Enciclopédia de Joel 1:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jl 1: 2

Versão Versículo
ARA Ouvi isto, vós, velhos, e escutai, todos os habitantes da terra: Aconteceu isto em vossos dias? Ou nos dias de vossos pais?
ARC Ouvi isto, vós, anciãos, e escutai, todos os moradores da terra: Aconteceu isto em vossos dias? ou também nos dias de vossos pais?
TB Ouvi isto, velhos, e dai ouvidos, todos os habitantes da terra. Acaso, tem isto acontecido em vossos dias ou nos dias de vossos pais?
HSB שִׁמְעוּ־ זֹאת֙ הַזְּקֵנִ֔ים וְהַֽאֲזִ֔ינוּ כֹּ֖ל יוֹשְׁבֵ֣י הָאָ֑רֶץ הֶהָ֤יְתָה זֹּאת֙ בִּֽימֵיכֶ֔ם וְאִ֖ם בִּימֵ֥י אֲבֹֽתֵיכֶֽם׃
BKJ Ouvi isto, vós anciãos, e dai ouvidos, todos os habitantes da terra: Isto aconteceu em vossos dias, ou nos dias de vossos pais?
LTT "Ouvi isto, vós anciãos, e dai ouvidos, todos os habitantes da terra: Porventura isto aconteceu em vossos dias, ou nos dias de vossos pais?
BJ2 Ouvi isto, anciãos, escutai vós, todos os habitantes da terra! Sucedeu, acaso, tal coisa em vossos dias, ou nos dias de vossos pais?
VULG Audite hoc, senes, et auribus percipite, omnes habitatores terræ : si factum est istud in diebus vestris, aut in diebus patrum vestrorum ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Joel 1:2

Deuteronômio 4:32 Porque, pergunta agora aos tempos passados, que te precederam, desde o dia em que Deus criou o homem sobre a terra, desde uma extremidade do céu até à outra, se sucedeu jamais coisa tão grande como esta ou se se ouviu coisa como esta;
Jó 8:8 Porque, eu te peço, pergunta agora às gerações passadas e prepara-te para a inquirição de seus pais.
Jó 12:12 Com os idosos está a sabedoria, e na abundância de dias, o entendimento.
Jó 15:10 Também há entre nós encanecidos e idosos, muito mais idosos do que teu pai.
Jó 21:7 Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se esforçam em poder?
Salmos 49:1 Ouvi isto, vós todos os povos; inclinai os ouvidos, todos os moradores do mundo,
Isaías 7:17 Mas o Senhor fará vir sobre ti, e sobre o teu povo, e sobre a casa de teu pai, pelo rei da Assíria, dias tais, quais nunca vieram, desde o dia em que Efraim se separou de Judá.
Isaías 34:1 Chegai-vos, nações, para ouvir; e vós, povos, escutai; ouça a terra, e a sua plenitude, o mundo e tudo quanto produz.
Jeremias 5:21 Ouvi, agora, isto, ó povo louco e sem coração, que tendes olhos e não vedes, que tendes ouvidos e não ouvis.
Jeremias 30:7 Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela.
Daniel 12:1 E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro.
Oséias 4:1 Ouvi a palavra do Senhor, vós, filhos de Israel, porque o Senhor tem uma contenda com os habitantes da terra, porque não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus na terra.
Oséias 5:1 Ouvi isto, ó sacerdotes, e escutai, ó casa de Israel, e escutai, ó casa do rei, porque a vós pertence este juízo, visto que fostes um laço para Mispa e rede estendida sobre o Tabor.
Joel 1:14 Santificai um jejum, apregoai um dia de proibição, congregai os anciãos e todos os moradores desta terra, na Casa do Senhor, vosso Deus, e clamai ao Senhor.
Joel 2:2 dia de trevas e de tristeza; dia de nuvens e de trevas espessas; como a alva espalhada sobre os montes, povo grande e poderoso, qual desde o tempo antigo nunca houve, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração.
Amós 3:1 Ouvi esta palavra que o Senhor fala contra vós, filhos de Israel, contra toda a geração que fiz subir da terra do Egito, dizendo:
Amós 4:1 Ouvi esta palavra, vós, vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, que oprimis os pobres, que quebrantais os necessitados, que dizeis a seus senhores: Dai cá, e bebamos.
Amós 5:1 Ouvi esta palavra que levanto como uma lamentação sobre vós, ó casa de Israel.
Miquéias 1:2 Ouvi, todos os povos, presta atenção, ó terra, em tua plenitude, e seja o Senhor Jeová testemunha contra vós, o Senhor, desde o templo da sua santidade.
Miquéias 3:1 Mais disse eu: Ouvi agora vós, chefes de Jacó, e vós, príncipes da casa de Israel: não é a vós que pertence saber o direito?
Miquéias 3:9 Ouvi agora isto, vós, chefes da casa de Jacó, e vós, maiorais da casa de Israel, que abominais o juízo e perverteis tudo o que é direito,
Mateus 13:9 Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça.
Mateus 24:21 porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais.
Apocalipse 2:7 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Joel Capítulo 1 do versículo 1 até o 20
SEÇÃO I

A PRAGA DE GAFANHOTOS
E O DIA DE JEOVÁ

Joel 1:1-2.11

  • TÍTULO, 1.1
  • Esta é outra ocasião em que Joel começa com uma referência à fonte divina de sua profecia: Era a palavra do SENHOR que foi dirigida a Joel (1). Joel (Yahu ou Yahweh é Deus) era filho de Petuel (ou "Betuel", LXX). O significado do nome do pai é "franque-za" ou "sinceridade de Deus". Tudo o mais relacionado com a vida de Joel é conjectura baseada nas evidências internas do próprio texto.'

  • A DEVASTAÇÃO CAUSADA PELOS GAFANHOTOS 1:2-7
  • Ao servir-se do discurso direto, Joel ganha a atenção dos ouvintes. Ouvi isto, vós, anciãos, e escutai, todos os moradores da terra (2). O evento histórico é desconhe-cido e não há paralelo nas gerações precedentes. Por isso, o profeta espera uma resposta negativa às perguntas: Aconteceu isto em vossos dias? Ou também nos dias de vossos pais? Em seguida, dá a ordem para que a história não caia no esquecimento! Seus ouvintes tinham de contar a catástrofe aos filhos (3), netos e bisnetos. O profeta se dirigia aos moradores da terra (Jerusalém e Judá; cf. 14; Jl 2:1).

    A opinião geral é que a praga era real e não simbólica. As pessoas que observaram os hábitos e atividade destrutiva dos gafanhotos vêem na descrição de Joel um quadro preciso da ocasião em que o profeta usa para proclamar sua mensagem.

    O quarto versículo faz uma descrição dos gafanhotos:

    "O que ficou do gazam, o comeu o arbeh, e o que ficou do arbeh, o comeu o jelek, e o que ficou do jelek, o comeu o chasel".2

    Das nove palavras hebraicas encontradas no Antigo Testamento usadas para refe-rir-se a gafanhoto, quatro ocorrem neste versículo: gazam, que significa "gafanhoto cortador"; arbeh, "gafanhoto infestante"; jelek ou yeleq, "gafanhoto saltador" e chasel ou hasil, "gafanhoto destruidor". Estes nomes não representam quatro espécies de gafanho-tos, mas são provavelmente quatro fases da vida do gafanhoto. A língua árabe tem um nome para cada uma das seis formas de vida do gafanhoto.'

    A maioria dos livros e comentários recorre à praga de gafanhotos de 1915, ocorri-da em Jerusalém, para fazer uma descrição vívida do que deve ter acontecido nos dias de Joel.

    Antes de os gafanhotos chegarem, as pessoas ouviram um barulho alto produ-zido pelo agitar de miríades de asas, semelhante ao ribombo distante das ondas (cf. Ap 9:9). De repente, o sol escureceu. Os seus excrementos, semelhantes aos dos ratos, caíam como chuva grossa e forte. Às vezes, eles se elevavam a dezenas de metros; outras vezes, voavam bastante baixo, alguns dos quais pousavam. "Pelo menos em Jerusalém", disse o Sr. Whiting, "eles vinham sempre do nordeste e iam em direção sudoeste, a fim de estabelecer a precisão do relato de Joel em 2.20." Toneladas de gafanhotos foram capturados e enterrados vivos; muitos foram lança-dos em poços ou no mar Mediterrâneo, e quando as ondas os traziam à praia, eram juntados, secos e usados como combustível em banhos turcos. [...]

    O Sr. Aaronsohn, outra testemunha da praga de 1915, afirma que em menos de dois meses depois que apareceram, os gafanhotos tinham devorado toda folha verde e descascado os troncos das árvores, os quais ficaram brancos e sem vida, como esqueletos. Os campos, diz ele, foram pelados até ao solo. Até os bebês árabes deixa-dos por suas mães à sombra de alguma árvore, tiveram o rosto devorado antes que os gritos fossem ouvidos. Os nativos aceitaram a praga como julgamento justo por causa de sua maldade.'

    Joel interpreta a calamidade como julgamento de Deus e conclama Judá ao arrepen-dimento. O profeta chama à sobriedade os ébrios e todos os que bebem vinho (5) para que compreendam a significação do castigo divino. É provável que o preço do vinho tenha subido astronomicamente como ocorre em tempos de pragas que pelam as videiras. Por conseguinte, não admira que os bebedores gemessem por mosto ("vinho novo", ECA; NTLH; NVI), ou porque inexistia ou porque não estava financeiramente ao seu alcance.

    A profecia apresenta os gafanhotos como nação (6) poderosa, inumerável e com dentes de leão. A expressão tem queixadas de um leão velho é traduzida por "suas presas são de leoa" (NVI; cf. NTLH). Os gafanhotos destruíram as figueiras e videiras, e deixaram somente os troncos descascados e as trepadeiras. Até as cascas das árvores foram retalhadas, de forma que o dano não ficou limitado a um único ano.

    C. A INVASÃO COMO TIPO, Jl 1:8-20

    Agora, o chamado é endereçado a toda a nação, que tem de chorar e lamentar como a virgem que está cingida de pano de saco pelo marido (o noivo) da sua mocidade (8; cf. Is 54:6). Assim que a mulher ficava noiva, seu noivo tornava-se conhecido como seu marido (Dt 22:23-24; Mt 1:19). Pano de saco era sinal de luto e dor.

    Foi cortada a oferta de manjar e a libação (9), porque a fonte do trigo, do mosto ("vinho novo", ECA; NVI) e do óleo (10) foi destruída. Por isso, os sacerdotes, servos do SENHOR, estão entristecidos. Ao considerar que o sacrifício é impossível, há uma "suspensão prática da relação-concerto — um sinal de que Deus rejeitara seu povo". A descrição da desolação prossegue nos versículos 11:12. Os lavradores (11) são "agricultores" (NVI), "fazendeiros" (BV) ou aqueles "que trabalham nos campos" (NTLH). Até a romeira, a palmeira e a macieira secaram. "Por isso toda a alegria murchou no coração dos homens" (12, BV).

    Agora surgem as implicações éticas da profecia. Há um chamado aos sacerdotes, os ministros do altar (13), para que dia e noite façam súplicas na presença do Senhor. Eles, por sua vez, devem conclamar os anciãos e todos os moradores desta terra ao arrependimento na Casa do SENHOR, vosso Deus (14). As ordens são: Santificai um jejum, quer dizer, estipulem um tempo de jejum como culto de oração ao Senhor na ausência dos sacrifícios matinais e vespertinos.'

    No versículo 15, Joel apresenta a idéia central do livro: o dia de Jeová. Ah! Aquele dia! Porque o dia do SENHOR está perto e virá como uma assolação do Todo-poderoso. Junto com Amós, Joel interpreta esse dia em seu contexto atual como tempo de julgamento em Israel.'

    "O 'dia do Senhor' é tão iminente que não há tempo para mais nada, exceto fazer as pessoas sentirem que a mão do Senhor está sobre elas, que esta calamidade é um ato de Deus que exige arrependimento e uma volta a Ele, de quem tinham se esquecido".8

    Esse dia virá como a devastação dos gafanhotos — Yom Yehovah é o grande dia de Jeová, o Todo-poderoso, que destruirá tudo que se levanta contra Ele.

    Jeová é o Senhor de tudo e expressa sua justiça mediante eventos da Natureza. Então, seria de se esperar que os versículos 16:18 descrevessem estes eventos como expressão do descontentamento divino.' As palavras diante de nossos olhos (16) indi-cam que as pessoas testemunharam a calamidade. Sentiram-se tão impotentes em face do violento ataque que suspendeu os sacrifícios no Templo, que lhes acabaram a alegria e o regozijo."

    A semente apodreceu debaixo dos seus torrões (17, ou seja, "no solo", BV), e "os celeiros estão em ruínas, os depósitos de cereal foram derrubados" (NVI). Aterra pastoril acabou, de forma que o gado (18) foi forçado a andar de um lado para o outro, em busca de água e pasto (I Reis 18:5). Até as ovelhas e cabras sofreram, embora precisassem pouco em comparação ao gado.

    O primeiro capítulo se encerra com um clamor do coração do profeta pela ajuda do SENHOR (19). Visto que a Natureza e os animais (20) padecem, Joel brada ao Senhor que pode ajudar ambos (SI 36.6). Fogo e chama (19) são usados para indicar o calor ardente da seca ocasionada pela praga de gafanhotos.'"

    Jl 1 oferece a oportunidade de entendermos as condições para o arrependi-mento nacional:

    1) O inevitável julgamento de Deus sobre a nação por causa de suas transgressões, 1.15ss;

    3) O chamado à oração, jejum e arrependimento pelos pecados da nação, 1.14;

    3) A fonte de libertação está em Deus somente, 1.19a.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Joel Capítulo 1 versículo 2
    Ouvi:
    Conforme Dt 32:1; Is 1:10; Is 28:23; Os 5:1; Mq 1:2.Jl 1:2 Velhos:
    No início, designava-se com este termo as pessoas de idade que eram reconhecidas como chefes nos seus respectivos clãs e tribos. Depois, a palavra passou a ser um título para os que estavam constituídos como autoridade e eram responsáveis pela execução da justiça (conforme Dt 19:12; Dt 21:1-9,Dt 21:19; Dt 22:13-21; Dt 25:7-8). A menção aos velhos neste v. poderia conter a referência à idade, pois nem eles, apesar dos seus muitos anos, haviam presenciado uma calamidade tão terrível.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Joel Capítulo 1 do versículo 1 até o 20
    *

    1.1 Palavra do SENHOR. Este pequeno e simples título anuncia que o que se segue é a palavra do Senhor, e pode ser comparado com Jn 1:1. Compare também com outros títulos mais extensos em Jr 1:2; Ez 1:3; Os 1:1; Mq 1:1; Sf 1:1; Ag 1:1; Zc 1:1; Ml 1:1.

    Joel. Seu nome significa “o Senhor é Deus.”

    Petuel. Aqui temos a única ocorrência deste nome na Bíblia.

    * 1.2-2.17 Dois problemas confrontam Judá como conseqüências de seus pecados: (a) a recente devastação da terra pelos gafanhotos (1.4-8) e a seca (1.10-12, 16-20); e (b) o ataque iminente à terra pelo exército do Senhor (2.1-17). Para que o povo seja liberto dessas calamidades, ele deve se arrepender de seus pecados e retornar ao Senhor.

    * 1.2-20 Joel apela para os anciãos (v. 2), os bêbados (v. 5), os lavradores (v. 11), e os sacerdotes (v. 13) que ponderem acerca do significado da recente praga de gafanhotos e da seca, e se arrependam.

    * 1.2 Ouvi... escutai. Esta série de determinações requer que o povo reconheça o significado pessoal e espiritual da invasão de gafanhotos. A repetição do pensamento nas primeiras duas linhas e nas duas linhas seguintes ilustram o paralelismo típico da poesia hebraica.

    velhos. Esse termo designa os líderes comunitários e religiosos. O mesmo termo usado em 2.28 parece referir-se à idade.

    todos os habitantes da terra. Toda a população de Judá e Jerusalém é chamada a escutar.

    *

    1.3 Narrai... filhos... outra geração. Os julgamentos de Deus, assim como as suas misericórdias, devem ser narradas às futuras gerações (cf. Dt 4:9; 6:7; 32:7; Sl 78:1-8).

    * 1.4 gafanhoto. As repetições poéticas em cada linha enfatizam a abrangência da destruição dos gafanhotos. A variedade dos nomes dos gafanhotos podem indicar as diferentes etapas do seu desenvolvimento, embora diferenças de cor ou diferenças de tipo e origem regional possam ser referidas aqui e em 2.25. Quando fosse entendido que os gafanhotos eram um instrumento de punição divina, o arrependimento deveria ser a reação apropriada (Dt 28:38; Am 7:1; Is 33:4).

    * 1.5 Ébrios, despertai-vos e chorai. O primeiro chamado para assumir uma atitude de mudança é dada aos bêbados. Esses representam a atitude de muitos que estão desatentos às coisas que têm significado espiritual. Somente aqueles que estão vigilantes são capazes de responder corretamente ao juízo divino.

    * 1.6 minha terra. Pronomes pessoais são usados por todo o livro, e indicam o relacionamento pactual, que não só estabelece a relação entre o Senhor e a terra com suas vinhas e figueiras, mas também entre ele e o seu povo (1.7; 2.13 14:17-18, 23, 26, 27; 3.2, 3, 17).

    poderoso... leão. Os gafanhotos são comparados a uma nação invasora que tem paixão consumidora como a de um leão (conforme 2:4-9; Ap 9:7-9). Os gafanhotos e exércitos eram freqüentemente comparados na antiguidade. A literatura mítica da antiga cidade de Ugarite compara um grande exército a gafanhotos (conforme Jz 6:5; Pv 30:27; Jr 51:14, 27; Na 3:15-17).

    *

    1.7 vide... figueira. Os dentes dos gafanhotos destruíam as mais valiosas árvores da terra do Senhor.

    * 1.8 Lamenta. A lamentação deve ser como a de uma jovem que perdeu seu amado antes do casamento.

    pano de saco. Este material de tecido áspero era freqüentemente feito de pêlo de cabra e usado durante tempos de lamentação. Ver o v. 13; Gn 37:34; 2Sm 3:31; 1Rs 21:27; Is 32:11, 12.

    * 1.9 oferta de manjares e a libação. Estas ofertas, que deviam ser oferecidas duas vezes ao dia (Êx 29:38-42; Lv 2:1, 2; 23:13), não estavam sendo observadas porque as colheitas foram destruídas.

    * 1.10 cereal... vide... olivas. Os ingredientes necessários para as ofertas diárias tradicionalmente aparecem nesta ordem (2.19; Os 2:8).

    secou. A seca acompanhou a invasão de gafanhotos.

    *

    1.12 vide... figueira... romeira... palmeira... macieira. A citação desses cinco tipos de árvores procura nos conduzir à declaração climática de que todas as árvores do campo secaram.

    já não há alegria. Numa economia agrícola, a alegria do homem murcha junto com a vegetação.

    * 1.13 pano de saco... lamentai. São dadas instruções precisas aos sacerdotes sobre como responder pessoalmente ao juízo divino.

    * 1.14 Promulgai um santo jejum. Os sacerdotes também devem exercer liderança na comunidade proclamando um jejum público a fim de que a nação inteira cessasse todas as suas atividades regulares por um certo tempo (provavelmente por um dia, Jz 20:26; 1Sm 14:24; Jr 36:6-9) para reconhecer o juízo divino e se arrepender.

    * 1.15 o Dia do SENHOR. Uma expressão temática em Joel (1.15; 2.1, 11, 31; 3,14) e em outros livros proféticos do Antigo Testamento (Is 13:6, 9; Ez 13:5; Am 5:18, 20; Ob 15; Sf 1:7, 14; Ml 4:5). Aqui (e em 2.1,
    11) ele refere-se ao dia da ira do Senhor contra Israel, embora, posteriormente no livro, ele se refira à ira do Senhor contra as nações e a bênção do seu povo (2.31; 3.14). A grandiosidade da devastação aponta para um dia ainda mais sinistro de julgamento.

    assolação do Todo-poderoso. Esta expressão pode ser traduzida como “poder do Todo-poderoso,” tomando-se o sentido da palavra hebraica shod (“destruição”) de shaddai (“o Todo-poderoso”; Is 13:6).

    *

    1.16-18 Joel reenfatiza seu argumento sobre a iminência do dia do Senhor, lembrando seus ouvintes novamente acerca do julgamento por Deus, os sinais que podiam ser vistos nas condições áridas em volta deles.

    * 1.19 A ti, ó SENHOR, clamo. O próprio profeta inicia a lamentação. A devastação vem do Senhor, e ele mesmo é a fonte da restauração.

    *

    1.20 animais do campo. Até mesmo os animais se juntam a Joel em seu pranto (38:41; Sl 104:21; 147:9).

    fogo devorou. O juízo divino é freqüentemente representado como fogo (Dt 32:22; Sl 50:3; 97:3). A metáfora descreve os efeitos da seca (conforme 2.3, onde o “fogo” da devastação causada pelos gafanhotos é descrita).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Joel Capítulo 1 do versículo 1 até o 20
    Joel foi profeta no Judá desde 835-796 a.C.

    Ambiente da época: A malvada reina Atalía se apoderou do poder em um golpe de estado sangrento, mas foi derrocada depois de poucos anos. Joás subiu ao trono, mas solo tinha sete anos e uma grande necessidade de que o guiassem no espiritual. Joás seguiu a Deus em seus primeiros anos, mas logo se separou do.

    Mensagem principal: Uma praga de lagostas tinha chegado para disciplinar à nação. Joel fez um chamado ao povo para que retornasse a Deus antes de que ocorresse um julgamento muito major.

    Importância da mensagem: Deus julga às pessoas por seus pecados, mas é misericordioso com os que se voltam para O, e lhes oferece salvação eterna.

    Profetas contemporâneos: Eliseu (848-797) Jonás (793-753)

    1:1 Joel foi um profeta na nação do Judá, também conhecida como reino do sul. O livro não menciona quando viveu, mas é provável que profetizasse durante o reinado do rei Joás (835-796 a.C.). Mas a data do livro do Joel não é tão importante como sua mensagem eterna. O pecado conduz o julgamento de Deus. Ainda assim, junto com a justiça de Deus também há grande misericórdia.

    1:3 Deus insistiu aos pais a que transmitissem sua história a seus filhos lhes contando uma e outra vez as importantes lições que aprenderam. Um dos presentes maiores que pode dar aos jovens é a história de sua vida para ajudá-los a compreender os êxitos que você teve, e os enganos que cometeu.

    1:4 Uma praga de lagostas pode ser tão devastadora como a invasão de um exército. As lagostas se reúnen em enxames em grandes quantidades (1.69), e voam a vários metros por cima da terra, e quando passam cobrem o sol projetando uma imensa sombra (2.2). Quando se posam na terra devoram quase toda a vegetação (1.7-12), e o invadem tudo a seu passo (2.9).

    1:4 A detalhada descrição do Joel faz que muitos criam que se refere a uma praga de lagostas que tinha chegado ou que chegaria à terra. Outro ponto de vista comum é que as lagostas simbolizam um exército inimigo invasor. De todos os modos, o que Joel queria destacar era que Deus castigaria ao povo por seu pecado. Joel chama a este julgamento "o dia do Jeová" (veja-a nota a 1.15).

    1:5 O sentido físico e o julgamento moral do povo estavam embotados, fazendo que se esquecessem de seus pecados. Joel fez um chamado para que o povo despertasse de sua displicência, e reconhecesse seus pecados antes de que fora muito tarde. Do contrário, tudo seria destruído, inclusive as uvas e o vinho que causou sua embriaguez. Nossos momentos de paz e prosperidade podem nos embotar. Nunca devemos permitir que a abundância material dificulte nossa disposição para o espiritual.

    1:9 devido à devastação, não havia farinha nem suco de uva.

    1:13 O cilício era era uma vestimenta áspera que utilizavam os enfermos nos funerais. Aqui se toma como sinal de arrependimento.

    1:14 O jejum é um período em que a gente se abstém de ingerir alimento e se aproxima de Deus com humildade, dor pelo pecado e oração premente. No Antigo Testamento, freqüentemente o povo jejuava durante os momentos de calamidade para poder concentrar-se em Deus, e demonstrar seu arrependimento e a sinceridade de sua devoção (vejam-se Jz 20:26; 1Rs 21:27; Ed 8:21; Jo 3:4-5).

    1:15 O "dia do Jeová" é uma frase comum no Antigo Testamento e no livro do Joel (vejam-se 2.1, 11, 31; 3.14). Sempre se refere a algum acontecimento extraordinário, já seja presente (como a praga de lagostas), no futuro próximo (como a destruição de Jerusalém ou a derrota das nações inimizades), ou ao final da história quando Deus derrotará a todas as forças do mal.

    Inclusive quando o dia do Jeová se refere a algo presente, é sombra do dia final do Senhor. Este acontecimento final na história terá duas facetas: (1) o julgamento final sobre toda a maldade e o pecado, e (2) a recompensa final aos crentes fiéis. A retidão e a verdade prevalecerão, mas antes haverá muito sofrimento (Zc 14:1-3). O dia final do Senhor é um tempo de esperança, devido a todos os que sobrevivam estarão unidos para sempre com Deus.

    1.15-19 Sem Deus, a devastação é segura. Os que não têm uma relação pessoal com Deus estarão frente Ao sem nenhum recurso. Assegure-se de clamar pelo amor e a misericórdia de Deus enquanto tenha oportunidade (2.32).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Joel Capítulo 1 do versículo 1 até o 20
    I. título e autor (Os 1:1)

    2 Ouvi isto, vós anciãos, e escutai, todos os moradores da terra. Porventura isto aconteceu em vossos dias, ou nos dias de vossos pais? 3 Dizei seus filhos da mesma, e deixar seus filhos dizer seus filhos, e os filhos destes à geração. 4 O que o worm palmer vos deixou, o gafanhoto comeu; e aquilo que o gafanhoto deixou, o cancro-sem-fim comido; e aquilo que o cancro-sem-fim tem deixado tem a lagarta comeu.

    A paridade do livro, ou seja, aquela em que o conteúdo do livro parecem cair, é a praga de gafanhotos. Este é vividamente descrita pela primeira vez aqui em Jl 1:4 , fazendo, assim, um estilo envolvente para a primeira divisão do livro.Assim, a figura de um gafanhoto constitui uma excelente símbolo para essa divisão, portanto descritivo de "desolação", a palavra-chave da passagem. (Veja "Estrutura e Simbolismo" em "Introdução".)

    O profeta apela a todos os habitantes, não importa o quão fútil ou espiritual, como indolente ou trabalhador, para ouvir. A ocasião para a sua mensagem é uma praga de gafanhotos, uma calamidade sem precedentes que se abateu sobre a nação. A rigor destrutivo é visto nas palavras do versículo 4 . Condensado a partir dos doze palavras hebraicas que compõem o verso, temos:

    Remanescente do gnawer, o swarmer come;

    remanescente do swarmer, os come lapper;

    remanescente do lapper, o devorador come.

    Estes representam as sucessivas visitas de gafanhotos ao longo de períodos de tempo (Jl 2:25 ), e o rigor do seu trabalho devorador.

    Que o impacto da praga de gafanhotos pode ser suficientemente percebido, vamos também comparar a outra descrição gráfica dessa praga de gafanhotos em 2: 4-11 . A imagem aqui é mais forte. A marcha dos gafanhotos é retratado como um exército em equipamentos e disciplina (conforme Jl 2:4 . Nada impede o avanço. Nada quebra as fileiras. Eles sobem os muros da cidade, eles entram nas casas, a terra treme sob eles, os céus são movidos acima deles, o sol, a lua e as estrelas são apaguei por suas hordas de vôo. Esta descrição factual de uma praga de gafanhotos no Oriente Médio, por sua vez torna-se uma representação figurativa do rigor e irresistibilidade da ira de Deus no "dia do Senhor" (Jl 2:11 ), quando Ele empacota todas as forças e metodicamente persegue Seu fim divina.

    Nos versos intervenientes (1: 5-2: 3) entre estas duas descrições vívidas da praga de gafanhotos é uma imagem composta de destruição e desolação. Isto descreve o julgamento de Deus sobre Judá.

    2. Em uma Nação Devoradora (1: 5-7)

    5 Despertai-vos, bêbados, e chorai; e lamento, todos os que bebeis vinho, por causa do vinho doce; . por isso é cortado de sua boca 6 Para uma nação subiu sobre a minha terra, poderosa e sem número; seus dentes são dentes de leão, e ele tem o jawteeth de uma leoa. 7 Ele tem minha vide uma assolação, e latiu minha figueira; deixou-o limpo nua, e lança-os fora; seus ramos são feitas branco.

    Os gafanhotos são aqui descrito como uma nação. Eles privar os habitantes de seus luxos mais valorizados. Toda a vegetação é desnudado e resíduos.

    3. Em definhando Árvore, Vinha, e Field (1: 8-12)

    8 Lamenta como a virgem que está cingida de saco, pelo marido da sua mocidade. 9 A oferta de cereais ea libação são cortadas a partir da casa do Senhor; os sacerdotes, ministros de Jeová, estão entristecidos. 10 O campo está assolado, ea terra chora;para o grão é destruído, o vinho novo se secou, ​​enfraquece a óleo. 11 te envergonhes, ó vós lavradores, lamento, ó vinhateiros, sobre o trigo ea cevada; . para a colheita do campo pereceu 12 A vide se secou, ​​e enfraquece a figueira; a romeira, a palmeira também, e da macieira, sim, todas as árvores do campo se secaram, para a alegria esmoreceu entre os filhos dos homens.

    Todo o trabalho pelos lavradores está perdido. Não resta refeição e vinho suficiente para levar adiante os sacrifícios.

    4. Por Retido refeição- e Bebida-Offerings (1: 13-14)

    13 Cinge-se com pano de saco , e lamentar-vos, sacerdotes; uivai, ministros do altar; Vem, deita a noite toda em pano de saco, ministros do meu Deus: para a oferta de cereais ea libação são retidas, da casa de teu Dt 14:1)

    15 Ai do dia! porque o dia do Senhor está perto, e como a destruição do Todo-Poderoso que vem. 16 não está cortado o mantimento de diante de nossos olhos, sim , a alegria eo regozijo da casa de nosso Deus? 17 As sementes apodrecer debaixo dos seus torrões; os celeiros foram assolados, os celeiros são discriminados; para o grão é atrofiada. 18 Como geme o gado! As manadas de vacas estão confusas, porque não têm pasto; também os rebanhos de ovelhas estão desolados. 19 O Senhor, a ti clamo; porque o fogo consumiu os pastos do deserto, ea chama abrasou todas as árvores do campo. 20 Sim, os animais do campo suspiram por ti; para a água dos ribeiros se secaram, eo fogo consumiu os pastos do deserto.

    O profeta vê na praga de gafanhotos um prenúncio do grande e terrível dia do Senhor: como a destruição do Todo-Poderoso que vem . Como Jeová representa o deus, assim que guarda o concerto Shaddai , o Todo-Poderoso, representa o Deus todo-poderoso (usados ​​31 vezes no livro de Jó). Recorde-se que uma seca geralmente atende a uma praga de gafanhotos, e com que resultados tristes: alimento cortado, alegria e regozijo da casa de nosso Deus cortado, sementes apodrecer, celeiros são discriminadas, bestas gemer, ovelhas estão desolados, pastagens queimadas, riachos ... secou, ​​deixando sem água para o homem ou besta.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Joel Capítulo 1 do versículo 1 até o 20
    I. A tipificação do dia do Senhor (1:1—2:27)

    A. Proclamação (1:1-20)

    Joel dirige-se a diversos grupos dis-tintos de pessoas quando descreve a terrível praga e suas conseqüências devastadoras. Ele pergunta aos ve-lhos (vv. 1-4) se eles se lembram de uma tragédia igual a essa em épo-cas passadas. Não, eles não se lem-bram. Na verdade, eles contarão aos seus filhos e, até mesmo, aos seus bisnetos sobre esses acontecimen-tos horrorosos. O versículo 4 não apresenta quatro insetos diferentes, mas o gafanhoto em quatro estágios diferentes de crescimento. Existem umas 90 variedades de gafanhotos, e todas elas são bem capazes de arruinar uma nação. A seguir, Joel volta-se para os ébrios (vv. 5-7), que choram e uivam porque as vinhas estão destruídas e acabou o supri-mento de vinho. Depois, fala com os adoradores (vv. 8-10), que têm de ir ao templo de mãos vazias, porque não há sacrifícios para ofertar. Ele dirige-se aos lavradores (vv. 11-12), que uivam porque suas colheitas es-tão arruinadas. Por fim, Joel vira-se para os sacerdotes (vv. 13-14) e diz- lhes que jejuem e orem. Aqui chega-mos ao cerne da questão, pois Deus estava punindo a nação por causa do pecado. Contanto que o povo lhe obedeça, ele enviará a chuva e a colheita, mas, se lhe der as cos-tas, ele fará com que os céus sejam como bronze e destruirá as colhei-tas. Veja Dt 11:10-5; 2Cr 7:13-14.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Joel Capítulo 1 do versículo 1 até o 20
    1.1 Joel. O nome significa "Jeová é Deus". Pensa-se que este profeta ministrou na época quando o rei Joás era menor de idade; e Atalia era regente por usurparão (841-835 a.C., 2Rs 11:1-12). De uma grande invasão de locustas vista pelo profeta Joel conseguiu visualizar o que seria a invasão pelos exércitos inimigos. Como acontece com muitos profetas, a realidade atual e física e o futuro profético descrevem-se com uma só linguagem (Dn 2:02n. A Palestina teve experiências semelhantes e igualmente terríveis como as descritas aqui nos anos 1915:1928.

    1.8 Marido. O jovem noivo com o qual a moça está comprometida por meio da família já tem o título de marido (conforme Mt 1:18).

    1.9 Cortada. As nuvens de gafanhotos arruinaram a colheita, interrompendo as ofertas diárias regulares (Êx 29:4-6; Nu 15:5-4; Nu 28:7-4). Conforme também Is 2:12-23; Ez 13:5; Sf 1:7, Sf 1:14; Zc 14:1, Is 13:9; Jr 46:10; Os 2:31; Os 3:14. No Novo Testamento, o sentido do Dia do Senhor revela-se plenamente na doutrina da segunda vinda de Jesus Cristo (1Co 1:8; 1Co 5:5; Fp 1:6; Fp 2:16). Esse dia, de qualquer modo, significa socorro e justificação para os que pertencem a Deus, e condenação para os que viverem afastados de Deus.

    1.16 Mantimento. A palavra é õkhel, "comida", mas não se refere somente à alimentação do povo. Refere-se, também, ao sustento do templo, do culto religioso e dos sacrifícios, conforme se vê em Mq 3:10 (onde a palavra "mantimento" traduz o heb tereph, "presa", "comida").

    1.19 Pastos do deserto. Quer dizer "campos não cultivados" (Êx 3:2).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Joel Capítulo 1 do versículo 1 até o 20
    I.    TÍTULO (1.1)

    Embora pouco se saiba acerca de Joel, filho de Petuel, a identificação de sua obra como a palavra do Senhor é de importância crucial. A autoridade que acompanha a sua mensagem é uma autoridade divina. A mensagem foi confiada a um indivíduo, que, como curador, foi responsável por transmiti-la ao povo. No cumprimento da sua tarefa, Joel confirma o seu chamado profético, anunciando à congregação a palavra do Senhor.

    II.    A PRAGA DOS GAFANHOTOS: PRELÚDIO DO JULGAMENTO (1.2—2.27)


    1) A devastação da praga (1:2-20)
    a) Uma calamidade sem precedentes (1.2,3)
    Nem na memória dos homens idosos (anciãos destaca de forma apropriada a função de liderança desses homens), nem mesmo na memória dos seus pais havia a lembrança de um ataque de peste como esse. O desastre foi tão traumático que os pais são chamados a lembrar os detalhes a seus filhos a fim de que estes possam retransmitir o relato a seus netos, e estes, por sua vez, à geração seguinte. Estão abrangidas aqui cinco gerações, sugerindo a importância que a praga dos gafanhotos tinha para o profeta. Visto que esse tipo de infestação não é incomum no Oriente Médio, o significado especial desse incidente não está relacionado somente a sua severidade, mas também ao fato de que é considerado um prelúdio à devastação divina que o profeta vislumbra para o povo desobediente de Deus e as nações que o oprimiram,

    b) A descrição da praga (1:4-12)
    A linguagem usada para descrever a praga de gafanhotos reflete de forma exata os diversos estágios do crescimento e dos efeitos desses insetos tão destruidores. Grandes enxames chegam periodicamente do sul, e a região nativa do gafanhoto do deserto é o Sudão (IDE, 3, p. 144ss). Eles são capazes de migrar com o vento (Ex 10:13) por mais de 1.800 quilômetros, sem mudar de direção, num vôo que pode durar até três dias. Na descida, o seu apetite voraz é satisfeito com a destruição de grande parte da vida vegetal a seu alcance. A fêmea então bota uma grande quantidade de ovos num buraco que antes ela fez no solo. Larvas surgem desses ovos em algumas semanas, capazes de se mover sobre o solo aos saltos, o gafanhoto devastador (RSV: “saltador”; v. 4). Enxames de gafanhotos “saltadores” sobem e passam sem dificuldades sobre rochas, muros e montes, atravessam rios e enchem valas com os corpos dos mortos sobre os quais o restante marcha. Devorando grandes quantidades de vegetação à medida que avançam, os saltadores passam pelas diversas fases do desenvolvimento do inseto até se tornarem os gafanhotos devoradores, capazes de voar e assim atingirem mais vegetação logo adiante. Parece que a segunda geração de gafanhotos é incapaz de se reproduzir e a certa altura desaparece da área dando alívio até que apareça outro enxame.

    v. 5. Um dos resultados imediatos da praga é que a colheita foi destruída. Não haverá vinho novo. A festa anual da colheita (Ex 23:16) será celebrada com choro, em vez da alegre celebração comum em outros anos. Os bebedores, cujas mente e espírito se tornaram insensíveis, são advertidos da seguinte forma: Acordem. Senão, estarão em perigo de perder o significado da calamidade que assolou a nação.

    v. 6. A infestação de gafanhotos é descrita figuradamente logo adiante como Uma nação, poderosa e inumerável que invadiu a minha terra. A sua força é descrita como a dos dentes de leão ou das presas de uma leoa. v. 7. O resultado do ataque é que as vidâras foram arrasadas, e as figueiras não foram somente arruinadas, mas dos seus galhos foi arrancada a casca.

    O profeta agora convoca a nação a se lamentar, incluindo os seus sacerdotes e os seus agricultores, v. 8. Como a jovem virgem, que enviuvou antes que pudesse ser tomada como esposa pelo noivo da sua mocidade, o povo pranteia a sua perda. v. 9. O fracasso da colheita tornou impossível a continuação das ofertas diárias no templo do Senhor. Os sacerdotes [...] estão de luto porque são incapazes de realizar suas tarefas para manter a comunhão com Deus por meio dos sacrifícios em favor do povo. Nenhum desastre maior do que esse poderia assolar o povo de Deus. Como parte da aliança, o sacrifício diário de dois cordeiros era exigido (Ex 29:38ss). O cordeiro sacrificado de manhã era oferecido sozinho, mas o cordeiro sacrificado ao entardecer era oferecido junto com uma “oferta de cereal” (Ex 29.41). Enquanto durassem esses sacrifícios, a presença de Deus com o seu povo estava garantida (Êx 29:42-46). A incapacidade de cumprir essa obrigação, bem como a impossibilidade de celebrar a festa da colheita, também uma exigência da aliança, colocavam em perigo a própria relação de aliança. Suspender o sacrifício era suspender a relação de aliança, e assim significava suspender o relacionamento entre Deus e seu povo.

    v. 11. Os agricultores e os produtores de vinho também se lamentam porque o cereal e as videiras estão destruídos. No entanto, o prejuízo causado pelos gafanhotos estende-se a todas as árvores do campo (v. 12), incluindo a figueira, a romãzeira, a palmeira e a macieira. A devastação é completa. Toda fonte de alimento foi afetada, e, além disso, Secou-se, mais ainda, a alegria dos homens.

    c) Chamado ao arrependimento (1:13-20)
    Uma nova seção, de natureza formal, é introduzida com a exortação aos sacerdotes, v. 13. Ponham vestes de luto [...] epranteiem [...] chorem alto, vocês que ministram perante o altar. O arrependimento é a resposta adequada ao desastre diante deles, e precisa começar com os líderes espirituais. O seu sustento e a sua função de representantes do povo diante de Deus estão em jogo. v. 14. Eles precisam decretar um jejum e convocar uma assembléia sagrada. Não é suficiente que os líderes se arrependam. Eles precisam reunir os anciãos e todo o povo no templo do Senhor e clamar a ele por misericórdia. A essa altura, o profeta adverte que a tristeza presente é somente um prelúdio de um perigo ainda mais desastroso, v. 15. o dia do Senhor está próximo: essa destruição veio do Todo-poderoso. Há um jogo de palavras no hebraico: o shõd que vem do Shaddai (conforme Is 13:6). v. 17. A praga foi acompanhada da seca, de forma que as sementes re-cém-lançadas no solo estão murchas debaixo dos torrões de terra. Não somente já ocorreram danos irreversíveis às árvores e rios, e a presente colheita foi destruída, mas a perspectiva de uma colheita futura é obscura em virtude da insuficiente umidade no solo para que a semente possa germinar. Visto que os celeiros não vão ser usados, estão se deteriorando, e como não há pastagem suficiente, o gado e as ovelhas sofrem e se defrontam com um futuro incerto (v. 18). v. 19.0 próprio profeta agora clama ao Senhor a favor de todos os afligidos, queixando-se que a situação está tão difícil que Até os animais do campo clamam a ti (v. 20) e a pastagem dos ermos foi destruída pelo fogo (v. 19).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Joel Capítulo 1 do versículo 2 até o 20

    I. A Praga dos Gafanhotos como Precursora do Dia do Senhor. 1:2 - 2:17.

    A. Uma Calamidade Tripla: Gafanhotos, Seca e Conflagrações, Jl 1:2-20.

    No meio de uma terrível calamidade o profeta convoca o povo para uma lamentação universal. Ele interpreta a condição presente como uma precursora do Dia do Senhor (Jl 1:2-12). Para desviar os seus terrores ele convoca todas as categorias sociais da população a se voltarem para Deus em arrependimento (Jl 1:13, Jl 1:14). Ele torna a enfatizar a atual situação angustiosa e termina com uma oração pedindo libertação (Jl 1:16-20).


    1) A Invasão dos Gafanhotos, Jl 1:2-12.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Joel Capítulo 1 do versículo 1 até o 12
    I. HISTÓRIA Os 1:1-29 e Os 2:17, que ele não era sacerdote. Quanto a esta última conclusão, deveria ser salientado, entretanto, que alguns eruditos interpretam suas freqüentes referências a sacrifícios, ao templo e aos sacerdotes como algo que denota que ele mesmo foi sacerdote.

    >Jl 1:2

    a) Descrição da praga dos gafanhotos (Os 1:2-29, Os 1:17-29 é tão exato e verídico que, em primeiro lugar, é uma descrição pura sem qualquer hipérbole poética. G. A. Smith tem diversos desses relatos em The Twelve Prophets (Vol. 2, págs. 399-403) e adiciona: "Estes extratos nos provam quão pouca necessidade tinha Joel de usar hipérboles a fim de fazer com que os gafanhotos servissem de sinais sobre o dia de Jeová".

    >Jl 1:5

    Os versículos 5:12 servem para salientar, para todas as classes da comunidade, a gravidade da situação. Em primeiro lugar, os luxos que mais prezavam lhes eram agora negados. Aos olhos do profeta essa não era a calamidade maior, embora assim parecesse para muitos da nação. Ébrios (5); são relembrados que os vinhedos estão destruídos (7). A embriaguez foi um dos pecados específicos dos quais Joel acusou seus compatriotas. Em segundo lugar, a adoração pública a Deus fora interrompida por causa da falta de ofertas (9-10). Para o profeta, esse é um mal pior que o primeiro, e ele expressa sua indignação usando o símbolo de uma jovem esposa despojada do marido e a lamentar (8). Em terceiro lugar, tinham sido cortados os próprios meios de subsistência (11-12). Esse é o pior dos males e os corações de todos desmaiavam. O dr. R. F. Horton, na Cent. Bible, salienta que a palavra traduzida como secou (10) pode ser mais corretamente traduzida como "se envergonhou", isso também se aplica ao versículo 12, onde a mesma palavra aparece por duas vezes como "se secaram" e "secou". Portanto, dessa maneira gráfica, Joel faz os homens, as colheitas e os campos, lamentarem juntamente.


    Dicionário

    Acontecer

    verbo transitivo indireto e intransitivo Ocorrer; ser ou se tornar real (num tempo ou espaço), casualmente ou como efeito de uma ação, de modo a alterar o sentido e afetar algo ou alguém: o evento acontecia na varanda do prédio; o amor simplesmente aconteceu.
    verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
    Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
    Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.

    suceder, ocorrer, dar-se, passar-se. – Quanto aos três primeiros, diz Bruns.: “Acontecer é termo genérico, aplicável a qualquer fato, previsto ou imprevisto, importante ou não. Geralmente, acontecer não relaciona o fato com outro anterior nem o atribui a determinada causa; não obstante, como termo genérico, não há dúvida que em tais casos seja bem empregado: aconteceu o que tínhamos previsto; aconteceu um desastre.” – Suceder é o mesmo que acontecer, mas encerra ideia de causa anterior. Dizendo – “aconteceu uma desgraça” – referimo-nos à desgraça em si, sem outra ideia acessória; dizendo “sucedeu uma desgraça” – apresentamos o fato como consequência de tal ou tal existência: “na perfuração dos túneis sucedem desgraças amiúde...” Ocorrer é o mesmo que suceder ou acontecer; emprega-se, porém, quando se quer dar a entender que do que sucede ou acontece se origina alguma consequência... – Dar-se é, aqui, um verbo que em todos os casos poderia substituir a qualquer dos três primeiros, significando o mesmo que acontecer, ou suceder, ou ocorrer. Dão-se às vezes desgraças que surpreendem os mais fortes ânimos. Deram-se acontecimentos extraordinários em Lisboa. Dizem que se deram naquele momento sucessos imprevistos. As ocorrências que se dão diariamente já não impressionam. – Passar-se está quase no mesmo caso: não é, porém, tão extensivo, e é de predicação mais precisa. Decerto que se não poderia dizer: “Passou-se uma catástrofe; passar-se-ia um desastre se não fora a nossa prudência”.

    Anciãos

    Nas primitivas formas de governo, eram revestidos de autoridade aqueles que, sendo já pessoas de idade e de reconhecida experiência, podiam tomar a direção dos negócios gerais como representantes do povo. Esta instituição não era, de maneira alguma, peculiar a israel: o Egito, Moabe e Midiã tinham os seus ‘anciãos’ (Gn 50:7Nm 22:7) – e de semelhante modo os gregos e os romanos. Na história do povo hebreu aparecem eles pela primeira vez antes do Êxodo (Êx 3:16-18 – 4.29 – 12,21) – e depois são, a cada passo, mencionados como representantes da comunidade, sendo eles um meio de que se servia o povo para comunicar-se com os dirigentes da nação – Moisés e Josué, os juizes e Samuel. Moisés, tendo sobre si o peso da administração da justiça, por conselho de Jetro, seu sogro, nomeou magistrados de vários graus de autoridade, delegando neles a resolução dos negócios, à exceção dos mais graves (Êx 18:13-26):pelo
    v. 12 é evidente que estes foram escolhidos dentre os ‘anciãos de israel’. Acham-se exemplos destas funções judicativas em Dt 19:12 – 21.2 – 22.15 – 25.7 – Js 20:4Rt 4:2. o capítulo 11 do livro dos Números narra-nos como Moisés, dirigido por Deus, nomeou um conselho de setenta anciãos para o auxiliarem e aliviarem. Como o Estado era essencialmente religioso, partilhavam os anciãos de israel do Espírito que estava em Moisés. Com este fato relaciona a tradição judaica a instituição do Sinédrio. Foram os anciãos de israel que pediram a Samuel que lhes desse um rei (1 Sm 8.6). Para se conhecer qual a sua influência no tempo da monarquia, *veja 2 Sm 3.17 – 6.3 – 17.4 – 1 Rs 8.1 – 12.6, etc. Depois do exílio, ainda continuaram a representar o povo (Ed 6:6-9 – 6.7,14 – 10.8). Para anciãos, sinônimo de presbíteros, no N.T., *veja igreja, Bispo e Presbítero

    Anciãos No Antigo Testamento, recebia esse nome aquele que sucedia ao pai — geralmente em virtude do direito de primogenitura — no governo da casa, clã ou tribo (1Rs 8:1-3; Jz 8:14-16). Desfrutavam de autoridade sobre o povo (Dt 27:1; Ed 10:8) e eram também representantes da nação em atos políticos (Jz 11:5-11; 1Sm 8:4; 2Sm 5:3) e religiosos (Lv 4:13-15; Js 7:6). Numa prática generalizada, os povoados contavam com uma administração civil e religiosa desempenhada por anciãos (Dt 19:12; 21,2; Rt 4:2-11; 1Sm 11:3; Ed 10:14). Essa instituição vigorou até o tempo de Jesus (Mt 15:2; 21,23; 26,3-47).

    R. de Vaus, Instituciones del Antiguo Testamento, Barcelona, 1985; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...


    Dias

    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

    Escutar

    verbo transitivo Ouvir com atenção.
    Dar atenção a. /.
    Andar indagando.
    Perceber.
    verbo intransitivo Prestar atenção, para ouvir alguma coisa: pode falar, que eu escuto.
    Etimologia (origem da palavra escutar). Do latim auscultare.

    ouvir, atender. – Não se pode confundir o verbo ouvir com os dois outros; pois ouvir designa uma função inconsciente do sentido da audição: é sentir as impressões causadas pelo som no órgão desse sentido. Entre escutar e atender há diferença muito mais subtil. Estes dois verbos, como diz Alv. Pas., “são sinônimos quando exprimem a ideia de prestar atenção ao que se diz, com a diferença seguinte: Escuta-se para se ouvir bem o que se diz; atende-se para compreender bem o que se ouve. O primeiro representa uma função do ouvido; o segundo, uma operação do espírito. O que ouve bem o pregador atende para não perder nada do sermão. O que está longe escuta para o poder ouvir. Para escutar evita-se o barulho; para atender evita-se a distração”.

    Escutar Esse verbo está relacionado com a pregação de Jesus e a obediência a ela (Mt 11:4; 13,16ss.; 17,5; Lc 2:20), pondo em prática o seu conteúdo (Mt 7:24.26; Lc 11:28; Jo 10:16.27; 12,47). Escutar e compreender não é apenas um processo mental, mas aceitar Jesus e sua mensagem (Mt 11:15; 13 15:19-23; Mc 4:16; Jo 5:37; 6,45; 8,43.47).

    País

    substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
    Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
    Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
    Reunião das pessoas que habitam uma nação.
    Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
    Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
    Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

    substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
    Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
    Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
    Reunião das pessoas que habitam uma nação.
    Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
    Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
    Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Joel 1: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    "Ouvi isto, vós anciãos, e dai ouvidos, todos os habitantes da terra: Porventura isto aconteceu em vossos dias, ou nos dias de vossos pais?
    Joel 1: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    835 a.C.
    H1
    ʼâb
    אָב
    o pai dele
    (his father)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2063
    zôʼth
    זֹאת
    Esse
    (This)
    Pronome
    H2205
    zâqên
    זָקֵן
    velho
    ([were] old)
    Adjetivo
    H238
    ʼâzan
    אָזַן
    Ouço
    (Listen)
    Verbo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3427
    yâshab
    יָשַׁב
    e morava
    (and dwelled)
    Verbo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H518
    ʼim
    אִם
    se
    (If)
    Conjunção
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8085
    shâmaʻ
    שָׁמַע
    ouvir, escutar, obedecer
    (And they heard)
    Verbo


    אָב


    (H1)
    ʼâb (awb)

    01 אב ’ab

    uma raiz; DITAT - 4a; n m

    1. pai de um indivíduo
    2. referindo-se a Deus como pai de seu povo
    3. cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
    4. antepassado
      1. avô, antepassados — de uma pessoa
      2. referindo-se ao povo
    5. originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
    6. referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
    7. referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
    8. termo de respeito e honra
    9. governante ou chefe (espec.)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    זֹאת


    (H2063)
    zôʼth (zothe')

    02063 זאת zo’th

    irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv

    1. este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
      1. (sozinho)
        1. este, esta, isto
        2. este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
      2. (aposto ao subst)
        1. este, esta, isto
      3. (como predicado)
        1. este, esta, isto, tal
      4. (enclítico)
        1. então
        2. quem, a quem
        3. como agora, o que agora
        4. o que agora
        5. a partir de agora
        6. eis aqui
        7. bem agora
        8. agora, agora mesmo
      5. (poético)
        1. onde, qual, aqueles que
      6. (com prefixos)
        1. aqui neste (lugar), então
        2. baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
        3. assim e assim
        4. como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
        5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
        6. por este motivo
        7. em vez disso, qual, donde, como

    זָקֵן


    (H2205)
    zâqên (zaw-kane')

    02205 זקן zaqen

    procedente de 2204; DITAT - 574b; adj

    1. velho
      1. velho (referindo-se aos seres humanos)
      2. ancião (referindo-se aos que têm autoridade)

    אָזַן


    (H238)
    ʼâzan (aw-zan')

    0238 אזן ’azan

    uma raiz primitiva; DITAT - 57; v

    1. ouvir, escutar
      1. (Hifil)
        1. ouvir, escutar, dar ouvidos
        2. ser obediente, atento
        3. ouvir ou escutar as orações (referindo-se a Deus)

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    יָשַׁב


    (H3427)
    yâshab (yaw-shab')

    03427 ישב yashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 922; v

    1. habitar, permanecer, assentar, morar
      1. (Qal)
        1. sentar, assentar
        2. ser estabelecido
        3. permanecer, ficar
        4. habitar, ter a residência de alguém
      2. (Nifal) ser habitado
      3. (Piel) estabelecer, pôr
      4. (Hifil)
        1. levar a sentar
        2. levar a residir, estabelecer
        3. fazer habitar
        4. fazer (cidades) serem habitadas
        5. casar (dar uma habitação para)
      5. (Hofal)
        1. ser habitado
        2. fazer habitar

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אִם


    (H518)
    ʼim (eem)

    0518 אם ’im

    uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

    1. se
      1. cláusula condicional
        1. referindo-se a situações possíveis
        2. referindo-se a situações impossíveis
      2. em juramentos
        1. não
      3. se...se, se...ou, se..ou...ou
      4. quando, em qualquer tempo
      5. desde
      6. partícula interrogativa
      7. mas antes

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שָׁמַע


    (H8085)
    shâmaʻ (shaw-mah')

    08085 שמע shama ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

    1. ouvir, escutar, obedecer
      1. (Qal)
        1. ouvir (perceber pelo ouvido)
        2. ouvir a respeito de
        3. ouvir (ter a faculdade da audição)
        4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
        5. compreender (uma língua)
        6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
        7. ouvir, dar atenção
          1. consentir, concordar
          2. atender solicitação
        8. escutar a, conceder a
        9. obedecer, ser obediente
      2. (Nifal)
        1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
        2. ter ouvido a respeito de
        3. ser considerado, ser obedecido
      3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
      4. (Hifil)
        1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
        2. soar alto (termo musical)
        3. fazer proclamação, convocar
        4. levar a ser ouvido n. m.
    2. som