Enciclopédia de Ezequiel 38:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ez 38: 7

Versão Versículo
ARA Prepara-te, sim, dispõe-te, tu e toda a multidão do teu povo que se reuniu a ti, e serve-lhe de guarda.
ARC Prepara-te, sim, dispõe-te, tu e todas as tuas congregações que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda.
TB Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as tuas companhias que se têm ajuntado a ti, e serve-lhes de guarda.
HSB הִכֹּן֙ וְהָכֵ֣ן לְךָ֔ אַתָּ֕ה וְכָל־ קְהָלֶ֖ךָ הַנִּקְהָלִ֣ים עָלֶ֑יךָ וְהָיִ֥יתָ לָהֶ֖ם לְמִשְׁמָֽר׃
BKJ Estejas tu preparado, e prepara-te a ti mesmo, tu e toda a tua companhia que está reunida para ti, e sê tu um guarda para eles.
LTT Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda.
BJ2 Apronta-te, pois, e prepara-te, com toda a assembléia que se junta a ti, põe-te a meu serviço.[e]
VULG Præpara et instrue te, et omnem multitudinem tuam quæ coacervata est ad te : et esto eis in præceptum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 38:7

II Crônicas 25:8 Se porém, fores, faze-o, esforça-te para a peleja; Deus te fará cair diante do inimigo, porque força há em Deus para ajudar e para fazer cair.
Salmos 2:1 Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs?
Isaías 8:9 Alvoroçai-vos, ó povos, e sereis quebrantados; dai ouvidos, todos os que sois de longínquas terras; cingi-vos e sereis feitos em pedaços, cingi-vos e sereis feitos em pedaços.
Isaías 37:22 esta é a palavra que o Senhor falou a respeito dele: A virgem, a filha de Sião, te despreza e de ti zomba; a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti.
Jeremias 46:3 Preparai o escudo e o pavês e chegai-vos para a peleja.
Jeremias 46:14 Anunciai no Egito e fazei ouvir isto em Migdol; fazei também ouvi-lo em Nofe e em Tafnes; dizei: Apresenta-te e prepara-te, porque a espada devorou o que está ao redor de ti.
Jeremias 51:12 Arvorai um estandarte sobre os muros de Babilônia, reforçai a guarda, colocai sentinelas e preparai as ciladas; porque o Senhor intentou e fez o que tinha dito acerca dos moradores da Babilônia.
Joel 3:9 Proclamai isso entre as nações, santificai uma guerra; suscitai os valentes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra.
Amós 4:12 Portanto, assim te farei, ó Israel! E, porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus.
Zacarias 14:2 Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres, forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o resto do povo não será expulso da cidade.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Ezequiel Capítulo 38 do versículo 1 até o 23
  • A restauração apesar dos poderes perversos (Ez 38:1-39.29). Nesses dois capítulos, há uma profecia contra Gogue, da terra de Magogue (38.2). Gogue é o príncipe e chefe (38.2), ou rei, de Magogue, uma área bem ao norte, que incluía as áreas menores de Meseque e de Tubal. Gogue e seu bando, no fim dos anos (38.8), vão guerrear contra a terra restaurada de Israel e eles serão completamente derrotados. Os persas, etíopes e os de Pute (Líbia ou africanos do leste) se aliarão a Gogue (5). Gomer (38,6) refere-se aos "cimérios, que originalmente moravam ao norte do mar Negro" (Berkeley, nota de rodapé). Sabá, e Dedã (38,13) eram grandes centros de comércio na Arábia. Gogue parece simbolizar todos os poderes maus que serão enfileirados contra o povo de Deus no futuro. E, mesmo assim, Magogue também parece um país real ou um grupo de países; esse nome é incluído na lista das nações em Gênesis 10:2 e I Crônicas 1:5, junto com Meseque e Tubal.
  • Vários comentaristas bíblicos sugerem que Gogue representa os principais inimigos de Israel desses capítulos. Para outros, Alexandre,' o Grande — general macedônio que devastou a Palestina no final do quarto século a.C. — parece se encaixar na descrição dada aqui. Outros acreditam que Gogue é Antíoco Epifânio, rei da Síria, que maculou o culto de Israel no início do segundo século a.C. Semelhantemente, diversos estudiosos sugerem que Magogue representava vários países: Pérsia, Síria, Ci.-tia, Rússia.

    Após estudar esses capítulos cuidadosamente, com toda a ajuda das descobertas arqueológicas recentes, a identidade de Gogue e Magogue continua incerta. Alguns suge-rem que mesmo para o próprio escritor inspirado a identidade desses nomes não estava inteiramente clara. Adam Clarke fala do "oceano de conjecturas" que os envolve, e diz: "Essa parece a profecia mais dificil do Antigo Testamento".'

    Mas mesmo que Gogue seja um opositor futuro específico e Magogue seja um país específico ou uma coalizão de países, esse não é o aspecto principal aqui. O fato significa-tivo é que Deus está do lado do seu povo e promete impedir as tentativas dos seus inimi-gos de feri-lo. Quem quer que seja Gogue, Deus protegerá seu povo e, conseqüentemente, seu próprio santo nome (Ez 39:7). Em Ez 38:16, Deus declara: quando eu me houver santi-ficado em ti os seus olhos, ó Gogue. Moffatt descreve esse significado de maneira gráfica: "Trarei você contra a minha terra, para que as nações conheçam quem eu sou, quando mostrar a elas a minha divindade temível ao tratar de você, ó Gogue".

    Multidão de Gogue (Ez 39:11) é a tradução de Hamom-Gogue. Smith-Goodspeed es-clarece Ez 39:14 da seguinte maneira: "E separarão uma comissão de homens que passará pela terra, procurando aqueles que continuam sem ser desenterrados. [...I No final de sete meses eles deverão começar a busca".

    João, autor de Apocalipse, deve ter aludido à profecia de Ezequiel acerca das forças inimigas quando se referiu a Gogue e Magogue (Ap 20:8). O apóstolo parece referir-se a Gogue como uma nação, em vez de um rei. Mas ele pode ter interpretado Gogue e Magogue de maneira simbólica — como representando as nações que Satanás vai enganar no final dos tempos e que vão então guerrear contra Deus e o povo de Deus (veja Ap 20:7-9).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Ezequiel Capítulo 38 do versículo 1 até o 23
    *

    38.1—39.29 Antes de sua descrição sobre a futura cidade de Deus, o profeta primeiramente descreveu a derrota e a remoção de seus inimigos. Gogue, o príncipe de Magogue (ver nota no v.2), sumaria a oposição final ao reino e ao povo de Deus. Deus aparecerá como um guerreiro divino, lutando por seu povo e impondo uma derrota apocalíptica sobre seus adversários, preparando assim o caminho para a visão sobre a cidade renovada (caps. 40—48).

    * 38:2

    Gogue. A identidade de Gogue é incerta. Ele tem sido frequentemente identificado com Guigues, o rei da Lídia, uma terra na Anatólia (moderna Turquia). Nos textos acádicos do século VII a.C., Guigues é conhecido como um vassalo dos assírios. Lendas posteriores creditam a ele a invenção das moedas. O nome "Gogue" é foneticamente semelhante à palavra acádica para "Guigues", mas uma identificação entre os dois de maneira alguma é certa.

    Magogue. Essa terra, governada por Gogue, também é desconhecida em outras fontes, nas listas ou citações geográficas existentes na literatura antiga; pode ser que signifique apenas "terra de Gogue".

    príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal. Embora a identificação de Gogue e Magogue permaneça incerta, a identificação de Meseque e Tubal não está em dúvida (27.13, nota). Por meio dos historiadores antigos Heródoto e Josefo, bem como através de documentos assírios dos séculos 12 a VIII a.C., sabe-se que eram tribos da parte central e oriental da Anatólia (moderna Turquia). Considerável confusão tem resultado de especulações mal orientadas acerca desses termos geográficos. Alguns têm identificado essas localidades com outros locais conhecidos da geografia contemporânea, e as têm feito se tornarem parte das conjecturas sobre eventos políticos posteriores. Assim, Meseque e Tubal seriam Moscou e Tobolsk, duas cidades russas distantes da região mencionada por Ezequiel. A palavra hebraica traduzida por "príncipe" (v. 2) é ro'sh, e alguns têm dito que ela significa "Rússia". Mesmo que essa palavra seja um nome geográfico, e que não deva ser traduzida por "príncipe", nem por isso é a "Rússia". O nome "Rússia" foi trazida para a região ao norte da cidade ucraniana de Kiev pelos vikings, na 1dade Média, e não estava em uso nos tempos de Ezequiel.

    Ao descrever as ameaças à existência de Israel, comumente a Bíblia refere-se a adversários vindos do norte (Is 41:25; 13 24:1-15'>Jr 1:13-15; 4:6; 6:22; 10:22; 13:20; 15:12; 25:9,26; 46:10,20,24; 50:3,9,41,49; Ez 26:7; 38:6,15; 39:2; Dn 11; Zc 2:6; 6.6-8; conforme Is 5:26-29; 13 1:23-13.13'>13 1:13; Hb 1:5-11; Na 2:2-10; 3.1-3). As referências a esses adversários do norte, antes do exílio babilônico no século VI a.C., usualmente indicam a Assíria, a Babilônia e a Pérsia, inimigos tradicionais de Israel. Durante e depois do exílio babilônico, os adversários vindos do norte assumem um colorido mais simbólico e apocalíptico. Em sua descrição sobre o conflito do fim dos tempos, Ezequiel mencionou tribos nos limites dos reinos do norte como incorporação dos inimigos do norte que já figuravam na escatologia de Israel (a compreensão dos judeus sobre os últimos dias). Em lugar de adicionar especulações sobre a história futura, os leitores modernos devem compreender que o próprio Ezequiel usou essas nações como referências simbólicas a todas as potências em armas contra o povo de Deus. O livro de Ezequiel contém muitos oráculos contra nações estrangeiras (Ez 29—32), mas não há qualquer oráculo contra a Babilônia, onde ele e os exilados eram mantidos cativos. Alguns estudiosos têm sugerido que Magogue, Meseque e Tubal são referências veladas à Babilônia, o inimigo imediato. Gogue e Magogue reaparecem na descrição apocalíptica de João do futuro conflito entre o bem e o mal (Ap 20:8).

    * 38:5

    etíopes. Ver Is 68:31, nota.

    * 38:6

    Gômer. Provavelmente um povo da área ao norte do mar Negro, conhecido dos assírios como os guimirrai, e dos gregos como os cimérios. Gogue parece que liderará uma coligação de nações do sul e do norte. O quadro é de uma total mobilização contra o povo de Deus. Comparar a convocação divina para a guerra em Jl 3:9-11.

    a casa de Togarma. Ver 27.14, nota.

    * 38:9

    como nuvem que cobre a terra. Um inimigo inumerável se reunirá (Jr 4:13; Jl 2:2).

    * 38:11

    que vivem seguros. Comparar a estratégia, em Jz 18:7,8. Embora Gogue tivesse feito planos acerca de Israel, na realidade Deus os estava atraindo para a sua própria destruição (vs. 4,16).

    * 38:13

    Sabá. A extremidade sudoeste da península da Arábia (moderno Iêmem). Os sabeus eram famosos como negociantes (23.42; 27.22; 1Rs 10:1,2; 6:19; Jl 3:8).

    Dedã. Um território ao sul de Edom (25.13 27:20; Jr 25:23; 49:8).

    * 38:17

    aquele de quem eu disse. Gogue não é especificamente mencionado em qualquer outra profecia do Antigo Testamento. Ezequiel refere-se a profecias anteriores que descrevem um inimigo vindo do norte (v.2, nota).

    * 38.18-23

    O próprio Deus será o defensor de Israel. Nas passagens que descrevem o aparecimento de Deus como um guerreiro divino, os profetas comumente falam de uma convulsão correspondente na ordem criada; a criação será reduzida ao caos (32.6-8, nota; Is 13:13; 24.18-20; Jr 4:23-26; Jl 2:10,30,31; Ag 2:6,7,21; 3.16; conforme Jz 5:4; Sl 18:8; 46:3; 77.16-19).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Ezequiel Capítulo 38 do versículo 1 até o 23
    38.1ss No capítulo 37, Ezequiel revelou como o Israel (o povo de Deus) seria restaurado a sua terra proveniente de muitas partes do mundo. Uma vez que o Israel se fortalecesse, uma confederação de nações do norte a atacariam, guiadas pelo Gog (mencionado também em Ap 20:8). Seu propósito seria destruir ao povo de Deus. Os aliados do Gog viriam da área montanhosa do sudeste do mar Negro e sudoeste do mar Caspio (a atual a Turquia central), assim como da área que hoje em dia é o Irã, Etiópia, Líbia e possivelmente a Ex-união Soviética. Gog seria uma pessoa (às vezes o identifica com o Giges, rei de Luta em 660 a.C.), mas também podia ser um símbolo de toda a maldade do mundo. Já seja simbólico ou literal, representa o poder militar reunido de todas as forças que se opõem a Deus.

    Muitos dizem que a batalha que Ezequiel descreveu ocorrerá ao final da história humana, mas existem muitas diferenças entre os sucessos descritos aqui e os de Apocalipse 20. Independentemente de quando vai ocorrer esta batalha, a mensagem é clara: Deus liberará a seu povo, nenhum inimigo permanecerá em pé ante seu grande poder.

    38:13 Sabá e Dedán, grandes centros comerciais na Arábia, diriam ao Gog: "Quais são vocês para usurpar nossa posição como líderes do comércio mundial?" Tarsis era o líder do comércio no oeste, muitos acreditam que era a Espanha.

    38:21 Deus intervirá diretamente em defesa do Israel, desencadeando desastres naturais severos sobre os invasores do norte. Ao final, as nações pagãs golpeadas se voltarão contra si mesmos em confusão e pânico. Todos os que se oponham a Deus serão destruídos.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Ezequiel Capítulo 38 do versículo 1 até o 23

    G. PRINCE GOG de Magog (


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Ezequiel Capítulo 38 do versículo 1 até o 23
    38:1-6 A identificação histórica de povo aqui descrito não é certa. Meseque e Tubal são a Frígia e a Capadócia, Gogue é provavelmente o rei Giges, da Lídia (que seria Magogue). Este reinou 660 anos antes de Cristo, e nunca invadiu a Israel nos termos aqui descritos. É provável, no entanto, que seu nome e seu território sirvam para simbolizar as forças organizadas do paganismo, que ainda haveriam de surgir depois da destruição dos antigos vizinhas pagãos de Israel. De lá surgiam as hordas dos citas que tinham sua moradia ao redor do Mar Negro. Mais tarde, 331 a.C., estes povos se incluíram às conquistas de Alexandre Magno, iniciando uma longa época de perseguição contra a religião dos judeus; o que se descreve nas profecias de Daniel (Ez 11:2-27).

    38.5,6 As várias nações aqui mencionadas são definidas nas notas Dt 27:10-5, e representam a diversidade do número dos que se tornaram mercenários e tributários do poderio grego. Gômer é o território e o povo dos citas, que em Gn 10:2 se ligam com Magogue e com outras nações gregas.

    38.8 Serás visitado. Quer dizer "atingido pela justiça divina". Isto será feito quando Deus o levar para enfrentar Seu próprio povo para praticar coisas que preencherão a plenitude da sua iniqüidade (16 e 39.2). Quando Deus permite a alguém pecar e perseguir os crentes, não é sinal de grande poder e vitória, mas é sinal que Deus o marcou para a destruição.

    38.11 Aldeias sem muros. Uma referência ao povo de Israel. Outras se acham no v. 8: "povo que se congregou", e no v. 12: "o qual tem gado e bens" que se refere a simples vida agrícola dos israelitas.

    38.13 As três nações aqui mencionadas são as que viviam do comércio internacional, e se descrevem no capítulo 27, vv. 22, 20, 15 e 12 respectivamente. Depois da guerra, estariam prontos a negociar com os despojos, inclusive os escravos.
    38 14 A invasão de Israel, permitida por Deus, redundará na revelação da glória divina e a derrota do paganismo (16).

    38:17-23 Aqui se percebe que esta profecia vai muito além de uma invasão física. É o dia do Senhor mencionado pelos profetas antigos, um dia de julgamento (Jl 5:18). É a guerra final entre a luz e as trevas, na qual os partidários de Satanás serão lançados no abismo de fogo e enxofre (22 e Ap 20:7-66).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Ezequiel Capítulo 38 do versículo 1 até o 23
    IX. GOGUE E MAGOGUE (38.1—39.29)

    1) Oráculos contra Gogue (38.1—39.20)
    Logo depois de o povo de Israel ser trazido de volta à sua terra, ele é exposto a uma última ameaça: uma horda de agressores do norte do Crescente Fértil, conduzida por Gogue, vai invadir a sua terra para atacar e saquear o povo enquanto este vive pacificamente em assentamentos ainda não fortificados. Os pais de Ezequiel podem ter contado a ele como, pouco antes do seu nascimento, os citas tinham espalhado pânico com uma incursão dessas a partir do norte. Nessa ocasião, no entanto, o Deus de Israel vai vir para defender o seu povo e aniquilar a horda inimiga. A invasão de Gogue não pode ser identificada com nenhum evento histórico; a tentativa de interpretar o trecho com referência a Alexandre, o Grande (conforme L. E.
    Browne, Ezekiel and Alexander, 1952), naufraga no fato incontestável de que Alexandre e suas tropas não encontraram o seu fim nos “montes de Israel” (39.4).

    a) Primeiro oráculo contra Gogue (38:1-13). v. 2. vire o rosto contra Gogue. o nome, embora não a pessoa, é idêntico a Gyges (o assírio e talvez lídio Gugu), fundador da dinastia lídia de Mermnadae (século VII a.C.). terra de Magogue. não pode ser identificado com segurança, e talvez seja derivado de Gogue. A tradição judaica posterior o identificou com a Macedônia. Magogue é alistado em Gn 10:2 entre os filhos de Jafé, junto com MesequeTubal, e, visto que a localização deles é conhecida (conforme 27.13), Magogue provavelmente estava na mesma área geral, talvez no oeste da Ásia Menor (conforme 39.6). príncipe maior. cf. VA; é preferível a “príncipe de Ros” (LXX; assim também a ARA), que complica os dados geográficos ao interpretar o hebraico rôsh (“cabeça”, “principal”) como mais um nome de lugar não identificado, v. 4. Farei você girar, porei anzóis em seu queixo: conforme a linguagem dirigida ao faraó em 29.4, mas a advertência a Senaqueribe em Is 37:29 é um paralelo mais próximo. V. 39.2 com comentário, v. 5. A Pérsia, a Etiópia e a Líbia: se optarmos por “Paras” (ou “Faras”) no lugar de “Pérsia” (v. nota de rodapé na NVI para “Etiópia” e “Líbia”), então o autor tinha em mente três grupos africanos (conforme 27.10; 30.4,5), por inesperado que seja encontrá-los apoiando um exército composto principalmente pela Ana-tólia. v. 6. Gômer. i.e., cimérios (assírio Gimir-rai), também alistado como um filho de Jafé em Gn 10:2. No século VIII a.C., os cimérios devastaram a Armênia e enfraqueceram gravemente Meseque e Tubal; depois, de acordo com Heródoto (IV. 12), se fixaram no norte da Ásia Menor. Bete-Togarma: conforme 27.14. Em Gn 10:3, Togarma é filho de Gômer. v. 8. Daqui a alguns anos: uma variante de “nos últimos dias” (conforme v. 16), referindo-se à época da libertação final de Israel (e da queda dos seus inimigos), v. 10. virão pensamentos à sua cabeça: que a invasão é planejada por Gogue não conflita com o fato de ele ter sido levado contra o país por condução soberana de Deus (v. 16,17); os seus pensamentos como também os seus atos são pré-ordenados, v. 11. cidades sem muros: a fortificação predita em 36.35 (conforme 48.30ss) ainda não foi realizada (cf. Zc 2:4). um povo pacífico e que de nada suspeita: como os homens de Laís em Jz 18:7 e os árabes em Jr 49:31. v. 12. na parte central (heb. tabbür, “umbigo”) do território: conforme 5.5 (com comentário); 40.2. v. 13. Sabá e Dedã e os mercadores de Társis: conforme 25.13 27:22-25; aqui eles são espectadores, e não participantes. (Pode ser uma suspeita injusta essa que atribui a eles a esperança de se beneficiarem dos despojos de Gogue). seus povoados: assim a LXX para o TM “seus leõezinhos” (assim BJ, ARC); a NEB, por emenda, traz “seus principais mercadores”.

    b) Segundo oráculo contra Gogue (38:14-23). Os v. 14-16 repetem o conteúdo dos v. 8,9. v. 16. quando eu me mostrar santo por meio de você. que o Deus de Israel usa a oposição dos inimigos do seu povo para tornar os seus caminhos mais conhecidos é declarado ao faraó em Êx 9:16 (conforme Rm 9:17).

    v. 17. Acaso você não é aquele...: conforme NEB (seguindo a LXX): “Quando eu falei em dias passados por meio dos meus servos, os profetas [...] foi você que eu ameacei trazer contra Israel”. A referência provavelmente inclui os “assírios” de Is 10:5-23; Is 31:8,Is 31:9 e o invasor vindo do norte, de Jr 4:6-24. (Mas para Ezequiel não há dúvida de que Gogue é a ferramenta de juízo divino contra Israel, como foram os invasores anteriores.) De forma semelhante, a denúncia de Gogue foi um precedente para a queda do “último rei do norte” em Dn 11:40b-45, e, nos textos de Cunrã, a queda tanto de Gogue quanto do “rei do norte” é reinterpretada como o extermínio dos de “Quitim” (romanos). A LXX faz de Gogue o líder dos “enxames de gafanhotos” de Jl 7:1, tomando-os como símbolos de um exército humano e identificando-os com os gafanhotos invasores vindos do norte, de J1 1.4—2.20. v. 18. será despertado o meu furor. nos versículos seguintes, todas as forças da natureza são mobilizadas contra Gogue (conforme o fogo do céu que consome “Gogue e Mago-gue” do pós-milênio de Ap 20:8,Ap 20:9).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 33 do versículo 1 até o 29

    III. As Profecias da Restauração de Israel. 33:1 - 39:29.

    A queda de Jerusalém assinala um ponto decisivo no ministério de Ezequiel. Os até agora ameaçadores oráculos contra Judá (caps. 1-24) e seus inimigos pagãos (caps. 25-32) cedem lugar às mensagens exortativas de um pastor para o seu povo arrasado (caps. 33-39). Após o colapso do estado (Ez 33:21) e a completa prostração das mentes dos indivíduos sob suas calamidades (Ez 33:10), o profeta declarou que o Senhor não acabara com Israel (contraste ao cap. Ez 35:1). Para ela havia uma nova era à frente. Em palavras comoventes, Ezequiel fala aqui de purificação, restauração e paz de Israel (caps. Ez 34:1; Ez 36:16 e segs.; 37).

    Em primeiro lugar o profeta foi recomissionado como atalaia para preparar o seu povo para uma nova era (cap. Ez 33:1). Um novo governo sob Davi, o servo de Deus, suplantaria a antiga dinastia, cujos perversos pastores (governantes) deixaram as ovelhas se dispersarem (cap. Ez 34:1). A integridade territorial de Israel seria assegurada pela desolação do Monte Seir e outros inimigos (cap. Ez 35:1), enquanto Israel experimentaria tanto a restauração exterior (Ez 36:1-15) quanto a restauração interior (Ez 36:16-38). A reintegração do povo em uma só nação sob um só rei, Davi, está simbolizada pela ressurreição dos ossos secos e pela junção de dois pedaços de pau (cap. Ez 37:1). A paz de Israel restaurada será perpétua, pois o Senhor protegê-la-á milagrosamente da invasão ameaçadora de Gogue nos últimos dias (caps. Ez 38:1 e 39).


    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 38 do versículo 1 até o 23

    Ez 38:1, Ez 38:2.


    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 38 do versículo 1 até o 29

    E. O Senhor Protege Israel Contra Gogue e Seus Aliados. 38:1 - 39:29.

    Estes capítulos descrevem de maneira apocalíptica o livramento divino do Seu povo de uma invasão sem paralelos por um inimigo temível. Israel estará restaurada em sua terra (Ez 34:12, Ez 34:13, Ez 34:15, Ez 34:23, Ez 34:27) e convertida (Ez 36:24). Deus habita no meio deles (Ez 37:21-28), e a nação vive em prosperidade e segurança (Ez 38:8, Ez 38:11, Ez 38:12, Ez 38:14). Seus inimigos vizinhos já não a molestam (25-32; Ez 36:36). Então no futuro distante (Ez 38:8, Ez 38:16), tem lugar uma invasão anteriormente predita (Ez 38:17; Ez 39:8) por nações habitando nos limites do mundo (cons. Is 66:19). Elas vêm como uma nuvem (Ez 38:9, Ez 38:16) – Gogue da terra de Magogue, e seus afiados, Rosh (?), Meseque e Tubal (Ez 38:2, Ez 38:3), das regiões do extremo norte (Ez 38:15; Ez 29:2), junto com a Pérsia, Cush e Pute (38:
    25) e Gômer e Togarma, com suas hordas do norte (Ez 38:6). As nações comerciantes de Seba, Dedã e Társis e suas cidades (Ez 38:13) também estão interessadas nesta invasão. Gogue vem orientado pelo Senhor (Ez 38:4-7, Ez 38:16; Ez 39:2, Ez 39:3), mas também por sua própria iniciativa, incitado por sua ganância (38:1014). De todos os profetas Ezequiel é o único que coloca "aquele dia" (Ez 38:10, Ez 38:14, Ez 38:18, Ez 38:19; Ez 39:11) depois de Israel desfrutar a restauração e a prosperidade em sua terra. Veja também Ap 19:11; Ap 20:7.

    Israel é milagrosamente preservada, mas as hordas de Gogue são destruídas por um terremoto, lutas internas, pragas, chuvas torrenciais, fogo e enxofre (Ez 38:19-22), como também pela derrota na batalha (Ez 39:3, Ez 39:4). Suas armas abandonadas servirão de combustível para Israel durante sete anos (Ez 39:9, Ez 39:10). Serão precisos sete meses para o sepultamento dos seus cadáveres (Ez 39:11-15), e também os seus corpos e sangue virão a ser uma festa para as aves e os animais (Ez 39:17-20). O resultado desta batalha será que as nações hão de saber que Deus é o Senhor (Ez 38:16, Ez 38:23; Ez 39:6, Ez 39:7, Ez 39:21, Ez 39:23; cons. Is 45:23), enquanto que Israel jamais precisará duvidar da proteção do seu Deus (Ez 39:22; com. 39:25 -29 ). São três as opiniões divergentes sobre estes capítulos.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Ezequiel Capítulo 38 do versículo 1 até o 23
    XIII. PROFECIA CONTRA GOGUE Ez 38:1-39.29

    Estes dois capítulos são sem paralelo na profecia do Antigo Testamento, visto que descrevem um levante de poderes estrangeiros, contra o povo de Deus, após o início do reino messiânico. O profeta já havia predito a bênção vindoura de Israel (33-37); agora fotografa a nação como se há muito ela estivesse estabelecida em sua própria terra e transformada numa próspera comunidade (Ez 38:8, 11-12, 14), uma condição que, de conformidade com seu ensinamento anterior, envolve arrependimento, regeneração e reavivamento político antes disso (33-37). Enquanto que o profeta disse que a restauração de Israel estava "prestes a vir" (Ez 36:8), agora ele diz que Gogue se reunirá depois de muitos dias... no fim dos anos (Ez 38:8). O motivo que sublinhava essa profecia era a necessidade que havia de que os poderes gentios hostis fossem destruídos, em cumprimento de profecias anteriores (Ez 38:17; Ez 39:8), e também de que as nações do mundo aprendessem a respeito do poder, santidade e deidade única de Jeová (ver nota sobre 39.7). O autor do livro de Apocalipse empregou ambos estes capítulos para dar vivacidade a sua descrição sobre Armagedom, antes do milênio (Ap 19:17-66), e adaptou a idéia essencial dos mesmos para descrever a rebelião final dos ímpios dentre a humanidade, no fim do milênio, antes da nova criação (Ez 20:7-9). Comparando-se os dois escritos, devemo-nos relembrar que Ezequiel nada sabia sobre uma nova criação, e nem que uma nova Israel haveria de herdar o reino; se João quis incorporar a profecia, teve necessidade de alterar sua forma. De conformidade com seu uso da profecia do Antigo Testamento em geral, o apóstolo não hesitou em fazê-lo.

    >Ez 38:2

    Gogue (2); talvez derivado de "Gagaia", terra de bárbaros, mencionada nas cartas de Amarna. E o nome de seu líder. Magogue é tanto sua terra (como aqui) como o povo (Ez 39:6). Em Ap 20:8, Gogue e Magogue representam, simbolicamente, as nações ímpias do mundo inteiro. Meseque e Tubal (2) são sempre nomeados juntos, tanto nos escritos seculares como nos escritos bíblicos, (ver, por exemplo, Gn 10:2; Ez 27:13; Ez 32:26). Portanto, o texto desta e de outras versões, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal, é preferível ao da Septuaginta e outras versões, que dizem: "príncipe de Ros (Rússia?), Meseque e Tubal". Meseque e tubal ficavam, provavelmente, a leste da Ásia Menor e usualmente são identificados com a Frígia e a Capadócia; o fato de alguns os considerarem sinônimos de Moscou e Tobolsk, e de Ros ser equiparado com a Rússia, é indefensável. Pute (5) é a África Oriental. Gomer (6) é ligado com Magogue, em Gn 10:2. Eram chamados Gimirrai pelos assírios e Cimérios pelos gregos. Vindos do norte do mar Negro, pelo tempo de Ezequiel se haviam estabelecido na Ásia Menor. Seu nome sobrevive em Gamir, o nome armênio da Capadócia. Togarma (6), no nordeste da Ásia Menor, é a Armênia. Do ponto de vista de Ezequiel parecia-lhe ficar "da banda do norte" (6), como também, para o autor de Salmos de Salomão, Roma era considerada a "parte extrema da terra" (Sal. 8.16).

    >Ez 38:8

    Depois de muitos dias (8); a invasão não deverá ocorrer senão depois de muito tempo. Cfr. Is 24:22. No fim dos anos (8) indica o período do reino (cfr. Is 2:2). Israel, há muito estabelecido pacificamente em sua própria terra, não teme ataque, e assim habita em aldeias não muradas... sem muros... onde não há... ferrolho nem portas (11; cfr. Zc 2:4). Comerciantes e escravos pela face da terra inteira se interessam pelo resultado da campanha (13). A destruição de Gogue será efetuada por terremoto (19-20), lutas intestinas (21) e pragas semelhantes às do livro de Êxodo contra o Egito (22-23); presume-se que Israel atravessará em segurança por todas essas calamidades, como da vez anterior. A referência a profetas passados, no vers. 17, deve ter em mente passagens tais como Sf 3:8; Jr 3:6; e talvez, visto que os profetas falaram nos tempos antigos, a referência também diga respeito a profecias conhecidas de Ezequiel, mas que desde então pereceram.


    Dicionário

    Dispor

    verbo transitivo direto e bitransitivo Fazer com que seja colocado numa ordem determinada; ordenar: dispunha os livros em ordem alfabética; dispunha os alimentos sobre a mesa.
    Fazer com que fique arrumado; arrumar: dispunha o escritório para a reunião; dispôs as anotações em cadernos.
    verbo transitivo indireto Possuir como parte integrante ou acessória: o apartamento dispõe de aquecimento central.
    Ser o dono de: dispõe de funcionários.
    Fazer uso de alguma coisa que não lhe pertence: disponha do carro quando necessário.
    Passar a utilizar (alguma coisa) através do uso de força ou do direito de posse; apossar-se: dispunha das propriedades do pai.
    Possuir o domínio sobre (alguém ou alguma coisa); dominar ou mandar: não conseguia dispor de seus desejos.
    Utilizar a ajuda de: dispunha de televisores; dispõe de assessores.
    Conseguir se utilizar de; utilizar-se: disponha do trabalho sempre que puder; disponha deste carro para trabalhar.
    Deixar de possuir alguma coisa: dispunha das roupas que não lhe servem.
    Desenvolver preceitos; determinar regras; prescrever: a constituição dispõe sobre regras de conduta.
    Expressar um ponto de vista sobre alguma coisa; discorrer: a narrativa dispõe sobre a modernidade.
    verbo pronominal Resolver ou tomar resoluçõe(s): dispunha-se a realizar intervenções; dispunha-se a viajar.
    Demonstrar interesse de; pretender: dispuseram-se a vender o carro.
    Cuja realização está prestes a acontecer: o funcionário dispunha-se a sair da empresa.
    Fazer a preparação para alguma coisa de maneira antecipada: dispunha-se para o sacrifício.
    Estar em concordância com; aceitar: o prefeito dispôs-se a fazer novas obras.
    Oferecer disponibilidade para; dedicar-se: dispôs-se à vida religiosa.
    verbo transitivo direto Criar uma planificação sobre; programar: dispor uma palestra.
    Desenhar o projeto de; esboçar: dispunha as primeiras páginas do livro.
    Funcionar como fator determinante para; determinar: essa conquista disporá mais uma.
    Regulamentar por estatuto; determinar: dispôs no documento que suas propriedades seriam vendidas.
    verbo bitransitivo e pronominal Persuadir (alguém ou si mesmo) acerca de alguma coisa; predispor-se: dispunha os filhos ao xadrez; o pai dispôs-se a aprender o jogo.
    verbo bitransitivo Unir harmoniosamente; combinar: dispôs o espetáculo com a iluminação.
    verbo bitransitivo Ter predisposição a; predispor: a tristeza dispõe o sujeito aos vícios.
    Incitar o interesse por; estimular: um comportamento que dispõe os alunos ao estudo.
    Oferecer a oportunidade de; permitir: dispôs ao pai uma grande chance.
    verbo intransitivo Tomar uma decisão categoricamente; decidir: a mãe manda e o filho dispõe.
    substantivo masculino Rapidez para ajudar; disposição.
    Etimologia (origem da palavra dispor). Do latim disponere.

    Dispor
    1) Pôr em ordem (Gn 22:9, RA).


    2) Às ordens (Gn 34:10, RA).


    3) Preparar; aprontar (Mt 2:13, RA).


    4) Organizar (1Sm 4:2).


    5) Pôr (Sl 11:2, RA).


    6) Ter (Pv 8:12, RA).


    7) Resolver (Fp 2:30, RA).


    8) Pensar em satisfazer (Rm 13:14, RA).


    Guarda

    substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
    Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
    Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
    [Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
    [Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
    [Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
    Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
    Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
    Sentinela: estar de guarda no quartel.
    Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
    substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
    substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
    expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
    Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
    Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

    substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
    Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
    Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
    [Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
    [Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
    [Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
    Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
    Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
    Sentinela: estar de guarda no quartel.
    Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
    substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
    substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
    expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
    Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
    Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

    escolta, piquete, patrulha, ronda. – Estas palavras – na opinião de Roq. – diferençam-se segundo o caráter que tem gente armada no desempenho de funções militares que pelas ditas palavras se designam. – Guarda é o corpo de soldados que assegura ou defende algum posto que se lhes confiou. – Piquete é certo número de soldados de uma companhia com os respetivos oficiais, e que estão prontos para qualquer operação. – Escolta é uma porção de soldados que acompanha e vai fazendo guarda a qualquer pessoa ou coisa. – Patrulha é uma esquadra de soldados que se põem em ação para rondar, ou como instrumento de força para reprimir qualquer desordem. – Ronda é a visita de gente armada que se faz de noite em roda (à la ronde) de uma praça, de um arraial ou campo militar, para observar se as sentinelas estão alerta, etc. Também há rondas de justiça que andam pela cidade, etc., para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes, etc. – Tinha S. Luiz escrito o seguinte a respeito dos dois últimos vocábulos: – “Ronda Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 419 é de gente de pé. – Patrulha é de gente de cavalo”. D. Francisco Manoel, Epanaph. Bellic., IV, 472: “A cavalaria do partido de Bargantinhos, pouca e mal armada, como lhe era possível, fazia a patrulha da campanha: com tal nome, que funda em alguma origem estrangeira, quiseram os militares notar a diferença da ronda de cavalaria à dos infantes.” Também se chama ronda, e não patrulha, a das justiças (gente de pé) que anda pela cidade, vila ou lugar, para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes. Isto escreveu, como dissemos, S. Luiz; e a propósito, completou assim Roq. o seu artigo sobre este grupo de vocábulos: “Não tem fundamento nenhum a diferença que estabelece o autor dos Sinônimos entre patrulha e ronda, dizendo que esta é de gente de pé, e aquela de gente de cavalo, e alegando a autoridade de d. Fr. Manoel. Nem em castelhano, nem em italiano, nem em inglês, existe tal diferença; e a Academia Francesa diz no seu dicionário: Patrouille à pied, à cheval. É necessário não conhecer Lisboa depois do conde de Novion para não saber que a cidade era percorrida de noite por patrulhas de polícia a pé e a cavalo, e que igual serviço faz hoje a guarda municipal, patrulhando a pé e a cavalo. Fique, pois, assente que a patrulha é a gente de pé ou de cavalo, mas sempre gente de guerra, e para segurança dos habitantes, etc.; e a ronda é ordinariamente de gente de pé para vigiar as sentinelas à roda, e nisto se distingue da patrulha”.

    Preparar

    verbo transitivo Aprontar, arranjar, dispor com antecedência.
    Predispor favoravelmente.
    Estudar, organizar previamente.
    Dar preparo a, ensinar.
    Química Obter (um corpo qualquer) por meio de composição ou decomposição: preparar o oxigênio.
    verbo pronominal Aparelhar-se, apetrechar-se.
    Vestir-se convenientemente; enfeitar-se, ataviar-se.

    preparar
    v. 1. tr. dir. e pron. Aparelhar(-se), aprontar(-se), dispor(-se) antecipadamente. 2. pron. Arranjar-se, ataviar-se. 3. tr. dir. Educar, habilitar. 4. tr. dir. Predispor. 5. tr. dir. Armar, dispor, maquinar. 6. tr. dir. Estudar, meditar, memorizar. 7. tr. dir. Dosar e combinar os ingredientes para um medicamento. 8. tr. dir. Tratar (plantas, animais ou partes do corpo humano) a fim de conservar ao natural para fins de estudo.

    Reunir

    verbo transitivo Tornar a unir o que estava esparso ou separado; juntar, ligar, justapor: reunir as duas pontas de um cordel.
    Agrupar, agregar, congregar, conglomerar: reunir todo o povo numa só luta.
    Conciliar, harmonizar: reunir amantes separados.
    Somar, conter juntamente: a jovem reunia dotes morais e físicos.
    verbo pronominal Ajuntar-se, congregar-se: o povo se reúne nas praças.

    reunir (e-u),
    v. 1. tr. Unir novamente (o que já fora unido e depois se separara). 2. tr. dir. Aproximar, unir. 3. tr. dir. Juntar (o que estava disperso). 4. tr. dir. Estabelecer comunicação entre. 5. pron. Ajuntar-se, unir-se. 6. tr. dir. Convocar. 7. tr. ind. e pron. Agrupar-se. 8. Intr. e pron. Constituir-se (uma assembléia, uma corporação) para funcionar legalmente; ter sessão. 9. tr. dir. Aliar. 10. tr. dir. Conciliar, harmonizar. 11. pron. Concorrer, contribuir. 12. tr. dir. Anexar, unir.

    Servir

    verbo transitivo direto e intransitivo Prestar serviços; cumprir determinados deveres e funções: servir a pátria; passou a vida a servir.
    Ter utilidade; dar auxílio; auxiliar, ajudar: servir um colega; dedicou sua vida à caridade, viveu de servir.
    verbo bitransitivo Pôr na mesa: servir a sopa; servir o jantar aos filhos.
    verbo transitivo direto Causar uma sensação prazerosa; satisfazer: servir as paixões.
    Oferecer algo; dar: servir uísque e salgadinhos.
    Prover com o necessário; abastecer: bomba que serve o reservatório.
    Vender algo; fornecer: esta casa serve os melhores produtos.
    verbo transitivo indireto Ocupar o lugar de; desempenhar as funções de; substituir: servir de pai aos desamparados.
    verbo intransitivo Ser útil; convir, importar: em tal momento o saber serve muito.
    Ter serventia, utilidade: estas coisas não servem mais para nada.
    [Esporte] Lançar a bola no início de um jogo de tênis.
    verbo pronominal Fazer uso de; usar: servir-se do compasso.
    Tomar uma porção (comida ou bebida): servir-se do bom e do melhor.
    Tirar vantagens de; aproveitar-se: servir-se dos ingênuos.
    Etimologia (origem da palavra servir). Do latim servire.

    Servir, no sentido cristão, é esquecer de si mesmo e devotar-se amorosamente ao auxílio do próximo, sem objetivar qualquer recompensa, nem mesmo o simples reconhecimento daqueles a quem se haja beneficiado.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares

    Serve e passa, esquecendo o mal e a treva, / Porque o dom de servir / É a força luminosa que te eleva / Às bênçãos do porvir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Servir é criar simpatia, fraternidade e luz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


    Servir Os discípulos de Jesus podem servir somente a Deus, já que qualquer outro serviço faria com que deixassem o Senhor (Mt 6:24; Jo 15:20). Quanto a Jesus, sua situação, sem dúvida, não é a desumana do escravo, mas a do amigo (Jo 15:15) e do filho (Jo 8:33-36). Esse relacionamento especial com Deus deve conduzi-los a servir uns aos outros (Mt 20:27; 25,44; Jo 13:1-19), imitando Jesus, o Servo de YHVH (Mc 10:44-45).

    Sim

    advérbio Resposta afirmativa; exprime aprovação; demonstra consentimento.
    Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
    Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
    Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
    substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
    Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.

    Lodaçal. 1. Cidade do Egito, que depois se chamou Palusium. Achava-se situada entre os pântanos daqueles ramos do Nilo, que ficavam ao nordeste, estando hoje inundada (Ez 30. 15,16). 2. Deserto de Sim. Um inculto espaço do território entre Elim e o Sinai, o qual foi atravessado pelos israelitas. Foi aqui que ao povo foram dados o maná e as codornizes (Êx 16. 1 – 17.1 – Nm 33:11-12). (*veja Codorniz.)

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Ezequiel 38: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Prepara-te, e dispõe-te, tu e todas as multidões do teu povo que se reuniram a ti, e serve-lhes tu de guarda.
    Ezequiel 38: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3559
    kûwn
    כּוּן
    ser firme, ser estável, ser estabelecido
    (has been established)
    Verbo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4929
    mishmâr
    מִשְׁמָר
    lugar de confinamento, prisão, guarda, cárcere, posto de guarda, vigia, observância
    (in custody)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H6950
    qâhal
    קָהַל
    reunir, juntar
    (then gathered themselves together)
    Verbo
    H6951
    qâhâl
    קָהָל
    assembléia, companhia, congregação, convocação
    (a multitude)
    Substantivo
    H859
    ʼattâh
    אַתָּה
    você / vocês
    (you)
    Pronome


    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    כּוּן


    (H3559)
    kûwn (koon)

    03559 כון kuwn

    uma raiz primitiva; DITAT - 964; v

    1. ser firme, ser estável, ser estabelecido
      1. (Nifal)
        1. estar estabelecido, ser fixado
          1. estar firmemente estabelecido
          2. ser estabelecido, ser estável, ser seguro, ser durável
          3. estar fixo, estar firmemente determinado
        2. ser guiado corretamente, ser fixado corretamente, ser firme (sentido moral)
        3. preparar, estar pronto
        4. ser preparado, ser arranjado, estar estabelecido
      2. (Hifil)
        1. estabelecer, preparar, consolidar, fazer, fazer firme
        2. fixar, aprontar, preparar, providenciar, prover, fornecer
        3. direcionar para (sentido moral)
        4. arranjar, organizar
      3. (Hofal)
        1. estar estabelecido, estar firme
        2. estar preparado, estar pronto
      4. (Polel)
        1. preparar, estabelecer
        2. constituir, fazer
        3. fixar
        4. direcionarr
      5. (Pulal) estar estabelecido, estar preparado
      6. (Hitpolel) ser estabelecido, ser restaurado

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מִשְׁמָר


    (H4929)
    mishmâr (mish-mawr')

    04929 משמר mishmar

    procedente de 8104; DITAT - 2414f; n m

    1. lugar de confinamento, prisão, guarda, cárcere, posto de guarda, vigia, observância
      1. cárcere, prisão, posto de guarda
      2. guarda, posto de guarda, ato de guardar
      3. observâncias

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    קָהַל


    (H6950)
    qâhal ('kaw-hal')

    06950 קהל qahal

    uma raiz primitiva; DITAT - 1991; v.

    1. reunir, juntar
      1. (Nifal) reunir
        1. por razões religiosas
        2. por razões políticas
      2. (Hifil) convocar uma assembléia
        1. para guerra, julgamento
        2. para fins religiosos

    קָהָל


    (H6951)
    qâhâl (kaw-hawl')

    06951 קהל qahal

    procedente de 6950; DITAT - 1991a; n. m.

    1. assembléia, companhia, congregação, convocação
      1. assembléia
        1. para mau conselho, guerra ou invasão, propósitos religiosos
      2. companhia (de exilados que retornavam)
      3. congregação
        1. como um corpo organizado

    אַתָּה


    (H859)
    ʼattâh (at-taw')

    0859 אתה ’attah ou (forma contrata) את ’atta ou את ’ath feminino (irregular) algumas vezes אתי ’attiy plural masculino אתם ’attem feminino אתן ’atten ou אתנה ’attenah ou אתנה ’attennah

    um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess

    1. tu (segunda pess. sing. masc.)