Enciclopédia de Números 17:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 17: 5

Versão Versículo
ARA O bordão do homem que eu escolher, esse florescerá; assim, farei cessar de sobre mim as murmurações que os filhos de Israel proferem contra vós.
ARC E será que a vara do homem que eu tiver escolhido florescerá; assim farei cessar as murmurações dos filhos de Israel contra mim, com que murmuram contra vós.
TB Brotará a vara do homem que eu escolher; assim farei cessar de mim as murmurações dos filhos de Israel, que murmuram contra vós.
HSB וְהָיָ֗ה הָאִ֛ישׁ אֲשֶׁ֥ר אֶבְחַר־ בּ֖וֹ מַטֵּ֣הוּ יִפְרָ֑ח וַהֲשִׁכֹּתִ֣י מֵֽעָלַ֗י אֶת־ תְּלֻנּוֹת֙ בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֔ל אֲשֶׁ֛ר הֵ֥ם מַלִּינִ֖ם עֲלֵיכֶֽם׃
BKJ E a vara do homem que eu escolher florescerá; e farei cessar as murmurações dos filhos de Israel contra mim, com que murmuram contra vós.
LTT E será que a vara do homem que eu tiver escolhido florescerá; assim farei cessar as murmurações dos filhos de Israel contra Mim, com que murmuram contra vós outros."
BJ2 Elas lembram aos filhos de Israel que nenhum profano, estranho à descendência de Aarão, deverá aproximar-se para queimar incenso perante Iahweh, sob pena de sofrer a sorte de Coré e de sua comunidade, segundo o que Iahweh havia dito por intermédio de Moisés.
VULG Quem ex his elegero, germinabit virga ejus : et cohibebo a me querimonias filiorum Israël, quibus contra vos murmurant.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 17:5

Números 16:5 e falou a Corá e a toda a sua congregação, dizendo: Amanhã pela manhã o Senhor fará saber quem é seu e quem o santo que ele fará chegar a si; e aquele a quem escolher fará chegar a si.
Números 16:11 Pelo que tu e toda a tua congregação congregados estais contra o Senhor; e Arão, que é ele, que murmurais contra ele?
Números 17:8 Sucedeu, pois, que no dia seguinte Moisés entrou na tenda do Testemunho, e eis que a vara de Arão, pela casa de Levi, florescia; porque produzira flores, e brotara renovos, e dera amêndoas.
Números 17:10 Então, o Senhor disse a Moisés: Torna a pôr a vara de Arão perante o Testemunho, para que se guarde por sinal para os filhos rebeldes; assim, farás acabar as suas murmurações contra mim, e não morrerão.
Isaías 5:24 Pelo que, como a língua de fogo consome a estopa, e a palha se desfaz pela chama, assim será a sua raiz, como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do Senhor dos Exércitos e desprezaram a palavra do Santo de Israel.
Isaías 11:1 Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará.
Isaías 13:11 E visitarei sobre o mundo a maldade e, sobre os ímpios, a sua iniquidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos e abaterei a soberba dos tiranos.
Isaías 27:6 Dias virão em que Jacó lançará raízes, e florescerá e brotará Israel, e encherão de fruto a face do mundo.
Isaías 35:1 O deserto e os lugares secos se alegrarão com isso; e o ermo exultará e florescerá como a rosa.
Ezequiel 16:41 E queimarão as tuas casas a fogo e executarão juízos contra ti, aos olhos de muitas mulheres; e te farei cessar de ser meretriz, e paga não darás mais.
Ezequiel 23:27 Assim farei cessar em ti a tua malignidade e a tua corrupção da terra do Egito; e não levantarás os olhos para eles, nem te lembrarás mais do Egito.
Oséias 14:5 Eu serei, para Israel, como orvalho; ele florescerá como o lírio e espalhará as suas raízes como o Líbano.

Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA

Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.
O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn 10:15-1Cr 1,13) e/ou devotos do deus Hatti.37 O texto bíblico diz que tanto os cananeus quanto os hititas estavam entre os "ocupantes da terra" na época da colonização por Israel (Dt 7:1; Dt 3:10-12.8; cp. Gn 15:18-21; Ex 3:8-17), e sabe-se que os filisteus imigraram para aquela terra por volta de 1200 a.C.


CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm 13:29; Js 5:1; cp. Is 23:11). Uma teoria relacionada é que Canaã era o lugar onde o sol "se curva" (se põe), de maneira que, por definição, um cananeu era alguém do oeste. Mas se descobriu que, em Nuzi, a palavra kinahhu" se refere a uma substância de cor púrpura avermelhada, extraída de conchas de múrex e usada no tingimento de tecidos, especialmente lã.
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt 15:22 refere-se a uma mulher cananeia; o relato de Marcos sobre o mesmo acontecimento chama-a de siro-fenícia [Mc 7:26]). Parece, então, que as palavras "Canaa" e "Fenícia" têm apenas duas diferenças básicas: (1) a primeira é vocábulo semítico, ao passo que a segunda é de origem grega; (2) a primeira é empregada no segundo milênio a.C., enquanto a segunda passa a ser normativa no primeiro milênio a.C. Se levarmos esses dados à sua conclusão lógica, parece que a mesma palavra teve, no início, a conotação do processo de tingimento, com o passar do tempo foi estendida às pessoas envolvidas no processo e, por fim, englobou o território/província onde essas pessoas formavam um grupo bastante importante da população.

PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am 9:7; cp. Gn 10:14-1Cr 1.12; Jr 47:4; Ez. 25.16; SF2.5). Ou seja, é possível que a Biblia não esteja indicando o lugar de origem de nenhum dos dois povos. Levando em conta certos aspectos da cultura material filisteia (caixões de defunto estilizados, cerâmica característica etc.) ou palavras bíblicas encontradas em narrativas sobre os filisteus (guerreiro, senhor, capacete, arca), alguns estudiosos defendem que os filisteus emigraram da Grécia. Outros, com base em épicos gregos e na tradução que a LXX faz de Caftor ("Capadócia") em Deuteronômio 2.23 e Amós 9.7, afirmam que os filisteus tiveram origem ao longo do litoral sudoeste da atual Turquia. Mas tudo isso continua sendo bastante especulativo, em parte devido à escassez de textos indubitavelmente filisteus e em parte porque os filisteus começaram a passar pelo processo de assimilação cultural logo depois de chegarem a Canaã. A única conclusão segura a que se pode chegar é que, como designação de uma entidade geográfica distinta, a palavra Palestina deriva dos filisteus.
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.


ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn 32:28). Quando os descendentes do patriarca se tornaram escravos no Egito, a expressão "filhos de Israel" passou a ser frequentemente aplicada a eles (Êx 1:9-12; 2.23,25; 3:9-11; etc.). Mais tarde, o nome Israel veio a ser aplicado ao reino nortista de Efraim, em contraste com o reino sulista de Judá (1Rs 12:18-20; 1Cr 5:17; etc.). Posteriormente, após o desaparecimento do Reino do Norte, ocasionalmente "Israel" foi usado para se referir ao reino sulista de Judá (Jr 10:1). Assim mesmo, é difícil identificar uma passagem bíblica que use explicitamente a palavra Israel para denotar uma área geográfica específica. É claro que ocorre a expressão "terra de Israel" (1Sm 13:19-1Cr 22.2; 2Cr 2:17; Ez 40:2-47.18), mas ela sempre está ligada ao terreno ocupado ou a ser ocupado por alguns ou por todos os israelitas e, em consequência, a extensão dessa área sofre variação. Fora da Bíblia, "Israel" (i.e., o Israel da Bíblia) ocorre em três textos antigos. O mais antigo é uma estela de granito do quinto ano de Merneptah (1209 a.C.). Nessa tábua de granito há uma inscrição que menciona 1srael, mas ela está registrada de tal maneira que parece apontar para uma entidade étnica e, por esse motivo, a citação não oferece quase nenhuma ajuda na definição das fronteiras geográficas de Israel. Contudo, a Estela de Merneptah é a única testemunha extrabíblica de Israel antes do nono século a.C., quando o nome aparece em duas inscrições distintas. O Obelisco Negro está escrito em cuneiforme e data do sexto ano do rei assírio Salmaneser III (853 a.C.), quando Acabe forneceu 2 mil carros e 10 mil soldados para uma coalizão que lutou contra as forças de Salmaneser. A inscrição faz referência a Acabe como " rei de Israel" Poucos anos depois (c. 835 a.C.), o rei Messa de Moabe mandou inscrever, em uma estela de basalto, uma dedicatória à sua divindade, Camos; nessa inscrição ele se vangloriou de ter retomado o território que anteriormente havia sido conquistado por Onri, "rei de Israel" De acordo com a Bíblia, Messa de Moabe foi vassalo de Israel durante os dias de Onri e Acabe, mas se rebelou por ocasião da morte deste último (2Rs 3:4-5). Contudo, uma batalha ocorrida em seguida e registrada na Bíblia terminou com uma derrota moabita (2Rs 3:9-27). Numa tentativa de harmonizar a afirmação bíblica com a declaração de vitória registrada na estela de Messa, alguns estudiosos sustentam que a vitória de Messa sobre Israel ocorreu um pouco depois, durante o reinado de Jeoacaz. Nenhuma dessas duas inscrições do nono século a.C. fornece informações geográficas que permitam traçar fronteiras específicas para Israel. No entanto, ambas são bastante úteis, pois cada uma identifica explicitamente pelo nome pessoas que, na Bíblia, também são conhecidas como "rei de Israel. A Inscrição de Messa é ainda muito útil por ser rica em terminologia bíblica.

HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA

HIDROLOGIA
Não é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv 26:3-20). Mais tarde, quando estava na iminência de se lancar em sua missão de ocupar Canaã, o povo recebeu as descrições mais vívidas e completas das características hidrológicas daquela terra. "Pois a terra na qual estais entrando para tomar posse não é como a terra do Egito, de onde saístes, em que semeáveis a semente e a regáveis a pé [referência ou a um tipo de dispositivo usado para puxar água que era movimentado com os pés ou a comportas de irrigação que podiam ser erguidas com os pés para permitir que as águas entrassem em canais secundários], como se faz a uma horta; a terra em que estais entrando para dela tomar posse é terra de montes e de vales, que bebe as águas da chuva do céu; terra cuidada pelo SENHOR, teu Deus, cujos olhos estão continuamente sobre ela, desde o princípio até o fim do ano" (Dt 11:10-12).
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt 28:12-2Cr 7.13,14; J6 5.10; 28.25,26; 36.27,28; SI 65:9-13 135:7-147.8,18; Is 30:23-25; Ez 34:26; Os 6:3; Am 9:6; Zc 10:1; MI 3.10; Mt 5:45; At 14:17; Hb 6:7). De modo análogo, Deus tem a prerrogativa soberana de reter a chuva como sinal de sua insatisfação e juízo (e.g., Dt 28:22-24; 1Rs 8:35-36; 17.1; 2Cr 6:26-27; Jó 12.15; Is 5:6; Jr 3:3-14:1-6; Am 4:7-8; Zc 14:17). 110 Parece que os autores das Escrituras empregaram essa realidade teológica justamente por causa das implicações hidrológicas dinâmicas que teriam sido por demais óbvias para quem quer que tentasse sobreviver em Canaã. Para o israelita antigo, a chuva era um fator providencialmente condicionado.
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs 17:1; Ag 1:10-11; cp. Gn 27:39-25m 1.21; Is 26:19; Os 14:5; Jó 29.19). 112 Com certeza, poucos agricultores na América do Norte ou Europa tiveram boas colheitas principalmente como resultado de orvalho.
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs 16:32-33; 19:10-14), e o sincretismo deles se tornou o tema triste e recorrente do livro de Juízes. Aqueles dessa geração posterior não deram ouvidos às exortações proféticas e logo descobriram que, na prática, eram cananeus - pessoas que, por meio do culto da fertilidade, procuravam garantir que houvesse chuva suficiente. O baalismo cananeu estava envolvido com uma cosmovisão cíclica (e não com uma linear), em que o mundo fenomênico, a saber, as forças da natureza, era personificado. Dessa maneira, os adeptos do baalismo eram incapazes de perceber que as estações do ano eram de uma periodicidade regular e mecânica. A variação e a recorrência das estações eram vistas em termos de lutas cósmicas. Quando a estação seca da primavera começava com a consequente cessação de chuva e a morte da vegetação, inferiam erroneamente que o deus da esterilidade (Mot) havia assassinado seu adversário, Baal. Por sua vez, quando as primeiras chuvas do outono começavam a cair, tornando possível a semeadura e, mais tarde, a colheita, de novo o baalismo cometia o erro de inferir que o deus da fertilidade (Baal) havia ressuscitado e retornado à sua posição proeminente.
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt 4:26; cp. Jr 2:7-8,22,23; 11.13; Os 4:12-14; Mq 1:7). Mas, apesar de todas as advertências, ao que parece a realidade hidrológica da terra levou os israelitas a suporem que também necessitavam de rituais cananeus para sobreviver num lugar que dependia tanto da chuva (1Sm 12:2-18; 1Rs 14:22-24; 2Rs 23:6-7; 2Cr 15:16: Jr 3:2-5; Ez 8:14-15; 23:37-45). Israel logo começou a atribuir a Baal, e não a lahweh, as boas dádivas da terra (Is 1:3-9; Jr 2:7; Os 2:5-13) e, por fim, os israelitas chegaram ao ponto de chamar lahweh de "Baal" (Os 2:16). O tema bíblico recorrente de "prostituir-se" tinha um sentido muito mais profundo do que uma mera metáfora teológica (Jz 2:17-8.27,33; 1Cr 5:25; Ez 6:9; Os 4:12-9.1; cp. Dt 31:16-1Rs 14.24; 2Rs 23:7). Além do mais, no fim, a adoção dessa degeneração contribuiu para a derrota e o exílio de Israel (e.g., 1Cr 5:26-9.1; SI 106:34-43; Jr 5:18-28; 9:12-16; 44:5-30; Ez 6:1-7; 33:23-29).
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt 6:3-31.20; Is 5:6; Jr 11:5), de igual forma as Escrituras, mais tarde, utilizam a metáfora para tornar a apresentar esse forte contraste entre o Egito e Cana (e.g., Dt 11:9-12; 26.8,9; Jr 32:21-23; Ez 20:6). Nesse aspecto, o texto de Deuteronômio 11:8-17 é especialmente revelador: aí a terra de leite e mel será um lugar em que a fertilidade estará condicionada à fé em contraste com a fertilidade garantida do Egito.
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is 7:15-25). A palavra para "leite" (halab) é usada com frequência para designar o leite de cabra e ovelha (Êx 23.19; Dt 14:21-1Sm 7.9; Pv 27:26-27), raramente para se referir ao leite de vaca (Dt 32:14) e nunca ao de camela. Ocasionalmente a palavra para "mel" (debash) é interpretada como referência a uma calda ou geleia feita de uvas ou tâmaras ou secretada por certas árvores, mas é quase certo que, nesse contexto, deve se referir ao mel de abelha. A palavra é usada especificamente com abelhas (d°bórá, cp. Jz 14:8-9) e aparece com vários vocábulos diferentes que designam favo (Pv 24:13; Ct 4:11; cp. 1Sm 14:25-27; SI 19.10; Pv 16:24; Ct 5:1). Na descrição encontrada em textos egípcios mais antigos, Canaã tinha seu próprio suprimento de mel,16 uma observação importante à luz do fato bem estabelecido de que a apicultura doméstica era conhecida no Egito desde tempos remotos. Escavações arqueológicas realizadas em 2007 na moderna Rehov/Reobe, logo ao sul de Bete-Sea, encontraram vestígios inconfundíveis de apicultura doméstica em Canaã, datada radiometricamente do período da monarquia unida. Além de mel, restos tanto de cera de abelha quanto de partes de corpos de abelha foram tirados do apiário, e acredita-se que as fileiras de colmeias achadas ali até agora eram capazes de produzir até 450 quilos de mel todos os anos.
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is 7:15-25; J6 20,17) e de áreas de pastagem não cultivadas. Nenhum é produto de terra cultivada. Diante disso, deve-se concluir que os produtos primários de leite e mel são de natureza pastoril e não agrícola. Portanto, a terra é descrita como uma esfera pastoril.
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm 11:4-9). Enquanto andava pelo deserto, o povo de Israel se desiludiu com a dieta diária e monótona de maná e passou a desejar a antiga dieta no Egito (peixe, pepino, melão, alho-poró, cebola e alho). Além de peixe, os alimentos pelos quais ansiavam eram aqueles que podiam ser plantados e colhidos. Em outras palavras. enquanto estavam no Egito, a dieta básica dos israelitas era à base de produtos agrícolas e nada há nesse texto sobre a ideia de pastoralismo. O Egito parece ser apresentado basicamente como o lugar para o lavrador trabalhar a terra, ao passo que a terra da heranca de Israel é basicamente apresentada como o lugar para o pastor criar animais. Isso não quer dizer que não houvesse pastores no Egito (ep. Gn 46:34) nem que não houvesse lavradores em Canaã (cp. Mt 22:5); mas dá a entender que o Egito era predominantemente um ambiente agrícola, ao passo que Canaã era predominantemente de natureza pastoril. Ao se mudar do Egito para uma "terra que dá leite e mel", Israel iria experimentar uma mudanca impressionante de ambiente e estilo de vida É provável que isso também explique por que a Bíblia quase não menciona lavradores, vacas e manadas e, no entanto, está repleta de referências pastoris:


Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:


Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).

Os solos da Palestina
Os solos da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Índice pluviométrico na Palestina
Índice pluviométrico na Palestina

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 17 do versículo 1 até o 13
4. O Teste Final (17:1-13)

No empenho de fazer cessar as murmurações dos filhos de Israel (5), foi engendrado um teste. Deus queria acabar com a disputa entre a tribo de Levi e as outras tribos, além de convencer a congregação de que a liderança espiritual de Arão era realmente de Deus. Uma vara (6), que representa autoridade tribal, foi tomada de cada uma das tribos, sendo que uma era por Arão e a tribo de Levi. As varas foram colocadas na Tenda do Encontro e ali passaram a noite. Sucedeu... que a vara de Arão floresceu, pois produzira flores, e brotara renovos, e dera amêndoas (8).17 Moisés mostrou os resultados para toda a congregação, e ordenou que a vara de Arão fosse guardada (10). Sua intenção era que a presença deste objeto evitasse outra rebelião no futuro.

Temporariamente, pelo menos, o plano deu certo. Esta é declaração de uma congre-gação dominada e devidamente castigada: Eis aqui... perecemos... Todo aquele que se aproximar do tabernáculo do SENHOR, morrerá (12,13).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Números Capítulo 17 do versículo 1 até o 13
*

17.1-11

Outra evidência do sacerdócio ímpar de Arão foi dada por Deus. A florescência da vara pertencente a Arão ensinou aos líderes de Israel que Deus havia escolhido Arão e seus descendentes como sacerdotes. A vara de Arão foi guardada permanentemente defronte da arca, como um testemunho (v. 10).

* 17:4

perante o Testemunho. Defronte da arca, no Santo dos Santos (conforme vs. 8 e 10).

* 17:13

Todo aquele que se aproximar do tabernáculo. O terror causado pelo temor de Deus em aproximar-se de sua habitação destaca a importância do ministério medianeiro dos sacerdotes e levitas, descritos no cap.18.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 17 do versículo 1 até o 13
17:5, 10 depois de ter presenciado milagres espetaculares, de ver os egípcios ser castigados com pragas, e de experimentar a presença real de Deus, os israelitas seguiram queixando e rebelando-se. Perguntamo-nos como puderam estar tão cegos e ignorantes, e entretanto, freqüentemente repetimos seus mesmos patrões. Temos séculos de evidência, a Bíblia em muitas traduções e os resultados convincentes dos estudos arqueológicos e históricos. Mas as pessoas continuam desobedecendo a Deus e fazendo as coisas como querem ou preferem. Ao igual aos israelitas, emprestamos mais atenção a nossa condição física que a nossa condição espiritual. Somente podemos escapar deste patrão ao emprestar atenção a tudo os sinais da presença de Deus que nos foram dadas. Guiou-lhe e protegeu Deus? respondeu suas orações? Conhece pessoas que experimentaram uma bênção especial e sanidade? Conhece as histórias da Bíblia a respeito de como Deus guiou a seu povo? Empreste atenção e medite no que Deus tem feito e a rebelião será inconcebível.

Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Números Capítulo 17 do versículo 1 até o 13
D. contradição de Coré (16: 1-35)

1 Ora, Corá, filho de Izar, filho de Coate, filho de Levi, juntamente com Datã e Abirão, filhos de Eliabe, e On, filho de Pelete, filhos de Rúben, tomando homens : 2 e levantaram-se perante Moisés, com alguns dos filhos de Israel, duzentos e cinqüenta príncipes da congregação, chamados à assembléia, homens de renome; 3 e ajuntando-se contra Moisés e Arão, e disse-lhes: Vós coloca muito sobre você, visto que toda a congregação é santa, cada um deles, eo Senhor está no meio deles; por isso, em seguida, levantar-vos-vos acima da assembléia do Senhor?

4 Quando Moisés ouviu isso, caiu sobre o seu rosto: 5 e ele falou a Corá ea toda a sua companhia, dizendo: Na parte da manhã o Senhor fará saber quem é seu, e quem é santo, e fará com que ele aproximaram- ele: sim, naquele que ele escolher, ele fará com que a aproximaram-se dele. 6 Fazei isto: Tomai vós incensários, Coré e todo seu grupo; 7 e colocar fogo neles, e sobre eles deitai incenso perante o Senhor amanhã; e será que o homem a quem o Senhor escolher, ele será santo:. ye tomar muito sobre vós, ó filhos de Lv 8:1 E disse Moisés a Corá: Ouvi agora, filhos de Levi: 9 Acaso é uma pequena coisa ao você, que o Deus de Israel vos tenha separado da congregação de Israel, para vos fazer chegar a si mesmo, fazendo o serviço do tabernáculo do Senhor e estardes perante a congregação para ministrar-lhes; 10 e que efetuou thee próximo, e todos os teus irmãos, os filhos de Levi, contigo? e buscar também o sacerdócio? 11 Mas tu e toda a tua companhia, se ajuntaram contra o Senhor; e Arão, quem é ele, que murmureis contra ele?

12 E Moisés mandou chamar Datã e Abirão, filhos de Eliabe; e eles disseram: Nós não vai vir para cima: 13 é uma pequena coisa que nos fizeste subir de uma terra que mana leite e mel, para nos matar no deserto, mas tu deves necessidades fazer-te também um príncipe sobre nós ? 14 Nem tampouco nos trouxeste a uma terra que mana leite e mel, nem nos deu herança de campos e vinhas; porventura os olhos a estes homens? nós não vai vir para cima.

15 Então Moisés irou-se muito, e disse ao Senhor: Não atentes para a sua oferta; nem um só jumento tomei deles, nem tampouco ferir um deles. 16 E disse Moisés a Corá, tu e toda a tua companhia perante o Senhor , tu e eles, e Arão, amanhã: 17 e tomai cada um o seu incensário e puseram incenso sobre eles, e traga perante o Senhor a cada um o seu incensário, duzentos e cinqüenta incensários; também tu e Arão, cada qual o seu incensário. 18 E tomaram cada um o seu incensário, e nele pôs fogo, e deitando incenso, e se pôs à porta da tenda do encontro com Moisés e Arão. 19 E Corá reuniu todos a congregação contra eles até a porta da tenda da congregação, e a glória do Senhor apareceu a toda a congregação.

20 E o Senhor disse a Moisés ea Arão, dizendo: 21 Apartai-vos do meio desta congregação, para que eu possa consumi-los em um momento. 22 E eles caíram sobre os seus rostos, e disse: Ó Deus, o Deus dos espíritos de toda a carne, pecará um só homem, e tu se irará contra toda a congregação? 23 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: 24 Fala a toda esta congregação, dizendo: Levantai-vos do sobre a habitação de Corá, Datã e Abirão.

25 E Moisés levantou-se e foi ter com Datã e Abirão; e os anciãos de Israel seguiram- Nu 26:1 E falou à congregação, dizendo, vos, peço-vos, das tendas desses homens ímpios, e não toqueis nada do que é seu, para que não pereçais em todos os seus pecados. 27 Então eles gat-los a partir da habitação de Corá, Datã e Abirão, por todos os lados: e Datã e Abirão saíram, e se puseram à porta das suas tendas, e as suas mulheres, e seus filhos e seus pequeninos. 28 E Moisés disse: Nisto conhecereis que o Senhor me enviou a fazer todas estas obras; porque eu não feito deles . de mim mesmo 29 Se estes morrerem como morrem comum de todos os homens, e se forem visitados como são visitados todos homens; em seguida, o Senhor não me enviou. 30 Mas, se o Senhor criar alguma coisa nova, ea terra abrir a boca e os tragar com tudo o que appertain-lhes, e eles descerem vivos ao Seol; então conhecereis que estes homens têm desprezado o Senhor.

31 E aconteceu que, como ele acabou de falar todas estas palavras, que a clave terra em pedaços que estava debaixo deles; 32 ea terra abriu a boca, e os tragou com as suas famílias, e todos os homens que pertenciam a Coré, e todos os seus bens. 33 Então eles, e tudo o que pertencia a eles, desceram vivos ao Seol; ea terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação. 34 E todo o Israel, que estava ao redor deles fugiu ao clamor deles; pois diziam: não suceda que a terra nos tragar. 35 E saiu fogo do Senhor, e consumiu os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam o incenso.

A natureza apóstata de alguns líderes tribais é ainda expresso na rebelião de Coré. O Senhor tinha expressado seu descontentamento com a atitude rebelde do povo apenas um curto período de tempo antes, mas independentemente deste Corá aviso estava determinado a empurrar o problema ainda mais. Deve-se salientar que Corá foi o principal instigador neste enredo, e isso é verificado pelo fato de que a palavra dos homens não está no texto original hebraico. A Septuaginta diz assim, "e Core, filho de Isaar, filho de Coate, filho de Levi ... falou." A palavra "falou" aparece aqui em vez de homens tomaram . É evidente em outras partes das Escrituras em que se faça referência a este evento que seja atribuída a Corá (Nu 26:9 ). Este parafraseada pode ler-se: "Você está tendo mais autoridade do que foi concedida você." Este é, naturalmente, uma premissa falsa, tendo em conta o contexto. Moisés certamente era o seu líder legítimo, e este havia sido demonstrado antes. É evidente que Coré, Datã e Abirão são superados com ciúme. Eles acusam Moisés de definir-se como, um líder auto-nomeado arrogante.

O Senhor será o juiz nesta matéria, que deve ser dirigido por um ritual determinante. Desse texto Marsh diz:

Resposta de Moisés ... é convidar Coré e seus companheiros a uma espécie de julgamento por ordálio. Eles devem pôr nas panelas amanhã fogo com incenso, e se o Senhor vai escolher quem é ser santo e assim chegue para queimar ... Todo o arranjo do acampamento israelita foi governado pelo fato de que o homem era um santo, o mais perto que ele poderia vir a trysting tenda de Javé.

Moisés chama a atenção de Coré ao fato de que ele tenha subestimado a sua ofensa e superestimou os seus direitos e privilégios (vv. Nu 17:8-9 ). Não só tinha Corá procurou a função sacerdotal, mas ele também induziu alguns colegas levitas que buscam o mesmo (v. Nu 17:10 ). Depois de repreender Corá, Moisés envia para Datã e Abirão, mas eles se recusam a fazer a sua aparência; em vez disso, eles injetam mais uma irrelevância para o assunto em questão. Eles criticam Moisés por não fornecer campos produtivos e vinhas no deserto (v. Nu 17:13 ). Smick faz o seguinte comentário:

Datã e Abirão se recusou a sair da tenda para enfrentar Moises mas enviou queixa amarga (vv. Nu 17:12-14 ). Corá, por outro lado, e os seus 250 "príncipes" (não todos, mas muitos sendo levitas; vv. Nu 17:7 , Nu 17:8 ; Nu 27:3 ). Sacrifícios aceitáveis ​​deve ser acompanhada por uma motivação pura. Clarke diz: "Deus nunca foi abençoado, e nunca pode abençoar, qualquer esquema de salvação que não é de sua própria nomeação."

O tempo já chegou, em uma clara distinção deve ser feita entre os verdadeiros líderes e os "supostos" líderes falsificados (v. Nu 27:21 ). Moisés e da congregação são a retirar-se do local de julgamento e execução divina. Ação definitiva deve ser tomada de uma só vez, a fim de evitar o desastre que está para vir sobre os rebeldes culpados. Deus está prestes a dar uma demonstração pública sobre a questão da liderança. Moisés aconselha as pessoas que, se os seus líderes vivem uma morte normal, que, em seguida, pode ter certeza que ele não era o seu líder (v. 29 ). Mas se o Senhor chama um tipo peculiar de morte sobre os líderes, a congregação é compreender que o Senhor expressou seu descontentamento para com os rebeldes e assim justificou a sua afirmação de liderança (v.30 ). Imediatamente após esta declaração a superfície da terra se abriu sob os pés dos rebeldes e todos eles caíram no poço horrível criado pelo terremoto sobrenatural.

Após o terremoto engoliu Corá, Datã e Abirão, fogo do céu caiu sobre os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam o incenso.

E. a vindicação da'S SACERDÓCIO ARÃO (16: 36-17: 13)

36 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 37 Dize a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, que tome os incensários do meio do incêndio, e espalhe o fogo longe; porque são santos, 38 os incensários daqueles que pecaram contra as suas próprias vidas; e deixá-los ser feita placas batida, para cobertura do altar; porquanto os trouxeram perante o Senhor; portanto, elas são santas; e serão por sinal aos filhos de Israel. 39 E Eleazar, o sacerdote, tomou os incensários de bronze, os quais aqueles que foram queimados tinham oferecido; e vencê-los para fora para uma cobertura do altar, 40 para ser um memorial aos filhos de Israel, a fim de que nenhum estranho, que não é da descendência de Arão, se chegue para queimar incenso perante o Senhor; que não seja como Corá, e como a sua empresa: como o Senhor falou-lhe por Moisés.

41 Mas no dia seguinte toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e Arão, dizendo: Vós matastes o povo do Senhor. 42 E sucedeu que, quando a congregação se reuniu contra Moisés e Arão, que eles olhou para a tenda da congregação.: e eis que a nuvem a cobriu, ea glória do Senhor apareceu 43 . E Moisés e Arão à frente da tenda da reunião 44 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: 45 Levantai-vos do meio desta congregação, para que eu possa consumi-los em um momento. . E eles caíram com os rostos 46 E disse Moisés a Arão: Toma a tua incensário, e põe nele fogo do altar, deita incenso sobre o mesmo, e leva-o depressa à congregação, e faze expiação por eles; porque não há ira saído de Jeová; já começou a praga. 47 Arão tomou como Moisés falava, e correu ao meio da congregação; e eis que já a praga havia começado entre o povo; e ele colocou o incenso, e fez expiação pelo povo. 48 E estava em pé entre os mortos e os vivos; e cessou a praga. 49 E os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, além dos que morreram no caso de Corá. 50 E voltou Arão a Moisés à porta da tenda da congregação, e houve a praga fiquei.

1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Fala aos filhos de Israel, e toma deles uma vara, um para cada casa paterna, de todos os seus príncipes, segundo as suas casas paternas, doze varas; e escreve o nome de cada um sobre sua vara. 3 E te escrever o nome de Arão sobre a vara de Levi; pois não terá uma vara para cada cabeça de casas de seus pais. 4 E as porás up na tenda da congregação, perante o testemunho, onde me encontro com você. 5 E ela deve vir a passar, que a haste do homem que eu tiver escolhido deve brotar e eu farei cessar de mim as murmurações dos filhos de Israel, com que murmuram contra vós. 6 E Moisés falou aos filhos de Israel; e todos os seus príncipes deram-lhe varas, cada príncipe uma, segundo as casas de seus pais, doze varas; e a vara de Arão estava entre as varas deles. 7 E Moisés depositou as varas diante do Senhor na tenda do testemunho.

8 E aconteceu que, no dia seguinte, que Moisés entrava na tenda do testemunho; e eis que a vara de Arão, pela casa de Levi, brotara, e colocar diante brotos, e flores produzidas e amêndoas maduras nuas. 9 Então Moisés trouxe todas as varas de diante do Senhor a todos os filhos de Israel: e eles olharam, e tomaram cada um a sua vara. 10 E disse o SENHOR a Moisés, a pôr a vara de Arão perante o testemunho, para se guardar por sinal contra os filhos rebeldes; para que possas fazer um fim de suas murmurações contra mim, para que não morram. 11 E Moisés fez como o Senhor lhe mandou, assim o fez.

12 . E os filhos de Israel a Moisés, dizendo: Eis que estamos perecendo, estamos desfeita, somos todos undone 13 Todo aquele que vem próximo, que vem próximo à tenda de Jeová, morre: vamos morrer todos nós ?

O Senhor ordenou a Moisés que tem Eleazar, filho de Arão fazer uma cobertura para o altar de os incensários de bronze, que haviam pertencido à duzentos e cinqüenta e que havia sido destruído pelo fogo (v. 38 ).

A cobertura sobre o altar era para ser um lembrete para a congregação que o Senhor tem um plano e um design em adoração e que apenas aqueles qualificados para afiliado ousa assumir essa responsabilidade (ver comentários em Nu 3:4 ). Moisés fez um esforço de última hora para interceder pelo povo, mas a praga havia começado a exigir a sua portagem. Aparentemente, a peste começou em um dos lados do campo, mas foi interrompido antes que ficasse fora de controle. Não sabemos o que houve a praga, mas, aparentemente, se espalhou rapidamente, e 14.700 pessoas morreram do mesmo antes de Arão poderia ficar a epidemia (v. Nu 3:49 ).

Leve-os bastonetes, um para casa uns dos pais (v. Nu 17:2 ). Até agora as pessoas estavam tão confusos sobre autoridade e liderança legal que mais um passo foi necessário para acalmar suas mentes, e para resolver para sempre a controvérsia quanto à tribo residente para o sacerdócio. O Senhor usa uma lição ilustrada através do qual Ele transmite a verdade da questão. Cada cabeça tribal é trazer o seu pessoal e cetro, o sinal oficialmente reconhecido de um soberano político. Cada equipe tinha o nome de seu chefe tribal, ou seja, os nomes dos filhos de Jacó. Cada cabeça tribal é ordenado para colocar sua equipe no chão, diante do testemunho , presumivelmente dentro da quadra fechada na frente da tenda adequada em que a arca da aliança foi contida.

Fica decretado pelo Senhor que o fator decisivo do sacerdócio deve ser a vara que deve brotar . O proprietário da haste que se torna viva e floresce com gomos devem ser o verdadeiro chefe sacerdotal. A demonstração nesta situação é tão obviamente milagrosa que ninguém poderia duvidar tribo da qual era a tribo sacerdotal divinamente. Vara de Arão brotou, floresceu e deu amêndoas , no dia seguinte ou durante a noite. Clarke faz a seguinte observação:

Cada coisa neste milagre é tão longe, além do poder da natureza, que, sem dúvida, poderia permanecer nas mentes das pessoas, ou os chefes invejosos, da nomeação Divina de Arão, e da interferência especial de Deus neste caso. Para ver um pedaço de madeira longo cortado do estoque pai, sem casca ou umidade restante, colocou-se em um lugar seco para uma única noite, com os outros, nas mesmas circunstâncias, para ver uma peça de currículo madeira e evidenciar a perfeição da vida vegetativa, a brotação, florescimento, e trazendo frutos maduros ao mesmo tempo, deve ser um tal demonstração da interferência peculiar de Deus, como para silenciar todas as dúvidas e satisfazer todos os escrúpulos. É digno de nota que um cetro, ou o pessoal de escritório, retomando sua vida vegetativa, foi considerado uma impossibilidade absoluta entre os antigos; e como eles estavam acostumados a jurar por seus cetros, esta circunstância foi adicionado ao criar e confirmar o juramento.

A arca da aliança alojado no Santo dos Santos ou o santuário do tabernáculo era conter o testemunho , ou seja, os itens que atestou supervisão providencial e milagrosa de Deus (Ex 25:16 ). Esses itens de depoimentos eram as tábuas da lei, um pote de maná ea vara de Arão que floresceu. Dois querubins de ouro, um em cada extremidade, eram para ser anexado à tampa da arca ou propiciatório (Ex 25:19 ). A sala em que a arca foi localizado foi um cubo perfeito. Sobre a arca pairou a glória Shekinah. Uma vez por ano, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote levava os nomes das pessoas sobre o seu peito e ombros e fez as pazes com Deus por seus pecados. O Santo dos Santos era o esconderijo do Altíssimo, onde todos os pecadores arrependidos poderia entrar na representação do sumo sacerdote. Vista do interior foi obstruída pelo véu. Agora, o véu foi rasgado em dois e todos os crentes são sacerdotes, na fé e pode ir pessoalmente o propiciatório. Quando o pecador atende à condição, ao pé da cruz, o véu para ele se torna "rasgou em dois", e é então que ele pode se alegra com o convite: "Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, por um novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, a sua carne; e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus; deixe-nos aproximamos com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, eo corpo lavado com água pura "( He 10:19 ).

A condição apóstata em que as pessoas se encontram é expressa em sua incapacidade de compreender a verdade espiritual. Eles se entregaram a uma extremidade histérica após o outro. O pecador impenitente não vê a verdade, mas sim ele se esforça para racionalizar a sua auto-justiça. Freqüentemente um pecador é tão inconsciente de relevância espiritual que profana o sagrado com sua própria presença. Apenas um animal sem mancha ou defeito era para ser oferecido sobre o altar. Nenhuma pessoa tem o direito de lidar com as coisas santas, sem primeiro ter sua profanação purificado com o sangue do Cordeiro. "Apresentei os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus," é e sempre foi a base sobre a qual uma pessoa pode entrar na presença do Senhor Deus.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Números Capítulo 17 do versículo 1 até o 13
  • Ao fazer com que o bordão de Arão florescesse (Nu 17:1-4)
  • Agora, Deus estava para declarar de uma vez por todas a autoridade do sacerdócio aarônico. O povo não aprendera a lição, portanto Moisés instruiu cada tribo a trazer um bor-dão — um galho morto — para ser posto diante da arca do tabernáculo. Deus anunciara que o bordão que florisse indicaria a pessoa que ele escolhera para o sacerdócio. O versículo 8 conta-nos que o bordão de Arão não apenas germinou, mas floresceu e deu fruto! Os outros bor-dões continuaram mortos, e cada um dos príncipes levou de volta seu bordão morto; o bordão de Arão foi posto no tabernáculo como teste-munho da rebelião da nação e da nomeação de Arão como o sumo sacerdote escolhido por Deus.

    A germinação do bordão é um belo retrato da ressurreição de Cris-to. Deus, por meio da ressurreição, declarou que Cristo é seu Filho e o único Sacerdote que ele aceita. Deus rejeitou todos os outros sa-cerdócios. Há um Sumo Sacerdote, um sacrifício e apenas um caminho aberto para o céu; leia He 10:0).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 17 do versículo 1 até o 13
    16:1-10 A rebelião de Corá contra Moisés, o ungido do Senhor. A causa: Corá e seus seguidores estavam cheios de inveja, de presunção, de atrevimento, de falsa religiosidade, de desrespeito para com a casa de Arão, porque esta fora escolhida por Deus para o sacerdócio, ao passo que a de Corá fora escolhida para o serviço do tabernáculo. Este é um dos pecados mais comuns na 1greja do Senhor, e se exprime em rivalidades, invejas e arrogância.
    16.3 Vos exaltais. A acusação é séria, mas é claro que Arão não se atreveu a tomar a honra do sacerdócio para si mesmo, algo que nem o próprio Cristo fez, He 5:4-58. A hipocrisia de dizer que cada membro do povo é santo se revela claramente quando se considera a rebelião perpétua contra a mensagem de Deus cujo começo vem sendo descrito desde Êx 5:21.

    16.12 Agora, Datã e Abirão começam a desobedecer o ungido do Senhor e a desacatá-lo, movidos pela inveja que tinham de Moisés. Estes dois se achavam no direito de liderar o povo, uma vez que eram descendentes do filho primogênito de Jacó, em oposição à própria vontade de Deus que já escolhera Moisés. Estes se juntaram a Corá, cuja insurreição eclesiástica contra Arão colabora bem com a insurreição política contra o governo de Moisés, que era o alvo de Datã e Abirão. Os três rebeldes eram falsos, hipócritas e fingidos em proclamar sua adesão ao Senhor.
    16.14 Nem tampouco nos trouxeste a uma terra que mana leite e mel. Aqui se vê a ironia dos rebeldes, a descrença que revelaram desde o princípio. Pensas que lançarás pó aos olhos. À ironia acrescentasse a insinuação de que Moisés é um embusteiro mentiroso.

    16.17 Os rebeldes tentaram alegar m ativos religiosos para os seus mal-entendidos com Moisés e Arão, por isso mesma o teste seria o oferecer de incenso, um rito exclusivamente sacerdotal. Na epístola de Judas (11), Corá aparece juntamente com Caim e Balaão como um líder de heresias, nomes que simbolizam o assassínio de santos, a profecia falsa em proveito próprio, e a ambição pela autoridade eclesiásticas.
    16:20-40 Os rebeldes são destruídos, porque se levantaram contra o ungido do Senhor, e automaticamente contra o próprio Deus, pois se opunham a autoridade legitimamente constituída por Deus.
    16.21 Deus vindica o sacerdócio que Ele mesmo estabelecera, já que era na obra sacerdotal que jaziam os planos de Deus para com Seu povo escolhido, obra cumprida por Jesus Cristo.
    16.24 Levantai-vos. Deus sempre chama Seu povo a se separar de tudo aquilo que contenha pecado; a santificação inclui a idéia da separação das coisas mundanas, 2Co 6:14-47. Aqueles cujos nomes não estão escritos no Livro da Vida perecerão, Ap 20:15; Rm 6:23; Sl 37:10. • N. Hom. O décimo sexto capítulo nos dá cinco ilustrações:
    1) Corá. O pecado da soberba pelo qual não havia sacrifício expiatório (15,30) tem um efeito sério sobre outras pessoas, como é o caso de muitos outros pecados;
    2) Moisés. A consciência da inocência que, com fé e humildade, pode entregar seu caso às mãos de Deus;
    3) Deus. A intervenção em prol dos Seus servos, da Sua Palavra e da Sua Glória (Sl 105:14-19);
    4) O Povo. A simpatia oculta para com as coisas do pecado, que logo se revelou no apoio que deram a Corá apesar de tudo que acontecera (41.50);
    5) Arão. A mediação sacerdotal pondo-se de pé entre os mortos e os vivos, que é a obra que Cristo completou, e, até certo ponto, é a obra na qual cada crente é chamado para tomar alguma parte, em virtude da sua união com Cristo (46-48).

    16:41-50 Novo tumulto contra Moisés e Arão. Agora a revolta é do povo em geral, mas Deus intervém Com justiça e lealdade em favor dos Seus ungidos, livrando-os da injustiça da inveja e da prepotência dos seus opositores. Com a intercessão de Arão e de Moisés, o próprio povo hostil é salvo da destruição total.

    16.43 O aparecimento da Glória do Senhor é como um convite para Seus servos se aproximarem, mas para os infiéis a Glória se revela como um fogo devorador (2Ts 1:8). 16.46 Moisés logo sentiu que a praga começara. Como pastor do povo de Deus, não hesitou em chamar a Arão o sacerdote, para que ambos tivessem sua parte em interceder pelo povo. O fogo do altar é aquilo que consome o sacrifício, e torna o incenso em fumaça. Da mesma maneira, é só no poder do sacrifício de Jesus Cristo que as orações dos crentes têm livre acesso ao trono da graça de Deus. O incenso ilustra a oração da fé (Ap 5:8). Vai depressa à congregação. É isto que Jesus Cristo fez, na plenitude da tempo (Gl 4:4); morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Rm 5:8), amando assim a congregação rebelde (Jo 3:16).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 17 do versículo 1 até o 13

    9)    Doze varas são colocadas diante da arca (17:1-7)

    No cap. 16, Deus já havia mostrado quem era o seu sacerdote por meio de um ato de juízo, mas era apropriado também que o povo fosse convencido por meio de um milagre generoso que melhor se adequasse ao ministério de Arão.
    As doze varas dos líderes das tribos deveriam ser tomadas desses homens, uma de cada tribo. Alguns eruditos chegaram a pensar que tivesse havido 12 além de Levi, mas o texto indica, antes, que havia 12 ao todo, e assim é provável que as duas tribos de José tenham sido contadas como uma, igual a Dt 27:12). O nome de Arão foi colocado na vara de Levi; pois, embora fosse descendente do segundo fdho (conforme Êx

    6:16-20), ele era o líder sacerdotal e precisava ser defendido e protegido em relação aos membros rebeldes da tribo. As varas deveriam ser colocadas na Tenda do Encontro em frente da arca, i.e., diante das tábuas da aliança que estavam dentro da arca (conforme Ex
    25.21), onde eu me encontro com vocês (v. 4). O povo não tinha acesso ao Lugar Santíssimo, mas o Senhor os encontrava lá na pessoa de Moisés (conforme Ex 25:22) e de Arão, quando este entrava com o incenso e o sangue dos sacrifícios (conforme Lv 16 e Êx 29:42,43; 30:6,36). Observe especialmente Êx 29:42: “Nesse local eu os encontrarei e falarei com você”. Ele encontrou o seu povo por meio do representante dele. A vara do homem que o Senhor escolhesse seria a que brotaria, dando assim fim à murmuração (v. 5; conforme 16.5,7).

    Alguns estudiosos fazem uma distinção entre a vara de Moisés e a vara de Arão como se aquela fosse a vara do poder e da autoridade e esta a vara da graça, mas uma comparação de versículos em Êxodo mostra que só havia uma vara (conforme 4.2,17; 7:10-12; 17.5; 7.19).


    10) A vara de Arão brota (17.8,9)

    No dia seguinte, descobriu-se que a vara de Arão [...] tinha brotado. O intervalo tão curto claramente indicava um milagre. E não tinha somente brotado, mas já estava produzindo botões e flores, além de amêndoas maduras. Assim, o sacerdócio de Arão foi provado não apenas como algo legal, mas vital e frutífero. Não há indicação de que tipo de árvore a vara de Arão havia sido tomada originariamente.


    11)    A vara é colocada de volta (17.10,

    11)

    A vara de Arão é colocada de volta em frente da arca das tábuas da aliança (conforme v. 4) como um sinal para os rebeldes. Não temos a indicação exata do lugar em que foi posta. A questão é tratada mais a fundo por F. F. Bruce em seu comentário de He 9:4 (na série NICNT).


    12)    Os israelitas se desesperam (17.12,
    13)

    O castigo de Deus e as palavras do v. 10 enchem o povo de medo. A resposta à pergunta do v. 13 é dada no cap. 18. Arão e os seus filhos “serão responsáveis pelas ofensas contra o santuário” (v. 1). Conforme v. 5. Acerca desses dois versículos, o Pulpit Commentary diz: “Esses são os últimos lamentos da grande tempestade que havia se abatido sobre Moisés e Arão, que havia bramido de forma tão furiosa no seu auge que agora se acabava em soluços no petulante desespero de homens derrotados e desanimados, intimidados de fato, mas não convencidos, temerosos para não ofender, mesmo assim não dispostos a obedecer”.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Números Capítulo 15 do versículo 1 até o 22

    IV. A Segunda Lista Sacerdotal. 15:1 - 19:22.

    O aspecto principal desta seção sobre os sacerdotes encontra-se nos capítulos Nu 16:1 e 17, que narram a rebelião de Coré e a conseqüente tripla vindicação do sacerdócio araônico. Ao redor desta vindicação de Aião como sacerdote estão outros detalhes de interesse sacerdotal (veja esboço).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 17 do versículo 1 até o 11
    XII. FRUTOS DA REVOLTA Nu 17:1-4), feridos de morte impiedosa pela mão do Senhor? (Nu 16:35). Como última manifestação da ação decisiva do Senhor, a vara de Arão deveria ser guardada no Tabernáculo (10; cfr. He 9:4).

    Dicionário

    Assim

    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

    Cessar

    verbo transitivo direto e intransitivo Interromper a continuação de; deixar de continuar; acabar: as chuvas cessaram.
    verbo intransitivo Fazer parar; dar fim a; interromper: cessaram com as manifestações.
    Cessar de. Deixar de (fazer alguma coisa); desistir: cessou de lutar.
    Etimologia (origem da palavra cessar). Do latim cessare.

    Escolhido

    adjetivo Selecionado; apurado.
    substantivo masculino Namorado; o eleito de alguém.

    A justiça do Senhor se executa incessantemente. Cuidem os que lhe quiserem sentir os doces efeitos de se colocar entre os escolhidos, o que, aqui, significa – os que seguem as pegadas do Mestre.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    [...] Os companheiros assim classificados não são especialmente favorecidos pela graça divina, que é sempre a mesma fonte de bênçãos para todos. Sabemos que a escolha, em qualquer trabalho construtivo, não exclui a qualidade, e se o homem não oferece qualidade superior para o serviço divino, em hipótese alguma deve esperar a distinção da escolha. Infere-se, pois, que Deus chama todos os filhos à cooperação em sua obra augusta, mas somente os devotados, persistentes, operosos e fiéis constroem qualidades eternas que os tornam dignos de grandes tarefas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8


    Farar

    verbo transitivo direto [Gíria] Farejar; procurar, buscar, encontrar ou apanhar alguma coisa; tentar encontrar alguém através do faro.
    Etimologia (origem da palavra farar). Faro + ar.

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Florescer

    verbo transitivo direto e intransitivo Fazer brotar flores; cobrir de flores: a primavera floresce os campos; as cerejeiras floresceram.
    Figurado Chamar a atenção; brilhar, distinguir: os músicos floresceram o espaço de alegria; seus talentos floresceram.
    Figurado Passar a existir: muitos santos floresceram depois de Cristo.
    Figurado Tornar público; patentear-se: o sorriso florescia-lhe nos lábios.
    verbo intransitivo Figurado Tornar desenvolvido; prosperar, desenvolver: o comércio floresce.
    Etimologia (origem da palavra florescer). Do latim florescere.

    Florescer
    1) Produzir flores (Ec 12:5)

    2) Ter PROSPERIDADE, sucesso (Sl 92:12).

    Homem

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    Israel

    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    Murmurar

    verbo transitivo direto e intransitivo Produzir um som mínimo e prolongado; sussurrar: murmurar segredos aos ouvidos; naquele lugar nada murmurava.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Falar baixinho, de forma inaudível, como um sussurro em voz baixa: murmurar uma oração; murmurar palavras de amor no ouvido.
    verbo intransitivo Expressar descontentamento; queixar, lamentar, lamuriar: aqueles funcionários só sabem murmurar.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Censurar alguém apontando suas falhas: murmurar críticas; murmurar contra os pais.
    Etimologia (origem da palavra murmurar). Do latim murmurare.

    Murmurar Censurar ou reclamar em voz baixa (Ex 15:24); (Lc 15:2).

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Vara

    substantivo feminino Peça geralmente de madeira roliça, comprida e delgada.
    Antiga medida de comprimento equivalente a um metro e dez centímetros.
    [Esporte] Haste longa e delgada usada em salto de altura.
    Direito Cada uma das circunscrições judiciais presididas por um juiz de direito: vara criminal.
    Direito Debaixo de vara, expressão que indica ser alguém compelido a atender mandado judicial.
    Figurado Vara de condão, vara mágica a que se atribui o dom de fazer encantos ou sortilégios.
    Vara de porcos, manada de gado suíno.
    Estar ou meter-se em camisa de onze varas, encontrar-se ou envolver-se em grandes dificuldades.
    Tremer como vara
    (s): verde(s), estar tomado de grande medo.

    Do latim vara, ramo flexível. Na antiga Roma, a haste que identificava o poder dos juízes, distingüindo os letrados dos leigos. As varas pintadas de branco designavam os letrados, chamados juízes de vara branca, enquanto os iletrados portavam vara vermelha. Todos, porém, deviam exibir publicamente sua condição, sob pena de multa. No Brasil Colônia, quando alguém se recusava a atender uma convocação legal, era levado pelo oficial de justiça, que o ameaçava com um bastão. Daí a expressão conduzido debaixo de vara, utilizada até hoje no Direito para designar quem foi levado sob mandado judicial. No Foro há diversas varas, ou seja, segmentos específicos para tratar dos feitos que a elas chegam. Só não dá para entender por que a que cuida das questões civis, literalmente civis, é chamada de Vara Cível e não Vara Civil...

    Vara
    1) Galho (Ez 7:10; Jo 15:2, RC).


    2) Galho direito cortado de uma árvore ou arbusto e usado como símbolo de meio de destruição (Sl 2:9) ou de castigo (Pv 22:15). V. VAREJAR.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    מַטֶּה אִישׁ בָּחַר פָּרחַ שָׁכַךְ תְּלוּנָה בֵּן יִשׂרָ•אֵל לוּן
    Números 17: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O bordãoH4294 מַטֶּהH4294 do homemH376 אִישׁH376 que eu escolherH977 בָּחַרH977 H8799, esse floresceráH6524 פָּרחַH6524 H8799; assim, farei cessarH7918 שָׁכַךְH7918 H8689 de sobre mim as murmuraçõesH8519 תְּלוּנָהH8519 que os filhosH1121 בֵּןH1121 de IsraelH3478 יִשׂרָ•אֵלH3478 proferemH3885 לוּןH3885 H8688 contra vós.
    Números 17: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H1992
    hêm
    הֵם
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H3885
    lûwn
    לוּן
    hospedar, ter um parada, passar a noite, habitar
    (and stay all night)
    Verbo
    H4294
    maṭṭeh
    מַטֶּה
    vara, ramo, tribo
    (and your staff)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H6524
    pârach
    פָּרַח
    brotar, germinar, florir
    (budded)
    Verbo
    H7918
    shâkak
    שָׁכַךְ
    abaixar, reduzir, diminuir
    (and receded)
    Verbo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H8519
    tᵉlûwnâh
    תְּלוּנָה
    ()
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H977
    bâchar
    בָּחַר
    escolher, eleger, decidir-se por
    (they chose)
    Verbo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    הֵם


    (H1992)
    hêm (haym)

    01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

    procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

    1. eles, estes, os mesmos, quem

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    לוּן


    (H3885)
    lûwn (loon)

    03885 לון luwn ou לין liyn

    uma raiz primitiva; DITAT - 1096,1097; v

    1. hospedar, ter um parada, passar a noite, habitar
      1. (Qal)
        1. hospedar-se, passar a noite
        2. habitar, permanecer (fig.)
      2. (Hifil) fazer repousar ou hospedar
      3. (Hitpalpel) morar, habitar
    2. resmungar, reclamar, murmurar
      1. (Nifal) resmungar
      2. (Hifil) reclamar, fazer resmungar

    מַטֶּה


    (H4294)
    maṭṭeh (mat-teh')

    04294 מטה matteh ou (fem.) מטה mattah

    procedente de 5186; DITAT - 1352b; n m

    1. vara, ramo, tribo
      1. vara, bordão, cajado
      2. ramo (de vinha)
      3. tribo
        1. companhia liderada por um chefe com um bordão (originalmente)

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    פָּרַח


    (H6524)
    pârach (paw-rakh')

    06524 פרח parach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1813,1814,1815; v.

    1. brotar, germinar, florir
      1. (Qal) brotar, germinar, dar brotos, florescer
      2. (Hifil)
        1. fazer brotar ou germinar
        2. mostrar brotos ou rebentos
    2. (Qal) surgir erupção (da lepra)
    3. (Qal) voar

    שָׁכַךְ


    (H7918)
    shâkak (shaw-kak')

    07918 שכך shakak

    uma raiz primitiva; DITAT - 2384; v.

    1. abaixar, reduzir, diminuir
      1. (Qal) reduzir
      2. (Hifil) aliviar

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    תְּלוּנָה


    (H8519)
    tᵉlûwnâh (tel-oo-naw')

    08519 תלונה t eluwnaĥ ou תלנה t elunnaĥ

    procedente de 3885 no sentido de obstinação; DITAT - 1097a; n. f.

    1. murmúrio

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    בָּחַר


    (H977)
    bâchar (baw-khar')

    0977 בחר bachar

    uma raiz primitiva; DITAT - 231; v

    1. escolher, eleger, decidir-se por
      1. (Qal) escolher
      2. (Nifal) ser escolhido
      3. (Pual) ser escolhido, selecionado