Enciclopédia de Levítico 16:6-6
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lv 16: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Arão trará o novilho da sua oferta pelo pecado e fará expiação por si e pela sua casa. |
ARC | Depois Aarão oferecerá o novilho da expiação, que será para ele; e fará expiação por si e pela sua casa. |
TB | Arão apresentará o novilho que é a sua oferta pelo pecado e fará expiação por si e pela sua casa. |
HSB | וְהִקְרִ֧יב אַהֲרֹ֛ן אֶת־ פַּ֥ר הַחַטָּ֖את אֲשֶׁר־ ל֑וֹ וְכִפֶּ֥ר בַּעֲד֖וֹ וּבְעַ֥ד בֵּיתֽוֹ׃ |
BKJ | E Arão oferecerá seu novilho da oferta pelo pecado, que será para ele mesmo, e fará expiação por si, e por sua casa. |
LTT | |
BJ2 | Depois de haver oferecido o novilho do sacrifício pelo seu próprio pecado e de ter feito o rito de expiação por si mesmo e pela sua casa, |
VULG | Cumque obtulerit vitulum, et oraverit pro se et pro domo sua, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 16:6
Referências Cruzadas
Levítico 8:14 | Então, fez chegar o novilho da expiação do pecado; e Arão e seus filhos puseram as mãos sobre a cabeça do novilho da expiação do pecado; |
Levítico 9:7 | E disse Moisés a Arão: Chega-te ao altar e faze a tua expiação de pecado e o teu holocausto; e faze expiação por ti e pelo povo; depois, faze a oferta do povo e faze expiação por ele, como ordenou o Senhor. |
Esdras 10:18 | E acharam-se dos filhos dos sacerdotes que casaram com mulheres estranhas: dos filhos de Jesua, filho de Jozadaque, e seus irmãos, Maaseias, e Eliézer, e Jaribe, e Gedalias. |
Jó 1:5 | Sucedia, pois, que, tendo decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura, pecaram meus filhos e blasfemaram de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente. |
Ezequiel 43:19 | E aos sacerdotes levitas, que são da semente de Zadoque, que se chegam a mim (diz o Senhor Jeová) para me servirem, darás um bezerro, para expiação do pecado. |
Ezequiel 43:27 | E, cumprindo eles estes dias, será que, ao oitavo dia e dali em diante, prepararão os sacerdotes sobre o altar os vossos holocaustos e os vossos sacrifícios pacíficos; e eu me deleitarei em vós, diz o Senhor Jeová. |
Hebreus 5:2 | e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza. |
Hebreus 7:27 | que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. |
Hebreus 9:7 | mas, no segundo, só o sumo sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas do povo; |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O DIA DA EXPIAÇÃO
Este capítulo é o ponto alto do Livro de Levítico. Nele, Deus apresenta a expiação por Israel. Em outros lugares, fora possível fazer expiação pelas pessoas ou objetos. Aqui, a expiação é feita em prol dos sacerdotes, do próprio lugar santo, da Tenda do Encontro, do altar e de todo o Israel. Era a expiação de todas as impurezas, iniqüidades, transgres-sões e pecados. Sob o antigo concerto, este é o momento em que o Senhor e seu povo, pela mediação do sumo sacerdote, têm a relação mais íntima possível.
Constatamos a seriedade desta ocasião pela referência à morte dos dois filhos de Arão, quando se chegaram diante do SENHOR e morreram (1). O ritual deste capítulo tinha o propósito de possibilitar a aproximação do sumo sacerdote na preseàça do Senhor sem ocasionar tragédia. Deus fala a Moisés para lembrar a Arão que até o sumo sacerdote não podia se chegar a Deus diretamente e sempre que quisesse. A orga-nização religiosa de Israel era semelhante a uma pirâmide Das doze tribos somente uma foi escolhida, a tribo de Levi, para servir na função sacerdotal. Dessa família, ape-nas um homem podia entrar na presença de Deus no Santo dos Santos, o santuário interno do Tabernáculo. Este homem, o sumo sacerdote, tinha permissão de entrar só um dia por ano: o Dia da Expiação. Nesse dia, ele só podia ir à presença de Deus sob as circunstâncias mais minuciosamente prescritas. O Senhor é santo e não devemos nos achegar a Ele sem o devido cuidado para que a santidade não seja conspurcada. A diver-sidade de Deus — sua santidade — e a pecaminosidade do homem foram demonstradas com extrema dramaticidade no ritual deste dia em seu contexto histórico e nacional.
Felizmente, o comentarista não fica entregue à própria imaginação e discernimento sobre a interpretação das figuras e símbolos apresentados aqui. Na Epístola aos Hebreus, sobretudo no capítulo 9, há uma interpretação acerca da obra expiatória e medianeira de "Comandante do exército": Benaia (4.4). Como já foi mencionado anteriormente (2.35), Benaia foi promovido de um mero capitão da guarda real a comandante do exér-cito, em substituição a Joabe.
- Os sacerdotes Zadoque e Abiatar (4.4). Está claro que Abiatar já havia sido deposto (2.27,35). Não existe base para se supor que tenha havido um perdão. C. F. Keil, de Theodoret, explica que Abiatar tinha sido destituído da sua função sacerdotal, mas não de sua identidade ou dignidade sacerdotal, uma vez que esta era hereditá-ria'. H. L. Ellison sugere que o nome Abiatar aparece aqui como uma prova da "escrita mecânica dos escribas"'.
f "Sobre os provedores": Azarias, filho de Natã (4.5). Azarias era o principal prove-dor sobre os administradores, cujos nomes e regiões são relacionados subseqüentemente (7-19). Natã, o pai de Azarias e Zabude, era filho de Davi (não o profeta Natã; cf. 2 Sm 5.14). Azarias e Zabude eram, portanto, sobrinhos de Salomão.
- Um sacerdote (também chamado do oficial-mor, ministro de Estado), amigo do rei: Zabude (4.5). Zabude era um dos conselheiros particulares do rei (veja 2 acima, sobre "Azarias, filho de Zadoque").
- O mordomo: Aisar (4.6). Introduzido por Salomão, este foi um posto permanente na corte de Jerusalém (cf. 18.3; 2 Rs 18.18). Nas referências bíblicas, este provedor está significativamente associado com o palácio, como governador ou como ministro de rela-ções exteriores, e corresponde ao vizir ou primeiro-ministro do Egito. Este era o cargo ocupado por José; Faraó lhe disse: "Tu estarás sobre a minha casa" (Gn
41: ). A partir do que se conhece a respeito das suas responsabilidades em Gênesis, além dos detalhes de fontes egípcias, muito se sabe a respeito das atribuições do primeiro-ministro. Todas as manhãs ele se apresentava ao rei, a fim de relatar determinados assuntos e receber instruções para aquele expediente. Ele abria os gabinetes do palácio e dava início ao dia público. Ele encaminhava e selava todos os documentos importantes e supervisionava todos os departamentos: justiça, obras públicas, finanças, exército, etc.40 - "Sobre o tributo" ou "superintendente dos que trabalhavam forçados": Adonirão (4.6). Trata-se provavelmente de Adorão (2 Sm 20,24) do gabinete de Davi. Aparente-mente um jovem durante o reinado dele, continuou por todo o governo de Salomão e até o de Robão (12.18). Uma vez mais, os últimos copistas parecem não ter tido certeza sobre a correta grafia de seu nome.
6. Indicações para os Novos Distritos (7-19)
Os doze provedores (7) eram governadores-residentes, e cada um deles ad-ministrava a sua província ou o seu distrito para onde fora indicado. A tarefa menci-onada especificamente era a de prover alimento para a corte de Jerusalém, cada um deles em um mês em particular. Muito provavelmente, este era o principal objetivo da coleta, porque se entende que eles eram coletores de impostos. Eles também for-mavam parte do exército permanente, criado na época de Davi, se não durante a senta. Este é exemplo do fato de que, se duas interpretações são possíveis e uma delas tende a arrastar o Antigo Testamento ao nível dos vizinhos pagãos de Israel, esta inter-pretação é a preferida por certos críticos.
Não é necessário associar este ritual do bode expiatório com a adoração de sátiros ou demônios dos lugares rochosos do deserto. A palavra hebraica azazel é composta por dois elementos: 'ez, que quer dizer "bode", e 'azel, que tem grande chance de ser proveniente do radical semítico que significa "ir para longe, ir embora, partir, desaparecer". Portan-to, como conclui Snaith, o significado seria simplesmente: "O bode foi embora".3
É muito comum o Antigo Testamento se servir de uma figura para ilustrar um con-ceito. Aqui, o conceito ilustrado é o perdão: alguém, que não o pecador, leva o pecado embora. O verbo hebraico traduzido por levará (22) é usado no Antigo Testamento no sentido de "perdoar" (e.g., Sl
Depois que o bode foi despachado, Arão tinha de mudar de roupa (23), lavar o corpo (24) e fazer um holocausto a favor de si e do povo. O homem que levou o bode também devia lavar as vestes e tomar banho para depois voltar ao arraial (26). A pessoa que levou para fora do arraial as porções da oferta pela expiação do pecado (27; "oferta pelo pecado", ARA) a fim de serem queimadas precisava igualmente lavar as vestes e tomar banho (28) antes de entrar no arraial novamente.
O fato de ser considerado sábado de descanso (31) e dia de jejum (este é o signifi-cado da expressão: afligireis a vossa alma, 29,31) destaca a solenidade deste ritual. Este jejum é mencionado em Atos
C. ALGUMAS CONCLUSÕES
Não é difícil tirarmos conclusões óbvias deste capítulo sobre o que o Antigo Testa-mento entende quanto ao pecado e seu perdão. No antigo concerto, todas as pessoas estão em posição de igualdade. Arão tem de fazer expiação primeiro por si, depois pelo próprio Tabernáculo, pelo altar e pelo lugar santo, bem como por Israel. Todos tinham a mesma necessidade de expiação. Nada em Israel estava pronto de si mesmo para a co-munhão ou uso por Deus. Todos precisavam da cobertura da expiação.
Ademais, é patente que ninguém pode expiar adequadamente os próprios pecados. A pessoa precisa da ajuda de outrem. Havia um bode que levava embora as transgressões. Os filhos de Israel estavam aprendendo que precisavam de Outro para levar-lhes os pecados. Este fato é apresentado com toda nitidez em Isaías 53.
Por fim, fica implícita a insuficiência do sistema levítico. As ordens para este Dia da Expiação eram um estatuto perpétuo para Israel. O dia tinha de ser repetido anualmen-te. Este sistema não previa o perdão final de pecado. Implorava por um concerto melhor, um grande Sacerdote e um Portador de Pecado mais excelente. Levítico não é suficiente. Precisa da Epístola aos Hebreus para ter seu cumprimento. Mas é certo que ninguém entenderá ou apreciará adequadamente a glória desta carta do Novo Testamento sem que entenda a série de episódios dramáticos apresentada aqui.
Genebra
16.1-34
O Dia da Expiação, quando era feita uma expiação anual pelos pecados da nação, era o dia mais santo do calendário do Antigo Testamento. Caía no sétimo mês dos hebreus (outubro) e envolvia o oferecimento de vários sacrifícios, a entrada do sumo sacerdote no Lugar Santíssimo (neste capítulo referido simplesmente como o "Santuário") e o envio de um bode para o deserto, levando sobre si, simbolicamente, os pecados do povo. Quanto a um sumário dos sacrifícios, ver as notas nos caps. 1, 4 e 5. Um sumário dos ritos é dado nos vs. 6-10, havendo detalhes mais completos nos vs. 11-28. O Dia da Expiação seguia os seguintes passos: (a) O sumo sacerdote banhava-se e se vestia (v. 4); (b) ele sacrificava um touro como oferta pelo pecado, por si mesmo (v. 6; conforme v. 11); (c) ele entrava no Santo dos Santos e salpicava a arca com sangue (vs. 12-14); (d) ele tomava dois bodes e, mediante o lançamento de sortes, escolhia aquele que seria o bode emissário, enquanto que o outro seria uma oferta pelo pecado (vs. 7-8); (e) ele sacrificava um bode como oferta pelo pecado (vs. 9, 15); (f) ele entrava no Santo dos Santos e aspergia a arca com sangue (v. 15); (g) ele saía para a parte externa da tenda da congregação e salpicava-a com sangue (v. 16); (h) ele saía para o átrio do tabernáculo e aspergia com sangue o altar principal (vs. 18-19); (i) ele confessava os pecados dos israelitas e impunha as mãos sobre a cabeça do bode expiatório (v. 21); (j) ele enviava o bode expiatório para o deserto (vs. 21- 22); (k) uma vez despachado o bode expiatório, o sumo sacerdote tirava suas vestes de linho e colocava suas vestes regulares e se lavava (vs. 23- 24); e (l) finalmente, oferecia holocaustos por si mesmo e pelo povo (vs. 24- 25).
Para o sumo sacerdote, os aspectos mais importantes da cerimônia eram sua entrada no Santo dos Santos com o sangue da oferta pelo pecado e o envio do bode expiatório para o deserto. Essas ações expiavam os pecados dos israelitas arrependidos (vs. 16, 19, 21-22). Todas as ofertas pelo pecado serviam para purificar tanto o santuário terrestre quanto os adoradores, mas em outras ocasiões o sumo sacerdote não entrava Lugar Santíssimo, mas somente na antecâmera, fora do véu de separação (usualmente chamado de "Lugar Santo"), antecâmara que continha o altar do incenso, o candelabro de ouro e a mesa dos pães da proposição. Visto que a arca da aliança, o ponto focal da presença de Deus no tabernáculo (v. 2, nota; Êx
A cerimônia do bode emissário também só ocorria nesse dia. Ao impor as mãos sobre a cabeça do bode e ao confessar os pecados da nação, o sumo sacedote transferia esses pecados ao bode. A seguir, o bode, simbolicamente, levava os pecados do povo para o deserto. Os crentes desde há muito têm considerado o bode expiatório como um tipo de Cristo. O Novo Testamento faz muitas comparações entre o Dia da Expiação e a morte de Cristo (Hb
* 16:1
morreram os dois filhos de Aarão. Ver 10:1-3.
* 16:2
propiciatório. Lit., "tampa de expiação" (Êx
* 16:3
Arão devia oferecer um touro como oferta pelo pecado e um carneiro como holocausto, para si mesmo e para sua família, antes de oferecer um bode pelo povo (v. 5). Em contraste, Jesus Cristo, o mediador da eterna Nova Aliança, não tinha pecado, e, por conseguinte, ofereceu um sacrifício único por seu povo (Hb
* 16:8
uma, para o SENHOR. O bode que deveria ser sacrificado.
* 16:12
Tomará também... o incensário. A fumaça que saía do incenso servia como cortina entre o propiciatório e o sumo sacerdote, provavelmente para impedir que o sumo sacerdote visse a presença divina (v. 13; conforme Êx
* 16:16
santuário. Neste caso o termo denota o Santo dos Santos, ou santuário mais interior. O objeto do sacrifício ritual era não somente o povo de Israel, mas o próprio santuário, que tinha sido contaminado pelos pecados do povo. O santuário terrestre era uma representação do santuário celeste (Hb
que está com eles. Lit., "que se acampa entre eles". O verbo conota falta de permanência. A presença de Deus no santuário não é definitiva nessa disposição. O fato de que Deus habitava entre o seu povo tão-somente prefigurava a habitação de Deus entre seu povo, através da encarnação de Cristo (Jo
* 16:29
afligireis a vossa alma. Ver referência lateral. Os israelitas comuns deviam mostrar penitência por seus pecados não trabalhando, mas jejuando e, talvez, mediante o vestir de panos de saco (Sl
* 16:34
uma vez por ano. Por contraste, Jesus Cristo ofereceu o sacrifício final e completo pelo pecado (Hb
Matthew Henry
Wesley
O Senhor instruiu Moisés sobre o Dia da Expiação, que viria a se tornar uma ocasião anual quando reparações deviam ser feitas e perdão concedido por todos os pecados de todos os 1sraelitas-do sumo sacerdote para a criança mais obscuro (vv. Lv
Este, o mais importante de todas as ordenanças sagradas com que o livro de Levítico promoções, foi referida como a "Sexta-feira Santa do Antigo Testamento." E este capítulo de Levítico pode ser considerado para o sistema completo de tipos de Mosaic o queIsaías 53 é para todos proclamações messiânicas que do profeta. Este capítulo, dando-nos as instruções relativas ao Dia da Expiação, que, de fato, estabelecido com mais clareza a obra expiatória de Cristo. Esta passagem também forneceu o escritor do Novo Testamento da epístola aos cristãos hebreus com sua tipologia mais marcante e mais significativo.
Este foi um dia em que israelitas, caracteristicamente arrogante e obstinado (conforme Dt
(. Rachaduras Seguindo instruções relativas distinguir o limpos dos imundos
As cabras das pessoas terem sido trazidos para o tribunal , à porta da tenda da congregação , no norte do altar de bronze, o sumo sacerdote era tirar a sorte para determinar qual cabra seria sacrificado para o Senhor e qual seria para Azazel (para "remoção", margem, o "demitido um", Berkeley, um "bode expiatório", LXX: vv. Lv
Enquanto as cerimônias que se seguiram estas preparações sobrepostas em muitos pontos, parece que houvesse três ritos distintos: o sacrifício para os sacerdotes, o sacrifício para o povo, ea cerimônia envolvendo o bode expiatório.
2. O sacrifício para os sacerdotes (16: 11-14) 11 E Arão oferecerá o novilho da oferta pelo pecado, que é por ele, e fará expiação por si e pela sua casa, e deve matar o novilho da oferta pelo pecado, que é por si mesmo. 12 E ele tomará um incensário cheio de brasas de fogo de sobre o altar diante do Senhor, e as mãos cheias de incenso aromático bem moído, e trazê-lo para dentro do véu: 13 e porá o incenso sobre o fogo perante o Senhor, que a nuvem de incenso pode cobrir o propiciatório, que está sobre o testemunho, para que ele não morra: 14 e ele tomará do sangue do novilho, e polvilhe-a com o dedo sobre o propiciatório ao lado oriental; e perante o propiciatório espargirá do sangue com o dedo sete vezes.Uma vez que os próprios sacerdotes eram pecadores, diante do sumo sacerdote podia sacrificar para as pessoas que ele deve oferecer um sacrifício por seus próprios pecados. O sacrifício para o sumo sacerdote e sua casa de sacerdotes era para ser um novilho (v. Lv
Após o abate do touro, o sumo sacerdote era para entrar no Santo dos Santos para a primeira de várias vezes durante o dia. Ele estava a transportar para o Santo dos Santos um incensário que ele havia preenchido com brasas do altar de bronze. O incensário era para levar na sua mão direita, e um recipiente de incenso na mão esquerda (v. Lv
Este elevado respeito e temor salutar da santidade de Deus é muito diferente do conceito de alguns que pensar em Deus como uma pessoa amável, sociável que pode ser abordado a qualquer momento, de qualquer forma, da forma mais familiar. É verdade que o Novo Testamento fala de Deus como nosso Pai. Mas Ele é sempre um santo Pai. Até mesmo o Novo Testamento se refere a ele como "um fogo consumidor" (Hb. 0:29 ). E estamos solenemente lembrou que "é uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo" (He 10:31 ).
Embora o Novo Testamento não tolerar que a familiaridade com Deus, que mais cedo ou mais tarde gera desrespeito ou mesmo desprezo, ela indica melhores coisas mais íntimas para nós do que dos usufruídos pelos crentes do Antigo Testamento. Somos ensinados que o véu que separava Deus do povo foi rasgado por Cristo (Mt
O véu rasgado, não só nos dá acesso a Deus em oração agora, mas ele abre a porta do céu para nós, para uma morada eterna em Sua presença. Como Melville nos lembra,
Podemos não só nos aproximarmos de Deus agora na oração, mas vamos nos aproximarmos de ele seguir em pessoa. Vamos subir a partir do pó; vamos trilhar o firmamento; que entra pelas portas de pérola, e vamos andar pelas ruas de ouro. Bendito seja Deus por este véu rasgado! Como uma janela aberta no céu, não têm vindo sucessivamente através dele os shinings da eternidade, as promessas de imortalidade, visões ricas e animadas da herança dos santos na luz.Há, de fato, uma sugestão inspiradora do que o evangelho ensina sobre Cristo como lemos o versículo 2 do LXX, juntamente com passagens como Rm
Tendo colocado o incensário no chão ao pé da arca, o sumo sacerdote, em seguida, foi para ir para fora do Santo dos Santos (para trás, de acordo com o Talmud, de forma a não virar as costas para com Jeová) e retornar ao tribunal . Lá, ele foi para garantir a bacia de sangue do touro morto por seus pecados, e os dos sacerdotes, e retirar-se novamente para o Santo dos Santos. Nesta segunda entrada na presença de Deus, com o seu dedo, ele foi para polvilhar sangue sete vezes em frente, ou no lado leste do propiciatório, significando a cobertura de seus próprios pecados e os de todos os sacerdotes (v . 14 ).
3. O sacrifício para o povo (16: 15-19) 15 Então aquele matar o bode da oferta pelo pecado, que é para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu, e fazer com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, espargindo-o sobre o propiciatório, e diante do propiciatório: 16 e fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel, e por causa de suas transgressões, sim, todos os seus pecados, e assim fará para a tenda da congregação, que habita com eles no meio das suas imundícias. 17 E não haverá nenhum homem na tenda da congregação quando ele entrar para fazer expiação no lugar santo, até que ele saia, e fez expiação por si e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel. 18 E ele sairá ao altar, que está perante o Senhor, e fará expiação por ele, e tomará do sangue do novilho, e do sangue do bode, e colocá- sobre as pontas do altar em redor. 19 E ele espargirá do sangue sobre ele com o dedo sete vezes, e purificando-o e santificando-o das imundícias dos filhos de Israel.Depois de sua aspersão do sangue antes do propiciatório, para si e para os outros sacerdotes, o sumo sacerdote, deixando a embarcação de sangue no Santo dos Santos, era voltar para o tribunal para realizar os ritos de expiação pelo povo. O sacrifício, neste caso, era para ser o bode sobre o qual o lote tinha caído para o Senhor (v. Lv
Então ele foi a de combinar o sangue de ambos os animais e polvilhe sete vezes as pontas do altar de ouro do incenso, que era um símbolo das orações de todo o Israel. Este altar ficava no Santo Lugar diante do véu que separava o Lugar Santo do Santíssimo (vv. Lv
Este rito era fazer expiação pelo altar e tabernáculo que havia sido cerimonialmente contaminado pelos pecados do povo. Seria assegurar ao povo do perdão, da eficácia do culto regularmente prescrito no tabernáculo, já purificado. Foi também para garantir a presença do Deus santo no meio de um povo pecador (conforme He 2:17. ; He 9:22 ). O restante do sangue era para ser levado de volta para o tribunal e derramado na base do altar de bronze.
Embora em outras ocasiões, o sumo sacerdote foi assistido por seus filhos, no Dia da Expiação ele foi obrigado a ministrar sozinho (v. Lv
O sumo sacerdote era agora para ir para o bode expiatório, o animal cujo lote designado ele por Azazel (conforme v. Lv
Algumas autoridades chamar a atenção para o fato de que a palavra Azazel não significa apenas o que é sugerido nos comentários sobre versículos
O sumo sacerdote, banhado e adornado com as vestes magníficas do seu alto cargo (Ex
O que restou dos animais sacrificados era para ser levado para fora do campo por um homem previamente designado. Há aqueles restos eram para ser queimado (conforme He 13:11 ). Tanto o homem que tinha, assim, eliminados os restos dos sacrifícios, e aquele que havia tirado o bode expiatório, deviam ser considerados impuros, e antes de retornar para o acampamento que estavam a tomar banho e lavar as roupas.
O sumo sacerdote, em seguida, foi para dar a sua bênção para toda a nação, representantes do que se reuniam fora da quadra tabernáculo.
6. Instrução por perpetuar o Dia da Expiação (16: 29-34) 29 E será um estatuto perpétuo para vós: no sétimo mês, no décimo dia do mês, afligireis as vossas almas, e não fareis de trabalho, a casa-nascido, ou o estrangeiro que peregrina entre você: 30 porque nesse dia se fará expiação por vós, para purificar-vos;de todos os vossos pecados sereis purificados perante o Senhor. 31 É um sábado de descanso solene para vós, e afligireis as vossas almas; é estatuto perpétuo. 32 E o sacerdote, que deve ser ungido e que será consagrada a ser sacerdote em lugar de seu pai, fará a expiação, os colocarão sobre as vestes de linho, até mesmo as vestes sagradas: 33 e ele fará expiação pelo santuário; e fará expiação pela tenda da congregação e para o altar; e fará expiação pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação. 34 E isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer expiação pelos filhos de Israel por causa de todos os seus pecados de uma vez no ano. E ele fez como o Senhor lhe ordenara.O Dia da Expiação, um sábado santo de descanso solene, era para ser livre de trabalho e interesse secular, e estava a ser observado anualmente (Is
Present-dia judeus observar o Dia da Expiação a cada outono, referindo-se a ocasião como Yom (dia) Kippur (cobertura ou expiação).
Há muito neste capítulo para nos lembrar do evangelho do Novo Testamento, com sua ênfase sobre a remissão dos pecados e da presença de Deus que se fez disponível em Cristo, que é tanto o nosso sacrifício e nosso Sumo Sacerdote, que deixou de lado suas vestes celestiais para se tornar um com nós (He 2:17 ).
A Epístola aos Hebreus, em especial, tanto por semelhança e por outro lado, chama a lições úteis a este respeito. He 9:26 nos sugere que o sacrifício no altar de bronze nos fala da morte de Cristo. He 9:24 usos o sacerdote de entrar no Santo dos Santos como um tipo de intercessão de Cristo por nós. He 9:28 nos lembra que o retorno do padre para a congregação nos fala da segunda vinda de Cristo.
Hebreus faz muito do trabalho expiatório de Cristo como nosso Sumo Sacerdote (He 4:14 ). O sumo sacerdote tinha que entrar no Santo dos Santos, todos os anos, para oferecer sacrifícios de bois e cabras, para si próprio, bem como as pessoas. Jesus Cristo, porém, entrou no santuário celeste oferecendo seu próprio sangue uma vez por todas. A sua oferta não era para si mesmo, pois estava sem pecado; mas foi para os pecados dos outros. E pelo Seu sangue Ele nos assegura de redenção eterna (He 9:1 ).
Conspicuous neste capítulo é também o lugar de arrependimento e fé pela qual os homens se preparam para os benefícios da expiação. Escrevendo sobre a importância de os israelitas pessoalmente "que afligem suas almas", ou arrepender-se no Dia da Expiação, SH Kellogg diz:
Este é o mais distintamente ensinou, que da forma como forem expiação completa pode ser, e da forma como forem, em fazer que a expiação através de uma vítima sacrificial, o próprio pecador não tem parte, mas para além de seu arrependimento pessoal por seus pecados, que a expiação deve lucrar nada a ele; nay, foi declarado (LvWiersbe
- A preparação do sacerdote (Lv
16: -14)1 - Ele tem de ficar sozinho (vv. 1-2; 16:17)
Nenhum levita podia assistir a esse importante ritual. O sumo sacerdote tinha de oficiá-lo sozinho. Da mes-ma forma que nosso Senhor, sozi-nho, pagou o preço pelo pecado. Sua nação rejeitou-o, seus discípu-los o abandonaram e fugiram, e o Pai afastou-se dele quando morreu na cruz. Nosso Senhor, sozinho, de-cidiu a questão do pecado de uma vez por todas.
- Ele põe de lado suas vestimentas magníficas (v. 4)
Que imagem de nosso Senhor vin-do à terra como homem. Ele põe de lado sua vestimenta de glória e põe sobre si a de servo. Veja também Fi- lipenses 2:1-11.
- Ele se banha (v. 4)
Para o sacerdote, isso significa li-vrar-se de qualquer impureza ceri-monial. Isso, como uma imagem de Cristo, retrata-o santificando-se por nossa causa Qo 17:19). Ele consa-grou-se de boa vontade à tarefa de dar sua vida para resgatar muitos.
- Ele faz uma oferta pelo pecado (vv. 6-11)
Nosso Senhor não tinha de oferecer quaisquer sacrifícios por si mesmo. Leia com atençãoHe 7:23-58.
- Ele entra no Santo dos Santos (vv. 12-13)
Na verdade, o sumo sacerdote entra três vezes no Santo dos Santos: pri-meiro, com o incenso, que simbo-liza a glória de Deus; depois, com o sangue do sacrifício ofertado a fa-vor de si mesmo; e, por fim, com o sangue derramado pelas pessoas. O incenso precede o sangue, porque o propósito da salvação é a glória de Deus (Ef
Tudo isso era preparação para a principal tarefa do Dia da Expia-ção, a oferta pelo pecado em favor da nação.
- A apresentação dos bodes (Lv
16: )15-34
Observe que os dois bodes são con-siderados como uma oferta pelo pecado (v. 5). Eles simbolizam dois aspectos da obra da cruz. O sumo sacerdote, depois de retornar da as- persão do sangue de sua oferta pelo pecado, mata o bode designado para morrer como uma oferta pelo pecado de toda a nação. Depois, ele entra pela terceira vez no Santo dos Santos, dessa vez com o san-gue do bode. Ele asperge o sangue sobre o propiciatório diante dele e, assim, cobre os pecados da nação. Observe que o versículo 20 indica que o sangue da oferta pelo pecado reconcilia o povo e o tabernáculo com Deus (veja He 9:23-58).
O sumo sacerdote, depois de aspergir o sangue, pega o bode vivo, põe as mãos sobre a cabe-ça dele e confessa os pecados do povo, transferindo simbolicamen-te, dessa forma, a culpa do povo para o animal inocente. O termo "bode expiatório" origina-se de uma palavra hebraica que signifi-ca "remover". O bode é enviado para o deserto a fim de que nunca mais seja visto, e isso simboliza a remoção dos pecados da nação (Sl
Russell Shedd
16.6 Expiação. Heb kipper, "encobrir". Um sacrifício expiatório cobre a transgressão, para nunca ser considerada e, portanto, punida. Este foi feito por Cristo de maneira eficaz, quando sacrificou em prol dos pecadores a Sua própria vida imaculada, de perfeita obediência a Deus, pagando assim uma penalidade que encobre os pecados dos que crêem. O justo sofreu vicariamente pelo injusto, 2Co
16.8 Bode emissário. Heb 'azazel, lit. "a força de Deus". Pode ser o nome próprio de um dos picos de Sinai, para o bode ser precipitado penhasco abaixo, do próprio lugar onde foi dada a Lei. Ou pode ser um nome do próprio Satanás; compare "Lúcifer" antes da sua queda, Is
16.11,12 Cristo tendo levado., nossos pecados para longe, não haverá, mais memória deles; 20.22 com, He 10:17 e Jr
16.15 O ato de o sumo sacerdote entrar no Santo dos Santos era uma prefiguração da entrada de Cristo nos céus, depois da Sua morte e ressurreição,He 9:11-58. O propiciatório, heb kapporeth, lit. "cobertura". A tradução grega o chama de hilasterion, "propiciação", a mesma palavra usada para descrever o Senhor Jesus Cristo em Rm
16.17 Propiciação. É a mesma palavra hebraica traduzida por "expiação".
16.29 Perpétuo. Foi observado até ao Cativeiro na Babilônia (587 a.C.) e recomeçado depois da restauração (538 a.C.), até à destruição de Jerusalém no ano 70 d.C. Quando Israel falhou com Deus e teve que ser julgado, Deus não tinha mais a obrigação de guardar Sua Aliança com aquele povo. O permanecer na Terra Prometida dependia da Aliança condicional baseada na obediência e na fidelidade dos israelitas para com seu Deus. Afligirei a vossa alma. Esta expressão se refere à abstinência de comida; à humilhação e à lamentação pelos pecados, que eram o conteúdo básico do jejum, Dt
1) Davi, 2Sm
16.34 A antiga Expiação era anual; a verdadeira Expiação, eterna, feita por Jesus Cristo, é um ato que é suficiente para sempre, He 9:25-58.
NVI F. F. Bruce
6) O Dia da Expiação (16:1-34)
Esse era o dia mais importante no calendário religioso judaico, aquele dia do ano em que o sumo sacerdote entrava no Lugar Santíssimo com o sangue do sacrifício. Visto que essa era a ocasião em que o ritual de purificação era realizado em favor de todo o povo, os detalhes desse ritual são apresentados aqui, no final da seção acerca da pureza e da impureza (caps. 11—16), e não no cap. 23 em que todas as festas anuais são alistadas. Atribui-se tamanha importância a esse dia no judaísmo que ele é designado simplesmente como “o Jejum” em At
v. 27. As carcaças são tratadas de acordo com os princípios estabelecidos em 6.30 (conforme 4.11,
12,21). v. 29. vocês se humilharão refere-se primeiramente ao jejum (v. nota de rodapé da NVI); a proibição aplicava-se a todos que estavam dentro dos limites de Israel, de forma que o estrangeiro residente, embora não estivesse envolvido no ritual, devia observar o jejum. v. 31. Esse dia tinha de ser observado como um sábado com relação ao trabalho; por isso sábado de descanso, v. 34. uma vez por ano está em forte contraste com as numerosas ofertas apresentadas durante todo o ano, e mesmo assim esse ritual anual se toma uma repetição ineficaz à luz do Calvário (v. He 9:25,He 9:26).
Moody
D. O Dia da Expiação. Lv
Apesar de todos os sacrifícios feitos durante o ano pelos membros da congregação de Israel e pelos próprios sacerdotes, ainda ficavam pecados e imundícias que exigiam expiação para que houvesse um relacionamento adequado entre Deus e o Seu povo. Por isso um dia particular foi inaugurado, no qual o ritual executado pelo sumo sacerdote realizaria a reconciliação da nação com o seu Deus. Hebreus 9 dá o significado da cerimônia para o cristão dum quadro claro que Lv. 16 pode verdadeiramente ser chamado de pináculo do sistema sacrificial do V.T.
Dúvidas
PROBLEMA: Em Lv
SOLUÇÃO: O procedimento com respeito ao bode emissário não nos fornece uma figura distorcida nem descabida da redenção. Cada um dos dois animais mencionados na descrição dos procedimentos a serem feitos no Dia da Expiação representa um aspecto da obra realizada por Cristo, quando ele, de uma vez por todas, fez a expiação de nossos pecados.
O primeiro bode era morto e o seu sangue, derramado (Lv
Os vários aspectos da obra de Cristo na redenção são simbolizados pelo que os dois animais desempenhavam no Dia da Expiação, cada um com o seu papel.
Francis Davidson
O Dia da Expiação (Lv
Seja como for, não podemos deixar de admitir neste capítulo alusão a dois acontecimentos: especiais determinações a Arão e aos sacerdotes (cfr. Nu 4:17 e segs.) para que evitem o sacrilégio e assim fujam às suas terríveis conseqüências, em segundo lugar, normas a que todo o povo deve obedecer. Assim, a graça de Deus, que de bom grado aceita a expiação pelos pecados de ignorância e fragilidade humana, é posta em evidência mesmo antes de se mencionarem os mais hediondos crimes. Quanto aos pecados imperdoáveis, que só merecem expulsão da comunidade ou até a morte, esses aparecem em toda a sua abjeção e torpeza à luz daquela palavra "todos" que por sete vezes se encontra neste capítulo (cfr. cap. 20). O essencial é frisar que tais crimes, como os da presunção e da auto-suficiência, vêm provar que não são verdadeiros israelitas aqueles que os praticam, não passando de leprosos morais indignos das misericórdias e das bênçãos do Senhor prometidas a Abraão e a Moisés. Apesar de diferentes interpretações apresentadas pelo judaísmo rabínico, não pode considerar-se esta expiação como eterna lei a adotar por todos os crentes, pois foi completamente exterminada a geração que no deserto desobedeceu ao Senhor (cfr. He 10:28). Seja qual for a explicação, a posição deste capítulo tem um significado importante.
a) A preparação de Arão (Lv
Dize a Arão, teu irmão (2). Cfr. Êx
Os vers. 6-10 resumem sumariamente o destino a dar-se às vítimas, sobretudo ao bezerro e aos bodes, que serão apresentados perante o Senhor, lançando-se em seguida as sortes sobre os dois bodes.
Dicionário
Arão
substantivo masculino Planta de pequenas flores unissexuadas dispostas em espigas cercadas de uma espata esverdeada. Uma espécie decorativa de espata branca, originária da África, é também chamada cala. (Família das aráceas.).[Popular] Copo-de-leite.
Arão era o típico “irmão do meio”, numa família de três filhos, espremido como sanduíche entre sua irmã Miriã, de personalidade forte, e seu irmão Moisés, competente e firme como uma torre (Ex
Durante toda a narrativa do Êxodo, Arão é um auxiliar de Moisés. Ele foi enviado para prover uma voz para as palavras de Moisés (Ex
Arão morreu no monte Hor (Nm
Levítico
A ideia básica da “expiação” é aquela de “cobrir”; não simplesmente no sentido de esconder algo das vistas (Mq
21) e “colocava” todos eles sobre a cabeça do animal. Dessa maneira, o bode era designado para “levar sobre si todos os pecados”. Esse era o momento de glória de Arão, onde ele prefigurava Aquele que seria atingido pela transgressão do seu povo e levaria sobre si o pecado de muitos (Is
Arão [Iluminado]
Filho de Anrão e Joquebede e irmão de Moisés (Nu 26:59). Foi auxiliar de Moisés na tarefa de tirar os israelitas do Egito (Ex
A significação deste nome é incerta. Foi o primeiro Sumo Sacerdote de israel, descendendo de Levi, o terceiro filho de Jacó. Seu pai chamava-se Anrão e sua mãe Joquebede, era irmão de Moisés e de Miriã, três anos mais velho que aquele, e mais novo do que esta. Foi escolhido por Deus para ser cooperador de Moisés em virtude do seu dom de fala (Êx
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Depois
advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.
Expiação
Expiação O perdão dos pecados daqueles que se arrependem deles e os confessam, acompanhado de reconciliação com Deus, através do SACRIFÍCIO de uma vítima inocente. No AT a vítima era um animal, figura e símbolo do Cristo crucificado (Lv 1—7; Hc=====================
V. DIA DA EXPIAÇÃO.
Expiação Reconciliação efetuada entre Deus e os homens, fundamentada na morte de um ser inocente e perfeito, sobre o qual recaía o castigo da falta no lugar do transgressor. Com base nisso, realizavam-se sacrifícios em Yom Kippur (Lv
O Antigo Testamento ressalta que o messias, conhecido como servo de YHVH, carregaria sobre si os pecados de todo o povo (Is
Segundo as fontes, Jesus reconheceu a si mesmo como servo messiânico de Is 53 e referiu-se à sua morte como expiação pelos pecados da humanidade (Mc
K. Barth, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; L. Morris, The Cross in the New Testament, Exeter 1979; J. Denney, The Death of Christ, Londres 1970; H. Cousin, Los textos evangélicos de la Pasión, Estella 21987.
Ato mediante o qual os pecadores são reconciliados com Deus – pela eliminação do pecado, que faz separação entre Deus e os pecadores. O Dia da Expiação, no AT, era um jejum anual, quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos para fazer expiação pelos pecados do povo (Lv 16). Os sacrifícios oferecidos no Dia da Expiação purificavam a nação inteira do pecado – até mesmo das transgressões inconscientes. Posteriormente, a morte de Cristo fez a expiação definitiva a favor dos crentes, tornando desnecessário qualquer sacrifício (Hb
[...] O prazo da expiação está subordinado ao melhoramento do culpado.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5, it• 7
Até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são conseqüentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
A felicidade real do Espírito culpado consiste no cumprimento exato da lei de ação e reação, que faz cada Espírito sofrer em si mesmo os danos causados ao próximo. Expiações dolorosas, no hoje, redundarão em paz da consciência no amanhã, quando sofremos dentro dos preceitos evangélicos. Nenhum Espírito caminhará para a frente, na senda do aperfeiçoamento espiritual, sem antes saldar suas dívidas com a Justiça Divina.
Referencia:
Expiações redentoras são, também, as mãos do amor trabalhando as substâncias do ser para o fanal glorioso.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
O Espírito não pediu aquela encarnação, porque no seu estado de atraso e endurecimento, de obstinação no mal, não seria capaz de compreender a necessidade de progredir, de ser bom. [...] A vida de expiação lhe é imposta pela Lei das leis! Não foi uma existência solicitada, pedida para fins de reabilitação. É uma encarnação imposta pelo Alto, com o fim misericordioso de despertar a criatura para as alegrias do bem: Arrancar a alma às trevas e jogá-la às claridades do Amor.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] A conseqüência do mal praticado, o esforço para o reparar.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
A expiação, de que fala a Doutrina Espírita, não é senão a purgação purificadora do mal que infeccionou o espírito. Este, através dela, restaura a própria saúde e se liberta das impurezas que o afligem e lhe retardam a felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A expiação é a primeira conseqüência da falta ou crime praticado, mediante a qual a consciência do criminoso acaba por despertar para o arrependimento [...].
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O caminho expiatório é um trilho de sofrimentos e reparações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é a pena imposta ao malfeitor que comete um crime.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 246
[...] a recuperação ou a expiação podem ser consideradas como essa mesma su bida, devidamente recapitulada, através de embaraços e armadilhas, miragens e espinheiros que nós mesmos criamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 19
substantivo feminino Purificação das faltas, falhas ou delitos e crimes realizados.
Reparação ou sofrimento pelo qual se repara uma culpa; castigo.
Modo usado para reparar um crime ou falta; penitência.
Religião Segundo o Antigo Testamento, seção de contrição, composta por sacrifícios através dos quais se pretendia o perdão dos pecados.
Etimologia (origem da palavra expiação). Do latim expiatio.onis.
Fara
hebraico: ramosNovilho
substantivo masculino Touro novo; boi de pouca idade ou de pequeno porte; bezerro.Etimologia (origem da palavra novilho). Do latim novus.a.um.
Novilho Boi novo; vaca nova; bezerro/a (Ex
Oferecer
verbo transitivo direto e bitransitivo Presentear; ofertar, dar alguma coisa a alguém: ofereceu chocolate ao namorado.Sugerir algo para compensar outra: ofereceu dinheiro para evitar o prejuízo.
Exibir; fazer a exposição de: ofereceu a teoria aos cientistas.
Proporcionar; trazer consigo: essa promoção oferece descontos.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar ao dispor de: ofereceu um livro ao filho; ofereceu o carro aos convidados; ofereceu seu emprego à esposa; ofereceu-se para auxiliar o professor.
verbo bitransitivo Expressar ou realizar alguma coisa por motivos religiosos: ofereceu uma oração ao santo.
Imolar; fazer um sacrifício para ou pedir a proteção de: oferecia animais às divindades; ofereceu o sobrinho à santa de sua devoção.
Dedicar; mandar alguma coisa especialmente para alguém: ofereceu uma música ao marido.
verbo pronominal Mostrar-se; apresentar diante de si: um ótimo emprego se oferecia a ele.
Entregar-se: não a conhecia, mas se oferecia de bandeja.
Etimologia (origem da palavra oferecer). Do latim offerescere.
Oferta
Oferta V. SACRIFÍCIOS E OFERTAS (Isoferta s. f. 1. Ação de oferecer(-se); oferecimento. 2. Oblação, oferenda. 3. Retribuição de certos atos litúrgicos. 4. Dádiva. 5. Promessa. 6. Co.M Produto exposto a preço menor, como atrativo à freguesia.
Sera
abundânciaSerá
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
בְּעַד
(H1157)
procedente de 5704 com prefixo preposicional; DITAT - 258a; prep
- atrás, através de, em torno de, em favor de, longe de, sobre
- através (referindo-se a ação)
- atrás (com verbos denotando a idéia de fechar)
- sobre (com verbos denotando a idéia de cercar)
- em favor de (metáf. especialmente com o Hitpael)
אַהֲרֹון
(H175)
de derivação incerta, grego 2
Arão = “aquele que traz luz”
- irmão de Moisés, um levita e o primeiro sumo-sacerdote
חַטָּאָה
(H2403)
procedente de 2398; DITAT - 638e; n f
- pecado, pecaminoso
- pecado, oferta pelo pecado
- pecado
- condição de pecado, culpa pelo pecado
- punição pelo pecado
- oferta pelo pecado
- purificação dos pecados de impureza cerimonial
כָּפַר
(H3722)
uma raiz primitiva; DITAT - 1023,1024,1025,1026; v
- cobrir, purificar, fazer expiação, fazer reconciliação, cobrir com betume
- (Qal) cobrir ou passar uma camada de betume
- (Piel)
- encobrir, pacificar, propiciar
- cobrir, expiar pelo pecado, fazer expiação por
- cobrir, expiar pelo pecado e por pessoas através de ritos legais
- (Pual)
- ser coberto
- fazer expiação por
- (Hitpael) ser coberto
פַּר
(H6499)
procedente de 6565; DITAT - 1831a; n. m.
- touro, novilho castrado, boi
קָרַב
(H7126)
uma raiz primitiva; DITAT - 2065; v.
- chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
- (Qal) aproximar, vir para perto
- (Nifal) ser trazido para perto
- (Piel) levar a aproximar, trazer para perto, fazer vir para perto
- (Hifil) trazer para perto, trazer, presentear
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo