Enciclopédia de Daniel 11:27-27
Índice
Perícope
dn 11: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Também estes dois reis se empenharão em fazer o mal e a uma só mesa falarão mentiras; porém isso não prosperará, porque o fim virá no tempo determinado. |
ARC | Também estes dois reis terão o coração atento para fazerem o mal, e a uma mesma mesa falarão a mentira; ela, porém, não prosperará, porque o fim há de ser no tempo determinado. |
TB | Quanto a ambos esses reis, terão intenção de fazerem o mal e, sentados à mesma mesa, falarão mentiras. Porém isso não prosperará, porque ainda virá o fim no tempo determinado. |
HSB | וּשְׁנֵיהֶ֤ם הַמְּלָכִים֙ לְבָבָ֣ם לְמֵרָ֔ע וְעַל־ שֻׁלְחָ֥ן אֶחָ֖ד כָּזָ֣ב יְדַבֵּ֑רוּ וְלֹ֣א תִצְלָ֔ח כִּי־ ע֥וֹד קֵ֖ץ לַמּוֹעֵֽד׃ |
BKJ | E os corações de ambos os reis estarão voltados a fazer dano, e eles falarão mentiras a uma mesa, porém isso não prosperará, pois o fim ainda será no tempo determinado. |
LTT | Também estes dois reis terão seus corações fixados em fazer o mal, e a uma mesma mesa falarão a mentira; mas isso não prosperará, porque ainda verá o fim no tempo determinado. |
BJ2 | Ambos esses reis, com o coração voltado para o mal, falarão mentirosamente à mesma mesa. Mas nada conseguirão, porque ainda há um prazo antes do tempo marcado. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 11:27
Referências Cruzadas
II Samuel 13:26 | Então, disse Absalão: Quando não, deixa ir conosco Amnom, meu irmão. Porém o rei lhe disse: Para que iria contigo? |
Salmos 12:2 | Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobrado. |
Salmos 52:1 | Por que te glorias na malícia, ó homem poderoso? Pois a bondade de Deus permanece continuamente. |
Salmos 58:2 | Antes, no coração forjais iniquidades; sobre a terra fazeis pesar a violência das vossas mãos. |
Salmos 62:9 | Certamente que os homens de classe baixa são vaidade, e os homens de ordem elevada são mentira; pesados em balanças, eles juntos são mais leves do que a vaidade. |
Salmos 64:6 | Fazem indagações maliciosas, inquirem tudo o que se pode inquirir; até o íntimo de cada um e o profundo coração. |
Provérbios 12:20 | Engano há no coração dos que maquinam mal, mas alegria têm os que aconselham a paz. |
Provérbios 19:21 | Muitos propósitos há no coração do homem, mas o conselho do Senhor permanecerá. |
Provérbios 23:6 | Não comas o pão daquele que tem os olhos malignos, nem cobices os seus manjares gostosos. |
Provérbios 26:23 | Como o caco coberto de escórias de prata, assim são os lábios ardentes e o coração maligno. |
Jeremias 9:3 | e estendem a língua, como se fosse o seu arco para a mentira; fortalecem-se na terra, mas não para a verdade, porque avançam de malícia em malícia e a mim me não conhecem, diz o Senhor. |
Jeremias 41:1 | Sucedeu, porém, no mês sétimo, que veio Ismael, filho de Netanias, filho de Elisama, de sangue real, e os capitães do rei, a saber, |
Ezequiel 17:9 | Dize: Assim diz o Senhor Jeová: Ela prosperará? Não lhe arrancará ele as suas raízes e não cortará o seu fruto, para que se seque? Em todas as folhas de seus renovos se secará; e, não com braço grande, nem com muita gente, será arrancada pelas suas raízes. |
Daniel 8:19 | E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; porque ela se exercerá no determinado tempo do fim. |
Daniel 10:1 | No ano terceiro de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome se chama Beltessazar; e a palavra é verdadeira e trata de uma guerra prolongada; e ele entendeu essa palavra e teve entendimento da visão. |
Daniel 11:29 | No tempo determinado, tornará a vir contra o Sul; mas não será na última vez como foi na primeira. |
Daniel 11:35 | E alguns dos sábios cairão para serem provados, e purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda no tempo determinado. |
Daniel 11:40 | E, no fim do tempo, o rei do Sul lutará com ele, e o rei do Norte o acometerá com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas terras, e as inundará, e passará. |
Habacuque 2:3 | Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. |
Atos 1:7 | E disse-lhes: |
Atos 17:31 | porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos. |
I Tessalonicenses 5:1 | Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ANTÍOCO EPÍFANES E A REVOLTA DOS MACABEUS
Em 175 a.C., Seleuco IV foi sucedido por seu irmão mais novo, Antíoco IV (175-164 a.C.). Ele tomou o trono enquanto Demétrio, filho de Seleuco e herdeiro do trono, foi mantido como refém em Roma. Antíoco IV, denominado "Epifanes" (Deus manitesto, ilustre), mas apelidado por seus inimigos de "Epímanes" (louco) é o tema central de Daniel
O INÍCIO DA HELENIZAÇÃO
Em 169 a.C, ao voltar de uma campanha bem- sucedida contra Ptolomeu VI do Egito (181-146 a.C.J, Antioco IV voltou "seu coração contra a santa aliança" (Dn
A CONTINUAÇÃO DA HELENIZAÇÃO
Antíoco IV organizou outra campanha contra o Egito em 168 a.C. Marchou até uma distância de 6 km de Alexandria, onde recebeu um ultimato do Senado romano, entregue pelo emissário Popilius Laenas, ordenando que deixasse o Egito. Antíoco sabia bem do que Roma era capaz e não ousou desobedecer. Seu estado de espírito não melhorou com os relatos da resistência à helenização em Jerusalém. Nas palavras de Daniel
Altares pagãos foram construídos em toda a terra para a oferta de animais impuros. A circuncisão foi proibida. No décimo quinto dia de quisleu, ou seja, em dezembro de 168 a.C., o culto a Zeus, o deus do Olimpo, foi introduzido no templo em Jerusalém. Foi erigido um altar a Zeus e carne de porco foi oferecida em sacrifício sobre o mesmo, num episódio que, em Daniel
A RESISTÊNCIA
"Mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo" (Dn
Quando viu um judeu oferecendo sacrifícios no altar pagão, Matatias se irou e matou O judeu. Também assassinou o oficial enviado pelo rei para ordenar o sacrifício e destruiu o altar. Então, bradando: "Que venha comigo quem for dedicado à lei e quiser continuar fiel à aliança", Matatias fugiu para os montes com seus filhos e deu início a uma guerrilha contra Antíoco IV e seus aliados. Poucos meses depois, Matatias faleceu, mas a resistência teve continuidade com seu filho Judas, apelidado de Macabeu, "o martelo".
A VITÓRIA DOS MACABEUS
Tudas foi bem sucedido. Um exército comandado por Apolônio foi derrotado num local não especificado. Os homens de Seron, comandante do exército da Síria, foram derrotados em Bete-Horom em 166 .C. Antíoco IV ordenou a mobilização de todas as tropas do seu império e partiu para a Pérsia a fim de arrecadar tributos devidos, colocando seu parente, Lísias, no comando da campanha para aniquilar Judas, mas este último conquistou outras vitórias em Emaús (Ma'aleh Hahamisha) e Bete-Zur (Khirbet el- lubeiga) em 165 a.C.
A RECONSAGRAÇÃO DO TEMPLO
Lísias recuou para Antioquia, deixando o caminho aberto para Judas entrar em Jerusalém e purificar o templo profanado. No dia 25 de quisleu, ou seja, em dezembro de 165 a.C., três anos e dez dias depois da profanação, o templo foi reconsagrado com festa e grande regozijo. Desde então, os judeus comemoram o chanukah (dedicação) para lembrar esse grande acontecimento. A festa é mencionada no Novo Testamento em João 10.22.
O FIM DE ANTÍOCO
A incursão na Pérsia foi a última campanha de Antíoco IV. Acometido de um tipo de demência, Antíoco morreu em Gabae, perto de Isfahan, no atual Irã, no final de 164 a.C.
![Moeda de prata com a efigie de Antíoco IV 'Epífanes', o rei selêucida que causou a revolta dos macabeus a tentar helenizar os judeus. Moeda de prata com a efigie de Antíoco IV 'Epífanes', o rei selêucida que causou a revolta dos macabeus a tentar helenizar os judeus.](/uploads/appendix/1666708520-1a.png)
![Vila de Modin, localizada nos montes a leste de Lida; aqui teve inicio a resistência contra o governo de Antíoco IV. Vila de Modin, localizada nos montes a leste de Lida; aqui teve inicio a resistência contra o governo de Antíoco IV.](/uploads/appendix/1666708520-2a.png)
![As guerras de Judas Macabeu contra Antioco IV da Síria, 167-165 a.C. A resistência judaica a Antioco IV foi liderada por Judas Macabeu (martelo). As guerras de Judas Macabeu contra Antioco IV da Síria, 167-165 a.C. A resistência judaica a Antioco IV foi liderada por Judas Macabeu (martelo).](/uploads/appendix/1666708520-3a.png)
![Estatueta de terracota que mostra um elefante de guerra indiano atacando um soldado gálata. Proveniente de Myrina (Aliaga), Turquia Estatueta de terracota que mostra um elefante de guerra indiano atacando um soldado gálata. Proveniente de Myrina (Aliaga), Turquia](/uploads/appendix/1666708520-4a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Essa seção de Daniel tem sido objeto de disputa desde os dias de Porfirio. A descrição detalhada dos eventos que ocorreram nos anos seguintes após a morte de Alexandre, o Grande, tem levado os críticos a especular uma data bem posterior para todo o livro de Daniel, mais precisamente na época dos reis selêucidas (312-64 a.C.), particularmente nos dias de Antíoco Epifânio.
Embora doze reis persas tivessem reinado (incluindo um impostor, Pseudo-Smirdes), três foram escolhidos, antes que se levantasse um quarto rei de grande prosperidade. Esse rei geralmente é identificado como Xerxes I (Assuero, Et
A identificação de Alexandre, o rei valente (3), que se levanta e reina com grande domínio, é bastante clara. Daniel anteviu que seu reino será quebrado e será re-partido para os quatro ventos do céu (4) e ele não deixará posteridade para segui-lo. Os quatro generais de Alexandre dividiram o reino e propagaram a helenização nas terras que governavam, a ponto de a cultura grega prevalecer por toda parte.
Dessa forma, essa seção da profecia é claramente uma ampliação da visão do capítu-lo 8. Mas nesse ponto o foco muda drasticamente para uma visão precisa do conflito nas terras que circundavam a terra da aliança.
b) As tribulações de Israel e as nações (Daniel 11:5-35). Aprofecia até aqui tem se concentra-do grandemente nos reinos gentílicos. Nesse ponto, o povo de Deus torna-se o foco prin-cipal em um tempo de intenso sofrimento. As profecias dizem respeito basicamente ao período intertestamentário, entre o retorno do exílio e o nascimento de Jesus. Primeira-mente, Israel é apanhado no meio de duas forças oposicionistas, os reis do Sul e os reis do Norte (5-28). Então, de maneira trágica, o remanescente de Israel torna-se o alvo de um ataque concentrado feito por um rei vil e traiçoeiro (29-35).
Os reis do Sul (5) eram os ptolomeus, sucessores de Ptolomeu Soter, o general de Alexandre no Egito (veja mapa 1). Desde o colapso do império alexandrino, em 323 a.C., esses reis lutaram pelo poder e territórios com os seus vizinhos mais próximos. Esses eram os reis do Norte (6), os selêucidas, sucessores de Seleuco I, que governou grande parte da Ásia Menor, Síria e os antigos territórios babilônicos e persas (veja mapa 1). Por 125 anos a Palestina e a Fenícia estiveram debaixo do poder dos ptolomeus. O casamen-to de um selêucida, Antíoco II, com a filha do rei do Sul (6; Berenice, filha de um Ptolomeu) levou apenas a mais guerras, ao assassinato de Berenice e seu filho e à vin-gança sangrenta promovida pelo seu irmão (7-9). A subjugação da Palestina pelos selêucidas veio por intermédio de Antíoco III (o Grande) em 198 a.C. (10-19). Mais tarde, um homem vil (21), Antíoco IV, Epifânio, por meio de um subterfúgio, destituiu o her-deiro legítimo do trono e tomou o controle. Acredita-se que os versículos
As perseguições e a tirania insana que Antíoco exerceu sobre os judeus e sua religião (29-35) o tornaram um dos monstros da história. Sua indignação contra o santo concerto (30), tirando o contínuo sacrifício e estabelecendo a abominação desoladora (31; a imagem de Zeus do Olimpo) no Templo são exemplos da sua fúria profana. Ele baniu todas as leis, costumes e cultos judaicos. Antíoco matou à espada as mães e cruci-ficou os pais que circuncidavam seus filhos. Embora tenha queimado uma grande parte de Jerusalém, assassinado boa parte dos homens e escravizado mulheres e crianças, ele não conseguiu destruir a resistência. Embora muitos tenham apostatado e se submetido a Antíoco, outros ousaram resistir (32-35). Um exército de fiéis e corajosos judeus se reuniu sob o comando de Matatias para resistir ao exército de Antíoco.
Quando Matatias morreu, seu filho Judas ficou à frente do exército rebelde. Suas táticas de guerrilha (de ataques e fugas repentinos) tornaram-se famosas e lhe deram o nome de "Martelo" ou Macabeu. Em três anos os macabeus tinham dividido e derro-tado os exércitos sírios de Antíoco e recapturado Jerusalém. O Templo foi restaurado, o altar purificado e a adoração restituída (em 25 de dezembro de 165 a.C.). Até o dia de hoje a Festa da Dedicação ou Hanukkah é observada pelos judeus, comemorando esse evento. A família dos macabeus, chamada Hasmoneana, tornou-se a reconhecida li-nhagem de governantes até que os romanos conquistaram a Palestina sob o comando de Pompeu, em 63 a.C.'
Em meio à escuridão do quadro profético amedrontador apresentado nesse capítulo, uma clara luz de fé e heroísmo começa a brilhar. O povo que conhece ao seu Deus se esforçará e fará proezas (32). Aqui é sugerido "Um Programa de Ação para uma Mino-ria Piedosa".
1) Eles conhecem a Deus.
2) Eles são fortes.
3) Eles fazem proezas. Eles agem com um claro sentido de direção.
4) Sua batalha está no alto nível do espírito, uma batalha de idéias santas. Eles ensinarão a muitos (33).
5) Sua causa triunfa. Para serem provados, e purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo (35).
c) O rei obstinado — o Anticristo (Daniel 11:36-45). Jerônimo deu uma dupla interpretação a essa parte (11:21-45) : a primeira, em referência a Antíoco Epifânio, e a segunda, ao Anticristo.18 Mas muitos comentaristas conservadores, incluindo Youne e Seiss,' enten-dem que os versículos
E esse rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será prós-pero (36). Aqui a figura clara de Antíoco começa a desvanecer no meio da escuridão e um aspecto disforme do Anticristo começa a tomar forma nas sombras do pano de fundo. Lembramo-nos das advertências de Paulo acerca do "homem do pecado" (2 Tes 2:3-4) e da visão de João acerca da "besta" (Ap
Mas virá o seu fim (45). O poder e a fúria impressionantes do Anticristo estão destinados a um fim rápido. "Um tempo, e tempos, e metade de tempos" (Daniel 7.25), a metade da semana (Daniel 9.27), "um tempo, de tempos e metade de um tempo" (Daniel 12,7) correspondem com Apocalipse
Genebra
11:1
no primeiro ano de Dario, o medo. Dois anos antes (10.1, nota) o anjo que estava falando com Daniel tinha dado assistência a Miguel (10.13, nota), talvez em conexão com o decreto persa de permitir aos judeus retornarem à sua terra natal.
* 11.2—12.4
A revelação que foi dada a Daniel em 11.2—12.4 divide-se em três partes: Dn
* 11:2
ainda três reis. Esses reis foram: Cambises, 529—523 a.C.; Pseudo-Esmerdis (Gaumata), 523—522 a.C.; e Dario I, 522—486 a.C.
e o quarto. Xerxes I, 485—464 a.C., conhecido no Antigo Testamento como Assuero.
grandes riquezas. Ver Et
contra o reino da Grécia. Xerxes encetou uma série de campanhas militares contra a Grécia, começando em 480 a.C.
* 11:3
se levantará um rei poderoso. Alexandre, o Grande (336—323 a.C.). Ver notas em 7.6; 8.5,8.
* 11:4
o seu reino será quebrado. Ver notas em Dn
* 11:5
O rei do Sul. Ptolomeu I Soter, 322—285 a.C.
um de seus príncipes. Selêuco I Nicator (312—280 a.C.). Selêuco rompeu com Ptolomeu, tornou-se rei da Babilônia e controlava territórios do rio Indo no leste até à Síria, no ocidente.
* 11.6-20
Estes versículos contêm predições detalhadas dos relacionamentos entre o rei do norte (o reino selêucida) e o rei do sul (o reino ptolemaico). Esta seção diz respeito a eventos que envolviam Laodice e Berenice (v. 6-9), a carreira de Antíoco III (vs. 10-19) e o reinado de Selêuco IV (v. 20).
*
11:6
a filha do rei. Berenice, a filha de Ptolomeu II Filadelfo, 285—246 a.C.
para estabelecer a concórdia. Temos aqui uma aliança por casamento (cerca de 250 a.C.) entre Antíoco II Teós (261—246 a.C.), da Síria, e Ptolomeu II, do Egito.
ele não permancerá, nem o seu braço. Laodice, a ex-esposa de Antíoco II, liderou uma conspiração que resultou na morte, por envenenamento, de Berenice, de Antíoco II e o pequeno filho deles.
* 11:7
de um renovo da linhagem dela. Ptolomeu III Euergetes, 246—221 a.C., irmão de Berenice (v. 6 e nota).
entrará na sua fortaleza. Ptolomeu III atacou o reino selêucida, executou Laodice (v. 6, nota) e retornou ao Egito com consideráveis despojos.
*
11:8
o rei do Norte. Selêuco II Calínico (246—226 a.C.) filho de Laodice, liderou uma campanha militar sem sucesso contra o reino ptolemaico, em 240 a.C.
*
11:10
Os seus filhos. Selêuco III Cerauno (226—223 a.C.) e Antíoco III, o Grande (223—187 a.C.).
farão guerra. Antíoco III começou a lutar contra os Ptolomeus em 219 a.C., e, durante algum tempo, obteve o controle sobre a Palestina e a Síria ocidental.
fortaleza. Provavelmente essa fortaleza era Ráfia, uma fortaleza ptolemaica no sul da Palestina, onde uma grande batalha foi travada em 217 a.C.
* 11:11
este. O rei do Sul, Ptolomeu IV Filópater (221—203 a.C.).
o rei do Norte. Antíoco III. Antíoco sofreu grandes perdas, isto é, mais de catorze mil homens, na batalha de Ráfia, em 217 a.C.
*
11:13
o rei do Norte. Em aliança com Filipe V, da Macedônia, Antíoco III organizou um exército ainda maior para invadir o reino ptolemaico. Ptolomeu IV morreu em circunstâncias misteriosas e foi substituído por Ptolomeu V Epifânio (203—181 a.C.), seu filho de quatro anos.
*
11:15
tomará cidades fortificadas. A vitória de Antíoco III sobre o general egípcio Scopas, em Sidom, em 198 a.C., assinalou o fim do governo ptolemaico na Palestina.
*
11:16
na terra gloriosa. A Palestina. Ver os vs. 41 e 45; 8.9.
*
11:17
não vingará, nem será para a sua vantagem. Depois que Cleópatra foi dada em casamento a Ptolomeu V, pelo pai dela, Antíoco III, ela se bandeou para o lado egípcio, buscando a ajuda dos romanos contra a tentativa do pai dela de tomar as cidades costeiras da Ásia Menor que eram controladas pelo Egito.
*
11:18
um príncipe. Trata-se do general romano Lúcio Cornélio Scipio, que derrotou Antíoco III em várias batalhas e forçou-o a ceder a Ásia Menor ao controle dos romanos (a paz de Apaméia, 188 a.C.). Nesse tempo, o segundo filho de Antíoco III, que se tornou Antíoco IV Epifânio, foi levado como refém para Roma.
*
11:20
em lugar dele. Selêuco IV Filópater, 187—175 a.C. (o filho mais velho de Antíoco III).
pela terra mais gloriosa do seu reino. Quanto a um relato da tentativa de Heliodoro em cobrar impostos de Selêuco, ver 2Macabeus 3:7-40.
*
11:21
um homem vil. Antíoco IV Epifânio (175—164 a.C.), que não foi o sucessor legítimo de seu irmão, Selêuco IV, visto que Selêuco IV tinha um filho. Ver notas em 8:9-14.
*
11:22
também o príncipe da aliança. Talvez tenhamos aqui uma referência ao assassinato, em 171 a.C., do sumo sacerdote Onias III, por apoiadores de Antíoco IV, baseados em Jerusalém (ver 2Macabeus 4:32-43).
*
11:25
o rei do Sul. Ptolomeu VI Filómeter, 181—146 a.C., filho de Ptolomeu V e Cleópatra, e sobrinho de Antíoco (v. 17, nota).
não prevalecerá. Antíoco IV derrotou Ptolomeu VI em Pelúsio, na fronteira com o Egito (conforme 1Macabeus 1:16-19).
*
11:28
tornará para a sua terra... o seu coração será contra a santa aliança. Em reação às intrigas em Jerusalém contra seus apoiadores, Antíoco IV saqueou o templo de Jerusalém quando retornava do Egito para a Antioquia da Síria (conforme 1Macabeus 1:20-28).
*
11:29
contra o Sul. Antíoco IV invadiu novamente o Egito em 168 a.C.
*
11:30
virão contra ele navios de Quitim. Exércitos romanos, comandados por Caio Popílio Lenas, forçaram Antíoco IV a retirar-se do Egito.
se indignará contra a santa aliança. Antíoco IV resolveu exterminar a religião judaica. Ver nota em 8.11.
*
11:31
a abominação desoladora. A profanação do templo ocorreu em dezembro de 168 a.C., por ordem de Antíoco IV (conforme 1Macabeus 1.54,59; 2Macabeus 6.2). Ver as notas em 8.11; 9.27 e 12.11).
*
11:32
o povo que conhece ao seu Deus. Daniel fala aqui sobre aqueles que se opuseram aos helenizantes e estavam prontos para morrer pela sua fé (1Macabeus 1:60-63).
*
11:34
serão ajudados. Provavelmente temos aqui uma referência a Matatias, um sacerdote idoso, e seus cinco filhos: João, Simão, Judas, Eleazar e Jônatas, os quais desfecharam uma batalha de guerrilhas contra a helenização forçada dos judeus. Matatias morreu em 166 a.C. Seus filhos, conhecidos como os Macabeus, levaram avante a luta. A vitória foi obtida por Judas Macabeu, em dezembro de 164 a.C., quando o templo de Jerusalém foi purificado e os sacrifícios diários foram restaurados (1Macabeus 4:36-39).
*
11:35
tempo do fim... no tempo determinado. Ver nota em 8.17.
Matthew Henry
Wesley
A primeira parte da visão fez Daniel ciente da pessoa majestoso de Deus. Ele viu e sentiu e ouviu Deus como seu coração estava preparado para receber a palavra da verdade. A segunda parte da visão estabelece a perplexidade do homem como era para continuar com o período persa, para o período grego, e até o fim da história humana, atingindo o seu clímax na regra horrível do anticristo. Além da graça divina os homens e as nações estão em um estado caótico, caracterizada por confusão, conflito e perseguição cruel. A visão de Daniel ensina a transitoriedade do governo humano e a permanência da verdade divina.
1. Os reis da Pérsia (Dn
O poderoso rei é claramente Alexandre, o Grande, que foi mencionado anteriormente no livro (8: 5-21 ). Este jovem monarca da Macedónia assumiu no lugar de seu pai, Filipe da Macedônia, em 336 AC , e por 327 estava atravessando o Himalaia para a Índia.Poucos cruzaram seu caminho, como fez conforme a sua vontade. Mas sua morte veio de repente, em 323 AC, quando ele tinha apenas 32. Seu reino ainda estava no auge de seu poder.
Nos vinte anos após a morte de Alexander a luta pelo poder entre seus generais quebrou o seu reino, e foi finalmente dividido para os quatro ventos do céu, uma figura para os quatro generais, entre os quais o reino foi dividido. Embora Alexander teve três filhos, era não para os seus descendentes que seu reino foi deixado, mas para os seus generais. Na partição Cassandro tornou-se rei da Macedônia, Lysimachus governante da Trácia, Seleuco I assumiu a área sírio e da Babilônia, e Ptolomeu I tornou-se governante no Egito.
c. As Guerras dos Ptolomeus e os Selêucidas (11: 5-20)
5 E o rei do sul será forte, e um dos seus príncipes; e este será mais forte em cima dele, e ter domínio; seu domínio se um grande domínio. 6 E no final do ano, eles se aliarão; ea filha do rei do sul virá ao rei do norte para fazer um acordo, mas ela não reterá a força do seu braço; nem subsistirá ele, nem o seu braço; mas ela será entregue, e os que a trouxe, e aquele que gerou a ela, e que a fortalecia naqueles tempos. 7 Mas dum renovo das raízes dela um se levantará em seu lugar, que virá ao exército, e entrará na fortaleza do rei do norte, e operará contra eles, e prevalecerá. 8 E também seus deuses, com suas imagens de fundição, e com os seus vasos preciosos de prata e de ouro, ele os levará cativos para o Egito; e ele deve abster-se alguns anos desde o rei do norte. 9 E ele entrará no reino do rei do sul, mas voltará para a sua terra. 10 E os seus filhos intervirão, e reunirão uma multidão de grandes forças, que hão de vir, e inundará, e passar por ele; e eles voltarão a guerra até a sua fortaleza. 11 E o rei do sul será abalado com a raiva, e sairá, e apertado com ele, mesmo com o rei do norte; e ele porá em campo grande multidão, ea multidão será entregue na sua McEstes versos não nos dão uma história, mas um esboço, dos reinos do Egito e da Síria como eles se relacionam com o povo de Deus no período 320-175 AC propósito de Daniel é mostrar as atividades instáveis de reinos humanos, em contraste com a permanência do Reino de Deus. Embora se amotinam as nações, Deus está sentado no seu trono vigiando Sua própria.
O rei do sul é Ptolomeu Soter, um dos generais de Alexandre, que recebeu o reino do Egito e governou 323-285 AC Foi um dos seus príncipes, Seleuco I, que começaram a dinastia da Síria em 312. Ptolomeu capturou Jerusalém em 320 e iniciou um período de dominação egípcia da Palestina, que durou até 197 AC , cumprindo, assim, as palavras, o seu domínio será um grande domínio.
O versículo 6 continua o contorno após um período de cerca de 50 anos-cerca de 250 BC -e prevê a aliança que foi proposto entre Ptolomeu Filadelfo (285-246 AC) e Antíoco II (Theos). Um acordo centrado em torno de Berenice, a filha do rei do sul, que era para se casar com Antíoco e, portanto, soldar os dois reinos. No entanto, depois de dois anos Antíoco foi envenenado por sua primeira esposa, Laodice, e, em seguida, Berenice e seu filho recém-nascido foram assassinados por Seleuco, o filho de Laodice. Isso fez com que a aliança a desmoronar e os dois reinos para continuar a sua hostilidade.
Os versículos
Em retaliação Seleuco Callinicus fez uma expedição contra Ptolomeu (v. Dn
Os versículos
Os versículos
O versículo 17 continua as atividades e os efeitos do Antíoco. Incentivado por sua vitória militar sobre o Egito, ele determinado a destruir o reino egípcio pela intriga. Ele deu a sua filha, Cleópatra, a Ptolomeu Epifânio em casamento, esperando assim ganhar o controle do trono egípcio. No entanto, ela [literalmente, "it"] não devem ficar de pé, nem será para ele, ou seja, "em vez de se aliar com o pai dela, Cleópatra ficou do lado de Ptolomeu e não houve benefício para Antíoco."
Os versículos
O versículo 20 diz do sucessor de Antíoco, o Grande, Seleuco Philopater (187-176 AC ), o raiser de impostos. Movido pelos altos impostos que ele teve de pagar os romanos, Seleuco causado Heliodoro, um exactor [cobrador de impostos], para passar através da glória do reino. Eliodoro tentou aproveitar os fundos do tesouro do templo, mas de acordo Ct
d. Perseguição Antíoco Epifânio "( 11: 21-35)
21 E em seu lugar se levantará uma pessoa vil, ao qual não tinham dado a honra do reino: mas ele virá com o tempo de segurança, e tomará o reino com engano. 22 E as forças esmagadoras serão varridas de antes dele, e será quebrado; sim, também o príncipe da aliança. 23 E, depois do concerto com ele, usará de engano; para ele subirá, e se tornará forte, com pouca gente. 24 em tempo de segurança Virá também sobre os lugares mais férteis da província; e ele fará o que seus pais não fizeram, nem os pais de seus pais; repartirá entre eles a presa, e estragar, e substância: sim, ele deve elaborar seus projetos contra as fortalezas, mas por certo tempo. 25 E suscitará a sua força ea sua coragem contra o rei do sul com um grande exército ; eo rei do sul se a guerra no campo de batalha com um exército grande e mui poderoso; mas ele não subsistirá; para eles devem elaborar projetos contra ele. 26 Sim, os que comem os seus manjares gostosos deve destruí-lo. e seu exército transbordarão; e cairão muitos mortos. 27 E, quanto a estes dois reis terão o coração atento para fazerem o mal, e falarão a mentira em uma mesa, mas isso não prosperará; para ainda virá o fim no tempo determinado. 28 Então tornará para a sua terra com muitos bens; e seu coração será contra a santa aliança; e fará o seu prazer , e voltar para a sua terra. 29 No tempo determinado voltará, e entrará no sul; mas não será na última vez como foi na primeira. 30 Para os navios de Quitim se levantará contra ele; portanto, ele deve ser triste, e voltará, e se indignará contra a santa aliança, e deve fazer o seu prazer : ele deve mesmo voltar, e ter em conta para os que abandonam a santa aliança. 31 E as forças estarão sobre o seu lado, e profanarão o santuário, mesmo a fortaleza, e levarão o contínuo holocausto , e eles devem criar a abominação desoladora. 32 E, como fazer o mal contra o pacto deve ele perverter com lisonjas; mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte, e fará proezas . 33 E os que são entendidos entre o povo ensinarão a muitos; todavia cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo roubo, por muitos dias. 34 Agora, quando eles cairão, eles devem ser ajudados com um pouco de ajuda; mas muitos se ajuntarão a eles com lisonjas. 35 E alguns dos que são sábios cairão para refiná-los, e para purificar, e embranquecidos, até ao tempo do fim; porque será ainda para o tempo determinado.Esta passagem é uma das mais difíceis no livro de Daniel. Comentaristas liberais aplicá-lo apenas a Antíoco Epifânio. O ponto de vista histórico conservador tem sido a herança da Igreja desde os dias de Jerome, que escreveu:
Aqueles de nossa escola insistir também que uma vez que muitos dos detalhes que são, posteriormente, para ler e explicar são apropriados para a pessoa de Antíoco, ele deve ser considerado como um tipo do Anticristo, e as coisas que aconteceram com ele em uma preliminar forma estão a ser completamente cumprida, no caso do Anticristo. Julgamos que não é o hábito da Sagrada Escritura para estabelecido por meio de tipos a realidade das coisas que estão por vir.Esta posição parece ser a interpretação mais coerente à luz da posição que a passagem é profecia preditiva escrito por Daniel no século VI AC
O movimento do pensamento na passagem sob consideração centros em torno de quatro períodos da vida de Antíoco Epifânio, chamado pelos judeus "Epimanes" O Madman: (1) sua ascensão ao poder (. Vv 21-24 ); (2) a sua segunda campanha egípcia (vv:25-28 ); (3) sua terceira campanha egípcia (. Vv 29-30a ); e (4) sua perseguição do povo judeu (30b-35 ).
A profecia fala de Antíoco como uma pessoa desprezível , que não era o legítimo herdeiro do trono sírio. Aproveitando o poder de Demetrius Soter, ele obteve o reino com engano, ou seja, "por métodos intriga e desleais." Através do poder do exército ele fortaleceu a mão e muitos foram mortos, incluindo o príncipe da aliança, talvez uma referência à alta padre, Onias III, a quem Antíoco deposto. Aumento de Antíoco ao poder foi fenomenal como pela aliança e engano, ele reuniu um corpo poderoso exército sobre ele, com pouca gente. Em sua primeira campanha do Egito, ele foi capaz de realizar coisas que seus pais [tinha] não fez, ou seja, para espionar a terra para que ele pudesse voltar a qualquer momento e capturá-lo com facilidade: ele deve elaborar projetos contra as fortalezas. Com tais métodos Antíoco foi bem em seu caminho para a captura de toda a região do Mediterrâneo. No entanto, ele não tinha que contar com um fator-Deus poderoso controle de da história.
A segunda campanha egípcia previsto nos versículos
A terceira campanha egípcia começou bem, mas não correram bem, como previsto nos versos 29-30a . Antíoco começou a entrar no Egito, mas foi confrontado em Alexandria pelo enviado Roman G. Popilius Laenas e forçado a retirar-se. Os navios de Quitimrefere-se aos romanos, que eram um poder crescente no Mediterrâneo oriental. Foi no seu regresso a Antioquia que Antíoco parou e tirou sua vingança sobre Jerusalém como previsto no versículo 30 , e gravado em um Macabeus 1:. 21f e 2 Macabeus 5 .
Os versículos
No conflito que se seguiu Antíoco suspendeu o holocausto. Como um último sacrifício que ele ordenou uma porca oferecido sobre o altar. Neste sacrilégio, chamado pelo profeta a abominação desoladora, as forças sírias teve a ajuda dos judeus apóstatas, os que tiverem abandonado a santa aliança. Foi um tempo de perseguição severa. O autor de Macabeus II fala de 80.000 sendo destruído.
Para os perseguidos, Daniel oferece a conselhos e encorajamento dos versos Dn
Versículo Dn
e. O Anticristo do Futuro (11: 36-12: 4)
36 E o rei fará conforme a sua vontade; e ele deve exaltar-se, e se engrandecerá sobre todo deus, e falará coisas espantosas contra o Deus dos deuses; e será próspero, até que a ira se complete; pois aquilo que está determinado será feito. 37 E não terá respeito aos deuses de seus pais, nem ao desejo de mulheres, nem a qualquer deus; para se engrandecerá acima de tudo. 38 Mas em seu lugar honrará o deus das fortalezas; e um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro, e prata, e com pedras preciosas e com coisas agradáveis. 39 E ele deve lidar com os castelos fortes com o auxílio de um deus estranho: todo aquele que confessa -lhe que ele vai aumentar com a glória ; e os fará reinar sobre muitos, e repartirá a terra por preço. 40 E no tempo do fim, o rei do sul lutará com ele; eo rei do norte se levantará contra ele como um furacão, com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e ele entra em países, e os inundará, e passará. 41 Ele entra também na terra gloriosa, e muitospaíses cairão; mas estas devem ser entregues fora de sua banda: Edom e Moabe, e os chefes dos filhos de Amom. 42 E estenderá a sua mão contra os países; e da terra do Egito não escapará. 43 Mas ele terá poder sobre os tesouros de ouro e de prata, e de todas as coisas preciosas do Egito; e os líbios e os etíopes o seguirão. 44 Mas os rumores do oriente e do norte o espantarão; e ele sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos. 45 E ele plantará as tendas do seu palácio entre o mar ea montanha glorioso santo; contudo virá ao seu fim, e não haverá quem o socorra. 1 E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo; e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo:. e naquele tempo o teu povo será entregue, todo aquele que for achado escrito no livro 2 E muitos deles que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. 3 E os que são sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente. 4 E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao tempo do fim: muitos correrão de uma parte para outra, eo conhecimento se ser aumentada.A interpretação liberal típica destes versos é que um escritor de Daniel do século II expressou seu desejo em relação ao futuro. Três argumentos podem ser oferecida contra este ponto de vista: (1) os versos não encontram satisfação na história de Antíoco; (2) há uma distinção clara entre a pensamento e pessoas mencionadas nos versículos
O anticristo é descrito como o rei , porque ele vai atingir a posição de liderança mundial. Três frases-chave tornar impossível de aplicar esses versos a Antíoco Epifânio: Ele deve ... se engrandecerá sobre todo deus ... e falará coisas espantosas contra o Deus dos deuses; e será próspero, até que a ira ser realizado. Não há nenhuma evidência histórica de que Antíoco considerava-se acima de qualquer outro deus. Seu ódio do povo judeu não pode ser interpretado como falar contra o Deus dos deuses. Mas é a terceira frase que muda claramente a definição para o final da história humana, para a indignação ainda não foi concluída. Israel ainda está enfrentando a ira de Deus, o refino e purificação para o tempo do fim, como mencionado no versículo 35 .
A impiedade deste terrível rei é ainda mais complicada pelo seu abandono da religião, nem terá respeito aos deuses de seus pais ; sua rejeição da vida familiar, nem o desejo das mulheres ; e seu orgulho desmedido, se engrandecerá acima de tudo. Ele atinge o pleno controle de posse satânica na rejeição de Deus e da entronização do self. Essa pessoa é o anticristo e antigod.
O programa do anticristo é simplesmente o programa de guerra total. O deus das fortalezas é uma figura para a conquista defensiva e ofensiva. Para atingir tal programa, ele irá acumular ouro e prata ... pedras preciosas e com coisas agradáveis. Ele vai premiar seus subordinados com prestígio e poder, dando-lhes a glória e autoridade, levando-os a reinar sobre muitos. À luz desta descrição geral, é Não estranho que expositores através dos tempos vimos vislumbres desse ditador mundial em Antíoco, Herodes, o Grande, os papas conquistadoras, Mussolini, Hitler, Stalin, et al. Mas nenhum deles tem ajustar a imagem revelada pela Palavra de Deus; resta o dia da manifestação do anticristo.
Os versículos
Dois grandes eventos seguirão os dias do anticristo, a ressurreição e do acórdão. O número do versículo 2 enfatiza a idéia numérica da ressurreição e não se opõe a tudo estar presente. É a ressurreição que acompanha o julgamento que divide a humanidade, alguns para a vida eterna e outros para desprezo eterno, que significa "morte espiritual" ou separação de Deus. O Antigo Testamento ensina em diversos lugares da vida após a morte (Gn
Russell Shedd
11.3 Um rei poderoso. Alexandre Magno reuniu os elementos diferentes que formavam uma conglomeração de estados na Grécia, e invadiu a Pérsia depois de ter dado a liberdade a todos os gregos, Ez
11.4 Passará a outros. Os quatro generais de Alexandre foram os únicos herdeiros não legítimos que restaram, veja a nota a respeito em 7.6.
11.5 O rei do Sul. Ptolomeu (I), o general que herdou o Egito de entre as conquistas de Alexandre, e formou uma dinastia poderosa. Um de seus príncipes. Seleuco Nicator que, com a ajuda de Ptolomeu, conquistou a Babilônia e foi o maior rei da época.
11.6 Se aliarão. Os dois grandes poderes que sempre cobiçaram o território israelita, os ptolomeus do Egito e os selêucidas da Síria, chegariam a formar uma breve aliança de casamento. Berenice foi a filha do rei do sul que reinou na Síria, o reino do Norte, até ser traída sendo envenenada por sua rival.
11.7 Um renovo. Ptolomeu III, Evergeta (247-222 a.C.), irmão de Berenice, invadiu a Síria.
11.9 Este avançará. Uma invasão do Egito realizada sem sucesso pelo rei Seleuco Calicino, da Síria.
11.10 Aqui começa uma profecia dás muitas guerras que houveram entre à Síria e o Egito, ambos ambicionando ser a verdadeira continuação do império de Alexandre, e ambos lutando para impor a cultura e filosofia dos gregos sobre os judeus, que viviam em estado de sítio entre os dois poderes. 11.14 Se levantarão para cumprirem a profecia. Até à época destas guerras, o livro de Daniel seria bastante conhecido pelos judeus que quiseram apressar "o tempo do fim" (quando, na verdade, o Filho de Deus é que faria cessar a injustiça humana para prevalecer a justiça eterna). Por isso, estes últimos apressaram-se em tornar armas contra Antíoco o Grande, a fim de obterem independência absoluta para Israel, que passaria a ser uma teocracia messiânica, segundo suas esperanças.
11.15 O rei do Norte Esta profecia se refere a Antíoco o Grande. Ei-lo agora tomando a cidade de Sidom, do general Ptolomeu.
11.16 Na terra gloriosa. A conquista completa do território dos judeus, a herança que Deus prometera a Moisés e Abraão. Tudo estará em suas mãos. Mesmo o próprio templo.
11.17 Uma jovem em casamento. Cleópatra, filha de Antíoco III (o, Grande), haveria de servir como espiã na corte de Ptolomeu V, mas ela ficou fiei ao marido, e deixou os romanos livres para conquistarem a Síria.
11.18 Terras do mar. Antíoco III, o Grande, aproveitou a invasão da Grécia, pelos romanos, para conquistar muitas ilhas gregas, mas logo depois foi derrotado pelo general romano Lúcio Scípio.
11.21 Homem vil. Antíoco IV Epifânio, comp. Ez
11.24 Fará o que nunca fizeram seus pais. Antíoco Epifânio foi o único rei da Síria que conseguiu levar seus exércitos até a capital do Egito, Alexandria.
11.25 Maquinarão projetos. A atmosfera de intriga na corte de Alexandria encorajou a invasão realizada pelos sírios.
11.26 Os que comerem. Fiscon, irmão do rei Ptolomeu VI Filometor, usou estas invasões para usurpar o trono do Egito.
11.28 Contra a santo aliança. Antíoco Epifânio (ou IV) desprezou a religião dos judeus a ponto de despojar o templo de Jerusalém das suas riquezas.
11.30 Quitim. Uma frota romana pôs fim à invasão do Egito. Se indignará. Agora se voltara contra o templo com fúria para destruir. Atenderá. O grupo de judeus que abraçaram a cultura grega, em detrimento da religião judaica, e que serviram como agentes do rei dentro do território israelita.
11.31 Abominação desoladora. Um altar pagão dentro do santuário. No tempo do Novo Testamento, os romanos puseram ali uma imagem do imperador, levando os judeus à fúria (conforme a profanação do templo por Antíoco Epifânio que sacrificou um porco no templo, 8.11).
11.32 O povo conhece ao seu Deus. Os que não eram fiéis à lei de Deus acharam vantagem em aliarem-se a um pequeno império dos seguidores de Alexandre Magno, mas os fiéis, vendo até que ponto chegaram, rebelaram-se furiosamente.
11.33 Os sábios. Os fiéis israelitas retiraram-se para o deserto, a fim de poderem viver livremente dentro das tradições de sua religião, mas foram facilmente esmagados pelos soldados sírios.
11.34 Pequeno socorro. Judas Macabeu juntamente com seus filhos resolveram defender a fé auxiliados por armas, mas isto não surte grande efeito, comparado com o auxílio que vem de Deus em resposta às orações quando feitas com fé. Lisonjas. Muitos, não sabendo ainda se a rebelião iria libertá-los, fizeram jogo duplo: não se comprometeram totalmente.
11:36-45 Os versículos anteriores concluíram a profecia do opressor sírio. Neste trecho, encontramos um mal e blasfêmias muito piores do que os de Antíoco. Muitos acham que temos aqui um retrato do anticristo, comparando-o com a pessoa de Antíoco. Este déspota do passado não se exaltou, porém, acima dos deuses. Ele considerou-se a si mesmo, um zeloso adorador de Zeus. Esta linguagem só poderia descrever o anticristo (conforme 2Ts
11.37 Aqui temos uma indicação de que o anticristo, seria judeu, porque ele rejeitada o Deus de seus pais.
11.38 Honrará o deus dos fortalezas. O poder e a força militar parecem ser o único deus que ele conhecerá.
11.41 Entrará no terra gloriosa. A guerra final será na Palestina.
NVI F. F. Bruce
2) A história dos últimos dias (11.2—12.3)
a) Pérsia, Alexandre e seus sucessores (11:2-4)
v. 2. a verdade', como está contida no livro (10.21). A forma de proceder da Pérsia precisa de poucos comentários, pois o seu governo foi principalmente benéfico em relação aos judeus. O que Daniel precisava saber era o elo entre a época persa e a seguinte, que envolvia intensamente o povo de Israel, algo não expresso no cap. 8. Isso começaria com o opulento rei persa que instigaria todos contra o reino da Grécia. A sua identidade inclui outros três reis e depois mais um quarto rei (melhor “o quarto”). Se todos os quatro estão no futuro em relação ao tempo da visão, podem ser Cambises, Smerdis, Dario, o Grande, e Xerxes; se um deles for Ciro, então Smerdis (provavelmente um impostor) pode ser excluído. Concorda-se amplamente que Xerxes foi o quarto rei, pois ele realizou os ataques mais violentos e desastrosos contra a Grécia (derrotado em Termópilas, Salamina, Platea e Mícale, 480—478 a.C.). Montgomery e alguns outros acham que foram Ciro, Xerxes, Artaxerxes e Dario III, “os quatro reis persas citados na Bíblia”, pensando que um autor do século II a.C. não possuía informações confiáveis a respeito da duração do Império Persa, embora Dario III dificilmente se encaixe na descrição do quarto rei. Essa proposta exclui qualquer intervalo antes do v. 3 — Então surgirá um rei guerreiro —, pois Alexandre, que é indubitavelmente retratado aqui, derrotou Dario III. No entanto, um intervalo de quase 150 anos é permitido quando o tempo não é definido (diferentemente Dt
b) Os reis do norte e do sul (11:5-19) Logo depois da morte de Alexandre, Seleuco recebeu a Babilônia como seu domínio, depois a perdeu para Antígono e se refugiou no Egito, onde Ptolomeu fez dele seu general. Quando Antígono avançou contra o Egito em 312 a.C., Seleuco ajudou Ptolomeu a obter a vitória e o controle da Palestina, prosseguindo depois para recuperar a Babilônia. Mais tarde, o seu domínio se estendeu da índia até a Anatólia. Assim, Ptolomeu é o rei do sul no v. 5, o Egito é identificado pela sua relação com a Palestina, e Seleuco, um dos seus príncipes.
v. 6-9. O primeiro conflito. Depois de alguns anos que testemunharam hostilidade entre as duas potências, eles se tornaram aliados. Antíoco II, neto de Seleuco, e Ptolomeu II, filho de Ptolomeu, selaram esse acordo por meio do casamento de Berenice, filha do egípcio, com o sírio em 252 a.C., tomando o lugar de Laodice, primeira esposa de Antíoco. Após a morte de Ptolomeu II, Berenice foi divorciada, e Laodice, reconduzida à sua posição. Ela envenenou o marido e garantiu o trono para o filho deles, Seleuco II, em 246 a.C. Berenice e seu filho foram assassinados, junto com todo o seu séqüito, como é descrito de forma obscura no v. 6. v. 7. Berenice foi vingada por seu irmão, Ptolomeu III, Alguém da linhagem dela, que sucedeu Ptolomeu II (para tomar-lhe o lugar, observe que o TM traz “o lugar dele”, referindo-se novamente ao “rei do sul” do v. 6). Ele invadiu a Síria, tomou Damasco e Antioquia, sua fortaleza, executou Laodice, continuou a sua campanha e levou muitos despojos para o Egito. Seleuco II realizou um contra-ataque que foi abortado (v. 9) e depois concordou com uma trégua de dez anos. v. 10-19. Vitória e derrotas. Seleuco III e Antíoco III, filhos de Antíoco II, o seguiram; enfrentando inimigos em diversas regiões (seprepararão para a guerra), antes que uma tentativa de arrancar a parte sul da Síria e a Palestina das mãos do Egito conduzisse Antíoco III à fronteira sul, talvez até Gaza ou Ráfia, sua fortaleza. Os exércitos se enfrentaram, e o grande exército de Antíoco perdeu aproximadamente 15 mil homens diante do pacífico Ptolomeu IV (217 a.C.). Se ele se encheu de orgulho em virtude da vitória, não continuou na carreira para garantir a Palestina, e ocorreu o que fora previsto: seu triunfo será breve (conforme NEB). Antíoco confirmou o seu domínio na Pérsia até que depois de alguns anos ele entrou novamente na Palestina (201 a.C.), depois da morte de Ptolomeu IV. Alguns judeus acharam que esse era o momento de se cumprir esta visão, mas eram “transgressores da lei”, homens violentos, e falharam, v. 15. Antíoco derrotou um general egípcio, cercou e capturou Gaza, depois Sidom. v. 16. Com o Egito impotente, Antíoco entrou em Jerusalém com uma acolhida geral de boas-vindas (198 a.C.), com forças para destruí-la. Mas a religião e os privilégios dos judeus foram confirmados, v. 17. Para firmar a sua posição, Antíoco casou a sua filha com Ptolomeu V, esperando que ela trabalhasse a favor dele no Egito a fim de derrubar o reino. Cleópatra I, a filha em casamento (lit. “uma filha de mulheres”, provavelmente um superlativo), mostrou-se leal a seu marido, até após a morte dele, e assim a aliança não serviu a Antíoco em nada. v. 18, 19. Antíoco se mudou para o oeste da Ana-tólia, as regiões costeiras, mas os sucessos iniciais foram neutralizados por um comandante romano, Cipião, em Magnésia, em 190 a.C. Termos de paz muito rígidos voltaram a arrogância de Antíoco contra ele mesmo, e ele foi morto saqueando um templo em Susã para conseguir fundos para a indenização que tinha de pagar (187 a.C.).
c) O primeiro opressor (11.20)
Seleuco teve dificuldades para pagar o que lhe foi imposto por meio de tributos. Uma tentativa de roubar o templo de Jerusalém foi contida de forma miraculosa (2Macabeus 3). O primeiro ministro de Seleuco, o seu cobrador de impostos, o assassinou (175 a.C.), o que talvez se possa deduzir da frase sem necessidade de ira nem de combate.
d) Começa o governo do desolador (11:21-24)
Demétrio, filho mais novo de Seleuco IV, era refém em Roma; o mais velho, Antíoco, era menor; assim, o trono foi cedido a seu tio Antíoco. Ele liquidou o assassino, e mais tarde o menino herdeiro assumiu o trono como Antíoco IV. As informações inadequadas acerca dos seus atos deixam incertezas a respeito dos versículos seguintes (v. a história de Antíoco em Morkholm). O v. 22 poderia ser uma referência à derrota de Ptolomeu V repetida nos v. 25-28, apesar da ausência de um título, ou à deposição do sumo sacerdote Onias III; um príncipe da aliança (ou “o príncipe de uma aliança”) poderia ser Ptolomeu aliado por meio do casamento de Cleópatra, ou o sacerdote, v. 23. Antíoco devia a sua coroa a intrigas e traições, manipulando partidos opostos em seu benefício. Os seus hábitos eram notoriamente pródigos (distribuirá
despojos), realizando guerras, mas somente no tempo de Deus.
e) O primeiro ataque ao Egito (11.25
28)
Após a morte de Cleópatra em 176 a.C., os tutores de seu filho Ptolomeu IV planejaram reconquistar a Palestina e o sul da Síria, mas Antíoco foi avisado e esmagou o exército deles (170—169 a.C.). Ele se tornou o protetor de Ptolomeu, mas não se tornou governante do Egito. Os patriotas declararam rei o irmão de Ptolomeu em Alexandria, e Antíoco não conseguiu conquistar a cidade e bateu em retirada. Os irmãos egípcios se reconciliaram. Na sua volta para a Síria, Antíoco entrou em Jerusalém e recebeu muitos tesouros do templo. A sua guerra foi inútil, sem resultado.
f) O segundo ataque ao Egito (11.29,30)
Antíoco atacou novamente em 168 a.C.,
mas foi frustrado por uma intervenção das regiões da costa ocidental (nota de rodapé da NVI: “Quitim”, um antigo nome de Chipre, Nu 24:24, se estendia ao oeste até Roma). Enquanto estava cercando Alexandria, um enviado romano trouxe uma ordem peremptória do senado ordenando-lhe que se retirasse. Antíoco ficou estupefato (como predito: perderá o ânimo) e cedeu (junho de 168 a.C.). A partir daí, Roma seria a potência dominadora do Mediterrâneo.
g) Ataque contra o povo de Deus (11:30-35)
Surgiram disputas na Judéia diante das notícias desse revés. O sacerdote, que tinha recebido o seu posto de Antíoco, foi atacado e preso na cidadela. Tropas sírias invadiram a cidade, venderam muitas pessoas como escravos e se aquartelaram na cidadela. Os judeus helenistas foram favorecidos, e os ortodoxos, perseguidos (v. 32). O pior de tudo foi que os elementos distintivos do judaísmo foram proscritos, os sacrifícios, interrompidos, e o templo foi dedicado a Zeus Olímpico, o Baal helenizado (dezembro de 167 a.C.). o sacrilégio terrível, heb. siqqús sõmm talvez seja um jogo de palavras depreciador em relação à expressão ba‘al sãmêm, “senhor do céu”. Alguns ainda permaneceram fiéis, o povo que conhece o seu Deus por experiência. Por meio do seu exemplo e ensino, outros foram fortalecidos para perseverar. O alívio veio com os macabeus patriotas e seus seguidores, alguns deles mais prudentes que convictos (v. 34). v. 35. A purificação dos sábios tinha efeitos purgativos, refinando e separando o verdadeiro do falso, afiando os sentidos dos fiéis. Mais uma vez, Daniel foi confortado: foi fixado um limite para esses eventos horríveis.
h) A arrogância do anti-Deus (11.3639)
v. 36. O rei pode ser compreendido de forma mais natural como o vilão dos versículos anteriores. No entanto, aquela pessoa cautelosamente não é denominada rei, exceto talvez no v. 27, em contraste com o governante dos v. 5-19. Em concordância com isso, o restante do cap. 11 é com freqüência aplicado a uma figura posterior a Antíoco IV, uma pessoa histórica ou o anticristo. A passagem pode ser lida como uma descrição que surge na primeira e se funde na última. As frases são tão específicas quanto anteriormente, mas menos aplicáveis a Antíoco IV, embora o conhecimento moderno seja deficiente. A conduta do rei segue a do pequeno chifre no cap. 7. Antíoco decretou uniformidade de culto e da lei em todo o seu reino de acordo com 1 Macabeus 1.41; 2Macabeus 6.1,2; sendo as suas ações na Judéia promovidas por judeus apóstatas que lhe davam ouvidos, mas por um preço (v. 39). Entre essa lista de coisas terríveis, vem uma observação de conforto até que o tempo da ira se complete, pois o que foi decidido irá acontecer (conforme 8.19). Os v. 37,38 não se encaixam adequadamente com Antíoco, de acordo com o conhecimento atual. Ele pode ter sido devoto pessoal de Zeus Olímpico, mas também apoiava outras religiões. Ele não terá consideração: é compreensível que seja uma alusão ao saque dos tesouros dos templos, preferido das mulheres', aparentemente, o popular Tamuz ou Adõnis; conforme Ez 8.14. mas se exaltará: pode refletir a arrogância de Antíoco no título “Deus Manifesto” (gr. theos epiphanês) gravado em moedas. Ele foi o primeiro da linhagem a fazer isso. Que ele tenha sido retratado como o deus é contestado. um deus das fortalezas: expressão obscura; o título Zeus Akraios, “das alturas”, pode ser relacionado vagamente à cidadela, Akra, em Jerusalém, tomada pelos sírios em 167 a.C. e mantida até 141 a.C. Poderia também ser uma personificação da guerra. Não sabemos o que significava o deus estrangeiro (v. 39).
i) O esforço derradeiro e o fim (11:40-45)
A última campanha de Antíoco IV foi dirigida contra a Pérsia, onde ele morreu perto de Isfahan, no final de 164 a.C. Esses versículos obviamente não descrevem esse fato. Favorecer a data da composição de Daniel no período dos macabeus inclui a aceitação de que esses versículos são uma profecia do fim de Antíoco, escrita um ano ou dois antes do fato, e que se mostrou estar errada, que é a perspectiva comum. Uma profecia que no presente se mostra estar errada, sem ser refutada, seria um fenômeno sem paralelo nas Escrituras, e um que os judeus piedosos que receberam o livro de Daniel como Palavra inspirada teriam rejeitado, por terem diante de Sl os fatos, por exemplo, de IMacabeus 6. Além disso, é difícil imaginar que um contemporâneo de Antíoco IV esperasse que ele fosse fazer um terceiro ataque contra o Egito depois da intervenção refreadora e irreversível de Roma. A alternativa, aberta para proponentes de qualquer data do livro, é ler a passagem como inteiramente voltada para um rei futuro, ou o anticristo. A linguagem não é diferente, para que a imagem não desapareça; o seu referente varia, assim como o uso que Daniel faz de Quitim no v. 30 varia em relação a seu uso anterior, v. 40. No tempo do fim-, combinado com o v. 36 e 8.17, apresenta uma expressão uniforme relacionada facilmente com os eventos de 167—164 a.C., mas não limitada àquele momento, tendo ainda um valor relativo ao futuro, o rei do sul [...] o rei do norte: este último continua sendo o vilão, embora seja ele quem é provocado a um ataque destrutivo engolfando (como uma inundação; conforme 9.26; 11.10 etc.) a Palestina, a Terra Magnífica, e também o Egito, o estado mais ao sul (conforme v. 8). v. 41. Edom etc., antigos inimigos de Israel, “hão de escapar” (BJ) das hostilidades do rei do norte. v. 43. os líbios e os núbios (melhor “cuxitas”, do atual Sudão; conforme BJ) representavam os extremos do Egito, v. 44,45. Enquanto estava vencendo inimigos no sul, problemas em províncias consideradas seguras vão afastá-lo do Egito. A caminho, vai acampar entre o Mediterrâneo e Jerusalém e, provavelmente ali no santo monte de Deus, chegará ao seu fim, como as personagens em 7.11,25; 8.25; 9.27. suas tendas reais-, o hebraico usa uma palavra persa que descreve os grandes auditórios dos reis aquemênidas conhecidos em Persépolis e Susã. entre os mares-, o hebraico tem um plural poético.
Moody
Dn
d) A Profecia de Israel em Conflito com "o Rei Voluntarioso" (vs. 36-45). Jerônimo declara que no seu tempo esta porção de Daniel era aplicada ao Anticristo pelos "nossos escritores". E até os dias de hoje esta interpretação é a que prevalece. Damos abaixo as principais razões para defendermos que a profecia passa de Antíoco para o Anticristo precisamente no versículo 36.
(1) O alcance da profecia (Dn
(2) Embora toda a profecia de Daniel até Dn
(3) O versículo 36 menciona um rei cujo período é "a indignação", um termo técnico extraído da literatura profética de Israel, geralmente referindo-as aos acontecimentos escatológicos (por exemplo, Is
(4) As predições inclusas correspondem com bastante precisão às profecias reconhecidas do Anticristo final (cons. 2Ts
13; 17).
(5) Uma brecha literária natural aparece antes de Dn
(6) O rei voluntarioso é um elemento novo, separado dos outros dois reinos cuja história está sendo examinada até o versículo 35.
(7) De força decisiva é a ligação com a Grande Tribulação, a ressurreição dos mortos e as recompensas finais, etc. (Dn
Francis Davidson
Um homem vil (21). Com essa descrição é apresentado Antíoco Epifânio. Por meio de lisonjas ele se aliou aos reis de Pérgamo, e os sírios cederam a ele. Ele era mestre em astúcia e traição, pelo que seus contemporâneos apelidaram-no de Epimanes (maluco), em lugar do título que ele mesmo se deu, Epifanes (ilustre). O príncipe do concerto (22). A identificação deste príncipe não é certa, mas a linguagem parece referir-se a algum príncipe que mantinha relações de aliança com Antíoco. Subirá (23); uma declaração geral da elevação de Antíoco ao poder. Caladamente (24). Quando todos se julgavam seguros, ele surgiu. Ele tomaria as mais férteis das províncias e as fortalezas da terra do Egito.
Os versículos
O versículo 29 descreve outra campanha contra o Egito, que é a terceira. Aparentemente tinha havido ainda uma segunda campanha, sobre a qual o livro de Daniel faz silêncio. Deve-se notar, incidentalmente, que esse relato inteiro é transcrito no tempo verbal futuro. Segundo o escritor sagrado, esses acontecimentos ainda não se tinham desenrolado, mas deveriam ocorrer no futuro. O relato, por conseguinte, apresenta-se como verdadeira profecia.
Navios... lhe causarão tristezas, e voltará e se indignará (30). A presença dos romanos obrigou Antíoco a partir do Egito e assim, tomado de ira voltou sua atenção para a Palestina. Jerusalém foi atacada em um sábado e um altar pagão foi erigido sobre o altar das ofertas queimadas. Certos Judeus apóstatas foram pervertidos (32), e serviram para materializar os desígnios do conquistador, mas muitos entre os judeus, os verdadeiros eleitos, sofreram a morte não querendo ceder a Antíoco (cfr. 1 Mac 1.62). Nessa ocasião homens de verdadeira fé foram capazes de instruir a outros, embora sofressem grandemente (33).
O pequeno socorro (34) que ajudou os fiéis se refere aparentemente a Judas Macabeu. Alguns dos sábios que o seguiram tropeçaram por causa da severidade da perseguição. Ao mesmo tempo, a rebelião de Judas Macabeu foi bem sucedida, e, a 25 de dezembro de 165 A. C., foi rededicado o altar do templo.
Os vers. 36-45 se revestem de particular interesse. Muitos expositores acreditam que dão prosseguimento à descrição a respeito de Antíoco. Mas, há certa dificuldade nessa posição, entretanto, visto que a morte de Antíoco foi muito diferente da que é aqui descrita. A interpretação que pode ser chamada de tradicional na 1greja Cristã é a que considera esses versículos como referências ao Anticristo. Antíoco Epifânio, que perseguiu a congregação judaica pouco antes do primeiro advento de Cristo, pode ser considerado como tipo do Anticristo, que perseguirá a Igreja pouco antes do segundo advento de Cristo.
O versículo 36 estabelece que o rei aludido se engrandecerá sobre todo o deus, uma descrição que não pode ser bem aplicada a Antíoco Epifânio. Semelhantemente, é difícil ver em que Antíoco teria demonstrado falta de respeito para com os deuses de seus pais (37). A linguagem dos versículos
Dicionário
Atento
atento adj. 1. Que está com atenção em alguma coisa. 2. Aplicado, estudioso. 3. Considerado, ponderado. 4. Enlevado, pasmado. 5. Atencioso, respeitoso, reverente.Coração
substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo
Determinado
adjetivo Que se pode determinar; que foi estabelecido, resolvido ou decidido; aprazado ou estabelecido: valor determinado.Que demonstra decisão ou resolução; decidido: um sujeito determinado.
Que foi estipulado com antecedência; estabelecido.
Sem hesitação; resoluto.
adjetivo, substantivo masculino Gramática Numa frase, oração etc., o elemento ou palavra que contém a ideia geral.
[Linguística] Diz-se do elemento que constitui (constituinte), que faz parte de um sintagma e sofre alteração de seu determinante.
pronome Quando colocado numa posição anterior a do substantivo, designa algo que não se pode especificar; qualquer, certo: ganhou um determinado carro.
Etimologia (origem da palavra determinado). Do latim determinatus.a.um.
Dois
numeral Um mais um (2); o número imediatamente após o 1; segundo.Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Fim
O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Ha
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
hebraico: calor, queimado
Mal
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
[...] O mal é a antítese do bem [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Mal
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt
Mentira
Mentira Uma das armas utilizadas pelos adversários contra os discípulos de Jesus (Mt
dessa ação é lógica, se temos em conta que
procede do Diabo, que bloqueia a verdade ao
homem e até mesmo lhe inspira propósitos homicidas
(Jo
Manifestação contrária ao que se pensa, com intenção de enganar, Além do prejuízo que o conhecimento falsificado pode causar ao outro, a mentira encarna a malícia de destruir ou deteriorar o fundamento das relações entre os homens, que se baseiam na verdade e na confiança mútua.
substantivo feminino Ação ou efeito de mentir; engano, ludíbrio.
Hábito, costume ou vício de mentir; falsidade.
Afirmação que não condiz com a verdade nem com a realidade.
Ideia equivocada; aspecto ou aparência que induz em erro.
Aquilo que busca enganar, iludir; ilusão.
[Popular] Manchinha branca na unha.
Culinária Bolacha caseira e redonda feita com ovos, açúcar, com massa de pão de ló; mentirinha.
Culinária Pastel vazio, sem recheio.
Etimologia (origem da palavra mentira). De origem questionável.
Mentira é tudo o que decorre do mal: falsidades, erros, falsas doutrinas, quer se traduzam por palavras, quer por atos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A mentira é a ação capciosa que visa ao proveito imediato de si mesmo, em detrimento dos interesses alheios em sua feição legítima e sagrada; e essa atitude mental da criatura é das que mais humilham a personalidade humana, retardando, por todos os modos, a evolução divina do Espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 192
Mesa
substantivo feminino Móvel, em geral de madeira, formado por uma tábua horizontalmente assentada em um ou mais pés.Figurado Alimentação habitual, diária; passadio: mesa frugal.
Conjunto de presidentes e secretários de uma assembléia: a mesa do Senado.
Geologia Camada plana, horizontal e rodeada de escarpas.
[Brasil] Pop. Seção de feitiçaria.
Mesa de cabeceira, pequena mesa que se coloca ao lado do leito.
Mesa de operação, mesa articulada, na qual se opera o doente.
Pôr a mesa, colocar na mesa os alimentos e objetos necessários à refeição.
1. Rei de Moabe nos reinados de Acabe e de seus filhos Acazias e Jorão, reis de israel. Mesa era vassalo de Acabe, pagando-lhe um tributo de ‘cem mil cordeiros, e a 1ã de cem mil carneiros’ (2 Rs 3.4). Quando Acabe foi morto em Ramote-Gileade, Mesa sacudiu o jugo. Mas Jorão, rei de israel, uniu-se a Josafá, rei de Judá, e ao rei de Edom, numa expedição contra os moabitas, que foram completamente derrotados. Em tais extremos ofereceu Mesa o seu filho primogênito, que havia de suceder no reino, em holocausto a Camos, o desapiedado deus do fogo, adorado em Moabe, resultando deste fato o retirarem-se para as suas terras horrorizados os três exércitos. Em 1868 foi descoberto nas ruínas de Divom um grande fragmento que pertencia a um monumento de pedra, levantado por Mesa (c. 850 a.C.). Na sua inscrição estavam registradas as vitórias de Mesa sobre israel. Essa pedra, restaurada com a adição de outros fragmentos, existe hoje no Museu Britânico. É conhecida pelo nome de Pedra Moabita. 2. Um benjamita (1 Cr 8.9).
Mesa [Salvação]
Rei MOABITA que reinou no tempo de Acabe, de Acazias e de Jorão, reis de Israel. Mesa ofereceu o seu filho mais velho em sacrifício ao deus QUEMOS (2Rs 3).
Mesa 1. Móvel, geralmente com pés, utilizado para comer (Mt
2. Banco (Lc
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Prosperar
verbo intransitivo e pronominal Progredir; melhorar de condição; ocasionar o crescimento ou a melhoria em: o país prosperou no último ano; as vendas prosperaram-se.verbo transitivo direto e intransitivo Desenvolver-se; obter um resultado melhor: o estudo prospera o aluno; a padaria prosperava.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Enriquecer; melhorar financeiramente: o trabalho prospera o homem; o presidente prospera todo ano; o comerciante prosperava-se rapidamente.
Etimologia (origem da palavra prosperar). Do latim prosperare.
Prosperar Aumentar; progredir; enriquecer (1Cr
Reis
livro da historia dos reisReis PRIMEIRO LIVRO DOS
Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:
1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).
2) O reinado de Salomão (3—11).
3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).
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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS
Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Réis
substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Ser
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Tempo
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָבַר
(H1696)
uma raiz primitiva; DITAT - 399; v
- falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
- (Qal) falar
- (Nifal) falar um com o outro, conversar
- (Piel)
- falar
- prometer
- (Pual) ser falado
- (Hitpael) falar
- (Hifil) levar embora, colocar em fuga
אֶחָד
(H259)
um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj
- um (número)
- um (número)
- cada, cada um
- um certo
- um (artigo indefinido)
- somente, uma vez, uma vez por todas
- um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
- primeiro
- onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)
כָּזָב
(H3577)
procedente de 3576; DITAT - 970a; n m
- mentira, inverdade, falsidade, coisa enganosa
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
לֵבָב
(H3824)
procedente de 3823; DITAT - 1071a; n m
- homem interior, mente, vontade, coração, alma, inteligência
- parte interior, meio
- meio (das coisas)
- coração (do homem)
- alma, coração (do homem)
- mente, conhecimento, razão, reflexão, memória
- inclinação, resolução, determinação (da vontade)
- consciência
- coração (referindo-se ao caráter moral)
- como lugar dos desejos
- como lugar das emoções e paixões
- como lugar da coragem
מֹועֵד
(H4150)
procedente de 3259; DITAT - 878b; n m
- lugar determinado, tempo determinado, reunião
- tempo determinado
- tempo determinado (em geral)
- período sagrado, festa estabelecida, período determinado
- reunião determinada
- lugar determinado
- sinal determinado
- tenda do encontro
מֶלֶךְ
(H4428)
מֵרַע
(H4827)
procedente de 7489; DITAT - 2186f; part
- (Hifil) mal
- (DITAT) amigo íntimo
עֹוד
(H5750)
procedente de 5749; DITAT - 1576a subst
- repetição, continuação adv
- ainda, novamente, além disso
- ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
- ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
- novamente
- ainda, ainda mais, além disso
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
צָלַח
(H6743)
uma raiz primitiva; DITAT - 1916,1917; v.
- (Qal) apressar
- avançar, prosperar, progredir, obter sucesso, ser proveitoso
- (Qal) prosperar
- (Hifil)
- tornar próspero, conduzir a um bom resultado, fazer prosperar
- mostrar ou experimentar prosperidade, prosperar
קֵץ
(H7093)
forma contrata procedente de 7112, uma extremidade; DITAT - 2060a; n. m.
- fim
- fim, no fim de (referindo-se ao tempo)
- fim (referindo-se ao espaço)
שֻׁלְחָן
(H7979)
procedente de 7971; DITAT - 2395a; n m
- mesa
- mesa
- referindo-se à mesa do rei, uso privado, uso sagrado
שְׁנַיִם
(H8147)
dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.
- dois
- dois (o número cardinal)
- dois, ambos, duplo, duas vezes
- segundo (o número ordinal)
- em combinação com outros números
- ambos (um número dual)