Enciclopédia de Levítico 13:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 13: 9

Versão Versículo
ARA Quando no homem houver praga de lepra, será levado ao sacerdote.
ARC Quando no homem houver praga de lepra, será levado ao sacerdote,
TB Quando no homem estiver a praga da lepra, será levado ao sacerdote.
HSB נֶ֣גַע צָרַ֔עַת כִּ֥י תִהְיֶ֖ה בְּאָדָ֑ם וְהוּבָ֖א אֶל־ הַכֹּהֵֽן׃
BKJ Quando a praga de lepra for no homem, ele será trazido ao sacerdote;
LTT Quando no homem houver praga de lepra, será levado ao sacerdote,
BJ2 Quando aparecer em um homem uma enfermidade do gênero da lepra, será levado ao sacerdote.
VULG Plaga lepræ si fuerit in homine, adducetur ad sacerdotem,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 13:9

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59

C. A IMPUREZA CERIMONIAL CAUSADA PELA LEPRA, Lv 13:1-14.57

Em hebraico, o assunto sob análise aqui é chamado tsara'at. A Septuaginta traduziu este termo por lepra. O resultado é que uma coletânea de situações foi classificada pelo nome de lepra. Abrange pestilências que aparecem na pele dos homens, nas roupas que usam ou nas casas em que moram. O foco da seção está concentrado na questão da purificação e impureza, deste modo limitando as informações a este aspecto.

O termo comumente usado aqui é praga (13.2; lit., "surto, ataque"). A impureza é bastante séria para fazer que a pessoa contaminada tenha de ser excluída do acampa-mento (Lv 13:45-46). Se fosse roupa, a peça inteira ou a parte infetada devia ser queimada (Lv 13:52-57). Se fosse uma casa, as pedras contaminadas tinham de ser tiradas da casa e levadas a um lugar imundo, fora da cidade (Lv 14:40). Se a contaminação não mostrasse estar sob controle, a casa devia ser demolida e as pedras, as madeiras e a argamassa levadas a um lugar imundo (Lv 14:45).

O registro bíblico não fala sobre o tratamento do doente. Diante disso, há quem deduza que a doença era incurável. O interesse deste capítulo é primariamente identificar a doença e oferecer providências para lidar com a impureza relacionada. A referência à purificação (14,2) indica nitidamente que era curável. Waterson julga que a lepra aqui diz respeito a uma variedade de doenças infecciosas, inclusive a própria lepra.'

1. O Diagnóstico (Lv 13:1-59)

Era dever do sacerdote determinar a presença de lepra e dar instruções relativas ao tratamento da concomitante impureza. Esta seção apresenta informação sobre a forma de o sacerdote identificar a lepra no corpo humano (1-46), numa peça de roupa (47-59) e numa casa (14:33-48). Pelo visto, a lepra na roupa era um tipo de mofo ou fungo. A lepra na casa era provavelmente uma forma de caruncho na madeira ou de líquen contagioso na pedra.

  • A lepra no corpo (13 1:44). Seis casos são tratados aqui: a pústula (2-8), a empo-la causada pela úlcera (18-23), a empola causada pela queimadura de fogo (24-28), a chaga no cabelo ou na barba (29-37), as empolas na pele (38-39) e a ferida na calva humana (42-44).
  • Se o sacerdote diagnostica prontamente que o caso é lepra, o indivíduo é de imedi-ato declarado imundo (3). Se o sacerdote tem dúvidas, ele fecha o indivíduo por sete dias (4). Se a praga não se espalhou nos sete dias, o indivíduo ficará fechado por outros sete dias (5). Se a doença não se espalhou, o sacerdote o declarará limpo. O homem lavará as suas vestes e será limpo (6). Se o apostema (a pústula,

    2) na pele se estende grandemente, o sacerdote o declarará leproso (7,8). Se houver alguma vivificação da carne viva, o sacerdote o declarará leproso (10,11). Tornando a carne viva e mudando-se em branca, ou se a praga se tornou branca, será decla-rado limpo (16,17). No caso de queimadura, se não se espalhou depois de sete dias, o indivíduo será considerado limpo (28). A chaga (30-37) diz respeito a uma mancha ou escabiose do escalpo. A calvície natural não era sinal de impureza (40,41).

  • O isolamento da lepra (Lv 13:45-46). O leproso tinha de se separar da sociedade. Suas vestes teriam de ser rasgadas, sua cabeça, descoberta (cf. "Deixa soltos os cabe-los da cabeça", RSV) e teria de cobrir o beiço superior (45). Estes eram sinais de luto (10.6). Banido da comunhão do povo, o leproso tinha de avisar de sua imundícia a todos que se aproximassem dele. Estava não só socialmente "morto", mas era o portador de contágio que ocasionaria a mesma "morte" a quem ainda estava socialmente "vivo". Não há ritual para limpar o leproso, mas há provisão para pronunciá-lo limpo caso se livrasse da doença. O fato de Jesus ter deixado um leproso tocá-lo indica a apreciação que o Senhor fazia de si mesmo. Ele transcendeu as leis da impureza cerimonial no ponto em que exortava os outros a observarem. A purificação dos leprosos também é indicação do ministério radical das curas de Jesus (Mt 11:5).
  • A lepra nas roupas (13 47:59). Tratava-se provavelmente de um fungo que apare-cia nas roupas. Estas poderiam ser de linho, lã ou couro (47,48). Se a roupa tivesse manchas esverdeadas ou avermelhadas (49), o sacerdote tinha de retirar a peça de uso por sete dias (50). Se a praga tivesse se espalhado (51), era leprosa. O artigo de vestu-ário tinha de ser queimado. Lepra roedora (52) é "lepra maligna" (ARA) e, portanto, contagiosa. Se a praga não tivesse se espalhado, a peça de roupa seria lavada e guarda-da por mais sete dias. Se não tivesse mudado de aparência ("cor", ARA), as áreas infectadas seriam queimadas. Se a praga tivesse mudado de aparência, as áreas infectadas seriam rasgadas da roupa. Se a praga tivesse se espalhado, a peça de roupa tinha de ser queimada (53-57). Se com a lavagem da roupa, a praga desaparecesse, a roupa era lava-da de novo e declarada limpa (58).

  • Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 50
    *

    13.1—14.57

    Estes capítulos contêm as leis de Deus acerca de doenças cutâneas imundas, referidas como "praga da lepra" (13.2), ou "lepra" (13.8). Os médicos modernos reconhecem aqui os sintomas de várias afecções atuais, mas devemos lembrar que a classificação bíblica das enfermidades se baseia primariamente nas considerações espirituais, e não nas considerações higiênicas ou médicas. O princípio-chave na identificação de uma afecção cutânea como "imunda" era se a pele parecia estar se desgastando, sugerindo o princípio espiritual da morte. Afecções escamosas localizadas eram consideradas imundícia (vs. 9, 10), enquanto que uma afecção que afetasse o corpo inteiro não era considerada uma imundícia (vs. 12, 13). Condições estáveis eram consideradas limpas, mas se houvesse deterioração então era considerado imundo (vs. 5-8,18-37). Princípios semelhantes aplicavam-se ao diagnóstico da imundícia às roupas; mofos progressivos eram imundos (vs. 47-52), mas mofos estáveis eram considerados limpos (vs. 53-58). A associação íntima da imundícia com a morte fica demonstrada em 13.45. A pessoa que fosse afligida por uma doença cutânea séria deveria se comportar como um lamentador (21.10). Ela era excluída do acampamento, não a fim de proteger a saúde do povo de Israel, mas porque Deus estava no acampamento e a imundícia (a morte) tinha que ser separada da presença de Deus (a vida). Ver Nm 5:1-4; 12:14,15.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    13.1ss Lepra (chamada aqui "chaga de lepra") é um nome que se aplica a várias enfermidades da pele, e nos tempos bíblicos lhe temia grandemente. Algumas destas enfermidades, a diferença da enfermidade que hoje em dia chamamos lepra ou enfermidade do Hansen, eram extremamente contagiosas. As piores destruíam o corpo lentamente e, na maioria dos casos, eram fatais. Os leprosos eram separados de sua família e amigos e eram confinados a lugares afastados do acampamento. Como os sacerdotes eram responsáveis pela saúde do acampamento, era seu dever expulsar e readmitir leprosos. Se a lepra de algum parecia desaparecer, só o sacerdote podia decidir se essa pessoa estava verdadeiramente curada. Na Bíblia se usa freqüentemente a lepra como uma ilustração do pecado porque é contagiosa, destrutiva e conduz à separação.

    13:45, 46 Um leproso tinha que levar a cabo este estranho ritual para acautelar que outros lhe aproximassem muito. Já que freqüentemente a lepra descrita no Levítico era uma enfermidade contagiosa, era muito importante que a gente permanecesse afastada daqueles que a padeciam.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    b. Distinguir leprosa Pessoas (13 1:46'>13 1:46)

    1 E o Senhor disse a Moisés ea Arão, dizendo: 2 Quando um homem tiver na pele da sua carne inchação, ou pústula, ou mancha lustrosa, e tornar-se na pele de sua carne a praga da lepra, em seguida, ele será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, os sacerdotes: 3 E o sacerdote examinará a praga na pele da carne: e se o pêlo na praga se tornou branco, e o aparecimento de a peste ser mais profunda do que a pele de sua carne, é praga de lepra; eo sacerdote a olhar para ele, e declará-lo impuro. 4 E se o ponto brilhante de cor branca na pele de sua carne, e a aparência do mesmo não ser mais profunda do que a pele, e seu pêlo não se tornou branco, então o sacerdote calar a boca daquele que tem os praga por sete dias 5 e o sacerdote o examinará ao sétimo dia, e eis que, se em seus olhos a praga estar em uma estadia, e se a praga não se espalhar na pele, em seguida, o sacerdote o encerrará por mais sete dias 6 e o sacerdote examinará-lo novamente no sétimo dia; e eis que, se a praga ser fraca, ea praga não ser estendido na pele, o sacerdote o declarará limpo; é uma pústula. e lavará as suas vestes, e será limpo 7 Mas, se a propagação sarna estrangeiro na pele, depois de vos mostrou-se ao sacerdote para a sua purificação, ele deve mostrar-se ao sacerdote novamente: 8 e o sacerdote o examinará; e eis que, se a pústula ser estendido na pele, o sacerdote o declarará imundo; é lepra.

    9 Quando a praga da lepra está em um homem, então ele deve ser levado ao sacerdote; 10 e o sacerdote o examinará; e eis que, se há uma inchação branca na pele, a qual tornou o cabelo branco, e há carne viva na inchação, 11 é lepra inveterada na pele de sua carne, e o sacerdote declarará imundo: ele não o encerrará; para ele é impuro. 12 E, se a lepra se espalhar na pele, ea lepra cobrir toda a pele do aquele que tem a praga, desde a cabeça até os pés, tanto quanto appeareth ao sacerdote; 13 então o sacerdote examinará; e eis que, se a lepra tem coberto toda a sua carne, então declarará ele limpar o que tem a praga; ela toda se tornou branca.: ele é limpo 14 . Mas quando quer aparecer carne viva nele, será imundo 15 E o . sacerdote examinará a carne crua, e declará-lo impuro: a carne crua é imundo; é lepra 16 Ou se a carne viva virar novamente, e ser alterado até o branco, então ele virá ao sacerdote, 17 e o sacerdote -de olhar para ele; e eis que, se a praga se tornou branca, então o sacerdote o declararáele limpar o que tem a praga: ele está limpo.

    18 E, quando a carne tem na sua pele uma fervura, e é curado, 19 e no lugar da fervura há uma inchação branca ou mancha lustrosa, tirando-branco, em seguida, ele deve ser mostrado ao sacerdote; 20 e o sacerdote o examinará; e eis que, se a aparência do mesmo ser menor do que a pele e os cabelos dela se tiver tornado branco, o sacerdote o declarará imundo:. é a praga da lepra, que lhe quebrou na fervura 21 Mas, se o sacerdote olhar sobre ele, e eis que não haja pêlos brancos nele, e não podem ser inferiores a pele, mas ser fraca; em seguida, o sacerdote o encerrará por sete dias, 22 e se espalhou na pele, o sacerdote o declarará imundo: é uma praga. 23 Mas, se a mancha parar no seu lugar, e ser não se estendendo, é a cicatriz da úlcera; eo sacerdote declará-lo limpo.

    24 Ou quando a carne tem na sua pele uma sensação de queimadura por fogo, ea rápida carne do fogo que queima-se um ponto brilhante, vermelho-branco, ou branco, 25 o sacerdote a olhar para ela; e eis que, se o pêlo na mancha lustrosa se ​​tiver tornado branco, e a aparência do mesmo ser mais profunda do que a pele; é lepra, que lhe quebrou para fora na queima; eo sacerdote o declarará imundo:. é a praga da lepra 26 Mas se o sacerdote a examinar, e eis que não haja cabelo branco no ponto brilhante, e ser inferior a pele, mas ser fraca; em seguida, o sacerdote o encerrará por sete dias; 27 eo sacerdote olhar para ele o sétimo dia: se espalhado pela pele, o sacerdote o declarará imundo:. é a praga da lepra 28 E se o brilhante estadia mancha em seu lugar, não se estendendo na pele, mas ser fraca; ele é o nascente do ardor, eo sacerdote o declarará limpo, pois é a cicatriz da queima.

    29 E, quando um homem ou mulher tem uma praga na cabeça ou sobre a barba, 30 então o sacerdote examinará a praga; e eis que, se a aparência do mesmo ser mais profunda do que a pele, e não estar nele pêlo fino amarelo, o sacerdote o declarará imundo: é uma Scall, é lepra da cabeça ou da barba. 31 E se o sacerdote examinará a praga de a tinha, e eis que a aparência dela não ser mais profunda do que a pele, e não haja pêlo preto, o sacerdote encerrará o que tem a praga de a tinha por sete dias; 32 e no sétimo dia o sacerdote examinará a praga; e eis que, se a tinha não se espalhar, e não haja nela nenhuma cabelo amarelo, e o aparecimento de a tinha não ser mais profunda do que a pele, 33 , em seguida, ele deve ser rapado, mas a tinha ele não deve fazer a barba; eo sacerdote a calar a boca daquele que tem a tinha mais sete dias: 34 e no sétimo dia, o sacerdote examinará a tinha; e eis que, se a tinha não se espalhar na pele, e a aparência do mesmo não ser mais profunda do que a pele; em seguida, o sacerdote o declarará limpo, e lavará as suas vestes, e será limpo. 35 Mas, se a tinha espalhado na pele depois da sua purificação, 36 então o sacerdote o examinará; e eis que, se a tinha se estendido na pele, o sacerdote não buscar o cabelo amarelo; é imundo. 37 Mas, se em seus olhos a tinha estar em uma estadia, e cabelo preto de amadurecer nele; a tinha está curado, ele é limpo, e o sacerdote o declarará limpo.

    38 E, quando um homem ou uma mulher tem na pele das manchas brilhantes de carne, até mesmo manchas brancas brilhantes; 39 então o sacerdote o examinará; e eis que, se os pontos brilhantes na pele de sua carne ser de um branco sem brilho, é um tetter, que lhe quebrou para fora na pele; ele está limpo.

    40 E se o cabelo de um homem ser caído a cabeça, ele é calvo; contudo é limpo. 41 E, se o seu cabelo ser caído desde a parte anterior da cabeça, ele é meio calvo; contudo é limpo. 42 Mas, se haver na calva, ou na meia calva, uma praga branca tirando a vermelho; é lepra sair em sua cabeça calva, ou na meia calva. 43 Em seguida, o sacerdote deve olhar para ele; e eis que, se a inchação da praga ser branco avermelhado na calva, ou na meia calva, como o aparecimento de lepra na pele da carne, 44 , ele é um homem leproso, ele é impuro: o sacerdote certamente o declarará imundo; sua praga está em sua cabeça.

    45 E o leproso, em quem está a praga, suas roupas serão rasgadas, e os cabelos de sua cabeça deve ir solto, e ele cobrirá o seu lábio superior, e clamará: Imundo, imundo. 46 Por todos os dias em que a praga é nele, será imundo; imundo é: habite sozinho;sem o acampamento deve ser a sua morada.

    A palavra traduzida como lepra aqui é um termo geral que inclui várias doenças de pele, cuja característica de destaque foi "brancura", como vemos agora em leucoderma e psoríase. Nenhuma menção é feita de sintomas relacionados com o que sabemos agora como lepra anestésico que afeta os troncos nervosos, principalmente nas extremidades, que se tornam cada vez mais insensível e, finalmente, perdem vitalidade. Cuidados na detecção dessas doenças de pele crônicas, que podem ser transmitidas aos outros, era importante, para que eles pudessem ser descoberto nos estágios iniciais e isolado, evitando assim a sua propagação.

    Caso erupções cutâneas suspeitas aparecem, um lugar inchado ou uma erupção (RSV) ou um ponto-a pessoa afetada brilhante foi apresentar-se ao sacerdote para exame (vv. Lv 13:1-8 ). Se o sacerdote não tinha certeza do diagnóstico, o paciente pode ser isolado, fora do acampamento para que o sacerdote pode fazer mais observações.

    Se uma pessoa teve uma ferida aberta em um inchaço branco onde o cabelo também era branco, ele foi apresentar-se ao sacerdote para o diagnóstico. O padre foi declarar uma pessoa com todos esses sintomas leprosos e impuros. A observação foi considerado inútil (vv. Lv 13:9-17 ). Deve, no entanto, a pele do paciente aparecem em branco, sem feridas abertas, o sacerdote se trata de um caso não contagiosa, eo paciente pode voltar para a sua tenda.

    A fervura que tinha curado pode ser a fonte de hanseníase. No caso de uma mancha branca ou avermelhada-branco aparecem em um lugar onde afundado ferver tinha sido, e se o cabelo da área tornado branco, o sacerdote diagnosticados este como lepra (vv. Lv 13:18-23 ). Se alguns destes sintomas foram, no entanto, não está presente, o paciente foi realizada e isolado para posterior observação.

    Um lugar queimado sobre a pele pode tornar-se leprosa (vv. Lv 13:24-28 ), e se os sintomas aparecem aqui como no caso de uma fervura, ela seria considerada leprosa.

    Se uma doença coceira atacou a pele da cabeça ou barba, fazendo com que o cabelo fique amarela e, se uma crosta ou escala apareceu mais baixa do que a superfície normal da pele, o paciente estava imundo (vv. Lv 13:29-37 ). Pensa-se que este pode ter sido o que hoje conhecemos como micose.

    Vários sintomas são listados (vv. Lv 13:38-44 ), que não indicam necessariamente um paciente deve ser declarada imunda.

    Se uma pessoa foi encontrado para ser realmente leproso ele estava para ir para o isolamento fora do arraial de Israel (vv. Lv 13:45 , Lv 13:46 ). Ele deve aparecer como um enlutado (Lv 10:6. , 22 ; Mq 3:7)

    47 A peça também que a praga da lepra está em, seja uma peça de roupa de lã, ou uma peça de roupa de linho, 48 seja na urdidura, quer a trama; de linho ou seja de lã; ou em pele, ou em qualquer coisa feita de pele; 49 se a praga for verde ou vermelha na roupa, ou na pele, ou na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa de pele; é a praga da lepra, e deve ser mostrado ao sacerdote. 50 E o sacerdote a examinará a praga, e cale-se o que tem os praga por sete dias, 51 e ele examinará a praga ao sétimo dia: se a praga se espalhou na veste, quer na urdidura, quer na trama, ou na pele, seja qual for o serviço pele é usada para; a praga é lepra roedora; é imunda. 52 E ele deve queimar a roupa, seja a urdidura ou a trama, seja de lã ou de linho, ou qualquer coisa de pele, em que houver a praga, porque é lepra roedora; será queimada no fogo.

    53 E, se o sacerdote examinará, e eis que a praga não ser estendido na vestidura, quer na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa de pele, 54 , em seguida, o sacerdote ordenará que se lave aquilo em que o praga, e ele deve desligá-lo por mais sete dias: 55 e o sacerdote o examinará, depois que a praga é lavado; e eis que, se a praga não mudaram sua cor, e a praga não se espalhar, é imundo; tu queimar no fogo: é um traste, se a nudez seja dentro ou fora.

    56 E, se o sacerdote a examinar, e eis que a praga seja dim após a lavagem do mesmo, então ele deve rasgarei do vestuário, ou para fora da pele, ou para fora da urdidura, ou fora da trama: 57 e se ainda aparecer na vestidura, seja na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa de pele, é sair: queimarás aquilo em que a praga é com fogo. 58 E a roupa, ou da urdidura, ou a trama, ou qualquer coisa de pele seja, que tu hás de lavagem, se a praga se afastou deles, então ele deve ser lavado pela segunda vez, e será limpo.

    59 Esta é a lei da praga da lepra em uma peça de roupa de lã, ou de linho, quer na urdidura, ou da trama, ou qualquer coisa de pele, para declará-la limpa, ou para declará-la imunda.

    A peça também que a praga da lepra está em refere-se ao vestuário afetadas por mofo ou bolor; seja a urdidura, quer a trama implica que a regra que se segue aplica-se a ambos os materiais tecidos e malhas. Seja em uma pele , ou seja, em couro, ou qualquer coisa feita de pele (vv. Lv 13:47 , Lv 13:48 ). Quando um israelita encontrado manchas esverdeadas ou avermelhadas de mofo ou bolor, em qualquer de suas vestes, ele era trazer a peça afetada para o sacerdote que, depois de examiná-la, era isolá-lo por uma semana. Se, no final da semana do molde ou míldio tinha espalhado foi considerado para ser um lepra roedora . "Para se preocupe", na verdade, significa "para roer" ou para fazer buracos. Não descrito simplesmente um carinho superficial, mas que era penetrante e persistente. Tal condição podridão ou corroendo foi considerado maligno. A peça de vestuário tão afetado era considerada impura e deve ser destruída por queima-lo em fogo (vv. Lv 13:49-52 ).

    Se, no entanto, o míldio ou molde não tinha espalhado durante a semana, a peça de roupa a ser lavada foi isolada e por mais sete dias. Se a lavagem não alterar a aparência da parte afetada, o vestuário era considerada impura e devem ser queimados (vv. Lv 13:53-55 ). Caso a lavagem, por outro lado, fazer a mancha menos perceptível, a porção afectada era a ser rasgada para fora, mas a peça de vestuário não foi para ser destruído (v. Lv 13:56 ). A destruição de todas as peças de vestuário poderia ter funcionado uma dificuldade real sobre os pobres de Israel (conforme Dt 24:10 ). Se, no entanto, o carinho ainda apareceu ou ainda (RSV), ou seja, reapareceu no final do vestuário a partir do qual o patch tinha sido rasgada, a peça deve ser destruído sem novo exame (v. Lv 13:57 ).

    Estas peças de vestuário onde o remendo de bolor ou molde desapareceu na lavagem de teste deviam ser novamente lavada e, em seguida, foram consideradas ceremonially limpo, adequado para o uso continuado (vv. Lv 13:58 , Lv 13:59 ).

    Esta preocupação de vestuário em Israel nos lembra que, em ambos os Testamentos vestes são freqüentemente usados ​​como um símbolo de sua forma de vida (Is 61:10. ; Is 64:6 ; Fp 1:27. ; Fp 3:20 ; Cl 3:7 ; 1Tm 4:12. ; Tt 3:3. ; He 13:5 ; . Jc 1:27 ; 1Pe 1:15. ; 1Pe 2:12 ; 1Pe 3:1 ; 2Pe 3:11 ).

    Ele era o sacerdote, e não o vizinho do lado, nem mesmo o parente mais próximo, que era para determinar se ou não o vestido era impura. E foi o sacerdote que prescreveu o processo para a limpeza que ele havia declarado impuro. Da mesma forma, à medida que caminhamos pela vida devemos nos manter unspotted, não através seguinte mero juízo humano. Não por nos compararmos com os outros. Para fazer isso nos levará a confusão (2Co 10:12 ). Temos que determinar nosso curso de vida diante de Deus e entre os homens, indo para o nosso Sacerdote, Jesus Cristo, que nos fala através da Sua Palavra, a Bíblia, e por meio do Espírito Santo, que Ele enviou para nos guiar em toda a verdade (Jo 16:13 , Jo 16:14 ).

    A queima da peça infectada sugere julgamento sobre o mal, e nos lembra que não pode haver brincadeira com o pecado. Se, à luz da Palavra de Deus e nas relações do Espírito Santo, nós encontrar qualquer coisa em nossas vidas que não está em harmonia com o espírito e os ensinamentos de Jesus Cristo, não deve haver contemporização, sem comprometimento da questão. Há apenas uma coisa a fazer: dar-se essa atitude, esse hábito. Pois em todas as facetas da vida que devem ser conformados à Sua imagem (Rm 8:29 , Rm 8:30 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    Nosso Senhor, em seu ministério ter-reno, curou leprosos (Mt 10:8; Mt 11:5; Mc 1:40-41; Lc 17:11-42). Chama-va-se isso de purificação, já que a le-pra era considerada como impureza e doença. Separava-se o leproso da sociedade normal, e ele não podia ir ao templo. Esses dois capítulos de Levítico tratam da lepra como um símbolo do pecado e ilustram o que Cristo fez para purificar os pecado-res. (A palavra hebraica traduzida por "lepra" aplica-se a várias doen-ças de pele.)

    1. As características do pecado (Lv 13)

    As pessoas que achavam que ti-nham lepra precisavam ir ao sacer-dote para ser examinadas. Observe as características da lepra, e como elas retratam o pecado:

    1. A lepra é mais profunda que a pele (v. 3)

    A lepra não é apenas uma erupção superficial, é mais profunda que a pele. Como o pecado! O proble-ma não é a superfície. O problema, mais profundo que a pele, repou-sa na natureza pecaminosa do ser humano. A Bíblia não tem nada de bom a dizer em relação à carne (a antiga natureza), porque nossa na-tureza pecaminosa é a fonte de muitos de nossos problemas. Os pe-cadores não mudam com remédios superficiais; eles precisam mudar o coração. VejaJr 17:9; Rm 7:18; Sl 51:5 e 14:4.

    1. A lepra se espalha (v. 7)

    A lepra não é uma chaga isolada em uma parte do corpo. Ela se es-palha e polui o corpo todo. O peca-do também se espalha: ele começa com um pensamento; a seguir, vem o desejo; depois, o ato; e, então, os resultados terríveis (Jc 1:13-59). É triste pensar em milhões de "leprosos espirituais" entregues ao fogo eterno do julga-mento, porque nunca confiaram em Jesus como Salvador. Como é im-portante que contemos ao mundo a boa-nova do evangelho!

    As pessoas podem rir do peca-do, desculpá-lo ou tentar justificá- lo, mas o pecado é uma coisa séria para Deus. Em Isaías 1:4ss, observe como o profeta usa a lepra como uma imagem do pecado.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    13.2 Lepra. Este termo genérico era usado para descrever uma variedade de doenças, e até a bolor ou manchas nas vestimentas e nas casas, 13 47:3'>Lv 13:47-59; 14:34-53. Incluía certa impigem, uma doença que era confundida com a lepra, 13.39. A lepra tuberosa começava com empolas vermelhas e produzia manchas e deformações (as lepromas). A lepra trofoneurológica paralisava os nervos de tal maneira que os membros tornavam-se entorpecidos, atrofiados e sem vida. Seja qual for o tipo da lepra, a lei exigia que a doença fosse observada, a fim de debelá-la nos seus estágios primários.

    13.8 Examinará. Entre as muitas doenças semelhantes à lepra propriamente dita, havia a escrófula (que produz tumores), a eczema, a micose e várias dermatites, as quais os sacerdotes precisavam conhecer para identificá-las em cada caso, individualmente.

    13.13 A brancura no corpo inteiro sem, porém; haver sinais de apodrecimento, indicava uma doença da pele, diferente da verdadeira lepra.

    13.14 Imundo. Veja as Notas Dt 10:10 e 11.4. Quem tocasse em qualquer forma de imundície humana era considerado culpado (5,3) e teria que trazer uma oferta pela culpa, segundo as instruções divinas 5.6. Quando o Senhor Jesus Cristo, movido de íntima compaixão tocou num leproso, este sarou no mesmo instante, Mc 1:40-41.

    13.18 úlcera. Heb shehin, "inflamação", uma queimadura produzida por um golpe ou por uma contaminação, mas não pelo fogo. A lepra teria mais facilidade em atacar um centro assim debilitado.

    13 24:28 Queimadura. Heb mikhwâh, "lugar chamuscado". O fogo se menciona especificamente (veja a Nota acima). Sendo um ponto onde a lepra poderia se manifestar, havia exames repetidos, tanto para descobrir a doença, como também , verificar sua ausência e evitar uma quarentena indevidamente imposta quando não se tratasse da lepra verídica. • N. Hom. Em muitos pormenores, as leis sobre a lepra se assemelham a realidades espirituais, sobre a contaminação do pecado. Os sinais são:
    1) A inchação (sugere o orgulho);
    2) A pústula (sugere a deformação produzida pela sensualidade);
    3) A mancha lustrosa (talvez o brilho da falsa religiosidade, a hipocrisia). São portanto, os pecados:
    1) Da mente;
    2) Do corpo;
    3) Do espírito. Quem pronuncia sobre este estado é o sacerdote, assim como o Ministro reconhece os sinais do pecado e os anuncia ao povo. O pronunciamento eterno sobre o estado final do pecador só pode ser feito por Jesus Cristo, o único Sacerdote eterno e perfeito, e só Ele tem poder para salvar a vítima do pecado, He 7:23-58. Percebe-se, neste capítulo, que nada há que o sacerdote humano possa fazer para eliminar a lepra, e muito menos o pecado que simboliza. A responsabilidade dos espirituais (Gl 6:1) é perceber a doença e a cura, separando os doentes, e recebendo os curados à plenitude da Comunhão. A lepra é contagiosa, o pecado o é também. A doença espiritual se reconhece quando as obras da carne se revelam de maneira crua e dramática em nossas vidas, vv. 14 e 15, conforme Gl 5:19-48. Talvez a doença da pele, mencionada nos vv. 12 e 13 possa sugerir que quando o pecado se torna claramente visível ao pecador, a situação se transforma totalmente: o Espírito Santo o convence do pecado (para reconhecer seu estado), da justiça (apontando-o para o Salvador que o purifica de todo o pecado), e do juízo (fazendo-o compreender que Cristo já o pronuncia limpo aqui na terra, Jo 15:3, e também no julgamento final), veja Jo 16:7-43. Esta mudança sobrenatural e eterna se simboliza no v. 16. A úlcera descrita nos vv. 18-23, é comparável às feridas recebidas no mundo; as mágoas e os maus hábitos antigos, normalmente são um ponto fraco para onde converge o pecado. Mas o crente recebe os golpes da vida com fé e com coragem, e então qualquer estrago causado pelo mundo não o levará à corrupção do pecado, não ficará "mais fundo do que a pele", não produzirá, o pêlo branco do desfalecimento espiritual. A queimadura "descrita" nos" vv. 24-28 pode representar alguma paixão, como se descreve em 1Co 7:9, que levaria ao pecado se não fosse regulada e dominada pela Palavra de Deus. Os impulsos naturais são parte do nosso ser, mas não nos devem imergir no pecado.

    13 40:44 A queda do cabelo não era, necessariamente, um sinal de lepra.

    13 45:46 Se fosse realmente leproso, o; homem deveria aparecer como quem está de luto, e, recluir-se em quarentena, 2:7-18. Era considerado "imundo" pelo fato de sua doença poder ser transmitida a outros, e era também ritualmente imundo, o que quer dizer que mesmo depois da cura só podia ser considerado "limpo" depois de ter sido ritualmente purificado (14:1-32). Com o desenvolvimento posterior das sinagogas, foram admitidos ao culto num lugar à parte. Entravam no local do culto antes dos demais adoradores, e saíam depois que a congregação deixava o recinto. Esta doença pode ser encarada como símbolo do pecado nos seguintes pontos:
    1) Era contagiosa, assim como o pecado de Adão passou a todos os homens, Rm 5:12; Rm 2:0) Era progressiva: os pecados e os hábitos depravados tendem a aumentar, dominando suas vítimas;
    3) Era motivo de isolamento, assim como o pecado causa separação de Deus (Is 59:1-23), e separa os vários membros do povo de Deus (2Co 6:17);
    4) Causa angústia, tormento e até a morte, Rm 6:23. Veja a N. Hom. em 13 24:28.

    13.56 Sendo que as vestimentas são tecidos, e não um organismo vivo, a remoção da parte afetada deveria pôr fim à praga. Havia uma semelhança à lepra no fato de existir a mudança de cores nas manchas, para o verde ou para o vermelho, o que provavelmente era devido à atuação de cogumelos. A limpeza e a higiene exigiam que a praga fosse interrompida e removida. Alguns acham que este trecho se refere ao bolor, ao mofo ou à mangra.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59

    3) Casos de doenças de pele (13 1:59As descobertas produzidas por diversas pesquisas recentes acerca da “lepra bíblica” apontam na mesma direção: a “lepra” de Lv 13 e 14 é, na maioria dos casos, talvez em todos, diferente da lepra moderna (elephantiasis Graecorum). Isso não é de surpreender, visto que o termo “lepra” é usado também para se referir ao estado de roupas ou de casas (13 47:59-14:33-53). A palavra traduzida por “lepra” cobre uma grande variedade de enfermidades de pele. Algumas dessas enfermidades são secundárias, e a versão “doença de pele maligna” da NEB não é adequada em vista do significado de “maligno” na linguagem médica moderna. Aliás, em uma das pesquisas mais recentes dos dados bíblicos,

    E. V. Hulse arrisca a opinião de que os v. 128 do nosso capítulo descrevem psoríases de diversos tipos. O uso da palavra “lepra” na tradição das Bíblias ocidentais vem de uma tradução incorreta da Septuaginta e da Vulgata. Por outro lado, a “verdadeira lepra existiu de fato no Oriente Médio da época do Novo Testamento” (NBD, p. 459). A responsabilidade de declarar uma pessoa pura ou impura era dos sacerdotes — essa era a sua única função “médica”; e os caps. 13 e 14 são essencialmente um manual de diagnóstico para ajudá-los nas suas opiniões e decisões,

    a) Diagnóstico e procedimento (13 1:17) v. 2,3. Um caso de “lepra” que se evidencia primeiramente como uma mancha na pele. v. 3. Se naquela parte o pêlo tiver se tornado branco e o lugar parecer mais profundo do que a pele [...] o sacerdote o declarará impuro.

    v. 4. Se faltarem os sintomas indicativos, a pessoa deve ser colocada em isolamento por sete dias; se houver melhoria, deve ser colocada em isolamento por mais sete dias (v. 5; contraste com o caso de Miriã em Nu 12:14ss). v. 6. Se, depois de uma quinzena, a mancha diminuiu, a pessoa pode ser declarada pura. v. 7,8. Se os sintomas reaparecerem, mais um exame é necessário, pois há possibilidade de a pessoa ter uma enfermidade de pele considerada impura. Os v. 9-17 tratam de casos mais avançados nos quais os períodos de isolamento são supérfluos, v. 10. A presença ou ausência da carne viva é o fator crucial, como também indicam os v. 14ss v. 12,13. Assim, uma pessoa pode estar coberta da cabeça aos pés com a mancha branca e ainda ser declarada pura. v. 16,17. A regressão em casos em que há carne viva conduzem a um veredicto mais animador.

    b)    Volta dos sintomas (13 18:23)

    v. 18ss. Nos casos em que há suspeita de recorrência da inflamação, o sacerdote deve ficar atento para os sintomas normais (conforme v. 3), e, se estes estiverem presentes, a pessoa é considerada impura, v. 21. Regras de quarentena devem ser aplicadas novamente antes que se possa declarar o indivíduo puro, mas parece que dessa vez uma declaração de saúde pode ser concedida após apenas um período de sete dias de isolamento (v. 23).

    c)    Casos de queimaduras (13 24:28)

    Investiga-se pelos mesmos sintomas e se
    aplicam os mesmos regulamentos que na seção anterior. A preocupação é com queimaduras que se tornam sépticas (Snaith, NCB).

    d)    Diversas doenças de pele (13 29:39)

    Segundo Hulse, os v. 29-37 descrevem o
    favo (“uma infecção de pele muito séria causada por um fungo”). Os v. 29,30 provavelmente se referem à “tinha” (BJ: “é tinha, isto é, lepra da cabeça ou do queixo”), v. 31. A ausência de pêlo escuro seria um sinal ruim e exigiria um exame. Em vez de escuro, a NEB traz “amarelo”, seguindo a LXX; o sentido é pouco afetado, visto que de qualquer maneira havia necessidade de mais observação. v. 33. Raspar os pêlos em volta daquela parte tornaria mais fácil observar se a mancha estava se espalhando. Era necessário então um segundo período de isolamento (conforme v. 5) para que se soubesse com certeza que não havia impureza associada à infecção, v. 35,36. Mesmo depois de se observar o rito de purificação, o problema poderia aumentar; nesse caso, a pessoa deveria ser declarada impura sem mais delongas, v. 38,39. é um eczema que se alastrou (NTLH: “é coisa sem importância”): talvez se pense aqui em vitiligo.

    e) Casos de calvície (13 40:44)
    v. 40,41. Não há nenhuma impureza associada à calvície em Sl, mas, quando ela é acompanhada de uma ferida avermelhada (v. 42), é outra questão.

    f)    Impuro! (13 45:46)
    v. 45. Uma pessoa que era declarada impura em virtude de uma doença de pele tinha de se comportar como se estivesse de luto. As suas roupas e sua condição de descabelado anunciavam a sua morte em vida (conforme 10.6). Acerca de cobrir a parte inferior do rosto, cf. Ez 24:17,22. v. 46. O isolamento fora do acampamento era a sentença para todos os que eram declarados ritualmente impuros (conforme 2Rs

    7.3); era uma miséria tal que reunia até judeus e samaritanos (Lc 17:12-42).

    g)    Descoloração da roupa (13 47:59)
    v. 47. mofo. A semelhança exterior com

    as doenças humanas já discutidas provavelmente deram origem ao uso do termo “lepra” (conforme RSV) com referência a coisas inanimadas, v. 48. tecida ou entrelaçada', “em urdidura ou pano” da RSV não faz sentido, como Snaith (NCentB) corretamente destaca. (Se a condição afeta um, vai afetar o outro!) v. 50,51. O procedimento é muito semelhante ao adotado para os casos humanos de doença de pele. v. 51. mofo corrosivo-, i.e., apodrecendo. O v. 54 prescreve mais um período de sete dias comparável ao do v. 5. v. 55. Se a mancha não tivesse alterado a sua cor a essa altura, a peça de roupa era declarada impura, não importando se a mancha tivesse aumentado de tamanho ou não. v. 56ss. Mesmo se a mancha estivesse desaparecendo, outros passos eram necessários antes que a peça fosse declarada pura (v. 58); mesmo nesse estágio avançado, ainda poderia ser declarada impura (v. 57).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 11 do versículo 1 até o 33

    C. As Leis da Pureza. 11:1 - 15:33.

    Os meios de manutenção e restauração da pureza cerimonial são apresentados nos capítulos seguintes. As instruções referem-se ao comer da carne dos animais, contato com os mortos (tanto seres humanos como animais), parto e imundícia das pessoas, vestimentas, mobiliário e casas. Embora um dos resultados de todos esses regulamentos fosse a preservação da saúde, não é a mesma coisa que dizer que a preservação da saúde fosse a motivação. As leis não podem ser assim racionalizadas. Em todas as nações e religiões da antiguidade encontra-se um contraste divisório entre a pureza e a imundícia de certas criaturas, substâncias e situações. Havia uma propriedade relacionada com algumas e uma impropriedade relacionada com outras. Não se declara nenhuma razão para tal especificação e ao que parece não havia necessidade disso. Não muitas destas restrições se aplicam aos dias de hoje, mas podem ser lidas com interesse e pode-se reconhecê-las como regulamentos que ajudavam a manter tanto a saúde física de Israel quanto, ao mesmo tempo, separála na qualidade de nação diferente das outras nações idólatras ao seu redor.


    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 57


    3) A Lepra. 13 1:14-57'>13 1:14-57.

    A condição designada por lepra (seira'at) neste capítulo e no próximo nem sempre se refere à doença conhecida por este nome na atualidade. Por outro lado, a verdadeira lepra certamente está incluída nas irregularidades físicas descritas. Com os diagnósticos limitados no tempo de Moisés, os regulamentos registrados tratavam com a maior eficiência possível dos problemas que surgiam com a verdadeira lepra e condições análogas. Hoje em dia não se dá menos importância do que naquele tempo ao isolamento e acurada observação das vitimas suspeitas de lepra.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    c) Purificação do leproso (13 1:3'>Lv 13:1-14.57).

    Tal como nos dois casos anteriores, considera-se aqui a lepra enquanto pode originar a impureza. Por isso se lhe chama muitas vezes "praga" ou "praga da lepra" (cfr. Lv 13:3), e todo o que for contagiado por ela, o sacerdote o encerrará fora do arraial (Lv 14:3), declarando-o imundo (3), até que se verifique a cura completa. Só assim afastado do convívio da sociedade poderia restabelecer-se. Note-se, contudo, que a par de minuciosas leis sobre o reconhecimento da lepra, e a distinção das outras doenças com que se podia confundir, nada se diz acerca do tratamento a aplicar a esta doença. Por esta razão, há quem pense que a doença era incurável e considerada como uma provação de Deus, e não uma aflição vulgar. Eram nos casos de Miriã (Nu 12:10-4), Geazi (2Rs 5:27) e Uzias (2Cr 26:19-14), na realidade invulgares, se bem que noutros as causas fossem bem diferentes. Por outro lado é curioso verificar que a lepra não se incluía nas doenças com que o Senhor castigava a apostasia, porque a ela se referem as expressões que davam a entender tratar-se de doença incurável (cfr. Dt 28:27, Dt 28:35), ao contrário do que se afirma em Lv 14:2 e segs.: Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação... Se a praga... for sarada... (3). Não há dúvida, porém, que neste caso se trata duma aflição curável de indivíduos simplesmente suspeitos de lepra. Podia admitir-se ainda, que o referido cerimonial seria adotado em casos extremos e invulgares, como o de Miriã, em que miraculosamente se manifestou o poder de Deus, tanto na aplicação como na cura.

    1. COMO RECONHECER A LEPRA (13 1:3'>Lv 13:1-46). A par das múltiplas discussões travadas em torno destas leis, uma coisa era certa: não ser fácil distinguir a lepra de tantas outras doenças freqüentes nos israelitas. Ora, o não fazer-se alusão a qualquer dos sintomas hoje conhecidos, pode admitir-se que a lepra desses tempos fosse diferente da do tempo de Cristo, ou mesmo da Idade-Média. Mas convém saber, que estas leis visam apenas a descobrir a doença, logo após as suas primeiras manifestações, doença essa cuja natureza e conseqüências são apontadas a Moisés por Arão: "Não seja ela como um morto, que, saindo do ventre de sua mãe, tenha metade da sua carne já consumida" (Nu 12:12). Mas o fato, porém, de Moisés pedir a Deus que a curasse, não supõe que fosse esse o único meio de afastar o mal da lepra.

    >Lv 13:47

    2. A LEPRA NO VESTUÁRIO (13 47:3'>Lv 13:47-59). A lepra num vestido andava relacionada com a lepra do corpo, por ser de interesse imediato do povo. Nota-se também o cuidado com que se trata as possessões pessoais. Perante o público era, pois, necessário eliminar esse vestido, se bem que, por vezes, com certo sacrifício, quando o doente fosse pobre (Dt 24:10-5). Neste caso, porém, apenas a parte contaminada devia ser destruída (56). Quanto à "lepra roedora" (51; Lv 14:44) supõe-se ser de natureza mais perigosa, por ser profunda e não superficial. A palavra hebraica só aqui aparece e ainda em Ez 28:24 com referência a espinhos. Os LXX e a Vulgata traduziram a palavra pelo termo "persistente", e muitos comentadores supõem tratar-se duma espécie de fungo ou caruncho que atacava os vestidos e as casas.


    Dicionário

    Homem

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    Lepra

    substantivo feminino Na antiguidade, qualquer patologia que, atingindo a pele de uma maneira geral, se caracterizava por ser contagiosa ou crônica.
    [Medicina] Doença crônica infecciosa causada pelo bacilo de Hansen, definida por lesões na pele e transmitida pelo contato direto com essas lesões; hanseníase.
    Figurado Defeito difícil de erradicar; vício moral.
    Figurado Aquilo que pode possui consequências danosas ou contagiosas: a preguiça é a lepra da atualidade.
    [Pejorativo] Pessoa de que não possui uma boa reputação.
    [Informal] Jogador que não possui habilidade.
    [Informal] Designação comum da sarna canina.
    Etimologia (origem da palavra lepra). Do grego lépra.

    Hoje conhecida como “hanseníase”, se bem que o termo bíblico abarcasse também outros tipos de doença da pele. Pode provocar paralisia, deformidades e gangrena.

    Doença que ataca a pele das pessoas; embora seja curável em nossos dias, é uma moléstia grave e apresenta-se em diferentes formas. Nos tempos bíblicos, não havia tratamento disponível para esta enfermidade, que causava sérias desfigurações no físico dos infectados. Geralmente os sinais da doença apareciam primeiro no rosto. No Antigo Testamento, os leprosos eram isolados. Levítico 13 oferece descrições detalhadas de alguns dos sintomas das enfermidades consideradas “impurezas cerimoniais”. De acordo com os sintomas, a pessoa ficava isolada da comunidade por um determinado período de tempo. Às vezes esse isolamento durava alguns anos. Se os sintomas desaparecessem com o tempo, a pessoa voltava à vida normal, mas somente depois da verificação do sacerdote, o qual dava a palavra final nesta questão.

    No Novo Testamento, vários leprosos encontraram-se com Jesus. Assim como fazia com outros grupos marginalizados, Cristo os aceitava, conversava com eles e os curava (Mt 8:2-3; Mt 17:2; Mt 26:6; Mc 14:3; Lc 7:22; etc.). O único leproso citado pelo nome foi Simão (Mc 14:3), o qual proporciona um interessante exemplo de como Cristo era inteiramente capaz de aceitar as pessoas socialmente desprezadas. Mateus e Marcos registram que Jesus jantou na casa dele (Mt 26:6-7; Mc 14:3). Veja Simão, o leproso. P.D.G.


    Lepra Doença caracterizada pela brancura (Ex 4:6) e por inchações, tumores ou manchas que desfiguram a pele. Sua descrição no Livro de Levítico (Lev
    13) e
    14) provavelmente incluía outras doenças da pele, além da lepra conhecida hoje. Um tipo de mofo era chamado de lepra (Lv 13:47-59); 14:33-57). Os leprosos eram forçados a morar longe das outras pessoas e, quando se aproximassem delas, deviam gritar: “Imundo, imundo!” Jesus curou leprosos (Mt 8:2-4); (Lc 17:11-)

    Lepra Entre os judeus, palavra que se referia a um bom número de enfermidades (moléstias) da pele. A Lei de Moisés considerava impuros os seres humanos, objetos e animais afetados por esse mal (Lv 13:14). Cada caso devia ser examinado por um sacerdote, que julgava se era contagioso e se o enfermo estava curado. Jesus realizou a cura de vários leprosos e respeitou a lei mosaica (Mt 10:8; 11,5; 26,6; Mc 1:40-44; Lc 4:27; 17,12-19).

    Levado

    levado adj. 1. Buliçoso, vivo. 2. Azougado, pândego. 3. Traquinas, irrequieto, travesso.

    Praga

    Praga
    1) Desgraça; calamidade (Ex 7:14—12:
    3) 4).

    2) Doença; peste (Lv 13:20); (Gn 12:17); (Zc 14:15). 3 Maldição (Ap 22:18), RC).

    Uma doença mortalmente contagiosa, que predomina no oriente desde os tempos mais remotos, sendo o mais terrível flagelo do Egito e da Síria. o termo é usado metaforicamente para exprimir um castigo especial, resultante de atos malévolos (Êx 9:14Lv 26:21 – 1 Rs 8.37 – *veja também o artigo seguinte), e também para designar uma calamidade (Mc 5:29-34Lc 7:21). Muitas palavras hebraicas se traduzem por ‘praga’, significando enfermidades malignas, bem como males físicos e morais.

    substantivo feminino Ação de imprecar, de amaldiçoar, de desejar males a alguém; maldição.
    Botânica Animal nocivo ou doença capaz de destruir plantas ou plantações.
    Botânica Erva daninha; planta que causa danos a outras.
    Grande calamidade ou tragédia que afeta muitas pessoas.
    Pessoa ou coisa que aflige, que causa sofrimento.
    Grande quantidade de coisas importunas.
    Antigo Chaga, ferida, ferimento.
    expressão Rogar praga
    (s): a. Desejar males contra alguém.

    Etimologia (origem da palavra praga). Do latim plaga.ae.

    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Sacerdote

    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

    [...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•


    Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21:1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hc 7:1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1:6; 5.10;
    v. SACERDÓCIO).

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 13: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Quando no homem houver praga de lepra, será levado ao sacerdote,
    Levítico 13: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H120
    ʼâdâm
    אָדָם
    homem / ser humano / marido / peão
    (man)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3548
    kôhên
    כֹּהֵן
    sacerdote, oficiante principal ou governante principal
    ([was] priest)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H5061
    negaʻ
    נֶגַע
    golpe, praga, doença, marca, mancha de praga
    ([with] plagues)
    Substantivo
    H6883
    tsâraʻath
    צָרַעַת
    lepra
    (of leprosy)
    Substantivo
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    אָדָם


    (H120)
    ʼâdâm (aw-dawm')

    0120 אדם ’adam aw-dawm’

    procedente de 119; DITAT - 25a; n m

    1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
      1. homem, ser humano
      2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
      3. Adão, o primeiro homem
      4. cidade no vale do Jordão

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    כֹּהֵן


    (H3548)
    kôhên (ko-hane')

    03548 כהן kohen

    particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m

    1. sacerdote, oficiante principal ou governante principal
      1. rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
      2. sacerdotes pagãos
      3. sacerdotes de Javé
      4. sacerdotes levíticos
      5. sacerdotes aadoquitas
      6. sacerdotes araônicos
      7. o sumo sacerdote

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    נֶגַע


    (H5061)
    negaʻ (neh'-gah)

    05061 נגע nega ̀

    procedente de 5060; DITAT - 1293a; n m

    1. golpe, praga, doença, marca, mancha de praga
      1. golpe, ferida
      2. golpe (metafórico de doença)
      3. marca (de lepra)

    צָרַעַת


    (H6883)
    tsâraʻath (tsaw-rah'-ath)

    06883 צרעת tsara ath̀

    procedente de 6879; DITAT - 1971a; n. f.

    1. lepra
      1. em pessoas, doença maligna de pele (Lv 13.1-14.57)
      2. em roupas, fungo ou mofo (Lv 13:47-52)
      3. em construções, fungo ou mofo (Lv 14:34-53)

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado