Enciclopédia de Jonas 4:10-10
Índice
Perícope
jn 4: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tornou o Senhor: Tens compaixão da planta que te não custou trabalho, a qual não fizeste crescer, que numa noite nasceu e numa noite pereceu; |
ARC | E disse o Senhor: Tiveste compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer; que numa noite nasceu, e numa noite pereceu; |
TB | Jeová disse: Tu tiveste compaixão do palma-christi, pela qual não trabalhaste, nem fizeste crescer; que nasceu numa noite e numa noite pereceu. |
HSB | וַיֹּ֣אמֶר יְהוָ֔ה אַתָּ֥ה חַ֙סְתָּ֙ עַל־ הַקִּ֣יקָי֔וֹן אֲשֶׁ֛ר לֹא־ עָמַ֥לְתָּ בּ֖וֹ וְלֹ֣א גִדַּלְתּ֑וֹ שֶׁבִּן־ לַ֥יְלָה הָיָ֖ה וּבִן־ לַ֥יְלָה אָבָֽד׃ |
BKJ | E disse o SENHOR: tu tiveste pena da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer; que nasceu em uma noite, e em uma noite pereceu; |
LTT | E disse o SENHOR: "Tu tiveste compaixão da aboboreira, na qual não laboraste, nem a fizeste crescer, que em uma noite |
BJ2 | Iahweh disse: "Tu tens pena da mamoneira, que não te custou trabalho e que não fizeste crescer, que em uma noite existiu e em uma noite pereceu. |
VULG | Et dixit Dominus : Tu doles super hederam in qua non laborasti, neque fecisti ut cresceret ; quæ sub una nocte nata est, et sub una nocte periit : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jonas 4:10
Referências Cruzadas
Gênesis 17:12 | O filho de |
I Samuel 20:31 | Porque todos os dias que o filho de Jessé viver sobre a terra nem tu serás firme, nem o teu reino; pelo que envia e traze-mo nesta hora, porque é digno de morte. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
DEUS CONVENCE JONAS PELA LÓGICA
A. O DESCONTENTAMENTO DE JONAS
A auto-estima e o nacionalismo de Jonas o indispuseram a aceitar as intenções mi-sericordiosas de Deus para com um povo arrependido. Os ninivitas fizeram com que ele ficasse profundamente ressentido com o perdão mostrado àquela cidade. Ver milhares dos inimigos de Israel em busca de Deus, na verdade, enfureceu o profeta.
De seu baixo ponto de vista, tudo o que via era que sua predição não se cumprira -portanto, era falsa — e o inimigo nacional de Israel fora poupado. Desgostou-se Jonas extremamente... e ficou todo ressentido (1). Literalmente: "Foi mal para Jonas" e "isto [o desgosto] o queimava".
O profeta percebeu que, se a Assíria, o destruidor predito de Israel (Os
Mas Israel não seria poupado apenas com a destruição de Nínive. Eram seus própri-os pecados que destruíam a nação israelita (cf. Mt
A despeito de seu espírito hostil, Jonas considerava-se crente fiel, pois orou ao SENHOR (2). É tristemente comum que a pessoa que observa as formas devocionais e se considere crente manifeste atitudes insensíveis e rejeite a vontade de Deus.
"Há crentes que supõem que o dom de profecia e o dom de operação de maravilhas são os mais importantes concedidos aos homens; mas quem pensa assim está completa-mente enganado, pois estes dons não mudam o coração. Jonas tinha o dom de profecia, mas não tinha recebido a graça que destrói o velho homem e recria a alma em Cristo Jesus. Este é o amor mencionado por Paulo; a pessoa que não tem esse amor, mesmo que tenha o dom de profecia e remova montanhas milagrosamente, à vista de Deus e apesar de algum bem que colha disso, é como o bronze que ressoa ou como o címbalo que retine".1
O profeta petulante culpou o Senhor, não só por poupar a cidade inimiga, mas por sua fuga pessoal e desobediente a Társis. Ele ousou dizer: Fugi, pois sabia que és Deus piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e que te arrependes do mal (2). Assim, defendeu o próprio fracasso e culpou a bondade de Deus. Talvez tivesse em mente o texto de Êxodo
Jonas sentia-se pessoalmente desacreditado e humilhado. Vencido pela autopiedade, preferiu morrer a ter de enfrentar a vergonha de ser alvo de riso entre sua própria gente quando voltasse para casa. Tinha certeza de que o julgariam pelos resultados da profe-cia. Por isso, orou: Peço-te, pois, ó SENHOR, tira-me a minha vida, porque me-lhor me é morrer do que viver (3). Sua reputação e prestígio entre os amigos e compa-triotas lhe eram mais importantes que a preservação de milhares de pessoas inocentes.
Elias, em certa ocasião, quando viu o resultado desfavorável de eventos nos quais se envolvera, também pediu a morte (1 Rs 19.4). Teve ciúme por Deus e ficou angustiado, porque tão poucos buscavam ao Senhor. Por outro lado, Jonas teve ciúme de Deus e ficou angustiado, porque tanta gente buscava ao Senhor (cf. Nm
Pouco antes (2.6), o profeta ficou extremamente alegre e grato quando Deus lhe poupara a vida. Naquela ocasião, falou eloqüentemente da misericórdia do Senhor. Ago-ra, menospreza a vida porque essa mesma bondade divina foi mostrada a outros. É tra-gicamente verdadeiro que os homens não percebem de que espírito eles são (cf. Lc
Como era diferente a atitude de Paulo diante da vida e da morte! Ele tinha "desejo de partir e estar com Cristo", mas também estava disposto a viver, se fosse usado pelo Senhor para oferecer a misericórdia divina aos outros. Ainda que a morte lhe fosse ganho pessoal, viver seria para a maior honra de Cristo (Fp
B. O PARECER DE DEUS, 4:4-9
Deus, que salvara Jonas da morte quando este estava em desobediência flagrante, faz um debate com ele acerca de seu estado de espírito descontente e zangado. É razoá-vel esse teu ressentimento? (1; cf. Tg
"O que o Senhor diz a Jonas, transmite-o a todos que, irados, estão no ofício de curar almas. [...] Se estão irados, não com os homens mas com os pecados dos homens, se odeiam e perseguem, não os homens mas as maldades dos homens, então estão certos em sua ira; tal zelo é bom. Mas se estão irados, não com os pecados mas com os homens, se odeiam, não as maldades mas os homens, então estão errados em sua ira; tal zelo é ruim" 2
O texto profético não nos informa se Jonas, em seu íntimo, reconheceu sua atitude errada. Pelo visto, sua consciência não ficou suficientemente abalada. Ainda de mau humor, permaneceu à distância segura, fora da cidade, para ver o que aconteceria. Tal-vez "esperasse contra a esperança" de que, embora os 40 dias tivessem passado, a cidade ainda poderia ser destruída. Construiu, para si, uma cabana (5) ou "um abrigo com ramos e folhas" (BV) e sentou-se para observar.
Ao falar verbalmente, agora o Senhor usa "recursos visuais" para que o profeta tar-dio em aprender consiga entender. Primeiro, providenciou melhor sombra contra o calor do sol, ao fazer germinar uma aboboreira, que subiu por cima de Jonas, que se alegrou em extremo por causa da aboboreira. (6). Deus sabe quantas vezes estamos desanimados e cometemos falta em virtude de estarmos fisicamente cansados; e o Se-nhor, por ser misericordioso, nos providencia alivio (cf. I Reis
Jonas ficou alegre pela aboboreira. Mas alegria não é necessariamente gratidão; e pelo visto o profeta carecia dessa qualidade. Sua alegria era completamente egoísta e carnal. Alegrou-se pelo presente, mas não teve a mínima consideração pelo doador. Quando o presente murchou, ficou bravo e queixou-se com Deus.
Ao dar continuidade à lição prática, Deus enviou um bicho... o qual feriu a aboboreira, e esta se secou (7). A esta altura, os ramos da cabana que o profeta fizera também murcharam, e deixaram-no quase totalmente à mercê dos causticantes raios solares. Para impressioná-lo ainda mais, aconteceu que, aparecendo o sol, Deus mandou uni vento calmoso, oriental, e o sol feriu a cabeça de Jonas e ele des-maiou, e desejou (hb., pediu; cf. ARA; BV) com toda a sua alma morrer (8). Talvez este vento fosse o siroco, que traz do deserto calor ardente e pó sufocante, e torna a vida insuportável mesmo em lugares fechados.
A frustração mental e espiritual de Jonas aumentou com o sofrimento físico. O Se-nhor falou com o profeta que continuou egoísta e insensível, bravo e inflexível. Em sua preocupação consigo mesmo, não entendeu o essencial que Deus procurava lhe mostrar. Se, porventura, afligiu-se pela destruição de uma mera planta que apenas lhe dava som-bra, não deveria entristecer-se muito mais pela destruição de uma cidade inteira?
C. A PREOCUPAÇÃO DE DEUS POR TODOS
Quando o Senhor falou com Jonas, explicou o que tentara dizer, ao argumentar a partir de um caso menor para um maior. Ele disse: Tiveste compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste... que, em uma noite, nasceu e, em uma noite, pereceu; e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais? (10,11).
As opiniões variam quanto à interpretação da declaração relativa à população da cidade. Certos estudiosos entendem que as 120.000 pessoas mencionadas referem-se apenas a crianças, o que nos leva a supor que a população total girava em torno de 600.000 habitantes. Outros deduzem que os
O Senhor mostrava como a exclusividade religiosa de Jonas o cegara. A mensa-gem era: Você nada teve a ver com a origem ou crescimento da aboboreira que pouco viveu, mas se afligiu por sua destruição. Você ficou desgostoso com a perda da planta efêmera que serviu para o prazer temporário de um só indivíduo e sobre a qual não tinha controle. Não deveria eu ter muito mais compaixão por uma cidade grande, antiga e cheia de almas imortais, de cujos seres eu sou o Autor e de cujas vidas eu sou o Sustentador?
Esta passagem unida com Lucas
Por vezes, somos inclinados a, como Jonas, subestimar as coisas menos importantes da vida, as que são temporais. Mesmo quando pensamos nas bênçãos espirituais, temos a propensão a fazer esse apreço exagerado em sua relação conosco mesmos, com nossos familiares, com nossos amigos, com nosso grupo social. Mas a preocupação de Deus, que abrange as coisas temporais e as espirituais, alcança a última pessoa da ponta extrema do mundo. A vontade de nosso Pai é que ninguém pereça (2 Pe 3.9).
O conhecimento desta atitude divina estimulou Paulo a clamar: "(o´ profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!" (Rm
[...] O amor de Deus é mais vasto
Que a medida da mente humana;
E o coração do Eterno
É maravilhosissimamente terno. (N. do T.).
O amor de Deus constrangeu o apóstolo a deixar tudo para ser embaixador de Cristo (Fp
O amor de Deus em nosso coração nos constrangerá a aceitarmos o pleno compro-misso que o Senhor buscou em Jonas e recebeu com alegria de Paulo. Esse amor afinará nossos ouvidos à sua voz, de forma que ouviremos o chamado de Deus para testificarmos mundialmente de sua salvação. Atenderemos ao seu chamado para exercermos uma mordomia solene e sagrada da vida e das posses. A medida de nossa resposta ao chamado de Deus é, na realidade, a extensão de nosso amor por Ele.
Genebra
4.1-11 O livro termina com a lição recebida pelo furioso Jonas acerca da misericórdia divina e compaixão do próprio Deus. É notável que não somos informados de como Jonas reagiu diante dessa instrução. Ao invés disso, nós ficamos com o contraste entre a atitude ressentida de Jonas e a grande misericórdia de Deus para com os ninivitas.
* 4.1 desgostou-se Jonas extremamente. O hebraico é particularmente vívido (lit. “Era mau a Jonas como um grande erro”). A emoção de Jonas é expressa na linguagem mais forte possível. Seu maior temor era que o Senhor iria conceder perdão ao mais odiado inimigo de Israel.
* 4.2 és Deus clemente... te arrependes do mal. A razão inicial para a fuga de Jonas para Társis é revelada. Apesar de sua desobediência patente e sua intolerância, Jonas entendeu o caráter de Deus. Aqui ele reproduz uma fórmula litúrgica descrevendo a misericórdia de Deus a um Israel não merecedor (ex., Êx
* 4.5 Jonas saiu da cidade... fez uma enramada. Grato por seu próprio livramento, Jonas ainda se recusa a aceitar o dos ninivitas. Esperando que o Senhor executasse o julgamento, Jonas sai da cidade para um lugar estratégico a fim de poder ver a destruição da cidade.
*
4.6 fez o SENHOR Deus nascer uma planta. Ver nota em 1.17. Provavelmente devido à escassez de madeira nessa região árida, o abrigo de Jonas não era adequado para proporcionar proteção do ardente sol do Oriente Médio. O tipo de vegetação gerada aqui é incerta; alguns sugerem a mamoneira, que cresce rapidamente a até uma altura de 4 metros e meio.
* 4.7, 8 A mesma mão divina que, em sua misericórdia, havia providenciado o grande peixe e a sombra, agora traz um verme para secar a planta, e um vento quente do leste (provavelmente o temido siroco do mundo mediterrâneo) para atormentar o já amargurado profeta.
*
4.9-11 A intenção divina das lições práticas é agora revelada. A grandiosa compaixão de Deus pelo povo e os animais que ele criou e sustentou (v. 11) é contrastada com a intolerante preocupação de Jonas com a planta (v. 10). O leitor lembra da compaixão de Jesus quando ele contemplava as multidões (Mt
Matthew Henry
Wesley
Se este capítulo não tinha sido adicionada ao livro de Jonas, o leitor pode razoavelmente concluir que Jonas fugiu da ordem do Senhor, no início, porque ele era um covarde. Aqui a causa de sua desobediência anterior é visto como tendo sido patriotismo estreito.
Nínive era a capital do Império Assírio. Seus exércitos haviam conquistado grande parte do mundo e foram empurrando cada vez mais perto das fronteiras de Israel. Para Jonas, um israelita, para aparecer nas ruas de Nínive e proclamar sua derrubada poderia resultar em ridículo embaraçoso e até mesmo tortura, é verdade; mas o medo não era problema primário de Jonas. Não tinha Assurnazirpal III (884-860 AC) conquistaram a Armênia, exigiu homenagem da rei hitita de Carchemish, e colocar os fenícios sob tributo? Não tinha Shalmaneser II (859-825 AC ), tomada Hamath e derrotou um exército combinado de Síria, Ammon, Arvad, Arábia e Israel? Se ele não tivesse invadido a Arménia e tomado posse da prata, sal e minas de alabastro em Cilícia? Se ele não tivesse obrigou o rei de Babilônia, a se curvar diante dele? Não tinha Samas-Ramman IV (824-812 AC) travada campanhas militares bem-sucedidas contra Media? Não era própria nação de Jonas em iminente perigo de ser atacado por um monstro para o nordeste?
Jonas era um patriota ardente. Ele odiava Nínive e tudo por que ela estava. Agradava-lhe saber que a paciência de Deus com a maldade de Nínive estava no fim; ele queria ter nada a ver com restaurar-lhe o favor de Deus. Por isso, disse ele, eu se apressou a fugir para Társis. Agora seus medos estavam sendo realizados, e isso desagradou extremamente a Jonas.
Jonas estava tão infeliz que ele queria morrer, pelo menos ele disse que ele fez. Que ele não queria sofrimento pessoal para ser uma parte do processo, no entanto, é visto em sua reação à morte da cabaça (v. Jn
O problema de Jonas não é que ele era patriótico. Nem era errado querer ser confortável. Problema de Jonas era um problema antigo: Jonas era egoísta. Ele queria que Deus abençoe-country tudo, conforto, etc., que se relaciona com ele e sua; mas ele estava querendo que todos os que possam interferir com o seu modo de vida deve ser apagado da face da terra.
Há uma sugestão na história que Jonas duvidaram da autenticidade do arrependimento de Nínive. Apenas no caso de seu show de virar provou ser hipocrisia, ele tirou uma distância confortável da área para um lugar onde ele poderia ver a execução da ira de Deus. As montanhas ao leste da cidade forneceu-lhe uma excelente plataforma, e lá ele fez uma cabana, e sentou-se debaixo dela, à sombra, até ver o que aconteceria com a cidade.
Embora este livro é poderoso em seu impacto missionário, é claro que o próprio Jonas não compartilhar seu espírito missionário. Sua pregação a Nínive estava sob coação e não a partir de um coração compassivo. Jonas não ver como Deus vê. Então Jonas estava com raiva.
MISERICÓRDIA DE DEUS B. enfatizado (4: 6-11)
6 E o Senhor Deus nascer uma aboboreira, e fê-la crescer por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça, para o livrar do seu caso mal. Então Jonas se alegrou em extremo por causa da cabaça. 7 Mas Deus enviou um bicho quando a manhã se levantou no dia seguinte, e feriu a cabaça, que se secou. 8 E aconteceu que, aparecendo o sol, Deus mandou um vento leste sensual; eo sol bateu na cabeça de Jonas, que ele desmaiou, e pediu para si mesmo que ele poderia morrer, e disse: É melhor para mim morrer do que viver. 9 E disse Deus a Jonas: É razoável essa tua ficar com raiva para a cabaça? . E ele disse, eu faço bem de estar com raiva, até a morte 10 E disse o SENHOR: Tiveste em conta para a cabaça, para que tu não trabalhaste, nem a fizeste crescer; que surgiu em uma noite, e pereceram em uma noite: 11 e que eu não deveria ter em conta para Nínive, a grande cidade, em que são mais do que sixscore mil pessoas que não sabem discernir entre a sua mão direita ea sua mão esquerda; e também muito gado?O primeiro ato misericordioso do Senhor revelada neste livro tinha sido para o próprio profeta rebelde quando Ele o salvou da morte. Agora Deus preparou uma cabaça, e fez dela por cima de Jonas. Como gentil e longanimidade Deus é para com os Seus filhos! Caso contrário, a maioria de nós há muito que teria sido cortada.
Deus tem melhores coisas em mente para nós do que o nosso conforto pessoal. Ele está mais interessado em construir caráter em nós do que nos mostrar um bom tempo. Ele às vezes dá para que Ele pudesse ter o dom de distância e nos dar algo melhor em seu lugar. Ele preparou um verme, ... e feriu a cabaça, que se secou. Ele também preparou um vento leste sensual. Quando ele fez isso, a ira de Jonas tornou-se essencialmente pessoal. Deus ensinou a Jonas que através dele Ele poderia ensinar-Israel e nós.Jonas não tinha aprendido o que todos os homens precisam aprender: que ninguém realmente merece boa da mão de Deus; o bem que recebemos é de Sua misericórdia. Nem teve ele aprendeu, com o apóstolo, para "contar tudo alegria" quando os problemas vêm (Jc 1:2 ).
Capítulo 4 explica e dá caráter a todo o livro. É verdade, ele deixa o leitor curioso para saber mais sobre o comportamento posterior da cidade e das atividades posteriores do Jonas. Um gostaria de saber se o próprio Jonas foi um homem mudado como resultado do relacionamento de Deus com ele. Seria interessante saber como claramente os israelitas nos dias de Jonas entendeu o significado deste livro-é claro que eles não respondeu como uma nação. Este capítulo confronta o leitor com a séria consideração da questão de saber se a sua própria resposta à necessidade humana é a mesma que é tão bem exemplificado por Deus. Antes essa pergunta, cada filho de Adão está em algum grau condenou.
Bibliografia
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Wiersbe
Se você tivesse escrito esse último capítulo, provavelmente mostraria Jonas, na cidade de Nínive, ensinan-do com zelo às pessoas e ajudando- as em suas decisões espirituais. Mas Deus não o escreveu dessa forma. Em vez de encontrarmos um jubi-loso pregador, vemos um pregador desobediente, raivoso com as pes-soas e com Deus. Vemos um adulto agindo como criança, um crente se comportando como um ímpio. Ve-mos Jonas sentado do lado de fora da cidade, tentando sentir-se confor-tável e, na verdade, esperando que o julgamento de Deus caísse sobre o povo. Eis uma coisa surpreenden-te: o Senhor manda um grande avi- vamento como resultado da prega-ção de um homem que nem mesmo ama as almas para quem prega!
Esta é a licão-chave do livro: o amor e a misericórdia de Deus pelas almas perdidas. Jonas sen-tia pena de si mesmo e até mágoa pela planta que o abrigou e, de-pois, morreu, mas ele não sentia amor sincero nem misericórdia pe-las multidões da cidade de Nínive. E possível servir ao Senhor mesmo sem amar as pessoas. Esse~prõf&fa, conforme retratado nesse capítulo, não se assemelha a Jesus Cristo, pois Jesus olhou do alto uma cida-de de almas perdidas e chorou. No capítulo 1, Deus controla o vento e as águas; no capítulo 2, o peixe; e, no capítulo 4, a planta, o verme e o vento. Mas ele não podia controlar Jonas sem que o profeta se entregas-se a ele. Tudo na natureza obede-ce à Palavra do Senhor, exceto os seres humanos: e os homens são os que têm as melhores razões para lhe obedecer. Pensaríamos que Jonas se endireitaria com o Senhor, confes-saria seus pecados e continuaria seu ministério. E Deus poupou Nínive por mais um século e meio.
Claro, Jonas é um símbolo de Jesus Cristo (Mt
Russell Shedd
4.2 Que Deus é misericordioso até para com os gentios Jonas já havia entendido; o que estava fora da visão dele é que nada devia impedir que a mensagem do amor de Deus fosse pregada até aos confins da terra, para que nada limitasse o alcance da graça divina.
4.6 Uma planta. Talvez era a mamoneira, que produz o óleo de rícino. Cresce rapidamente, tem folhas largas, mas também morre com facilidade, apesar da sua aparência de quase ser um arbusto.
4.8 Jonas aprendeu a dar valor a uma planta, mas ainda teve que entender que a compaixão de Deus se estende a todas as suas criaturas.
4.11 Cento e vinte mil pessoas sem diretrizes religiosas formam um objeto mais digno da compaixão do missionário, do que o conforto próprio.
NVI F. F. Bruce
Jonas continuou tendo de aprender novas lições, isso porque havia se tornado obediente ao seu chamado. Jonas parece não ter entendido a sua própria aventura e já esqueceu a graça derramada generosamente sobre ele e também parece inconsciente do fato de que ela deveria ser compartilhada com outros. Jonas agora se comporta como o servo que não perdoa ou o irmão mais velho do filho pródigo. Isso não esgota o amor e a paciência de Deus, e ele novamente toma o seu servo rebelde pela mão.
Aí perguntamos: por que “a pomba” se transforma em falcão quando se trata de Nínive? Ele sente essa indignação patriótica porque, senão, os inimigos de Israel serão poupados e se tornarão a “vara da ira de Deus” (Is
v. 2. Ele orou: assim como havia feito no peixe. Mesmo com as atitudes erradas, mantemos a forma exterior. Senhor: Jonas usa a palavra, mas questiona o direito de Deus ao senhorio. “Ó Senhor Deus, eu não disse, antes de deixar a minha terra, que era isso mesmo que ias fazer?” (NTLH). Isso finalmente nos dá a razão da relutância inicial de Jonas, pois “a pomba” não queria sair para uma missão redentora de misericórdia para poupar o inimigo mais perigoso de Israel. Eu sabia: em virtude de sua experiência pessoal de graça, experimentada apesar da sua desobediência, ele sabe que Deus é um Deus per-doador que terá misericórdia do pecador, tu és Deus misericordioso e compassivo, muito paciente, cheio de amor e que prometes castigar mas depois te arrependes: Jonas está citando os “Treze Atributos” (Ex
Nem sempre é fácil conciliar a vontade geral de Deus de salvar com a sua vontade particular de que Jonas fosse um profeta de destruição. Quando Deus escolheu Jonas, ele queria que o seu povo (a igreja) tivesse parte na salvação determinada para Nínive (Ellul). Se Jonas aceita o chamado, se ele é verdadeiramente salvo, é para os outros. Precisamos estar permeados da convicção de que, se a graça foi conferida a nós, é principalmente para os outros. O cristão não é somente a pessoa salva por Cristo; ele é a pessoa que Deus usa para a salvação de outros por meio de Cristo, v. 4. E mais fácil arrepender-se de pecados declarados e abertos que os ninivitas cometeram do que se arrepender de um ressentimento no coração como Jonas precisa fazer. “A melhor forma de tratar essas pessoas é com uma suavidade sarcástica, um pouco de humor, um empurrãozinho, deixá-las expostas aos elementos da natureza e pegá-las de surpresa nos seus próprios preconceitos declarados. Tudo isso — ouso pensar, inclusive o humor — estão presentes na forma de Deus tratar Jonas. Isso é natural e é belo. Duas vezes a voz divina diz com suave sarcasmo: ‘Você está muito zangado?. Jonas não responde — como o seu silêncio aqui é semelhante à vida!” (G. A. Smith, ad. loc.)
A atitude de Jonas aqui certamente é um retrato da atitude de Israel para com os gentios. Assim, o comentarista judeu J. H. Hertz (Pentateuch and Haftorahs, Soncino, 1968) escreve: “Tampouco pode ser apenas a lição de que os gentios também são criaturas de Deus e dignos de perdão se sinceramente se arrependerem [...] o ensino essencial é que o amor de Deus, o seu cuidado e seu perdão devem ser concedidos aos gentios, e isso não de má vontade". O conhecimento de que Deus era infmitamente bondoso perseguia o orgulho dos judeus; surgiu o temor e o ciúme de que Deus iria demonstrar a sua graça a outros, e não só a eles. Deus havia sido tão bondoso e paciente com eles que eles não conseguiam confiar nele para que mostrasse essas misericórdias aos outros, nem a seus piores opressores. Nesse caso, qual era o sentido da singularidade e dos privilégios deles? (Que os eleitos do Senhor em qualquer época considerem isso!).
v. 5. Jonas senta e observa. Deus tinha de fato falado com ele? Ou tinha sido somente uma ilusão dos seus sentidos? Teria ele compreendido mal o chamado de Deus? A forma extraordinária em que ele primeiro rejeitou o chamado de Deus e foi então conduzido a enxergar a necessidade para aí aceitá-lo significava que Jonas não poderia duvidar do seu chamado, somente aceito após o segundo convite. Então ele ainda espera que Nínive seja destruída com fogo e os seus habitantes sejam “grelhados”? Teria ele compreendido mal a misericórdia de Deus? v. 6. o Senhor Deus\ essa expressão composta Yahweh-’Elõhim é uma característica de Gn 2 e 3, “possivelmente relevante para a provisão miraculosa da planta que lhe deu abrigo” (Kidner). Em geral, “o Senhor” é usado num contexto israelita, em que Jonas está envolvido, e “Deus”, no contexto dos marinheiros pagãos e dos ninivitas, embora esse padrão seja deixado de lado depois desse versículo, e ’Elõhim trata com Jonas nos v. 7-9. uma planta (ARC e ACF: “aboboreira”): talvez o mamoneiro (Ricinus communis L.), com folhas em forma de palma da mão, e notável pelo seu crescimento rápido. Em países tropicais, plantas como o bambu normalmente brotam rapidamente, e não precisamos pensar necessariamente nesse suprimento como miraculoso, mas como providencial (conforme R. K. Harrison, Introduction to the OT, p. 910-1). v. 7. uma lagarta-, tudo, a não ser Jonas, obedece à ordem direta de Deus (1.4; 2.10; 4.6, 7,8), até uma peste de inseto, v. 8. um vento oriental muito quente-, o siroco (conforme Jr
13.15), um vento seco, sufocante, quente e poeirento vindo do deserto, agravando o desconforto da vigília de Jonas. O fato de o Senhor preparar a planta, a lagarta e o vento para abençoar Jonas num dia e arruiná-lo no outro certamente é uma demonstração da sua soberania na sua forma de lidar com as nações como Israel e Nínive, e nos lembra do fato de que da sua soberania recebemos a prosperidade ou o infortúnio, a saúde ou a enfermidade, v. 9,10. Tanto a planta quanto os ninivitas eram obra das mãos de Deus, e ele se importa com o que criou. v. 11. Não deveria eu ter pena...? Essa é a grande questão, pois Jonas está indignado porque Deus concedeu o perdão aos inimigos arrependidos de Israel, cento e vinte mil pessoas que não sabem nem distinguir a mão direita da esquerda', uma expressão singular, e assim não temos base bíblica para decidir se estavam incluídas as crianças que não alcançaram ainda a idade da prestação de contas, ou que era mais provavelmente toda a população ignorante. Cálculos baseados em dimensões de uma cidade assíria comparável, Ninrode em 879 a.C.com uma população de 69.674 pessoas, mas consistindo geograficamente em somente a metade do tamanho (NBD), sugere que é mais provável que esse número seja o de toda a população, muitos rebanhos', é totalmente apropriado que num livro em que um monstro marinho, uma lagarta e uma planta, como também os elementos da natureza, obedecem à vontade de Deus, ele também tenha misericórdia de animais irracionais.
Assim, Deus tem compaixão e adia o juízo sobre Nínive por causa do seu povo ignorante e dos animais. O juízo final sobre Nínive foi declarado por Naum e cumprido em 612 a.C. Por que Deus poupou Nínive e permitiu que se tornasse mais tarde a “vara da sua ira” (Is
BIBLIOGRAFIA
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Wilson, R. D. Dois artigos sobre o tema: The Authencity of Jonah, Princeton Theological Review. V. XVI, 1918, p. 280-98, 430-56.
Moody
D. A Lição. Jn
Francis Davidson
Porém aqui atingimos o âmago do problema de Jonas. Agora Jonas confessa explicitamente a razão, até este ponto oculta, pela qual inicialmente procurava fugir do mandado de Jeová. A pergunta que forma o clímax do livro se destaca claramente aos olhos: "Deveria Jeová poupar Nínive?"
Era na certeza do conhecimento que Deus pouparia Nínive se seus habitantes se arrependessem, que Jonas tentara fugir para Társis. Agora que Nínive se havia arrependido, Jonas ficou sabendo que não sobreviria castigo contra Nínive e isso ele não estava preparado para enfrentar. Ele não podia reconciliar o fato com o que sabia ser o caráter imutável de Deus. Novamente procurou antes a morte do que ver a face de Deus e viver. Tira-me a minha vida, porque melhor me é morrer do que viver (3). Compare-se a oração de Elias, em 1Rs
Mas Jeová desafiou diretamente a Jonas. Sua pergunta (4) poderia ser fraseada como: "Tens razão em estar irado?" A força não é muito diferente, num ou noutro caso. O primeiro é um desafio explícito ao reto comportamento de Jonas. O segundo pertence mais à natureza de uma exclamação de surpresa de que Jonas estivesse em desacordo com a mente de Deus.
Na passagem final do livro (Jo
Jonas, aguardando em última esperança que expirassem os quarenta dias de sua predição (4), é novamente objeto das "preparações" de Deus. Desta vez, uma aboboreira (6), um bicho (7) e um vento calmoso oriental (8) foram os elementos empregados. Na depressão de Jonas, tratou Deus do profeta da seguinte maneira: Primeiramente, aliviou a tristeza de Jonas, provendo um abrigo adicional na espessa folhagem da aboboreira tropical. No dia seguinte o Senhor reverteu a situação e permitiu que Jonas sofresse aguda aflição física, mediante a destruição da aboboreira. Jonas ficou indignado por haver perecido a aboboreira. Embora em sentido algum fosse aquela "sua" aboboreira e que por natureza fosse de curta duração, Jonas, não obstante, tê-la-ia poupado, visto produzir-lhe conforto.
E não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive...? pergunta Jeová. Será que Jonas não podia ver motivo para compadecer-se das 120.000 ignorantes pessoas e dos animais mudos que ali viviam? Que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua esquerda (11). Provavelmente se refere à sua ignorância, em comparação com os israelitas, sobre a lei de Deus. A ignorância daquele povo e o desamparo do gado não foram, naturalmente, a única base para o exercício da misericórdia de Jeová, mas essas coisas foram mencionadas para mostrar quão faltoso, mesmo em simpatia comum, era o exclusivismo religioso de Jonas. Egoísmo, cegueira, falta de retidão: essas coisas são progressivamente reveladas na parábola, como pecados de Jonas.
A última palavra pertence a Deus, "cuja característica é sempre mostrar misericórdia", e o livro de Jonas é outro marco que aponta para a plena revelação da salvação de Deus, a qual, em Sua misericórdia soberana e sua graça, seria "luz para revelação aos gentios" (Lc
D. W. B. Robinson.
Dicionário
Aboboreira
Compaixão
substantivo feminino Sentimento de pesar, de tristeza causado pela tragédia alheia e que desperta a vontade de ajudar, de confortar quem dela padece.Sentimento de piedade com o sofrimento alheio; comiseração, piedade.
Sentimento de pena; dó: sentia compaixão pelos pobres.
Etimologia (origem da palavra compaixão). Do latim compassio.onis.
A palavra compaixão vem do latim compassio, que significa o ato de partilhar o sofrimento de outra pessoa.
[...] é o sentimento que melhor a ela [caridade] conduz, porque a compaixão, quando real, provoca a ação, tendo por impulsores a abnegação e o sacrifício, degraus maravilhosos que suavemente elevam o ser às alturas da perfeição e que ele sobe auxiliado pelas asas das virtudes que caracterizam a caridade.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
A compaixão é um sentimento enriquecedor, especialmente para aquele que a sente, porque se amplia na direção de todos sem qualquer reserva ou discriminação. A vida é o seu campo de ação, no qual se expande como um recurso de paciência e de misericórdia em relação às demais formas consoante se expresse. Acima da piedade fraternal, a compaixão é mais ampla, podendo ser essa virtude ampliada a um grau maior, sem a pena que se dedica a alguém, tornando-o incapaz de levantar-se, quando caído, ou de prosseguir, se desfalecente [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
A compaixão irrompe a qualquer momento especial, em situação específica de dor que chama a atenção, necessitando de expressar-se em solidariedade e entendimento acima das paixões servis. Enternece, sem diminuir a força de seu poder espiritual, apaziguando as ansiedades pessoais e as do outro.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
Compaixão é a porta que se nos abre no sentimento para a luz do verdadeiro amor, entretanto, notemos: ninguém adquire a piedade sem construí-la.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
Compaixão Pena; piedade; dó (Mc
Crescer
verbo intransitivo Aumentar em tamanho, estatura, intensidade, duração, volume ou quantidade: as crianças crescem rapidamente; aumentar, intumescer, multiplicar: crescem as vozes dos aflitos; o rio cresceu depois das chuvas.Passar a ficar mais comprido, mais longo; acompridar-se: estava esperando o filho crescer para contar sobre o divórcio.
[Artes] Avolumar-se com o tempo (falando da tinta): após horas de trabalho, a tinta cresceu.
Passar a existir e a se desenvolver: a mata cresceu de repente.
verbo transitivo indireto e intransitivo Passar a possuir uma condição superior (moral, intelectual, na carreira etc.): cresceu na empresa e foi promovido; já é adulto, mas não cresceu.
verbo transitivo indireto Ter uma postura de ataque em relação a; investir: crescer sobre o inimigo.
Etimologia (origem da palavra crescer). Do latim crescere.
Crescer em bondade e entendimento é estender a visão e santificar os objetivos na experiência comum.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Noite
Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (McNão olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Perecer
verbo intransitivo Perder da vida; morrer de maneira repentina ou violenta; falecer: pela vida, as esperanças perecem.Chegar ao fim ou acabar; extinguir-se: seus sonhos pereceram.
Etimologia (origem da palavra perecer). A palavra perecer deriva do latim periscere, talvez pelo espanhol “perecer”.
Perecer
1) Morrer (Sl
2) Acabar (Jó
3) Ser destruído (2Pe
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גָּדַל
(H1431)
uma raiz primitiva; DITAT - 315; v
- crescer, tornar-se grande ou importante, promover, tornar poderoso, louvar, magnificar, realizar coisas grandes
- (Qal)
- crescer
- tornar-se grande
- ser magnificado
- (Piel)
- fazer crescer
- tornar grande, poderoso
- magnificar
- (Pual) ser educado
- (Hifil)
- tornar grande
- magnificar
- fazer grandes coisas
- (Hitpael) magnificar-se
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
חוּס
(H2347)
uma raiz primitiva; DITAT - 626; v
- (Qal) ter piedade, ter compaixão, poupar, olhar com compaixão
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
לַיִל
(H3915)
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָמַל
(H5998)
uma raiz primitiva; DITAT - 1639; v
- labutar, esforçar-se
- (Qal) labutar
אָבַד
(H6)
uma raiz primitiva; DITAT - 2; v
- perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
- (Qal)
- perecer, morrer, ser exterminado
- perecer, desaparecer (fig.)
- ser perdido, extraviado
- (Piel)
- destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
- exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
- causar extraviar-se, perder
- (Hifil)
- destruir, matar, exterminar
- referente ao juízo divino
- nome de reis (fig.)
קִיקָיֹון
(H7021)
talvez procedente de 7006; DITAT - 2021; n. m.
- uma planta
- talvez um tipo de aboboreira, um mamoneiro, uma cabaceira
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אַתָּה
(H859)
um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess
- tu (segunda pess. sing. masc.)