Enciclopédia de Levítico 13:18-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 13: 18

Versão Versículo
ARA Quando sarar a carne em cuja pele houver uma úlcera,
ARC Se também a carne, em cuja pele houver alguma úlcera, se sarar,
TB Quando sarar a carne em cuja pele houver uma úlcera,
HSB וּבָשָׂ֕ר כִּֽי־ יִהְיֶ֥ה בֽוֹ־ בְעֹר֖וֹ שְׁחִ֑ין וְנִרְפָּֽא׃
BKJ A carne também, em cuja pele houver alguma úlcera, e for curada,
LTT Se também a carne, em cuja pele houver alguma úlcera, sarar,
BJ2 Quando alguém tiver na pele uma úlcera[o] de que já foi curado,
VULG Caro autem et cutis in qua ulcus natum est, et sanatum,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 13:18

Êxodo 9:9 e tornar-se-á em pó miúdo sobre toda a terra do Egito, e se tornará em sarna, que arrebente em úlceras nos homens e no gado, por toda a terra do Egito.
Êxodo 15:26 E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor, que te sara.
II Reis 20:7 Disse mais Isaías: Tomai uma pasta de figos. E a tomaram e a puseram sobre a chaga; e ele sarou.
Jó 2:7 Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.
Salmos 38:3 Não há coisa sã na minha carne, por causa da tua cólera; nem há paz em meus ossos, por causa do meu pecado.
Isaías 38:21 E dissera Isaías: Tomem uma pasta de figos e a ponham como emplasto sobre a chaga; e sarará.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59

C. A IMPUREZA CERIMONIAL CAUSADA PELA LEPRA, Lv 13:1-14.57

Em hebraico, o assunto sob análise aqui é chamado tsara'at. A Septuaginta traduziu este termo por lepra. O resultado é que uma coletânea de situações foi classificada pelo nome de lepra. Abrange pestilências que aparecem na pele dos homens, nas roupas que usam ou nas casas em que moram. O foco da seção está concentrado na questão da purificação e impureza, deste modo limitando as informações a este aspecto.

O termo comumente usado aqui é praga (13.2; lit., "surto, ataque"). A impureza é bastante séria para fazer que a pessoa contaminada tenha de ser excluída do acampa-mento (Lv 13:45-46). Se fosse roupa, a peça inteira ou a parte infetada devia ser queimada (Lv 13:52-57). Se fosse uma casa, as pedras contaminadas tinham de ser tiradas da casa e levadas a um lugar imundo, fora da cidade (Lv 14:40). Se a contaminação não mostrasse estar sob controle, a casa devia ser demolida e as pedras, as madeiras e a argamassa levadas a um lugar imundo (Lv 14:45).

O registro bíblico não fala sobre o tratamento do doente. Diante disso, há quem deduza que a doença era incurável. O interesse deste capítulo é primariamente identificar a doença e oferecer providências para lidar com a impureza relacionada. A referência à purificação (14,2) indica nitidamente que era curável. Waterson julga que a lepra aqui diz respeito a uma variedade de doenças infecciosas, inclusive a própria lepra.'

1. O Diagnóstico (Lv 13:1-59)

Era dever do sacerdote determinar a presença de lepra e dar instruções relativas ao tratamento da concomitante impureza. Esta seção apresenta informação sobre a forma de o sacerdote identificar a lepra no corpo humano (1-46), numa peça de roupa (47-59) e numa casa (14:33-48). Pelo visto, a lepra na roupa era um tipo de mofo ou fungo. A lepra na casa era provavelmente uma forma de caruncho na madeira ou de líquen contagioso na pedra.

  • A lepra no corpo (13 1:44). Seis casos são tratados aqui: a pústula (2-8), a empo-la causada pela úlcera (18-23), a empola causada pela queimadura de fogo (24-28), a chaga no cabelo ou na barba (29-37), as empolas na pele (38-39) e a ferida na calva humana (42-44).
  • Se o sacerdote diagnostica prontamente que o caso é lepra, o indivíduo é de imedi-ato declarado imundo (3). Se o sacerdote tem dúvidas, ele fecha o indivíduo por sete dias (4). Se a praga não se espalhou nos sete dias, o indivíduo ficará fechado por outros sete dias (5). Se a doença não se espalhou, o sacerdote o declarará limpo. O homem lavará as suas vestes e será limpo (6). Se o apostema (a pústula,

    2) na pele se estende grandemente, o sacerdote o declarará leproso (7,8). Se houver alguma vivificação da carne viva, o sacerdote o declarará leproso (10,11). Tornando a carne viva e mudando-se em branca, ou se a praga se tornou branca, será decla-rado limpo (16,17). No caso de queimadura, se não se espalhou depois de sete dias, o indivíduo será considerado limpo (28). A chaga (30-37) diz respeito a uma mancha ou escabiose do escalpo. A calvície natural não era sinal de impureza (40,41).

  • O isolamento da lepra (Lv 13:45-46). O leproso tinha de se separar da sociedade. Suas vestes teriam de ser rasgadas, sua cabeça, descoberta (cf. "Deixa soltos os cabe-los da cabeça", RSV) e teria de cobrir o beiço superior (45). Estes eram sinais de luto (10.6). Banido da comunhão do povo, o leproso tinha de avisar de sua imundícia a todos que se aproximassem dele. Estava não só socialmente "morto", mas era o portador de contágio que ocasionaria a mesma "morte" a quem ainda estava socialmente "vivo". Não há ritual para limpar o leproso, mas há provisão para pronunciá-lo limpo caso se livrasse da doença. O fato de Jesus ter deixado um leproso tocá-lo indica a apreciação que o Senhor fazia de si mesmo. Ele transcendeu as leis da impureza cerimonial no ponto em que exortava os outros a observarem. A purificação dos leprosos também é indicação do ministério radical das curas de Jesus (Mt 11:5).
  • A lepra nas roupas (13 47:59). Tratava-se provavelmente de um fungo que apare-cia nas roupas. Estas poderiam ser de linho, lã ou couro (47,48). Se a roupa tivesse manchas esverdeadas ou avermelhadas (49), o sacerdote tinha de retirar a peça de uso por sete dias (50). Se a praga tivesse se espalhado (51), era leprosa. O artigo de vestu-ário tinha de ser queimado. Lepra roedora (52) é "lepra maligna" (ARA) e, portanto, contagiosa. Se a praga não tivesse se espalhado, a peça de roupa seria lavada e guarda-da por mais sete dias. Se não tivesse mudado de aparência ("cor", ARA), as áreas infectadas seriam queimadas. Se a praga tivesse mudado de aparência, as áreas infectadas seriam rasgadas da roupa. Se a praga tivesse se espalhado, a peça de roupa tinha de ser queimada (53-57). Se com a lavagem da roupa, a praga desaparecesse, a roupa era lava-da de novo e declarada limpa (58).

  • Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 50
    *

    13.1—14.57

    Estes capítulos contêm as leis de Deus acerca de doenças cutâneas imundas, referidas como "praga da lepra" (13.2), ou "lepra" (13.8). Os médicos modernos reconhecem aqui os sintomas de várias afecções atuais, mas devemos lembrar que a classificação bíblica das enfermidades se baseia primariamente nas considerações espirituais, e não nas considerações higiênicas ou médicas. O princípio-chave na identificação de uma afecção cutânea como "imunda" era se a pele parecia estar se desgastando, sugerindo o princípio espiritual da morte. Afecções escamosas localizadas eram consideradas imundícia (vs. 9, 10), enquanto que uma afecção que afetasse o corpo inteiro não era considerada uma imundícia (vs. 12, 13). Condições estáveis eram consideradas limpas, mas se houvesse deterioração então era considerado imundo (vs. 5-8,18-37). Princípios semelhantes aplicavam-se ao diagnóstico da imundícia às roupas; mofos progressivos eram imundos (vs. 47-52), mas mofos estáveis eram considerados limpos (vs. 53-58). A associação íntima da imundícia com a morte fica demonstrada em 13.45. A pessoa que fosse afligida por uma doença cutânea séria deveria se comportar como um lamentador (21.10). Ela era excluída do acampamento, não a fim de proteger a saúde do povo de Israel, mas porque Deus estava no acampamento e a imundícia (a morte) tinha que ser separada da presença de Deus (a vida). Ver Nm 5:1-4; 12:14,15.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    13.1ss Lepra (chamada aqui "chaga de lepra") é um nome que se aplica a várias enfermidades da pele, e nos tempos bíblicos lhe temia grandemente. Algumas destas enfermidades, a diferença da enfermidade que hoje em dia chamamos lepra ou enfermidade do Hansen, eram extremamente contagiosas. As piores destruíam o corpo lentamente e, na maioria dos casos, eram fatais. Os leprosos eram separados de sua família e amigos e eram confinados a lugares afastados do acampamento. Como os sacerdotes eram responsáveis pela saúde do acampamento, era seu dever expulsar e readmitir leprosos. Se a lepra de algum parecia desaparecer, só o sacerdote podia decidir se essa pessoa estava verdadeiramente curada. Na Bíblia se usa freqüentemente a lepra como uma ilustração do pecado porque é contagiosa, destrutiva e conduz à separação.

    13:45, 46 Um leproso tinha que levar a cabo este estranho ritual para acautelar que outros lhe aproximassem muito. Já que freqüentemente a lepra descrita no Levítico era uma enfermidade contagiosa, era muito importante que a gente permanecesse afastada daqueles que a padeciam.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    b. Distinguir leprosa Pessoas (13 1:46'>13 1:46)

    1 E o Senhor disse a Moisés ea Arão, dizendo: 2 Quando um homem tiver na pele da sua carne inchação, ou pústula, ou mancha lustrosa, e tornar-se na pele de sua carne a praga da lepra, em seguida, ele será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, os sacerdotes: 3 E o sacerdote examinará a praga na pele da carne: e se o pêlo na praga se tornou branco, e o aparecimento de a peste ser mais profunda do que a pele de sua carne, é praga de lepra; eo sacerdote a olhar para ele, e declará-lo impuro. 4 E se o ponto brilhante de cor branca na pele de sua carne, e a aparência do mesmo não ser mais profunda do que a pele, e seu pêlo não se tornou branco, então o sacerdote calar a boca daquele que tem os praga por sete dias 5 e o sacerdote o examinará ao sétimo dia, e eis que, se em seus olhos a praga estar em uma estadia, e se a praga não se espalhar na pele, em seguida, o sacerdote o encerrará por mais sete dias 6 e o sacerdote examinará-lo novamente no sétimo dia; e eis que, se a praga ser fraca, ea praga não ser estendido na pele, o sacerdote o declarará limpo; é uma pústula. e lavará as suas vestes, e será limpo 7 Mas, se a propagação sarna estrangeiro na pele, depois de vos mostrou-se ao sacerdote para a sua purificação, ele deve mostrar-se ao sacerdote novamente: 8 e o sacerdote o examinará; e eis que, se a pústula ser estendido na pele, o sacerdote o declarará imundo; é lepra.

    9 Quando a praga da lepra está em um homem, então ele deve ser levado ao sacerdote; 10 e o sacerdote o examinará; e eis que, se há uma inchação branca na pele, a qual tornou o cabelo branco, e há carne viva na inchação, 11 é lepra inveterada na pele de sua carne, e o sacerdote declarará imundo: ele não o encerrará; para ele é impuro. 12 E, se a lepra se espalhar na pele, ea lepra cobrir toda a pele do aquele que tem a praga, desde a cabeça até os pés, tanto quanto appeareth ao sacerdote; 13 então o sacerdote examinará; e eis que, se a lepra tem coberto toda a sua carne, então declarará ele limpar o que tem a praga; ela toda se tornou branca.: ele é limpo 14 . Mas quando quer aparecer carne viva nele, será imundo 15 E o . sacerdote examinará a carne crua, e declará-lo impuro: a carne crua é imundo; é lepra 16 Ou se a carne viva virar novamente, e ser alterado até o branco, então ele virá ao sacerdote, 17 e o sacerdote -de olhar para ele; e eis que, se a praga se tornou branca, então o sacerdote o declararáele limpar o que tem a praga: ele está limpo.

    18 E, quando a carne tem na sua pele uma fervura, e é curado, 19 e no lugar da fervura há uma inchação branca ou mancha lustrosa, tirando-branco, em seguida, ele deve ser mostrado ao sacerdote; 20 e o sacerdote o examinará; e eis que, se a aparência do mesmo ser menor do que a pele e os cabelos dela se tiver tornado branco, o sacerdote o declarará imundo:. é a praga da lepra, que lhe quebrou na fervura 21 Mas, se o sacerdote olhar sobre ele, e eis que não haja pêlos brancos nele, e não podem ser inferiores a pele, mas ser fraca; em seguida, o sacerdote o encerrará por sete dias, 22 e se espalhou na pele, o sacerdote o declarará imundo: é uma praga. 23 Mas, se a mancha parar no seu lugar, e ser não se estendendo, é a cicatriz da úlcera; eo sacerdote declará-lo limpo.

    24 Ou quando a carne tem na sua pele uma sensação de queimadura por fogo, ea rápida carne do fogo que queima-se um ponto brilhante, vermelho-branco, ou branco, 25 o sacerdote a olhar para ela; e eis que, se o pêlo na mancha lustrosa se ​​tiver tornado branco, e a aparência do mesmo ser mais profunda do que a pele; é lepra, que lhe quebrou para fora na queima; eo sacerdote o declarará imundo:. é a praga da lepra 26 Mas se o sacerdote a examinar, e eis que não haja cabelo branco no ponto brilhante, e ser inferior a pele, mas ser fraca; em seguida, o sacerdote o encerrará por sete dias; 27 eo sacerdote olhar para ele o sétimo dia: se espalhado pela pele, o sacerdote o declarará imundo:. é a praga da lepra 28 E se o brilhante estadia mancha em seu lugar, não se estendendo na pele, mas ser fraca; ele é o nascente do ardor, eo sacerdote o declarará limpo, pois é a cicatriz da queima.

    29 E, quando um homem ou mulher tem uma praga na cabeça ou sobre a barba, 30 então o sacerdote examinará a praga; e eis que, se a aparência do mesmo ser mais profunda do que a pele, e não estar nele pêlo fino amarelo, o sacerdote o declarará imundo: é uma Scall, é lepra da cabeça ou da barba. 31 E se o sacerdote examinará a praga de a tinha, e eis que a aparência dela não ser mais profunda do que a pele, e não haja pêlo preto, o sacerdote encerrará o que tem a praga de a tinha por sete dias; 32 e no sétimo dia o sacerdote examinará a praga; e eis que, se a tinha não se espalhar, e não haja nela nenhuma cabelo amarelo, e o aparecimento de a tinha não ser mais profunda do que a pele, 33 , em seguida, ele deve ser rapado, mas a tinha ele não deve fazer a barba; eo sacerdote a calar a boca daquele que tem a tinha mais sete dias: 34 e no sétimo dia, o sacerdote examinará a tinha; e eis que, se a tinha não se espalhar na pele, e a aparência do mesmo não ser mais profunda do que a pele; em seguida, o sacerdote o declarará limpo, e lavará as suas vestes, e será limpo. 35 Mas, se a tinha espalhado na pele depois da sua purificação, 36 então o sacerdote o examinará; e eis que, se a tinha se estendido na pele, o sacerdote não buscar o cabelo amarelo; é imundo. 37 Mas, se em seus olhos a tinha estar em uma estadia, e cabelo preto de amadurecer nele; a tinha está curado, ele é limpo, e o sacerdote o declarará limpo.

    38 E, quando um homem ou uma mulher tem na pele das manchas brilhantes de carne, até mesmo manchas brancas brilhantes; 39 então o sacerdote o examinará; e eis que, se os pontos brilhantes na pele de sua carne ser de um branco sem brilho, é um tetter, que lhe quebrou para fora na pele; ele está limpo.

    40 E se o cabelo de um homem ser caído a cabeça, ele é calvo; contudo é limpo. 41 E, se o seu cabelo ser caído desde a parte anterior da cabeça, ele é meio calvo; contudo é limpo. 42 Mas, se haver na calva, ou na meia calva, uma praga branca tirando a vermelho; é lepra sair em sua cabeça calva, ou na meia calva. 43 Em seguida, o sacerdote deve olhar para ele; e eis que, se a inchação da praga ser branco avermelhado na calva, ou na meia calva, como o aparecimento de lepra na pele da carne, 44 , ele é um homem leproso, ele é impuro: o sacerdote certamente o declarará imundo; sua praga está em sua cabeça.

    45 E o leproso, em quem está a praga, suas roupas serão rasgadas, e os cabelos de sua cabeça deve ir solto, e ele cobrirá o seu lábio superior, e clamará: Imundo, imundo. 46 Por todos os dias em que a praga é nele, será imundo; imundo é: habite sozinho;sem o acampamento deve ser a sua morada.

    A palavra traduzida como lepra aqui é um termo geral que inclui várias doenças de pele, cuja característica de destaque foi "brancura", como vemos agora em leucoderma e psoríase. Nenhuma menção é feita de sintomas relacionados com o que sabemos agora como lepra anestésico que afeta os troncos nervosos, principalmente nas extremidades, que se tornam cada vez mais insensível e, finalmente, perdem vitalidade. Cuidados na detecção dessas doenças de pele crônicas, que podem ser transmitidas aos outros, era importante, para que eles pudessem ser descoberto nos estágios iniciais e isolado, evitando assim a sua propagação.

    Caso erupções cutâneas suspeitas aparecem, um lugar inchado ou uma erupção (RSV) ou um ponto-a pessoa afetada brilhante foi apresentar-se ao sacerdote para exame (vv. Lv 13:1-8 ). Se o sacerdote não tinha certeza do diagnóstico, o paciente pode ser isolado, fora do acampamento para que o sacerdote pode fazer mais observações.

    Se uma pessoa teve uma ferida aberta em um inchaço branco onde o cabelo também era branco, ele foi apresentar-se ao sacerdote para o diagnóstico. O padre foi declarar uma pessoa com todos esses sintomas leprosos e impuros. A observação foi considerado inútil (vv. Lv 13:9-17 ). Deve, no entanto, a pele do paciente aparecem em branco, sem feridas abertas, o sacerdote se trata de um caso não contagiosa, eo paciente pode voltar para a sua tenda.

    A fervura que tinha curado pode ser a fonte de hanseníase. No caso de uma mancha branca ou avermelhada-branco aparecem em um lugar onde afundado ferver tinha sido, e se o cabelo da área tornado branco, o sacerdote diagnosticados este como lepra (vv. Lv 13:18-23 ). Se alguns destes sintomas foram, no entanto, não está presente, o paciente foi realizada e isolado para posterior observação.

    Um lugar queimado sobre a pele pode tornar-se leprosa (vv. Lv 13:24-28 ), e se os sintomas aparecem aqui como no caso de uma fervura, ela seria considerada leprosa.

    Se uma doença coceira atacou a pele da cabeça ou barba, fazendo com que o cabelo fique amarela e, se uma crosta ou escala apareceu mais baixa do que a superfície normal da pele, o paciente estava imundo (vv. Lv 13:29-37 ). Pensa-se que este pode ter sido o que hoje conhecemos como micose.

    Vários sintomas são listados (vv. Lv 13:38-44 ), que não indicam necessariamente um paciente deve ser declarada imunda.

    Se uma pessoa foi encontrado para ser realmente leproso ele estava para ir para o isolamento fora do arraial de Israel (vv. Lv 13:45 , Lv 13:46 ). Ele deve aparecer como um enlutado (Lv 10:6. , 22 ; Mq 3:7)

    47 A peça também que a praga da lepra está em, seja uma peça de roupa de lã, ou uma peça de roupa de linho, 48 seja na urdidura, quer a trama; de linho ou seja de lã; ou em pele, ou em qualquer coisa feita de pele; 49 se a praga for verde ou vermelha na roupa, ou na pele, ou na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa de pele; é a praga da lepra, e deve ser mostrado ao sacerdote. 50 E o sacerdote a examinará a praga, e cale-se o que tem os praga por sete dias, 51 e ele examinará a praga ao sétimo dia: se a praga se espalhou na veste, quer na urdidura, quer na trama, ou na pele, seja qual for o serviço pele é usada para; a praga é lepra roedora; é imunda. 52 E ele deve queimar a roupa, seja a urdidura ou a trama, seja de lã ou de linho, ou qualquer coisa de pele, em que houver a praga, porque é lepra roedora; será queimada no fogo.

    53 E, se o sacerdote examinará, e eis que a praga não ser estendido na vestidura, quer na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa de pele, 54 , em seguida, o sacerdote ordenará que se lave aquilo em que o praga, e ele deve desligá-lo por mais sete dias: 55 e o sacerdote o examinará, depois que a praga é lavado; e eis que, se a praga não mudaram sua cor, e a praga não se espalhar, é imundo; tu queimar no fogo: é um traste, se a nudez seja dentro ou fora.

    56 E, se o sacerdote a examinar, e eis que a praga seja dim após a lavagem do mesmo, então ele deve rasgarei do vestuário, ou para fora da pele, ou para fora da urdidura, ou fora da trama: 57 e se ainda aparecer na vestidura, seja na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa de pele, é sair: queimarás aquilo em que a praga é com fogo. 58 E a roupa, ou da urdidura, ou a trama, ou qualquer coisa de pele seja, que tu hás de lavagem, se a praga se afastou deles, então ele deve ser lavado pela segunda vez, e será limpo.

    59 Esta é a lei da praga da lepra em uma peça de roupa de lã, ou de linho, quer na urdidura, ou da trama, ou qualquer coisa de pele, para declará-la limpa, ou para declará-la imunda.

    A peça também que a praga da lepra está em refere-se ao vestuário afetadas por mofo ou bolor; seja a urdidura, quer a trama implica que a regra que se segue aplica-se a ambos os materiais tecidos e malhas. Seja em uma pele , ou seja, em couro, ou qualquer coisa feita de pele (vv. Lv 13:47 , Lv 13:48 ). Quando um israelita encontrado manchas esverdeadas ou avermelhadas de mofo ou bolor, em qualquer de suas vestes, ele era trazer a peça afetada para o sacerdote que, depois de examiná-la, era isolá-lo por uma semana. Se, no final da semana do molde ou míldio tinha espalhado foi considerado para ser um lepra roedora . "Para se preocupe", na verdade, significa "para roer" ou para fazer buracos. Não descrito simplesmente um carinho superficial, mas que era penetrante e persistente. Tal condição podridão ou corroendo foi considerado maligno. A peça de vestuário tão afetado era considerada impura e deve ser destruída por queima-lo em fogo (vv. Lv 13:49-52 ).

    Se, no entanto, o míldio ou molde não tinha espalhado durante a semana, a peça de roupa a ser lavada foi isolada e por mais sete dias. Se a lavagem não alterar a aparência da parte afetada, o vestuário era considerada impura e devem ser queimados (vv. Lv 13:53-55 ). Caso a lavagem, por outro lado, fazer a mancha menos perceptível, a porção afectada era a ser rasgada para fora, mas a peça de vestuário não foi para ser destruído (v. Lv 13:56 ). A destruição de todas as peças de vestuário poderia ter funcionado uma dificuldade real sobre os pobres de Israel (conforme Dt 24:10 ). Se, no entanto, o carinho ainda apareceu ou ainda (RSV), ou seja, reapareceu no final do vestuário a partir do qual o patch tinha sido rasgada, a peça deve ser destruído sem novo exame (v. Lv 13:57 ).

    Estas peças de vestuário onde o remendo de bolor ou molde desapareceu na lavagem de teste deviam ser novamente lavada e, em seguida, foram consideradas ceremonially limpo, adequado para o uso continuado (vv. Lv 13:58 , Lv 13:59 ).

    Esta preocupação de vestuário em Israel nos lembra que, em ambos os Testamentos vestes são freqüentemente usados ​​como um símbolo de sua forma de vida (Is 61:10. ; Is 64:6 ; Fp 1:27. ; Fp 3:20 ; Cl 3:7 ; 1Tm 4:12. ; Tt 3:3. ; He 13:5 ; . Jc 1:27 ; 1Pe 1:15. ; 1Pe 2:12 ; 1Pe 3:1 ; 2Pe 3:11 ).

    Ele era o sacerdote, e não o vizinho do lado, nem mesmo o parente mais próximo, que era para determinar se ou não o vestido era impura. E foi o sacerdote que prescreveu o processo para a limpeza que ele havia declarado impuro. Da mesma forma, à medida que caminhamos pela vida devemos nos manter unspotted, não através seguinte mero juízo humano. Não por nos compararmos com os outros. Para fazer isso nos levará a confusão (2Co 10:12 ). Temos que determinar nosso curso de vida diante de Deus e entre os homens, indo para o nosso Sacerdote, Jesus Cristo, que nos fala através da Sua Palavra, a Bíblia, e por meio do Espírito Santo, que Ele enviou para nos guiar em toda a verdade (Jo 16:13 , Jo 16:14 ).

    A queima da peça infectada sugere julgamento sobre o mal, e nos lembra que não pode haver brincadeira com o pecado. Se, à luz da Palavra de Deus e nas relações do Espírito Santo, nós encontrar qualquer coisa em nossas vidas que não está em harmonia com o espírito e os ensinamentos de Jesus Cristo, não deve haver contemporização, sem comprometimento da questão. Há apenas uma coisa a fazer: dar-se essa atitude, esse hábito. Pois em todas as facetas da vida que devem ser conformados à Sua imagem (Rm 8:29 , Rm 8:30 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    Nosso Senhor, em seu ministério ter-reno, curou leprosos (Mt 10:8; Mt 11:5; Mc 1:40-41; Lc 17:11-42). Chama-va-se isso de purificação, já que a le-pra era considerada como impureza e doença. Separava-se o leproso da sociedade normal, e ele não podia ir ao templo. Esses dois capítulos de Levítico tratam da lepra como um símbolo do pecado e ilustram o que Cristo fez para purificar os pecado-res. (A palavra hebraica traduzida por "lepra" aplica-se a várias doen-ças de pele.)

    1. As características do pecado (Lv 13)

    As pessoas que achavam que ti-nham lepra precisavam ir ao sacer-dote para ser examinadas. Observe as características da lepra, e como elas retratam o pecado:

    1. A lepra é mais profunda que a pele (v. 3)

    A lepra não é apenas uma erupção superficial, é mais profunda que a pele. Como o pecado! O proble-ma não é a superfície. O problema, mais profundo que a pele, repou-sa na natureza pecaminosa do ser humano. A Bíblia não tem nada de bom a dizer em relação à carne (a antiga natureza), porque nossa na-tureza pecaminosa é a fonte de muitos de nossos problemas. Os pe-cadores não mudam com remédios superficiais; eles precisam mudar o coração. VejaJr 17:9; Rm 7:18; Sl 51:5 e 14:4.

    1. A lepra se espalha (v. 7)

    A lepra não é uma chaga isolada em uma parte do corpo. Ela se es-palha e polui o corpo todo. O peca-do também se espalha: ele começa com um pensamento; a seguir, vem o desejo; depois, o ato; e, então, os resultados terríveis (Jc 1:13-59). É triste pensar em milhões de "leprosos espirituais" entregues ao fogo eterno do julga-mento, porque nunca confiaram em Jesus como Salvador. Como é im-portante que contemos ao mundo a boa-nova do evangelho!

    As pessoas podem rir do peca-do, desculpá-lo ou tentar justificá- lo, mas o pecado é uma coisa séria para Deus. Em Isaías 1:4ss, observe como o profeta usa a lepra como uma imagem do pecado.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    13.2 Lepra. Este termo genérico era usado para descrever uma variedade de doenças, e até a bolor ou manchas nas vestimentas e nas casas, 13 47:3'>Lv 13:47-59; 14:34-53. Incluía certa impigem, uma doença que era confundida com a lepra, 13.39. A lepra tuberosa começava com empolas vermelhas e produzia manchas e deformações (as lepromas). A lepra trofoneurológica paralisava os nervos de tal maneira que os membros tornavam-se entorpecidos, atrofiados e sem vida. Seja qual for o tipo da lepra, a lei exigia que a doença fosse observada, a fim de debelá-la nos seus estágios primários.

    13.8 Examinará. Entre as muitas doenças semelhantes à lepra propriamente dita, havia a escrófula (que produz tumores), a eczema, a micose e várias dermatites, as quais os sacerdotes precisavam conhecer para identificá-las em cada caso, individualmente.

    13.13 A brancura no corpo inteiro sem, porém; haver sinais de apodrecimento, indicava uma doença da pele, diferente da verdadeira lepra.

    13.14 Imundo. Veja as Notas Dt 10:10 e 11.4. Quem tocasse em qualquer forma de imundície humana era considerado culpado (5,3) e teria que trazer uma oferta pela culpa, segundo as instruções divinas 5.6. Quando o Senhor Jesus Cristo, movido de íntima compaixão tocou num leproso, este sarou no mesmo instante, Mc 1:40-41.

    13.18 úlcera. Heb shehin, "inflamação", uma queimadura produzida por um golpe ou por uma contaminação, mas não pelo fogo. A lepra teria mais facilidade em atacar um centro assim debilitado.

    13 24:28 Queimadura. Heb mikhwâh, "lugar chamuscado". O fogo se menciona especificamente (veja a Nota acima). Sendo um ponto onde a lepra poderia se manifestar, havia exames repetidos, tanto para descobrir a doença, como também , verificar sua ausência e evitar uma quarentena indevidamente imposta quando não se tratasse da lepra verídica. • N. Hom. Em muitos pormenores, as leis sobre a lepra se assemelham a realidades espirituais, sobre a contaminação do pecado. Os sinais são:
    1) A inchação (sugere o orgulho);
    2) A pústula (sugere a deformação produzida pela sensualidade);
    3) A mancha lustrosa (talvez o brilho da falsa religiosidade, a hipocrisia). São portanto, os pecados:
    1) Da mente;
    2) Do corpo;
    3) Do espírito. Quem pronuncia sobre este estado é o sacerdote, assim como o Ministro reconhece os sinais do pecado e os anuncia ao povo. O pronunciamento eterno sobre o estado final do pecador só pode ser feito por Jesus Cristo, o único Sacerdote eterno e perfeito, e só Ele tem poder para salvar a vítima do pecado, He 7:23-58. Percebe-se, neste capítulo, que nada há que o sacerdote humano possa fazer para eliminar a lepra, e muito menos o pecado que simboliza. A responsabilidade dos espirituais (Gl 6:1) é perceber a doença e a cura, separando os doentes, e recebendo os curados à plenitude da Comunhão. A lepra é contagiosa, o pecado o é também. A doença espiritual se reconhece quando as obras da carne se revelam de maneira crua e dramática em nossas vidas, vv. 14 e 15, conforme Gl 5:19-48. Talvez a doença da pele, mencionada nos vv. 12 e 13 possa sugerir que quando o pecado se torna claramente visível ao pecador, a situação se transforma totalmente: o Espírito Santo o convence do pecado (para reconhecer seu estado), da justiça (apontando-o para o Salvador que o purifica de todo o pecado), e do juízo (fazendo-o compreender que Cristo já o pronuncia limpo aqui na terra, Jo 15:3, e também no julgamento final), veja Jo 16:7-43. Esta mudança sobrenatural e eterna se simboliza no v. 16. A úlcera descrita nos vv. 18-23, é comparável às feridas recebidas no mundo; as mágoas e os maus hábitos antigos, normalmente são um ponto fraco para onde converge o pecado. Mas o crente recebe os golpes da vida com fé e com coragem, e então qualquer estrago causado pelo mundo não o levará à corrupção do pecado, não ficará "mais fundo do que a pele", não produzirá, o pêlo branco do desfalecimento espiritual. A queimadura "descrita" nos" vv. 24-28 pode representar alguma paixão, como se descreve em 1Co 7:9, que levaria ao pecado se não fosse regulada e dominada pela Palavra de Deus. Os impulsos naturais são parte do nosso ser, mas não nos devem imergir no pecado.

    13 40:44 A queda do cabelo não era, necessariamente, um sinal de lepra.

    13 45:46 Se fosse realmente leproso, o; homem deveria aparecer como quem está de luto, e, recluir-se em quarentena, 2:7-18. Era considerado "imundo" pelo fato de sua doença poder ser transmitida a outros, e era também ritualmente imundo, o que quer dizer que mesmo depois da cura só podia ser considerado "limpo" depois de ter sido ritualmente purificado (14:1-32). Com o desenvolvimento posterior das sinagogas, foram admitidos ao culto num lugar à parte. Entravam no local do culto antes dos demais adoradores, e saíam depois que a congregação deixava o recinto. Esta doença pode ser encarada como símbolo do pecado nos seguintes pontos:
    1) Era contagiosa, assim como o pecado de Adão passou a todos os homens, Rm 5:12; Rm 2:0) Era progressiva: os pecados e os hábitos depravados tendem a aumentar, dominando suas vítimas;
    3) Era motivo de isolamento, assim como o pecado causa separação de Deus (Is 59:1-23), e separa os vários membros do povo de Deus (2Co 6:17);
    4) Causa angústia, tormento e até a morte, Rm 6:23. Veja a N. Hom. em 13 24:28.

    13.56 Sendo que as vestimentas são tecidos, e não um organismo vivo, a remoção da parte afetada deveria pôr fim à praga. Havia uma semelhança à lepra no fato de existir a mudança de cores nas manchas, para o verde ou para o vermelho, o que provavelmente era devido à atuação de cogumelos. A limpeza e a higiene exigiam que a praga fosse interrompida e removida. Alguns acham que este trecho se refere ao bolor, ao mofo ou à mangra.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59

    3) Casos de doenças de pele (13 1:59As descobertas produzidas por diversas pesquisas recentes acerca da “lepra bíblica” apontam na mesma direção: a “lepra” de Lv 13 e 14 é, na maioria dos casos, talvez em todos, diferente da lepra moderna (elephantiasis Graecorum). Isso não é de surpreender, visto que o termo “lepra” é usado também para se referir ao estado de roupas ou de casas (13 47:59-14:33-53). A palavra traduzida por “lepra” cobre uma grande variedade de enfermidades de pele. Algumas dessas enfermidades são secundárias, e a versão “doença de pele maligna” da NEB não é adequada em vista do significado de “maligno” na linguagem médica moderna. Aliás, em uma das pesquisas mais recentes dos dados bíblicos,

    E. V. Hulse arrisca a opinião de que os v. 128 do nosso capítulo descrevem psoríases de diversos tipos. O uso da palavra “lepra” na tradição das Bíblias ocidentais vem de uma tradução incorreta da Septuaginta e da Vulgata. Por outro lado, a “verdadeira lepra existiu de fato no Oriente Médio da época do Novo Testamento” (NBD, p. 459). A responsabilidade de declarar uma pessoa pura ou impura era dos sacerdotes — essa era a sua única função “médica”; e os caps. 13 e 14 são essencialmente um manual de diagnóstico para ajudá-los nas suas opiniões e decisões,

    a) Diagnóstico e procedimento (13 1:17) v. 2,3. Um caso de “lepra” que se evidencia primeiramente como uma mancha na pele. v. 3. Se naquela parte o pêlo tiver se tornado branco e o lugar parecer mais profundo do que a pele [...] o sacerdote o declarará impuro.

    v. 4. Se faltarem os sintomas indicativos, a pessoa deve ser colocada em isolamento por sete dias; se houver melhoria, deve ser colocada em isolamento por mais sete dias (v. 5; contraste com o caso de Miriã em Nu 12:14ss). v. 6. Se, depois de uma quinzena, a mancha diminuiu, a pessoa pode ser declarada pura. v. 7,8. Se os sintomas reaparecerem, mais um exame é necessário, pois há possibilidade de a pessoa ter uma enfermidade de pele considerada impura. Os v. 9-17 tratam de casos mais avançados nos quais os períodos de isolamento são supérfluos, v. 10. A presença ou ausência da carne viva é o fator crucial, como também indicam os v. 14ss v. 12,13. Assim, uma pessoa pode estar coberta da cabeça aos pés com a mancha branca e ainda ser declarada pura. v. 16,17. A regressão em casos em que há carne viva conduzem a um veredicto mais animador.

    b)    Volta dos sintomas (13 18:23)

    v. 18ss. Nos casos em que há suspeita de recorrência da inflamação, o sacerdote deve ficar atento para os sintomas normais (conforme v. 3), e, se estes estiverem presentes, a pessoa é considerada impura, v. 21. Regras de quarentena devem ser aplicadas novamente antes que se possa declarar o indivíduo puro, mas parece que dessa vez uma declaração de saúde pode ser concedida após apenas um período de sete dias de isolamento (v. 23).

    c)    Casos de queimaduras (13 24:28)

    Investiga-se pelos mesmos sintomas e se
    aplicam os mesmos regulamentos que na seção anterior. A preocupação é com queimaduras que se tornam sépticas (Snaith, NCB).

    d)    Diversas doenças de pele (13 29:39)

    Segundo Hulse, os v. 29-37 descrevem o
    favo (“uma infecção de pele muito séria causada por um fungo”). Os v. 29,30 provavelmente se referem à “tinha” (BJ: “é tinha, isto é, lepra da cabeça ou do queixo”), v. 31. A ausência de pêlo escuro seria um sinal ruim e exigiria um exame. Em vez de escuro, a NEB traz “amarelo”, seguindo a LXX; o sentido é pouco afetado, visto que de qualquer maneira havia necessidade de mais observação. v. 33. Raspar os pêlos em volta daquela parte tornaria mais fácil observar se a mancha estava se espalhando. Era necessário então um segundo período de isolamento (conforme v. 5) para que se soubesse com certeza que não havia impureza associada à infecção, v. 35,36. Mesmo depois de se observar o rito de purificação, o problema poderia aumentar; nesse caso, a pessoa deveria ser declarada impura sem mais delongas, v. 38,39. é um eczema que se alastrou (NTLH: “é coisa sem importância”): talvez se pense aqui em vitiligo.

    e) Casos de calvície (13 40:44)
    v. 40,41. Não há nenhuma impureza associada à calvície em Sl, mas, quando ela é acompanhada de uma ferida avermelhada (v. 42), é outra questão.

    f)    Impuro! (13 45:46)
    v. 45. Uma pessoa que era declarada impura em virtude de uma doença de pele tinha de se comportar como se estivesse de luto. As suas roupas e sua condição de descabelado anunciavam a sua morte em vida (conforme 10.6). Acerca de cobrir a parte inferior do rosto, cf. Ez 24:17,22. v. 46. O isolamento fora do acampamento era a sentença para todos os que eram declarados ritualmente impuros (conforme 2Rs

    7.3); era uma miséria tal que reunia até judeus e samaritanos (Lc 17:12-42).

    g)    Descoloração da roupa (13 47:59)
    v. 47. mofo. A semelhança exterior com

    as doenças humanas já discutidas provavelmente deram origem ao uso do termo “lepra” (conforme RSV) com referência a coisas inanimadas, v. 48. tecida ou entrelaçada', “em urdidura ou pano” da RSV não faz sentido, como Snaith (NCentB) corretamente destaca. (Se a condição afeta um, vai afetar o outro!) v. 50,51. O procedimento é muito semelhante ao adotado para os casos humanos de doença de pele. v. 51. mofo corrosivo-, i.e., apodrecendo. O v. 54 prescreve mais um período de sete dias comparável ao do v. 5. v. 55. Se a mancha não tivesse alterado a sua cor a essa altura, a peça de roupa era declarada impura, não importando se a mancha tivesse aumentado de tamanho ou não. v. 56ss. Mesmo se a mancha estivesse desaparecendo, outros passos eram necessários antes que a peça fosse declarada pura (v. 58); mesmo nesse estágio avançado, ainda poderia ser declarada impura (v. 57).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 11 do versículo 1 até o 33

    C. As Leis da Pureza. 11:1 - 15:33.

    Os meios de manutenção e restauração da pureza cerimonial são apresentados nos capítulos seguintes. As instruções referem-se ao comer da carne dos animais, contato com os mortos (tanto seres humanos como animais), parto e imundícia das pessoas, vestimentas, mobiliário e casas. Embora um dos resultados de todos esses regulamentos fosse a preservação da saúde, não é a mesma coisa que dizer que a preservação da saúde fosse a motivação. As leis não podem ser assim racionalizadas. Em todas as nações e religiões da antiguidade encontra-se um contraste divisório entre a pureza e a imundícia de certas criaturas, substâncias e situações. Havia uma propriedade relacionada com algumas e uma impropriedade relacionada com outras. Não se declara nenhuma razão para tal especificação e ao que parece não havia necessidade disso. Não muitas destas restrições se aplicam aos dias de hoje, mas podem ser lidas com interesse e pode-se reconhecê-las como regulamentos que ajudavam a manter tanto a saúde física de Israel quanto, ao mesmo tempo, separála na qualidade de nação diferente das outras nações idólatras ao seu redor.


    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 57


    3) A Lepra. 13 1:14-57'>13 1:14-57.

    A condição designada por lepra (seira'at) neste capítulo e no próximo nem sempre se refere à doença conhecida por este nome na atualidade. Por outro lado, a verdadeira lepra certamente está incluída nas irregularidades físicas descritas. Com os diagnósticos limitados no tempo de Moisés, os regulamentos registrados tratavam com a maior eficiência possível dos problemas que surgiam com a verdadeira lepra e condições análogas. Hoje em dia não se dá menos importância do que naquele tempo ao isolamento e acurada observação das vitimas suspeitas de lepra.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    c) Purificação do leproso (13 1:3'>Lv 13:1-14.57).

    Tal como nos dois casos anteriores, considera-se aqui a lepra enquanto pode originar a impureza. Por isso se lhe chama muitas vezes "praga" ou "praga da lepra" (cfr. Lv 13:3), e todo o que for contagiado por ela, o sacerdote o encerrará fora do arraial (Lv 14:3), declarando-o imundo (3), até que se verifique a cura completa. Só assim afastado do convívio da sociedade poderia restabelecer-se. Note-se, contudo, que a par de minuciosas leis sobre o reconhecimento da lepra, e a distinção das outras doenças com que se podia confundir, nada se diz acerca do tratamento a aplicar a esta doença. Por esta razão, há quem pense que a doença era incurável e considerada como uma provação de Deus, e não uma aflição vulgar. Eram nos casos de Miriã (Nu 12:10-4), Geazi (2Rs 5:27) e Uzias (2Cr 26:19-14), na realidade invulgares, se bem que noutros as causas fossem bem diferentes. Por outro lado é curioso verificar que a lepra não se incluía nas doenças com que o Senhor castigava a apostasia, porque a ela se referem as expressões que davam a entender tratar-se de doença incurável (cfr. Dt 28:27, Dt 28:35), ao contrário do que se afirma em Lv 14:2 e segs.: Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação... Se a praga... for sarada... (3). Não há dúvida, porém, que neste caso se trata duma aflição curável de indivíduos simplesmente suspeitos de lepra. Podia admitir-se ainda, que o referido cerimonial seria adotado em casos extremos e invulgares, como o de Miriã, em que miraculosamente se manifestou o poder de Deus, tanto na aplicação como na cura.

    1. COMO RECONHECER A LEPRA (13 1:3'>Lv 13:1-46). A par das múltiplas discussões travadas em torno destas leis, uma coisa era certa: não ser fácil distinguir a lepra de tantas outras doenças freqüentes nos israelitas. Ora, o não fazer-se alusão a qualquer dos sintomas hoje conhecidos, pode admitir-se que a lepra desses tempos fosse diferente da do tempo de Cristo, ou mesmo da Idade-Média. Mas convém saber, que estas leis visam apenas a descobrir a doença, logo após as suas primeiras manifestações, doença essa cuja natureza e conseqüências são apontadas a Moisés por Arão: "Não seja ela como um morto, que, saindo do ventre de sua mãe, tenha metade da sua carne já consumida" (Nu 12:12). Mas o fato, porém, de Moisés pedir a Deus que a curasse, não supõe que fosse esse o único meio de afastar o mal da lepra.

    >Lv 13:47

    2. A LEPRA NO VESTUÁRIO (13 47:3'>Lv 13:47-59). A lepra num vestido andava relacionada com a lepra do corpo, por ser de interesse imediato do povo. Nota-se também o cuidado com que se trata as possessões pessoais. Perante o público era, pois, necessário eliminar esse vestido, se bem que, por vezes, com certo sacrifício, quando o doente fosse pobre (Dt 24:10-5). Neste caso, porém, apenas a parte contaminada devia ser destruída (56). Quanto à "lepra roedora" (51; Lv 14:44) supõe-se ser de natureza mais perigosa, por ser profunda e não superficial. A palavra hebraica só aqui aparece e ainda em Ez 28:24 com referência a espinhos. Os LXX e a Vulgata traduziram a palavra pelo termo "persistente", e muitos comentadores supõem tratar-se duma espécie de fungo ou caruncho que atacava os vestidos e as casas.


    Dicionário

    Carne

    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

    A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).

    A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5


    Carne
    1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

    2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

    3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

    4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
    v. CARNAL).

    Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).

    Pele

    substantivo feminino Órgão que recobre o corpo do homem e dos animais vertebrados, composto pela epiderme, camada superficial com função protetora, e pela derme, muitas vezes desdobrada numa hipoderme, que possui numerosas funções (tato, excreção, regulação térmica).
    Couro destacado do corpo do animal: pele de raposa.
    Parte exterior que recobre um fruto ou legume; casca: pele de kiwi.
    Figurado Pessoa em questão: ninguém defendeu minha pele!
    Parte nervosa e tendinosa das carnes comestíveis: frango sem pele.
    Designação da cútis; tez.
    expressão Entrar na pele de. Estar em lugar de outro.
    Tirar a pele. Explorar.
    Etimologia (origem da palavra pele). Do latim pelle, pellis.is.

    substantivo feminino Órgão que recobre o corpo do homem e dos animais vertebrados, composto pela epiderme, camada superficial com função protetora, e pela derme, muitas vezes desdobrada numa hipoderme, que possui numerosas funções (tato, excreção, regulação térmica).
    Couro destacado do corpo do animal: pele de raposa.
    Parte exterior que recobre um fruto ou legume; casca: pele de kiwi.
    Figurado Pessoa em questão: ninguém defendeu minha pele!
    Parte nervosa e tendinosa das carnes comestíveis: frango sem pele.
    Designação da cútis; tez.
    expressão Entrar na pele de. Estar em lugar de outro.
    Tirar a pele. Explorar.
    Etimologia (origem da palavra pele). Do latim pelle, pellis.is.

    Sarar

    verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Restaurar a saúde física/mental de; curar ou curar-se: sarar um paciente do câncer; após tomar todas as precauções, sarou-se rapidamente.
    verbo intransitivo Ocasionar o fechamento de; cicatrizar ou cicatrizar-se: o furúnculo sarou.
    verbo transitivo direto Figurado Excluir as imperfeições de; reparar: sarar a péssima conduta do filho.
    Etimologia (origem da palavra sarar). Do latim sanare.

    firme

    Conhecido como “ararita”, foi pai de Aião, contado entre os “trinta” guerreiros valentes de Davi e um homem “poderoso” na batalha (2Sm 23:33). Seu nome é traduzido como “Sacar”, em I Crônicas 11:35.


    úlcera

    substantivo feminino Patologia Solução de continuidade num tecido, com perda de substância, determinada por causa local: úlcera varicosa.
    Úlcera gástrica, úlcera do revestimento mucoso do estômago.

    Do latim Ulcus.

    Ferida que vai supurando, e quedura por efeito de causa interna ou local. Em Dt 28:27-35 trata-se, provavelmente, de certos sinais de moléstia cutânea, chamada elefantíase, que é uma espécie de lepra. A irritação produzida na pele pela poeira e pelo calor causa muitas doenças purulentas no Egito (Êx 9:9). Em alguns casos parece ter a lepra tido por causa uma longa sucessão de pequenas úlceras (Lv 13:18), onde já existia uma tendência de constituição para aquela doença. A opinião de que a terrível enfermidade eruptiva de pele, que afastou Jó (2,7) do convívio social, era de natureza leprosa, é sustentada por Sir Risdon Bennett e outras autoridades médicas. A palavra hebraica, usada para exprimir a sexta praga do Egito, tem o sentido de inflamação, e é derivada de uma raiz siríaca, que significa ‘estar quente’. (*veja Tumores.)

    chaga, ferida. – Em alguns casos talvez que se possam confundir estes vocábulos, principalmente úlcera e feri- 478 Rocha Pombo da. O outro com estes dois é que é mais difícil confundir. Dizemos, por exemplo: úlcera cancerosa, ferida de mau caráter; mas não dizemos: – chaga de mau caráter, nem – chaga cancerosa. Este vocábulo chaga (do latim plaga “golpe, pancada”) designa, tanto a ferida cruenta ou em supuração, como a cicatriz que ela deixou. Sugere ideia de padecimento, e amargura, causada pela violência que produziu a chaga. – A úlcera (do latim ulcus, que significa, entre outras coisas – “esfoladura, escoriação”) é “uma ferida maligna, uma chaga antiga e profunda, que não fechou”. – Ferida designa todo mal causado por ferimento ou contusão. Em linguagem familiar ou comum emprega-se por úlcera, ou chaga. Tem de fato mais estreita afinidade com esta última, sendo toda ferida uma chaga aberta.

    Úlcera Ferida na pele com inflamação (Ex 9:9)

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 13: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Se também a carne, em cuja pele houver alguma úlcera, sarar,
    Levítico 13: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H1320
    bâsâr
    בָּשָׂר
    carne
    (the flesh)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H5785
    ʻôwr
    עֹור
    pele, couro
    (of skins)
    Substantivo
    H7495
    râphâʼ
    רָפָא
    curar, tornar saudável
    (and healed)
    Verbo
    H7822
    shᵉchîyn
    שְׁחִין
    furúnculo, lugar inflamado, inflamação, erupção
    (unto boils)
    Substantivo


    בָּשָׂר


    (H1320)
    bâsâr (baw-sawr')

    01320 בשר basar

    procedente de 1319; DITAT - 291a; n m

    1. carne
      1. referindo-se ao corpo
        1. de seres humanos
        2. de animais
      2. o próprio corpo
      3. órgão sexual masculino (eufemismo)
      4. parentesco, relações familiares
      5. carne como algo frágil ou errante (homem em oposição a Deus)
      6. todos os seres viventes
      7. animais
      8. humanidade

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    עֹור


    (H5785)
    ʻôwr (ore)

    05785 עור ̀owr

    procedente de 5783; DITAT - 1589a; n m

    1. pele, couro
      1. pele (de homens)
      2. couro (de animais)

    רָפָא


    (H7495)
    râphâʼ (raw-faw')

    07495 רפא rapha’ ou רפה raphah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2196; v.

    1. curar, tornar saudável
      1. (Qal) curar
        1. referindo-se a Deus
        2. curandeiro, médico (referindo-se aos homens)
        3. referindo-se às feridas das nações (fig.)
        4. referindo-se às aflições individuais (fig.)
      2. (Nifal) ser curado
        1. literalmente (referindo-se a pessoas)
        2. referindo-se à água, cerâmica
        3. referindo-se a feridas da nação (fig.)
        4. referindo-se a aflições pessoais (fig.)
      3. (Piel) sarar
        1. literalmente
        2. referindo-se a problemas ou feridas da nação (fig.)
      4. (Hitpael) a fim de ser curado (infinitivo)

    שְׁחִין


    (H7822)
    shᵉchîyn (shekh-een')

    07822 שחין sh echiyn̂

    procedente de uma raiz não utilizada provávelmente significando queimar; DITAT - 2364a; n. m.

    1. furúnculo, lugar inflamado, inflamação, erupção
      1. referindo-se à pessoa humana, lepra, em pessoas e em animais