Enciclopédia de II Coríntios 7:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2co 7: 15

Versão Versículo
ARA E o seu entranhável afeto cresce mais e mais para convosco, lembrando-se da obediência de todos vós, de como o recebestes com temor e tremor.
ARC E o seu entranhável afeto para convosco é mais abundante, lembrando-se da obediência de vós todos, e de como o recebestes com temor e tremor.
TB Os seus afetos aumentam cada vez mais para convosco, recordando-se da obediência de todos vós, de como o recebestes com temor e tremor.
BGB καὶ τὰ σπλάγχνα αὐτοῦ περισσοτέρως εἰς ὑμᾶς ἐστιν ἀναμιμνῃσκομένου τὴν πάντων ὑμῶν ὑπακοήν, ὡς μετὰ φόβου καὶ τρόμου ἐδέξασθε αὐτόν.
BKJ E o seu afeto interior é mais abundante para convosco, ao lembrar-se da obediência de todos vós, e de como o recebestes com temor e tremor.
LTT E, o seu profundo- afeto- sentindo- no- ventre, mais abundante para convosco é, lembrando-se ele da obediência de todos vós, e de como, com temor e tremor, o recebestes.
BJ2 Ele sente por vós ainda maior afeição, ao lembrar-se da vossa obediência, e de como o acolhestes com temor e tremor.
VULG et viscera ejus abundantius in vobis sunt, reminiscentis omnium vestrum obedientiam : quomodo cum timore et tremore excepistis illum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 7:15

Gênesis 43:30 E José apressou-se, porque o seu íntimo moveu-se para o seu irmão; e procurou onde chorar, e entrou na câmara, e chorou ali.
I Reis 3:26 Mas a mulher cujo filho era o vivo falou ao rei (porque o seu coração se lhe enterneceu por seu filho) e disse: Ah! Senhor meu, dai-lhe o menino vivo e por modo nenhum o mateis. Porém a outra dizia: Nem teu nem meu seja; dividi-o antes.
Esdras 9:4 Então, se ajuntaram a mim todos os que tremiam das palavras do Deus de Israel, por causa da transgressão dos do cativeiro; porém eu me fiquei assentado atônito até ao sacrifício da tarde.
Esdras 10:9 Então, todos os homens de Judá e Benjamim, em três dias, se ajuntaram em Jerusalém; era o nono mês, no dia vinte do mês; e todo o povo se assentou na praça da Casa de Deus, tremendo por este negócio e por causa das grandes chuvas.
Jó 21:6 Porque, quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne é sobressaltada de horror.
Salmos 2:11 Servi ao Senhor com temor e alegrai-vos com tremor.
Salmos 119:120 O meu corpo se arrepiou com temor de ti, e temi os teus juízos. Ain.
Cântico dos Cânticos 5:4 O meu amado meteu a sua mão pela fresta da porta, e o meu coração estremeceu por amor dele.
Isaías 66:2 Porque a minha mão fez todas estas coisas, e todas estas coisas foram feitas, diz o Senhor; mas eis para quem olharei: para o pobre e abatido de espírito e que treme diante da minha palavra.
Oséias 13:1 Quando Efraim falava, tremia-se; foi exalçado em Israel; mas ele fez-se culpado em Baal e morreu.
Atos 16:29 E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas.
II Coríntios 2:9 E para isso vos escrevi também, para por essa prova saber se sois obedientes em tudo.
II Coríntios 6:12 Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos.
II Coríntios 7:10 Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.
II Coríntios 10:5 destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo,
Efésios 6:5 Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo,
Filipenses 1:8 Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo.
Filipenses 2:12 De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor;
Colossenses 3:12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
II Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.
I João 3:17 Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele o amor de Deus?

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
Com base nessas promessas (2Co 7:1), Paulo faz uma última exortação aos seus ama-dos coríntios, que resume os apelos anteriores (2Co 6:14-17; cf. 2Co 6:1). A ênfase está na vida ética: purifiquemo-nos (cf. Rm 6:13-12.1; Tg 1:27). Para isto eles devem se candidatar à graça do Espírito transformador (Rm 12:2).221 Mas isto é algo pelo que eles são res-ponsáveis. A ruptura ética com o antigo modo de vida deve ser decisiva (tempo aoristo) e, ao mesmo tempo, abrangente: toda imundícia da carne e do espírito. As palavras carne e espírito não são usadas aqui no sentido técnico que Paulo faz dos princí-pios éticos opostos (Rm 8:1-11; Gl 5:16-24), mas na maneira popular da época, para abranger todas as facetas da existência de um homem (cf. 2Co 2:13-7.5; 1 Co 7.34; 1 Tes 5.23).222 Todos os atos e atitudes que possam comprometer a singularidade da devoção deles à vontade de Deus devem ser completamente evitados. Wesley se refere aqui aos pecados interiores e exteriores.

A ruptura não é apenas decisiva (2Co 6:17), mas também deve caracterizar' toda a vida deles (2Co 6:14; cf. Rm 12:2) ; a expressão purifiquemo-nos é também interpretada pelo particípio nominativo presente, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. A palavra aperfeiçoando (epitelein) significa "trazer a um objetivo" e o tem-po "durativo" deve ser interpretado como repetitivo: "Nós nos purificamos efetivamente quando, em cada situação que se apresenta, nos afastamos daquilo que pode man-char a carne e o espírito".' Devemos continuar, momento após momento, a procurar atingir o objetivo da resposta ética adequada a um Deus absolutamente santo. Clarke definiu este processo de santificação completa como "trazer toda a mente de Cristo à alma... que é o grande objeto de uma genuína busca cristã"."

A palavra santificação (hagiosune, que só aparece em Rm 1:4-1 Tes 3.13, além desta passagem), se refere a uma qualidade de vida ética que resulta da reconciliação do homem com Deus em Cristo (2Co 5:18-21). Apalavra cognata, hagiasmos, que é mais freqüente no Novo Testamento, indica uma "ação santificadora" com um significado ético (cf. Rm 6:19-22; 1 Co 1.30; 1 Tes 4.4, 7; 2 Tes 2.15; 1 Tm 2.15; Hb 12.14; 1 Pe 1.2).227 Nesta passa-gem de Coríntios, o particípio presente aperfeiçoando enfatiza o progresso ético práti-co em direção à completa semelhança com Cristo (cf. 2Co 3:18-1 Jo 3:2). Esta deve ser uma parte contínua da vida cotidiana daqueles que vivem no temor de Deus (cf. 2Co 5:10-11). Existe aqui um paradoxo. Aqueles que foram trazidos a um relacionamento santificado com Deus em Jesus Cristo (cf. 1 Co 1.2, 30; Hb 2:11; 10:10, 14, 29; 13,12) devem procurar atingir o ideal ético daquele relacionamento; a santidade é uma dádiva e, ao mesmo tempo, uma tarefa. Ela significa: "Torne-se aquilo que você é!" Uma atitude assim reali-zada na vida (cf. Fp 3:12-15) é o respeito e a reverência que devemos a Deus.

Embora o foco da passagem não esteja na crise da santificação completa como tal,' a ética da santidade certamente pressupõe a crise. Como Strachan tão acertadamente explica: "Ser `santo'... significa que nós pertencemos a Deus. A exigência moral deste relacionamento está determinada pela nossa concepção de Deus, e a extensão da nossa entrega à sua vontade".

Paulo fez um apelo fervoroso contra o mundanismo de qualquer espécie no corpo de Cristo. Uma igreja conformada com o mundo nunca irá liderá-lo. Se a igreja quiser estar verdadeiramente no mundo, ministrando às necessidades do homem, ela deve se purifi-car do mundo por dentro e por fora, com as armas da sua própria milícia (10.4). Os versículos de 2Co 6:14-7.1 nos apresentam:
1) A exigência, 14-16a;

2) a necessidade, 16b; e

3) a motivação para aquela qualidade de vida que, na realidade, consiste em aperfeiçoando a santificação no temor de Deus, 2Co 6:17-7.1.

3. Um Apelo Renovado à Comunhão (2Co 7:2-4)

O pensamento de 2Co 6:11-13 agora é concluído. Recebei-nos (2) retorna a "dilatai-vos também vós" (6.13). O significado do texto fica claro à medida que Paulo procura concluir a sua reconciliação com os coríntios.

Recebei-nos significa literalmente: "Abram um lugar para nós". Assim, "abram o seu coração para nós" (ASV) é certamente o que Paulo quer dizer. O seu coração já está aberto para eles (6.11), mas eles devem retribuir para que exista uma comunhão genuí-na. Para isto o caminho está aberto, porque segundo ele (verbos no tempo aoristo)... a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos (ferimos), de ninguém buscamos o nosso proveito ("jamais tirou vantagem", RSV; cf. 2Co 2:11-12.17). Tais acusações podem ter sido feitas contra o apóstolo (cf. 2Co 1:24-5.5; 12:16-19), mas ele não encontra culpa neles; pelo contrário, o seu desejo de amor e confiança mútuos é tão intenso que ele pode dizer "estais em nossos corações para juntamente morrer e viver" (3, Knox; cf. 2Co 1:6-7; 3.2; Fp 1:7). Paulo pode até querer dizer que está disposto a compartilhar a vida ou a morte com eles. Wendland ressalta que "o laço entre o apóstolo e a igreja é um retrato da comunhão em destino entre Cristo e o cristão (2Co 4:10-12) ".' Nem mesmo a morte, portanto, pode destruir a sua comunhão (cf. Rm 8:38-39).

Em lugar de condená-los, ele tem grande jactância (ou confiança) 231 em relação a eles (4), um grande orgulho (cf. 2Co 1:14-7.14; 8.24; 9:2-4). As notícias dos coríntios trazidas por Tito (6) capacitam Paulo a dizer sobre eles: Estou cheio de consolação e transbor-dante de gozo em todas as nossas tribulações (cf. 2Co 1:4-8; 4.8, 17; 6.4). Este versículo, que marca o final do raciocínio que começou em 2.14, é uma transição para a retomada do relato de Paulo do seu encontro com Tito na Macedônia (2Co 2:13). O apóstolo manteve a porta aberta para a reconciliação pessoal

1) pela integridade do seu comportamento, 2;

2) pela profundidade da sua devoção, 3; e

3) pelo positivismo da sua atitude em relação aos coríntios, 4. "O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" 1Co 13:7).

  • A vinda de Tito (2Co 7:5-7)
  • Paulo havia abandonado este assunto por uma irresistível necessidade de dar lou-vor a Deus (2Co 2:14). Isto, por sua vez, levou-o a uma discussão do caráter do ministério apostólico, à medida que ele lembrava das censuras contra a sua integridade. Às apa-rentes divagações de Paulo nós devemos alguns dos mais ricos tesouros bíblicos 1Co 13; Fp 2:5-11). Esta digressão (2Co 2:14-7.
    4) indica que Paulo escrevia espontaneamente den-tro da sua capacidade como apóstolo e pastor.'

    Quando o apóstolo foi a Trôade à procura de Tito e não o encontrou, ele ficou tão ansioso ("não tive descanso no meu espírito") que recusou uma excelente oportunidade para pregar naquela cidade, e prosseguiu à Macedônia (2Co 2:12-13; veja o mapa 1). Da mes-ma maneira, ali a nossa carne não teve repouso algum (5), porque em tudo fomos atribulados. "Espírito" e carne (cf. 2Co 7:1) são mais uma vez usados por Paulo no sentido popular para indicar a esfera do seu sofrimento e da sua ansiedade causados por "comba-tes por fora" e "temores por dentro" (NASB). Tasker observa: "Esta é uma parte da fragi-lidade da natureza humana que é sujeita a tensões e que têm repercussões mentais e físicas; e tais tensões são sentidas mais fortemente pelas almas supersensíveis, como a de Paulo".233 A graça intensifica o amor. A preocupação autêntica, como a que Paulo tinha pelos coríntios, aumenta a capacidade de sofrimento.

    Aquele "que conforta os abatidos" (RSV, Is 49:13), isto é, "o Deus de toda a consola-ção" (2Co 1:3), consolou Paulo com a vinda' de Tito (6). Não apenas o fato da reunião com um companheiro querido mas também a consolação (o conforto) das novidades que ele trouxe, revigoraram o apóstolo (7). Tito também devia estar deprimido, pois ele foi consolado ao contar a Paulo sobre as "saudades" dos coríntios (ASV), o choro e zelo deles em relação ao apóstolo. Assim, "a alegria de Tito" (13) e o conhecimento de que os seus próprios sentimentos em relação aos irmãos eram agora retribuídos por eles (note o termo vosso, mencionado três vezes), fizeram com que Paulo se alegrasse muito mais. Estes versículos indicam

    1) que os assuntos humanos tinham poder para deprimir o apóstolo, mas
    2) o Deus que se "compadeceu dos seus aflitos" (Is 49:13, RSV) era
    3) também soberanamente capaz, por meio do agente humano, de aliviar a sua depressão: "Bendito seja... o Deus de toda consolação" (1.3).

  • O Arrependimento da Igreja (2Co 7:8-12)
  • De uma maneira extremamente delicada, Paulo tenta aperfeiçoar a sua reconcilia-ção com a igreja. Se todos os desentendimentos, as suspeitas e as amarguras devem ser removidos do seu relacionamento, então o passado deve ser aberto, não simplesmente coberto para surgir novamente em alguma circunstância futura. O amor que é espiritual procura uma reconciliação tão real que a relação possa verdadeiramente ser a mesma novamente, mesmo que o ferimento curado exiba uma cicatriz para sempre. Paulo real-mente tem os coríntios no seu coração, para morrerem e viverem juntos (3).
    A carta triste (8), escrita "em muita tribulação e angústia do coração" (2,4) causou-lhes dor e tristeza."' Ela foi enviada por Tito para que os coríntios pudessem conhecer a abundância do amor de Paulo por eles (2Co 2:4). Houve ocasiões, antes do retorno de Tito, em que o apóstolo se arrependeu"' de ter enviado a carta. Ele sentia os mesmos sentimentos de um pai que é obrigado a punir severamente o seu filho (cf. 2Co 2:9). Mas agora ele não se arrepende, "por ver" que a carta os contristou, porém apenas "por pouco tempo".

    Assim, agora, folgo (9), não por causa da tristeza deles, mas por causa do fruto dessa tristeza — o arrependimento.' Eles sentiram "uma tristeza como a que Deus quer".238 O problema deles com Paulo foi colocado no seu próprio contexto, que era o da própria relação deles com Deus. Como as palavras dolorosas de Paulo resultaram numa tristeza "segundo Deus" (cf. Rm 8:27), os coríntios não "padeceram dano" em sua mordo-mia da graça de Deus (cf. 1 Co 3:10-15).

    Porque, escreve Paulo, existem dois tipos de tristeza (10). Um deles é a mera tris-teza do mundo, um remorso somente sobre a exposição ao pecado e o medo das suas dolorosas conseqüências. Tal insatisfação indiferente para com o pecado leva o pecador somente à morte espiritual (cf. Rm 6:23-7.13). A outra tristeza é a dos coríntios, uma tristeza segundo Deus, que produz um arrependimento para a salvação que não deve ser lamentado. Tal arrependimento é uma mudança de atitude que é por si só um sinal da operação do Espírito de Deus (Atos 11:18) na sua ação de salvação de longo alcance (Rm 5:9-8:18-25). Mackinstosh escreve:

    O arrependimento, como qualquer ato religioso, diz respeito a três modos fundamentais de consciência — saber, sentir, desejar. O pecado é reconhecido, não é querido, é rejeitado. O reconhecimento do pecado, por si só, não é arrependimen-to; pode ser uma provocação. A tristeza pelo pecado também não significa arre-pendimento, se estiver sozinha na mente; pode ser remorso ou desespero. O aban-dono do pecado, por si só, pode não ser nada além de prudência. O fato regenerador reúne os três, como uma unidade, batizados em um sentido da graça pessoal de Deus para com o pecador.'"

    O apóstolo está extasiado ao mostrar aos coríntios que eles verdadeiramente exemplificam o tipo de tristeza pelo pecado que Deus pode usar como base para edificar: quanto cuidado (11; "cuidado fervoroso", ASV) isto produziu neles com respeito à situ-ação (cf. 7). Na verdade, eles agora estão preocupados em purificar-se; eles estão indig-nados consigo mesmos;" estão espiritualmente alarmados;" desejam estar plenamente reunidos com o apóstolo; estão zelosos pela honra e autoridade de Paulo contra aqueles que o desonraram, e puniram aquele que tinha tão dolorosamente ofendido o apóstolo (2Co 2:6). Em cada circunstância eles mostraram estar puros (inocentes) neste negócio.

    A principal razão de Paulo escrever uma carta assim era para que o "grande cuida-do" (cf.
    11) dos coríntios — o verdadeiro sentimento deles por Paulo' — pudesse vir à luz diante de Deus (12). A integridade espiritual deles estava em jogo, pois eles tinham permitido que os desordeiros na igreja lançassem uma nuvem de deslealdade e desres-peito sobre a atitude deles em relação ao seu pai espiritual.' Motivos secundários para a carta de Paulo envolviam tanto o ofensor quanto ele próprio, o ofendido. Todos os as-pectos daquele erro precisavam de atenção.

    Como pai deles na fé, Paulo está tão preocupado com o seu bem-estar espiritual completo que

    1) ele não hesita em causar-lhes dor, embora ele mesmo não sinta menos dor, 8-9;

    2) Tal dor, quando usada por Deus, traz o arrependimento que leva
    a) à salvação e b) à correção das dificuldades dentro da igreja, 10-12.

    6. A Experiência de Tito em Corinto (2Co 7:13-16)

    Retomando novamente o pensamento do versículo 7, o apóstolo conta aos coríntios sobre sua consolação com relação a eles. Ele também escreve sobre sua alegria ocasiona-da pela alegria de Tito (13) em sua visita a eles.

    A afirmação: Por isso, fomos ("e somos", tempo perfeito) consolados pertence corretamente ao versículo 12 e conclui o parágrafo anterior. O e é colocado antes de pela vossa"' consolação nos melhores manuscritos. Ele inicia uma nova sentença, como na versão RSV: "E, acima desta nossa consolação, muito mais nos alegramos pelo contenta-mento de Tito" (cf. ASV, NASB). Tito também estava profundamente preocupado com o tipo de recepção que ele iria encontrar em Corinto. Assim, a alegria de Paulo foi dobrada quando ele soube que o espírito de Tito foi recreado por toda a igreja. Tito estava feliz porque a igreja "deixou o seu pensamento completamente tranqüilo" (NEB).

    A razão para a alegria de Paulo acima e além do seu consolo era porque ele não tinha sido "envergonhado" (14) por ter se gloriado junto a Tito sobre o comportamento espera-do dos coríntios. A verdade defendida pela visão que o apóstolo tinha do amor, inspirada pelo Espírito, venceu a atitude rebelde que haviam demonstrado naquele momento. Ela penetrou na autenticidade do carinho que tinham pelo apóstolo (11-12). Paulo jamais perderia a esperança em relação à presença da graça de Deus nos seus convertidos. A verdade sobre o orgulho do apóstolo acerca deles era coerente com o fato de que ele sempre lhes tinha falado tudo...com verdade. A sua conduta "era mais um testemu-nho da coerência do caráter do apóstolo e da confiabilidade da sua obra, que ele tinha sido obrigado a defender na parte anterior desta epístola".'

    O afeto de Tito transborda quando ele pensa na obediência (cf. 2Co 2:9) dos coríntios, de como eles o receberam com temor e tremor (15). Eles o haviam aceitado como sendo a autoridade representativa do apóstolo. O começo do ministério de Paulo em Corinto foi "em temor, e em grande tremor" 1Co 2:3), devido ao sentimento da sua esmagadora responsabilidade diante de Deus (cf. Sl 2:11; Ef 6:5; Fp 2:12). Agora era apropriado que temor e tremor caracterizassem uma congregação hesitante quan-do esta assumisse a sua responsabilidade perante aqueles que lhe proclamavam a vontade de Deus.

    A reconciliação agora está completa. Regozijo-me de em tudo poder confiar em vós (16)." Paulo pode estar dizendo: Regozijo-me porque "em tudo tenho bom ânimo a vosso respeito" (ASV). Este versículo conclui não apenas o parágrafo, mas toda a primei-ra seção da epístola (2Co 1:12-7.16). Como Hughes escreve: "Este é o delicado eixo ao redor do qual gira toda a epístola"," pois serve como uma perfeita transição ao que vem a seguir no restante da carta. À luz da sua justificada confiança nos coríntios, Paulo tem a coragem de levantar o tema da sua responsabilidade em relação aos cristãos que passa-vam por necessidades (capítulos 8:9), e denunciar os falsos apóstolos que estavam mi-nando a sua autoridade na igreja (capítulos 10:13).

    O sentimento de alegria do apóstolo (13-16) está intimamente ligado ao completo bem-estar daqueles com quem ele está amorosamente preocupado, seja

    1) o seu cooperador, 13-14, ou

    2) os seus convertidos à fé, 15-16.

    Sua confiança nos coríntios (2Co 6:11-7.
    16) nasce

    1) da sinceridade do seu coração e da sua vida para com eles, 2Co 6:11-7.4;


    2) da contínua operação da graça de Deus na vida dos crentes coríntios, 2Co 7:5-12; e

    3) da convicção que ele possui da verdadeira atitude deles em relação ao apóstolo, quando livres da influência externa, 2Co 7:13-16.

    Da parte de Paulo, a reconciliação (2Co 1:12-7.
    16) foi concluída porque ele expôs com-pletamente

    1) os detalhes do seu relacionamento com eles, 2Co 1:12-2.14;
    2) os motivos do seu ministério entre eles, 2Co 3:1-6.10; e

    3) a profundidade da sua afeição em relação a eles, 2Co 6:11-7.16.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 versículo 15
    Com temor e tremor:
    Outra tradução possível:
    com tão profundo respeito:
    Ver Ef 6:5,

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 15
    *

    7:1

    Tendo... tais promessas. As promessas do Antigo Testamento, citadas em 6:16-18.

    purifiquemo-nos. Devemos desempenhar um papel ativo e vigoroso na santificação (Fp 2:12,13).

    de toda impureza. Paulo está pensando em toda espécie de pecados, sem importar como eles se expressavam na vida. A higiene física não está em pauta (Mt 7:15; 1Pe 3:21).

    * 7:2

    a ninguém tratamos com injustiça. Uma vez mais, defendendo-se daqueles que o acusavam, Paulo apela para um testemunho irrepreensível no ministério.

    * 7:3

    Paulo revela aqui quão profundamente ele ama a igreja em Corinto; e não temos aqui uma linguagem enganadora, mas uma expressão de seu "amor não fingido" (6.6).

    * 7:5

    Este versículo reinicia a narrativa que ele interrompeu em 2.13. Mostra a perturbação de alma de Paulo, quando uma igreja local, à qual ele amava profundamente, desviava-se da obediência ao Senhor.

    à Macedônia.

    Ao norte da Grécia, a caminho para Corinto (2.12,13, notas).

    * 7:6

    Tito, finalmente, chegara na Macedônia, trazendo boas novas sobre os coríntios e a reação deles para com a "carta severa" de Paulo.

    * 7:8

    A "carta severa" de Paulo (que não mais existe) foi escrita para repreender aos crentes de Corinto por causa da conduta deles durante a visita anterior do apóstolo (2.3,4, notas e Introdução: Data e Ocasião). Provavelmente, o problema era o fato deles, como igreja, não defenderem Paulo contra a pessoa que o atacara. Este versículo mostra claramente que um pastor amoroso algumas vezes deve causar tristeza àqueles de quem ele cuida, se porventura caírem em pecado.

    * 7:10

    produz arrependimento. Abandonando o pecado, uma decisão sincera de abandonar um pecado (ou pecados) específico e começar a obedecer a Deus. Neste caso, o termo não se refere especificamente ao arrependimento inicial que deve acompanhar a fé verdadeiramente salvífica (Mc 1:15; At 3:19-17.30; 26.20), mas ao abandono do pecado na vida cristã.

    para a salvação. "Salvação", neste caso, não indica a conversão inicial, mas o crescimento e o progresso na vida cristã. O crescimento cristão ordinário inclui tempos de profunda tristeza por causa de algum pecado remanescente.

    a tristeza do mundo. Lamentação e tristeza de diferentes tipos, mas que não busca o perdão que há em Cristo.

    * 7:11

    Os crentes coríntios tinham reagido a Paulo conforme ele imaginara quando Tito levara a eles a carta de admoestação.

    * 7:12

    não foi por causa do que fez o mal. Provavelmente, não o homem que se fizera culpado de incesto, segundo se vê em 1Co 5:1, embora muitos tenham entendido Paulo dessa maneira (2.5, nota).

    diante de Deus. A vida cristã é vivida diante dos olhos de Deus.

    * 7:13

    cujo espírito foi recreado por todos vós. O contato pessoal dos crentes de Corinto com Tito, tinha encorajado a este último espiritualmente, obtendo uma mudança notável nele.

    * 7:15

    com temor e tremor. Ao que tudo indica, antes mesmo da chegada de Tito com a carta de admoestação, o Espírito Santo tinha operado o arrependimento na igreja de Corinto.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    7:1 Nossa limpeza compreende uma ação dobro: nos apartar do pecado e nos voltar para Deus. "Aperfeiçoando a santidade" significava que os corintios não tinham nada que fazer com o paganismo. Eles fizeram um claro corte com o passado e entregaram só a Deus.

    7:5 Aqui Paulo resume a história que tinha posto a um lado em 2.13, onde indica que foi a Macedônia a procurar o Tito. Paulo ainda pensava que haviam muitos problemas que enfrentar; mas encontrou consolo e gozo no progresso do ministério.

    7.8ss "A carta" se refere à terceira carta (ainda extraviada) que Paulo escreveu aos corintios. Aparentemente, é a que motivou o início da mudança na gente. Para maior explicação da ordem cronológica das cartas do Paulo a Corinto, veja-a primeiro nota a 1.1.

    7:10 "Porque a tristeza que é segundo Deus produz arrependimento para salvação" se refere à tristeza por nossos pecados que produzem uma mudança em nossa conduta. Muita gente se entristece só pelos efeitos de seus pecados ou por ter sido descobertos ("tristeza do mundo"). Compare o remorso do Pedro e seu arrependimento com a amargura e suicídio do Judas. Ambos negaram a Cristo. Alguém se arrependeu e foi restaurado à fé e ao serviço; o outro se tirou a vida.

    7:11 É dificultoso ser confrontados pelo pecado e muito mais o é nos liberar dele. Paulo felicita aos corintios por ter confrontado e resolvido os problemas que tiveram (veja-a nota a 2:5-11). Tende você a adotar uma posição defensiva quando é confrontado? Não permita que o orgulho evite que reconheça seu pecado. Aceite a confrontação como um meio para seu crescimento e faça tudo o que possa a fim de corrigir os problemas que o afetam.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    d. Self-Cleansing exortados (2Co 7:1 , 1Ts 5:24 ), há uma necessidade de cooperar com Deus no reino da carne e do espírito. Há uma tendência para enfatizar a purificação da carne de "piolhos, sarna, e tabaco", e esquecer que existem os males maiores contaminantes do espírito, como a luxúria, a cobiça, e orgulho. Tudo corrupção , o pecado exterior eo interior errado, o pecado que surge da nossa vida humana e que brota da nossa disposição pecaminosa, ambos devem ser expurgados. Nossas paixões devem ser regulados e os nossos motivos deve ser purificado. Na perfeição cristã de motivação ", ele deve mover-se em direção à meta da perfeição moral absoluta, inspirado no" temor de Deus ", que nasce de uma consciência de sua santa presença e de seu amor infalível."

    Aperfeiçoando a santificação no temor de Deus é o aspecto positivo que deve acompanhar a limpeza negativo. Não é psicologicamente soar apenas para criar um vácuo de limpeza sem enchê-lo com os frutos da justiça. "Growe até holynes completos," é a prestação Tyndale; "Perfiting santificação", o Rheims; "tornar perfeita santidade", a RSV. Do Bispo e KJV ter o mesmo como ASV, Williams tem: a "continuar a nossa consagração a completude." Este processo só vai para a frente na atmosfera de temor, o temor de Deus , que é o respeito por seu caráter sagrado. Em Ef 5:21 a expressão é "no temor de Cristo." Nos juízos que caíram sobre Ananias e Safira, "um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas" (At 5:11 ). A sabedoria que começa com o medo deve ser mantida por reverência.

    3. Motivado pela vida de Paulo (7: 2-4)

    2 Abram seus corações para nós: injustiçado nenhum homem, que corrompeu nenhum homem, que se aproveitou de nenhum homem. 3 Eu digo que não para condená -lo , porque eu já disse antes, que estais em nossos corações para morrer juntos e ao vivo . juntos 4 Grande é a ousadia da minha fala para convosco, grande é a minha glória a vosso respeito: Eu estou cheio de consolação, transbordo de gozo em todas as nossas tribulações.

    1. Sua Pureza (2Co 7:2 . Tem sido sugerido que Paulo dificilmente teria reiterou o pensamento não tivesse havido o apelo intervir. A força da abordagem foi aumentado por este método. Paulo não tinha atitude estreita, contraída por causa de suas más ações e espírito errado. Ele foi simpaticamente tentando entender e corrigir, mas não foi fácil conseguir um ouvido atento. Ele não era avesso ao uso de todos os métodos legítimos, incluindo a sua história passada de apelar para a sua compreensão solidária.Ele sabia que a sua abordagem deve ser baseada na retidão de sua causa ea retidão de sua vida. Sua vida justa apoiava sua causa, pois ele disse, nós injustiçado nenhum homem . Paulo tinha sido acusado de reivindicar autoridade injustamente e transformá-lo para sua própria conta (1Co 9:1. ; 2Co 1:12. ; 2Co 5:12 ; 2Co 6:3 , 2Co 6:12 ; 2Co 10:7) foi apoiado por sua cuidadosa escolha de uma comissão para ajudar a recolher e levar o dinheiro para Jerusalém, e pelo fato de saber que ele próprio havia apoiado ao longo dos anos . Ele alegou integridade absoluta para a igreja de Éfeso (At 20:33 ), introduzindo-lhes o princípio de dar, o que ele está prestes a fazer (At 20:35 ). Eles devem abrir seus corações para tal homem, e eles fizeram. Um significado mais amplo do que o financiamento também pode ser destinado.

    b. Sua alta Motive (2Co 7:3 ). Se Paulo morreria por eles, ele estaria pronto para morar com eles. O amor era o seu apelo mais forte.

    c. Sua atitude (2Co 7:4)

    5 Porque, quando chegamos à Macedônia nossa carne não teve alívio, mas estávamos aflitos de todos os lados; sem eram lutas, dentro estavam medos. 6 No entanto, ele que consola os humildes, até mesmo Deus, nos consolou com a chegada de Tito; 7 e não com a sua vinda só, mas também pela consolação com que foi consolado em vós, enquanto ele contava -nos o seu desejo, o seu luto, o vosso zelo por mim; . de modo que me alegrei ainda mais 8 Pois, ainda que eu fiz você se desculpar com a minha carta, eu não me arrependo: apesar de eu me arrepender -lo (pois vejo que aquela carta que você fez muito, embora, mas por um tempo), 9 agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes entristecido ao arrependimento; Porque fostes entristecido depois de um modo digno de Deus, para que possais sofrer perda por nós em nada. 10 Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, um arrependimento que não traz pesar; mas a tristeza do mundo opera a morte. 11 Pois eis que esta mesmíssima coisa que fostes contristados depois de um modo digno de Deus, o grande cuidado não produziu em você, sim o que clearing de vós, sim que indignação, que temor, que saudades, que zelo sim, sim que vingança! Em tudo vos aprovado estar inocentes no assunto. 12 Assim, embora vos escrevi, escrevi não por causa do que fez o mal, nem por causa do que o sofreu, mas que o seu cuidado por nós pode ser feita . manifestar-vos aos olhos de Deus 13 Por isso temos sido consolados; e em nossa consolação nos joyed a mais pela alegria de Tito, porque o seu espírito tem sido recreado por todo o seu. 14 Porque, se em alguma coisa me glorificado para -lo em seu nome, eu não estava envergonhada; mas como vos dissemos tudo com verdade, assim também o louvor que eu fiz antes de Tito foi encontrado para ser verdade. 15 E o seu afeto é mais abundantemente em sua direção, enquanto ele se lembra da obediência de vós todos, como com temor e tremor recebestes dele. 16 Alegro-me que, em tudo o que eu sou bom ânimo que lhe dizem respeito.

    1. Ansiedade dissipadas pela Assembléia Tito (7: 5-7)

    O estado de perturbação da mente de Paulo depois que ele chegou na Macedónia pode indicar que Tito não tinha chegado imediatamente. As aflições da Macedónia deve ser adicionado às aflições de Éfeso e Ásia Menor. Não houve descanso ou relaxamento.Sua alma era como um arco tenso. Será que a ansiedade de seu espírito afetar sua saúde? Sua mudança de redação para carne em vez de espírito em 2Co 2:13 pode indicar isso. Os medos interiores foram mais difíceis do que as aflições exteriores. A palavra "carne" é usada em seu "popular não seu sentido técnico, como a esfera, e não do pecado, mas de sofrimento."

    Deus confortou os humildes , mais propriamente o desanimado ou abatido, com a chegada de Tito. Foi como o encontro de Stanley com Livingstone, no coração da África, embora neste encontro organizado não havia nenhuma dúvida a expressão de maior alegria. A palavra que vem é a mesma palavra usada para o advento do Senhor. Seu primeiro significado é "presença", mas se trata de ter o sentido do Advento como "a primeira etapa de presença."

    O conforto e alegria de Paulo foram aumentadas pelo incentivo que veio para o coração de Tito também, embora o seu encorajamento está estreitamente ligado ao informar Paulo de sua saudade, de luto e zelo por ele. Na palavra saudade temos o prefixo intensificou epi , o que poderia ser considerado como "grande desejo" ou "desejo ardente". O luto é a palavra que expressa lamentações orientais (Mt 2:18 ). O zelo é o calor do seu sentimento em relação a ele, indicando claramente uma mudança de atitude do que deve ter sido a crítica frio.

    2. Felicidade Adquiridos o envio da carta (7: 8-12)

    1. O lugar de verdadeiro arrependimento (2Co 7:8 , 11)

    O décimo versículo é uma declaração geral que define a relação de tristeza segundo Deus e tristeza do mundo em direção ao arrependimento, que traz uma mudança de mente. A tristeza do mundo é através do medo do mundo; a tristeza segundo Deus é através do temor de Deus. A tristeza do mundo é apenas das emoções; piedosa tristeza atinge a vontade e provoca uma viragem para a justiça. A tristeza do mundo se magoa até encontrar alívio temporário; piedosa tristeza chora até que ele encontra conforto divino. A tristeza do mundo surge de considerações superficiais; piedosa tristeza de um coração profundamente entristecido. A tristeza segundo Deus leva os homens à salvação, nunca se arrependeu; a tristeza do mundo leva a perda da alma, para sempre lamentou. Davi e St. Paulo tinha uma tristeza piedosa; Rei Saul e Judas tinha uma tristeza do mundo.

    No versículo 11, Paulo atribui genuína tristeza para o Corinthians e reflete sobre seus frutos em suas vidas. Em primeiro lugar, ele observa o quanto zelo sua reprovação havia convocado neles quando tinha resultou em dor após a ordenação divina . Foi uma coisa maravilhosa para Paulo, então ele começou com "Pois eis" (idou gar!) As próximas frases, o que solicitude, o que clearing de si mesmos (auto-defesa), que temor, que saudades, que zelo, que vingança (retribuição) todos falam da medida completa de sua tristeza que os levou ao arrependimento. A palavra final de lidar com o agressor está reservada para o último (1Co 5:4 ; 2Co 2:6)

    O leitor é quase abalada pela afirmação de que Paulo está menos preocupada com a pureza da igreja (causa do que fez o mal) do que na relação pessoal existente entre ele e à igreja. Foi a salvação de um irmão que erra (causa do que sofreu o mal) de menor valor? Aqui está uma visão reveladora na alma do apóstolo e sua filosofia sobre a importância da inter-relação do corpo de Cristo. Um rompimento dentro do corpo, uma insurreição contra a autoridade, e um rasgar do corpo de Cristo foi uma calamidade maior do que qualquer pecado específico. O fato de que ele queria ver a sua solicitude por ele diante de Deus foi afirmar de uma forma calorosa e pessoal que ele queria saber que eles estavam sob a autoridade de seu líder, fundador e chefe terrena. A pessoa quesofreu o errado é pensado por Filson ser o próprio Paulo, ou pelo menos um de seus mensageiros (Timotéo? 1Co 4:17. , 1Co 4:16:10 , 1Co 4:11 ), ou amigos em Corinto. O uso da terceira pessoa pode tendem a descartar Paulo. Parece uma alusão não natural para ele para se referir a si mesmo como a pessoa lesada, pois ele continua a dizer, como se em oposição, mas que o seu cuidado por nós se manifeste . Ele queria que fosse evidente para si, como eles viviam antes de Deus, que eles estavam novamente em harmonia com a si mesmo e seu evangelho. É muito provável, se a pessoa que fez o mal é identificado com o irmão que erra 1Co 5:5 ).

    4. satisfação expressa por Paulo (7: 13-16)

    1. Tito Set at Rest (2Co 7:13)

    Este é o fim da reconciliação através da acção disciplinar. Conforto de Paulo tinha sido aumentado porque Tito foi refrescado pela Corinthians. O tempo perfeito neste último verbo indica o presente senso de refrescante passado. O próprio espírito da jovem tinha transitado para Paulo para que Paulo tinha sido instantaneamente reavivado pela vinda de Tito (v. 2Co 7:6 ). No versículo 15, o carinho de Tito é falado como sendo muito grandes.

    b. Gozando de Paulo Confirmado (2Co 7:14)

    A jactância de Paulo tinha sido de seu forwardness na oferta (2Co 9:1 ), e, provavelmente, da superioridade de seus dons (1Co 1:7 ), e agora Paulo demonstrou a necessidade de tentativas amorosas persistentes de um ministro que se reconciliem com a congregação. O milagre divino funciona somente através do suor do rosto, a ansiedade do coração, e a habilidade da mão.

    Questões de disciplina e em matéria de salvação foram injustamente separados por alguns. Paulo considerado o primeiro no contexto do todo maior, e, consequentemente, viu sua solução como uma vitória para o evangelho. Para "salvar da morte uma alma ... e cobre uma multidão de pecados" (Jc 5:20) é a vitória individual, mas para salvar uma igreja do erro e ressuscitar toda uma comunidade de vida é para levar adiante o evangelho em seu verdadeiro caráter e para dar a Cristo Sua justa preeminência. De Paulobom ânimo para eles era, basicamente, sua alegria em uma vitória evangelho. Charles Erdman diz: "A expressão de Paulo de confiança em seus leitores é como uma calma após a tempestade, e prepara o caminho para a seguinte exortação para eles para mostrar a liberalidade de seus irmãos cristãos na Judéia."


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    Nesse capítulo, Paulo termina a nar-rativa sobre sua experiência com Tito, na Macedônia, a qual iniciara em 1:12-13. Aqui, como nos capítu-los 1—2, o verbo "confortar" apare-ce muitas vezes (vv. 4-7,13). Nesse capítulo, o apelo é para que os corín-tios reconciliem-se com Paulo. Eles foram críticos e desobedientes, mas já é tempo de recebê-lo e comungar com ele de novo, principalmente em vista de sua visita em breve. No iní-cio dessa parte da carta, Paulo conta as tribulações pelas quais passou ao deixar Éfeso, sobre a espera por Tito e a preocupação com a situação em Corinto. Explica como Deus confor-tou-o e deu-lhe alegria. Ele mencio-na três coisas que o confortaram.

    1. O conforto da chegada de Tito (7:1-6)

    A expressão "acolhei-nos" tem o sentido literal de "abra espaço para nós em seu coração" (veja 6:11 -12). Paulo lembra-os, de novo, de sua vida pura e de seu ministério hones-to e apressa-se em assegurar-lhes que o tom de sua carta não tem o objetivo de condená-los. Como ele poderia condenar os que vivem em seu coração e são uma parte tão im-portante de sua vida? Sentimo-nos encorajados ao ver que Paulo sabia o que era sentir angústia e frustra-ção (v. 5). Onde estava Tito? Como estava a situação em Corinto? A igreja persistiría em Éfeso? Em sua viagem à Macedônia, Paulo sentia- se assaltado por todas essas dúvidas e muitas outras.

    No entanto, Paulo sentiu gran-de conforto com a chegada de Tito. Ele admite que estava "abatido" (v.

    1. e que a chegada do amigo foi um grande alívio para ele. Essa é a for-ma como os cristãos devem se aju-dar. Devemos levar as cargas uns dos outros (Gl 6:2), encorajar-nos (He 10:25) e ministrar uns aos ou-tros (1Pe 4:10-60). Cristo sabia que, mesmo no serviço cristão, "não é bom que o homem esteja só" (conforme Gn 2:18), por isso enviava os discípulos em duplas. Cristãos solitários, com freqüêncía, são cristãos derrotados. Ec 4:9-21 afirma que dois é melhor que um. Encorajar uns aos outros é um grande privilégio e res-ponsabilidade dos cristãos. Elias co-meçou a apostatar quando pensou que era o único fiel a Deus. Jonas ministrou sozinho e desenvolveu um espírito amargo.
    2. O conforto da obediência dos coríntios (7:7-12)

    "Como água fria para o sedento, tais são as boas-novas vindas de um país remoto" (Pv 25:25). Era um conforto rever Tito (veja At 28:15), mas conforto ainda maior para seu coração foi receber as boas notícias de Corinto e saber que sua carta severa trouxera resultado. O versí-culo 7 apresenta os resultados obti-dos: eles tinham um desejo sincero de rever Paulo, choraram por seus pecados, reacenderam o amor pelo apóstolo, arrependeram-se e lida-ram com o ofensor (v. 8). Leia 1 Co-ríntios 5 e veja a ordem de Paulo para que disciplinem o homem que praticava "imoralidade", "fornica- ção" (ARC). No versículo 11, Paulo apresenta outras reações dos corín-tios: eles estavam cheios de cuida-do, ou preocupação, pois queriam obedecer a Paulo, tentavam se rea-bilitar com os homens e com Deus, indignaram-se com o pecado, em vez de se ensoberbecerem com ele (veja 1Co 5:2), tinham temor de que o Senhor lidasse com eles e tentavam obedecer a Deus com grande determinação. No versícu-lo 11, a palavra "vindita" não tem nenhuma conotação de vingança pessoal; antes, indica que o ofensor foi punido de forma adequada.

    Nessa passagem, Paulo ensina a importante doutrina do arrependi-mento. Ele afirma que há uma gran-de diferença entre arrependimento e pesar. O arrependimento é de Deus, o tipo de tristeza que aproxima a pessoa do Senhor e leva-a a con-fessar e a renunciar ao pecado. O pesar é do mundo, afasta a pessoa de Deus e leva-a para Satanás. Por exemplo, Pedro mostrou arrependi-mento e foi perdoado; Judas mos-trou pesar e tirou a própria vida. A tristeza sincera é boa, produz vida; mas a do mundo produz morte. Al-gumas pessoas se suicidam porque não sabem nada a respeito do arre-pendimento verdadeiro e do perdão gracioso que Deus concede aos que pedem em fé.

    No versículo 12, Paulo afirma que escreveu aquela carta severa (pela qual sentiu um arrependimen-to temporário; v. 8) como prova de seu amor por eles. Não escreveu apenas para disciplinar o ofensor e proteger a pessoa contra quem ele pecou, mas para mostrar seu zelo e sua preocupação para com eles. Os líderes espirituais que evitam disci-plinar e enfrentar os fatos não amam de verdade seus congregados nem seu Deus. A repreensão severa de Paulo partiu de um coração amoro-so e preocupado com o bem deles e a glória de Deus; ele ansiava que os crentes não sofressem nenhuma perda espiritual ("dano", v. 9).

    1. O conforto pela recepção que os coríntios deram aTito (7:13-16)

    Tito, quando encontrou Paulo, sentia- se enlevado com a recepção calorosa que tivera em Corinto. Tito não teria sido enviado se a igreja tivesse sido tão afável com Timóteo (1Co 4:17). Leia 1Co 16:10-46.

    Mostrou-se verdadeiro o "or-gulho piedoso" que Paulo demonstrara a Tito, em relação à igreja de Corinto. O apóstolo sentiu-se muito emocionado com o amor que os co-ríntios mostraram por seu coopera- dor. Ele sentia como se fosse para si mesmo a recepção calorosa a Tito e sabia que sua próxima visita a Co-rinto seria agradável.

    Os coríntios receberam Tito com "temor e tremor". Isso porque Paulo lhes dera a Palavra de Deus, e eles estavam dispostos a obedecê- la. Deus quer que tremamos com sua Palavra (Is 66:2). Não deixa de ser bastante estranho o fato de Paulo ter desempenhado seu primeiro mi-nistério entre os coríntios em temor e em tremor (1Co 2:3). Eles respei-taram Tito como servo de Deus e re-ceberam a liderança dele como vin-da do Senhor (1Co 2:13 e 5:12-15). He 13:17 ordena: "Obedecei aos vossos guias [espirituais]". A forma como tratamos os servos fiéis do Senhor é a como tratamos Cris-to, pois eles são seus representantes (2Co 5:20; Jo 13:20).

    É interessante ler a Bíblia e ob-servar como os servos de Deus rego-zijam-se, quando o povo do Senhor obedece; e sofrem quando desobe-dece. Moisés, com freqüência, ti-nha vontade de desistir por causa da rebeldia do povo. Jeremias chorou amargamente pela dureza de cora-ção de Israel. Jesus chorou porque os judeus nada sabiam a respeito do dia da aflição deles. O ministério de Paulo era de lágrimas (At 20:19,At 20:31). Os servos de Deus são humanos; eles têm o tesouro em "vasos de barro" (2Co 4:7) e conhecem as decepções e as frustrações da vida. É importan-te que nos lembremos de "nossos guias" (He 13:7), que lhes obedeça-mos (He 13:17) e os saudemos (isto é, saudar em amor [He 13:24]).

    Paulo passa a falar sobre o mi-nistério de oferta para os santos po-bres da Judéia depois de responder aos seus críticos, de defender seu ministério e de ter certeza do amor da igreja. É perigoso aceitar ofertas de cristãos que não estão certos sob o ponto de vista espiritual. Causa-mos danos a eles e a Cristo. Paulo primeiro lidou com as necessidades espirituais dos coríntios e, depois, lembrou-os da promessa de ajudar na coleta de auxílio missionário.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    • N. Hom. 7.1 Harmonia com Deus.
    1) Seu incentivo: as promessas (6.16b-18).
    2) Sua condição: separação de toda imundícia contaminadora.
    3) Seu aumento: maior santidade no crescente reconhecimento da Sua grandeza.
    7.6 Tito, voltando de Corinto, encontrou-se com Paulo na Macedônia (norte da Grécia). Tito informou-lhe que a igreja melhorara.

    7.8 Contristado com a carta. Refere-se à chamada "carta severa" (2.3, 4). Essa carta está perdida. Arrependido (gr metamelomai). Significa: "ter pesar" (10) ou arrepender-se de uma ação na qual saiu-se mal.

    7.9.10 Arrependimento (gr metanoia)., "Mudar de atitude ou caminho". É necessário para a conversão (Lc 13:3, Lc 13:5).

    7.10 Tristeza segundo Deus. Trata-se da convicção de ter cometido pecado contra Deus. Quando for seguida de arrependimento e confissão, possibilita a salvação com pleno perdão (Mt 11:28 s). Tristeza do mundo. É o desânimo que provoca desarranjo mental. Decepção profunda que pode resultar no suicídio ou morte em contraste com a salvação (conforme 2.16).

    7.12 Talvez Paulo mesmo tenha sido insultado em Corinto por um membro (2.5).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    7.1. O termo essas é destacado: “Visto que essas são as promessas que temos”. purifiquemo-nos-. Ao se incluir com eles e chamá-los de Amados (uma palavra que ele não economiza), ele atenua a severidade da sua advertência.


    4) A confiança de Paulo neles (7:2-4)
    v. 2-4. “Recebam-me novamente no seu coração. Não fiz nada para que vocês me excluíssem (v. 2). Mas não estou dizendo ‘Recebam-me novamente’ a fim de me queixar que vocês já não o fizeram; esse tipo de mesquinharia não encontra lugar no afeto eterno que tenho por vocês (v. 3). Sim, tenho a maior confiança em vocês e me orgulho de vocês agora que reagiram a mim de forma tão leal (v. 4)”.
    v. 2. Concedam-nos lugar no coração de vocês: Ele retoma o apelo iniciado em 6.1113. A ninguém prejudicamos...'. Provavelmente a rejeição das acusações feitas contra ele. a ninguém exploramos: Conforme 12.17,18. Por outro lado, ele sugere que essas são as práticas dos seus oponentes, v. 3. O tom muda de exortação para a alegria quando ele se lembra do seu encontro com Tito (v. 6ss; conforme 2.13,14). Não digo isso para condená-los-, As exortações contêm censuras implícitas, mas ele não diz isso em forma de censura, mas a fim de concluir a reconciliação, para que ele esteja tão presente no coração deles quanto eles estão no dele. já lhes disser. Provavelmente é uma referência a 6:11-13, e isso indica que ele está consciente de que se desviou em 6.14—7.1 (v. a Introdução). Mas ele não usou exatamente essas palavras em 6:11-13 (embora a expressão “abram também o coração” [v. 13] as sugira); assim, alguns comentaristas pensam que ele está se referindo a 3.2: “Vocês estão escritos no nosso coração” (mas v.comentário Dt 3:2). para juntos morrermos ou vivermos-. Simplesmente indica que eles têm um lugar reservado no coração dele, não importa o que aconteça com ele, “venha a morte, venha a vida” (F. F. Bruce). No grego, vivermos segue morrermos (como aqui na NVI) não porque ele está pensando na vida após a morte, mas porque a vida parece uma possibilidade menos provável que a morte (conforme 4.11).


    5) Reflexões acerca da carta “severa” e as suas conseqüências (7:5-13a) v. 5-13a. Paulo retoma a narrativa interrompida em 2.14, acerca da sua viagem para a Macedônia. Descreve, em primeiro lugar, o alívio que sentiu com a chegada de Tito trazendo boas notícias de Corinto (v. 5-7) e, em segundo lugar, as suas reflexões acerca da carta severa e suas conseqüências salutares (v. 8-13a). v. 5. quando chegamos à Macedônia'. At 20:1. não tivemos nenhum descanso-. Melhor seria o singular (tive), pois o termo no grego é “carne” (no singular), e Paulo está evidentemente falando somente de si mesmo. Tanto a mente (2,13) quanto o corpo devem ter sido afetados pela tensão nervosa. Não sabemos o que os conflitos externos podem ter sido (talvez perseguição; os judeus macedônios não o teriam recebido novamente); os temores internos, sem dúvida, estavam relacionados à situação em Corinto, v. 6. a chegada de Tito-, Vindo de Corinto com a notícia de que a igreja de lá tinha aceito a carta severa, que consola os abatidos-. Expressão que lembra Is 49:13. v. 7. Eles tiveram saudade de Paulo e vontade de vê-lo ou de ser reconciliados com ele, sentiram tristeza pelo seu comportamento passado em relação a ele, e demonstraram preocupação revelada por sua obediência ao castigarem o transgressor e ao defenderem o apóstolo contra os seus críticos. “Anteriormente a saudade, o lamento e a preocupação tinham sido de São Paulo, e foi agradável para o emissário encontrar sentimentos semelhantes nos coríntios” (Plummer). Daí a ênfase repetida do possessivo de vocês, minha alegria se tomou ainda maior. I.e., a alegria dele diante da reação deles foi dobrada quando ele viu quanto tinham deixado Tito contente com a sua reação.

    v. 8. Mesmo que minha carta lhes tenha causado tristeza'. I.e., “Se eu machuquei vocês”, e não “Se eu fiz vocês se arrependerem” (como algumas traduções podem sugerir). minha carta'. A carta “severa” (conforme 2.3,4). percebi que a minha carta os entristeceu'. Essa expressão explica a frase anterior: minha carta lhes tenha causado tristeza, e não a frase não me arrependo. A versão de Knox é mais clara: “Sim, mesmo que eu lhes causei tormento com a minha carta, não me arrependo disso. Talvez eu fui tentado a me sentir arrependido, quando vi que a minha carta lhes havia causado até mesmo tormento momentâneo, mas agora estou feliz; não estou feliz pelo tormento, mas feliz pelo arrependimento que o tormento trouxe consigo”, v. 9. Paulo não quer que eles pensem que estava se alegrando com a humilhação deles, de modo que ele é cuidadoso em explicar por que se alegrou; não foi a tristeza deles, mas o resultado da tristeza que lhe deu alegria. Eles não receberam a carta com irritação humana natural ou com autojustificação, mas com a tristeza segundo Deus, e, nesse caso, tristeza pelo pecado, v. 10. a tristeza segundo o mundo\ Não é somente o remorso pelo pecado em que não há lugar para o arrependimento (conforme He 12:17), pois “toda a tristeza, seja devida a desilusões, aflições, perdas ou pecado, é mortal na sua atuação enquanto não for santificada” (Tasker). E o arrependimento, e não a salvação, que não produz remorso. Paulo talvez esteja citando um aforismo encontrado de forma mais completa no livro judaico intitulado Testamento de Gade (final do séc. II ou séc. I a.C.), 5.7: “O verdadeiro arrependimento do tipo divino expulsa as trevas e ilumina os olhos, e dá conhecimento à alma, e conduz a mente à salvação”,

    v. 11. Os próprios coríntios são a prova dessa declaração. Veja como o seu arrependimento os conduziu à salvação, i.e., a resultados salutares. Produziu dedicação para acertar as coisas, desculpas pelas acusações contra Paulo ao corrigirem o seu comportamento, indignação diante da vergonha trazida sobre a igreja, ou com o transgressor (2,3) ou com os falsos apóstolos (11.13), temor diante da ira de Deus, ou talvez diante da ira de Paulo (conforme v. 15; 1Co 4:21), tendo saudade pelo retorno dele, preocupação por Paulo e contra os seus oponentes, e o desejo de ver a justiça feita contra os ofenso-res. Em tudo, eles se mostraram inocentes e estão “limpos”, agora (não que eles fossem inculpáveis, mas Paulo não quer obscurecer a sua alegria ao pensar na rebeldia deles), ao se dissociarem daqueles que tinham desafiado a autoridade de Paulo e ao punirem essas pessoas. a esse respeito (“nesse assunto”; ARA): No grego, o substantivo é neutro para evitar a especificação do tópico desagradável (cf. “um de vocês”, 2.5). v. 12. Ao dizer que, se havia escrito a carta severa, não foi por causa daquele que cometeu o erro (2.5ss) nem por causa daquele que foi prejudicado (ele mesmo), Paulo não pode querer dar a entender que a contenda entre ele e seu oponente não foi a razão da carta, mas que “não foi tanto por causa dele nem por minha causa, mas por todos nós. O meu objetivo principal foi conduzir vocês à percepção da sua verdadeira atitude para comigo, e à percepção de que o elo que nos une é forte demais para ser quebrado assim tão facilmente”.


    6) A alegria de Tito (7.13b-16) v. 13b. Paulo retorna agora ao pensamento do v. 7 e descreve em detalhes a alegria de Tito. O fato de ele falar do espírito de Tito que recebeu refrigério de todos vocês junto com as expressões “todos vocês foram obedientes” (v. 15) e “plena confiança” (v. 16) tem sido usado por alguns como evidência de que agora a igreja estava completamente reconciliada com Paulo, e que por isso os caps. 10—13, que evidentemente retratam uma minoria hostil, não podem fazer parte original dessa carta (conforme Introdução). Mas certamente devemos permitir que agora, no alívio e entusiasmo do momento, agora que o seu ofensor foi punido e a igreja expressou sua lealdade para com ele, Paulo use expressões mais otimistas do que a reflexão posterior autorizaria; além disso, há indicações até mesmo nos caps. 1—9 de que nem tudo estava bem em Corinto (conforme 5.12; 6.12). v. 14. Eu lhe tinha dito que estava orgulhoso de vocês: conforme 9.4. E evidente que Paulo havia expresso seu orgulho a Tito da lealdade dos coríntios (talvez esperando contra toda a esperança), e Tito estava bem ansioso para que a confiança de Paulo neles não fosse rudemente frustrada. Eu [...] estava orgulhoso: “O seu amor o havia capacitado a enxergar mais fundo do que a atitude rebelde do momento” (F. V. Filson). vocês não me decepàonaram: Não demonstraram que ele estava errado, era verdade tudo o que lhes dissemos: Uma referência de passagem à fídedignidade dele (conforme 1.15ss).

    v. 15. com temor e tremor. Não pânico, mas “um desejo cuidadoso de não [...] fazer menos do que se deve fazer” (Denney). v. 16. plena confiança: Isso não significa simplesmente a reconciliação completa, mas também confiança para o futuro. Assim, essas palavras pavimentam o caminho para o tópico seguinte, a oferta para os pobres de Jerusalém (caps. 8 e 9).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 2 até o 16
    c) Paulo regozija-se com o arrependimento deles (2Co 7:2-16)

    Acolhei-nos (2). Voltamos ao tema suscitado em 2Co 6:13. O apóstolo torna a referir a ansiedade que tivera com a disputa entre si e os coríntios, ansiedade que sentiu quando partira para a Macedônia, e lá aguardara a chegada de Tito. Este tópico ajuda-nos a conjecturar quanto à ocasião e às circunstâncias em que esta epístola foi escrita; dela nos ocupamos na 1ntrodução (ver esta). Ele escrevera-lhes uma carta enérgica, levada provavelmente por Tito. Assim que a despachou, sentiu que se excedera na linguagem, perdendo de todo a simpatia dos coríntios. Não me arrependo, embora já me tenha arrependido (8). Transbordou de alegria quando soube, por meio de Tito, que eles haviam recebido a carta num espírito de vero arrependimento (ver os vers. 4,6,9,13). Da qual ninguém se arrepende (10); o arrependimento que conduz à salvação não é nunca para se lamentar. A tristeza do mundo produz morte (10). Quando os prazeres do mundo falham, como acontece inevitavelmente, o fim é desespero e morte. Por causa do que fez o mal (12); a natureza exata do malfeito não está declarada. Não se tem certeza se foi o mesmo caso narrado em 1Co 5:1. Vossa solicitude a nosso favor (12). O apóstolo continua regozijando-se na "desavença, que tanto mais granjeou estima", tendo isto revelado aos coríntios quanto cuidavam dele. Neste ponto, eles deram um exemplo de justa correspondência ao evangelho, de como a graça de Deus opera na restauração dos laços de amor.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 16

    19. A separação dos incrédulos ( II Coríntios 6:14-7: 1 )

    Não estar vinculado com os infiéis; para que sociedade tem a justiça com a injustiça, ou que comunhão tem a luz com as trevas? Ou o que a harmonia tem Cristo com Belial, ou que parte tem o fiel com o infiel? Ou que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque nós somos o templo do Deus vivo; assim como Deus disse: "Eu Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles e ser separado ", diz o Senhor. "E não toqueis nada imundo; e eu vou recebê-lo. E eu vou ser um pai para você, e você deve ser filhos e filhas para mim ", diz o Senhor Todo-Poderoso. Portanto, ter essas promessas, caríssimos, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. ( 6: 14-7: 1 )

    Salvando a fé no Senhor Jesus Cristo produz uma transformação radical de todos os aspectos do ser de uma pessoa. Os cristãos são "nova criatura [s]", para quem "as coisas velhas [ter] passaram; eis que tudo se fez novo "( 05:17 ). Eles foram "nascer de novo" ( Jo 3:3 ; 1Pe 1:31Pe 1:3 ); "Resgatados ... a partir do domínio das trevas e transferido ... para o reino do Filho do seu amor" ( Cl 1:13 ); e viraram "das trevas para a luz, e do domínio de Satanás para Deus" ( At 26:18 ).

    Crentes e não crentes habitam dois mundos opostos. Os cristãos estão no reino de Cristo, que é caracterizada pela justiça, luz e vida eterna. Os incrédulos são no reino de Satanás, caracterizado pela ilegalidade, escuridão e morte espiritual. Os salvos e os perdidos têm diferentes afetos, crenças, princípios, motivos, os objetivos, atitudes e esperanças. Em suma, eles encaram a vida a partir de perspectivas opostas.
    Por conseguinte, as relações entre crentes e não crentes são na melhor das hipóteses limitado ao temporal e externo. Eles podem desfrutar de laços familiares, o trabalho no mesmo emprego, a participação nas relações comerciais, vivem na mesma comunidade, experimentar os mesmos hobbies e passatempos, e até mesmo chegar a acordo sobre certas questões políticas e sociais. Mas no nível espiritual, crentes e não crentes vivem em dois mundos completamente diferentes.

    Deveria ser óbvio que os crentes não podem viver em dois mundos. O apóstolo João indicou claramente que, quando escreveu: "Não ameis o mundo, nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos ea soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo "( I João 2:15-16 ). Tiago expressa em linguagem contundente dessa mesma realidade: "Você adúlteras, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus "( Jc 4:4 ). Separação bíblica certamente não anula a responsabilidade da igreja para "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" ( Mc 16:15 ).

    O Corinthians teria entendido chamada de Paulo para a separação, no contexto do que ele já tinha escrito para eles. Em I Coríntios 9:19-21 , ele escreveu:

    Por que eu estou livre de todos os homens, eu me fiz escravo de todos, para que eu possa ganhar mais. Para os judeus tornei-me como um judeu, para que eu possa ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como nos termos da Lei, embora não sendo eu mesmo sob a lei, para que eu possa ganhar os que estão debaixo da lei; para aqueles que estão sem lei, como sem lei, embora não estando sem lei de Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para que eu possa ganhar os que estão sem lei.

    Nem era comando do apóstolo "não se associar com pessoas imorais" ( 1Co 5:9. e ignorar o exemplo que Ele estabeleceu-se por ser "um amigo de publicanos e pecadores" () Lc 7:34 ; cf. Mt 9:10-11. ). "Na verdade", Paulo explicou: "Eu escrevi para você não se associar com qualquer chamado irmão se ele é uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer com um tal "( v. 11 ). Ele não queria que eles socialmente separados dos não-cristãos, mas a partir de impenitente cristãos professos na igreja. Como não havia nenhuma maneira de separar o religioso do secular nas culturas pagãs, os crentes seria inevitavelmente em alguns lugares e em alguns eventos que continham elementos de idolatria.

    Em I Coríntios, Paulo escreveu duas passagens que definem os limites da liberdade cristã em tais casos ( 1 Cor 8. ; 10: 23-33 ). Ambas as passagens são importantes para esta discussão porque eles assumem que os crentes estarão envolvidos com os incrédulos em contextos religiosos pagãos. Em 1Co 8:10 Paulo advertiu os crentes maduros, "se alguém vê você, que têm conhecimento, jantando em templo de ídolo, não sua consciência, se ele é fraco, ser reforçado para comerem coisas sacrificadas aos ídolos?" Sabendo um ídolo havia nada de qualquer maneira ( v. 4 ), alguns dos crentes mais fortes viu nenhum mal em comer uma refeição social sobre os fundamentos de um templo ídolo com nenhum pensamento de adorar o ídolo. O apóstolo não proibiu tais socializar com os incrédulos. Em vez disso, ele advertiu aqueles que o fizeram contra causando irmãos mais fracos recém-entregues a partir de idolatria (que poderiam ser tentados a seguir o seu exemplo) a serem expostas aos velhos tempos e mergulhar de volta em pecado.

    A controvérsia também se alastrou em Corinto sobre comer carne que havia sido oferecida aos ídolos. Os sacerdotes do templo não podia comer toda a carne trazida para o sacrifício, e assim eles venderam o excesso no mercado de carne. Uma vez que os deuses representados pelos ídolos realmente não existe ( 1Co 8:4 )

    Como fez sua discussão antes de comer uma refeição em um templo ídolo, essa passagem pressupõe que os cristãos socializar com seus amigos pagãos e famílias. Paulo não restringir esse contato, mas encorajou aqueles que fizeram isso para evitar que os crentes mais fracos sejam levados ao pecado ou violar suas consciências, que são tão necessários para a santidade.
    Então, o que o Espírito Santo a intenção por seu comando não para ser unidos com os incrédulos? Unidos traduz uma forma de particípio do verbo heterozugeō , o que significa, "para ser jugo desigual." Paulo sacou a analogia de Dt 22:10 , onde a Lei de Moisés ordenou aos israelitas: "Você não deve lavrar com um boi e um burro juntos. "Esses dois animais não têm a mesma natureza, porte, ou força. Por isso, seria impossível para um par tão incompatíveis para arar em conjunto de forma eficaz. Nada no contexto levaria à idéia de que ele está se referindo às coisas terrenas questões de esforços humanos. Em analogia de Paulo, crentes e não crentes são duas raças diferentes e não podem trabalhar juntos no reino espiritual. Ele ligou para a separação em matéria de a obra de Deus, uma vez que tal cooperação para o benefício espiritual é impossível. Os falsos mestres estavam ansiosos para se misturar ao povo de Deus com os adoradores pagãos, porque isso dificulta o evangelho. Isso é o que este texto proíbe.

    Para se infiltrar igrejas sob o pretexto de tolerância e cooperação é uma das manobras mais astuto de Satanás. Ele não quer lutar contra a igreja tanto como participar. Quando ele vem contra a igreja, ela cresce mais forte; quando ele se junta com a igreja, ela cresce mais fraca. Crentes sem discernimento que se juntam em uma causa espiritual comum com as formas não-bíblicos do cristianismo ou outras religiões falsas abrir as portas para a infiltração satânica e perder a bênção de Deus. Além disso, abraçando aqueles sistemas heréticas falsamente tranquiliza seus seguidores que está tudo bem entre eles e Deus, quando, na verdade, eles estão indo para a condenação eterna.

    Para comprometer por alianças com falsa religião era uma tentação constante e grave para a igreja em dificuldades em Corinto. Sua cidade foi um especialmente perverso, mesmo para os padrões morais soltos daquele dia. Na verdade, Corinto era tão famoso por sua devassidão que o verbo grego "para Corinthianize" passou a significar "para ir para a cama com uma prostituta." A idolatria permeou todos os aspectos da cultura da cidade e da vida social, o que leva Paulo a advertir os crentes de Corinto "Não seja idólatras ... Fuja da idolatria" ( 1Co 10:7 ). Porque "as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus", Paulo escreveu: "Eu não quero que você se tornar partícipes demônios. Você não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios; você não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios "( 1 Cor. 10: 20-21 ).

    Um elemento importante da adoração de ídolos em Corinto envolvido prostituição ritual. O templo de Afrodite, localizado na acrópole de Corinto, foi a casa de mil sacerdotisas, que eram pouco mais do que prostitutas "religiosos". Todas as noites eles descem à cidade para dobrar seu comércio. Severa advertência de Paulo contra a imoralidade sexual em 1Co 6:15 também podem tê-los em mente: "Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, embora os membros de Cristo e torná-los membros de uma prostituta? ! Que isso nunca aconteça "(Assim como ele tinha em relação à idolatria . 1Co 10:7 ), Paulo comandou o Corinthians para "fugir imoralidade" ( 1Co 6:18 ; cf. . 2Tm 2:222Tm 2:22 ; 1Pe 2:111Pe 2:11 ).

    Após ter dado o comando para não ser vinculado com os infiéis em qualquer evento religioso, empresa, ou atividade, Paulo apoiou-lo, dando cinco razões para seguir esse mandato. Para ser vinculado com os infiéis em qualquer esforço espiritual é irracional, sacrílego, desobedientes, inúteis e ingrato.

    Irracional

    para que sociedade tem a justiça com a injustiça, ou que comunhão tem a luz com as trevas? Ou o que a harmonia tem Cristo com Belial, ou que parte tem o fiel com o infiel? ( 06:14 b-15)

    Para os crentes para se juntar com os incrédulos em um esforço espiritual comum não faz sentido. Para demonstrar que a realidade, Paulo faz quatro contrastes de senso comum retóricas, cada um sob a forma de uma questão que assume uma resposta negativa.

    Pergunta 1

    O que sociedade tem a justiça e injustiça? ( 06:14 b)

    Metochē ( parceria ) aparece somente aqui no Novo Testamento e é um sinônimo para a palavra koinonia ( comunhão ), que aparece na próxima pergunta. A palavra relacionada é usada para falar de parceiros de Pedro no negócio de pesca ( Lc 5:7 ) . Assim, descreve a ser envolvido em uma relação de vida e esforço comum.

    Obviamente, a justiça ea iniqüidade são opostos. A justiça é a obediência à lei de Deus, a ilegalidade é rebelião contra a Sua santa lei. A justiça caracteriza crentes ( Rm 4:7. ; Tt 2:14 ; He 8:12 ), porque a justiça de Cristo foi imputada a eles ( 2Co 5:21 ; cf. Rm 5:19. ; 1Co 1:301Co 1:30 ; Fp 3:9 ). Incrédulos, por outro lado, são caracterizados pela ilegalidade, uma vez que é da natureza do pecadores não resgatados. O apóstolo João fez a diferença inequivocamente claro:

    Todo aquele que pratica o pecado também pratica ilegalidades; o pecado é rebeldia. Você sabe que Ele se manifestou para tirar os pecados; e nele não há pecado. Ninguém que permanece em pecados dele;ninguém que tenha visto pecados Ele ou o conhece. Filhinhos, certifique-se de que ninguém vos engane; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo; aquele que pratica o pecado é do diabo;porque o diabo peca desde o princípio. O Filho de Deus se manifestou: para este fim, para destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não comete pecado, porque a sua semente permanece nele; e ele não pode pecar, porque é nascido de Deus. Por isso os filhos de Deus e os filhos do diabo são óbvias: quem não pratica a justiça não é de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão. ( I João 3:4-10 )

    Anomia ( ilegalidade ) a característica da não-regenerado, uma vez que todos se rebelar contra a lei de Deus, embora nem sempre visível, e alguns são mais anárquica do que outros. Jesus repreendeu fortemente os escribas e fariseus, que eram conhecidos por sua retidão externa e observância da Lei: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Então, você, também, por fora parecem justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade "( Mateus 23:27-28. ).

    Em última análise, aqueles que estão sem lei rosto punição eterna no inferno. Em uma das passagens mais preocupantes nas Escrituras, Jesus alertou para o que a Sua resposta julgador a tais pessoas será: "Então eu lhes direi: 'Nunca vos conheci; partem de mim, vós que praticais a iniquidade "( Mt 7:23 ). Em 13 41:40-13:42'>Mateus 13:41-42 Ele mais uma vez descreveu o destino terrível que espera por aqueles que se recusam a se arrepender de sua ilegalidade: "O Filho do Homem enviará os seus anjos, e eles retirarão do seu Reino todos os obstáculos, e aqueles que cometer a iniquidade, e lançá-los na fornalha de fogo;naquele lugar haverá choro e ranger de dentes "Porque eles se recusam a crer em Jesus como" Deus e Salvador "(. Tt 2:13 ; 2Pe 1:12Pe 1:1 ).

    Os justos e os rebeldes não podem parceiro em qualquer empresa espiritual comum por causa deste contraste absoluto entre eles. Eles estão tão separadas como o pecado é de virtude.

    Pergunta 2

    O que comunhão tem a luz com as trevas? ( 06:14 c)

    É evidente que a luz e as trevas são mutuamente exclusivas; Assim, esse contraste é uma metáfora bíblica comum (cf. Is 5:20. ; Jo 1:5 ; Jo 8:12 ; Jo 12:35 , Jo 12:46 ; At 26:18 ; Rm 13:12. ; Ef 5:8 ; Colossenses 1:12-14 ; . 1Ts 5:51Ts 5:5 ). Intelectualmente, luz refere-se a verdade, a escuridão a erro; moralmente luz refere-se à santidade, a escuridãopara o mal. Aqueles que são justos em Cristo caminhar na luz ( Jo 8:12 ; 0:35 ; Ef 5:8 ; Ef 6:12. ;Cl 1:13 ). O destino final dos justos é a luz eterna do Céu ( Cl 1:12 ; 1Pe 2:91Pe 2:9. ; Mt 22:13 ; 2Pe 2:172Pe 2:17 ). Esperar que os filhos de luz para trabalhar em conjunto com os filhos de escuridão é tão tolo a ponto de esperar que seja a luz ea obscuridade no mesmo lugar ao mesmo tempo.

    Pergunta 3

    Que harmonia tem Cristo com Belial? ( 6:15 a)

    As duas primeiras perguntas retóricas focadas nos radicalmente diferentes naturezas possuídas pelos crentes (retidão, leve), e os descrentes (ilegalidade, escuridão). Terceira pergunta retórica de Paulo mostrando exclusividade mútua lida com os líderes dos respectivos reinos. Obviamente, há um antagonismo fundamental e eterna entre Cristo, o governante do reino da luz e justiça, e Belial (um nome antigo para Satanás), o governante do reino das trevas e da ilegalidade. Belial ( Belial no texto grego) é usado somente aqui no Novo Testamento. A frase hebraica "filhos de Belial" (a NVI traduz essa frase "corrupto" ou pervertido "homens, enquanto que é traduzida como" homens sem valor "no NASB , por exemplo, . Dt 13:13 [ 13:14 no texto hebraico] ; Jz 19:22. ; 1Sm 2:121Sm 2:12. ; 2Cr 13:72Cr 13:7. ), não pode unir forças com os filhos da desobediência, que andam ", segundo o príncipe das potestades do ar" ( Ef 2:2 ; 1Jo 3:101Jo 3:10 ).

    Pergunta 4

    O que parte tem o fiel com o infiel? ( 06:15 b)

    Esta questão resume as três primeiras, reforçando a verdade óbvia de que um crente não tem comum terreno espiritual com um incrédulo. A fé não tem nada em comum com incredulidade; os fiéis e os infiéis estão comprometidos com ideologias mutuamente exclusivas e energizado pela oposição poderes. Como Deus perguntou em sua máxima para desobediente Israel, "Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? ( Am 3:3. ; cf.Dt 32:17. ; Ap 9:20 e é virulentamente hostis ao verdadeiro Deus). Não pode haver acordo entre o templo de Deus e os ídolos. O cristianismo é incompatível com todas as formas de religião falsa.

    O Antigo Testamento representa graficamente as consequências desastrosas da tentativa de se misturar a idolatria com o culto do verdadeiro Deus. É instrutivo ler II Reis 21:1-9 , que descreve o reinado de Manassés, o mais perverso dos reis de Judá:

    Manassés tinha doze anos quando começou a reinar, e reinou 55 anos em Jerusalém; O nome de sua mãe era Hefzibá. Fez o mal aos olhos do Senhor, conforme as abominações das nações que o Senhor despossuídos diante dos filhos de Israel. Para ele a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha destruído; E levantou altares a Baal e fez um Asherah, como Acabe, rei de Israel havia feito, e adoraram todo o exército dos céus e os serviram. Ele edificou altares na casa do Senhor, da qual o Senhor tinha dito: "Em Jerusalém porei o meu nome." Para ele edificou altares a todo o exército dos céus em ambos os átrios da casa do Senhor. Ele fez passar seu filho pelo fogo, praticava magia e se a adivinhações, e tratadas com médiuns e espíritas. Ele fez muito mal aos olhos do Senhor provocar à ira. Em seguida, ele colocou a imagem de escultura de Asherah que ele tinha feito, na casa de que o Senhor disse a Davi e seu filho Salomão: "Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, vou colocar meu nome para sempre. E eu não vou fazer o pé de Israel vagar mais da terra que dei a seus pais, contanto que tenham cuidado de fazer conforme a tudo o que lhes tenho ordenado, e conforme toda a lei que Moisés, meu servo, lhes ordenou. " Mas eles não ouviram, e Manassés seduzido para fazer o mal mais do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel.
    A frase "abominações das nações" refere-se à idolatria Manassés trazido de volta para Judá. Especificamente, "ele a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha destruído; E levantou altares a Baal e fez um Asherah, como Acabe, rei de Israel havia feito, e adoraram todo o exército dos céus e os serviram. "Pior ainda, Manassés" altares construído na casa do Senhor, da qual o Senhor tinha disse: "Em Jerusalém porei o meu nome." . Para ele edificou altares a todo o exército dos céus em ambos os átrios da casa do Senhor "E se isso não bastasse, ele colocou um ídolo no próprio templo:" Então ele colocou a imagem de escultura de Asherah que ele tinha feito, na casa de que o Senhor disse a Davi e seu filho Salomão: "Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre. '" Isso insulto blasfemo a Deus provocou Seu julgamento devastador sobre o país:
    Ora, o Senhor falou por meio de Seus servos, os profetas, dizendo: "Porquanto Manassés, rei de Judá, fez estas abominações, depois de ter feito de mal mais do que tudo quanto fizeram os amorreus, que foram antes dele, e também fez Judá pecar com os seus ídolos; Portanto assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Eis que trago tais calamidade em Jerusalém e Judá, que todo aquele que ouve dele, ambos os ouvidos deve formigar. Estenderei sobre Jerusalém o cordel de Samaria eo prumo da casa de Acabe, e limparei Jerusalém como um limpa o prato, limpa-lo e transformá-lo de cabeça para baixo. Eu vou abandonar o resto de minha herança e entregá-los nas mãos dos seus inimigos, e eles se tornarão como saque e estragar a todos os seus inimigos; porque eles têm feito mal aos meus olhos, e foram provocando-me à ira, desde o dia em que seus pais vieram do Egito, até hoje. '"( vv. 10-15 )

    Primeiro Samuel 4 e 5 registro outro incidente que ilustra a incompatibilidade do verdadeiro Deus com os ídolos. Israel estava em guerra com os filisteus e perdeu quatro mil homens em uma escaramuça ( 4: 1-2 ). Consternado pela falha do Senhor para ajudá-los na batalha (que foi devido a seu pecado e apostasia), os israelitas enviados para Shiloh para a arca da aliança, a representação visível da presença de Deus ( 4: 3-5 ). Pensando-se agora para ser invencível, eles lutaram os filisteus novamente, desta vez perdendo 30.000 homens e a arca: "Assim os filisteus lutaram e Israel foi derrotado, e fugiu cada um para a sua tenda; eo abate foi muito grande, pois caíram de Israel trinta mil soldados de infantaria. E a arca de Deus foi tomada; e os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias, morreram "( 4: 10-11 ).

    Os filisteus triunfantes trouxe a arca para o templo de seu deus Dagon em Ashdod ( 5: 1-2 ). Na manhã seguinte, para sua surpresa, eles descobriram que o ídolo de Dagon havia se prostrou diante da arca ( 5: 3 ). Eles colocaram o ídolo de volta em seu lugar, só para ter a mesma coisa acontecer no dia-a esta próxima vez com a cabeça e as mãos de Dagon cortado. A mensagem era clara: O verdadeiro Deus não tolera rivais. Ele não vai compartilhar o faturamento com falsos deuses.

    Ezequiel capítulo 8 ilustra ainda que a realidade. No versículo 3 o Senhor levou Ezequiel (que era, na verdade, na Babilônia) por meio de uma visão para o templo em Jerusalém ", para a entrada da porta do norte do átrio interior, onde a sede do ídolo do ciúme, que provoca a ciúme, foi localizado ", ao lado de" a glória do Deus de Israel "( v. 4 ). Tal situação era intolerável para com Deus, que declarou noversículo 6 , "Filho do homem, você vê o que eles estão fazendo, as grandes abominações que a casa de Israel estão cometendo aqui, para que eu estaria longe de ser o meu santuário?" Ao invés de compartilhar o seu próprio santuário com ídolos pagãos, Deus escolheu a abandoná-la.

    Mas isso ídolo não era a única coisa provocando Deus a abandonar seu templo. No final do versículo 6 Ele disse a Ezequiel: "Você vai ver ainda maiores abominações", que os versículos 7:10 descrevem:

    Então me levou até a entrada do tribunal, e quando eu olhei, e eis que um buraco na parede. Ele me disse: "Filho do homem, agora cavar através da parede." Então, eu cavei na parede, e eis que uma entrada.E disse-me: "Vá e veja as ímpias abominações que eles estão cometendo aqui." Então, eu entrei e olhei, e eis que toda a forma de répteis e animais e coisas detestáveis, com todos os ídolos da casa de Israel , foram esculpidos na parede ao redor.
    Surpreendentemente, os israelitas apóstatas tinha esculpido pichações idólatra nas paredes do templo. E em que eles supostamente era um lugar secreto, setenta anciãos de Israel estavam realizando culto idólatra na frente do que o grafitti ( vv. 11-12 ).

    Mesmo que espantoso cena não expressar plenamente a profundidade a que apóstata Israel tinha mergulhado. Em sua visão, o Senhor "trouxe [Ezequiel] para a entrada da porta da casa do Senhor, que olha para o norte; e eis que as mulheres estavam sentados lá chorando por Tamuz "( v. 14 ). Cometer blasfêmia no templo junto com as mulheres ", na entrada para o templo do Senhor, entre o alpendre eo altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e eles foram prostrando-se para o leste em direção ao sol "( v. 16 ). Como as mulheres chorando para o falso deus Tamuz, estes homens estavam envolvidos em adoração idólatra no próprio templo do Deus verdadeiro. A reação de Deus, gravado em versículo 18 , foi prometer julgamento: "Por isso, eu realmente deve lidar com furor. Meu olho não terá dó nem devo poupar; e, ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo eu não ouvi-los. "Em 586 AC, os babilônios fizeram a sua terceira e última invasão, destruição de Jerusalém e tendo cativos. Com esse julgamento, Deus fez exatamente como havia prometido, usando os babilônios como uma arma divina para destruir o corrompido, templo profanado.

    Crentes de hoje, tanto a nível individual ( 1Co 6:19. ) e coletivamente ( 1 Cor. 3: 16-17 ; Ef 2:22 ), somos o templo do Deus vivo. A frase do Deus vivo, que aparece mais de dois dúzia de vezes na Bíblia (por exemplo, 2Co 3:3 ; 1Ts 1:91Ts 1:9 ; 1Tm 4:10 ), contrasta-Lo com os ídolos mortos da religião falsa. A frase autoritária assim como Deus disse que introduz uma declaração confirmando que os crentes são o templo de Deus. Nessa declaração, um mosaico de várias passagens do Antigo Testamento (cf. Lev. 26: 11-12 ; . Jr 24:7 ), Deus prometeu, "Eu Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. " Como o templo de Deus, o povo de Sua aliança, Seu bem precioso, e sua morada, os crentes não podem unir forças com a religião falsa. Para ser tão jugo desigual com a Proposito de servir a Deus sempre foi inaceitável e blasfemo.

    Desobediente

    "Por isso saí do meio deles e ser separado", diz o Senhor. "E não toqueis nada imundo"; ( 6:17 a)

    Para ser unidos com os incrédulos não é apenas tolo e irreverente, mas também desobedece a ordem explícita de Deus, expressa nos dois verbos imperativos traduzidos sair e ser separado. Portanto liga o comando neste versículo com o princípio expresso no versículo 16 . Como aqueles pessoalmente habitado pelo Deus vivo, os crentes devem evitar qualquer esforço espiritual conjunta com os incrédulos.Como o templo do Deus vivo, não devem ser ligados para a causa do avanço da verdade divina com qualquer forma de religião falsa.

    O pensamento neste versículo remonta ao Isaías 52 , onde Deus ordenou a seu povo: "Sai, afastar, sair de lá, não toqueis nada imundo; sair do meio dela, purificai-vos, vós que levais os vasos do Senhor "( v. 11 ; cf. Ap 18:4 ), deve fazer uma ruptura com toda a religião falsa para evitar sua influência contaminando (cf. 2 Tm. 2: 16-17 ).Paulo repetiu este princípio em Efésios 5:5-11 :

    Para isso, você sabe, com certeza, de que nenhuma pessoa ou avarento homem imoral ou impuro, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs, porque por estas coisas que a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles; para você antes eram trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (pois o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça e verdade), tentando aprender o que é agradável ao Senhor. Não participar das obras infrutuosas das trevas, mas em vez disso, mesmo expô-los.
    Os "filhos da luz" deve "não sejais participantes", com os "filhos da desobediência." Eles devem estar preocupados com "agradável ... o Senhor," os homens não pecaminosas. Para isso, eles devem "não participar das obras infrutuosas das trevas, mas em vez disso, mesmo expô-los." O objetivo da igreja não é fazer os incrédulos se sentir confortável e nonthreatened. Pelo contrário, é para fazê-los se sentir desconfortável com os seus pecados e ameaçado pelo julgamento de Deus e os terrores do inferno que se defrontam.

    Ela sempre foi a vontade de Deus para o seu povo para ser diferente dos incrédulos. Em Lv 20:24 , Lv 20:26 Deus disse a Israel: "Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos separei dos povos ... Assim, você deve ser sagrado para mim, porque eu, o Senhor, sou santo; e eu os separei dos povos, para ser minha. "No Novo Testamento, o Pedro reiterou que princípio, exortando os crentes", como filhos obedientes, não vos conformeis às concupiscências que antes havia que eram o seu em sua ignorância, mas como o Santo Aquele que vos chamou, sejam santos vocês também em todo o seu comportamento; porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo "( I Pedro 1:14-16 ).

    Reforçar o ponto que não se separar de incrédulos é a desobediência é o terceiro comando neste verso, Não toqueis nada imundo. Toque é de haptō e refere-se a um toque prejudiciais, como em 1Jo 5:18. Os crentes não devem se envolver com imundo, falso ensino. Eles são para "salvar [os presos em falsas religiões], arrebatando-os do fogo ... odiando até a roupa contaminada pela carne" ( Jd 1:23 , eisdechomai é usado para falar de reunir Israel de Deus para Si mesmo dentre as nações. A idéia é que aqueles que separam dos incrédulos vai encontrar os braços de Deus abertos para recebê-los.

    Eles também poderão desfrutar de toda a gama de bênçãos concedidas por sua celestial pai sobre Seus filhos e filhas. Paulo provavelmente tinha em mente 2Sm 7:14 , onde Deus prometeu a Davi que ele iria abençoar seu filho Salomão: "Eu vou ser um pai para ele e ele vai ser um filho para mim. "Deus abençoa Seus filhos obedientes, como fez Salomão. Mas, na última parte do versículo Deus advertiu: "Quando ele [Salomão] a transgredir, vai corrigi-lo com vara de homens e com açoites de filhos de homens." O escritor de Hebreus também afirmou disciplina de seus filhos de Deus : "Para aqueles a quem o Senhor ama Ele disciplina, e Ele açoita a todo filho a quem recebe" ( He 12:6 conta a história trágica de sua queda. Salomão

    amou muitas mulheres estrangeiras, juntamente com a filha de Faraó: moabitas, amonitas, edomitas, Sidônia, e as mulheres hititas, das nações de que o Senhor tinha dito aos filhos de Israel: "Vocês não devem associar-se com eles, nem mais se associar com vocês, pois eles certamente irão transformar o seu coração afastado após os seus deuses. "Salomão apegou-se estes no amor." ( vv. 1-2 )

    Assim como o Senhor havia predito, "quando Solomon era velho, suas mulheres lhe perverteram o coração para longe após outros deuses" ( v. 4 ). Como resultado, "o seu coração se não totalmente dedicado ao Senhor, seu Deus, como o coração de Davi, seu pai tinha sido" ( 4 v. ). Apesar de a sabedoria de Salomão e compreensão da verdade, suas alianças comprometedoras com incrédulos provou sua abolição. A sedução da idolatria foi demais, e ele

    seguiu a Astarote, deusa dos sidônios e Milcom, ídolo abominável dos amonitas. Salomão fez o que era mau aos olhos do Senhor, e não seguir o Senhor plenamente, como Davi, seu pai tinha feito. Então edificou Salomão um alto a Quemós, ídolo detestável de Moab, na montanha que fica a leste de Jerusalém, ea Moleque, ídolo detestável dos filhos de Amom. Assim também fez para todas as suas mulheres estrangeiras, as quais queimavam incenso e sacrificavam a seus deuses. ( vv. 5-8 )

    Por causa de sua desobediência,
    o Senhor se indignou contra Salomão, porque seu coração estava se afastou do Senhor, o Deus de Israel, que lhe havia aparecido duas vezes, e lhe ordenara expressamente essa coisa, que ele não seguisse a outros deuses; mas ele não observar o que o Senhor tinha ordenado. Então o Senhor disse a Salomão: "Porque fizeste isto, e não guardaste a minha aliança e os meus estatutos, que eu vos tenho mandado, eu certamente irá tirar o reino de você, e vai dar para o seu servo." ( vv. 9-11 )

    O resultado devastador de compromisso de Salomão com os incrédulos era a divisão de seu reino.
    Qualquer aliança com os incrédulos é a desobediência que contamina e, portanto, interrompe a comunhão dos crentes com o seu Pai, perdendo a Sua bênção.

    Ingrato

    Portanto, ter essas promessas, caríssimos, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. ( 7: 1 )

    Tendo de Deus promessas fornece motivação poderosa para os crentes se separar de incrédulos. O uso de Paulo da palavra , portanto, é uma chamada para a ação com base no que ele já havia escrito (cf.Rom. 12: 1-2 ; 2 Pedro 1: 3-8 ). Os movimentos apóstolo além dos comandos 2Co 6:142Co 6:14 , 2Co 6:17 e apela a de Deus promessas enumerados em 6: 16-18 . Essas promessas devem despertar amor, gratidão e agradecimento por Sua generosidade esmagadora. Na verdade, uma das coisas que caracterizam os pecadores impenitentes é ingratidão ( Lc 6:35 ; Rm 1:21. ; 2Tm 3:22Tm 3:2 ; 1Co 10:141Co 10:14. ; Cl 3:12 ; 1Ts 1:41Ts 1:4. ) define que as promessas de Deus se aplicam. Apenas Seusamados filhos, aceita por ele por causa de sua união com o amado Filho (Suas Ef 1:6 ), recebem promessas de Deus.

    Paulo definiu o ato apropriado de gratidão, tanto em termos negativos e positivos. Negativamente, os crentes devem limpar -se de toda a imundícia da carne e do espírito (cf. Is 1:16. ; Jc 1:21 ). O pronome reflexivo heatous ( nós mesmos ) indica que, embora o trabalho de limpeza é de Deus (cf. At 15:9. ; Tt 3:5 .)Molusmos ( corrupção ) aparece somente aqui no Novo Testamento. Em todos os três de seus usos na Septuaginta, no entanto, refere-se a profanação religiosa. Paulo chama os crentes não só para limpar-se do pecado e da imoralidade, mas especialmente, neste contexto, de todas as associações com a religião falsa. Essa limpeza completa é ser tanto de carne e espírito; ou seja, interna e externa. O ensino falso contamina toda a pessoa ao satisfazer apetites humanos pecadores e corromper a mente. Portanto, os crentes devem evitar tanto os pecados carnais e da poluição da mente que a religião falsa traz.

    Positivamente, limpando-se da falsa religião envolve aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. Aperfeiçoamento é de epiteleō , o que significa, "para concluir", "para concluir", ou "a cumprir." Os crentes devem perseguir o objetivo da santidade ( Lev . 20:26 ; Mt 5:48. ; 1Pe 1:161Pe 1:16 ), separando a partir de todas as mentiras e enganos que contaminam-los, encorajados pela esperança de que o objetivo será um dia ser alcançado ( Fp 1:6 ; 1Jo 3:21Jo 3:2 ; Sl 19:9 ; Sl 111:10 ).

    A Igreja deve enfrentar o mundo para cumprir a Grande Comissão dada a nós por nosso Senhor ( Mat. 28: 19-20 ). No entanto, não deve comprometer com a religião falsa para fazê-lo. Desobedecer a ordem explícita de Deus para separar os incrédulos é tolice, blasfemo, ingrato, e perder a bênção de Deus.

    20. Consolando as dores do Pastor ( II Coríntios 7:5-16 )

    NOTA : II Coríntios 7:2-4 é coberto no capítulo 18.

    Pois mesmo quando chegamos à Macedônia nossa carne não teve descanso, mas fomos afligidos de todos os lados: conflitos sem, temores por dentro. Mas Deus, que conforta o deprimido, nos consolou com a chegada de Tito; e não somente com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado em vós, como relatou a nós o seu desejo, o seu luto, o vosso zelo por mim; de modo que me alegrei ainda mais. Pois, embora eu lhe causou tristeza pela minha carta, eu não me arrependo; apesar de eu me arrepender-pois vejo que essa carta lhe causou tristeza, embora apenas por um tempo-agora folgo, não porque fostes contristados, mas que fostes contristados para o ponto de arrependimento; para fostes contristados segundo a vontade de Deus, de modo que você pode não sofrer perda de qualquer coisa através de nós. Para a tristeza que está de acordo com a vontade de Deus produz um arrependimento sem pesar, levando a salvação, mas a tristeza do mundo produz morte. Para eis que veemência isto mesmo, esta tristeza segundo Deus, produziu em você: o que vindicação, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança de errado! Em tudo o que você demonstrou estar inocentes no assunto. Assim, embora eu escrevi, não foi por causa do ofensor nem por causa de o ofendido, mas que a sua seriedade em nosso nome pode ser dado a conhecer aos olhos de Deus. Por este motivo, foram consolados. E além do mais o nosso conforto, nos alegramos ainda muito mais pela alegria de Tito, porque o seu espírito foi recreado por vós todos. Porque, se em alguma coisa me gabou com ele sobre você, eu não estava envergonhada; mas como vos dissemos tudo com verdade, assim também a nossa glória antes de Tito provou ser a verdade. Sua afeição abunda ainda mais para você, como ele se lembra da obediência de vós todos, como você recebeu-o com temor e tremor. Alegro-me que, em tudo o que tenho a confiança em você. ( 7: 5-16 )

    Há poucas coisas na vida mais doloroso do que relacionamentos quebrados. Casamentos desfeitos, filhos rebeldes, e amizades rompidas produzir intenso sofrimento e tristeza profunda. Quando esses relacionamentos quebrados envolver irmãos, a dor é ainda mais grave. Crentes assistindo sofrer as conseqüências de sua conduta pecaminosa agrava o sofrimento a partir do rompimento do relacionamento.

    Apesar da sua enorme gratificante em muitos aspectos, o ministério é árdua. Para interpretar corretamente a Palavra de Deus, compreender a teologia, edificar os crentes, e de refutar os em erro requer diligente trabalho, duro. Provando ser um exemplo para o rebanho, desenvolvimento e treinamento de líderes, advertindo os insubordinados, incentivando os covardes, e ajudando os fracos ( 1Ts 5:14 ) tudo tem o seu preço. Mas o aspecto mais doloroso do ministério envolve relações difíceis entre as ovelhas e os pastores. Todos os pastores sabem a dor que vem quando aqueles em quem eles têm investido o maior retorno a menos.

    Como ele escreveu esta carta, Paulo amamentei um coração partido sobre a igreja que ele amou e serviu. Ele estava sob pressão externa grave, enfrentando aflições ( 1: 4 , 6 , 8 ) e sofrimento ( 1: 5 , 7 ) até o ponto que ele "desesperarmos até da própria vida" ( 1: 8 ) ", tivemos a sentença de morte no prazo de [ele mesmo] "( 1: 9 ), e precisava de ser "entregue ... de tão grande perigo de morte" ( 1:10 ). Em 4: 8-12ele se descreveu como

    aflitos em todos os sentidos, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós.
    Em 6: 4-10 Paulo novamente falou do sofrimento que ele suportou:

    Em tudo recomendando-nos como servos de Deus, em grande resistência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas insônia, na fome, na pureza, na ciência, na paciência, na bondade, no Espírito Santo, no amor verdadeiro, na palavra da verdade, no poder de Deus; pelas armas da justiça para a mão direita e à esquerda, por honra e por desonra, por má fama e boa fama; considerado como enganadores e ainda Verdadeiro; como desconhecido ainda bem conhecido, ainda morrendo eis que vivemos; como castigados ainda não condenados à morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pobres mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo.

    Capítulo 11 registros Talvez a descrição mais conhecido dos ensaios do Apóstolo:
    ? Eles são servos de Cristo —I falam como se insano-I mais; em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. ( 11: 23-27 )

    Em suma, a vida de Paulo foi repleta de "fraquezas ... insultos ... aflige ... perseguições [e] dificuldades" ( 12:10 ).

    Mas o que realmente partiu o coração de Paulo não era o que o mundo fez com ele, mas o que a igreja fez com ele. Em 11:28 , depois de enumerar as provas que ele tinha sofrido, Paulo escreveu: "Para além de [de uma natureza completamente diferente] essas coisas externas, existe a pressão diária em mim de preocupação para todas as igrejas." E ninguém lhe causou mais problemas do que a igreja em Corinto.A igreja em que ele tinha investido quase dois anos de sua vida ele tinha reembolsado com deslealdade. Eles haviam permitido falsos mestres a entrar em sua montagem e atacar caráter e ministério de Paulo.Pior ainda, alguns do Corinthians acreditavam que suas mentiras e se uniram em um motim contra ele. Um deles aparentemente tinha verbalmente agredido e abusado Paulo (cf. 2: 5-8 , 10 ) durante doloroso, triste visita do apóstolo a Corinto. Que a maioria na igreja não tinha defendeu desses ataques ferido Paulo profundamente. A visita foi tão desanimador que ele não queria voltar a Corinto e expor-se mais dor (2: 1 ). Como resultado da visita, ele havia escrito uma carta redigida com severidade, para repreender o Corinthians para o seu desafeto, deslealdade e falta de amor para com ele. Escrever essa carta foi extremamente doloroso para Paulo, como ele observou em 2: 4 : "Porque em muita tribulação e angústia de coração vos escrevi, com muitas lágrimas."

    Paulo enviou a carta a Corinto com Tito, seu amado filho na fé ( Tt 1:4 ), mesmo que o Senhor abriu a porta para ele lá ( 2:12 ). Restless, incapaz de esperar mais tempo, o apóstolo partiu para a Macedônia, ansioso para atender Tito mais cedo e descobrir a resposta do Corinthians "para a letra grave ( 02:13 ).

    Nesse momento ( 02:13 ) a narrativa se interrompeu, e Paulo entrou em uma digressão prolongado sobre o seu ministério ( 2: 14-7: 4 ). Aqui, em 7: 5 ., o apóstolo voltou para os acontecimentos que se seguiram ao envio da carta severa Quando ele veio para a Macedônia de Trôade, em busca de Tito, sua carne não teve repouso (cf. 02:13 ). Nada mudou; ele não tinha nenhum alívio de sua preocupação com a situação em Corinto. Na verdade, ele teve novas preocupações. E se a carta grave tinha feito as coisas piores? Foi o rompimento com o Corinthians agora irreparáveis? Como eles tratariam Tito?Corinto, como Paulo sabia muito bem, poderia ser um ambiente hostil para um pregador solitário; seria a igreja deixar Tito para cuidar de si mesmo? Falta de alívio do fardo pesado de tristeza e preocupação Paulo furo minou a alegria de seu ministério. Sua experiência refletida a verdade de Pv 13:12 : "A esperança adiada entristece o coração."

    Em vez de o alívio que ele esperava, Paulo viu-se aflito por todos os lados. Ele descreveu que a aflição primeiro como conflitos sem. Mache ( conflitos ) significa, literalmente, "lutas", ou "luta" e parece ser a origem da palavra machaira ("espada"). Ele descreve brigas graves ( 2Tm 2:23. ), disputas ( Tt 3:9 ). Certamente, eles não teria acolhido Paulo de volta para o seu território, mas teria aplicado uma grande pressão sobre ele para sair.

    Enquanto ele aguardava ansiosamente Tito, Paulo também foi assolada por temores por dentro. Phobos ( medos ), a fonte da palavra Inglês fobia, descreve intensa ansiedade de Paulo sobre a situação na igreja de Corinto. As pressões externas e internas que enfrentou o perturbaram a tal ponto que ele ficou deprimido. Tapeinos ( deprimido ) refere-se àqueles que são tão triste, desanimado, e down-and-out, cuja condição muito provoca compaixão (cf. Rom. 0:16 ). Mas essas são exatamente as pessoas que Deus o conforto. Em contraste com os deuses cruéis de paganismo, Deus é por natureza um cachecol; Ele é o "Deus de toda consolação" ( 2Co 1:3. ; 2Ts 2:162Ts 2:16. ).

    A narrativa não termina com Paulo estar deprimido. Deus, que conforta o deprimido, consolou -o pela vinda de Tito. Este é, portanto, uma passagem sobre a alegria, não depressão. Na verdade, o conforto é mencionada seis vezes nestes versos e alegria ou regozijo cinco vezes. Nesta seção Deus conforta o ansioso, aflito pastor e restaura a sua alegria.

    vinda de Tito trouxe a alegria para o coração de Paulo. O apóstolo se alegrou de que ele estava seguro e na renovação da sua comunhão. No entanto, não foi só a presença de Tito que consolou Paulo, mas também o relatório que ele trouxe sobre a situação em Corinto. Havia ainda problemas por resolver (que Paulo abordados nos capítulos 10:13). Mas a maioria dos crentes de Corinto havia se arrependido e reafirmou a sua lealdade para com o apóstolo e a verdade, ele ensinou, o que lhe trouxe grande alívio.

    Esta seção muito pessoal oferece insights profundos em restaurar relacionamentos quebrados. Ele enumera sete indicadores de um desejo genuíno para a restauração real: a lealdade, o arrependimento, a pureza, a espiritualidade, a unidade, obediência e confiança. E, embora o contexto é a relação entre um pastor e seu povo, esses princípios são vitais para restaurar qualquer relacionamento quebrado.

    Lealdade

    e não somente com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado em vós, como relatou a nós o seu desejo, o seu luto, o vosso zelo por mim; de modo que me alegrei ainda mais. ( 7: 7 )

    Como observado acima, o retorno de Tito confortado Paulo. Mas o apóstolo foi não só confortado com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado pelo Corinthians. Tito compartilhou a preocupação de Paulo sobre a deserção do Corinthians e, sem dúvida viram a sua missão de Corinto com alguma ansiedade, sem saber o que esperar. Mas o Corinthians tinha lhe trouxe conforto e alegria pela sua atitude de arrependimento. Eles haviam respondido corretamente à carta severa.

    Especificamente, Tito relataram três características da resposta do Corinthians ", que revelou a sua lealdade para com Paulo: saudade, luto, e . zelo Juntos, eles definem a lealdade, uma palavra que está rapidamente desaparecendo do vocabulário contemporâneo. Em uma sociedade pós-moderna, onde o narcisismo auto-centrado reina supremo, a lealdade não é visto como um trunfo, mas como um passivo.Mas a lealdade é a virtude mais desejável em qualquer relacionamento humano. Por outro lado, uma relação de infidelidade devastates.

    A resposta do Corinthians "para a letra grave não foi um dos aceitação relutante da autoridade apostólica de Paulo. Em vez disso, ele foi um dos anseio e desejo de vê-lo e ter o seu relacionamento com ele restaurado. Paulo escreveu a carta grave "em muita tribulação e angústia de coração ...com muitas lágrimas" ( 2: 4 ). Percebendo que seu pecado o tinha causado dor e tristeza, o Corinthians respondeu porluto. Eles se entristeceu com a quebra na sua relação com Paulo e lamentou profundamente sua deslealdade para com ele. Eles também expressaram zelo, tanto para restaurar a sua relação com o apóstolo e para defendê-lo de novos ataques. Zeal é uma combinação de duas emoções igualmente fortes: amor e ódio. Ela produz um amor forte que odeia qualquer coisa que possa prejudicar o seu objecto. O Senhor Jesus Cristo expressou ambos os aspectos de zelo quando Ele limpou o templo; era Seu amor apaixonado por casa de Seu Pai que O fez odiar a terrível iniqüidade que profanado ele ( 13 43:2-17'>João 2:13-17 ; cf. . Sl 69:9 , onde se refere ao futuro julgamento das obras dos crentes. A perda de bênçãos do ministério de Paulo teria resultado no Corinthians acumulando sem valor "madeira, feno, [e] palha", que só servem para ser queimado ( 1Co 3:12 ). Amor altruísta de Paulo fez ansiosa não só que o Corinthians pode enfrentar castigo de Deus e perder suas bênçãos presentes, mas também que eles podem perder as suas recompensas futuras (cf. 2Jo 1:8 ), não é comportamental, mas espiritual. A tristeza do mundo -remorse, orgulho ferido, auto-piedade, não cumpridas esperanças-não tem poder de cura, sem transformador, salvar ou capacidade redentora. Ele produz culpa, vergonha, ressentimento, angústia, desespero, depressão, desesperança, até mesmo, como no caso de Judas ( Mateus 27:3-5. ), a morte.

    Esta passagem é incompatível com o ensinamento de que o arrependimento não é necessário para a salvação. A progressão ela revela é óbvia: o confronto do pecado leva à tristeza, o que leva ao arrependimento, o que leva à salvação. Nem esta passagem permitir arrependimento para ser definido como meramente mudar de idéia sobre quem é Jesus. O texto inextricavelmente conecta arrependimento com tristeza sobre o pecado. Arrependimento não é, naturalmente, um trabalho humano meritório que ganha salvação. Como cada aspecto da salvação, o arrependimento é uma obra da graça de Deus no coração do homem ( At 5:31 ; At 11:18 ; 2Tm 2:252Tm 2:25. ). (Para uma discussão sobre a necessidade de arrependimento para a salvação, ver John Macarthur, O Evangelho Segundo Jesus, rev ed [Grand Rapids: Zondervan, 1994].. e O Evangelho Segundo os Apóstolos [Nashville: Palavra, 2000.) 

    Pureza

    Para eis que veemência isto mesmo, esta tristeza segundo Deus, produziu em você: o que vindicação, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança de errado! Em tudo o que você demonstrou estar inocentes no assunto. ( 07:11 )

    Para grande alívio e alegria de Paulo, o Corinthians demonstrou -se ser inocente no assunto. Hagnos ( inocente ) tem a idéia de "puro" ( 11: 2 ; . Fp 4:8 ; 1Jo 3:31Jo 3:3. ), e "casto" ( 1Pe 3:2 ). O Corinthians teve um forte desejo de limpar o seu nome, remover o estigma de seu pecado, livrar-se de sua culpa, e provar-se digno de confiança. Por isso, eles fizeram-se que todos os que tinha conhecido de seu pecado agora sabia de seu arrependimento.

    Em terceiro lugar, o seu arrependimento resultou na indignação. Aganaktēsis ( indignação ) aparece somente aqui no Novo Testamento. Ela está relacionada ao verbo aganakteō , o que significa, "para estar indignado", ou "de estar com raiva" ( Mt 20:24. ; Mt 21:15 ; Mt 26:8 , Mc 10:41 ; Mc 14:4 ). As Corinthians ficaram indignados sobre o seu pecado; eles estavam com raiva que tinham trazido vergonha para si mesmos, ofendido Paulo, e pecaram contra Deus. Eles agora odiava o pecado que antigamente havia acalentado (cf. Rm 6:21 ).

    Em quarto lugar, o Corinthians ' medo comprovou a autenticidade de seu arrependimento. Eles tinham um temor reverencial e temor de Deus como Aquele que castiga e juízes. Sua impetuoso, corajoso pecado tinha se transformado em uma preocupação solícita que eles já não desobedecer e desonrá-Lo.

    Em quinto lugar, o arrependimento do Corinthians 'resultou em um anseio ou desejo de ver sua relação com Paulo restaurado.

    Em sexto lugar, o Corinthians experimentou um renovado zelo pela santidade (conforme a discussão de zelo no v. 7 no início deste capítulo).

    Em sétimo lugar, o Corinthians ' vingador de errado evidenciou a realidade do seu arrependimento. Pessoas verdadeiramente arrependidos têm um forte desejo de ver a justiça ser feita e fazer a restituição pelos erros que cometeram (cf. 2 Cor. 2: 6-7 ). Em vez de se proteger, eles aceitar as conseqüências de seus pecados.

    Arrependimento tinha trazido pureza aos santos pecando o conjunto de Corinto, e todos os aspectos de suas vidas refletiu ele.

    Espiritualidade

    Assim, embora eu escrevi, não foi por causa do ofensor nem por causa de o ofendido, mas que a sua seriedade em nosso nome pode ser dado a conhecer aos olhos de Deus. ( 07:12 )

    Por causa da imaturidade e pecaminosidade do Corinthians, eles foram "carnal ... andando como meros homens" ( 1Co 3:3 ; Ef 4:3 ; Fp 2:2. ; 3: 3-4 ; 11: 18-19 ) resultou na igreja mais caótica no Novo Testamento. Mas agora eles vieram juntos, buscando restaurar seu relacionamento com Paulo e segure para seu ensino.

    Anapauō ( atualizado ) refere-se aqui para alívio temporário ao contrário de uma paz permanente (cf. Mt 26:45. ; Mc 6:31 ; Mc 14:41 ; Lc 12:19 ; Ap 6:11 ). Embora ele estava muito feliz com o que tinha acontecido em Corinto, Paulo era sábio o suficiente para perceber que os bolsões de dissidência ainda existia. Na verdade, ele se dirigiu a esses dissidentes mais tarde nesta epístola. Mas para o momento, houve uma trégua envolvendo a maioria do Corinthians.

    Como mencionado acima, uma marca de arrependimento genuíno é o desejo de fazer a restituição pelo pecado prejuízo provocado. O arrependido Corinthians foi para os outros que se voltaram contra Paulo e encorajou-os a se arrepender. O movimento se espalhou até que abrangeu a maioria da igreja, produzindo uma unidade na congregação que confortou Paulo e Tito.

    Obediência

    Porque, se em alguma coisa me gabou com ele sobre você, eu não estava envergonhada; mas como vos dissemos tudo com verdade, assim também a nossa glória antes de Tito provou ser a verdade. Sua afeição abunda ainda mais para você, como ele se lembra da obediência de vós todos, como você recebeu-o com temor e tremor. ( 7: 14-15 )

    Como resultado de seu arrependimento, muitos dos Corinthians que se rebelaram contra Paulo agora se submeteu a ele (cf. He 13:17 ). Ele estava confiante de que eles eram crentes genuínos e se arrependerem quando confrontado com seu pecado. Portanto, espero que ele havia se vangloriou a Tito antes de enviá-lo para Corinto que o Corinthians iria responder obedientemente. Paulo, em certo sentido, apostou sua reputação como um homem de discernimento sobre o resultado, e ele não foi confundido. Assim como o apóstolo falou todas as coisas para o Corinthians na verdade (cf. 2Co 2:17. ;2Co 4:2 ) foi mais uma prova da sua . obediência Sua obediência tinha acalmado os temores de Tito e levou-o a desenvolver uma forte afeição por a igreja de Corinto. Permitiu também que tanto Tito e Paulo para "vigiar [suas] almas ...com alegria e não de tristeza" ( He 13:17 ).

    Sua obediência voluntária à Palavra de Deus provou a veracidade de arrependimento do Corinthians. Quando as pessoas estão verdadeiramente arrependidos, alegam que os mandamentos das Escrituras, sem relutância, ressalva, ou qualificação. Para se ter uma congregação de pessoas tão obedientes traz grande alegria aos seus líderes.

    Confiança

    Alegro-me que, em tudo o que tenho a confiança em você. ( 07:16 )

    Reafirmação de Paulo de sua confiança nas Corinthians trouxe encerramento para a questão. A confiança é de tharreō , o que significa, "ser corajoso", "de ser ousado", ou "a ousar." Paulo teve a coragem de confiar-se ao Corinthians novamente e se atrevem a acreditar que eles não deixariam ele.

    Recém-restaurado a confiança do apóstolo é um clímax apropriado para a primeira seção (caps. 1-7) desta epístola. O arrependimento Corinthians 'incentivado Paulo para compartilhar com eles um projeto que era querido ao seu coração, a coleção para os fiéis carentes da igreja de Jerusalém (caps. 8-9). Ele também lhe deu a coragem para enfrentar os últimos bolsões remanescentes de resistência à sua autoridade apostólica (caps. 10-13).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de II Coríntios Capítulo 7 do versículo 1 até o 16

    II Coríntios 7

    Tristeza e alegria divina — 2Co 7:5-16

    Esta passagem em realidade está conectada com o capítulo 2Co 2:14 devido ao fato de que é ali onde Paulo nos conta que não pôde permanecer tranqüilo em Troas devido ao fato de que não sabia como tinha evoluído a situação dos coríntios e que tinha saído para Macedônia para encontrar-se com Tito e obter notícia o mais rapidamente possível. Lembremos mais uma vez as circunstâncias. As coisas iam mal em Corinto. Numa tentativa de solucioná-las Paulo fazia uma rápida visita à congregação, que não tinha feito senão piorar as coisas e quase havia destroçado seu coração. Depois do fracasso de sua visita tinha enviado a Tito com uma carta para eles em que o excepcionalmente severo e austero. Estava tão preocupado pelos resultados desta triste situação que não pôde ficar em Troas, apesar de que havia muito para fazer ali, e sai ao encontro de Tito para saber tudo o mais rapidamente possível. Em algum lugar da Macedônia se encontrou com ele e se inteirou para sua grande alegria de que os problemas tinham terminado, que a ferida se curou e que tudo estava bem. Esta passagem deve ler-se tendo em conta estes eventos. Se o fizermos assim, é uma passagem preciosa.
    Diz-nos certas coisas sobre o método de Paulo e de seus pontos de vista a respeito da reprimenda.

    1. Paulo tinha bem claro que havia momentos em que era necessário repreender. Freqüentemente acontece que aquele que busca uma paz fácil no final não encontra mais que problemas. O que permite que se desenvolva uma situação perigosa porque evita enfrentá-la, o pai que não exerce disciplina nem controle porque teme desagradar, o que não toma a urtiga do perigo para encontrar-se com a flor da segurança, no final simplesmente acumula maiores problemas para si mesmo. O problema é como uma doença. Se tratado a tempo pode ser erradicado facilmente. Se não, pode converter-se em algo canceroso e de crescimento incurável.
    2. E entretanto, até admitindo tudo isto, a última coisa que Paulo deseja é reprovar. Ele o fez só porque viu-se obrigado e porque não cabia outra coisa por fazer. Não sentia nenhum prazer ao infligir dor. Há algumas pessoas que encontram um prazer sádico ao ver alguém pestanejar sob o látego de suas línguas, que se orgulham de ser francos quando só estão sendo mal educados, e de ser bruscos quando só estão sendo grosseiros. É um fato concreto que a reprimenda dada com certo gosto nunca será tão efetiva como a que obviamente é arrancada de alguém, que se dá porque não se pode fazer outra coisa.
    3. Mais ainda: O único objetivo de Paulo ao repreender era capacitar a pessoa a ser o que tinha que ser. Com esse objetivo desejava que os coríntios se dessem conta de que no fundo de seus corações apesar de sua desobediência e de seus problemas, realmente os amava. Tal caminho podia causar dor por um momento, mas seu objetivo final não era este; não queria derrubá-los, mas sim levantá-los; não buscava desalentá-los, mas sim queria estimulá-los; não buscava simplesmente erradicar o mal, mas sim de fazer com que crescesse o bem.

    Esta passagem fala também de três grandes alegrias humanas

    1. Em primeiro lugar, respira através dele toda a alegria da reconciliação, da ferida curada e da disputa solucionada Todos nós lembramos momentos de nossa infância nos quais tínhamos feito algo mau e se criava uma barreira, uma tensão e um estranhamento com nossos pais. Todos sabemos que isso ainda pode acontecer entre nós e os que amamos. E todos conhecemos a quebra de onda de libertação, de simples felicidade e de descarga que sentimos quando desaparecem as barreiras e nos unimos de novo com aqueles que amamos. Por último vemos que o homem que fomenta a amargura se está ferindo a si mesmo mais que a qualquer outra pessoa. Tem em seu coração um rancor que o persegue, que com uma palavra reconciliadora poderia converter-se em paz e alegria.
    2. Existe a alegria de ver que alguém em quem se crê justifica essa crença. Paulo sentia que Tito era uma boa pessoa. Não era que duvidasse dele, mas Tito ia ter que enfrentar uma situação muito difícil. E Paulo estava prazeroso de que tivesse justificado sua confiança nele e provado que suas palavras eram certas. Nada nos dá maior satisfação que saber que nossos filhos, na carne ou na fé, comportam-se bem. A alegria mais profunda que um filho, uma filha, um escolar ou um estudante pode dar a seus pais ou professores é demonstrar por meio de suas vidas que são tão bons como o pai ou o professor crêem que são. A tragédia mais dolorosa da vida é uma esperança frustrada, e sua alegria maior é que esta esperança seja certa.
    3. Existe a alegria de ver alguém que amamos ser bem-vindo e bem tratado. É um fato certo da vida que a amabilidade mostrada para com alguém que amamos, comove-nos mais que a mostrada para conosco mesmos. O que é certo conosco também o é para Deus. Essa é a razão pela qual podemos mostrar melhor nosso amor a Deus amando a nosso próximo. Ver um de seus filhos amavelmente tratado deleita o coração de Deus. Como o fazemos a eles, também o fazemos para Ele.

    Esta passagem também assinala uma das mais importantes distinções da vida. A que existe entre a tristeza piedosa e a mundana.

    1. A tristeza piedosa produz um verdadeiro arrependimento, que demonstra seu sentimento por meio dos atos. Os coríntios provaram seu arrependimento fazendo tudo o que puderam para solucionar a situação calamitosa que sua conduta inconsciente tinha produzido. Agora odiavam o pecado que tinham cometido, e até se odiavam a si mesmos por havê-lo feito, e se empenhavam em repará-lo.
    2. A tristeza mundana tem duas características.
    3. Não é realmente tristeza, num sentido; só é ressentimento em face do castigo e do fato de que não se pôde levar a cabo o pecado.
    4. Não é em realidade tristeza por ter pecado ou prejudicado, nem pela tristeza que se pôde ter causado a outros; em realidade no fim só é tristeza por ter sido descoberto. Se tivesse a oportunidade de fazer o mesmo novamente, e se pensasse que poderia evitar as conseqüências, com segurança voltaria a fazê-lo. Não odeia o pecado absolutamente; só sente que seu pecado lhe tenha criado problemas. Um verdadeiro arrependimento, ou tristeza piedosa, chegou a ver o equívoco cometido. Não sente simplesmente as conseqüências do ocorrido, mas sim odeia o realizado. Devemos ter muito cuidado para nos assegurar de que nossa tristeza por ter pecado não se deve meramente ao fato termos sido descobertos, por estarmos com problemas, mas sim que se deve a ter chegado a perceber o tremendo mal do pecado e que se está decidindo a não fazê-lo nunca mais, dedicando o resto da vida para remediar, pela graça de Deus, o que se cometeu.

    Dicionário

    Abundante

    abundante adj. .M e f. 1. Que abunda. 2. Copioso, farto. 3. Opulento, rico. 4. Gra.M Di-Zse do verbo que apresenta dupla ou tripla forma em qualquer de seus tempos ou pessoas.

    Afeto

    substantivo masculino Sentimento de imenso carinho que se tem por alguém ou por algum animal; amizade: o beijo é uma demonstração de afeto.
    Algo ou alguém que é alvo desse sentimento: seu afeto eram os netos.
    Sentimento e emoção que se manifestam de muitos modos: amizade é uma forma de afeto.
    [Psicologia] Um dos três tipos de função mental, juntamente com a volição e com a cognição.
    [Psicanálise] Estado emocional que se relaciona com a formação da pulsão.
    Etimologia (origem da palavra afeto). Do latim effectus.us.
    adjetivo Que possui ou demonstra dedicação ou afeição por; devotado: padre afeto às causas sociais.
    Que pode ser utilizado para; para ser usado em: lucro afeto ao município.
    Que está sob ordens de; dependente de: medidas afetas à decisão do prefeito.
    Antigo Que foi alvo de doença; adoentado.
    Etimologia (origem da palavra afeto). Do latim affectus.a.um.

    Dizer respeito a; concernir, interessar.

    Afeto Amizade; amor (2Co 7:15).

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Entranhável

    Entranhável Profundo (2Co 7:15).

    adjetivo Que penetra nas entranhas.
    Íntimo, profundo.

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Obediência

    [...] é o consentimento da razão. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9, it• 8


    Obediência Nos evangelhos, a obediência não se identifica com o cumprimento exterior de alguns mandamentos, mas com a adesão de fé a Jesus (Mt 8:27; Mc 4:41). Em contraposição, a rejeição (Mt 18:7; Mc 5:36) e a resistência a ele (Lc 1:17) são desobediências.

    substantivo feminino Ação de quem obedece, de quem é submisso, dócil.
    Disposição para obedecer.
    Ato pelo qual alguém se conforma com ordens recebidas.
    Autoridade, mando, domínio.
    Licença dada por escrito a um religioso para passar de um convento a outro.
    Um dos três votos dos monges, que consiste em obedecer cegamente às ordens do superior eclesiástico.
    Obediência passiva, submissão cega às ordens recebidas.

    Temor

    substantivo masculino Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.
    Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
    Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
    Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
    Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
    Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.

    Reverência; respeito; veneração

    Temor
    1) Medo (Dt 7:18; Lc 1:12).


    2) Respeito (Pv 1:7; Fp 5:21;
    v. TEMER A DEUS).


    3) Modo de se referir a Deus (Gn 31:42).


    Tremor

    substantivo masculino Ato ou efeito de tremer; tremura.
    Tremor de terra, abalo que sacode o solo, atingindo uma extensão mais ou menos grande; terremoto, abalo.

    tremor (ô), s. .M 1. Ato ou efeito de tremer; tremura, tremedeira. 2. Med. Agitação involuntária do corpo. 3. Temor.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Coríntios 7: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, o seu profundo- afeto- sentindo- no- ventre, mais abundante para convosco é, lembrando-se ele da obediência de todos vós, e de como, com temor e tremor, o recebestes.
    II Coríntios 7: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1209
    déchomai
    δέχομαι
    levar consigo
    (will receive)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Médio - 3ª pessoa do singular
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G363
    anamimnḗskō
    ἀναμιμνήσκω
    trazer à mente, lembrar, advertir
    (having remembered)
    Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - nominativo masculino Singular
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4057
    perissōs
    περισσῶς
    deserto
    (the wilderness)
    Substantivo
    G4698
    splánchnon
    σπλάγχνον
    entranhas, intestinos, (coração, pulmão, fígado, etc.)
    ([the] affections)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5156
    trómos
    τρόμος
    ato de tremer ou estremecer de medo
    (trembling)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G5218
    hypakoḗ
    ὑπακοή
    obediência, complacência, submissão
    (obedience)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G5401
    phóbos
    φόβος
    ajuntar, beijar
    (and kiss)
    Verbo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δέχομαι


    (G1209)
    déchomai (dekh'-om-ahee)

    1209 δεχομαι dechomai

    voz média de um verbo primário; TDNT - 2:50,146; v

    1. levar consigo
      1. segurar, pegar
    2. pegar, receber
      1. usado para um lugar que recebe alguém
      2. receber ou conceder acesso a, um visitante, não recusar relação ou amizade
        1. receber com hospitalidade
        2. receber na família de alguém para criá-lo ou educá-lo
      3. de coisas oferecidas pelo falar, ensinar, instruir
        1. receber favoravelmente, dar ouvidos a, abraçar, tornar próprio de alguém, aprovar, não rejeitar
      4. receber i.e. tomar sobre si mesmo, sustentar, carregar, suportar
    3. receber, obter
      1. aprender

    Sinônimos ver verbete 5877


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ἀναμιμνήσκω


    (G363)
    anamimnḗskō (an-am-im-nace'-ko)

    363 αναμιμησκω anamimnesko

    de 303 e 3403; v

    1. trazer à mente, lembrar, advertir
    2. lembrar; recordar e pesar bem e levar em consideração

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    περισσῶς


    (G4057)
    perissōs (per-is-soce')

    4057 περισσως perissos

    de 4053; adv

    além da medida, extraordinário

    grandemente, excessivamente


    σπλάγχνον


    (G4698)
    splánchnon (splangkh'-non)

    4698 σπλαγχνον splagchnon

    provavelmente fortalecido de splen (“baço”); TDNT - 7:548,1067; n n

    1. entranhas, intestinos, (coração, pulmão, fígado, etc.)
      1. entranhas
      2. as entranhas eram consideradas como a sede das paixões mais extremas, tal como o ódio e o amor; para os hebreus, a sede das afeições mais sensíveis, esp. bondade,

        benevolência, compaixão; daí, nosso coração (misericórdia, afetos, etc.)

      3. coração no qual reside misericórdia

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    τρόμος


    (G5156)
    trómos (trom'-os)

    5156 τρομος tromos

    de 5141; n m

    ato de tremer ou estremecer de medo

    com medo e tremendo, usado para descrever a ansiedade de alguém que desconfia completamentede suas habilidades de satisfazer todas as solicitações, mas que religiosamente faz o melhor que pode para cumprir seu dever


    ὑπακοή


    (G5218)
    hypakoḗ (hoop-ak-o-ay')

    5218 υπακοη hupakoe

    de 5219; TDNT - 1:224,34; n f

    obediência, complacência, submissão

    obediência em resposta aos conselhos de alguém, obediência demonstrada na observação dos princípios do cristianismo


    φόβος


    (G5401)
    phóbos (fob'-os)

    5401 φοβος phobos

    da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

    1. medo, temor, terror
      1. aquilo que espalha medo

        reverência ao próprio marido


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo