Enciclopédia de Gálatas 6:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gl 6: 5

Versão Versículo
ARA Porque cada um levará o seu próprio fardo.
ARC Porque cada qual levará a sua própria carga.
TB pois cada um levará o seu próprio fardo.
BGB ἕκαστος γὰρ τὸ ἴδιον φορτίον βαστάσει.
BKJ Porque cada um deve carregar o seu próprio fardo.
LTT Porque cada homem à sua própria carga levará- sobre- si.
BJ2 Porque cada qual carregará o seu próprio fardo.
VULG Unusquisque enim onus suum portabit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gálatas 6:5

Isaías 3:10 Dizei aos justos que bem lhes irá, porque comerão do fruto das suas obras.
Jeremias 17:10 Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.
Jeremias 32:19 grande em conselho e magnífico em obras; porque os teus olhos estão abertos sobre todos os caminhos dos filhos dos homens, para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas obras.
Ezequiel 18:4 Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá.
Mateus 16:27 Porque o Filho do Homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras.
Romanos 2:6 o qual recompensará cada um segundo as suas obras,
Romanos 14:10 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo.
I Coríntios 3:8 Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho.
I Coríntios 4:5 Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor.
II Coríntios 5:10 Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal.
Apocalipse 2:23 E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda as mentes e os corações. E darei a cada um de vós segundo as vossas obras.
Apocalipse 20:12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
Apocalipse 22:12 E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

gl 6:5
Segue-me

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 56
Página: 149
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Em verdade vos digo que se dois dentre vós, sobre a Terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que porventura pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai que está nos Céus.” — JESUS (Mt 18:19)


Aceitar-nos na condição de obreiros chamados por Jesus a servir e servir.

Compreendermo-nos em lide como sendo uma só família na intimidade do lar, esquecendo-nos pelo rendimento da obra.

Acreditar — mas acreditar mesmo — que nada conseguiremos de bom, perante o Senhor, sem humildade e paciência, tolerância e compreensão, uns diante dos outros.

Situar a mente e o coração na lavoura do bem comum.

Fazer o que se deve, mas prestar apoio discreto e desinteressado aos companheiros na desincumbência das responsabilidades que lhes competem.

Associarmo-nos ao esforço geral do grupo no cumprimento do programa de ação, traçado a benefício do próximo, sem esperar pedidos ou requisições de concurso fraterno.

Observamos, todos nós, que nos achamos na Seara de Jesus, não porque aí estejam laços queridos ou almas abençoadas de nosso tesouro afetivo, a quem desejamos agradar e a quem realmente devemos ajudar, quanto nos seja possível, mas, acima de tudo, para trabalhar por nós e para nós mesmos, aproveitando as novas concessões que o Senhor nos fez por acréscimo de misericórdia, a fim de que se nos melhore o gabarito espiritual nos empreendimentos de resgate e elevação.

Caminhar para a frente, desculpando-nos com entendimento mútuo quanto às próprias fraquezas, sem melindres e sem queixas que apenas redundam em complicações e perda de tempo.

Agir e servir sem menosprezar as tarefas aparentemente pequeninas, como sejam: colaborar na limpeza, transmitir um recado, ouvir atenciosamente os irmãos mais necessitados que nós mesmos, ou socorrer uma criança.

Cada um de nós, na equipe de ação espírita, é peça importante nos mecanismos do bem.

Jamais esquecer-nos de que o maior gênio não consegue realizar-se sozinho e que, por isso mesmo, Jesus nos trouxe à edificação do Reino de Deus, valorizando o princípio da interdependência e a lei da cooperação.




(Reformador, setembro 1968, p. 197)


gl 6:5
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 214
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Cada qual levará a sua própria carga”. — PAULO (Gl 6:5)


Quando a ilusão te fizer sentir o peso do próprio sofrimento, como sendo excessivo e injusto, recorda que não segues sozinho no grande roteiro.

Cada qual tolera a carga que lhe é própria.

Fardos existem de todos os tamanhos e de todos os feitios:

  A responsabilidade do legislador.

  A tortura do sacerdote.

  A expectativa do coração materno.

  A indigência do enfermo desamparado.

  O pavor da criança sem ninguém.

  As chagas do corpo abatido.


Aprende a entender o serviço e a luta dos semelhantes para que te não suponhas vítima ou herói num campo onde todos somos irmãos uns dos outros, mutuamente identificados pelas mesmas dificuldades, pelas mesmas dores e pelos mesmos sonhos.

Suporta o fardo de tuas obrigações valorosamente e caminha.

Do acervo de pedra bruta nasce o ouro puro.

Do cascalho pesado emerge o diamante.

Do fardo que transportamos de boa vontade procedem as lições de que necessitamos para a vida maior.

Dirás, talvez, impulsivamente: — “É o ímpio vitorioso, o mau coroado de respeito, e o gozador indiferente? Carregarão, porventura, alguma carga nos ombros?”

Responderemos, no entanto, que provavelmente viverão sob encargos mais pesados que os nossos, de vez que a impunidade não existe.

Se o suor te alaga a fronte e se a lágrima te visita o coração, é que a tua carga já se faz menos densa, convertendo-se, gradativamente, em luz para a tua ascensão.

Ainda que não possas marchar livremente com o teu fardo, avança com ele para a frente, mesmo que seja um milímetro por dia…

Lembra-te do madeiro afrontoso que dobrou os ombros doridos do Mestre. Sob os braços duros do lenho infamante, jaziam ocultas as asas divinas da ressurreição para a divina imortalidade.




Diversos

gl 6:5
Cartas do Coração

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 32
Francisco Cândido Xavier
Diversos

   Muitas vezes, Senhor, brandindo a espada,

  Junquei o campo de amargosas dores,

  Estendendo medalhas e favores

  Sobre o sangue da presa abandonada.


   A golpes vis, assinalei a estrada

  Do meu carro de falsos resplendores

  E, buscando lauréis enganadores,

  Desci, gemendo, à sombra ilimitada…


   Mas, por lavar-me as trevas de outras vidas,

  Deste-me a cruz de pranto e de feridas

  No desprezado monte da aflição;


   E, hoje, na doce luz com que me afagas,

  Agradeço a lição de angústia e chagas

  Com que me deste a paz da redenção.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
C. EXEMPLOS PRÁTICOS DE AMOR, 6:1-10

1. Restaurando os Caídos (6:1-5)

Paulo exorta os irmãos espirituais a restaurarem todo aquele que for vencido pelo pecado. Os irmãos devem empreender esta ação em espírito de mansidão, porque eles também estão sujeitos às tentações. Este compartilhamento de cargas cumpre a lei do amor de Cristo. Todo indivíduo deve procurar ter uma avaliação verdadeira sobre si mesmo, tendo passado no teste das exigências de Deus. Esta, e não as falhas dos outros, é a única base apropriada de alegria. Cada um é responsável por sua vida.

a) Restauração em espírito de humildade (6.1). A prova mais clara de que as pessoas vivem pelo Espírito é a presença de amor (agape), que se manifesta ativamente na comu-nidade cujos membros se importam uns com os outros. Uma expressão prática dessa realidade é a restauração daqueles que caíram. Paulo escreve: Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa (1). Não se trata de descobrir pecados na vida das pessoas; significa: se alguém é pego em pecado sem saber que estava em pecado. Deus não quer que haja essa situação; e não há necessidade dessa correção, se o crente se vale dos recursos que Paulo acabara de descrever." Contudo, se ocorre a derrocada" espiritual, os que são espirituais (os que vivem pelo Espírito; cf. 1 Co 3,1) têm uma responsabilidade decisiva. Eles devem encaminhar o tal, ajudando-o em amor a corrigir o erro." O tempo presente indica que esta correção é um processo e não um ato momentâneo. Nem sempre pode ser realizada, mas o crente tem de tentar. É uma res-ponsabilidade delicada e difícil, a qual só pode ser cumprida com espírito de mansi-dão. Não há outra ocasião que esta atitude, que é combinação de força e suavidade, seja mais necessária que aqui; é o único espírito no qual a correção é possível. O objetivo é uma recuperação saudável. "A correção pode ser feita de modo a desencorajar completamente o indivíduo, levando-o à depressão e desespero; ou pode ser feita de modo a levantar o indi-víduo com a determinação de torná-lo melhor e com a esperança de sair-se bem."

Ao mesmo tempo, o homem espiritual tem em si motivo suficiente para ser manso: Olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. Não significa só "pen-sar", mas "prestar atenção" ou até "tomar nota" (cf. Rm 16:17). Paulo se dirige intencio-nalmente à consciência individual, ti mesmo.'" Qualquer crente pode estar na condição de tentado ou sob prova.'" O verbo grego peiradzo (tentado) é usado pelo menos de dois modos diferentes no Novo Testamento. Descreve as condições que ocorrem inesperada-mente com o homem, sobre as quais ele tem pouco controle. Nestas circunstâncias, a promessa é de vitória (cf. 1 Co 10.13). Outras vezes, como neste caso, o homem é respon-sável por estar na situação (cf. Mt 6:13; Lc 22:40-46; 1 Co 7.5). Em tais ocasiões, o crente se entregou pelo menos parcialmente à tentação, sendo praticamente equivalente a pecar. É exatamente o ponto que Paulo quer chegar. O apóstolo não está falando sobre a possibilidade de ser tentado ou provado, mas de pecar. Ao procurar corrigir quem caiu, é atitude saudável lembrar: "Eis-me aqui pela graça de Deus".

b) Prova de obediência aos mandamentos de Cristo (6.2). Ajudar a restaurar o irmão caído é modo tangível de levar as cargas uns dos outros (2). O termo grego bare (car-gas) descreve uma carga pesada de qualquer tipo, mas aqui diz respeito especificamente a compartilhar o sofrimento e a vergonha daquele que fracassou espiritualmente. Faz parte do imperativo do amor, e obedecer este mandamento é cumprir a lei de Cristo. Paulo já dissera que o amor cumpre a lei; aqui ele acrescenta que esta é a lei de Cristo. É certo que o apóstolo se refere à lei conforme é interpretada por Cristo (ver comentários em 5.14).

Não há dúvida de que a maior prova do amor divino no mundo é quando um grupo de pessoas leva amorosamente as cargas uns dos outros, tomando parte no sofrimen-to como também no prazer (cf. Jo 13:35). Não há como falsificar este comportamento. Toda motivação meramente humana fracassa, sendo dissolvida pelos ácidos do ciúme e da desconfiança.

O verdadeiro amor deve ser recíproco; é a abertura do coração para dar e receber. Às vezes, é mais difícil receber amor que dar, sobretudo para aqueles cuja personalidade é naturalmente independente. Mas até esse tipo de temperamento tem de tornar-se ponto de disciplina espiritual. Não há outro modo de cumprir a lei de Cristo, exceto pelo compartilhamento do amor.

O sucesso de instituições e organizações como os Alcoólatras Anônimos demonstra a terapia do sofrimento compartilhado, quando quem ajuda e é ajudado acha a cura por dependência mútua. Ainda mais na comunhão cristã, o amor compartilhado mostra que é abençoadamente redentor.

  1. Atitudes que impedem a restauração (6.3). Paulo adverte contra a idéia de al-guém pensar ser alguma coisa (3). É perigosamente fácil o crente justificar-se quando vê o erro nos outros. Mas o crente que se consola ou se satisfaz comparando-se com pessoas que erraram acaba se identificando com aquele que engana-se a si mesmo. Não há indivíduo mais enganado do que quem se satisfaz consigo mesmo.

Este versículo não está ensinando que todos os homens não têm valor; que o homem não é nada, e quem pensa que é alguma coisa se engana. Não é esta a intenção de Paulo, como mostra claramente o versículo 4. Paulo está depreciando toda avaliação própria que esteja baseada em comparação com os outros, sobretudo com aqueles que caíram em pecado (cf. 2 Co 10.12).

  1. Responsabilidade pessoal (6.4,5). Prove cada um a sua própria obra (4) signi-fica: "Que cada pessoa examine 'sua própria conduta' " (NTLH), ou a obra de Deus nele. Paulo não está contrastando as obras humanas e a graça divina, mas está se referindo ao que o homem pode demonstrar em sua própria vida. Ainda é "Deus [...] o que opera em vós" (Fp 2:13). A ênfase de Paulo está no que o homem vê em si mesmo e não no que ele vê nos outros.

Tendo provado a sua obra, então o crente terá glória só em si mesmo (5). O signi-ficado de glória (kauchema) não é jactância, ostentação, mas exultação ou até grati-dão.' Quando posto à prova e aprovado, o homem é legitimamente abençoado.

Esta linha de argumentação leva Paulo à realidade da responsabilidade individual: Cada qual levará a sua própria carga (5). O apóstolo passa das obrigações sociais do cristão (2) para a responsabilidade que cada pessoa tem por sua alma. A ênfase cristã está na interação da responsabilidade social e individual, e não em uma com exclusão da outra. Na comunhão cristã, as cargas são compartilhadas uns com os outros em amor, mas há certa carga' que é peculiar ao próprio homem.

2. Fazendo o Bem para Todos (6:6-10)

Conforme Paulo foi ensinado, o crente é obrigado a compartilhar os bens com seus mestres. Os homens não devem se enganar, pensando que podem fugir das conseqüênci-as de suas escolhas. Não há como lograr Deus. O homem colhe o que semeia. Se semeou na carne, colhe corrupção; mas se semeou no Espírito, colhe vida eterna. Esta realidade motiva os que fazem o bem, pois a colheita da bondade virá, se eles não desistirem. Assim, sempre que houver oportunidade, o crente deve fazer o bem a todas as pessoas, particularmente aos membros da família da fé.

a) O sustento dos mestres (6.6). Vemos o amor cristão quando o crente se identifica atenciosamente com quem cai em pecado, e também quando compartilha mais extensa-mente na comunhão."' Este compartilhamento se manifesta na prática da relação do crente com o seu mestre: O que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui (6). O verbo grego hoinoneo (reparta) significa "com-partilhar" ou "participar" como parceiro.'" O homem de fé, tendo sido instruído no evan-gelho por seus mestres,' tinha a obrigação de compartilhar com eles todos os seus bens. A interpretação é que significa primariamente sustento material e financeiro."' Eles tinham de compartilhar as posses em troca do que haviam recebido (cf. Rm 15:27).

b) A certeza da colheita (6:7-10). No versículo 7, Paulo diz abruptamente: Não erreis: Deus não se deixa escarnecer. Evidentemente, os crentes que não sustentavam ade-quadamente seus mestres (6) pensavam que tal negligência era inconseqüente e desper-cebida por Deus. Paulo lhes garante que tal ação não ludibria' Deus. Eles estão somen-te se enganando.

Deus escreveu uma lei na constituição do universo que pode ser verificada de mil maneiras: Porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.' A natureza da colheita é determinada pela plantação. Já se disse que: "O homem é livre para esco-lher, mas não é livre para escolher as conseqüências do que escolhe". É fato sensato que até o perdão divino não altera totalmente esta lei. Quantas e quantas vezes o filho de Deus se aflige pela colheita contínua de oportunidades perdidas, influências nocivas, decisões egoístas ou libertinagens de outrora!

Nos versículos 6:10, vemos algumas das "Leis da Colheita da Vida". O pensamento chave é: Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará, 7:

1) É vantajoso o crente investir riqueza material em empreendimentos espirituais, 6;

2) Semear na carne significa decadência e morte, 8a;

3) Semear em Deus significa vida eterna, 8b;

4) Não deixe de fazer o que é bom — é desse lado que Deus está, 9,10 (A. F. Harper).

O princípio geral, meramente enunciado, tem ilustração específica. Porque o que semeia na sua carne da carne ceifará a corrupção (8). Embora Paulo refira-se ao mesmo contraste geral de carne e Espírito analisado no capítulo anterior (cf. 5:16-26),110 aqui ele modificou ligeiramente a ênfase pelo uso da metáfora da semeadura e colheita. Basicamente, ele está aludindo à colheita do tempo do fim conforme está relacionada com a semeadura vigente. Semear na carne significa viver pela carne, satisfazendo e cumprindo os desejos e tendências de modo não aprovado por Deus (ver comentários em 5.24). Semelhante vida só pode ocasionar a colheita final de corrupção. Além de cor-rupção, a palavra grega phthoran significa "ruína, destruição, desilusão, deterioração".111 Não haverá resultado de valor — somente perda total.

Entretanto, a certeza da colheita não se aplica somente ao mal! É igualmente verda-deira acerca do bem. O homem que semeia no Espírito é aquele que satisfaz seus desejos e tendências vivendo no Espírito. Ele ceifará a colheita gloriosa da vida eterna.

Paulo usa este princípio geral da certeza da colheita como meio de encorajamento: E não nos cansemos de fazer o bem (9). A expressão fazer o bem é tradução literal do original grego. Pelo contexto, diz respeito àqueles que restauram os caídos e ajudam a levar as cargas dos outros. De significação mais geral, é fazer o que sabemos que é certo, pouco importando o grau de dificuldade ou as exigências requeridas. No sentido mais amplo, é obedecermos a Deus e vivermos pelo Espírito. Todo aquele que assim faz não deve desanimar,' porque a seu tempo ceifaremos. A frase a seu tempo significa "no tempo próprio" (cf. Ec 3:1-8; 8.6).

Que fonte de bênçãos e encorajamento é esta promessa! A constituição do universo acha-se por trás dela. O Pai Celestial vê e sabe de tudo. Poucas coisas são mais difíceis que esperar, mas esta provação é transformada pela garantia da colheita.

Há apenas uma condição: Se não houvermos desfalecido (9). Significa desistir. Os homens fracassam, porque desistem e não porque são vencidos.

Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos (10). Confiante de que a colheita virá, o crente é motivado a mostrar sua fé fazendo o bem no tempo certo.' Há tempo de semear e tempo de colher (cf. Ec 3:2b). Esta condição por vezes é esque-cida, mas as sementes semeadas antes ou depois da estação própria não produzem colheita abundante.

O apóstolo acrescenta uma observação final de destaque: Principalmente aos domésticos da fé (10). Este pormenor indica que a preocupação primária de Paulo aqui são as necessidades físicas e não as necessidades espirituais dos homens. Os cris-tãos têm a obrigação especial de ajudar os irmãos que estiverem passando por privação física e material, sobretudo se tal condição foi ocasionada por discriminação religiosa. É bem possível que Paulo tivesse em mente as necessidades materiais dos mestres itinerantes (cf. 6.6).

SEÇÃO V

CONCLUSÃO

Gálatas 6. 11- 18

A. PALAVRAS FINAIS 6:11-17

Paulo encerra a epístola com letras grandes escritas de próprio punho Ele comen-ta que seus oponentes queriam circuncidar os gálatas somente por causa de aparência exterior, a fim de darem a impressão de que são ortodoxos e fugirem da perseguição causada pela cruz. Até estes próprios judaizantes não guardavam a lei, ao mesmo tem-po em que desejavam que os outros se submetessem ao rito da circuncisão para que eles tivessem a satisfação de se gloriar na carne circuncidada. Em contraste notável, Paulo recebe glória somente na cruz, na qual o mundo foi crucificado para ele e ele para o mundo. Nem a circuncisão nem incircuncisão têm valor algum, exceto ser nova criatura. Para aqueles que vivem por este padrão há paz e misericórdia, pois eles são o verdadeiro povo de Deus. Paulo solicita liberdade de mais aborrecimentos, porque o seu corpo trazia as marca de Cristo.

1. A Assinatura de Paulo (6,11)

Ao iniciar o encerramento da epístola, Paulo pegou a pena e escreveu: Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão (11). Não há absolutamente suges-tão de que ele estivesse se referindo a uma carta longa. O apóstolo chama a atenção para as letras enormes que ele está usando para escrever as palavras finais: "Eu vou escrever estas palavras finais com a minha própria letra. Vejam como preciso fazer estas letras grandes!". Esta ação tinha o propósito expresso de dar destaque ao escrever um resumo final dos seus argumentos contra os oponentes, acrescentando uma acusação decisória. Seria comparável ao tipo negrito usado hoje em dia para destacar palavra ou frases em livros, com a autenticação adicional da assinatura do escritor.

  1. A Acusação Franca (6.12,13)

O que Paulo insinuara cautelosamente (cf. 4.17,18; 5.11), agora declara abertamen-te: seus oponentes eram totalmente insinceros. Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo (12). Eles exigiam que os gálatas se circuncidassem por motivos dissimulados. Deste modo, eles manteriam a boa posição que detinham na comunidade judaica à custa dos convertidos de Paulo. Ele classifica semelhante egoísmo como estar na carne. Nestas referências à circuncisão, é óbvio que a carne dos convertidos está no fundo da mente de Paulo, mas em ambos os exemplos o apóstolo usa "carne" em referência ao modo de vida, contra o qual ele os advertira. Phillips interpreta boa aparência na carne por "um rosto simpático para o mundo" (CH). Para se gloriarem na vossa carne (13) é interpretado por "para que eles possam se gabar de terem colocado o sinal da circuncisão no corpo de vocês."

Ainda mais seriamente, os judaizantes são acusados de procurar fugir da perse-guição ocasionada pela cruz, obrigando a circuncisão dos gálatas. Era este o único motivo, e indica claramente que eles eram cristãos judeus. A perseguição provinha dos colegas judeus, de quem esperavam compensação pelo sucesso em colocar os convertidos pa-gãos sob a lei judaica. Não há evidência de que tal ardil tenha dado certo; provavel-mente fracassou.
A cruz não dá chance a acordos. Tem um estigma que requer aceitação (17). Quantas vezes, no decorrer dos séculos, os homens tentaram amenizá-la, mas não conseguiram! Ainda é a "rude cruz" que não pode ser camuflada ou falsificada.

A insinceridade dos judaizantes é mostrada nesta asserção, Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei (13). Esta tradução, dá a impres-são de que se refere aos próprios judaizantes. Isto está de acordo com o que Paulo afirma retoricamente em Romanos 2:17-24. Contudo, o particípio presente, "sendo circuncida-do", indica que Paulo se referia aos convertidos por esses mestres.' Tendo feito converti-dos, eles não exigiram que guardassem toda a lei (cf. 5.3), dando prova de que eles não eram motivados por zelo à lei, como indubitavelmente afirmavam. Pelo contrário, eles querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne. Aqui, gloria-rem (kauchaomai) é próximo do termo "ostentação", mas ainda com o pensamento subjacente de "exultação" (ver comentários em 6.4).

Paulo fez a mais devastadora acusação, fundamentada obviamente em muitas evi-dências conhecidas pelos gálatas. Poucas atitudes são mais repulsivas. Respeitamos o oponente, pouco importando quão extrema seja sua posição, se sabemos que ele é since-ro. Caso contrário, é difícil evitar o desprezo.

  1. A Glória de Jesus Cristo (6:14-16)

Como é inspirador o contraste do versículo 14! Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo. Usando sua exclamação exclu-siva, me genoito (longe esteja de mim; ver comentários em 2.17), Paulo confessa sua repulsa em gloriar-se em qualquer coisa, exceto na cruz. A antítese direta aos seus opo-nentes é surpreendente. Do que eles procuravam fugir ao preço da insinceridade é a base única de exultação do apóstolo.'

Ele tem boa razão pelo que se gloriar, porque é a cruz pela qual o mundo está crucificado para mim (14). Foi a cruz que revolucionara toda a sua vida. Como comen-tado anteriormente (ver comentários em 5.24, nota 87), foi o homem interior que morreu com Cristo, mas em conseqüência disso, o mundo pode ser descrito como crucificado para ele. O mundo ao qual Paulo se refere não era uma vida de pecado desenfreado, mas era sua herança judaica, a circuncisão e a justiça farisaica. Este "mundo lhe era antiga-mente uma realidade viva, incomensurável e tremenda. No favorecimento do mundo pendiam todas as suas esperanças; o seu desfavor significava ruína. Por conseguinte, ele era servo e escravo do mundo, e o mundo era seu senhor absoluto, imperioso e cruel. Este serviço era escravidão degradante e sem esperança. Mas agora, pela morte de Cristo na cruz, essa escravidão acabou para sempre".3

No sentido mais profundo, porém, a mudança ocorrera nele e não no mundo. Seu testemunho é: Eu fui crucificado para o mundo. Todo homem que não está em Cristo tem seu mundo, que é aquilo pelo qual ele vive, serve como escravo e, talvez, esteja disposto a morrer. Quando Cristo liberta a pessoa desta escravidão, aqueles que olham nunca a entendem totalmente. É porque eles não sabem a alegria que toma o interior daquele que pertence a Cristo. Não é maravilhoso que esta seja a única glória do crente?

Em seguida, Paulo repete sua convicção inequívoca (ver comentários em 5,6) de que, em Cristo Jesus,' nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma (15). O orgulho dos judeus (a circuncisão) e dos gentios (a incircuncisão) não tem ne-nhum valor; este tipo de orgulho é totalmente inútil em termos de salvação. Só uma coisa tem valor: Ser uma nova criatura. Eis o maior milagre conhecido por nós — o milagre da "nova criação".5 Pelo poder da cruz, Deus cria um novo homem.6

Como Paulo sempre deixa claro, o "novo homem" tem de viver e andar na vontade de Deus (cf. Cl 2:6). Este é o clímax de sua exortação (cf. 5:13-26; esp. v. 25). A todos quantos andarem (stoicheo, marcharem) conforme esta regra, paz e misericórdia sobre eles (16; ver comentários em 5.25). Neste caso, é viver de acordo com a "reta medida" (cf. 2 Co 10:13-16), que é pelo Espírito (cf. 5.25). Sobre todo o povo de Deus Paulo dá a bênção apostólica de paz (ver comentários em 1.3; 5,22) e misericórdia (cf. 1 Tm 1.2; 2 Tm 1.2).

A última frase do versículo 16 é incomum: E sobre o Israel de Deus. Há dúvidas quanto a quem se refere: só àqueles da herança judaica ou é um novo nome para a igreja cristã.' A última opção é a mais provável, porque, levando em conta o contexto preceden-te, dificilmente se esperaria que Paulo separasse os cristãos judeus com uma bênção especial. Há provas de que, na era apostólica, "novo Israel" se tornou nome favorito para referir-se à igreja (ver comentários em 3.8; Rm 2:28-29; 9:6-8).

4. As Marcas do Senhor Jesus (6,17)

Tendo dito tudo que queria, Paulo finaliza suas argumentações, dizendo: Desde agora, ninguém me inquiete (17). O apóstolo se consumira a serviço de Cristo e, em essência, pede que no futuro ele seja poupado dos insultos e embaraços de que é alvo por seus oponentes. A justificação para o pedido é: Trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus. A figura alude à prática prevalecente de marcar os escravos com ferro em brasa, identificando a quem pertenciam.' Paulo freqüentemente se identificava como escravo de Jesus Cristo; era sua ilustração favorita. As feridas e cicatrizes da batalha (cf. 2 Co 11:23-33) eram seu distintivo; seu corpo estava indelevelmente gravado com as marcas (lit., "estigma") do Senhor Jesus. Elas o marcavam como escravo em ação e não simplesmente em palavra; mas ele usava a identificação com alegria.

B. BÊNÇÃO APOSTÓLICA, 6.18

Só restava a despedida, a qual Paulo fez de modo tipicamente apostólico: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja, irmãos, com o vosso espírito. Estas não são palavras gratuitas, mas são oração sincera. Ninguém sabia melhor que ele que eles pre-cisavam dessa graça em cada momento da vida. Eles a possuiriam "no Espírito". Com significação profunda, a palavra final de Paulo para estes a quem ele teve de tratar com severidade era irmãos.' Embora usasse o termo muitas vezes, só aqui ele envolve uma bênção, dando garantia de seu amor intenso e permanente. Com o escritor, todos que lerem esta carta podem dizer: Amém!


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Gálatas Capítulo 6 versículo 5
Embora fardo seja traduzido por duas palavras diferentes no texto original dos vs. Gl 6:2 e 5, respectivamente, ambos os casos parecem se referir à difícil luta da vida e à debilidade humana que nos expõe à tentação. Em Gl 6:2, aconselha-se a compreensão e ajuda mútua frente às provas e faltas dos outros; em Gl 6:5, adverte-se que cada um é responsável pela sua própria conduta (v. Gl 6:7-9).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
6.1 vós... espirituais. Aqueles que são guiados pelo Espírito (5,25) devem estender a mão ao crente a quem o pecado enredou, mas devem ser cautelosos para, ao fazerem isso, não serem igualmente enredados pelo pecado.

6.2 a lei de Cristo. Requer amor não apenas ao próximo (5.14; Mt 22:39) mas também aos inimigos (Mt 5:43), tendo o amor de Deus como modelo.

6.4 prove cada um o seu labor. Paulo exorta os cristãos da Galácia a examinarem-se a si mesmos como indivíduos perante Deus ao invés de nutrirem falsa confiança com base em comparações relativas com outros (conforme 2Co 13:5, 6).

gloriar-se unicamente em si. Como Paulo esclarece em seguida, a razão para alguém “gloriar-se” não deve estar na sua obediência à lei. Enquanto os judaizantes “gloriavam-se” de seu sucesso na promoção legalista (v. 13), Paulo “gloria-se” somente na cruz de Cristo (v. 14; conforme 2Co 11:16-12.10).

6.5 fardo. Esse termo, no grego, é diferente daquele que, no v. 2, é traduzido como "cargas", assinalando uma mudança de metáfora. Paulo encorajava os cristãos a ajudar aos outros com as "cargas” (v. 2), que são a luta e a vitória contra as tentações. Aqui, porém, Paulo está dizendo que não devemos nos tornar orgulhosos julgando-nos melhores que os outros, pois somente Deus é nosso juiz.

6:10 A igreja tem a responsabilidade de ajudar a aliviar o sofrimento dos que estão fora de sua comunhão, mas tem especial responsabilidade de ajudar irmãos e irmãs em Cristo que estejam passando necessidade (1Ts 3:12).

6:11 Paulo ditava, algumas vezes, suas cartas a um secretário (Rm 16:22) mas geralmente escrevia ele mesmo a conclusão (1Co 16:21; Cl 4:18; 2Ts 3:17). As “letras grandes” a que se refere talvez indiquem que a sua vista estava enfraquecida (conforme 4.15).

6.12 circuncidardes. Ver nota em 2.3.

não serem perseguidos. É possível que os advogados da circuncisão na Galácia estivessem agindo sob pressão de nacionalistas judeus extremadamente zelosos da Judéia (4.17, nota).

6.14 gloriar-me... na cruz. Para um desenvolvimento mais detalhado desse conceito, ver 1Co 1:18-2.5.

6.15 circuncisão. Ver nota em 5.6.

nova criatura. A atividade do Espírito Santo na vida dos crentes reverte os efeitos da queda e produz um povo regenerado (2Co 5:17), que subseqüentemente ocupará o lugar que lhes pertence no novo céu e na nova terra (Ap 21:1).

6.16 Israel de Deus. Essa locução pode designar o povo de Deus recentemente constituído, do qual a marca de identificação é o Espírito Santo e não a circuncisão. Esse povo seria constituído de gentios e judeus. Mas também pode referir-se à “plenitude” de Israel, os eleitos da nação judaica por cuja salvação Paulo estava profundamente preocupado (conforme Rm 9:1-5; 11:12,26,31).

6.17 marcas. O termo grego designa o ferro em brasa utilizado para marcar um escravo como propriedade de determinado senhor. A mesma palavra também era empregada para designar a marca que os sacerdotes pagãos traziam para identificar o deus ao qual serviam. Paulo refere-se, com essa palavra, às cicatrizes adquiridas em sua atividade missionária (2Co 11:23-25). Essas cicatrizes eram as marcas que Paulo trazia como um escravo de Cristo (Rm 1:1; Fp 1:1; Tt 1:1).

6:18 Uma conclusão apropriada para a carta em que Paulo preocupa-se ao máximo com a graça de Deus. Essa bênção resume a esperança de Paulo de que, entre os gálatas, o evangelho da graça de Deus triunfará.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 23
6.1-8.39 Esta seção analisa a santificação: a mudança que Deus faz em nossas vidas quando crescemos em fé. O capítulo 6 explica que os crentes são livres do controle do pecado. O capítulo 7 se ocupa das dificuldades contínuas que os cristãos enfrentam com o pecado. O capítulo 8 descreve a forma em que podemos obter vitória sobre o pecado.

6.1, 2 Se a Deus adora perdoar, por que não lhe dar mais para perdoar? Se o perdão está garantido, podemos pecar tanto como queiramos? A resposta categórica do Paulo é: Em nenhuma maneira! Tal atitude, planejar de antemão aproveitar-se de Deus, é não entender a seriedade do pecado. O perdão de Deus não converte em menos sério o pecado. Pelo contrário, a morte de seu Filho pelo pecado mostra quão sério é. Jesus pagou com sua vida nosso perdão. A misericórdia de Deus não deve converter-se em desculpa para um estilo de vida negligente com lassidão moral.

6.1-4 Na igreja da época do Paulo, a imersão era a forma usual de batismo. Os novos cristãos se "sepultavam" por completo na água. Compreendiam que esta forma de batismo simbolizava a morte e sepultura da velha maneira de viver, seguida por uma ressurreição à vida com Cristo. Se pensarmos que nossa antiga vida pecaminosa está morta e sepultada, temos um motivo poderoso para resistir ao pecado. Podemos decidir conscientemente tratá-la como se estivesse morta. Logo podemos continuar desfrutando de nossa nova vida com Cristo. (se desejar mais informação a respeito deste conceito, vejam-se Gl 3:27 e Cl 2:12 e 3:1-4.)

6.5ss Podemos gozar de nossa nova vida em Cristo porque estamos unidos ao em sua morte e ressurreição. Nossos maus desejos, nossa escravidão ao pecado e nosso amor ao pecado morreram com O. Agora, unidos com O por fé em sua ressurreição, temos comunhão inquebrável com Deus e liberdade para resistir o pecado. se desejar mais informação a respeito da diferença entre a nova vida em Cristo e a natureza pecadora, leia-se Ef 4:21-24 e Cl 3:3-15.

6:6 O castigo do pecado e o poder que tinha sobre nossas vidas morreu com Cristo na cruz. Nosso "velho homem", cheio de pecado, morreu de uma vez por todas e agora estamos livres de seu poder. O "corpo do pecado" não é o humano, a não ser nossa natureza rebelde amante do pecado herdada do Adão. Apesar de que nosso corpo coopera voluntariamente com nossa natureza pecaminosa, não devemos por isso considerá-lo malvado. O que é mau é o pecado em nós. E o que se derrota é esse poder do pecado em ação em nossos corpos. Paulo acaba de estabelecer que a fé em Cristo nos declara absolvidos, "inocentes" ante Deus. Aqui Paulo enfatiza que já não necessitamos uma vida sob o poder do pecado. Deus não nos tira do mundo nem nos converte em robôs. Às vezes sentiremos desejos de pecar e algumas vezes o faremos. A diferença radica em que antes de ser salvos, fomos escravos de nossa natureza pecaminosa, mas agora podemos escolher viver para Cristo (veja-se Gl 2:20).

6:8 devido à morte e ressurreição de Cristo, seus seguidores não têm por que temer à morte. A segurança que nos dá nos permite desfrutar de companheirismo com O e fazer sua vontade. Isto se refletirá em todas nossas atividades: trabalho e adoração, distração, estudo bíblico, meditação e serviço a outros. Quando compreender que não teme à morte, experimentará um novo vigor na vida.

6:11 "Lhes considere mortos ao pecado" significa que devemos estimar nossa velha natureza pecadora como morta e surda ao pecado. devido a nossa união e identificação com Cristo, já não estamos atados a esses velhos motivos, desejos e metas. Assim nos consideremos segundo o que Deus tem feito em nós. Temos um novo começo e o Espírito Santo nos ajudará a nos transformar cada dia no que Cristo declarou que somos.

6.14, 15 Se já não estamos sob a Lei, a não ser a graça, temos liberdade para pecar e passar por cima os Dez Mandamentos? Paulo responde: "Em nenhuma maneira". Quando estávamos sob a Lei, o pecado era nosso amo. A Lei nem nos justificava nem nos ajudava a vencer o pecado. Mas agora que estamos unidos a Cristo, O é nosso Senhor e nos dá poder para fazer o bom e evitar o mau.

6.16-18 Em certos ofícios, um aprendiz recebe instrução de um "professor" que o prepara, modelo e lhe ensina os segredos de seu ofício. Todas as pessoas escolhem um professor e este o molda. Sem o Jesus, não teríamos opção; aprenderíamos a pecar e os resultados seriam culpa, sofrimento e separação de Deus. Graças ao Jesus, entretanto, podemos agora escolher a Deus como nosso Professor. lhe seguindo, desfrutaremos da nova vida e aprenderemos os caminhos do Reino. Continua com seu primeiro professor, o pecado? Ou é aprendiz de Deus?

6:17 Obedecer com todo o coração significa dar-se por inteiro a Deus, lhe amar "com todo seu coração, e com toda sua alma, e com toda sua mente" (Mt 22:37). Freqüentemente, nossos esforços por saber e obedecer os mandatos de Deus poderiam muito bem descrever-se como "ao meio coração". Como mede a proporção de obediência de seu coração? Deus deseja nos dar o poder para obedecer o de todo coração.

6:17 A "forma de doutrina" que lhes deu são as boas novas de que Jesus morreu por seus pecados e ressuscitou para lhes dar uma nova vida. Muitos acreditam que isto se refere à declaração de fé da igreja primitiva que aparece em 1Co 15:1-11.

6.19-22 É impossível ser neutro. Cada pessoa tem um amo: Deus ou o pecado. Um cristão não é alguém que não pode pecar, a não ser alguém que já não é escravo do pecado. Pertence a Deus.

6:23 Você tem a liberdade de escolher entre dois amos, mas não está em condições de regular as conseqüências de sua eleição. Cada um destes amos paga com sua moeda. O pagamento do pecado é morte. Isso é tudo o que pode esperar de uma vida sem Deus. O pagamento de Cristo é vida eterna: nova vida com Deus que começa na terra e contínua por sempre com Deus. Que eleição tem feito?

6:23 A vida eterna é um presente de Deus. Se for um presente, não podemos ganhá-lo nem pagar por ele. Seria insensato receber um presente por amor e oferecer pagá-lo. que recebe um presente não pode comprá-lo. O correto quando nos oferece um presente é aceitá-lo com agradecimento. Nossa salvação é um presente de Deus, não algo que temos feito nós (Ef 2:8-9). O nos salvou por sua misericórdia, não pelo que tenhamos feito (Tt_3:5). Devemos aceitar com ação de obrigado o presente que generosamente Deus não


Matthew Henry - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
6.1-3 Nenhum cristão deve pensar jamais que é totalmente independente e que não necessita a ajuda de outros, e ninguém deve pensar que foi excluído da tarefa de ajudar a outros. O corpo de Cristo, a Igreja, funciona só quando os membros trabalham juntos pelo bem-estar comum. Conhece alguém que necessita ajuda? Há algum irmão ou irmã em Cristo que requer correção ou ânimo? Humilde e gentilmente aproxime-se dessa pessoa (Jo 13:34-35).

6:4 Quando a gente faz o melhor, sente-se satisfeito dos resultados e não precisa comparar-se com outros. As pessoas fazem comparações por muitas razões. Alguns destacam as debilidades de outros a fim de sentir-se melhor consigo mesmo. Outros simplesmente querem assegurar-se que atuam bem. Quando estiver tentado a comparar-se, olhe ao Jesucristo. Seu exemplo o inspirará a que faça as coisas muito melhor, e sua aceitação carinhosa lhe será de consolo quando não obtiver seus objetivos.

6:6 Paulo insiste que cumpramos com nossa responsabilidade de satisfazer as necessidades materiais daqueles que nos ensinam (1Co 9:7-12). É fácil receber o benefício de um bom ensino bíblico e admirar a nossas líderes espirituais, passando por cima suas necessidades financeiras e físicas. Devemos cuidar deles, não a contra gosto ou com chateio, a não ser com um espírito generoso, como amostra de honra e avaliação por seus serviços (1Tm 5:17-18).

6.7, 8 Certamente seria surpreendente se você plantasse milho e brotassem cabaças. É uma lei da vida, tão espiritual como física, que um colhe o que semeia. Se a gente fofocar de seus amigos, perde-os. Cada ação tem resultados. Se você plantar para seus próprios desejos, colherá lamentos e maldade. Se planta para agradar a Deus, colherá gozo e vida eterna Que tipo de sementes está semeando?

6.9, 10 É desalentador fazer continuamente o bem e não receber nenhuma palavra de agradecimento ou ver resultados tangíveis. Paulo desafiou aos gálatas e nos desafia a seguir fazendo o bom e confiar a Deus os resultados. A seu tempo, colheremos bênções.

6:11 Até este momento, Paulo ditou a carta a um amanuense. Agora toma a pluma para escrever suas saudações pessoais e finais. O fez o mesmo em outras cartas também, para dar ênfase a suas palavras e assegurar que a letra era genuína.

6:13 Alguns dos judaizantes fizeram ênfase na circuncisão como prova de santidade, mas ignoravam as outras leis judias. A gente, com freqüência, escolhe certos princípios ou proibições e os convertem em varas para medir sua fé. Alguns podem rechaçar o alcoolismo mas ignoram a gulodice. Outros desprezam a promiscuidade mas toleram o prejuízo. A Bíblia nisto é integralmente nossa regra de fé e prática. Não podemos tomar e escolher os mandatos que seguiremos.

6:14 O mundo está cheio de incitações. Cada dia somos confrontados com pressões culturais sutis como também com propaganda abundante. A única forma de escapar destas influências destrutivas é pedir a Deus que nos ajude para morrer a elas, assim como Paulo o fez. Quanto dos interesses deste mundo lhe atraem? (vejam-se 2.20 e 5.24 para maior informação sobre este conceito).

6:15 É fácil ser apanhado pelo superficial. Tome cuidado com aqueles que fazem ênfase nas coisas que devêssemos ou que não devêssemos fazer, sem que mostre interesse pela condição interior do coração. Levar uma vida "boa", sem uma mudança interior, conduz a um caminhar espiritual vão e vazio. O que importa a Deus é que experimentemos uma mudança total do interior (2Co 5:17).

6:18 A epístola do Paulo aos Gálatas, declara com ênfase a liberdade do cristão. É indubitável que estes cristãos primitivos na Galacia, desejavam crescer na vida cristã, mas eram confundidos por aqueles que diziam que isto só se podia obter por meio do cumprimento de certas leis judias.

Quão estranho seria que um prisioneiro ao ser liberado desejasse retornar a sua cela e não queria ir-se! Que estranho seria que se solte a um animal de uma armadilha e que este retorne a ela! Quão triste é para um crente, ser liberado da escravidão do pecado, para retornar logo à conformidade rígida de normas e regulações estabelecidas!

Se você acreditar no Jesucristo, já foi liberado; em lugar de voltar para alguma forma de escravidão, seja o legalismo ou o pecado, use sua liberdade para viver para Cristo e lhe sirva como O.

NOSSOS MAUS DESEJOS 5ERSUS O FRUTO DO ESPIRITU

A vontade do Espírito Santo está em oposição constante a nossos desejos pecaminosos. Os dois estão em bandos opostos da batalha espiritual.

Nossos maus desejos são : O fruto do Espírito é:

Perversos Bom

Destrutivos Produtivo

Fácil de acender Difícil de acender-se

Difícil de sufocar Fácil de sufocar

Egocêntrico Abnegado

Opressivo e possessivo Liberador e educativo

Decadente Edificante

Pecaminoso Santo

Mortífero Vida abundante


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
C. uma expressão de liberdade através do serviço (6: 1-10)

1 Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi o tal com espírito de mansidão; olhando para ti mesmo, para que não sejas também tentado. 2 Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprir a lei de Cristo. 3 Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se. 4 Mas que cada homem provar sua própria obra, e então terá sua jactância a respeito de si mesmo, e não de seu vizinho. 5 Para cada homem levará o seu próprio fardo.

6 . Mas o que está sendo instruído na palavra, comunicar-lhe que ensina em todas as coisas boas 7 Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. 8 Porque o que semeia a sua própria carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito devem do Espírito colherá a vida eterna. 9 E não nos cansemos de fazer o bem.: porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido 10 Então, enquanto temos oportunidade, vamos nos trabalhar o que é bom para com todos, e especialmente para com os que são da família da fé.

O esforço humano e as obras não contam, mas de uma forma diferente do que os legalistas supostos. Boas obras não são o meio de salvação, mas a ocupação devotado dos já salvos. A liberdade é para ser expresso em serviço de amor a Deus e ao homem.Chegando a este serviço como filhos livres e adultos e não como escravos desinteressados, devemos servir melhor. Sem ética deve ser maior do que a do cristão. Fé trabalhar por amor não pode ser ultrapassado. Viver para Cristo produz melhores obras do que trabalhar para salvar a si mesmo. É a graça que dá vida que faz a diferença.

1. Helpfulness Humble Toward Todos (6: 1-5 ) . Se alguém tem de assumir responsabilidades, como todos devem, não deixe que o força ir para o peso inútil e opressivo de um legalismo impossível. Em vez disso, levantar os caídos. Se um homem for apanhado "em flagrante" em um pecado, assumir o seu fardo e demonstrar sua desenvoltura espiritual, fazendo todo o possível para restaurá-lo. Seus esforços humildes e gentis vai realizar mais do que você poderia ganhar por ganhar uma ação judicial contra ele. Por tendo um outro problemas, falhas e até mesmo os pecados de, você vai tornar o trabalho mais curta daquelas coisas que vos queria destruir. E, quem sabe, você pode precisar a mesma ajuda e perdão em algum momento quando a tentação assalta você!

Faça o que fizer, não ostentar, para além dos encargos normais da vida, o peso opressivo de um ego enorme. A superestimar sua própria importância é só para enganar a si mesmo por suas próprias fantasias (phrenapataō , uma palavra provável cunhado por Paulo). Você pode ser capaz de transportar carga ou de vida ou um ego pesado. Mas para transportar tanto vai quebrar você. Traga o ego abaixo do tamanho. Há responsabilidades incontornáveis ​​que vão com vida. Descarregá-las com toda a diligência. Teste a qualidade de seu próprio trabalho e melhorá-lo. Você não precisa ser um especialista em falhas de toda a gente. Construa a sua própria vida tão bem que vai ser uma fonte de satisfação para você como o passar dos anos. Porque em última análise, esta é a sua responsabilidade. No exército de Deus cada soldado deve levar seu próprio pacote, embora não deve ser frequentemente ajudar a mover o equipamento pesado. (Verso 2 usa uma palavra diferente para carga do que é usado no versículo 5 . Baré é uma carga pesada dos quais um pode ser demitido na ocasião, enquanto phortion é um termo comum para uma embalagem individual ou kit.)

2. Compartilhamento com os professores do Um (Gl 6:6 ) . O princípio de filhos livres em vez de trabalhadores escravos realiza a colheita. Nós não estão sob o chicote da escravidão e do medo. Como os agricultores gratuitos que escolher a semente e nós selecionamos o solo. A colheita em seguida, corresponde à finalidade e aos trabalhos. Nada muda isso. É uma lei inexorável de Deus que Ele "retribuirá a cada um segundo as suas obras" (Rm 2:6)

11 Vede com que grandes letras vos escrevo com minha própria Mc 12:1 Todos os que querem fazer um show de boa aparência na carne, eles obrigar você a ser circuncidado; só que eles não podem ser perseguidos por causa da cruz de Cristo. 13 Porque nem ainda os que recebem a circuncisão não se mantêm a lei; mas eles querem que vos circuncidados, para se gloriarem na vossa carne.

Neste ponto, Paulo tem a caneta de seu amanuense para completar a carta como uma garantia contra a falsificação. Muitas vezes, ele limitou-se a bênção final, talvez com uma única frase de exortação (II Tessalonicenses 3:17. , 18 ; 1Co 16:21. ; Cl 4:18). Aqui ele escreve um parágrafo inteiro e em letras maiores, sem dúvida, para dar ênfase. Ele deve fazer o seu ponto inconfundível e de seu próprio punho. Em poucas palavras, ele diz que o motivo do legalismo, como praticado pelos judaizantes, está tudo errado. Eles só querem tirar satisfação nos externos e desviar a atenção da cruz de Cristo, sobre o qual perseguição surge naturalmente. Se fossem realmente sincero sobre seu legalismo, eles iriam manter a lei com grande devoção a si mesmos. Mas essa não é a sua preocupação. Eles querem glória na vossa carne circuncidados, sendo elogiado por outros judeus para fazer conversos.

B. a verdadeira glória da cruz (Gl 6:14 , 15)

14 Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo. 15 Pois não há nada a circuncisão, nem a incircuncisão, mas uma nova criatura .

Paulo se isenta de quaisquer motivos para se como manifestados pelos judaizantes. Há, em certo sentido, um desinteresse saudável no verdadeiro servo de Deus. Em última análise, ele busca apenas a glória de Deus. Ele não está preocupado principalmente com a "contagem narizes" ou "fazer um show de boa aparência na carne." Ele aprecia sinais da graça de Deus e fielmente trabalha para a fruta. Mas, depois de ter feito o seu melhor, sua única glória real não está em conformidade tudo e todos ao seu próprio padrão e propósito. Ele glórias somente na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo , pela qual o mundo perdeu o seu poder sobre ele e através do qual ele perdeu esse sentimento desesperado de bondage para qualquer coisa e tudo o mais, mas a vontade de Deus. A única coisa importante é a nova criatura que a cruz feita de ele e que ele vai fazer de tudo que ele pode persuadir a acreditar. Se ele pode ter certeza disto, a circuncisão, e todas as outras coisas externas vai tomar seu lugar de secundário ou mesmo de importância incidental como eles ajudar ou atrapalhar os homens à luz da cruz.

C. FINAL ADMOESTAÇÃO e bênção (6: 16-18)

16 E a todos quantos andarem conforme esta regra, paz seja em cima deles, e misericórdia, e sobre o Israel de Deus.

17 agora ninguém me moleste; Pois dou-branded no meu corpo as marcas de Jesus.

18 A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito, irmãos. Amém.

Esta regra resume a mensagem construtiva do livro. É a "linha" ou "canon" de verdade que se torna a norma ou padrão pelo qual a caminhada ("ordeira") do crente ele deveria aferido. Não é uma lista detalhada de regras legalistically interpretado. É uma filiação, manifestando a sua liberdade na devoção ao Pai e em uma determinação de ser e de fazer o que traria glória a Ele. Esta caminhada encontra o seu ponto de partida na cruz de Cristo e sua realização na nova criatura. Tudo deve ser medido por esta norma."É a norma para o que importa, pois o que é válido eo que não é, para o que deve ser aceito e o que deve ser rejeitado." A todos quantos andarem conforme esta regra, a paz esteja com eles, e misericórdia . Eles são o Israel de Deus em distinção do Israel segundo a carne.

Como Paulo começou com uma defesa de seu apostolado, ele fecha com um outro tal impulso. Pessoal, nota manuscrita de Paulo é: "Eu carrego a marca de cicatrizes propriedade-a batalha de Jesus de um soldado da cruz." Por implicação ele compara essas marcas da verdadeira devoção com as marcas horríveis de auto-mutilação realizadas pelos sacerdotes de Cybele e com a Judaistic glorying no rito externo da circuncisão. Ele chama os gálatas com as cores como um guerreiro experiente, que pode levar a vitória.

Depois de um ataque sem precedentes contra substitutos humanos para o modo divino de salvação, a prescrição de Paulo é simplesmente a graça para os irmãos. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito, irmãos. Amém .

Bibliografia

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Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
Nesse capítulo final, Paulo apresen-ta mais dois contrastes da vida cris-tã. Lembre-se que a vida espiritual descrita é a do crente que vive sob a graça, não sob a Lei. É uma vida de liberdade, não de escravidão (5:1- 15), e é vivida no Espírito, não na carne (5:16-26).

  1. Os outros, não o "eu" (6:1-10)

O crente obedece à lei do amor em Cristo. "Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros" Oo 13:34). O Espírito de Deus é de amor, pois o Senhor é amor. Quando andamos no Espírito, permitimos que ele ope-re por nosso intermédio para ajudar os outros, em vez de usar nossa li-berdade em Cristo para propósitos egoístas. "Outros" é a grande pala-vra do evangelho! Devemos seguir o exemplo de Jesus e viver pelos ou-tros. Desobrigação da Lei não quer dizer independência uns dos outros, pois pertencemos à mesma família e ministramos uns aos outros.

  1. Ajuda espiritual (vv. 1-5)

Suponha que um crente seja pego de repente pelo inimigo e caia em pecado. (Talvez a palavra "surpre-endido" sugira ser pego em peca-do por outros crentes.) Devemos ter uma atitude de julgamento e de condenação? Não, de forma algu-ma! Se formos espirituais (andamos no Espírito, somos guiados por ele e frutificamos por intermédio dele) tentaremos restaurar o caído. A pa-lavra grega para "restaurar" é o ter-mo médico usado para consertar, colocar no lugar um osso quebrado. Os cristãos são membros do corpo de Cristo, e um cristão em pecado enfraquece o corpo. Claro que de-vemos considerar as medidas disci-plinares esboçadas em Mt 18:0 afirma esse princípio de que, se recebemos bênçãos espirituais, temos a obriga-ção e o privilégio de compartilhar as bênçãos materiais que temos. "Seme[ar] para a [...] carne" quer dizer viver para a carne, investir tempo e dinheiro em coisas efême-ras; e "semear para o Espírito" quer dizer usar tempo e dinheiro em coi-sas eternas. Muitos cristãos se per-guntam por que não crescem em graça ou colhem frutos espirituais, embora usem seu tempo e dinheiro (e dinheiro é apenas tempo cunha-do que podemos gastar de novo) em coisas carnais. Sem dúvida, é preciso fé e paciência para semear para o Espírito, porém Deus prome-te a colheita na época adequada. A colheita espiritual leva tempo para crescer. Temos de ser semeadores fi-éis em nossas atividades.

  1. A glória de Deus, não a aprovação dos homens (6:11 -18)

Paulo tem a graça em mente no final da carta. O cristão que depende da graça, por intermédio do Espírito, sempre traz glória a Deus; o lega-lista que "pratica religião" ganha a aprovação dos homens. E incrível como o mundo honra as "pessoas religiosas" e odeia os cristãos dedi-cados!

Em geral, Paulo ditava a carta para um secretário e, no fim, acres-centava pessoalmente sua "assina-tura de graça" (1Co 16:21-46; Cl 4:18; 2Co 3:17-47). Aparentemen-te, ele escreveu de próprio punho a carta aos Gálatas e em letras gran-des por causa de seu problema na vista (veja Gl 4:15). A expressão "le-tras grandes" refere-se ao tamanho das letras, e não à quantidade de palavras, pois a carta é relativamen-te breve. Paulo não permite que sua deficiência física o impeça de obe-decer a Deus e de alertar seus ami-gos cristãos em relação aos perigos do legalismo.

Paulo afirma: "Todos os que querem ostentar-se na carne, es-ses vos constrangem a vos circun- cidardes, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo. Pois nem mesmo aqueles que se deixam circuncidar guar-dam a lei" (v. 12,13a). Que cen-sura pungente! Esses judaizantes, como os fariseus da época de Cristo, atravessariam terras e ma-res para conseguir um converti-do (Mt 23:15), a fim de conseguir mais glória para seus nomes, não para ajudar o convertido. No en-tanto, Paulo não tem esse feitio, ele se gloriava na cruz e estava disposto a suportar toda vergonha e perseguição ligada à cruz. PauIo podia gloriar-se na cruz porque conhecia a pessoa, o propósito e o poder da cruz.

Paulo menciona, mais uma vez, a própria crucificação (6:14, veja 2:20). Salvação quer dizer que Cristo morreu por mim — substituição; santificação quer dizer que eu morri com Cristo — identificação. O apóstolo afirma: "Aqueles [...] antes, querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne. Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo". Na época de Paulo, a cruz era um instrumento vergonhoso de dor e morte; hoje, com freqüência, ela é uma peça polida de joalheria. O Espírito transforma a cruz em uma realidade na vida do cristão que vive pela graça, porém a religião transforma-a em símbolo.

O cristão pertence à "nova criação" (2Co 5:17), o verdadeiro "Israel de Deus" (v. 16). Isso não significa que a igreja do Novo Tes-tamento tomou o lugar do Israel do Antigo Testamento, pois, em Cristo, não há distinção de raças (3:28). Na verdade, Paulo diz que esses judaizantes não pertencem ao verdadeiro Israel, ao verdadeiro povo de Deus. Os gentios que re-cebem Cristo como Salvador não são filhos genéticos de Abraão, mas espirituais (3:7). Hoje, a igre-ja é o verdadeiro Israel de Deus, porque o povo antigo, em des-crença, foi temporariamente pos-to de lado e chamado de "Não- Meu-Povo" (Dn 1:9-28; Dn 2:23; Rm 9:25-45). Um dia, Israel se tornará o povo de Deus e herdará as pro-messas nacionais.

Devemos andar pela "regra" da graça e da nova criação em Cristo. Muitos cristãos bem-intencionados, porém ignorantes, andam conforme uma regra diferente e tentam trazer o reino ou reformar o mundo.
Paulo remove esses legalistas criadores de problemas com um movimento da pena. Ele escreve: "Pois nem a circuncisão é coisa al-guma [...] e [...] todos quantos an-darem de conformidade com esta regra [...] porque eu trago no corpo as marcas [estigmas] de Jesus". Isso quer dizer que ele tem cicatrizes no corpo que provam que sofreu reprovação por causa da cruz de Cristo, e não que tenha cinco fe-ridas no corpo semelhantes às de Jesus Cristo. Na época de Paulo, os homens estigmatizavam os solda-dos, os escravos e as pessoas que se dedicavam a um deus. Paulo era soldado, escravo e seguidor devo-tado de Cristo.
Ele encerra com uma bênção maravilhosa: "A graça de nosso Se-nhor Jesus Cristo seja, irmãos, com o vosso espírito" (v. 18).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
6.2 Lei de Cristo. É uma referência ao "novo mandamento" (Jo 13:34; 1Jo 4:21) de amar uns aos outros. Esta lei abrange todo o fruto do Espírito (5.22,
23) e cumpre todo o dever do homem para com Deus e os homens (conforme 5.14 com Mt 22:37-40).

6:3-5 Não é bom comparar-se com outrem com o fim de gloriar-se nas suas faltas. No julgamento cada um levará o seu próprio fardo, isto é, será julgado com respeito àquilo que ele mesmo fez (conforme 2Co 5:10). O v. 2 fala de cargas que podemos ajudar o nosso irmão a levar (i.e., tristezas, calamidade, etc.); enquanto o v. 5, usando outra palavra no grego, refere-se ao fardo que não podemos compartilhar.

6.6 Os crentes têm uma obrigação material perante aqueles que os instruem em coisas espirituais.
6.8 Semeia para a... carne. São atos de satisfazer e agradar a si mesmo (Rm 15:1-45) que resultam na morte (Rm 6:23). Semeia para o Espírito, é obedecer ao Espírito Santo (Rm 8:14, Mt 28:20; 1Co 9:16).

6.11 Aparentemente, Paulo fazia uso de um amanuense (conforme 1Co 16:21; 2Ts 3:17) e escrevia a última saudação das suas cartas com sua própria mão. Possivelmente, a epístola aos crentes da Galácia foi toda ela escrita pela apóstolo.

6.17 Marcas de Jesus (conforme 2Co 11:23-47). São marcas provenientes da perseguição, em contraste com a marca da circuncisão imposta pelos judaizantes.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 18
Aqui estão as regras dóceis e amáveis que devem regulamentar as relações interpessoais. A ausência de egocentrismo, de preocupação com a minha própria dignidade e posição, deve ser contrabalançada por aquela preocupação verdadeira que me leva a colocar-me na posição do outro e agir para com o outro da mesma forma que eu gostaria que ele agisse para comigo (5.26—6.2). Contudo, esse esquecimento de si mesmo, esse pensamento não-egoísta a favor dos outros, pode ser esperado somente de alguém que aprendeu a viver consigo mesmo, a aceitar as suas próprias habilidades e chamado e o nicho em que os seus dons precisam situá-lo. Somente dessa forma pode um homem adquirir aquela profunda segurança e a confiança na responsabilidade assumida e conscientemente cumprida (6:3-5).
Finalmente, existe a ênfase na generosidade e na mordomia altruísta dos bens materiais. Cobrindo desde as necessidades de mestres (v. 6) (não somente mestres itinerantes, como os apóstolos, mas sempre que preciso e apropriado significa auxiliar nas necessidades de mestres locais, como os anciãos de At 14:23, na própria igreja), a preocupação cristã deve atingir toda a família da fé e depois todos (v. 10). E significativo que a exortação à semeadura e colheita apareça no centro desse texto, flanqueada dos dois lados por instruções acerca da bondade prática e do fazer o bem aos necessitados. Não podemos limitar o seu significado a só esse aspecto da vida cristã, mas, colocado como está, liga o “semear para o Espírito” de maneira inseparável e para sempre à expressão prática da misericórdia e da bondade cristã. Nesse contexto, então, a expressão [semeia] para a sua carne (v. 8) é duplamente significativa: não é meramente “carne” no sentido geral, mas também indulgência e prazer pessoal diante da necessidade dos outros.

[Observações:
1) A ternura expressa pelo termo irmãos no v. 1 é especialmente adequada à carta. Conforme 4:12-20; 5:7-12.


2)    v. 1. vocês, que são espirituais (hymeis hoi pneumaükoi) não é uma referência a uma classe especial de “homens espirituais” (“pneumáticos”), mas em potencial a todo crente que vive em conformidade com 5.25.


3)    v. 2. a lei de Cristo-, v.comentário de 5:13-15 e conforme Jc 2:8.


4)    Algumas versões (conforme ARC e ACF) introduzem uma dificuldade desnecessária nos v. 2,5 ao traduzir duas palavras gr. diferentes pela mesma palavra “carga” (a NVI traz respectivamente fardos e carga). Os versículos se referem, respectivamente, a provações ou dificuldades opressivas (v. 2) e responsabilidades devidas (v. 5).


5)    v. 7. zomba-, uma palavra notável que significa “levantar o nariz para” ou, de forma mais coloquial, “empinar o nariz para”.]

VI. CONCLUSÃO (6:11-18)
A argumentação terminou, e o apóstolo toma a pena do amanuense para acrescentar alguns parágrafos de próprio punho com suas letras grandes (será que isso ocorreu para ênfase, ou em virtude de dificuldades visuais [conforme 4:12-15], ou seria simplesmente uma referência bem-humorada a uma idiossincrasia?). Um pouco da dor do conflito retorna à sua mente (v. 12,13) apenas para provocar uma irrupção de lealdade que vai viver para sempre na hinódia cristã (v. 14). Paulo conclui a carta ao voltar a sua atenção novamente para aquele ato irresistível e soberano de Deus que havia transformado a sua vida e a vida de todo um mundo à sua volta: De nada vale ser circuncidado ou não. 0 que importa é ser uma nova criação.

O que significa o Israel de Deus (v. 16)? A idéia de que seja somente um remanescente fiel da etnia de Israel está fora de sintonia com a carta, embora possa ser uma referência generalizada, e não exclusiva, àqueles hebreus que, como o próprio Paulo, haviam obedecido à verdade em Cristo. Seria, então, a igreja? Em potencial, talvez. Entretanto, o conceito de uma igreja universal, mesmo que tenha surgido nas igrejas em geral, ainda é futuro no pensamento do próprio Paulo, um conceito a ser desenvolvido das sementes de pensamentos como as que temos esboçadas nessa carta, e que atingiriam completa maturidade somente em Efésios e Golossenses, escritas nos anos finais da sua vida (v. Hort, The Christian Ecclesia, caps. 7—9, esp. p. 148). Paulo também não usa o termo em outro texto acerca da igreja.

Quem, então, constitui o Israel de Deus? O próprio apóstolo dá a resposta: todos os que andam conforme essa regra, aqueles que, ao compartilharem a fé que Abraão tinha, se tornaram filhos de Abraão. Não podemos dar definição mais exata. Assim, temos o apóstolo com a única glória que ele desejava: no seu corpo estavam os stigmata (as marcas características) de Jesus. Só estamos começando a compreender a dívida que, por Deus, a história humana e nós temos para com ele em virtude de sua visão quase que solitária.

BIBLIOGRAFIA
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Betz, H. D. Galatians. Hermeneia. Filadélfia, 1979. Bruce, F. F. The Epistle of Paul to the Galatians. New International Greek Testament Commentary. Exeter, 1982.

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Calvin, J. Commentary on the Epistle of Paul to the Galatians, trad, de Pringle, Edinburgh, 1854 [Gálatas. São Paulo: Parakletos, 1998].

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Ridderbos, H. St. Paul’s Epistle to the Churches of Galatia. NICNT. Grand Rapids, 1953.

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Stott, J. R. W. The Message of Galatians. London, 1968 [AmensagemdeGálatas. 2. ed., São Paulo: ABU Editora, 1997]


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 5

1-5. Alguém. Algum homem com paixões como as de vocês e portanto sujeito à queda. For surpreendido, apanhado em flagrante. Falta deveria ser uma palavra mais forte (cons. Rm 5:15). Um santo que cometeu pecado necessita de restauração como também de perdão divino. Aquele que está qualificado a ajudá-lo é o espiritual, isto é, que possui em um notável grau o fruto do Espírito, especialmente o amor (Gl 5:22) pelo irmão em dificuldade e também mansidão (Gl 5:23), uma vez que ele também pode um dia cair no mesmo pecado e necessitar da mesma disposição amorosa. Um verdadeiro espírito de ajuda também deveria ser predominante em outros assuntos – levai as cargas uns dos outros (contraste com Lc 11:46). A lei de Moisés foi descrita como sendo uma carga (At 15:10), mas a lei de Cristo não é assim (1Co 5:3). Seu fardo é leve (Mt 11:30). Isso deixa livre o discípulo para ministrar ao seu próximo (Mc 10:43-45). A advertência no final de Gl 6:1 vai até Gl 6:3. A superavaliação do ego leva ao logro. Que um homem examine suas próprias obras. Se encontrar nelas alguma satisfação, então terá motivo de gloriar-se unicamente em si. Seus sentimentos serão de gratificação e satisfação e não de orgulho e superioridade sobre seus irmãos. Melhor que cada um se avalie imediatamente, preparando-se para o julgamento que o Senhor fará naquele dia quando cada um levará o seu próprio fardo. Ele será tido responsável pela sua própria vida e obra (Rm 14:12).


Moody - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 10

Gálatas 6

D. O Evangelho Praticado no Serviço. Gl 6:1-10.

Os cristãos têm ainda uma lei a cumprir, a lei de Cristo. Só podem cumpri-la no poder do Espírito, quando se servem mutuamente na comunhão da Igreja.


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de Gálatas Capítulo 6 versículo 5
Gl 6:5 - Devemos levar as cargas dos outros, ou a nossa?


PROBLEMA:
Em Gaiatas Gl 6:2, Paulo exorta-nos dizendo: "Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo". Mas, poucos versículos depois, ele diz: "cada qual levará a sua própria carga" (v. Gl 6:5, SBTB).

SOLUÇÃO: A palavra "carga" tem um sentido diferente em cada caso. No primeiro versículo, Paulo recomenda simpatia pelos outros. No segundo, ele está falando de assumirmos responsabilidade por nós mesmos. Não há conflito algum entre sermos responsáveis por nossas próprias vidas e sermos colaboradores de outras pessoas.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 5
c) Carregando as cargas (Gl 6:1-48), vós, em cuja vida o fruto do Espírito, -do qual fruto faz parte a mansidão-está crescendo cada vez mais. Corrigi-o (1). Um verbo interessante, usado de várias maneiras no Novo Testamento. Nos clássicos é empregado para indicar o ajustamento de ossos fora de lugar; no Novo Testamento, porém, é usado para indicar equipamento e preparação (He 10:5; He 11:3), e o concerto de redes de pesca (Mt 4:21). É o verbo traduzido como "aperfeiçoe", em He 13:21 e 1Pe 5:10. O dano provocado no irmão faltoso, por causa de sua transgressão, deve ser reparado, e ele deve ser novamente posto em seu lugar no corpo de Cristo. Guarda-te (1). A exortação é dirigida à consciência de cada qual: que cada qual considerasse sua própria tendência e possibilidade de pecar, relembrando que algum dia talvez venham a necessitar do mesmo tratamento misericordioso. As cargas uns dos outros (2). A ênfase recai sobre uns dos outros; a auto-centralização é condenada. As cargas são o peso do pecado por causa do pecado que o irmão faltoso está carregando, bem como todos os outros pesos da tristeza e da preocupação que podem sobrecarregar os corações de nossos semelhantes. Aqui temos cargas melhores de serem carregadas que o peso da lei, e aqui temos a melhor de todas as leis que devemos cumprir, a lei de Cristo.

>Gl 6:3

Uma atitude mental inteiramente diferente é em seguida descrita no vers. 3, a atitude de reivindicar superioridade espiritual sobre um irmão caído. Tal atitude só pode ser assumida por alguém que iludiu a si mesmo. A si mesmo se engana (3); isto é, por suas próprias fantasias. O verbo grego ocorre somente nesta passagem no Novo Testamento, e o adjetivo correspondente ocorre em Tt 1:10. Todas as comparações entre nós mesmos e os outros devem cessar, e cada qual deveria ter como alvo fazer com que sua própria obra seja digna (4), e "então ele terá algo em que gloriar-se em sua própria conta, e não em comparação com seus semelhantes" (Moff.). Prove (4). Verbo empregado nos escritos clássicos para indicar a avaliação de metais e moedas. Ocorre nesse senso em Pv 17:3 (LXX) e em 1Pe 1:7. Com o sentido de examinar e testar ocorre também em 1Co 3:13; 1Co 11:28; 1Ts 5:21. Em outro (4); lit., "no outro"; algumas versões traduzem, "em seu próximo". Fardo (5). Palavra diferente da que aparece no vers. 2. A palavra empregada ali destaca o peso da carga; esta palavra simplesmente denota o fato que se trata de algo que deve ser transportado (phortion, do verbo phero, "eu carrego"). Para cada indivíduo há certa carga de responsabilidade pessoal que ele não pode transferir para ombros alheios, e, se ele devotar sua mente à mesma ele não terá nem o tempo nem a inclinação de comparar-se com os outros.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 18

Pegá-lo

Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi o tal com espírito de mansidão; cada um que olha para si mesmo, para que você também tentado. (6: 1 )

A primeira responsabilidade de um crente espiritual que procura restaurar um irmão caído é ajudar a pegá-lo. Quando uma pessoa se depara, a sua primeira necessidade é a de levantar-se, e muitas vezes ele precisa de ajuda para fazê-lo. Uma parte integrante da disciplina na igreja, por isso, está a ajudar um irmão caído voltar em seus pés espiritual e moralmente.

Mesmo se alguém for surpreendido nalguma falta, ele merece ajuda e incentivo, bem como repreensão. Caught pode implicar que a pessoa foi realmente visto cometendo o delito, indicando que não havia dúvidas sobre sua culpa. Mas o verbo grego ( prolambanō ) permite também a idéia de ser o homem pego pela culpa própria, por assim dizer. Esse é o sentido da prestação Rei Tiago, "surpreendido nalguma falta", e parece apropriado neste contexto.

Esta interpretação também é suportado pelo uso de Paulo paraptōma ( culpa ), que tem a idéia básica de tropeçar ou cair. O homem não cometer o pecado com premeditação, mas sim deixar de ser por sua guarda ou, talvez, flerta com a tentação ele acha que pode suportar. Ou ele simplesmente tenta viver sua vida em seu próprio poder e falhar, a produção de uma obra da carne, em vez de o fruto do Espírito.

A responsabilidade pela disciplina dos que tropeçam, bem como para aqueles que cometem pecados mais graves, repousa sobre os ombros de membros da igreja que são espirituais . Espirituais crentes são aqueles que andam no Espírito, cheios do Espírito Santo, e manifestando o fruto de o Espírito, que, em virtude de sua força espiritual, são responsáveis ​​por aqueles que são carnais.

Deve notar-se que, enquanto que o vencimento é relativo, dependendo de uma progressão e crescimento, espiritualidade é uma realidade absoluta que não está relacionada com o crescimento. Em qualquer ponto na vida de um cristão, a partir do momento da sua salvação para sua glorificação, ele é ou espiritual, andando no Espírito, ou carnal, andando nas obras da carne. Maturidade é o efeito cumulativo dos momentos de espiritualidade. Mas qualquer crente, em qualquer ponto de seu crescimento à semelhança de Cristo, pode ser um espiritual crente que ajuda um crente pecadora que caiu para a carne.

O espiritual e moralmente forte têm a responsabilidade para o espiritual e moralmente fraco. "Nós, que somos fortes", diz Paulo, "devemos suportar as fraquezas dos que, sem força e não agradar a nós mesmos" ( Rm 15:1 ).

Não é que espirituais os crentes devem ser suspeito e curiosos. Essas são dificilmente qualidades de espiritualidade. Mas eles serão sensíveis ao pecado quando e onde ele pode aparecer dentro do corpo e deve estar preparado para lidar com isso da maneira a Palavra de Deus prescreve.

Quando os escribas e fariseus trouxeram a Jesus a mulher apanhada no ato de adultério, que o lembrou que a lei de Moisés exigia que ela fosse apedrejada até a morte. Em vez de responder, Jesus inclinou-se e começou a escrever nos pecados de areia, talvez, listando de que aqueles no meio da multidão eram culpados. "Quando eles persistiram em perguntar-lhe, endireitou-se, e disse-lhes:" Aquele que estiver sem pecado entre vós, que ele seja o primeiro a atirar uma pedra contra ela. " E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra. E, ouvindo eles isto, começaram a sair, um a um, começando com os mais velhos. "Quando Jesus então lhe perguntou se algum dos seus acusadores tinha ficado para condená-la, ela respondeu: "Ninguém, Senhor. E Jesus disse: "Nem eu te condeno; vai sua maneira De agora em diante não peques mais." ( João 8:3-11 ).

Jesus não estava interessado em destruir a mulher, mas em ajudá-la, e que deve ser a atitude de seus seguidores em direção a outras pessoas, especialmente para com outros crentes.
Mandamento de Jesus "Não julgueis para que não sejais julgados" ( Mt 7:1 ) é freqüentemente usado pelos cristãos para se opor a disciplina na igreja e às vezes é citado por outsiders na oposição assumindo posições fortes da Igreja contra certos males. Como o contexto deixa claro, no entanto (ver vv. 3-5 ), Jesus estava falando, uma pessoa hipócrita condenando que atua como juiz, passando sentença sobre os outros, uma vez que ele vê apenas o melhor em si mesmo e o pior em todos outra coisa. Se tal pessoa confessa e ficar limpo do seu próprio pecado, o Senhor passou a dizer, então ele está qualificado para confrontar seu irmão com o propósito não para condenar, mas "para tirar o cisco do [seu] olho do irmão" ( v . 5 ). Ele é, então, espiritual e tem o direito e até mesmo obrigação de ajudar seu irmão superar uma transgressão .

Aviso semelhante de Tiago sobre julgar os outros também é usado frequentemente para se opor a disciplina. Mas novamente o contexto deixa claro que em seu ditado, "Quem és tu, que julgas o próximo?"Tiago não estava falando sobre a ajuda de um irmão de um pecado, mas sobre judgmentally falando condenação "contra um irmão" ( Tiago 4:11-12 ). Um cristão que "fala mal do irmão" tem o orgulho, a auto-justos, e cruel. Ele visa apenas a exaltar-se, empurrando para baixo os outros. A espiritual crente que humildemente busca restaurar um irmão pecador, no entanto, não está falando contra ele, mas servi-lo da melhor maneira possível.

Um pastor comentou certa vez: "Muitas vezes pensei que se eu cair em um paraptōma [ culpa ], eu vou Oração para que eu não caia nas mãos dos juízes censura, crítica na igreja. Deixe-me cair nas mãos de barkeepers, prostitutas, ou traficantes de drogas, porque essas pessoas da igreja iria me rasgar com seus longos, meneando, línguas fofoqueiras, me cortar em pedaços ".

Somente espirituais crentes têm a sabedoria ou o direito de disciplinar irmãos na fé, assim como só os crentes espirituais têm o direito de liderança na igreja ( 1 Tim. 3: 1-13 ; Tito 1:5-9 ). Diante de Deus, na verdade, eles não têm o direito de não disciplinar. Eles são comandados para restaurar o tal . Quando uma igreja está empenhada em restabelecer membros caídos, que está a caminho de ser pura e utilizável.

Katartizō (para restaurar ) significa, literalmente, para consertar ou reparar e às vezes era usado metaforicamente de restaurar a harmonia entre facções brigando em uma disputa. Foi usado também de fixar um osso quebrado ou colocando um membro deslocado de volta no lugar. Esse é o valor usado pelo escritor de Hebreus em chamar os crentes a "fortalecer as mãos que são fracos e os joelhos que são fracos, e fazei caminhos retos para os pés, para que o membro que é manco não pode ser posto para fora de conjunta, antes, seja curado "( Heb. 12: 12-13 ).

Espirituais crentes restaurar um crente caído em primeiro lugar, ajudando a reconhecer o seu trespasse como transgressão . Até que uma pessoa admite seu pecado, ele não pode ser ajudado com isso.Uma vez que ele fez isso, ele deve ser encorajados a confessar seu pecado diante de Deus e afastem-se dela em arrependimento, buscando sinceramente perdão de Deus.

Restauração de irmãos e irmãs caídos é sempre a ser feito em um espírito de mansidão , que é característica de quem anda pelo Espírito ( Gl 5:23. ). Um cristão que é crítico e crítico como ele tenta ajudar um irmão caído não mostra a graça de Cristo ou ajudar seu irmão, mas em vez depara-se.

Depois de uma igreja exerceu disciplina adequada, os membros devem "perdoar e conforto" aquele que foi disciplinado, "para que de alguma forma, um tal ser esmagada pela tristeza excessiva" ( 2Co 2:7 ).

Desde o cuidado cada um olhando para si mesmo, para que você também ser tentado , é evidente que até mesmo espirituais crentes podem tropeçar. Eles são feitos do mesmo material, como aqueles que têm caído. Porque a exortação à procura de si mesmo é tão vital, Paulo usa uma palavra forte ( skopeo , observar ou considerar) no tempo presente, em que salientou, a atenção diligente contínua para a sua própria pureza. Eles, também , poderia ser tentado e até mesmo cair no mesmo pecado para o qual eles disciplinados um irmão.

A atitude de cada cristão deve estar sempre a atitude de Jesus. E quando um crente precisa ajudar disciplina um irmão caído, ele deve pedir uma porção especial de amor e bondade de Cristo. Se o Pai não quer mesmo um de seus próprios a ser devastada ( Mt 18:14 ), e se "o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-los" ( Lc 9:56 ), como muito menos fazer Seus seguidores têm o direito de ser destrutivo ao invés de útil?

Segurá-lo

Levai as cargas uns dos outros, e, assim, cumprir a lei de Cristo. Porque, se alguém pensa ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se. Mas prove cada um o seu próprio trabalho, e, em seguida, terá motivo para vangloriar-se em relação a si mesmo, e não em relação a outra. Para cada um levará a sua própria carga. ( 6: 2-5 )

A segunda responsabilidade de um crente espiritual que procura restaurar um irmão caído é para ajudar a segurá-lo uma vez que ele está de volta em seus pés. Não é suficiente simplesmente para ajudá-lo a se converter do seu pecado e, em seguida, deixá-lo sozinho. É logo após a vitória espiritual que Satanás muitas vezes faz com que seus ataques mais severos sobre os filhos de Deus.
Os cristãos são continuamente (presente) para carregar os fardos uns dos outros . urso tem o pensamento de levar com a resistência, e encargos é de Baros , que se refere a cargas pesadas que são difíceis de levantar e transportar. Usado metaforicamente, como aqui, ele representa qualquer dificuldade ou problema de uma pessoa tem problemas para lidar com. Neste contexto, a referência sugere encargos que tentam um crente pecar a cair de volta para a transgressão da qual ele acaba de ser entregue. A, oprimindo tentação persistente é um dos mais pesados ​​fardos que um cristão pode ter.

Para se libertar do pecado que não é sempre a ser libertado de sua tentação. O crente espiritual que realmente ama seu irmão e sinceramente quer restaurá-lo para um passeio pelo Espírito continuará a passar tempo com ele e fazer-se disponível para o conselho e encorajamento. A oração é a mais poderosa arma crentes têm em vencer o pecado e se opondo a Satanás, e nada ajuda a um irmão carregam seus fardos, tanto quanto a oração por ele e com ele.

O irmão que foi entregue a partir de uma transgressão tem a obrigação de deixar seus amigos espirituais ajudá-lo a carregar seu fardo. Não é espiritualidade, mas o orgulho que faz uma pessoa querer "ir sozinho." Tiago diz aos crentes para "confessar [seus] pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que [eles] podem ser curados" ( Jc 5:16 ). O próprio Deus é fonte final do crente de força, e nEle somos chamados a lançar nossos fardos ( Sl 5:22. ) e nossos cuidados ( 1Pe 5:7. ).

Quando os crentes suportar cargas uns dos outros, eles cumpram a lei de Cristo. Jesus disse: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei" ( Jo 13:34 ). A lei de Cristo é a lei do amor, que preenche todo o resto da lei de Deus ( Gl 5:14 ; Rm 13:8 ).

É uma filosofia equivocada e não bíblica que faz com que alguns pastores para pensar que não deve ficar muito perto de membros de sua congregação. É óbvio que eles nunca devem mostrar favoritismo, e não há perigo em se tornar muito envolvido nas relações sociais superficiais. Mas um pastor que não intimamente atender as pessoas sob seus cuidados não pode possivelmente ministrar a eles de forma eficaz.

Porque, se alguém pensa ser alguma coisa, não sendo nada, Paulo continua, engana-se. À primeira vista, essa afirmação parece um pouco fora do lugar. Mas, à luz da chamada para os crentes espirituais para restaurar pecando irmãos "em um espírito de mansidão" ( v. 1 ), a necessidade de tal advertência se torna aparente.

Uma das principais razões que muitos cristãos não se preocupam em ajudar outros cristãos é que eles se sentem superiores aos pecadores e erroneamente consideram-se espiritualmente algo quando a verdade é que eles são realmente nada . Como os fariseus, a sua preocupação não é para a verdadeira justiça que Deus dá e que só vem através da humildade (ver Mateus 5:3-8. ), mas para a sua própria justiça, que não tem parte no reino de Deus, ou o seu trabalho ( v. 20 ). Seu desejo não é ajudar um irmão de tropeço, mas para julgar e condenar. Na melhor das hipóteses, eles deixá-lo "ensopado em seu próprio suco," o pensamento, se não dizendo: "Ele se meteu nesta confusão; deixá-lo-se para fora."

A presunção pode coexistir com a moralidade para o exterior, mas não pode coexistir com a espiritualidade. Na verdade, a presunção é o pecado final, o primeiro na lista de coisas que Deus odeia ( Prov. 6: 16-17 ). O cristão que ele acha que é alguma coisa, não sendo nada precisa de ajuda para enfrentar seu próprio pecado antes que ele possa ser qualificado para ajudar qualquer outra pessoa fora de um pecado. Ele precisa primeiro a "tirar a trave do [seu] próprio olho" ( Mt 7:5 ).

Deus não faz grau na curva mas por seu próprio absolutos. Ele não se compara os crentes a outro, mas a Sua Divina padrões perfeitos de justiça. E se o Senhor não julga um crente por compará-lo com outros crentes, quanto menos um crente deve julgar a si mesmo dessa maneira? (Cf. 2Co 10:12 ).

Se não há razão para um crente jactância , ou júbilo, em relação a si mesmo , isto é, em relação ao que Deus tem feito em e por meio dele, é com base na sua fidelidade e obediência, e não na base do que ele pode ter feito em relação a , ou em relação a, outro. Se ele é realmente mais fiel e útil do que alguns de seus companheiros de fé, que é obra de Deus, não a sua própria.

Comando de Paulo para cada um para levar a sua própria carga parece contradizer o que ele acabou de dizer sobre rolamento fardos uns dos outros ( v. 2 ). Mas ele usa um termo diferente aqui. Phortion (carga ) refere-se a tudo o que é realizado, e não tem nenhuma conotação de dificuldade. Ele foi muitas vezes utilizado das obrigações gerais de vida que uma pessoa é responsável por suportar em sua própria .

Para um cristão, a carga pode se referir a "seus feitos no corpo, de acordo com o que ele tem feito, seja bom ou ruim", para os quais ele vai dar conta "diante do tribunal de Cristo" ( 2Co 5:10 ; 1 Cor. 3: 12-15 ). Sua carga também pode referir-se a cumprir a sua vocação pessoal e ministério para o Senhor. Jesus garante a seus seguidores que a "carga" [ phortion ] de serviço Ele dá-lhes "é leve" ( Mt 11:30). Em ambos os casos, cada crente é responsável perante o levará a sua própria carga , mesmo à luz um Cristo dá-lo, e para responder por sua fidelidade ao fazê-lo, quando ele enfrenta-lo.

Edificá-lo

E deixe aquele que está sendo instruído na palavra, faça participante de todas as coisas boas com aquele que o instrui. ( 6: 6 )

A terceira responsabilidade de um crente espiritual que procura restaurar um irmão caído é ajudar a construir-lo.
Como o versículo 3 , este versículo, à primeira vista não parece encaixar-se que Paulo está focando na passagem. A interpretação aparentemente óbvia, e aquele que é o mais comum, é que Paulo está exortando congregações para pagar seus pastores de forma justa. Mas, apesar de que o princípio é ensinado no Novo Testamento (ver, por exemplo, Lc 10:7 ), não parece ser o que Paulo está ensinando aqui. Ele acaba de falar sobre a restauração pecando irmãos, e em versos 7:8 ele fala sobre semear e colher na carne ou pelo Espírito. Não só isso, mas nenhuma menção é feita de apoio financeiro ou, necessariamente, de qualquer tipo de suporte material. As coisas boas podem incluir bens materiais, mas que não parece ser o sentido aqui.

O grego pode ser traduzido como "Aquele que recebe instrução share com ele que dá instrução em todas as boas coisas ", e tal prestação parece adequado.

Compartilhar é de koinōneō , que tem a idéia básica de compartilhar de forma igual. É a forma verbal do substantivo comumente traduzida como "comunhão". Paulo está falando sobre a mutualidade, e não de um partido ao serviço ou o fornecimento para o outro, mas de ambas as partes compartilhando juntos. O que é ensinado a palavra e aquele que ensina a ter uma bolsa comum e deve compartilhar todas as coisas boas juntos.

O termo mais comum para as coisas materiais que são favoráveis, ou bom, é kalos . Mas as coisas boas traduz o plural de agathos , que é usada no Novo Testamento, principalmente de excelência espiritual e moral. Paulo usa esta palavra para descrever o próprio evangelho, as "boas novas de coisas boas" ( Rm 10:15 ). O escritor de Hebreus usa-lo da mesma forma, de "as coisas boas que estão por vir", de que "Cristo veio como sumo sacerdote" ( He 9:11 ) e do qual a lei era "apenas uma sombra" ( 10: 1 ).

Sob essa interpretação, o compartilhamento de todas as coisas boas é o terceiro passo na restauração de um crente caído. O cristão espiritual que pegou e levantou seu irmão caído também constrói-lo empalavra , em cujo bom coisas eles comunhão juntos.

18. Semeando e colhendo ( Gálatas 6:7-10 )

Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Para aquele que semeia na sua carne será da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá a vida eterna. E não nos desanimamos em fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não se cansam. Portanto, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé. ( 6: 7-10 )

O universo está sob o controle das leis invioláveis, como cientistas e outros homens aprenderam ao longo da história têm reconhecido. As ciências físicas são, em essência, o estudo dessas leis físicas. Além da operação consistente de leis absolutas, a ciência tal como a conhecemos não poderia existir.
Uma evidência da autoria divina da Bíblia é que, na medida em que ele toca em ciência, é sempre preciso, embora tenha sido escrito vários milênios antes de a maioria das verdades científicas que toca em humanamente foram descobertos. Só o Ser que fez o universo poderia ter dado informações aos autores humanos das Escrituras que foi infalivelmente consistente com todas as leis e comprovada fato da ciência.
O eminente geólogo Tiago Dwight Dale contou uma turma de formandos da Universidade de Yale, "Como você enfrenta problemas científicos, lembre-se que ... não há nada mais verdadeiro no universo do que as afirmações científicas na Palavra de Deus."
Os escritos sagrados dos hindus, budistas e outras religiões pagãs refletir e até mesmo ensinar as ideias mais bizarras sobre a natureza eo funcionamento do universo. A ciência nunca poderia ter se originado a partir de tais religiões, porque eles não têm noção do desígnio divino, ordem e operação. Sem exceção, suas cosmologias são construídos sobre o acaso cego ou os caprichos caprichosas de divindades humanóides. A idéia de um universo ordenado divinamente regulado por leis absolutas é completamente estranho para a maioria das suas crenças básicas.

A Bíblia, por outro lado, não só é preciso quando se relaciona fatos físicos, mas claramente ensina que o universo é ordenado e seguro, e não por acidente ou acaso, mas pelo projeto soberano e poder de Deus, seu Criador. Deus "estende o norte sobre o espaço vazio, e suspende a terra sobre o nada", declarou Job. "Ele envolve-se as águas em suas nuvens, ea nuvem não rasga debaixo delas ... Ele inscreveu um círculo sobre a superfície das águas, no limite da luz e da escuridão" ( 26:7-8 , 26:10 ). Muito antes de as viagens de Colombo e outros aventureiros provou a Terra era redonda, Isaías escreveu: "É Ele que fica acima da abóbada da terra" ( Is 40:22 ). O hebraico abraço ("cofre"), que, literalmente, refere-se a um círculo e é assim traduzido em muitas versões, também pode significar esfera. No entanto, a idéia de estar em volta da Terra, muito menos esférica e suspensa no espaço, era desconhecido do mundo antigo.

É manifestamente inconsistentes para os filósofos argumentam que não existem absolutos morais, quando tudo física que pode ser observado e medido é clara e inegável reguladas por leis-Apart absoluto e inviolável desde que mesmo o menor organismo ou subsistema em nossa vasta e intrincada universo não pode operar.
Mesmo os antigos gregos reconheceram que havia um padrão de certo e errado, um tipo básico de semeadura moral e colher. De acordo com a sua mitologia, a deusa Nêmesis procurou e castigado cada pessoa que se tornou extremamente orgulhoso e arrogante. Não importa o quanto eles poderiam tentar fugir dela, ela sempre encontrada suas vítimas e executado a frase.

A Bíblia elucida lei moral absoluta de forma muito clara e com freqüência. Por exemplo, Deus tinha "soberania concedida, grandeza, glória e majestade, a Nabucodonosor," mas por causa do orgulho arrogante do rei, o Senhor o depôs do trono e fê-lo tornar-se como um animal selvagem que comeram grama. "No entanto, você, seu filho", declarou Daniel antes de Belsazar, durante o grande banquete em Babilônia ", não humilharam seu coração, mesmo que você sabia de tudo isso, mas você tem exaltado-se contra o Senhor do céu; e trouxeram os vasos de sua casa antes de você, e você e seus nobres, suas esposas e suas concubinas foram beber vinho a partir deles, e você tem louvores aos deuses de prata e ouro, de bronze, ferro, madeira e pedra, que não vêem, ouvem ou compreender. Mas a Deus, em cuja mão está o fôlego de vida e seus caminhos, você não tem glorificado. " É por isso que "a mão foi enviado por Ele, e esta inscrição foi escrito", o profeta passou a explicar, uma inscrição, cuja interpretação foi: "Deus o teu reino e colocar um fim a isso ... você tem sido pesado na balança e achado deficiente ... o seu reino foi dividido e entregue aos medos e persas "( Dan. 5: 18-28 ).

O mundo moderno tem suas próprias Belshazzars. Ernest Hemingway se tornou famoso por esnobando o nariz para a moralidade e para Deus, declarando que sua própria vida se mostrou uma pessoa poderia fazer o que quisesse sem pagar as consequências. Como muitos outros antes e depois dele, ele considerou as ideias de que a Bíblia é antiquada e ultrapassada, completamente inútil para o homem moderno e um obstáculo para seu prazer e auto-realização. Leis morais eram para ele uma superstição religiosa que não tinham relevância. Em uma paródia zombando da Oração do Senhor, ele escreveu, "Nosso nada [em espanhol de" nada "] que estais no nada." Mas, em vez de provar a impunidade de infidelidade, o fim da vida de Hemingway provou a loucura de Deus zombando. Sua vida devassa o levou a tal desespero completo e desesperança que ele colocou uma bala na cabeça.
Outros autores famosos, como Sinclair Lewis e Oscar Wilde, que abertamente atacou o padrão moral divina e manuseou seus narizes em Deus, zombando de Sua Palavra e Sua lei foram, no entanto, sujeito a essa lei. Lewis morreu um alcoólatra patético em uma clínica de terceira categoria, na 1tália, e Wilde acabou um homossexual preso, em vergonha e desgraça. Perto do fim de sua vida, ele escreveu, "eu esqueci em algum lugar ao longo da linha que o que você está em segredo que você algum dia chorar em voz alta a partir do telhado."

Até os últimos dias não vai continuar a ser "escarnecedores, seguindo depois as suas ímpias concupiscências" ( Jd 1:18 ).

Em todas as suas dimensões, incluindo a moral e espiritual, o universo está estruturado em leis inexoráveis. Em Gálatas 6:7-10 , Paulo usa uma lei bem conhecida da botânica-que uma determinada semente pode reproduzir apenas a sua própria espécie, para ilustrar leis paralelas e igualmente invioláveis ​​de Deus nos reinos morais e espirituais.

Paulo foi concluída a apresentação de sua tese principal, que o legalismo, em particular o legalismo dos judaizantes, não tem parte ou no recebimento ou em viver a vida cristã. Depois de dar instruções para crentes espirituais para restaurar seus irmãos pecador que caíram para a carne, agora ele adverte algum dos irmãos caídos que pode presumir que a graça de Deus e se ressentem de ser repreendido e ofereceu ajuda.

Não se engane, ele adverte-os, Deus não se zomba . Deceived é de planaō , que tem o significado primário de desviando do caminho. Em parte, o apóstolo estava ligando em Gálatas equivocada de parar de ser enganado por outros, porque muitos deles tinham sido desviados, ou "A Feiticeira" ( 3: 1 ), pelos judaizantes em pensar que a obediência à lei mosaica representada especialmente pela circuncisão, era necessário para receber e viver a vida cristã ( 2: 15-21 ; 3: 2-3 ; 4: 8-11 ).

O grande perigo dos falsos mestres não é só no mal dos ensinamentos em si, mas no seu ser ensinada como verdade de Deus. Uma pessoa que ensina heresia em nome de Satanás, ou simplesmente com base em sua própria autoridade, raramente tem muita influência, especialmente na igreja. Ele sempre foi e continuará a ser falsos mestres que pretendem ensinar em nome de Deus que são os mais destrutivos. "Os homens maus e impostores irão proceder de mal a pior, enganando e sendo enganados" ( 2Tm 3:13 ). Durante os últimos dias, Jesus disse que tais professores enganosas vai multiplicar enormemente, tanto em número e influência. "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos" ( Mt 24:24 ).

É por essa razão que o ensino cuidadoso e consistente de todo o conselho da Palavra de Deus é tão importante, não só para a edificação da igreja, no Senhor, mas também para protegê-la contra a ser enfraquecido e destruídos. Um crente untaught é um crente fraco e, portanto, um crente vulnerável. Escritura não só é o alimento do crente, mas também a sua armadura ( Ef. 6: 10-17 ).

O enganador supremo, é claro, é Satanás, que, "sempre que ele profere mentira, fala ... de sua própria natureza, porque ele é um mentiroso, e pai da mentira" ( Jo 8:44 ). O Senhor assegura Seus filhos que a conquista de Satanás é certo, que "a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo [serão] precipitado na terra, e os seus anjos ... lançados com ele "( Ap 12:9 ).

Quando os crentes não conseguem reconhecer a realidade ou a gravidade do pecado em suas vidas, seus corações estão enganados e Deus está ... zombou . A segunda consequência é de longe o pior, porque isso equivale a tratar o Senhor com desprezo. zombado é de muktērizō , que literalmente significa transformar-se o nariz de um, e, portanto, ao desprezo ou desdém. Na passagem acima citada de sua primeira carta, João declara que para um cristão negar seu pecado é fazer de Deus um mentiroso ( 1Jo 1:10 ) e para zombar Sua santidade absoluta.

Para um crente pecar voluntariamente em qualquer forma e em qualquer grau, é negar o seu Senhor. Mas, para o pecado ao pensar que ele é de alguma forma imune a padrão de santidade de Deus é para zombar do Senhor e para imitar o mundo.

Em Gálatas 6:7 b -10, Paulo leva para casa o ponto de que mesmo os crentes podem se tornar culpado de zombando de Deus e que ser salvo não o isenta das consequências inexoráveis ​​da Sua lei da semeadura e da colheita. Depois de afirmar e explicar esta lei divina, em seguida, mostra como ele é espiritualmente cumprida e aplicada.

A Lei Divina Demonstrado

pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. ( 6: 7 b)

Em seu sentido literal, físico, que o direito rudimentar de agricultura é auto-evidente. É absolutamente universal, aplicando-se igualmente a todos os agricultores e jardineiro em todo tempo e lugar para os jovens e os velhos, os experientes e os inexperientes, os sábios e os tolos e os salvos e os perdidos. Ela é tão imparcial, previsível e imutável como a lei da gravidade. Não há exceções, e que a pessoa que planta a semente faz diferença nenhuma no funcionamento da lei. O que quer que ele semeia, isso também ceifará.

Ao chegar em casa depois das férias, a família descobriu uma planta grande, estranha prosperando no jardim. Ele provou ser um girassol gigante, que, como foi descoberto mais tarde, haviam sido plantados lá por um amigo como uma brincadeira. Apesar da nossa perplexidade, no entanto, a idéia nunca entrou em nossas mentes que a planta poderia de alguma forma surgiram a partir de uma cenoura, pepino, ou semente squash. Antes tínhamos a menor idéia de como a planta veio a ser no jardim, sabíamos que tinha crescido de uma semente de girassol e nenhum outro tipo. No mundo natural, os homens nunca questionar a lei da semeadura e da colheita.

Mas o princípio é tão verdade nos reinos morais e espirituais, embora o pecado dos homens e auto-engano, muitas vezes os impede de ver ou reconhecê-la. A Palavra de Deus é clara. "Aqueles que lavram iniquidade e aqueles que semeiam o mal colhê-la" ( 4:8 ; cf. Pv 11:18 ). Os ímpios "semeiam o vento, e eles colhe tempestades", enquanto que aqueles que "semear com vista a justiça, a colher de acordo com bondade" ( Os 8:7 ).

Em grande medida, o caráter de uma pessoa é o produto de sementes plantadas no início da sua vida. A criança que foi criada para ter o seu próprio caminho vai se transformar em um adulto que quer que o seu próprio caminho. Um escritor Inglês observou: "O que me impressiona mais e mais a cada dia é a permanência da vida cedo, a identidade entre a juventude e idade adulta. Todo hábito, bom e mau, daqueles primeiros anos parece ter afetado permanentemente toda a minha vida. A batalha é em grande parte vencida ou perdida antes que parece começar. "

Essa observação não é surpresa para a pessoa que conhece as Escrituras. "Ensina a criança no caminho em que deve andar", ele ensina, e "mesmo quando ele for velho, não se desviará dele" ( Pv 22:6 ). "Tu colocado nossas iniqüidades diante de ti, os nossos pecados ocultos, à luz da tua presença" ( Sl 90:8 ).

A lei da semeadura e da colheita não é contrariada pelo evangelho da graça. A lei da salvação em Jesus Cristo é, de fato, a manifestação final da referida lei. Jesus Cristo semeou justiça perfeita e vida eterna colheu, que Ele dá àqueles que confiam em seu trabalho terminado. O crente colhe a vida eterna porque, na fé, ele está unido com Cristo e com o que semeou e colheu em nome do homem.
Mas o crente não é, assim, isentos de todas as consequências da sua própria sementeira. Ele nunca vai colher as últimas conseqüências do pecado, que são a morte e juízo, porque o seu Senhor já colheu essas conseqüências para ele. Mas ele continua a colher as dores da alma terrena, feridas, vergonha e dor de seus pecados e insensatez. Lei de causa e efeito de Deus ainda opera na vida de seus filhos.

Um verdadeiro sentimento de culpa colheu do pecado é aliado e amigo de um crente. É a advertência de Deus que algo está errado. Quando atenderam, a verdadeira culpa é purificadora, porque impede uma pessoa de cometer um pecado ou, depois que ele cometeu, vai levá-lo ao arrependimento, em virtude dos quais o Senhor "é fiel e justo para perdoar [seus] pecados e limpar [ele] de toda injustiça "( 1Jo 1:9 ). Mas nesse meio tempo ele pode produzir todos os tipos de egoístas, desejos carnais que são contrárias à vontade e padrões de Deus e que se expressam em tudo, desde a imoralidade flagrante a fria indiferença às coisas do Senhor. A carne é a residência do pecado que ainda permanece na vida de um crente ( Rm 7:18 ). A pessoa que semeia na sua carne subserviente à sua maus desejos em vez de deixar o Espírito sujeitai-a. Ele se submete a suas paixões, em vez de superá-la.

O pecado em particular que Paulo trata tão fortemente ao longo desta carta é o pecado do legalismo, em especial a de os judaizantes heréticas, que minaram o evangelho da graça, colocando as obras humanas entre o sacrifício de Cristo e da salvação do homem. Porque que o pecado estava tão centrada em carne , levou a inúmeros outros pecados. Descobriu-se crentes de volta para os seus próprios recursos e poder, em que eles poderiam fazer nada, mas tropeçar de uma só ofensa para o outro, produzindo apenas os feitos de carne (ver 5: 19-21 ; 6: 1 ).

Corrupção é de phthora , que se refere à degeneração, indo de melhor para pior. Ele foi por vezes utilizado de alimentos deteriorados, que se transforma de que o que é benéfico para o que é prejudicial. As obras da carne são sempre corruptora e só pode fazer uma pessoa cada vez pior. A última palavra corrupção é a morte eterna, o salário do pecado ( Rm 6:23 ).

Apesar de sua confiança em Cristo salva-lo da morte espiritual, um crente pecar pode, no entanto ceifará a corrupção, sofrendo morte física e muitas outras conseqüências terrenas trágicos, como fizeram alguns dos Corinthians impenitente ( 1Co 11:30 ).

O líder evangélico britânico João R. W Stott tem escrito ", Toda vez que nós permitimos que nossa mente para abrigar um rancor, enfermeira uma queixa, entreter uma fantasia impuro, chafurdar na auto-piedade, estamos semeando a carne. Cada vez que perduram em má companhia, cuja influência insidiosa sabemos que não pode resistir, cada vez que deitar na cama, quando deveríamos estar-se e orando, cada vez que lemos literatura pornográfica, cada vez que tomar um risco que tensiona a nossa auto-controle estamos semeando, semeadura, plantio, a carne "( A Mensagem de Gálatas [Londres: Inter-Varsity, 1968], p.170).

Por outro lado, o crente que semeia no Espírito devem do Espírito colherá a vida eterna. O cristão que está preocupada com as coisas de Deus, em vez de as coisas de carne do mundo irá produzir o fruto do Espírito ( 5: 22— 23 ). Para semear para o Espírito é o mesmo que para andar pelo Espírito ( 5:16 ), a ser conduzido pelo Espírito ( 5:18 ), e para ser cheio do Espírito Santo ( Ef 5:18 ). É o mesmo que permanecer em Cristo e em Sua Palavra e ter Suas palavras permanecerem em nós ( Jo 8:31 ; Jo 15:7 ).

O produto de semear para o Espírito é a vida eterna. Não é que somente crentes cheios do Espírito ir para o céu. Cada crente vai para o céu, porque cada crente é sempre um filho de Deus e um cidadão do reino de Deus.

Em toda a Escritura, a vida eterna se refere principalmente à qualidade, e não duração. O crente começa a participar na vida eterna no momento em que ele confia em Jesus Cristo como Senhor e Salvador.Mas, assim como a sua vida sempre não refletem perfeitamente a justiça que ele tem diante de Deus em Cristo, nem que isso sempre refletem perfeitamente o eterno qualidade de vida que ele tem n'Ele.

Porque é externo , nenhum pecado na vida de um crente pode separá-lo de vida eterna , mas qualquer pecado em sua vida corrompe sua reflexão e fruição de que a vida eterna. É por isso que alguns cristãos estão entre os mais miserável, infeliz e miserável pessoas. Um crente persistentemente pecando por vezes pode ser mais miserável do que um incrédulo, simplesmente porque o seu pecado está em constante conflito com e guerreando contra sua nova natureza em Cristo. O pecador cristão tem uma batalha feroz dentro dele que um incrédulo nunca experimenta. O crente que semeia na sua carne não perde o Espírito , mas ele perde o fruto do Espírito, entre os quais estão o amor, alegria, paz e paciência ( 05:22 ). Davi não orou, "Restaurar a minha salvação para mim", mas, "Restitui-me a alegria da tua salvação" ( Sl 51:12 ).

Essa fruta representa todas as bênçãos de uma vida semeada ao Espírito , a vida que, na fidelidade e obediência, goza plenamente "toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" e "as riquezas da glória da sua herança nos santos" ( Ef 1:3 ).

A Lei Divina preenchidos

E não nos desanimamos em fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não se cansam. ( 6: 9 )

Para aqueles que andam e semear no Espírito, o fruto da paciência (veja 05:22 ) parece muitas vezes entre os mais evasivo. Depois de anos de serviço fiel, altruísta para o Senhor, um crente pode ter experimentado pouca evidência óbvia de a bênção do Senhor. Como Paulo, ele pode ter mais problemas, frustrações e perseguição no final de sua vida do que ele tinha quando ele era um novo crente.

O santo puritano João Brown escreveu: "Muitos cristãos são como filhos; eles iriam semear e colher no mesmo dia." É fácil tornar-se cansado de semeadura e estar ansioso para a colheita.

Perde coração é de enkakeō e se cansar é de ekluō . Ambos os termos levar as idéias de tornar-se exausto e desistir. Eles são o oposto de ser "firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor" ( 1Co 15:58 ). Era contra a tentação de perder o ânimo e se cansam de que o escritor de Hebreus disse:

Portanto, uma vez que temos uma tão grande nuvem de testemunhas que nos cercam, vamos também deixar de lado todo embaraço, eo pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, fitando os olhos em Jesus , o autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que você não se cansem nem desanimem. ( Heb. 12: 1-3 )

Às vezes, é claro, o problema não é o cansaço espiritual, mas a preguiça espiritual, tornando-se cansado de não fazer nada ao invés de fazer o bem . Às vezes o problema é a hipocrisia espiritual, ouvindo e falando de servir ao Senhor, mas fazendo pouco dele (cf. Jc 1:22 ).

Mas quando um crente é genuinamente e persistentemente fiéis em fazer o bem, ele tem a garantia de Deus que , em devido tempo , ele deve colher . Como em relação a colher vida eterna ( v. 8 ), Paulo não está falando aqui sobre a salvação, mas cerca de bênção, e, finalmente, a recompensa eterna. Ele está dizendo que é possível servir a Deus por um longo tempo e, em seguida, a desistir e perder bênção aqui e premiar em glória. O apóstolo João advertiu: "Acautelai-vos, que você não pode perder o que temos feito, mas que você pode receber uma recompensa completa" ( 2Jo 1:8 ). Para a igreja de Corinto, ele disse,

Uma vez que temos este ministério, assim como alcançamos misericórdia, não desanimamos, pelo contrário, rejeitamos as coisas ocultas por causa da vergonha, não andando com astúcia ou adulterando a palavra de Deus, mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos a todos os homens de consciência diante de Deus ... Estamos aflitos em todos os sentidos, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo, ... sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco. ( 2 Cor. 4: 1-2 , 8-10 , 2Co 4:14 )

Paulo colheu bênção nesta vida, porque ele nunca desistiu. Ele chamou a Tessalônica crentes a sua "alegria ou coroa da salvação" ( 1Ts 2:19 ). No final de sua vida, ele poderia dizer: "Combati o bom combate, terminei o curso, eu guardei a fé; no futuro não está guardada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, o justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda "( 2 Tm 4: 7-8. ). A colheita é tanto nesta vida e na vida futura.

O Divino Direito Aplicado

Portanto, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé. ( 06:10 )

Aqui está uma liminar final, prática que se passa com o princípio da semeadura e colheita, dado como um guia para os crentes em sua caminhada no Espírito.

Oportunidade traduz kairos , que literalmente se refere a um período fixo e distinto de tempo. A frase enquanto nós temos não se refere a oportunidades ocasionais que podem surgir na vida de um crente, mas ao total oportunidade de sua atual existência terrena. A idéia é, enquanto tivermos oportunidade durante a nossa vida na terra. Em outras palavras, a vida inteira de um crente é o seu único, mas limitada oportunidade de servir aos outros em nome do Senhor. A idéia também está implícito de buscar e até mesmo fazer particulares oportunidades dentro da oportunidade mais ampla de nosso tempo na terra. A exortação reflexiva, vamos fazer é de ergazomai , o que significa ser ativo, para trabalhar de forma eficaz e de forma diligente, e é aqui uma auto-Chamado a um grande esforço em aproveitar todas as oportunidades para semear para a glória de Deus.

Bom é de agathos e tem um artigo definido na frente dele em grego. Em outras palavras, Paulo está falando de um determinado bem , bom . É o agathos bondade de excelência moral e espiritual que é um fruto do Espírito ( 5:22 ), e não simplesmente Kalos bondade que é limitada a coisas físicas e temporais. É a bondade interna produzida pelo Espírito no coração dos crentes obedientes, que, em seguida, encontra expressão na bondade externa falada por sua boca e executada por suas mãos.

Também é bom que é inqualificável e irrestrita, para ser mostrado a todos os homens, incluindo os incrédulos. "Para tal é a vontade de Deus", disse Pedro, "que fazendo direito você pode emudecer a ignorância dos homens insensatos" ( 1Pe 2:15 ). Uma das melhores maneiras de frustrar as críticas do cristianismo é para os cristãos de fazer o bem para os incrédulos. Amar preocupação vai fazer mais para ganhar uma pessoa para Cristo do que o argumento mais cuidadosamente articulada. O coração de cada testemunho cristão deve ser bondade. "Em todas as coisas mostram-se a ser um exemplo de boas ações", Paulo admoestou Tito ", com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, para que o adversário pode ser confundido, não tendo nada de ruim para dizem sobre nós "( Tito 2:7-8 ).Mais tarde, na mesma carta, Paulo diz: "Sobre essas coisas que eu quero que você fale com confiança, de modo que aqueles que acreditavam que Deus pode ter o cuidado de envolver-se em boas ações Essas coisas são boas e proveitosas para os homens." ( 3: 8 ).

Tão importante quanto fazer o bem para os incrédulos é, no entanto, é especialmente para ser demonstrado para aqueles que são da família da fé. O primeiro teste do nosso amor por Deus é o nosso amor por Seus outros filhos, nossos irmãos e irmãs em Cristo . "Nós sabemos que já passamos da morte para a vida", diz João, "porque amamos os irmãos" ( 1Jo 3:14 ). "Se alguém diz:" Eu amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não viu E temos este mandamento de. Ele, que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão "( 4: 20-21 ).

Tal semeadura faz para colheita alegre, e é também testemunho dinâmico para aqueles salvação fora. Como tratamos uns aos outros é a nossa maior atração para um mundo em busca de amor, bondade e compaixão.

19. Glorificando-se a Carne ( Gálatas 6:11-13 )

Vede com que grandes letras Estou escrevendo para você com a minha própria mão. Aqueles que desejam fazer uma boa exibição na carne tentar obrigá-lo a ser circuncidados, simplesmente, que eles não podem ser perseguidos por causa da cruz de Cristo. Para aqueles que são circuncidados nem sequer manter a lei em si, mas eles querem que vos circuncidado, para que possam se orgulhar em sua carne. ( 6: 11-13 )

O fim da carta de Paulo às igrejas da Galácia tem o mesmo peso de gravidade, urgência e indignação como o resto. Tanto no início e no final ( 1: 3 ; 06:18 ), ele elogia os seus leitores a graça de Deus, e sua profunda preocupação com o bem-estar espiritual daqueles a quem ele escreve é evidente em toda a epístola. Mas ele não tem tempo para as comodidades pessoais encontrados na maioria de seus outros escritos. É quase como se o mensageiro estavam de pé na porta, esperando por Paulo para terminar de escrever para que ele pudesse apressar a carta em seu caminho.

Exceto para a bênção final ( v. 18 ), versículos 11 ao final são em grande parte uma salva de despedida contra os judaizantes, cujas atividades herética solicitado a letra em primeiro lugar. Eles estavam ensinando a espúria, feita pelo homem evangelho (que era o evangelho em absoluto, 1: 6-7 ) da salvação pelas obras e de viver sob o governo da lei em total contradição com o Evangelho divino da salvação pela graça e de estar por do Espírito que Paulo pregou quando ele ministrou na Galácia.

Essas duas abordagens para a salvação são os dois únicos que existem, as duas únicas formas de religião que o homem já conheceu. Há graça / fé / Espirito religião, conhecido como o cristianismo, e não há lei / trabalhos / carne religião, que identifica todo o resto. O caminho de Deus é o caminho da graça, trabalhando por meio da fé do homem na obra redentora de Jesus Cristo e do poder de sustentação do Espírito Santo. Todas as outras formas, não importa quão aparentemente diferentes, são uma tentativa de salvação pelas obras carnais da lei. É como se, na prateleira das religiões mundiais de mercado, existem centenas de pacotes atraentes, com uma grande variedade de formas, tamanhos, etiquetas, reclamações e preços. Mas dentro de todos eles é o mesmo de mau gosto serragem, nutritionless de retidão de obras. Estando sozinho, pouco atraente e repulsivo para o homem natural, é o evangelho, a única que contém alimentos real.
O caminho de Deus é o caminho da realização divina; todas as outras formas dependem de realização humana. Aqueles que seguem a religião de realização divina dizer: "Eu não posso realizar qualquer coisa no meu próprio poder ou bondade, e eu me jogar na misericórdia de Deus, confiando no sacrifício suficiente de Seu Filho em meu nome." Aqueles que seguem o caminho da realização humana, não importa o que sua embalagem pode ser, digamos, "No meu próprio mérito e no meu próprio poder eu posso me tornar aceitável a Deus e digno de um lugar no céu."
Antes de expor os motivos ímpios dos judaizantes na pregação do evangelho falso de realizações legalistas judeus, Paulo primeiro dá uma visão sobre seus próprios motivos piedosos em pregar o verdadeiro evangelho da graça divina.
Porque Paulo não explica o seu significado, o comentário Vede com que grandes letras Estou escrevendo para você com a minha própria mão não pode ser interpretada dogmaticamente. Como sempre, no entanto, a interpretação responsável coloca grande pressão sobre o contexto.

O que quer dizer com Paulo especificamente referindo-se a sua escrita em letras grandes com a sua própria mão , é razoável assumir seu ponto estava intimamente relacionado com o que ele estava falando nos versículos circundantes. Seria de esperar que o verso de se relacionar intimamente com sua advertência anterior para os cristãos a fazer o bem ( vv. 9-10 ), a sua seguinte aviso sobre a judaizantes ( vv. 12-15 ), ou a ambos os tópicos, como uma transição entre o dois.

Assim, a escrita de Paulo com letras grandes ... pode ter sido devido a uma combinação de razões. A primeira possibilidade é que ele usou letras grandes por causa de deficiência visual, uma aflição sugeriu nesta carta. Pouco tempo depois de falar de ter vindo para a Galácia com "uma doença física" ( 4:13 ), o apóstolo expressa sua gratidão a crentes de lá para a sua vontade de "ter arrancado [seus] olhos e deu-lhes [a ele]" ( v 15. ). Se o "espinho na carne" de Paulo ( 2Co 12:7. ; Cl 4:18 ; . 2Ts 3:172Ts 3:17 ), a fim de provar a autenticidade da carta. Durante o tempo da igreja primitiva, muitos documentos falsos circularam em nome dos apóstolos, a fim de ganhar credibilidade. Paulo referiu-se que a prática do engano quando ele advertiu os crentes de Tessalônica para não "ser rapidamente abalada a partir de [sua] compostura ou ser perturbado ou por um espírito ou uma mensagem ou uma carta como se a partir de [ele], no sentido de que o dia do Senhor [tinha] vir "( 2Ts 2:2 ), não teria hesitado em dizem que falam por Paulo, se isso iria servir o seu propósito. Paulo era, portanto, em causa não só que os crentes gálatas entender claramente o que ele estava escrevendo, mas que eles entendem claramente que ele era realmente o único que estava escrevendo.

Como já foi mencionado, é provável que Paulo escreveu toda a carta. Em todos os outros lugares no Novo Testamento, onde ele aparece, o aoristo indicativo ativo grego do grafo ( estou escrevendo ) refere-se a algo que já está escrito, não para algo ainda a ser escrito. Por isso, é possível traduzir a frase como: "Eu tenho escrito", caso em que se poderia referir-se a carta como um todo, ao invés de algumas letras finais que ele estava prestes a acrescentar sobre o fim.

Talvez Paulo estava ansioso para chegar a sua mensagem aos Gálatas, mas não tinha escriba disponíveis no momento. Ou, como já foi sugerido, por causa da gravidade da mensagem em si, ele pode ter querido fazer a carta mais pessoal escrevendo tudo isso, mesmo com suas limitações, em sua própria mão.

A maior parte da carta é gasto condenando os falsos ensinos dos judaizantes. Agora Paulo também condena os seus motivos para o ensino de sua perversão legalista do evangelho. Ele declara que eles foram motivados pelo orgulho religioso, por covardia, e pela hipocrisia.

Orgulho religioso

Aqueles que desejam fazer uma boa exibição na carne tentar obrigá-lo a ser circuncidados, ( 6:12 a)

Primeiro de todos os judaizantes foram motivados pelo orgulho religioso, um desejo de fazer uma boa exibição na carne . Aqui a carne tem referência às obras de sua humanidade e auto-esforço para além do Espírito. Eles não estavam preocupados em agradar a Deus por parte de dentro justiça, mas para impressionar outros homens pelo legalismo para fora.

Foi em relação a essas demonstrações de orgulho religioso que Jesus deu avisos repetidos no Sermão da Montanha. No que diz respeito a vida religiosa em geral, Ele disse: "Acautelai-vos de praticar a vossa justiça diante dos homens, para ser notado por eles, caso contrário não tereis recompensa junto de vosso Pai que está nos céus" ( Mt 6:1 ).

Em outra ocasião, Jesus contou uma parábola projetado especialmente para a "certas pessoas que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e viram os outros com desprezo." Ele falou de um fariseu que se levantou orgulhosamente no Templo e agradeceu a Deus por sua própria bondade e de um coletor de impostos que estava a alguma distância e estava muito envergonhado de seu pecado até mesmo a olhar para o céu, como na postura habitual oração. Em vez disso, ele batia no peito e suplicou a Deus por misericórdia. O desprezado publicano "desceu justificado para sua casa", declarou Jesus, ao passo que os fariseus altamente respeitados não o fizeram ( Lucas 18:9-14 ).

Foi contra líderes religiosos orgulhosos e arrogantes que Paulo advertiu: "Vede que ninguém vos faça presa por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo" ( Cl 2:8 ).

Covardia

simplesmente que eles não podem ser perseguidos por causa da cruz de Cristo. ( 06:12 b)

Os judaizantes não só estavam orgulhosos, mas covarde. Defendiam o legalismo para proteger suas vidas e bem-estar material, bem como para alimentar seus egos carnais. Basta que eles não podem ser perseguidos exprime o seu motivo. Eles não estavam dispostos a pagar o preço de perseguição, a fim de ser identificado com Jesus Cristo. Eles usariam seu nome e participar de Sua igreja somente se não houve ofensa para aqueles ao seu redor. A maior parte desse crime poderia ser evitado se eles negaram o significado da morte de Cristo.

Desde o primeiro século, a cruz foi a insígnia reconhecido do cristianismo. Durante as perseguições romanas, o peixe tornou-se um sinal comum, mas apenas entre os próprios cristãos como um meio secreto de identificar um outro. O único sinal de que tem continuamente e universalmente representava a fé cristã é a cruz . Historiadores romanos Mesmo seculares, incluindo Tácito no primeiro século e Suetônio, no segundo século, vulgarmente designado por cristãos como os seguidores de um criminoso crucificado sob Pôncio Pilatos.

Crucificação não se originou com os romanos, mas foi aperfeiçoado por eles e foi, talvez, o meio mais cruéis e agonizantes de execução já foi inventadas. Foi criada não apenas para matar, o que pode ser feito mais facilmente em muitas outras maneiras, mas a degradar e humilhar. Foi geralmente reservada para os inimigos especiais do estado que foram executados publicamente como um impedimento à sedição, rebelião e outros delitos graves. Por causa de sua dor e crueldade incomum e prolongada nenhum cidadão romano podia ser executado por que isso significa.
No entanto, esse símbolo de um meio de horríveis de morte tornou-se para os cristãos o símbolo mais acarinhados da vida, porque Cristo sofreu e morreu na cruz como o sacrifício total e definitiva para salvá-los do pecado e da morte. Deus transformou a expressão mais medo do ódio do homem na mais bela expressão do Seu amor divino.

O livro de Gálatas foi chamado de "A crucificação Epístola", não só porque ele cita diretamente a cruz ou a crucificação cerca de sete vezes ( 2:20 ; 3: 1 ; 05:11 , 24 ; 06:12 , 14 [duas vezes]) mas porque a graça redentora de Deus, o tema da epístola, tornou-se eficaz para os homens apenas por meio da cruz de Cristo. O sinal da cruz os pontos para a graça.

Por essa razão, a cruz de Cristo sempre foi uma ofensa para as religiões de obras ", para os judeus uma pedra de tropeço, e aos gentios loucura" ( 1Co 1:23 ). Mesmo antes de Jesus foi crucificado, a idéia de Sua morte sacrificial era repugnante para muitos judeus que tinham mostrado interesse superficial em Seu ensino. Na sinagoga de Cafarnaum, ele declarou: "A minha carne é verdadeira comida eo meu sangue é verdadeira bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Como o Pai, que vive, me enviou, e eu . vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim Este é o pão que desceu do céu; não como os vossos pais comeram, e morreram, o que come deste pão viverá eternamente "( João 6:55-58 ). Em resposta a essa "declaração difícil, ... muitos dos seus discípulos se retiraram e não andavam mais com ele" ( vv. 60 , 66 ).

Paulo refere-se aos "inimigos da cruz de Cristo" como aqueles "cujo fim é a perdição, cujo deus é o seu apetite, e cuja glória é para confusão deles, que defina as suas mentes nas coisas terrenas" ( Fp 3:18-19. ). Qualquer pessoa, seja religiosa ou não, nominalmente cristão ou pagão, que nega ou rejeita a suficiência do sacrifício de Cristo para a salvação dos homens é um inimigo da cruz.

Os judaizantes se identificaram com a igreja, mas não com a cruz e, portanto, não é verdadeiramente com Cristo. Eles reconheceram Jesus como o Messias e proclamou fidelidade a Ele, mas que não tiveram parte nele porque se recusaram a receber a Sua obra consumada na cruz em seu nome. Sua confiança estava em suas próprias obras humanas, representadas pela circuncisão, ao invés de prestação de salvação pela graça através do poder de Deus na cruz de Cristo. Eles queriam um Messias para livrá-los de seus opressores, mas não um Salvador para livrá-los da seus pecados. Eles podem lidar com isso por si mesmos, eles pensavam.

Quando usado em um (salvação) soteriological contexto, como aqui, a cruz não se refere aos pedaços de madeira sobre a qual Jesus foi pendurado, mas para toda a obra da redenção divina que Sua morte nacruz realizado. Não é o fato de que Jesus foi crucificado como um criminoso comum, que é o crime de cruz , mas a verdade da expiação substitutiva, que permite que não há lugar para o orgulho humano, status, ou conquista.

Porque, assim como os cristãos professos, eles continuaram a confiar em si mesmos, os judaizantes não tinha fidelidade a cruz de Cristo. A sua preocupação era com a sua segurança, não a sua salvação, e eles esperavam que a adesão a formas externas, como a circuncisão seria minimizar o ofensa a outros judeus e gentios e que, assim, dar-lhes proteção contra a perseguição . Ao ensinar a obediência à lei mosaica e o rito da circuncisão que esperavam para neutralizar as críticas, alienação e rejeição por parte de companheiros judeus. Um judeu que se tornou um cristão era frequentemente alvo de ostracismo social e da ruína financeira. Ele foi colocado para fora da sinagoga e muitas vezes fora de sua própria casa. Judeus companheiros se recusaram a fazer negócios com ele, e ele muitas vezes encontrado dificuldades para comprar comida e roupa, mesmo que tivesse dinheiro para pagar por eles.

Os judaizantes também esperava que identificando-se com a lei de Moisés iria ajudá-los a manter o status de proteção judeus então apreciado no Império Romano. Porque seu líder tinha sido crucificado sob a lei romana cristãos eram freqüentemente sob suspeita por oficiais romanos e, muitas vezes vítimas de assédio que os judeus não o fez.
Porque a obra redentora de cruz enfraquece todo sistema religioso humano de retidão de obras, é sempre um motivo de ofensa e perseguição . Quando Pedro e os outros apóstolos corajosamente pregado na cruz em Jerusalém, os líderes judeus foram "cortados para os vivos e foram com a intenção de matá-los" ( Atos 5:29-33 ). Ao longo do livro de Atos, os cristãos sofreram a oposição mais grave e perseguição quando proclamaram o poder da cruz . Os judaizantes não queria fazer parte de tal sofrimento, indicando que não tinha verdadeiro amor por Cristo e nenhum desejo de tomar as suas próprias cruzes e segui-Lo (ver Mt 10:38 ). Eles eram como a semente da parábola de nosso Senhor que foi semeado em solo rochoso e que representa aqueles que abandonam a verdade quando a perseguição vem (13 20:40-13:21'>Mat. 13 20:21 ).

Hipocrisia

Para aqueles que são circuncidados nem sequer manter a lei em si, mas eles querem que vos circuncidado, para que possam se orgulhar em sua carne. ( 06:13 )

A terceira razão os judaizantes gloried na carne era a sua hipocrisia. Hipocrisia é inseparável da covardia, porque se uma pessoa não tinham medo de que outras pessoas possam dizer ou fazer, ele não teria nenhum motivo para fingir ser algo que ele não é.
Os judaizantes que estavam circuncidados tinham nem mesmo sinceramente tentar viver de acordo com os padrões da Mosaic lei , muito menos pelo poder do Espírito Santo. Eles não eram mesmo os judeus honestos, muito menos cristãos genuínos, Paulo implica. Sua religião era puro fingimento, um display sham colocar no para o benefício de outros. Eles realizaram o fácil, a cirurgia para fora uns sobre os outros, mas nunca viveu o resto da lei de Deus.

Eles estavam muito preocupados em fazer prosélitos à sua forma pervertida do evangelho, que não foi simbolizado pelo batismo, mas a circuncisão. Eles querem que vos circuncidar, Paulo disse aos Gálatas, a fim de que eles possam se orgulhar em sua carne. Embora eles nunca manteve-o, os judaizantes zelosamente trabalhou para ganhar convertidos para a Lei , para que eles pudessem se gabar a sua eficácia na obtenção de prosélitos.

Desde o momento em que Caim ofereceu a sua oferta inaceitável para o Senhor, o homem tem usado a religião como uma capa para o seu pecado. Como os judaizantes demonstrar, é possível de ser extremamente ativo na igreja e ainda ser moralmente e espiritualmente corrupto. Em nenhum lugar é hipocrisia mais fácil ou mais perigoso do que na obra de Deus. E em nenhum lugar isso despertar sua ira mais de onde é praticada em Seu nome.

Dos "escribas e fariseus" que tinham "se sentaram na cadeira de Moisés," Jesus disse: "Portanto, tudo o que eles dizem, fazei e observai, mas não façais segundo as suas obras, pois eles dizem as coisas, e fazer não fazê-las e eles amarram cargas pesadas, e os põem aos ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los com tanto como um dedo "(. Mateus 23:2-4. ).

O maior fardo dos escribas e fariseus colocar aos ombros dos homens era o peso insuportável da salvação pelas obras. Por causa de sua hipocrisia, não era grande fardo para aqueles líderes religiosos, mas para o judeu consciente que era inimaginável frustrante e sem esperança. Ele encontrou-se sob as demandas implacáveis ​​da lei na lei, tradição na tradição, cerimônia sobre cerimônia de tantos deles que ele não podia sequer sabem sobre todos eles, muito menos mantê-los todos.
"Eles todas as suas obras a ser percebido pelos homens," Jesus continuou; "Para eles alargar os seus filactérios, e alongar as borlas das suas vestes. E eles adoram o lugar de honra nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas, e respeitosas saudações nas praças, e que está sendo chamado pelos homens, o rabino" ( vv. 5-7 ). Eles fizeram todo o possível para chamar a atenção para si, gloriar-se no reconhecimento e elogios que recebeu por causa de suas posições, títulos e convertidos.

Eles honraram e agradou a si mesmos, mas desonrado e desagradou a Deus, que odeia o orgulho e ama a humildade. Portanto, "não ser chamados Rabi," Jesus disse a seus discípulos; "Porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos E não ninguém na terra chameis vosso pai;. Porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus E não ser chamados líderes;. Porque um só é o vosso Líder, que é , Cristo "( vv. 8-10 ). O maior entre os seguidores de Jesus Cristo são aqueles que, como servos ( v. 11 ), ajudar os outros a carregar os fardos.

Durante todo o resto do capítulo em Mateus Jesus continua a esfolar os escribas e fariseus por sua hipocrisia. Ele condena-los para exaltar-se, para fechar homens para fora do reino por seu legalismo, para fazer orações pretensiosos mas insinceros, para fazer brechas para escapar da detenção de votos, por ser meticuloso sobre o dízimo ervas, mas negligenciar a justiça, a misericórdia ea fidelidade, para tomando cuidado para aparecer limpo do lado de fora de suas vidas, mas de não ter nenhuma preocupação com a santidade interior, e para a construção de túmulos para os profetas haviam assassinados ( vv. 13-31 ). Todas essas idéias e atividades religiosas foram projetados para construir o orgulho ea tampa pecado, para se vangloriar em a carne.

Como o fim dos tempos se aproximam, a hipocrisia religiosa como qualquer outro pecado, vai aumentar. "Perceber isso", Paulo advertiu Timóteo ", que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis virão. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, presunçosos, soberbos, maldizentes, desobedientes aos pais, ingratos, profanos desamor, irreconciliáveis, mal-intencionados gossips, sem auto-controle, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo forma de piedade, embora tenham negado o seu poder "( 2Tm 3:1 ).

Cada pessoa é confrontada com a escolha entre as religiões malditos de realização humana e da verdade salvífica de realização divina em Jesus Cristo.


20. Glorificando-se na Cruz ( Gálatas 6:14-18 )

Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo. Pois nem é nada de circuncisão, nem a incircuncisão, mas uma nova criação. E quem vai caminhar por esta regra, paz e misericórdia sejam sobre eles e sobre o Israel de Deus.
De agora em diante ninguém causar problemas para mim, porque eu trago no meu corpo as marcas-marcas de Jesus.
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito, irmãos. Amém. ( 
6: 14-18 )

Como mencionado no capítulo anterior , as duas únicas religiões básicos no mundo são a de realização divina e de realização humana. A religião de realização divina é o evangelho de Jesus Cristo, que, pela graça soberana de Deus, desde que para a redenção do homem por meio do sacrifício de si mesmo na cruz. A religião de realização humana engloba todas as outras religiões do mundo, que compartilham a base comum de retidão de obras, de tentar agradar a Deus por várias formas e métodos de mérito humano e esforço.

A religião de retidão de obras foi iniciado com a rebelião de Satanás contra Deus. Como Lúcifer, o mais alto dos anjos, ele tentou usurpar o trono ea glória de Deus por seus próprios esforços de criatura (verIsa. 14: 12-15 ; Lc 10:18 ). Foi com a atração de auto-esforço que ele tentou Eva, Adão e indiretamente, para comer o fruto proibido, enganando-os a pensar que por desobediência obstinado podiam arrancar divindade para si ( Gen. 3: 1-7 ). Era a mesma atração de esforço obstinado que levou Caim a oferecer seu próprio tipo de sacrifício para o Senhor e para oferecê-la em presunção em vez de fé ( 4: 3-7 ). Em cada caso, Deus rejeitou e condenou os esforços de auto-consciente de suas criaturas. Ele expulsou Satanás do céu, expulsou Adão e Eva do Jardim, e se recusou a aceitar o sacrifício de Caim infiel.

Se alguém estuda cuidadosamente as várias religiões e cultos do mundo, ele logo vai descobrir que, sem exceção, eles se baseiam em algum tipo de esforço humano e obras de justiça. E, sem exceção, todas as religiões e cultos que lidam com o sobrenatural traçar suas origens até os anjos, criaturas extraterrestres, ou outros seres espirituais. Por exemplo, o anjo Moroni disse ter apresentado o Livro de Mórmon em placas de ouro para José Smith; o anjo Gabriel supostamente ditou o Corão a Maomé; e foi em supostas revelações angélicas a Sra Herbert Armstrong que Armstrongism (a Igreja Mundial de Deus) foi fundada. Além disso, cada religião humana e cult nega a Trindade, nega a única divindade de Jesus entre os homens, e nega Sua expiação sacrificial única e completa para o pecado do homem.

Paulo fala de "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar", ele continua a dizer "porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Portanto, não é de surpreender os seus ministros se disfarcem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras "( 13 47:11-15'>II Coríntios 11:13-15. ).

Apenas centrada no graça, o cristianismo bíblico é de Deus. Qualquer outra forma de religião é de Satanás, inspirado por suas espíritos demoníacos, promovido pela sua mentira agentes humanos ( 1 Tim. 4: 1-2 ). e centrado em obras de justiça. Aqueles que confiam em Jesus Cristo e sua obra concluída da redenção são salvos, enquanto que aqueles que confiam em qualquer outro meio de salvação continuam perdidos. Eles "não conhecem a Deus e ... e não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus." Consequentemente, "estes irão pagar a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória do seu poder" ( II Tessalonicenses 1:8-9. ).

Antes da vinda do Messias à terra, judaísmo do Velho Testamento era a mais perfeita expressão da crença em Deus, porque estava fundada sobre a Sua Palavra revelada e apontou para a necessidade de um Salvador. Mas depois que o Messias poupança (Cristo) veio, o judaísmo não era mais válido aos olhos de Deus, e um judeu que rejeitaram a Cristo estava espiritualmente tão pagão quanto qualquer adorador Gentil de Astarte ou Zeus. Da mesma forma, os professos cristãos que, em nome de legalismo judaico procurou acrescentar esforço humano para a obra consumada de Cristo também eram inimigos ímpios de Deus. Tais eram os judaizantes da Galácia, que se vangloriou em sua carne ( Gl 6:13 ).

Mas longe esteja traduz me genoito , um negativo forte que carrega a idéia de impossibilidade virtual. Paulo usa a mesma frase várias vezes no livro de Romanos a rejeitar firmemente várias interpretações falsas do evangelho (ver 3: 4 , 6 , 31 ; 6: 2 , 15 ). Ele usa-lo aqui para dizer aos Gálatas, que era inconcebível para ele mesmo a pensar em ostentando em nada, mas a cruz de nosso Senhor Jesus Cristo .

Embora kauchaomai (a gabar ), muitas vezes refere-se a ostentação do mal (ver, por exemplo, 1Co 1:29. ; 1Co 3:21 ; Ef 2:9 , Rm 5:11 ("exultar") e Fp 3:3 ). Louvor de Paulo, por outro lado, foi na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo . Onde quer que fosse, Paulo "determinado a não saber nada ... a não ser Jesus Cristo, e este crucificado" ( 1Co 2:2 ). Cristãos honra e louvor a cruz , porque o sacrifício de Cristo não fornecida redenção e vida eterna, e é por isso que é o símbolo supremo do evangelho, a religião da realização divina.

Não importa quão boa seja uma pessoa relativamente consegue ser em seu próprio poder, ele está muito aquém da perfeição moral e espiritual absoluta de que Deus requer. Jesus disse que a exigência divina para os homens é de ser perfeito como Deus é perfeito ( Mt 5:48 ), e é só através da cruz que a perfeição divina é graciosamente disponibilizados para aqueles que acreditam e têm a perfeita justiça de Cristo . "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele" ( Rom. 5 : 8-9 ).

O liberal que acredita na bondade inata do homem ou em sua capacidade de salvar a si mesmo tem grande dificuldade em mostrar a cruz como uma demonstração do amor de Deus. Se os homens fossem inerentemente bom ou se eles foram capazes de alcançar sua própria salvação, então a morte de Cristo na cruz foi uma farsa desperdício por parte de Deus. Para enviar um homem, para não mencionar o seu próprio Filho divino, uma morte tão horrível para salvar aqueles que não precisam ser salvos dificilmente teria sido um ato de amor. A cruz, então, ter sido uma peça cruel e sem sentido de pompa.
Se um homem estavam sentados com segurança em um cais e alguém pulou na água e se afogou em uma suposta tentativa de resgatá-lo, o ato seria considerado inútil e louco, não amoroso.

"Nisto consiste o amor", João explicou, "não fomos nós que amamos a Deus, mas que Ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados" ( 1Jo 4:10 ). Crucificação de Jesus foi necessário porque a humanidade não está sentado com segurança no cais da vida, mas é perdido no pecado e condenado à morte ( Rm 6:23 ). A crucificação era necessário, porque não havia outro caminho para o homem ser salvo. É o poder da cruz que purifica o homem do seu pecado e torna-lo apresentável para Deus. "Ele mesmo levou os nossos pecados em Seu corpo na cruz, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados" ( 1Pe 2:24. ).

Quando os homens se identificam com a morte de Cristo na cruz , Deus Pai identifica-los com a perfeita justiça de Seu Filho, cujo sangue foi derramado lá. "Agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo" ( Ef 2:13 ). Os crentes são "justificados como um presente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus exibido publicamente como propiciação em seu sangue pela fé" ( Romanos 3:24-25. ; cf. Rm 4:25 ; Rm 6:10 ; 1Co 15:31Co 15:3 ).

Não era que Paulo não tinha nada a glória no a partir do ponto de vista humano. Ele tinha muito mais para se orgulhar do que sobre os judaizantes (ver Gl 6:13 ). "Se alguém tem uma mente que confiar na carne", disse ele, "eu muito mais: circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; como a Lei, um fariseu, quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível ". Mas, percebendo a inutilidade dessas coisas, ele continuou,

Todas as coisas que para mim era lucro, essas coisas que eu considerei perda por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, tendo em vista o valor de excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como lixo, a fim de que eu possa ganhar a Cristo, e pode ser encontrado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus com base na fé, para que eu possa conhecê-lo, eo poder da sua ressurreição. ( Fm 1:3 Paulo dá três razões para gloriar-se apenas na cruz de Jesus Cristo: a cruz tem o poder de homens livres da escravidão do mundo, ela tem o poder de fazer o que a carne não pode fazer, e tem o poder para trazer a salvação.

O Poder de homens livres da escravidão do mundo

pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo. ( 06:14 b)

A primeira razão Paulo dá para o seu gloriar-se na cruz é o seu poder para libertá-lo da escravidão para o mundo do sistema do mal. O mundo se traduz kosmos (o oposto do kaos , de onde obtemos o Inglêscaos ) e fala de um sistema ordenado . Nossa palavra de cosméticos (derivado do kosmos ) tem o significado básico de encobrir transtorno com algo que traz ordem. No Novo Testamento, kosmos refere-se ao fim do sistema mundial mal governado por Satanás e seus agentes (ver Jo 12:31 ; Jo 14:30 ; 1Co 2:61Co 2:6; . Ef 2:2 ). De uma forma ou de outra, todo incrédulo é escrava às futilidades e frustrações do mundo .

A pessoa que pertence a Jesus Cristo, no entanto, é libertado do mal e desesperança do mundo. Ele sabe que seu passado, presente e futuros pecados estão perdoados através da morte de Cristo, para que sua vida atual é no cuidado e força do Espírito Santo, e que sua vida futura é tão segura nos céus, como se já estivesse lá. Tudo o que um crente tesouros em última análise está nos céus. Seu Pai celestial está lá, seu Salvador está lá, seu eterno lar está lá, e sua recompensa está aí. Suas maiores esperanças estão lá e, embora eles ainda estão a ser realizados, eles estão certos e garantidos pelo Senhor. "Aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus", declara Paulo ( Fp 1:6 ). Se uma pessoa é religioso ou ateu ou agnóstico, se não conhecem a Cristo, ele é cativo para o sistema satânico do mundo. Lembrando-los de suas vidas pré-cristãos, Paulo disse aos Efésios: "Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados , em que você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais "( Ef. 2: 1-3 ).

O mundo é corrupto ( 2Pe 1:4 ), e todos os que se identifica com esse sistema é corrupto e será julgado com ele. Mas o cristão está livre da corrupção e do julgamento do mundo. A idéia do mundo eo crente sendo crucificado uns aos outros significa que eles estão mortos para o outro. Como no caso da carne sendo crucificado ( 05:24 ), isso não significa que o mundo não tem mais influência sobre o crente, mas que o seu domínio está quebrado e ele não está mais em cativeiro total a ele. O golpe de morte tem sido tratado para o mundo do sistema, de modo que em breve não vai existir. Ele ainda está em vias de morrer, e ainda pode tocar o crente com a sua corrupção. No entretanto, a cidadania do cristão não está mais no mal mundial sistema, mas "nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da Sua glória, pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo "( Fp 3:20-21. ).

"Manifestei o teu nome aos homens que me deste para fora do mundo", Jesus orou ao Pai. "Eram teus e Tu lhes deste a mim, e eles têm guardado a tua palavra ... E eu não estou mais no mundo, e ainda que eles próprios estão no mundo, e eu venho a Ti Pai Santo, guarda-los. em teu nome, o nome que tu me deste, para que sejam um, como nós somos ... Eu não te peço para levá-los para fora do mundo, mas para mantê-los do mal. Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo "( Jo 17:6 , 15-16 ).

A frase que o mundo está crucificado para mim também se refere a posição espiritual do crente diante de Deus, para o fato histórico de sua confiança em Cristo para a salvação e sua união espiritual com Cristo através da Sua morte na cruz. "Por que é nascido de Deus vence o mundo", João nos diz, "e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. E quem é aquele que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus? " ( I João 5:4-5 ). Quando uma pessoa recebe Jesus Cristo como Senhor e Salvador, o pecado torna-se um assunto morto, a lei torna-se um assunto morto, e o mundo se torna um assunto morto.

Em face do perigo específico dos judaizantes, Paulo estava dizendo, com efeito, "Essa parte do sistema de mundo chamado judaísmo está crucificado para mim e eu para o judaísmo. Ele está morto para mim e eu estou morto para ele. Nós não estamos mais ter qualquer parte em outro. " Qualquer que seja a manifestação particular do mundo sistema de uma pessoa é presa em, sua única saída é através da cruz do Senhor Jesus Cristo, pela qual ele se torna morto para sua antiga vida e sua antiga vida torna-se morto para ele. "O nosso homem velho foi crucificado com Ele, que o corpo do pecado seja desfeito, para que não devemos mais ser escravos do pecado; pois aquele que está morto está justificado do pecado" ( Rm 6:6-7. ).

A frase e eu para o mundo se relaciona com a vida prática do cristão diante de Deus. O crente fiel não tem interesse mais convincente nas coisas do mundo , embora ele ainda é vítima de suas concupiscências. Assim como eles tornaram-se mortos para ele, ele torna-se morto para eles. Obviamente, não faz sentido para associar com um cadáver, que é a razão pela qual Paulo pediu aos Colossenses: "Se você já morreram com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se você estivesse vivendo no mundo, você submeter-se de decretos, tais como, 'Não manuseie, não gosto, não toque! " (Que todos se referem a coisas destinadas a perecer com o uso) —em conformidade com os mandamentos e ensinamentos de homens? ... Se, em seguida, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à . destra de Deus Pensai nas coisas lá do alto, não nas coisas que estão na terra Porque vós morrestes ea vossa vida está escondida com Cristo em Deus "(. Colossenses 2:20-22 ; 3: 1-3 ).

O poder de fazer o que a Carne não pode fazer

Pois nem é nada de circuncisão, nem a incircuncisão, mas uma nova criação. ( 06:15 )

Em segundo lugar, Paulo se gloriava na cruz por causa de seu poder para fazer o que a carne, enfraquecido e corrompido pelo pecado, não pode fazer. Como judeu, ele tinha feito tudo o que estava em seu poder para agradar a Deus; mas ele descobriu que, em vez de agradar a Deus, ele estava realmente perseguindo o próprio Filho de Deus ( At 9:5 ) sobre a qual construir. O homem necessita de uma vida inteiramente nova, um novo nascimento, uma nova criação. "Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criatura" ( 2Co 5:17 ), apto para a comunhão com seu Pai celestial e para a cidadania em seu lar celestial.

O poder para trazer a salvação

E quem vai caminhar por esta regra, paz e misericórdia sejam sobre eles e sobre o Israel de Deus. ( 06:16 )

Em terceiro lugar, Paulo se gloriava na cruz, porque ele tem o poder de trazer a salvação para todos os que vão a pé por esta regra . Paulo aqui parece implicar um convite para os judaizantes e quaisquer outras pessoas que não conhecem a Jesus Cristo como Salvador. Eles não têm de permanecer perdidos e alienados de Deus. Pela fé em Cristo, eles também podiam caminhar por esta regra do evangelho.

"Porque Deus amou o mundo", declarou Jesus, "que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas que o mundo fosse salvo por Ele Aquele que nele crê não é julgado; mas quem não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus "(. João 3:16— 18 ). A condição para a salvação é a crença no Filho de Deus, e é uma condição que cada pessoa pode atender, se ele quiser, pois Deus fez a salvação à disposição de todos, sem exceção ", não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento "( 2Pe 3:9. ; cf . 1Tm 2:61Tm 2:6 ).

Os homens não podem alterar os termos da salvação, mas eles podem recusar os termos. E quando eles conscientemente recusar a oferta da salvação de Deus, o seu julgamento é maior do que se nunca tivessem ouvido o evangelho a todos. "Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?" ( He 10:29 ).

Kanon ( regra ) tem a idéia básica de medição e foi muitas vezes usado no sentido de um princípio ou norma. Para caminhar por esta regra é aceitar o evangelho de realização divina através do sacrifício de Cristo na cruz e andar pela fé no poder do Seu Espírito, e não pelo que vemos no poder da carne (cf. 5: 16-17 ; 2Co 5:7 ) e são "filhos da desobediência" ( Ef 2:2 e 9: 6-7 .

Em um aviso final, Paulo diz: De agora em diante ninguém causa problemas para mim, porque eu trago no meu corpo as marcas-marcas de Jesus. É possível que ele estava falando com alguns cristãos da Galácia que, embora os crentes genuínos, estavam no entanto, a ser influenciada pelo evangelho pervertido dos judaizantes. Eles não só estavam ajudando corromper as igrejas, mas estavam causando Paulo grande dificuldade e sofrimento.

Sem dúvida, muitos crentes na Galácia havia testemunhado Paulo de receber alguns dos os marca-marcas que traziam em seu corpo . Em Listra ele foi apedrejado, arrastado para fora da cidade, e deixado para morrer ( At 14:19 ). "Porque você sabe o quanto a minha fidelidade ao evangelho custou-me," Paulo perguntou: " Que ninguém causa problemas para mim . "

Também é possível Paulo estava falando para os incrédulos, especificamente os judaizantes. Judeus legalistas gostava de fazer pretensão de grande sacrifício pessoal e devoção, como através do uso, rostos sombrios longos quando eles jejuaram ( Mt 6:16 ). "Se você está impressionado com aflições corporais, por causa do Senhor", Paulo teria sido dizendo-lhes: "olhe para a marca-marcas de Jesus eu carrego comigo. "

Cada golpe que Paulo recebeu foi realmente um golpe contra Jesus , seu Mestre e Salvador. "Os sofrimentos de Cristo são nossos em abundância", disse ele ao Corinthians ( 2 Cor. 1: 5 ). O apóstolo foi "trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, que a vida de Jesus também [pode] se manifeste em [seu] corpo" ( 04:10 ). Para a igreja de Colossos, ele escreveu: "Agora me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e na minha carne, que eu faço a minha parte em nome do seu corpo (que é a igreja) para o preenchimento de suprir o que falta aos sofrimentos de Cristo" ( Cl . 01:24 ).

Sempre que um cristão é perseguido por sua fé, é realmente Cristo que está sendo perseguido por ele. Quando Paulo estava no caminho para Damasco para prender e aprisionar os cristãos, o Senhor disse-lhe: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" ( Atos 9:4 ). Porque Satanás e seu sistema mundial não pode mais afligem diretamente a Cristo, eles afligi-lo indiretamente por perseguir a igreja, Seu Corpo.

Em sua bênção final, Paulo faz uma declaração final da graça sobre a lei, a fé sobre as obras, a interna pela externa: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito, irmãos. Amém.

Em A Guerra Santa , João Bunyan fornece uma cena final dramática entre Emmanuel (Cristo) e os moradores da cidade de Alma Humana (você e eu). Emmanuel ajudou a repelir os Diabolonians (exército de Satanás), e agora ele está na praça da cidade dizendo-lhes como ficar livre das garras de Satanás. Emmanuel diz:

"Eu vos amei, Mansoul eu comprei pra você por um preço;. Um preço não de coisas corruptíveis, como prata ou ouro, mas a preço de sangue, o meu próprio sangue, o que eu derramei livremente para fazer minha, e conciliar você para o meu pai.
"E eu fiquei por você em sua apostasia, quando você era infiel, embora você não sabia. Eu estava lá. Fui eu quem fez o seu caminho escuro e amargo. Fui eu quem colocou o Sr. Divino-Fear para trabalhar. É Fui eu quem despertou consciência e entendimento e vontade. Fui eu quem fez você me procurar, e em encontrar-me, encontrar a sua própria saúde e felicidade.
"Nada pode feri-lo, mas o pecado, nada pode me lamentar, mas o pecado, nada pode fazer você cair diante de seus inimigos, mas o pecado, tenha cuidado com o pecado, minha Alma Humana.
"Eu ensinei-lhe assistir, a lutar, a orar, e para fazer a guerra contra seus inimigos; então agora eu ordeno que você acredite que meu amor é constante para você.

"O meu Mansoul, como eu tenho o meu coração, meu amor em cima de você!
"Mostre-me seu amor-e guarda-o, até que eu te levar para o reino de meu pai, onde não há mais tristeza, nem sofrimento, nem dor ... onde você nunca deve ter medo de novo ..."
Como Emmanuel monta afastado em seu carro, Consciência, Entendimento, e vai discutir o futuro e como eles vão ter que estar atentos para manter os Diabolonians na baía. A menos que eles dependem completamente Rei Shaddai (o Pai), Emmanuel (o Filho), eo Senhor Secretário alta (o Espírito Santo) que irá falhar e cair em mãos inimigas.
"Isso é muito melhor do que a liberdade que tinha antes?" pede Entendimento, referindo-se a dias antes Emmanuel tinha entrado em suas vidas.
"A liberdade que tinha antes era como-" Será que lutou por palavras ", como os pássaros que voam através de janelas quebradas in-and-out de um deserto sem rumo, indo a lugar nenhum voando casa."
"Você o ama, porque você tem que?" Entendimento da sondagem foi gentil; sua conversa era para reiterar a sua fé, e em sua fala que fortaleceu o outro.
"Eu não tenho que amá-lo", disse Will. "Eu sou livre. Ele sempre me deixou livre para fazer o que quiser."
"Então?"
"Eu o amo, porque eu quero", disse Will simplesmente "E eu nunca pode amá-lo o suficiente."
Isso é, essencialmente, a mensagem da epístola de Paulo aos crentes Gálatas e aos crentes de todas as épocas, a mensagem de que, porquanto temos confiado nele, Cristo nos libertou.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Gálatas Capítulo 6 do versículo 1 até o 18

Gálatas 6

A carga que se deve levar — Gl 6:1-5

Paulo conhecia os problemas que surgem em cada sociedade cristã. O melhor dos homens pode dar um tropeção. A palavra que usa Paulo (paraptoma) não assinala o pecado deliberado mas sim o escorregão de um homem que caminha sobre gelo ou por um atalho perigoso. Agora, o perigo daqueles que são espirituais e se esforçam verdadeiramente por viver a fé cristã consiste em que se inclinam muito a julgar duramente os pecados alheios. Em muitas pessoas boas há uma atitude de dureza. Há muita gente boa a quem não se pode ir em busca de desabafo mediante o relato dos próprios fracassos, defeitos e enganos, pois o receberiam com fria antipatia. Mas Paulo diz que o cristão verdadeiro tem a obrigação de levantar o homem que dá um tropeção. A palavra traduzida restaurai-o é a comum para efetuar uma reparação. Também se usa para o trabalho do cirurgião que remove algum tumor do corpo ou engessa um membro quebrado. Toda a atmosfera do termo põe a ênfase não no castigo, mas na cura; a correção não se pensa como tristeza mas sim como emenda. E Paulo continua dizendo que quando vemos que alguém cai numa falta ou pecado faríamos bem em dizer: "Se não fosse pela graça de Deus, eu estaria na mesma situação."

Paulo continua reprovando a vaidade. Dá uma receita para evitá-la. Não devemos comparar nossos logros com as obras de nosso próximo; devemos considerar o que deveríamos e poderíamos ter feito se tivéssemos obtido nosso ideal supremo. Podemos nos alegrar por nossos êxitos se nos compararmos com outros; mas quando nos comparamos com o ideal desaparece todo motivo de vaidade.

Nesta passagem Paulo fala duas vezes de levar as cargas. Há um tipo de carga que provém das oportunidades e as mudanças da vida; sua origem é externa; o homem agüenta uma crise, uma situação de emergência ou uma tristeza. Cumpre-se a lei de Cristo ajudando a alguém que está acossado. Mas há uma carga que o homem deve agüentar por si mesmo. A palavra que Paulo usa aplica-se à mochila do soldado. Há um dever que ninguém pode cumprir por nós e uma tarefa da qual somos pessoalmente responsáveis. Há coisas que ninguém por melhor vontade que tenha pode fazer por nós, e que nós, por mais que o queiramos, não podemos depositar nos ombros de outrem.

NÃO FICAR ATRÁS

Gálatas 6:6-10

Aqui Paulo é extremamente prático.
A Igreja cristã tinha mestres. Naquela época havia nela uma participação verdadeiramente comunitária. A verdade era que nenhum cristão podia suportar o possuir muito enquanto outros tinham muito pouco. Assim, pois, Paulo diz: "Se um homem lhes ensina as verdades eternas então o mínimo que podem fazer é compartilhar com ele as coisas materiais que possuem".
Paulo passa então a afirmar uma dura verdade. Insiste em que no final da vida os pratos da balança se equilibrarão com escrupulosa justiça. Se alguém se deixa dominar pela parte baixa de sua natureza, no final de seus dias não poderá esperar outra coisa senão uma colheita de tribulações. Mas se se mantém no bom caminho fazendo sempre o bem, ainda que tenha que esperar durante muito tempo Deus enfim o recompensará. O cristianismo nunca eliminou a ameaça que se abate sobre a vida. Os gregos criam no Némesis: quando um homem agia mal era seguido pelo Némesis que, mais cedo ou mais tarde, alcançava-o. Toda a tragédia grega é um sermão sobre o texto "Aquele que faz paga". O que lembramos o suficiente é a verdade, bendita verdade, de que Deus pode perdoar e perdoa ao homem seus pecados; mas nem mesmo Deus pode eliminar as conseqüências do pecado. Se um homem pecar contra seu corpo, pagará com uma saúde arruinada, mesmo quando tenha sido perdoado. Se um homem pecar contra uma pessoa amada, mais cedo ou mais tarde haverá corações destroçados ainda que ele seja perdoado.

John B. Gough, o famoso orador em favor da temperança, que tinha vivido uma vida de vício em sua juventude, costumava admoestar dizendo: "As cicatrizes ficam".
E Orígenes, o grande erudito cristão que era universalista, cria que todos os homens se salvariam mas que ficariam as marcas do pecado.
Lembremos que não podemos negociar o perdão de Deus: há uma lei moral no universo e se alguém a quebrantar, poderá ser perdoado mas ele a quebranta com perigo para si mesmo.

Desta maneira Paulo termina lembrando a seus amigos que algumas vezes o dever e a tarefa da caridade e a generosidade pode ser cansativa e incômoda; mas o dever permanece e ninguém que alguma vez lançou o seu pão sobre as águas deixou de descobrir que algum dia voltava para ele.

PALAVRAS FINAIS

Gálatas 6:11-18

Em geral Paulo só adicionava sua assinatura nas cartas que ditava a seu amanuense. Mas no presente caso seu coração transborda de tanto amor e ansiedade para com os Gálatas que não pode senão redigir todo o parágrafo final. “Vede”, diz, “com que letras grandes vos escrevi de meu próprio punho”.

As letras grandes podem dever-se a três causas possíveis.

  1. Esta parte pôde ter sido escrito com letras grandes devido à sua importância; como se estivesse impresso com tipos maiores.
  2. A escritura grande podia também ser o resultado de Paulo não estar habituado a empunhar a pena; fazia o melhor que podia.
  3. Pode ser também que os olhos de Paulo se sentissem fracos ou que estivesse atormentado por uma grande dor de cabeça; e tudo o que podia fazer era escrever com a torpe caligrafia de quem logo que pode ver.

Mais uma vez volta para o centro do problema. Aqueles que querem que os Gálatas sejam circuncidados têm três razões.

  1. Que estes sejam libertados da perseguição. Os romanos reconheciam a religião judia; sua prática era permitida oficialmente. A circuncisão constituía a marca indiscutível do judeu. De modo que eles viam na circuncisão o salvo-conduto que dava segurança em caso de estalar a perseguição. A circuncisão os preservaria tanto do ódio dos judeus como da lei romana.
  2. Em última análise mediante a circuncisão e a observância das normas e prescrições da Lei estavam tentando fazer uma exibição que ganhasse a aprovação de Deus. Paulo estava absolutamente seguro de que nada que o homem faça pode merecer a salvação; assim novamente lhes aponta a cruz onde a graça e o amor de Deus se mostram com plenitude. Ameaça-os a que cessem com o intento de ganhar a salvação e a que confiem na graça que os amou de tal maneira.
  3. Aqueles que desejavam que os Gálatas se circuncidassem, eles próprios não observavam a Lei; ninguém pode observá-la em sua totalidade. O que queriam era gabar-se de que os Gálatas eram seus conversos e exibi-los como seus troféus. Queriam glorificar-se em seu poder sobre pessoas às quais tinham reduzido à sua própria escravidão legalista. E novamente Paulo deixa situado com toda a força de que é capaz, que nem a incircuncisão nem a incircuncisão têm importância; o que interessa é esse ato de fé e confiança em Cristo que abre ao homem uma nova vida e o faz uma nova criatura.

“Trago em meu corpo", diz Paulo, "as marcas do Senhor Jesus". Dois são os possíveis significados desta afirmação. Os estigmas sempre fascinaram os homens.

De Francisco de Assis conta-se que uma vez, estando jejuando no topo de uma montanha solitária creu ver o amor de Deus crucificado numa cruz que se estendia através do horizonte; ao contemplar esta cena uma espada de dor e piedade atravessou seu coração. A visão desapareceu paulatinamente e Francisco se relaxou, e logo — dizem — baixou a vista e eis aqui que as marcas dos pregos estavam em suas mãos! e as levou até o fim de seus dias. Não podemos dizer se se trata de um fato ou de uma lenda.
Há mais de uma coisa neste mundo que escapa à consideração dos filósofos. Alguns pensam que Paulo tinha passado realmente por uma experiência de crucificação com o Senhor que teria levado também a marca dos pregos em suas mãos. Com freqüência o amo marcava a seu escravo para mostrar que era de sua pertença. O que Paulo pensa com mais probabilidade é que as cicatrizes e marcas do que tinha sofrido por Cristo eram as que mostravam que era seu escravo.
Em último termo não usa sua autoridade apostólica como fundamento de sua apelação mas sim as feridas recebidas por amor a Cristo. Como o personagem de Bunyan, "Valente pela verdade", Paulo diz: "Levo comigo minhas marcas e cicatrizes para que dêem testemunho perante Aquele que me recompensará."
E assim, depois do ambiente de tormenta, de pressão e tensão da Carta vem a paz da bênção. Paulo disputou, reprovou e adulou; mas sua última palavra é GRAÇA, para ele a única coisa que interessa.


Dicionário

Carga

substantivo feminino Carregamento; o que se consegue carregar ou transportar.
Por Extensão O que se transporta, bens ou mercadorias.
Por Extensão Quantidade excessiva de alguma coisa: carga tributária.
Figurado Fardo; o que pode representar uma enorme obrigação.
Figurado Aquilo que pode causar incômodo ou opressão.
Por Extensão Tubo de tinta usado para abastecer as canetas esferográficas.
Armamento. Munição ou explosivo; o que se utiliza para carregar uma arma de fogo; aquilo que pode ser usado para explodir alguma coisa.
[Física] O valor da força mecânica aplicada sobre um corpo.
Carga elétrica. Num sistema, a grandeza utilizada para medir a eletricidade.
Carga horária. A quantidade de horas que, estabelecida por lei ou por contrato, uma pessoa deve trabalhar.
Etimologia (origem da palavra carga). Forma regressiva de carregar; pelo latim carricare.

substantivo feminino Carregamento; o que se consegue carregar ou transportar.
Por Extensão O que se transporta, bens ou mercadorias.
Por Extensão Quantidade excessiva de alguma coisa: carga tributária.
Figurado Fardo; o que pode representar uma enorme obrigação.
Figurado Aquilo que pode causar incômodo ou opressão.
Por Extensão Tubo de tinta usado para abastecer as canetas esferográficas.
Armamento. Munição ou explosivo; o que se utiliza para carregar uma arma de fogo; aquilo que pode ser usado para explodir alguma coisa.
[Física] O valor da força mecânica aplicada sobre um corpo.
Carga elétrica. Num sistema, a grandeza utilizada para medir a eletricidade.
Carga horária. A quantidade de horas que, estabelecida por lei ou por contrato, uma pessoa deve trabalhar.
Etimologia (origem da palavra carga). Forma regressiva de carregar; pelo latim carricare.

Carga V. FARDO (Is 14:25; Gl 6:5, RC).

Própria

adjetivo Relacionado ou pertencente a alguém: saiu em sua própria moto.
A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Gálatas 6: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque cada homem à sua própria carga levará- sobre- si.
Gálatas 6: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1538
hékastos
ἕκαστος
cabeça, eleição, crânio
(for every man)
Substantivo
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G5413
phortíon
φορτίον
derramar fora, pingo (ou chuva), ser derramado, ser despejado, ser derretido, ser fundido
(poured)
Verbo
G941
bastázō
βαστάζω
pegar com as mãos
(to carry)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἕκαστος


(G1538)
hékastos (hek'-as-tos)

1538 εκαστος hekastos

como se um superlativo de hekas (longe); adj

  1. cada, todo

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


φορτίον


(G5413)
phortíon (for-tee'-on)

5413 φορτιον phortion

diminutivo de 5414; TDNT - 9:84,1252; n n

  1. carga, peso
    1. do frete ou carregamento de um navio
  2. metáf.
    1. de ritos fatigantes
    2. dos deveres que Cristo impôs aos seus seguidores. Jesus usa a palavra “carga” a fim de contrastá-la com os preceitos dos Fariseus, a observância dos quais era muito opressiva
    3. fraquezas da consciência que oprimem a alma

Sinônimos ver verbete 5819


βαστάζω


(G941)
bastázō (bas-tad'-zo)

941 βασταζω bastazo

talvez remotamente derivado da raíz de 939 (através da idéia de remoção); TDNT - 1:596,102; v

  1. pegar com as mãos
  2. pegar a fim de carregar ou levar, colocar sobre a si mesmo (algo) para ser carregado
    1. levar o que é duro de suportar
  3. levar, carregar
    1. levar consigo
    2. sustentar, i.e. apoiar, suportar
  4. levar, tirar