Enciclopédia de Zacarias 14:7-7
Índice
Perícope
zc 14: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas será um dia singular conhecido do Senhor; não será nem dia nem noite, mas haverá luz à tarde. |
ARC | Mas será um dia conhecido do Senhor; nem dia nem noite será; e acontecerá que no tempo da tarde haverá luz. |
TB | porém será um dia conhecido de Jeová, não dia nem noite; mas acontecerá que, à tarde, haverá luz. |
HSB | וְהָיָ֣ה יוֹם־ אֶחָ֗ד ה֛וּא יִוָּדַ֥ע לַֽיהוָ֖ה לֹא־ י֣וֹם וְלֹא־ לָ֑יְלָה וְהָיָ֥ה לְעֵֽת־ עֶ֖רֶב יִֽהְיֶה־ אֽוֹר׃ |
BKJ | mas será um dia conhecido do SENHOR; nem dia nem noite; mas acontecerá que ao cair da noite estará claro. |
LTT | |
BJ2 | Haverá um único dia - Iahweh o conhece -, sem dia e sem noite, mas à tarde haverá luz. |
VULG | Et erit dies una quæ nota est Domino, non dies neque nox : et in tempore vesperi erit lux. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Zacarias 14:7
Referências Cruzadas
Salmos 37:18 | O Senhor conhece os dias dos retos, e a sua herança permanecerá para sempre. |
Isaías 9:7 | Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto. |
Isaías 11:9 | Não se fará mal nem dano algum em todo o monte da minha santidade, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar. |
Isaías 30:26 | E será a luz da lua como a luz do sol, e a luz do sol, |
Isaías 60:19 | Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória. |
Jeremias 30:7 | Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. |
Daniel 12:4 | E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará. |
Oséias 3:5 | Depois, tornarão os filhos de Israel e buscarão o Senhor, seu Deus, e Davi, seu rei; e temerão o Senhor e a sua bondade, no fim dos dias. |
Mateus 24:36 | |
Marcos 13:32 | |
Atos 1:7 | E disse-lhes: |
Atos 15:18 | que são conhecidas desde toda a eternidade. |
Atos 17:26 | e de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação, |
Atos 17:31 | porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos. |
I Tessalonicenses 5:2 | porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. |
Apocalipse 11:15 | E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. |
Apocalipse 14:6 | E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, |
Apocalipse 20:2 | Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. |
Apocalipse 21:3 | E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. |
Apocalipse 21:23 | E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada. |
Apocalipse 21:25 | E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite. |
Apocalipse 22:5 | E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia, e reinarão para todo o sempre. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Claro que é possível encaixar interpretações metafóricas e espiritualizadas em todos estes detalhes. Mas fazê-lo é prejudicar a força e o valor da escritura proféti-ca. Se as predições da vinda de nosso Senhor nos dias da sua humilhação se cumpri-ram de forma tão literal, por que suporíamos que as predições da segunda vinda em grande glória devessem ser tratadas metaforicamente?"
Este capítulo volta ao quadro profético do cerco de Jerusalém descrito em Zc 12. A nação ainda está em incredulidade. A profecia inicia com um novo relato do grande cerco, mas passa a revelar a libertação maravilhosa que Deus dará para Jerusalém. O quadro é tão real quanto se o profeta descrevesse um fato histórico verdadeiro que teste-munhara.
Em 1919, David Baron escreveu sobre esta predição:
Inicialmente, temos de supor que os judeus serão restaurados primeiramente na condição de incrédulos. Portanto, não será uma restauração completa de toda a nação, pois este fato não ocorrerá até que se convertam. Será, então, uma restaura-ção de um resto representativo e influente. Pelo que entendemos, as Escrituras revelam que em relação a Israel e à sua terra haverá uma restauração antes da segunda vinda de nosso Senhor — uma restauração ao mesmo estado de coisas exis-tentes na época da primeira vinda, quando a linha do procedimento de Deus para com eles foi nacionalmente descontinuada para não ser retomada "até que os tem-pos dos gentios se completem" (Lc
A criação do Estado de Israel em 1948 pressagia a proximidade do cumprimento da profecia de Zacarias. "Aprendei, pois, esta parábola da figueira", disse Jesus: "Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, às portas" (Mt
O dia do SENHOR era expressão escatológica que há muito era usada pelos profe-tas (cf. Am
Este dia do SENHOR começará com a reunião das nações da Terra contra Jerusa-lém, quando a cidade será tomada (2). O cerco terá êxito no início. Há descrição de cenas de horror e brutalidade, comuns quando uma cidade cai nas mãos de um inimigo cruel. A metade da cidade sairá para o cativeiro, declara o profeta, mas o resto do povo não será expulso da cidade (2). Jerusalém será preservada para o grande acon-tecimento que é anunciado a seguir: Então, o SENHOR sairá e pelejará contra estas nações (3). O apóstolo João fala sobre o mesmo acontecimento: "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!" (Ap
Zacarias prediz uma aparição literal do Salvador rejeitado. Os pés de Jesus pisarão onde Cristo muitas vezes palmilhou quando esteve aqui nos dias de sua existência mate-rial. Estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jeru-salém para o oriente... então, virá o SENHOR, meu Deus, e todos os santos con-tigo, ó Senhor (4,5; cf. Mt
Foi precisamente quando seus irmãos estavam na maior dificuldade que José se revelou a eles. Do mesmo modo, será quando os judeus estiverem no limite extre-mo do pavor que clamarão em voz alta e pedirão ajuda e libertação àquele a quem rejeitaram. Essa cena memorável na antiga terra das pirâmides será reproduzida em toda a sua ternura e compaixão, quando o irmão, há tanto tempo rejeitado, disser aos judeus: "Eu sou Jesus, vosso Irmão, a quem vendestes para Pilatos; ago-ra, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes entre-gado para ser crucificado; porque Deus me enviou diante da vossa face para conser-vação de um remanescente na terra e para guardar-vos em vida por um grande livramento" (ver Gn
Quando o povo escolhido tiver reconhecido seu grande Libertador, este começará a libertá-lo. "Pode ser que os judeus o reconheçam no ato da libertação. O monte dividido fornecerá um rota de escape, como antigamente concedeu o mar dividido"' Estas são as dores de parto do fim dos tempos. E acontecerá, naquele dia, que não haverá preci-osa luz, nem espessa escuridão. Mas será uni dia conhecido do SENHOR; nem dia nem noite será (6,7). Será um dia especial só entendido pelo Senhor. Com a dimi-nuição da luz natural, este dia particular não será nem dia nem noite como os entende-mos. Não há que duvidar que os sentidos literal e figurativo estão misturados na próxi-ma predição: E acontecerá que, no tempo da tarde, haverá luz (7).
Naquele dia, também acontecerá que correrão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar Morto, e metade delas até ao mar Mediterrâneo (8; cf. NTLH). Águas vivas fluirão de Jerusalém "para curar as nações" (cf. Ap
E o SENHOR será rei sobre toda a terra (9). João, na ilha de Patmos, também viu por um momento este dia e escreveu: "Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre" (Ap
Embora esta passagem prediga a volta literal de Cristo, expõe também muitos deta-lhes figurativos; em cada caso, é impossível separar o aspecto literal do metafórico. Fala:
1) da divisão do monte das Oliveiras (4,5) ;
2) da irrupção do próprio dia de Deus (6,7) ;
3) da emanação de águas vivas (8) ;
4) do abaulamento do solo que forma uma planície, desde Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém (10, as extremidades Norte e Sul do país de Judá, cf. BV; NTLH), e ocasiona a elevação (exalçada) da cidade; e
5) da remoção da maldição do pecado (11). Estas são estrelas no céu da profecia de Deus.
Ao chegarmos ao versículo 12, parece que voltamos a pisar um terreno mais literal. Desde o surgimento da ficção nuclear entendemos algo do horror da carne de homens consumida, estando eles de pé (12). A confusão que Deus enviará aos exércitos dos inimigos de Jerusalém relembra muitas narrativas bélicas no Antigo Testamento (13). Além disso, as descrições nos versículos
c) O reinado milenar de Cristo (Zc
É imperativo que tenhamos o cuidado de não deixar de reconhecer esses elementos metafóricos que certamente fazem parte da profecia. Não é necessário que entendamos que o versículo 16 seja uma predição da restauração das festas literais do antigo concer-to. É, antes, a garantia "de que a alegria, a tranqüilidade e a pompa festiva que outrora permeavam a cidade naquela época do ano, caracterizarão a vida religiosa do mundo, cujo foco será 'a cidade amada'".'
E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o SENHOR dos exércitos, não virá sobre ela a chuva (17). Este e os próximos dois versículos nos dizem que, mesmo no grande dia em que a glória do Senhor terá tomado conta de toda a terra, como as águas cobrem o mar, haverá pessoas impenitentes. O Egito (18,19) aqui, como tão freqüentemente no Antigo Testa-mento, simboliza a rebelião desafiante contra o verdadeiro Deus. "A verdadeira con-cepção do Milênio não insinua que todas as pessoas serão regeneradas; mas proclama que a influência preponderante do mundo será a favor de coisas que são justas, puras, amáveis e de boa fama".'
Naquele dia, se gravará sobre as campainhas dos cavalos: SANTIDADE AO SENHOR; e as panelas na casa do SENHOR serão como as bacias diante do altar. E todas as panelas em Jerusalém e Judá serão consagradas ao SENHOR dos Exércitos (20,21). Quando a vitória de Cristo estiver completa, as palavras sagra-das que estavam inscritas na mitra do sumo sacerdote: "SANTIDADE AO SENHOR", serão inscritas nos "sininhos das rédeas dos cavalos" (NTLH) e nas vasilhas comuns de uso doméstico. Isto simboliza o cancelamento da distinção entre o sacro e o secular. Na lei do Antigo Testamento, os dias, lugares e artigos especiais eram postos à parte e dedi-cados a Deus como santos. Não era possível Deus ensinar aos homens o que significava santidade, exceto por este processo de proibição e separação. Mas quando a lição foi plenamente entendida, o código levítico foi abolido. Antigamente, os cavalos eram mer-cadoria proibida para o povo de Deus, mas naquele dia serão tão sagrados como os recipientes do Templo de Jeová. Cristo santifica o todo da vida, e quando estiver estabe-lecido totalmente sobre os assuntos deste mundo, tudo lhe será consagrado.
"Santidade ao Senhor" é nosso lema e canção,
"Santidade ao Senhor", enquanto marchamos avante.
Cantemos, brademos, bem alto e por longo tempo.
"Santidade ao Senhor", hoje e para sempre! SR.- C. H. MORRIS
Champlin
Genebra
14:1
vem o Dia do SENHOR. Os profetas do Antigo Testamento proclamavam um "dia do Senhor" quando haveria julgamento e livramento, sendo ambos apresentados nesta passagem (Introdução a Sofonias: Características e Temas).
*
14:5
Azal. Como é claro trata-se de um local próximo de Jerusalém, embora sua localização precisa seja desconhecida.
santos. Essa expressão se encontra no Novo Testamento (Jd 14; conforme Mt
*
14:7
um dia... haverá luz. O próprio Deus será a luz da cidade (Is
*
14:8
de Jerusalém águas vivas. Como resultado da presença do Senhor, uma corrente refrescante de águas correntes, trazendo cura àqueles que buscassem refúgio no Senhor. Tal água simboliza as bênçãos da salvação (Is
*
14:9
Rei sobre toda a terra. Diante dessa vitória final, a soberania de Deus sobre todos se manifestará.
um só será o SENHOR, e um só será o seu nome. Essas palavras claramente se baseiam em Dt
* 14:10
Essa extensa descrição geográfica tem por desígnio salientar que toda a terra do povo de Deus será reivindicada pelo próprio Deus.
* 14:12
praga. Essa temível praga nos faz lembrar as pragas que sobrevieram ao Egito (Êx 7—12), bem como as maldições da aliança proclamadas por Deus contra os israelitas desobedientes (Lv
* 14:15
assim será a praga. A praga atingirá até os animais pertencentes aos inimigos pagãos de Deus. Zacarias estava enfatizando que a destruição dos inimigos de Deus seria definitiva e completa. Agora mesmo os crentes já desfrutam da vitória mediante a fé (1Jo
* 14.16-20
A parte final do livro retrata a bênção universal que Deus concederá naquele estado final.
*
14:16
Todos os que restarem. Os habitantes das nações pagãs não serão todos destruídos. Alguns desses habitantes se converterão e virão a adorar o Deus vivo e verdadeiro em Jerusalém (6.15; 8.23 e notas).
a Festa dos Tabernáculos. A adoração pelos gentios foi expressa em termos dessa festividade porque era uma festa de alegria e gratidão a Deus por suas bênçãos (Lv
*
14:20
Santo ao SENHOR. Originalmente inscrita no turbante do sumo sacerdote (Êx
Matthew Henry
Wesley
Um dia de Jeová (v. Zc
E Deus diz: Eu vou reunir todas as nações a peleja contra Jerusalém. Muitos estudiosos interpretam isso como uma profecia de que uma batalha literal ocorrerá em Jerusalém, com todas as nações da terra dispostas contra ela. TT Perowne sugere isso. Unger é opõe vigorosamente à vista aqui adotado, o que é que a profecia de que todas as nações serão dispostas contra Jerusalém significa que, como o passar dos séculos, as pessoas em todas as nações da terra se opor o povo de Deus: o antigo Israel, e também o Israel de Deus que foi enxertado na árvore principal (Rm
Através deste vale figurativo, as pessoas serão capazes de escapar, e chegar Azel, talvez o nome de uma área próxima, mas tal é incerto.
Não haverá qualquer luz (v. Zc
E águas vivas correrão de Jerusalém (v. Zc
E não haverá mais maldição (v. Zc
Jeová ferirá todos os povos (v. Zc
Mas todos os que restarem de todas as nações (v. Zc
Então, como o profeta de coisas esperançosos conclui suas revelações, ele leva seus leitores por todo o caminho para o futuro reino milenar de Jeová. E ele mostra que, enquanto a atribuição do homem de santidade de Deus tinha sofrido em milhares de conta como os séculos se passaram, ele um dia iria florescer como a baía de árvore verde.
Bibliografia
Alexander, W. Lindsay. Zacarias: suas visões e avisos . London: Nisbet de 1895. Barron, Davi. As visões e profecias de Zacarias . London: Testemunho cristão hebreu de Israel de 1951. Dentan, Robert C. "O Livro de Zacarias" (Introdução e Exegese), A Bíblia do Intérprete . Eds. Buttrick George A., et al . Vol. VI. New York: Abingdon, 1956. Feinberg, Charles L. Deus se lembra . Wheaton: Van Kampen, de 1950. Gaebelein, AC Estudos em Zacarias . New York: Fitch, nd Greathouse, William. "Zacarias", Commentary Beacon Bíblia . Kansas City: Beacon Hill, 1966. Grider, J. Kenneth. arrependimento para a vida . Kansas City: Beacon Hill, 1965. Meyer, FB O Profeta da Esperança . Grand Rapids: Zondervan, 1952. Perowne, TT Ageu e Zacarias . "A Bíblia Cambridge para Escolas e Faculdades." Ed. JJS Perowne. Cambridge: The University Press, 1893. Robinson, George L. " O Livro de Zacarias , " International Standard Bible Encyclopedia . Eds. Tiago Orr, et al . Vol. V. Grand Rapids: Eerdmans, 1943. Unger, Merrill F. Zacarias . Grand Rapids: Zondervan, 1963. Wright, Charles Henry Hamilton. Zacarias e suas profecias . London: Hodder and Stoughton, 1879.Russell Shedd
14.2 A peleja. Nova referência à batalha de Armagedom (conforme 12.8; Ap
14.3 Dia do batalha. Provavelmente uma referência ao livramento miraculoso de Israel das mãos dos egípcios após o Êxodo (Êx
14.4 Seus pés. Se esta profecia se cumprir literalmente, será na segunda vinda de Cristo. No entanto, pode ser que indique apenas o poder de Deus manifesto num terremoto tão intenso que fenderá o monte dos Oliveiras, abrindo caminho de escape aos cercados na cidade de Jerusalém (cf.Is
14.5 Azal. Se for cidade, atualmente é desconhecida. A palavra significa "parada", "cessação", isto é, o lugar onde o perigo cessará.
14.6 O original heb é incerto. Se esta tradução for genuína, indica que no Milênio haverá modificação no eixo de rotação da terra, eliminando as estações de frio e calor excessivos.
14.8 Águas vivas. Uma profecia de remoção de alguma maldição existente sobre a terra desde a queda de Adão (Rm
14.9 Rei sobre toda a terra. A petição na oração de Cristo se cumprirá (Mt
14.10 Geba a Rimom. Os limites tradicionais de Judá (conforme 2Rs
14.11 Maldição. Pode ser ídolo ou culto falso. O Senhor, única e tão somente será reconhecido como Deus no mundo inteiro.
14:12-15 Estes versículos voltam a descrever a ira de Deus que cairá sobre os povos pagãos que planejaram a destruição do povo escolhido.
14.16 Restarem. Como Israel teria seu remanescente (13,9) também haverá conversões entre os inimigos de Jerusalém. No Milênio devem ser integrados no culto ao Senhor, todas as nações do mundo.
14.17,18 Haverá, mesmo no Milênio, o perigo de conversão insincera e puramente formal. Quando a conversão não for de coração haverá necessidade de obrigação circunstancial, para que as nações indiferentes venham oferecer a Deus o louvor a Ele merecido. Festa dos Tabernáculos. Uma festa cujo caráter principal é de gratidão. A gratidão nunca sairá da moda.
14.20,21 Está em vista, neste trecho, o dia em que Deus será realmente honrado com tudo o que os homens possuem. Nada deixará de ser santificado, isto é, utilizado para a glória do Senhor, segundo a Sua santa vontade. Quando a vida for inteiramente consagrada a Deus; não haverá mais distinção entre o profano e o sagrado (cf.Rm
NVI F. F. Bruce
5) A luta por Jerusalém (14:1-21)
O drama final que cerca Jerusalém e seu povo agora chega ao ápice. A cidade entra em colapso, e metade da sua população é levada ao cativeiro. Mas, quando a situação chega ao ponto extremo, o Senhor desce e intervém, e em seqüências de ações vívidas e apocalípticas o quadro muda. As nações poderosas são desbaratadas, e desse centro de atividade escatológica Deus começa o seu reinado como o Rei sobre toda a terra, unificando todos os que aceitam a sua vitória e soberania.
v. 1. o dia do Senhor virá. Esse talvez não seja o dia do Senhor, mas o seu antecedente. Ele anuncia o dia em que Deus começa a pôr a mão nas questões humanas com vistas àquele dia (conforme v. 6,8) que marca o fim do dia do homem e o começo do dia do Senhor, no meio de vocês os seus bens serão divididos: O juízo de Deus é eqüitativo e universal. Com justiça, ele trata do seu povo primeiro (conforme Ez
v. 3. Depois o Senhor sairá para a guerra contra aquelas nações: Um grupo de comentaristas antigos, junto com alguns autores modernos, entende que a preposição hebraica be aqui quer dizer que de alguma forma misteriosa Deus participa da batalha contra Jerusalém entre as nações. Isso não pode ser; a NVI traz o sentido correto. Deus já não está indiferente. Ele luta por seu povo como ele faz em dia de batalha, como fez no passado (cf. Ex
Jesus (conforme Lc
Uma das reconstruções mais extraordinárias desse texto é a de H. G. Mitchell (Haggai and Zechariah, 1912, p. 343ss), que argumenta que o verbo nistam no ATOS alude invariavelmente à obstrução de fontes e poços. Visto que no caso construto “vale” e Giom são semelhantes no hebraico, Mitchell vai adiante e sugere que isso pode ser uma referência à obstrução de Giom no vale do Cedrom. Mas esse argumento não encontrou apoio geral entre os estudiosos. Então o Senhor, o meu Deus, virá: O hebraico traz “meu Deus”; algumas versões trazem “seu Deus”. Não importa qual seja empregado no texto, o comentário de Ackroyd é apropriado: “...poderia ser uma interjeição de encorajamento” (op. cit., p. 655).
v. 6. O hebraico desse texto parece estar corrompido e é muito enigmático. O texto parece dizer: “Naquele dia não haverá luz, mas frio e condensação (gelo?)”. Alguns entendem que isso quer dizer que não haverá nem luz nem calor; outros interpretam como a ausência dos extremos de temperatura (como a NVT aqui: não haverá nem calor nem frio). Além dessas tentativas, é impossível reconstruir o texto satisfatoriamente, v. 7. Não haverá mais noite. O profeta faz uso das palavras do profeta Isaías (conforme 60.19,20), e há uma alusão a isso em Apocalipse (conforme 21.25; 22.5). v. 8. Mas Jerusalém será a fonte e provisão de águas correntes que não vão oscilar com as estações, mas vão correr em direção ao leste para o mar Morto e ao oeste para o mar Mediterrâneo. Esse é um milagre ainda maior do que a promessa de Ezequiel (conforme 47:1-12) e possivelmente faz referência ao rio primevo do Éden (conforme Gn
v. 9. Então virá o tempo em que o reino mundial de Deus será visto e reconhecido por todos. E naquele dia a soberania suprema de Deus já não será uma mera declaração de fé (como em Dt
A cidade em Sl estará firmemente unificada e será completa, a porta de Benjamim-, Situada no canto nordeste da cidade (conforme Jr
v. 12. A partir desse tempo, Deus vai exercer vingança por meio de praga lançada sobre todos os que pegarem em armas contra a cidade. A cena medonha de derramamento mortal de sangue (v. 13) possivelmente lembra a epopéia da derrota infligida por Gideão aos midianitas (conforme Jz
v. 16. a festa das cabanas-. Uma das mais antigas festas dos israelitas, que comemorava a estação da colheita (conforme Lv
Senhor para o seu bem-estar e sobrevivência, mas confiam nos recursos “naturais”, e.g., as enchentes do Nilo. o Senhor mandará sobre eles a praga (heb. “sobre eles não virá a praga”): A NVI evita a dificuldade evidente ao omitir o ofensivo “não”. Mas talvez a formulação hebraica seja uma pergunta retórica: “Não virá a praga sobre eles?”. A repetição da frase “as nações que não subirem para celebrar a festa das cabanas” talvez seja devida à ditografia.
v. 20. Numa situação em que as nações adoram o Senhor juntas em reconhecimento do seu poder soberano e de sua provisão para as necessidades do homem, não haverá lugar para superstições, sinetas penduradas nos cava-losr. Usadas por guerreiros pagãos para afastar maus espíritos, agora deveriam ser emblemas da santidade do Senhor, assim como o turbante do sumo sacerdote havia sido declarado santo séculos antes (conforme Ex
Com relação ao templo e a adoração nele, esta não será manchada por erros e práticas inadequadas dos homens. A provisão dos sacrifícios nas dependências do templo evitará as oportunidades de extorsão dos peregrinos e visitantes, pois nunca mais haverá comerciantes [cananeus] no templo do Senhor dos Exércitos (conforme comentário Dt
BIBLIOGRAFIA
Ackroyd, P. R. Zechariah, in: PCB. London, 1962.
Ackroyd, P. R. Exile and Restoration. London, 1968.
Baldwin, J. G. Haggai, Zechariah, Malachi. TOTC. London, 1972.
Bright, John. History of Israel. London, 1960 [História de Israel, Editora Paulus, 2004],
Bruce, F. F. Israel and the Nations. Exeter, 1963.
Charles, R. H., ed. The Apocrypha and Pseudepigrapha of the Old Testament, 2 v. Oxford, 1913.
Eissfeldt, O. The Old Testament. An Introduction. Oxford, 1965.
Frost, S. B. Old Testament Apocalyptic. London, 1952.
Harrison, R. K. Introduction to the Old Testament. London, 1970.
Harrison, R. K. Old Testament Times. London, 1971.
Jones, D. R. Haggai, Zechariah, Malachi. TB. London, 1962.
Kaufmann, Y. The Religion of Israel. London, 1960 [A religião de Israel, Editora Perspectiva, 1989].
Klausner, J. The Messianic Idea in Israel. London, 1956.
Lindblom, J. Prophecy in Ancient Israel. Oxford, 1962.
Mitchell, H. G. Haggai and Zechariah. ICC. Edinburgh, 1912.
Mowinckel, S. He That Cometh. Oxford, 1956.
North, C. R. The Old Testament Interpretation of History. London, 1946.
Rad, G. von. Old Testament Theology, 2 v. Edinburgh, 1962 [Teologia do Antigo Testamento, 2 v., ASTE, 1986],
Ringgren, H. Israelite Religion. London, 1966.
Rowley, H. H. The Faith of Israel. London, 1956 [A féem Israel: aspectos do pensamento do Antigo Testamento, Editora Teológica, 2003].
Rowley, H. H., ed. The Old Testament and Modem Study. Oxford, 1957.
Robinson, H. W., ed. Record and Revelation. Oxford, 1938.
Russell, D. S. Between the Testaments. London, 1963 [Entre o Antigo e o Novo Testamento, Abba Press, 2005].
_. The Method and Message of Jewish Apocalyptic.
London, 1964.
Smith, G. A. The Book of the Twelve Prophets, v. II, London, 1898.
Stuhlmueller, C. Haggai, Zechariah, Malachi, in: The Jerome Biblical Commentary. London, 1968.
Thomas, D. W. Zechariah, in: IB. 6. ed. New York, 1956.
Vriezen, Th. C. The Religion of Ancient Israël. London, 1967.
Wright, C. H. H. Zechariah and His Prophecies. London, 1879.
Literatura adicional
Albright, W. F. Archaeology and the Religion of Israel. Baltimore, 1956.
Bal Y, D. The Geography of the Bible. London, 1957. Bruce, F. F. This is That. Exeter, 1968.
Bruce, F. F. The Book of Zechariah and the Passion Narrative, in: BJRL, 43, 1960/1, p. 336-53.
Chary, T. Les Prophètes et le culte a partir de l'Exil. Paris, 1955.
Jones, D. R. A Fresh Interpretation of Zechariah IX-XI, in: VT, XII, 1962, p. 241ss.
May, H. G. A key to the Interpretation of Zechariah’s Visions, in: JBL, 57, 1938, p. 173-84.
McFIardy, W. D. The Horses in Zechariah, in: In Memoriam Paul Kahle (Beihefte zur Zeitschrift für die alttestamentliche Wissenschaft 103, 1968).
Thomas, D. Winton, ed. Documents from Old Testament Times. Cambridge, 1958.
Moody
IV. O Futuro das Nações, Israel e o Reino do Messias. 9:1 - 14:21. A. A Primeira Sentença. 9:1 - 11:17
Francis Davidson
a) A derrota dos inimigos de Jerusalém (Zc
Neste capítulo, o assunto do capítulo 13 é expandido. As palavras iniciais são dirigidas a Jerusalém e, no versículo 2, é descrita a captura dessa cidade com os horrores que acompanharão tal acontecimento. A cidade seria tão completamente dominada pelo inimigo que este se sentaria no seu próprio centro para dividir o despojo. Todas as nações (2), falando de modo geral, seriam representadas pelo exército invasor, pois Roma era a senhora de muitas terras.
Porém, o julgamento de Deus contra Jerusalém haveria de eventualmente redundar contra as cabeças daqueles que seriam ministros de Sua ira contra ela (3) e é significativo que o declínio do império romano data da queda de Jerusalém.
O notável e sublime personagem do versículo 4 promete intervenção divina para facilitar o escape do remanescente favorecido daquela cidade. O Senhor haveria de combater contra os inimigos daquela cidade. O Senhor haveria de combater contra os inimigos de Seu povo como no dia em que pelejou no dia da batalha (3). Talvez haja aqui uma referência ao que aconteceu no mar Vermelho, quando os egípcios perseguiram 1srael, após sua saída do Egito. Moisés acalmou o povo, assegurando-lhes: "O Senhor pelejará por vós e vos calareis" (Êx
A figura do monte dividido indica a direção de fuga do remanescente. Metade do monte haveria de retirar-se para o norte e a outra metade para o sul, assim deixando um vale na direção leste-oeste. Asel (5) é, provavelmente, um nome locativo, talvez a Bete-Ezel mencionada em Mq
O terremoto, referido no versículo 5, não está registrado em qualquer dos livros históricos do Antigo Testamento; mas Amós o menciona de tal modo que indica que se tratava de um desastre de tal importância que podia fornecer comparação para datar outros acontecimentos (Jl
Ao descrever a vinda do Senhor, para livrar Seu povo e ferir seus inimigos, o profeta altera, abruptamente, as pessoas, da terceira para a segunda-então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos (melhor "ungidos" ou "anjos") contigo (5). Tão clara foi a sua visão sobre esse grande evento que ele se dirige a Jeová como se realmente estivesse presente e descreve a salvação que resultará de Sua vinda. Naquele dia "não haverá luz, os brilhantes se contrairão" (tradução mais correta do versículo 6). Isso significa que os corpo celestes, contraindo-se, diminuirão a luz que costumam fornecer, com a resultante melancolia de um dia de escuridão espessa. A duração dessa condição será de um dia conhecido do Senhor (7); isto é, um período contínuo de luz a mesclar-se com trevas, não com a duração de "um dia" de vinte e quatro horas, mas por algum tempo, cuja duração é conhecida somente pelo Senhor. E então, no "tempo da tarde", quando usualmente sobrevêm as trevas, brilhará subitamente a luz e, em lugar de pôr do sol, haverá a alvorada.
Aqui temos um quadro da condição da Igreja Cristã, desde o tempo da queda de Jerusalém, até o presente momento. Tem sido um longo e enfumaçado dia, com alguns períodos mais brilhantes do que outros, ainda que sem qualquer período de trevas absolutas ou de luz perfeita. Quando esse "dia" aproximar-se de seu fim, em lugar das trevas se tornarem mais densas, como se poderia esperar, a luz se tornará mais brilhante e a glória do Senhor iluminará o mundo. Essa iluminação será caracterizada pela alegria e pela bênção; pois parece que essa é a significação da figura do versículo 8, onde Jerusalém é representada como a linha divisória das águas vivas, isto é, águas puras em borbotões, metade das quais fluirá para o mar oriental enquanto que a outra metade fluirá para o mar ocidental, não sendo afetadas essas metades pela seca do verão ou pela neve do inverno. Aqui, o mar oriental é o mar Morto, e o mar ocidental é o mar Mediterrâneo. A significação geral desta figura é que as águas fluirão em todas as direções, e pelo mundo inteiro sendo que a Palestina aparece aqui como símbolo da área mais lata, a trazer vida e fertilidade por onde quer que vão tais águas.
As bênçãos simbolizadas pelos riachos perenes de águas vivas são resultado da volta de Deus por parte do povo. Um será o Senhor (9); isto é, os ídolos serão lançados fora e abolidos; e um será o seu nome; isto é, Seu nome, exclusivamente, será invocado e adorado.
Quando o grande Rei for assim reconhecido, Sua cidade real atingirá a maior proeminência possível. Essa é a significação da exaltação de Jerusalém, descrita nos versículos
A segurança da cidade é indicada em seguida. Não haveria mais anátema (destruição completa) contra seus habitantes. Sua defesa repousaria nas mãos do Senhor. O quadro pintado no versículo 12 é ao mesmo tempo gráfico e espantoso. Uma praga enviada pelo Senhor fera as fileiras compactas dos inimigos de Jerusalém, subitamente, enquanto estão de pé. Seus olhos, cheios de má intenção para com a cidade, e as línguas que proferiram desafios blasfemos contra ela serão consumidos (12). Além disso, tais inimigos serão lançados em repentina confusão a tal ponto que voltarão a espada uns contra outros, tornando-se uma presa fácil para os defensores de Jerusalém e para os homens de Judá. Os próprios cavalos e animais de carga pertencentes aos adversários de Jerusalém serão afligidos por essa praga destruidora, e aqueles que vieram para espoliar, são justamente os que são despojados (13-15).
Dicionário
Acontecer
verbo transitivo indireto e intransitivo Ocorrer; ser ou se tornar real (num tempo ou espaço), casualmente ou como efeito de uma ação, de modo a alterar o sentido e afetar algo ou alguém: o evento acontecia na varanda do prédio; o amor simplesmente aconteceu.verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.
suceder, ocorrer, dar-se, passar-se. – Quanto aos três primeiros, diz Bruns.: “Acontecer é termo genérico, aplicável a qualquer fato, previsto ou imprevisto, importante ou não. Geralmente, acontecer não relaciona o fato com outro anterior nem o atribui a determinada causa; não obstante, como termo genérico, não há dúvida que em tais casos seja bem empregado: aconteceu o que tínhamos previsto; aconteceu um desastre.” – Suceder é o mesmo que acontecer, mas encerra ideia de causa anterior. Dizendo – “aconteceu uma desgraça” – referimo-nos à desgraça em si, sem outra ideia acessória; dizendo “sucedeu uma desgraça” – apresentamos o fato como consequência de tal ou tal existência: “na perfuração dos túneis sucedem desgraças amiúde...” Ocorrer é o mesmo que suceder ou acontecer; emprega-se, porém, quando se quer dar a entender que do que sucede ou acontece se origina alguma consequência... – Dar-se é, aqui, um verbo que em todos os casos poderia substituir a qualquer dos três primeiros, significando o mesmo que acontecer, ou suceder, ou ocorrer. Dão-se às vezes desgraças que surpreendem os mais fortes ânimos. Deram-se acontecimentos extraordinários em Lisboa. Dizem que se deram naquele momento sucessos imprevistos. As ocorrências que se dão diariamente já não impressionam. – Passar-se está quase no mesmo caso: não é, porém, tão extensivo, e é de predicação mais precisa. Decerto que se não poderia dizer: “Passou-se uma catástrofe; passar-se-ia um desastre se não fora a nossa prudência”.
Conhecido
conhecido adj. 1. Que muitos conhece.M 2. De que se tem conhecimento; sabido. 3. Experimentado, versado. 4. Ilustre.Dia
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
o ‘calor do dia’ (Mt
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc
Luz
substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
hebraico: amendoeira
[...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
Luz
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt
Noite
Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (McNão olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Sera
abundânciaSerá
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Tarde
substantivo feminino Parte do dia que vai do meio-dia ao começo da noite: a tarde está linda.advérbio Depois da hora marcada: chegou tarde à reunião.
A uma hora avançada da noite: dormiu tarde.
locução adverbial À tarde, depois do meio-dia e antes do anoitecer: trabalho à tarde.
Mais tarde, posteriormente, em ocasião futura: volte mais tarde.
Antes tarde do que nunca, expressão de agrado pelo que acontece depois de longamente esperado.
Figurado Ser tarde, já não haver remédio ou solução (para alguma coisa), por haver chegado fora de tempo: agora é tarde para arrependimento.
tarde adv. 1. Fora do tempo ajustado, conveniente ou próprio. 2. Próximo à noite. S. f. Parte do dia entre as 12 horas e o anoitecer.
Tarde Começo da noite ou fim da primeira vigília (Mt
Tempo
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
אֹור
(H216)
procedente de 215; DITAT - 52a; n f
- luz
- luz do dia
- luminosidade das luminárias celestes (lua, sol, estrelas)
- raiar do dia, alvorada, aurora
- luz do dia
- relâmpago
- luz de lâmparina
- luz da vida
- luz da prosperidade
- luz da instrução
- luz da face (fig.)
- Javé como a luz de Israel
אֶחָד
(H259)
um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj
- um (número)
- um (número)
- cada, cada um
- um certo
- um (artigo indefinido)
- somente, uma vez, uma vez por todas
- um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
- primeiro
- onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)
יָדַע
(H3045)
uma raiz primitiva; DITAT - 848; v
- conhecer
- (Qal)
- conhecer
- conhecer, aprender a conhecer
- perceber
- perceber e ver, descobrir e discernir
- discriminar, distinguir
- saber por experiência
- reconhecer, admitir, confessar, compreender
- considerar
- conhecer, estar familiarizado com
- conhecer (uma pessoa de forma carnal)
- saber como, ser habilidoso em
- ter conhecimento, ser sábio
- (Nifal)
- tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
- tornar-se conhecido
- ser percebido
- ser instruído
- (Piel) fazer saber
- (Poal) fazer conhecer
- (Pual)
- ser conhecido
- conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
- (Hifil) tornar conhecido, declarar
- (Hofal) ser anunciado
- (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
לַיִל
(H3915)
עֶרֶב
(H6153)
procedente de 6150; DITAT - 1689a; n. m.
- o anoitecer, noite, o pôr do sol
- o anoitecer, o pôr do sol
- noite
עֵת
(H6256)
procedente de 5703; DITAT - 1650b; n. f.
- tempo
- tempo (de um evento)
- tempo (usual)
- experiências, sina
- ocorrência, ocasião