Enciclopédia de Números 23:16-16
Índice
Perícope
nm 23: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Encontrando-se o Senhor com Balaão, pôs-lhe na boca a palavra e disse: Torna para Balaque e assim falarás. |
ARC | E, encontrando-se o Senhor com Balaão, pôs uma palavra na sua boca, e disse: Torna para Balaque, e fala assim. |
TB | Jeová encontrou-se com Balaão, e pôs-lhe na boca uma palavra, e disse: Volta a Balaque, e assim falarás. |
HSB | וַיִּקָּ֤ר יְהוָה֙ אֶל־ בִּלְעָ֔ם וַיָּ֥שֶׂם דָּבָ֖ר בְּפִ֑יו וַיֹּ֛אמֶר שׁ֥וּב אֶל־ בָּלָ֖ק וְכֹ֥ה תְדַבֵּֽר׃ |
BKJ | E o SENHOR foi ao encontro de Balaão, e pôs uma palavra na sua boca, e disse: Vá novamente até Balaque e fala isto. |
LTT | E, encontrando-se o SENHOR com Balaão, pôs uma palavra na sua boca, e disse: "Volta a Balaque, e assim falarás." |
BJ2 | Deus veio ao encontro de Balaão e pôs em sua boca uma palavra e disse: "Volta para junto de Balac e assim lhe falarás." |
VULG | Cui cum Dominus occurrisset, posuissetque verbum in ore ejus, ait : Revertere ad Balac, et hæc loqueris ei. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 23:16
Referências Cruzadas
Números 22:35 | E disse o Anjo do Senhor a Balaão: Vai-te com estes homens, mas somente a palavra que eu falar a ti, esta falarás. Assim, Balaão foi-se com os príncipes de Balaque. |
Números 23:5 | Então, o Senhor pôs a palavra na boca de Balaão e disse: Torna para Balaque e fala assim. |
Números 24:1 | Vendo Balaão que bem parecia aos olhos do Senhor que abençoasse a Israel, não foi esta vez como dantes ao encontro dos encantamentos, mas pôs o seu rosto para o deserto. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A conquista da Transjordânia
Guiado por uma nuvem provida pelo Senhor, Moisés conduziu seu povo a Cades-Barnéia (atuais fontes de Qudetrat) na região nordeste da península do Sinai. Dali, enviou doze homens para espiar a terra de Canaã, a qual o Senhor havia dado as israelitas.? Os espias atravessaram a terra toda, chegando até Reobe ao norte e, depois, voltaram do vale de Escol com romás e figos e um cacho de uvas pendurado numa vara carregada por dois homens.? Os espias ficaram impressionados com a fertilidade de Canaà, uma "terra que mana leite e mel", mas seu relatório não foi inteiramente favorável. As cidades de Canaá eram fortificadas e a terra devorava quem vivia nela. Os habitantes eram de estatura gigantesca e, em comparação com eles, os espias pareciam gafanhotos. Quando os israelitas ouviram esse relatório, gritaram em voz alta, choraram e murmuraram contra Moisés e Arão: "Tomara tivéssemos morrido na terra do Egito ou mesmo neste deserto! E por que nos traz o Senhor a esta terra, para cairmos à espada e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?" (Nm
A VOLTA A CADES-BARNÉIA
Trinta e oito anos depois os israelitas voltaram a Cades-Barnéia, onde Miriã, a irmã de Moisés, faleceu. Quando a nova geração começou a murmurar devido à falta de água, como seus pais haviam feito, o Senhor disse a Moisés para falar à rocha de modo a produzir água. Exasperado, Moisés feriu a rocha e a água jorrou, mas o Senhor o informou que, por não haver confiado que Deus demonstraria seu poder publicamente, Moisés não entraria na terra prometida."
EDOM NÃO DÁ PASSAGEM A ISRAEL
Ao invés de prosseguir em direção ao norte e lutar contra os povos locais para entrar em Canaã, os israelitas planejaram passar pelas terras a leste do mar Morto e do rio Jordão e entrar em Canaã pelo leste. Para seguir esse caminho teriam de entrar no território dos edomitas, os descendentes de Esaú, o irmão gêmeo de Jacó. Moisés enviou mensageiro pedindo passagem, mas o rei de Edom recusou, obrigando os israelitas a contornarem o território edomita. No monte Hor, Arão, irmão de Moisés, faleceu aos 123 anos de idade.
A DERROTA DE SEOM
Os israelitas atravessaram o vale de Zerede e se dirigiram ao vale do rio Arnom, na frontera com Moabe. Naquela época, grande parte do território moabita era governado por um rei amorreu chamado Seom. Além de recusar passagem aos israelitas, Seom os atacou em Jasa. Os livros de Números e Deuteronòmio no Antigo Testamento tratam dessa campanha e registram os acontecimentos de um ponto de vista claramente israelita, afirmando que Israel ocupou Hesbom, a capital de Scom, e destruiu completamente todas as cidades e habitantes do seu reino.
A DERROTA DE OGUE
Quando Moisés e o povo prosseguiram em direção ao norte, para a terra de Basã, a região a nordeste do mar da Galiléia, Ogue, rei de Basà, que reinava em Astarote, saiu à guerra em Edrei (Der'a) na Síria. Ogue foi derrotado e sessenta das suas cidades fortificadas com grandes muralhas, portas e ferrolhos passaram para as mãos dos israelitas. Mais uma vez 1srael destruiu completamente as cidades e todos os seus habitantes. O livro de Deuteronômio faz uma observação curiosa acerca da cama de Ogue, a qual, na época em que o livro foi escrito, ainda podia ser vista em Rabá dos amonitas, atual Amá. O móvel com 4 m de comprimento é descrito como um "leito de ferro". Uma tradução preferível é "decorado com ferro"; porém, tendo em vista vários sarcofagos de basalto terem sido encontrados em Basâ, outra interpretação sugerida "sarcófago de basalto". As vitórias dos israelitas sobre Seom e Ogue lhes deram um território amplo a leste do Jordão, uma base segura para preparar a campanha militar contra os povos do outro lado do rio Jordão. As tribos de Rúben e Gade e a meia tribo de Manassés receberam a garantia de que poderiam ocupar as terras a leste do Jordão desde que participassem da conquista de Canaá junto com as outras tribos de Israel.
BALAÃO
Em seguida, os israelitas acamparam nas campinas de Moabe (também chamadas de Sitim) defronte a cidade de Jerico, mas separadas dela pelo rio Jordão. Balaque, rei de Moabe, contratou um adivinhador chamado Balaão para proferir maldições contra os israelitas. Os mensageiros do rei foram buscar Balaão em Petor, na terra de Amav, ou seja, no vale de Sajur, entre Alepo e Carquemis, junto ao Eufrates, uma região correspondente, hoje, ao norte da Síria. Na verdade, todos os oráculos de Balaão registrados no livro de Números são bênçãos, e não maldições. Assim, quando se viu incapaz de amaldiçoar os israelitas, Balaão os seduziu ao culto a Baal e à imoralidade sexual com mulheres moabitas. Posteriormente, ele pagaria por isso com a vida." Este adivinhador, conhecido principalmente pelo episódio em que sua jumenta lhe falou, também aparece numa inscrição aramaica escrita em nanquim sobre gesso de Tell Deir Alla (chamada na Bíblia de Sucote) na atual Jordânia, datada de c. 800 a.C.O texto em questão mostra como a fama de Balaão era ampla.
DEUTERONÔMIO
Talvez devido à imoralidade e idolatria dos israelitas nas campinas de Moabe, Moisés considerou necessário repetir a lei à nova geração prestes a entrar na terra prometida. As palavras proferidas pelo líder de Israel nessa ocasião constituem o livro conhecido como Deuteronômio (um termo grego que significa "segunda lei" ou "lei repetida"). A segunda definição ("lei repetida") deve ser preferida, pois o livro é uma reiteração da lei já transmitida, e não uma segunda parte da mesma. A forma básica de Deuteronômio é semelhante à de Êxodo- Levítico. No final do livro, Moisés ensina um cântico ao povo para ajudá-los a lembrar das palavras do Senhor e obedecê-las e abençoa cada uma das doze tribos de Israel.
A MORTE DE MOISÉS
Deus ordenou que Moisés subisse o monte Nebo, defronte de Jerico, e visse a terra prometida. Devido à desobediência do líder de Israel em Cades-Barnéia, Deus não lhe permitiu entrar em Canaã. Do alto do monte Nebo (provavelmente o atual Jebel en-Neba, com 835 m de altura), Moisés pôde ver grande parte da terra prometida estendendo-se mais de 1.000 m abaixo dele, desde o pico branco e brilhante do monte Hermom, ao norte do mar da Galiléia, até Zoar, na extremidade sul do mar Morto. Também deve ter visto as cidades de Jerico, Jerusalém e Belém. No alto deste monte, aos cento e vinte anos de idade, Moisés faleceu inteiramente lúcido. De acordo com o autor do posfácio de Deuteronômio, o Senhor sepultou Moisés em Moabe, no vale defronte de Bete-Peor. "E ninguém sabe, até hoje, o lugar da sua sepultura (…..] Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor houvesse tratado face a face, no tocante a todos os sinais e maravilhas que, por mando do Senhor, fez na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus oficiais e a toda a sua terra; e no tocante a todas as obras de sua poderosa mão e aos grandes e terríveis feitos que operou Moisés à vista de todo o Israel" (Dt
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Os Preparativos (23:1-6)
Em preparação ao trabalho a ser feito, Balaão orientou Balaque a construir sete altares, sobre os quais fossem sacrificados sete bezerros e sete carneiros (1). Balaão ordenou então que Balaque ficasse ao pé do seu holocausto (3), enquanto ele se afas-tava sozinho, dizendo: "Talvez o SENHOR venha encontrar-se comigo" (3, NTLH). Deus se encontrou mesmo com Balaão e lhe deu uma mensagem. Quando voltou, encontrou Balaque esperando fielmente junto ao holocausto (6), e entregou a profecia que Deus lhe dera.
- A Revisão dos Acontecimentos (23:7-9)
A primeira porção da profecia fala dos acontecimentos que trouxeram Balaão a esse lugar: De Arã me mandou trazer Balaque... dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó (7). Balaão então perguntou: Como amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa? E como detestarei, quando o SENHOR não detesta? (8). O profeta estava refletindo sobre a promessa que fizera ao Senhor, de que falaria somente o que Deus lhe mandasse.
3. Os Pontos Altos (23.9,10)
- O primeiro insight aborda a solidão histórica de Israel: Eis que este povo habi-tará só e entre as nações não será contado (9).6 Esta profecia não só falava da situação de Israel naqueles dias, mas via sua solidão ao longo dos séculos.
- A segunda seção diz respeito ao cumprimento da profecia feita a Abraão: Quem contará o pó de Jacó e o número da quarta parte de Israel? (10). Uma vez mais, Balaão falava sobre o que vira do lugar alto e acerca do que estava vendo pelos olhos do espírito nos séculos vindouros.
- A mensagem final é um insight maravilhoso a respeito do caráter daqueles a quem ele deveria amaldiçoar: A minha alma morra da morte dos justos, e seja o meu fim como o seu.' Balaão revelou o insight que Deus lhe dera: este povo era bom, não devia ser amaldiçoado, mas abençoado.
4. A Reação de Balaque (23:11-13)
A reação de Balaque foi imediata: Que me fizeste? Chamei-te para amaldiço-ar os meus inimigos, mas... os abençoaste. Balaão apenas o lembrou do acordo de que só falaria o que o SENHOR lhe pusesse na boca (12). Diante disso, Balaque o levou a um lugar do qual poderiam ver só uma porção do acampamento israelita. Racio-cinou, talvez, que Balaão poderia amaldiçoar melhor o acampamento quando não o visse tanto.
D. A SEGUNDA PROFECIA, 23:14-26
- A Preparação (23:14-17)
Como fez antes, Balaão edificou sete altares e ofereceu um bezerro e um car-neiro sobre cada altar (14) ; depois, Balaão se afastou sozinho para se "encontrar com Deus, o SENHOR" (15, NTLH). Ao voltar com a palavra que recebera de Deus (16), encontrou os príncipes dos moabitas e Balaque ao lado da oferta queimada (17).
- O Caráter de Deus (23:18-20)
A primeira parte desta profecia falava diretamente com Balaque (18) e o instruiu sobre o caráter de Deus. Ele tinha de entender que Deus não é homem (19). Deus não pode ser forçado a mentir, nem persuadido a mudar de opinião sobre um assunto como esse que eles tratavam. Deus queria mostrar a Balaque que Ele não podia ser persuadido a mudar de opinião, pouco importando quantas vezes fosse pedido que Balaão profeti-zasse. Como disse Balaão: Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem aben-çoado, e eu não o posso revogar (20).
- A Fonte da Força de Jacó (23:21-24)
A bênção de Balaão foi mais longe do que apresentar o caráter de Deus. Mostrou a Balaque que seria impossível predizer "desgraça" ou "sofrimento"' (NVI; cf. NTLH) para Israel, porque o Senhor o "perdoara" (ATA). Balaão continuou: O SENHOR, seu Deus, é com ele e nele, e entre eles se ouve o alarido (a glória) de um rei (o Senhor) ' (21). Deus estava com Israel e provara por muitas evidências que Ele não desapontaria seu povo.
A lição era patente. Balaão disse: Deus os tirou do Egito e "os chifres [a força] deles são como os do boi selvagem" (22, RSV). Ressaltou ainda para Balaque que não havia "feitiçaria em Jacó, nem bruxaria se achava em Israel" (23, VBB)." "No devido tempo e mesmo hoje se dirá de Jacó e Israel: 'Vede só o que Deus tem feitor" (ATA). Os israelitas possuíam força que vinha do Deus Todo-poderoso. De nada adiantava tentar angariar forças para derrotá-los.
Em seguida, Balaão destacou uma profecia que era bem conhecida por Israel e, sem dúvida, muito repetida nos círculos familiares (Gn
4. O Desespero de Balaque (23.25,26)
Nesta altura, Balaque ficou desesperado. Ele não conseguia fazer com que Balaão falasse as palavras que ele queria ouvir. Então propôs ao profeta: Nem totalmente o amaldiçoarás, nem totalmente o abençoarás (25) ; no modo de falar de hoje: "Se você não pode dizer o que quero ouvir, não diga nada!" Mas Balaão se manteve firme à propo-sição original: Tudo o que o SENHOR falar, aquilo farei (26).
E. A TERCEIRA PROFECIA, 23:27-24.13
- O Prelúdio (23:27-24,2)
"Aí Balaque levou Balaão até o alto do monte Peor [outro lugar alto], no lado que dá para o deserto" (28, NTLH; cf. ARA). Fizeram o mesmo padrão de sacrifícios (29).
Genebra
23:1
sete... sete... sete. O número sete tinha uma profunda significação simbólica no antigo Oriente Próximo. Sendo a soma dos números sagrados três e quatro, com freqüência o número sete aparece em contextos rituais (Gn
* 23.18-24
O segundo oráculo de Balaão reafirma a determinação de Deus em abençoar a Israel, conferindo-lhes a vitória sobre os moabitas. O versículo 21 é surpreendente, em vista dos pecados descritos no livro de Números. A despeito das falhas deles, Deus considerava seu povo como justos por causa de suas promessas da aliança, e ele proveu os meios para o perdão deles (Gn
* 23.27-30
Supersticiosamente, Balaque resolveu ver se outra localização ou sacrifícios adicionais poderiam trazer um resultado mais favorável.
Matthew Henry
Wesley
Construir sete altares não foi característico de Jeová-adoração; um altar foi o suficiente. É evidente que a influência pagãos entra em foco aqui. Balaão quer colocar em um grande show para convencer Balak que ele está tentando fazer o que se espera dele.Em seu coração, porém, ele está determinado a permanecer dentro dos limites que o Senhor traçou para ele.
Estando na proximidade da oferta identificou o adorador com o sacrifício (v. Nu 23:3 ). Desta passagem Clarke diz:
Já vimos que a bênção ea maldição, desta forma foram considerados como ritos religiosos, e, portanto, deve ser sempre precedida de sacrifício. Veja esta exemplificado no caso de Isaque, antes que ele abençoou Jacó e Esaú, GnBalak faz outra tentativa de obter Balaão para amaldiçoar Israel, tentando mais uma vez para ter o trabalho feito à distância, do alto de um lugar alto. Desta vez, no entanto, Balak leva-lo para um lugar onde ele pode ver apenas uma parte das pessoas, pensando que ele estaria mais disposto a pronunciar a maldição sobre um segmento do que o todo (v. Nu 23:14 ). Clarke diz:
Balak pensou que a visão de como um imenso acampamento tinha intimidado Balaão, e isso ele pode reunir a partir do que ele disse no décimo versículo: "Quem poderá contar o pó de Jacó, etc." Ele pensou, portanto, que ele poderia obter Balaão para amaldiçoar -los em partes destacadas, até que todo o acampamento deve ser dedicada à destruição por execrations sucessivas.Mais uma vez Balaão tenta confundir a questão (v. Nu 23:15 ). Ele permite Balak para construir sete altares a Baal e depois muda para ter uma conferência com Jeová. Jeová reitera a sua palavra a Balaão (v. Nu 23:16 ), e quando Balak pede Balaão disse Jeová (v. Nu 23:17 ), a questão é ainda mais confuso com Balaão de falar em uma parábola poética ao invés de dar uma resposta direta. É o Senhor, que detém o controle dominante sobre Balaão. Um estudioso observa:
Balaão aqui vê o Senhor como Aquele que o obriga a abençoar Israel, porque Ele deve levar a efeito a Sua Palavra prometida. O Senhor é a fonte da força do seu povo; assim não há encantamento pode ser eficaz contra eles. Balaão conclui comparando Israel a um leão perseguição, que as capturas e devora a sua presa.Balak é agora bastante chateado com vacilante de Balaão, dilatórios (v. Nu 23:25 ). Torna-se evidente que Balaão está tentando reproduzir ambas as extremidades para o meio-de agradar tanto Balak e Jeová. Balak está agora com medo de que Balaão pode mostrar sua simpatia total e completa para Israel. Balak assume a posição de que Balaão não deve abençoar Israel se ele não vai amaldiçoá-los. Balaão aponta para Balak que ele deve obedecer a Jeová (v. Nu 23:26 ).
Wiersbe
- A visão que Balaão tem de Israel (Nu 23:0)
Balaque queria que Balaão amaldi-çoasse Israel para, dessa forma, pro-teger Midiã e Moabe, mas, cada vez que Balaão abria a boca, abençoava Israel, em vez de amaldiçoar.
- A primeira visão — o chamado de Israel (23:1-12)
Balaão deixa claro que não pode amaldiçoar Israel, porque Deus abençoou esse povo. Ele vê a nação como um povo especial, chamado pelo Senhor e separado das outras nações (Dt
Russell Shedd
23.4 Deus. Aqui, a palavra hebraica é Elohim que é o título de Deus como criador de tudo, capaz, portanto, de Se comunicar com o espírito de um profeta que não era da Povo Escolhido.
23.5 O Senhor. Aqui, o nome de Deus Jhwh (Jeová), o Deus que se revela como Redentor dos que nEle crêem; a mudança de nome é significante, pois aqui se seguem as profecias que apontam para o Messias, o Senhor Jesus Cristo, o Redentor Eterno. • N. Hom. O vigésimo terceiro capítulo nos ensina:
1) Os desejos cobiçosos dominam as ações: o esforço de Balaão para ganhar o prêmio se vê nos vv. 1, 15 e 29;
2) A impossibilidade dos esforços humanos alterarem a vontade de Deus - aquilo que é direito sempre permanece direito;
3) A necessidade de obediência a qualquer custo, mesmo contra a nossa própria inclinação;
4) A futilidade de mostrarmos desejos piedosos quando nosso comportamento está longe de ser piedoso, v. 10;
5) A glória do povo de Deus: a) sua separação do mundo, v. 9; b) seu número, v. 10; c) sua retidão, v. 21 (no sentido de Deus não lhe imputar o pecado, Sl
23.8 Como posso. Ao homem é impossível amaldiçoara a quem o próprio Deus abençoou, Gn
23.10 Quem contou o pó de Jacó? Isto é, a descendência de Jacó seria tão incansável como é o pó da terra, que seria o cumprimento da promessa divina feita a Abraão, Gn
23.15 Ao encontro do Senhor. O hebraico apenas diz: "ao encontro"; Balaão não conhece a Deus pessoalmente, pela Sua revelação total; só O conhece como poder sobrenatural, v. 5 com nota.
23.19 Em versos, em dois pares de paralelismos, ensina-se que Deus não voltará atrás naquilo que pronunciou, e que tem poder para cumprir totalmente tudo aquilo que na Sua Palavra prometeu. Por Si mesmo jurou que vai redimir Seus eleitos e cumprir as suas esperanças, He 6:13-58; Rm
23.20 Recebi ordem. Muitas vezes as bênçãos de Deus são administradas por instrumentos humanos. Muitos crentes são despertados e edificados por evangelistas, pastores e ensinadores cristãos. • N. Hom. Versículos
1) A Justificação: Não viu iniqüidade;
2) A Comunhão com Deus: o Senhor seu Deus esta com ele;
3) A Vitória: aclamações ao seu Rei. Pela fé o crente tem a vitória sobre o mundo e aprende a aclamar Cristo como Vencedor em tudo 1Jo
7) Ser Parte do Plano de Deus: Que coisas tem feito Deus;
8) A Invencibilidade se ergue como leão. Cristo, o Leão da tribo de Judá, Ap
9) O Descanso Final: não se deita até que devore a presa. Veja Rm
NVI F. F. Bruce
b) O sacrifício (23:1-6)
“Os povos da Antiguidade geralmente faziam acompanhar todas as suas empreitadas mais importantes de sacrifícios, para se assegurarem da ajuda e da proteção dos deuses; mas isso se aplicava especialmente às suas cerimônias de súplicas” (Keil). Balaão pede a Balaque que construa sete altares, não como uma marca de politeísmo, mas sim porque o número sete era sagrado para muitos povos antigos. O holocausto (v. 3,6), uma oferta queimada, era uma forma de sacrifício tão antiga quanto os patriarcas (conforme Gn
d) O topo do Pisga (23:11-17)
Balaque leva Balaão ao topo do Pisga.
Talvez tenha sido o mesmo lugar de onde Moisés viu a terra (conforme Dt
3.27 oferece uma visão muito ampla.
e) O segundo oráculo de Balaão (23:18-24)
Como Balaque já estava em pé (v. 17), Levante-se (v. 18) deve ser uma ordem para encorajar a Sl mesmo. No v. 19, Balaão diz a Balaque que não espere que Deus se amipen-
Francis Davidson
Dicionário
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Balaque
hebraico: devastador, gastandoFilho de Zipor, foi o rei moabita que convocou Balaão para amaldiçoar o povo de Israel, movido pelo medo, ao tomar conhecimento da vitória dos israelitas sobre outros povos. Achou que seria possível contratar Balaão para lançar uma maldição sobre os hebreus e, assim, derrotá-los (Nm 22). A despeito da insensatez de Balaão, Deus o usou várias vezes para confrontar Balaque e abençoar o povo, ao invés de amaldiçoar (Nm
Balaque [Esgotado ? Devastador ?]
Rei de Moabe que contratou Balaão para que amaldiçoasse os israelitas (Nm 22—24).
-
Balaão
-Significação desconhecida, talvez devorador. Um adivinho ou profeta, a quem Balaque, rei de Moabe, ordenou que amaldiçoasse os israelitas. Era filho de Beor, e residia em Petor, na Mesopotâmia (Nm
Permanece como uma advertência quanto aos perigos de se permitir que um forasteiro (Balaão era de Petor, região do Eufrates) se infiltre e perversamente crie tumulto na comunidade de Deus. Esse falso profeta tipificou a situação de instabilidade de Israel no tempo de Moisés. A intervenção do legislador em favor do povo impedira a aniquilação da nação sob o juízo do Senhor (Nm
De acordo com Números 22, Balaão foi convocado pelo rei Balaque, de Moabe. Deus interveio, mandando um anjo bloquear seu caminho. Há uma ironia no fato de que a jumenta reconheceu o ser angelical, como também a intervenção de Deus, enquanto Balaão nada percebeu. A história desse falso profeta é mais bem lembrada pelas palavras do animal, que mostrou maior sabedoria do que seu dono e era capaz de proferir oráculos mais sábios! Finalmente, Balaão foi autorizado a prosseguir sua jornada.
Balaão experimentava uma comunicação privilegiada com Deus, que falava com o povo por meio dos oráculos; entretanto, da mesma maneira que os israelitas, ele acendeu a ira de Deus, com sua relutância em fazer “somente o que Eu te disser” (Nm
Dessa maneira, o episódio de Balaão tornou-se mais um exemplo da total soberania de Deus que opera para o bem de seu povo.
II Pedro
II Pedro
Balaão [Senhor do Povo ? Devorador ?] - Profeta da cidade de Petor, na MESOPOTÂMIA. Ele abençoou o povo de Israel, mas depois o levou ao pecado (Nu 22:5—24:
2) 5; 31.8,16; (2Pe
Boca
substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Fala
substantivo feminino Ato ou faculdade de falar.Alocução, discurso.
Voz, palavra, frase.
Expressão, comunicação, significado.
Modo de falar, tom, estilo.
Idioma, dialeto, jargão.
Teatro Trecho de diálogo ou monólogo, dito de uma vez pelo mesmo ator.
Linguística Atualização, peculiar a cada pessoa, da capacidade geral da linguagem. (Opõe-se à noção de língua.).
Palavra
Palavra1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Pós
elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Torna
substantivo feminino O que se dá a mais, ou de volta, para igualar o valor do objeto que é alvo de troca: venda de imóvel com recebimento de torna.[Jurídico] Compensação que o herdeiro mais favorecido dá aos co-herdeiros para igualar à partilha da herança.
Regresso ao lugar de onde saiu; retorna: o bom filho a casa torna.
Mudança ou passagem de um estado ou condição para outro(a): assim o texto se torna muito irônico; a prova não torna o acusado inocente.
Etimologia (origem da palavra torna). Forma Regressiva de tornar.
torna s. f. 1. Aquilo que, além do objeto que se troca por outro, se dá para igualar o valor deste; volta. 2. dir. Compensação que um co-herdeiro, mais favorecido, dá a co-herdeiros, para igualar os quinhões.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בִּלְעָם
(H1109)
בָּלָק
(H1111)
דָבַר
(H1696)
uma raiz primitiva; DITAT - 399; v
- falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
- (Qal) falar
- (Nifal) falar um com o outro, conversar
- (Piel)
- falar
- prometer
- (Pual) ser falado
- (Hitpael) falar
- (Hifil) levar embora, colocar em fuga
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
כֹּה
(H3541)
procedente do prefixo k e 1931; DITAT - 955; adv dem
- assim, aqui, desta forma
- assim, então
- aqui, aqui e ali
- até agora, até agora...até então, enquanto isso
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
פֶּה
(H6310)
קָרָה
(H7136)
uma raiz primitiva; DITAT - 2068,2068e; v.
- deparar, encontrar, suceder, acontecer, vir a encontrar
- (Qal)
- deparar, encontrar
- suceder
- (Nifal)
- deparar, encontrar (sem combinacão prévia)
- vir a estar presente
- vir a encontrar
- (Hifil) fazer encontrar, designar
- construir com vigas
- (Piel) colocar as vigas de, ornar com vigas
שׁוּב
(H7725)
uma raiz primitiva; DITAT - 2340; v.
- retornar, voltar
- (Qal)
- voltar, retornar
- voltar
- retornar, chegar ou ir de volta
- retornar para, ir de volta, voltar
- referindo-se à morte
- referindo-se às relações humanas (fig.)
- referindo-se às relações espirituais (fig.)
- voltar as costas (para Deus), apostatar
- afastar-se (de Deus)
- voltar (para Deus), arrepender
- voltar-se (do mal)
- referindo-se a coisas inanimadas
- em repetição
- (Polel)
- trazer de volta
- restaurar, renovar, reparar (fig.)
- desencaminhar (sedutoramente)
- demonstrar afastamento, apostatar
- (Pual) restaurado (particípio)
- (Hifil) fazer retornar, trazer de volta
- trazer de volta, deixar retornar, pôr de volta, retornar, devolver, restaurar, permitir voltar, dar em pagamento
- trazer de volta, renovar, restaurar
- trazer de volta, relatar a, responder
- devolver, retribuir, pagar (como recompensa)
- voltar ou virar para trás, repelir, derrotar, repulsar, retardar, rejeitar, recusar
- virar (o rosto), voltar-se para
- voltar-se contra
- trazer de volta à memória
- demonstrar afastamento
- reverter, revogar
- (Hofal) ser devolvido, ser restaurado, ser trazido de volta
- (Pulal) trazido de volta
שׂוּם
(H7760)
uma raiz primitiva; DITAT - 2243; v.
- pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
- (Qal)
- pôr, colocar, depositar, pôr ou depositar sobre, deitar (violentamente) as mãos sobre
- estabelecer, direcionar, direcionar para
- estender (compaixão) (fig.)
- pôr, estabelecer, ordenar, fundar, designar, constituir, fazer, determinar, fixar
- colocar, estacionar, pôr, pôr no lugar, plantar, fixar
- pôr, pôr para, transformar em, constituir, moldar, trabalhar, fazer acontecer, designar, dar
- (Hifil) colocar ou fazer como sinal
- (Hofal) ser posto