e a memória pregressa. O suporte fisiológico da memorização ainda é obscuro, mas pode envolver tanto a criação de novos circuitos funcionais entre os neurônios cerebrais como a síntese de proteínas no citoplasma das células nervosas. De particular importância no processo mnemônico são os núcleos da base, especificamente o hipocampo, as amídalas e os corpos mamilares. A memória tem fundamental importância tanto para o diagnóstico como para a terapêutica em Psiquiatria. A antiga hipótese freudiana do trauma infantil ilustra a importância dos engramas na etiologia de distúrbios psíquicos.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
A memória, durante o estado de vigília, é, muitas vezes, uma reminiscência das vidas anteriores. É verdade que essas reminiscências são vagas, mas evidenciam na inteligência as aptidões mais acentuadas.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 27
[...] é o fulcro da vida mental, contribuindo para fundar a personalidade [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Já vimos que a memória é uma condição quase indispensável à personalidade, pois ela é que liga o estado de atualidade aos estados anteriores, e nos afirma sermos hoje o mesmo indivíduo de há vinte anos. É a memória que cons titui a identidade, porquanto, ao mesmo passo que persistem as sensações presentes, surgem, por ela evocadas, as imagens antigas, que são, senão idênticas, ao menos muito análogas. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] Faculdade misteriosa essa, que reflete e conserva os acidentes, as formas e as modificações do pensamento, do espaço e do tempo; na ausência dos sentidos e longe da impressão dos agentes externos, ela representa essa sucessão de idéias, de imagens e de acontecimentos já desaparecidos, já caídos no nada. Ela os ressuscita espiritualmente, tais como o cérebro os sentiu, a consciência os percebeu e formou.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é atributo do invariável, do invólucro fluídico – o perispírito.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A memória é o concatenamento, a associação das idéias, dos fatos, dos conhecimentos. [...] A memória é uma faculdade implacável de nossa inteligência, porque nenhuma de nossas percepções jamais é esquecida. Logo que um fato nos impressionou os sentidos, fixa-se irrevogavelmente na memória. Pouco importa que tenhamos conservado a consciência desta recordação: ela existe, é indelével.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] é um disco vivo e milagroso. Fotografa as imagens de nossas ações e recolhe o som de quanto falamos e ouvimos... Por intermédio dela, somos condenados ou absolvidos, dentro de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
lembrança, recordação, reminiscência, retentiva. – Memória é a faculdade própria do nosso espírito de conservar impressões, ou “as ideias e noções dos objetos, e de as reproduzir na ausência deles”. – Lembrança é um dos atos desta faculdade: o que se dá quando a memória nos faz presentes essas impressões. – Recordação é outro ato da memória: o que se passa quando nós lhe pedimos (por assim dizer) conta das ideias e noções que lhe entregamos como em depósito: ato que é como chamar e trazer à lembrança o que havíamos confiado à memória. Finalmente reminiscência é ainda outro ato da memória: é a lembrança de ideias e noções, que em tempos remotos nos foram presentes e que em nós deixaram mui fracas e ligeiras impressões, das quais, por isso mesmo, apenas podemos agora achar e reconhecer os vestígios; chegando às vezes quase a duvidar da existência anterior de tais ideias no nosso espírito. Tem memória quem conserva as espécies das coisas que foram objeto de seus pensamentos, e as pode reproduzir. A memória pode ser fácil, ampla, tenaz, pronta, etc. A memória talvez enfraquece com a idade, com a doença; e talvez se extingue de todo por indisposição do cérebro. Tem lembrança ou lembra-se quem atualmente suscita ou tem presentes as espécies dos objetos, que já o impressionaram. A lembrança pode ser mais ou menos remissa, mais ou menos viva; e às vezes é tal que parece fazer-nos realmente presentes os próprios objetos. A vista de um lugar excita-nos de ordinário a lembrança do objeto agradável ou desagradável, que ali avistamos a primeira vez. A lembrança de qualquer objeto traz quase sempre consigo a de outros que com ele são ligados ou associados, etc. Tem recordação ou recorda-se quem traz à lembrança ou suscita as espécies dos objetos que entregou à memória. O homem grato recorda-se muitas vezes, com gosto e sensibilidade, do benefício recebido. O bom português recorda com saudade a antiga glória da sua pátria. O orador faz recordação do discurso, ou recorda o discurso antes que se exponha a recitá-lo em público. O estudante recorda a lição antes de entrar na aula, etc. Tem finalmente reminiscência quem se lembra mui remissamente de algum objeto que em outro tempo viu ou conheceu; quem acha em sua memória alguns, quase apagados, vestígios desse objeto. Dizem que Pitágoras ostentava ter reminiscência de diferentes estados pelos quais a sua alma tinha passado em existências anteriores. Alguns filósofos foram de parecer que as ideias que temos das coisas puramente inteligíveis, bem como de alguns que chamam primeiros princípios, são meras reminiscências; e segundo Platão, tudo quanto parece que nós aprendemos de novo não é, na realidade, senão reminiscência”. – Retentiva seria sinônimo perfeito de memória, se não acrescentasse à noção de reter na memória a ideia de lembrança ou recordação súbita e viva.
substantivo feminino Faculdade de reter ideias, sensações, impressões, adquiridas anteriormente.
Efeito da faculdade de lembrar; lembrança: não tenho memória disso!
Recordação que a posteridade guarda: memórias do passado.
Dissertação sobre assunto científico, artístico, literário, destinada a ser apresentada ao governo, a uma instituição cultural etc.
[Artes] Monumento dedicado a alguém ou em celebração de uma pessoa digna de lembrança; memorial.
Papel usado para anotar coisas que não se deve esquecer; lembrete.
Relato feito escrita ou oralmente sobre uma situação; narração.
[Jurídico] Documento com o qual alguém expõe a sua defesa ou pedido a ser anexado aos autos.
[Matemática] Dispositivo dos calculadores eletrônicos, que registra sinais, resultados parciais etc., que são consignados no momento oportuno para o fazer intervir no seguimento das operações: discos de memória.
[Informática] Unidade funcional que pode receber, conservar e restituir dados.
[Informática] Memória convencional, a que é armazenada segundo os padrões de um programa altamente abrangente.
substantivo feminino plural Memórias. Obra literária escrita por quem presenciou os acontecimentos que narra, ou neles tomou parte.
expressão De memória. Sem a ajuda de notas ou livros, só pela lembrança.
Em memória de. Em homenagem a alguém que já morreu.
[Informática] Memória secundária. Meio de armazenamento de dados e instruções não volátil (p. ex., disquetes), usado para que estes se preservem (p. ex., quando o computador é desligado).
Etimologia (origem da palavra memória). Do latim memoria.
O
substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Prostituta
Prostituta V. MERETRIZ (PvRepetir
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Dizer novamente aquilo que já foi dito; escrever novamente o que já foi escrito; utilizar mais uma vez o que já foi utilizado etc.: repetir um procedimento; repetiu o espetáculo aos pagantes; ela se repete constantemente.verbo transitivo direto Fazer com que (sons ou imagens) sejam reproduzidos: a vitrola repetia a mesma nota continuamente.
Refazer um mesmo curso, matéria, classe etc.: seu filho repetiu a quarta série.
verbo intransitivo e pronominal Voltar a acontecer: a tempestade repetiu múltiplas vezes; seu comportamento continua se repetindo.
Etimologia (origem da palavra repetir). Do latim repetere.
repetir do latim rep?to-is, -?v? (-??), -?tum (
Rodear
verbo transitivo Colocar, dispor em volta de; cercar, cingir, circundar: rodear de flores uma estátua.Figurado Cumular de: rodear de cuidados.
verbo pronominal Colocar em volta de si (no sentido próprio e no figurado): rodear-se de mistério.
rodear
v. 1. tr. dir. Andar em volta de; percorrer em giro. 2. tr. dir. Acercar-se de, estar à roda de, fazer círculo próximo de; cercar. 3. tr. dir. Cingir, circundar. 4. tr. dir. Não ir direito a; ladear, tergiversar. 5. tr. dir. Ligar-se a; acompanhar. 7. pron. Cercar-se de; trazer para junto de si.
Toca
substantivo feminino Abrigo ou esconderijo de animais; covil.Lapa, lura, gruta; cova.
substantivo feminino Abrigo ou esconderijo de animais; covil.
Lapa, lura, gruta; cova.
Toca COVIL 1, (Is
Toma
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Tomã
(derivação regressiva de tomar)
1.
A
2.
A palavra que anuncia o
3. [Informal] Porção que se toma de uma vez.
4. [Informal] Indica satisfação, geralmente em relação a uma derrota ou a um revés de alguém (ex.: toma, foi bem feito o que lhe aconteceu).
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
ária
substantivo feminino [Música] Parte da música de uma ópera composta para ser cantada ou recitada por somente uma pessoa (solista).Melodia vocal ou instrumental, em geral bastante ornada, que se opõe ao recitativo e ao parlando: a grande ária da Tosca.
Qualquer composição musical para ser cantada; canção, cantiga.
Etimologia (origem da palavra ária). Do italiano aria.
adjetivo Diz-se do membro da seita de Ário, que não aceita Cristo como sendo Santo nem admite a o Pai e o Filho, na Trindade Santa, como sendo consubstanciais (mesma pessoa).
substantivo masculino e feminino Pessoa partidária da seita de Àrio; ariano.
Etimologia (origem da palavra ária). Do sânscrito arya.
substantivo feminino [Música] Parte da música de uma ópera composta para ser cantada ou recitada por somente uma pessoa (solista).
Melodia vocal ou instrumental, em geral bastante ornada, que se opõe ao recitativo e ao parlando: a grande ária da Tosca.
Qualquer composição musical para ser cantada; canção, cantiga.
Etimologia (origem da palavra ária). Do italiano aria.
adjetivo Diz-se do membro da seita de Ário, que não aceita Cristo como sendo Santo nem admite a o Pai e o Filho, na Trindade Santa, como sendo consubstanciais (mesma pessoa).
substantivo masculino e feminino Pessoa partidária da seita de Àrio; ariano.
Etimologia (origem da palavra ária). Do sânscrito arya.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
זָכַר
(H2142)
uma raiz primitiva; DITAT - 551; v
- lembrar, recordar, trazer à mente
- (Qal) lembrar, recordar
- (Nifal) ser trazido à lembrança, ser lembrado, estar no pensamento, ser trazido à mente
- (Hifil)
- fazer lembrar, relembrar
- levar a relembrar, manter na lembrança
- mencionar
- registrar
- fazer um memorial, fazer lembrança
זָנָה
(H2181)
uma raiz primitiva [bem alimentado e portanto libertino]; DITAT - 563; v
- praticar fornicação, ser uma meretriz, agir como meretriz
- (Qal)
- ser uma meretriz, agir como meretriz, cometer fornicação
- cometer adultério
- ser um prostituto ou prostituta cultual
- ser infiel (a Deus) (fig.)
- (Pual) agir como meretriz
- (Hifil)
- levar a cometer adultério
- forçar à prostituição
- cometer fornicação
יָטַב
(H3190)
uma raiz primitiva; DITAT - 863; v
- ser bom, ser agradável, estar bem, estar satisfeito
- (Qal)
- estar satisfeito, estar alegre
- estar bem colocado
- ser bom para, estar bem com, ir bem com
- ser agradável, ser agradável a
- (Hifil)
- tornar contente, jubilar
- fazer o bem para, agir bondosamente com
- fazer bem, fazer completamente
- fazer algo bom, correto ou belo
- fazer bem, agir corretamente
כִּנֹּור
(H3658)
procedente de uma raiz não utilizada significando produzir som agudo; DITAT - 1004a; n m
- lira, harpa
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
מַעַן
(H4616)
procedente de 6030; DITAT - 1650g; subst
- propósito, intento prep
- por causa de
- em vista de, por causa de
- para o propósito de, para aquela intenção, a fim de que conj
- a fim de
נָגַן
(H5059)
uma raiz primitiva; DITAT - 1292.1; v
- tocar ou dedilhar cordas, tocar um instrumento de cordas
- (Qal)
- tocador (particípio)
- (Piel)
- tocar
- tocador, tangedor (particípio)
סָבַב
(H5437)
uma raiz primitiva; DITAT - 1456; v
- virar, voltar, desviar, retornar, rodear, percorrer ou circundar, cercar, mudar de direção
- (Qal)
- virar, rodear, circundar, mudar
- marchar ou andar ao redor, ir parcialmente ao redor, ir aos arredores, dar uma volta, fazer um circuito, percorrer, circundar, cercar
- (Nifal)
- voltar-se, cercar, dar a volta
- ser mudado de direção para
- (Piel) rodear, mudar, transformar
- (Poel)
- cercar, circundar
- aproximar-se, rodear
- marchar, vaguear
- fechar, envolver
- (Hifil)
- virar, fazer virar, voltar, reverter, dar volta, mudar para, retornar
- fazer voltar, circundar, cercar
- (Hofal)
- ser mudado
- ser cercado
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
רָבָה
(H7235)
uma raiz primitiva; DITAT - 2103,2104; v.
- ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser numeroso
- (Qal)
- tornar-se muitos, tornar-se numeroso, multiplicar (referindo-se a pessoas, animais, objetos)
- ser ou tornar-se grande
- (Piel) alargar, aumentar, tornar-se muitos
- (Hifil)
- tornar muito, tornar muitos, ter muitos
- multiplicar, aumentar
- fazer muito para, fazer muito a respeito de, transgredir grandemente
- aumentar sobremaneira ou excessivamente
- tornar grande, aumentar, fazer muito
- (Qal) atirar
שִׁיר
(H7892)
procedente de 7891; DITAT - 2378a,2378b n. m.
- canção
- canção lírica
- canção religiosa
- canto de coros levíticos n. f.
- cântico
- cântico, ode
שָׁכַח
(H7911)
uma raiz primitiva; DITAT - 2383; v.
- esquecer, ignorar, definhar
- (Qal)
- esquecer
- deixar de cuidar
- (Nifal) ser esquecido
- (Piel) fazer esquecer
- (Hifil) fazer ou levar a esquecer
- (Hitpael) ser esquecido