Enciclopédia de Deuteronômio 24:17-17
Índice
Perícope
dt 24: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não perverterás o direito do estrangeiro e do órfão; nem tomarás em penhor a roupa da viúva. |
ARC | Não perverterás o direito do estrangeiro e do órfão; nem tomarás em penhor a roupa da viúva. |
TB | Não perverterás o direito do peregrino nem do órfão; nem tomarás em penhor o vestido da viúva. |
HSB | לֹ֣א תַטֶּ֔ה מִשְׁפַּ֖ט גֵּ֣ר יָת֑וֹם וְלֹ֣א תַחֲבֹ֔ל בֶּ֖גֶד אַלְמָנָֽה׃ |
BKJ | Não perverterás o juízo do estrangeiro, nem do órfão; nem tomarás a veste de uma viúva como penhor; |
LTT | |
BJ2 | Não perverterás o direito do estrangeiro e do órfão, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 24:17
Referências Cruzadas
Êxodo 22:21 | O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás; pois estrangeiros fostes na terra do Egito. |
Êxodo 22:26 | Se tomares em penhor a veste do teu próximo, lho restituirás antes do pôr do sol, |
Êxodo 23:2 | Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com o maior número para torcer o direito. |
Êxodo 23:6 | Não perverterás o direito do teu pobre na sua demanda. |
Êxodo 23:9 | Também não oprimirás o estrangeiro; porque vós conheceis o coração do estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito. |
Deuteronômio 1:17 | Não atentareis para pessoa alguma em juízo, ouvireis assim o pequeno como o grande; não temereis a face de ninguém, porque o juízo é de Deus; porém a causa que vos for difícil fareis vir a mim, e eu a ouvirei. |
Deuteronômio 10:17 | Pois o Senhor, vosso Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas; |
Deuteronômio 16:19 | Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem tomarás suborno, porquanto o suborno cega os olhos dos sábios e perverte as palavras dos justos. |
Deuteronômio 24:6 | Não se tomarão em penhor as duas mós, nem mesmo a mó de cima, pois se penhoraria, assim, a vida. |
Deuteronômio 24:13 | Em se pondo o sol, certamente lhe restituirás o penhor, para que durma na sua roupa e te abençoe; e isto te será justiça diante do Senhor, teu Deus. |
Deuteronômio 27:19 | Maldito aquele que perverter o direito do estrangeiro, do órfão e da viúva! E todo o povo dirá: Amém! |
I Samuel 12:3 | Eis-me aqui, testificai contra mim perante o Senhor e perante o seu ungido: a quem tomei o boi? A quem tomei o jumento? A quem defraudei? A quem tenho oprimido e de cuja mão tenho tomado presente e com ele encobri os meus olhos? E vo-lo restituirei. |
Jó 22:8 | Mas para o violento era a terra, e o homem tido em respeito habitava nela. |
Jó 29:11 | ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; vendo-me algum olho, dava testemunho de mim; |
Salmos 82:1 | Deus está na congregação dos poderosos; julga no meio dos deuses. |
Salmos 94:3 | Até quando os ímpios, Senhor, até quando os ímpios saltarão de prazer? |
Salmos 94:20 | Podia, acaso, associar-se contigo o trono de iniquidade, que forja o mal tendo por pretexto uma lei? |
Provérbios 22:22 | Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles, na porta, o aflito. |
Provérbios 31:5 | Para que não bebam, e se esqueçam do estatuto, e pervertam o juízo de todos os aflitos. |
Eclesiastes 5:8 | Se vires em alguma província opressão de pobres e a violência em lugar do juízo e da justiça, não te maravilhes de semelhante caso; porque o que mais alto é do que os altos para isso atenta; e há mais altos do que eles. |
Isaías 1:23 | Os teus príncipes são rebeldes e companheiros de ladrões; cada um deles ama os subornos e corre após salários; não fazem justiça ao órfão, e não chega perante eles a causa das viúvas. |
Isaías 3:15 | Que tendes vós que afligir o meu povo e moer as faces do pobre? ? diz o Senhor, o Deus dos Exércitos. |
Isaías 33:15 | O que anda em justiça e que fala com retidão, que arremessa para longe de si o ganho de opressões, que sacode das suas mãos todo o presente; que tapa os ouvidos para não ouvir falar de sangue e fecha os olhos para não ver o mal, |
Jeremias 5:28 | Engordam-se, alisam-se e ultrapassam até os feitos dos malignos; não julgam a causa dos órfãos, para que eles prosperem; nem julgam o direito dos necessitados. |
Jeremias 22:3 | Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar. |
Ezequiel 22:7 | Ao pai e à mãe desprezaram em ti, para com o estrangeiro usaram de opressão no meio de ti e ao órfão e à viúva oprimiram em ti. |
Ezequiel 22:29 | Ao povo da terra oprimem gravemente, e andam roubando, e fazem violência ao aflito e ao necessitado, e ao estrangeiro oprimem sem razão. |
Amós 5:7 | Vós que converteis o juízo em alosna e deitais por terra a justiça, |
Miquéias 2:1 | Ai daqueles que, nas suas camas, intentam a iniquidade e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão! |
Miquéias 7:3 | As suas mãos fazem diligentemente o mal; o príncipe inquire, e o juiz se apressa à recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles são perturbadores. |
Zacarias 7:10 | e não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente o mal cada um contra o seu irmão, no seu coração. |
Malaquias 3:5 | E chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos. |
Lucas 3:14 | E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós, que faremos? E ele lhes disse: A ninguém trateis mal, nem defraudeis e contentai-vos com o vosso soldo. |
Tiago 2:6 | Mas vós desonrastes o pobre. Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais? |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Havia certas formalidades exigidas em todos os divórcios. O propósito dessas restri-ções era impedir o marido de precipitar-se em exercer o direito ao divórcio (só o homem podia pedir divórcio). Assim:
a) Tinha de ter uma causa séria. Coisa feia (1) é expressão vaga, a qual, segundo Driver, "é muito natural entendermos que se trate de comporta-mento insolente ou indecente"' (cf. ARA). Não significa adultério, pois era punível com a morte (cf. 22.20,21).
b) Tinham de observar devidamente o procedimento legal: a mulher recebia o escrito de repúdio e era formalmente despedida da casa do marido. Mas caso a mulher fosse divorciada duas vezes, ou se divorciasse uma vez e depois ficasse viúva do segundo marido, ela não podia se casar de novo com o primeiro marido depois que fora contaminada (3,4). A segunda união a colocou em relação adúltera com o primeiro ma-rido (cf. Lv
(3) Os necessitados (24:6-22). As pessoas incapazes de cuidar de si mesmas, tinham de receber cuidado especial. As leis nesta passagem tratam de três temas principais.
(a) Os bens dados em penhor (6,10-13
(b) A segurança das pessoas (7-9,16). A vida humana era sagrada em Israel. Por conse-guinte, o seqüestro de um patrício israelita para vendê-lo em escravidão era proibido sob pena de morte (7). Do mesmo modo, durante as epidemias de lepra (8), os israelitas ti-nham de tomar extremo cuidado em observar as leis para contê-la (Lv
Por fim, ocorre a declaração do princípio da responsabilidade individual — cada qual morrerá pelo seu pecado (16). Em muitos países do antigo Oriente Próximo, em vez do indivíduo era a família a unidade da sociedade, de forma que se um membro cometesse um crime a família inteira era punida (Et
(c) O cuidado com os pobres (14,15,19-22). Não se devia tirar vantagem do jornalei-ro (14; "empregado", NTLH) pobre e necessitado. Tinham de lhe pagar o salário (15) quando o tivesse ganhado. No tempo da colheita, os donos não podiam rebuscar o campo (19) ou a oliveira (20) ou a vinha (21). Tudo que não fosse colhido tinha de ser deixado para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva.
Estas leis relativas aos necessitados são notáveis, não só pelo interesse humanitá-rio, mas também pelo modo humanitário em que esse interesse tinha de ser expresso. Não é suficiente estarmos preparados para ajudar os necessitados; devemos estar pron-tos a ajudá-los de forma a facilitar eles aceitarem a ajuda. Manley escreve: "Estas nor-mas são ilustrações da 'benignidade' que é fruto do Espírito, pois inculcam respeito pelos sentimentos e pelas necessidades de quem toma emprestado".' O emprestador não deve entrar na casa do tomador do empréstimo (10,11) ; o empregado necessitado não tem de ser forçado a pedir seu salário (14,15), como também o pobre, as sobras da colheita (19-22). Estes indivíduos estão no seu direito e devem ser tratados de acordo, apesar da pobreza. O mesmo espírito foi transportado ao cristianismo, onde Paulo suplica aos ho-mens irem a Cristo, ainda que o apóstolo tivesse a dignidade de embaixador (2 Co 5.20). Para usar a frase de Denney, temos de "pregar o evangelho no espírito do evangelho".'
Champlin
Segundo as versões antigas; hebr. Não cometam injustiça com os órfãos estrangeiros.Dt
Genebra
24.1-4
Ver "Casamento e Divórcio" em Ml
* 24:1
coisa indecente. O texto refere-se à mesma “coisa indecente" de Dt
* 24:5
recém-casado. Uma isenção de um ano para o homem recém-casado não somente fortaleceria a relação de casamento e beneficiaria o lar, mas também ajudaria o moral nas fileiras do exército (20.1, nota).
* 24:6
penhor. Visto que os empréstimos eram dados tipicamente para aliviar a dificuldade econômica daquele que recebia o empréstimo (23.19, nota), o material dado como "penhor" provavelmente não teria o mesmo valor à quantia do empréstimo, mas seria uma possessão material dada como sinal da promessa a ser paga. Em consonância com o propósito do empréstimo, aquele que emprestasse não deveria causar maiores dificuldades ao que pedisse o empréstimo confiscando itens essenciais como uma mó doméstica ou vestes externas (vs. 10-13,17). Outras referências às práticas de empréstimo, no Antigo Testamento, incluem Êx
* 24:7
roubado um dentro os seus irmãos. O principal propósito de se sequestrar alguém era o de vender as pessoas raptadas como escravos para se obter lucro. Vender outros israelitas à escravidão noutros países, era um crime proibido sob pena de morte, provavelmente porque tais escravos eram cortados da vida da comunidade da aliança com Deus (o que era uma forma de "morte"; Êx
* 24:8
praga da lepra. Ver a nota em Lv 13 e 14.
* 24:14
o jornaleiro pobre. O interesse de Deus pelos pobres e oprimidos é enfatizado nesta passagem (Sl
* 24:16
Os pais não serão mortos em lugar dos filhos. Essa lei interessante e justa é citada em 2Rs
* 24:19
Quando... segares a messe. O intuito compassivo dessa lei é visto em Rt
Matthew Henry
Wesley
O único sacrifício animal que era aceitável para o Senhor era um sem "mancha ou defeito." Este ideal foi transmitida para aqueles que entraram ou exercido serviço no recinto do tabernáculo. Uma pessoa atingida não era para participar desses privilégios especiais.
F. LEIS DE LIMPEZA (23: 9-14) 9 Quando saíres em campo contra os teus inimigos, então tu te guarde de toda coisa má. 10 Se houver no meio de ti alguém que não é limpo por causa daquilo que ele chanceth de noite, então ele deve ir para o estrangeiro para fora do acampamento, ele não virá dentro do campo: 11 , mas será que, quando a noite vem, ele deve se banhará em água; e quando o sol está baixo, ele deve vir dentro do campo. 12 terás um lugar fora do arraial, para onde tu sairás no exterior: 13 e tu terás uma pá entre as tuas armas; e será que, quando te assentares para baixo no exterior, tu escavação com elas, e deverás voltar e cobrir aquilo que vem de ti: 14 porque o Senhor, teu Deus, anda no meio de campo, para te livrar, e dar-se os teus inimigos diante de ti; pelo que o teu arraial será santo, para que ele não veja coisa feia em ti, e se aparte de ti.Como os israelitas aumentaram em número, os problemas sociais e sanitários aumentou. Eram para ser limpo e livre de poluição moral e cerimonial, bem como a poluição natural. O acampamento do Senhor era para ser limpo e não tem nada ofensivo nela.Henry observa a propósito:
É estranho que a lei divina, ou pelo menos a ordem e direção de Moisés solene, deve estender-se a uma coisa dessa natureza; mas o projeto dele era para ensiná-los, (1) A modéstia e um bom decoro; a própria natureza ensina-lhes, assim, a se distinguir dos animais que não conhecem vergonha. (2) Limpeza e (embora não gentileza, ainda) asseio, mesmo em seu acampamento. A impureza é ofensivo para os sentidos Deus dotou-nos com, prejudiciais à saúde, um errado para o conforto da vida humana e uma evidência de um temperamento preguiçoso descuidado de espírito. (3) Pureza da poluição do pecado; se é preciso haver esse cuidado tomado para preservar o corpo limpo e doce, muito mais devemos ser solícito para manter a mente assim. (4) A reverência da majestade divina. Esta é a razão dada aqui; porque o Senhor teu Deus anda por sua arca, o token especial de sua presença no meio de teu arraial; em relação a esse símbolo externa é necessária essa pureza externo, que (embora não insistiu em na carta quando isso deixa, até o momento) nos ensina a preservar a pureza interior da alma, tendo em consideração o olho de Deus, que está sempre em cima de nós . Por esta expressão de respeito à presença de Deus entre eles, eles foram ensinados tanto para fortalecer-se contra o pecado, e incentivar-se contra os seus inimigos com a consideração de que a presença. (5) Uma relação uns aos outros. A imundície de um é perniciosa para muitos; esta lei de cleaniness, portanto, nos ensina a não fazer o que será justamente ofensiva aos nossos irmãos, e lamentar-los. É uma lei contra as perturbações. G. As leis de relações humanas (23: 15-25: 16) 15 Tu não entregar a seu senhor o servo que escapou de seu mestre a ti: 16 habite contigo, no meio de ti, no lugar que ele escolher em alguma das tuas cidades, onde lhe agrada melhor : tu não oprimi-lo. 17 Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel, nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel. 18 Tu não trazer o salário de prostituta, ou o salário de um cão, para a casa do Senhor teu Deus para qualquer voto, porque ambos estes são uma abominação ao Senhor teu Deus. 19 Tu não emprestar a juros a teu irmão; juros de dinheiro, nem de víveres, o interesse de qualquer coisa que se empresta a juros. 20 Unto um estrangeiro possas emprestar a juros; mas a teu irmão, tu não emprestar a juros, que o SENHOR teu Deus te abençoe em tudo o que puseres a tua mão, na terra a que vais para possuí-la. 21 Quando tu fizer voto ao Senhor teu Deus, tu não se enfraqueçam a pagá-lo; porque o Senhor teu Deus certamente o requererá de ti; e seria pecado em ti. 22 Mas, se tu deixares de voto, não haverá pecado em ti. 23 Aquilo que saiu dos teus lábios tu observar e fazer; de acordo como votares ao Senhor teu Deus, uma oferta voluntária, que tens prometido com a tua boca. 24 Quando vieres no vinha do teu próximo, em seguida, para comeres de uvas thy preencher a tua própria vontade; mas não as porás no teu alforje. 25 Quando vieres no pé de grãos do teu próximo, então poderás colher espigas com a tua mão; mas tu não mover uma foice em pé de grãos do teu próximo. 1 Quando um homem toma uma mulher e casa com ela, então será que, se ela não achar graça em seus olhos, por haver ele encontrado alguma coisa indecente nela, que ele deve escrever-lhe uma carta de divórcio, e dar-lhe em sua mão, e enviá-la para fora de sua CtCompaixão extrema era para ser mostrado o escravo que escapou de seu mestre pagão, a fim de juntar-se ao povo de Deus. O escravo era para receber o privilégio de asilo e uma oportunidade para se tornar um adorador de Jeová.
Todas as formas de prostituição e perversão sexual ofendiam a lei moral de Jeová. Os ganhos provenientes desta profissão não eram para ser dado como oferenda. A terra de Israel era fornecer nenhum abrigo para o que era imundo. Os israelitas foram os "escolhidos" de Deus e eram de se comportarem como Seus filhos.
Os israelitas foram proibidos de emprestar com juros de irmãos israelitas (v. Dt
Fazendo um voto era opcional. No entanto, quando uma pessoa fez uma promessa que ele era esperado para mantê-lo. Jeová encorajou Seu povo para dar livre expressão do amor religioso em sua vida cotidiana. Eles estavam a dar fora de um coração de amor ao invés do compunction legal de um voto. Deus não estimular um senso de descuido ou indiferença em quem fez um voto (ver Lv
Era necessário dar à mulher algo por escrito o que foi verificado por testemunhas. Este documento legal absolveu-a de qualquer falta grave e tornou possível para ela se casar com outra pessoa como se seu marido foram realmente mortos. Se o seu segundo marido morreu ou se divorciou dela, ela poderia se casar pela terceira vez, mas não o seu primeiro marido (v. Dt
No interesse de estabelecer um novo casamento, um homem foi dada uma licença de ausência prolongada de seu trabalho ou negócios e dispensado de todas as obrigações militares. Isso tende a preservar e confirmar o amor entre casais recém-casados. Se o marido foi obrigado a ausentar-se de sua esposa havia o perigo de que o amor pode esfriar e, possivelmente, ser alienado por outra pessoa. Esta regra sugere a importância dos hebreus colocada sobre a santidade do lar e do casamento. Esta é provavelmente a origem da lua habitual.
O moinho da família era um objeto muito importante na economia de uma família, pois era no moinho de farinha que foi moído para uso diário. Foi expressamente proibido para um homem de pôr em perigo o bem-estar da família, dando um empréstimo ou de penhor em sua pedra de moinho, porque não havia perigo de que ele pode não ser capaz de pagar o empréstimo, e, assim, perder os meios para preparar a comida da família. Nenhum dispositivo legal poderia ser anexado ao pequeno moinho que aterrar o milho e protegido sustento da esposa.
O crime de sequestro foi muito grave, e punível com a morte. Isto é semelhante às leis de seqüestro em muitos estados da América.
Uma pessoa a quem um empréstimo foi feito não foi ter seu peão ou penhora levada à força. O devedor era para ser dado tempo suficiente para se render voluntariamente "a sua garantia." O homem pobre que penhorou as suas vestes de dormir era para tê-los devolvido a ele por hora de dormir por causa do Senhor (vv. Dt
Cada indivíduo israelita era responsável por seus próprios atos e deveria receber punição proporcional. Um pai não pôde assumir a pena de morte para o seu filho, nem era uma criança a assumir-lo para seu pai. Todas as classes sociais em Israel receberiam justiça absoluta e para desfrutar de todos os direitos legais (ver comentários em Dt
Sustento devia ser fornecida para os pobres, os órfãos e as viúvas, deixando alguns grãos no campo no momento da colheita (v. Dt
O animal de trabalho tinha o direito de comer do campo enquanto ele trabalhava. Um homem tem direito à sua justa recompensa, como sugerido em 1Tm
Regras básicas de mercado foram a serem observados quando dois homens brigavam. Se a esposa do marido ferido ingressou na luta, ela foi para não ferir ou mutilar os órgãos sexuais de quem estava batendo seu marido. Se o fizesse, sua mão estava a ser cortado. Dignidade individual devia ser respeitada, porque cada homem tinha a marca da aliança de Deus através da circuncisão. Kline diz:
Que este ato proibido de mutilar o órgão reprodutivo inclui desprezo pelo sinal da aliança e não apenas indecência é sugerido pela aparente semelhança na natureza da pena e pelo sinal, ambos envolvendo a mutilação do corpo. Peso é acrescentado a esta interpretação, pelo fato de que, além disso, apenas os lei de talião (ver DtO princípio da regra de ouro era para ser aplicado em todas as transações comerciais. Não havia ninguém para ter dois pesos ou medidas diferentes. Um peso perfeito e justo era para ser a norma (ver também Lv
A lembrança de como os amalequitas os atacaram em sua jornada do Egito, não tendo em conta a débil, fraco e cansado entre eles, estava a ser preservada, não de vingança pessoal, mas como um lembrete de que o Senhor tinha a palavra final. Ele se desenvolveu que Amalek foi finalmente apagado da existência, enquanto Israel, que sofreu temporariamente em suas mãos, estava prestes a entrar no recinto da sua glória.
Russell Shedd
24.1- 4 Não é aprovado o divórcio tal como o caso da poligamia (conforme 21.15n), mas é visto como uma prática já existente e que precisava ser regulada. O divórcio não era necessário mas, se usado, tinha que ser preparado um documento legal, declarando o motivo do mesmo e entregue à mulher. O ponto inflexível desta lei, porém, é que o homem nunca mais poderia casar-se novamente com a sua ex-esposa se nesse ínterim ela tivesse se casado novamente, e o segundo casamento da mulher se tivesse rompido pela marte de seu segundo marido ou por divórcio.
• N. Hom. 24:5-25.4 A chave destas leis é a compaixão posta em prática, o amor de Deus refletido no comportamento humano; não se permitia que as dívidas pudessem esmagar um homem ao ponto de não levantar mais
NVI F. F. Bruce
Ê importante reconhecer que essa lei trata de um caso muito especial somente, e, na sua complexidade (o todo é constituído de apenas uma frase, conforme Ex
v. 1. algo que ele reprova: lit. “a nudez de algo” — não o adultério (22,22) nem necessariamente uma falha moral (conforme 23.14, em que o mesmo termo é usado). Na época do NT, o significado já tinha sido esquecido. A certidão de divórcio iria (a) garantir a posição da mulher na sociedade (algo necessário em vista Dt
Leis sociais (24.5—25.4)
Dispensa do serviço militar (24.5). Conforme 20.7. O respeito pela família e a necessidade de possuir descendentes têm prioridade sobre a guerra santa.
As pedras de moinho são sagradas (24.6). O homem pobre é protegido por essa lei; se o credor tomasse as suas pedras de moinho, a família do devedor não teria condições de preparar o seu pão.
O seqüestro (24.7). Uma reafirmação de Ex
Leis acerca dos empréstimos (24:10-13). Aqui aparece mais uma vez a preocupação humanitária de Deuteronômio. Até o credor “abastado” não pode intrometer-se na casa do tomador de empréstimo pobre, e, se tomasse deste a capa em garantia, deveria devolvê-la até a noite (Êx
Os direitos dos trabalhadores diaristas
(24.14,15). Mais uma vez, Javé aparece como o protetor dos indefesos. Não importava se o trabalhador fosse hebreu ou estrangeiro residente, ele não poderia sobreviver sem o dinheiro para comprar comida e abrigo para a noite; “espera ansioso pelo dinheiro” (NTLH). O povo de Deus não deve fazer os credores esperar pelo dinheiro que lhes é devido.
Responsabilidade pessoal (24.16). V. 2Rs
14.6. Embora o AT dê grande importância à solidariedade coletiva, o conceito de responsabilidade pessoal é muito antigo. E encontrado também no Código de Hamurabi, mas ali o filho pode ser executado se a negligência do seu pai causou a morte do filho de outro homem (2.30). Ezequiel (cap. 18), portanto, não estava enunciando nenhum princípio novo quando ele (como Jeremias) denunciou a perspectiva fatalista segundo a qual “os pais comem uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotam”. Acerca do v. 17, conforme v. 13.
Leis de caridade (24:19-22). Parte das três principais colheitas (cereais, azeitonas, uvas) é reservada para os pobres — uma forma de assistência em que os necessitados têm condições de se beneficiar dos seus próprios esforços, como o fez Rute, com alguma ajuda (Rt 2). v. 22. Esse tema ocorre novamente (conforme v. 18).
Moody
III. Estipulações: A Vida sob a Aliança. 5:1 - 26:19.
Quando os tratados de suserania eram renovados, as estipulações, que constituíam as partes longas e cruciais das alianças, eram repetidas mas com modificações, especialmente as que eram necessárias para atender às mudanças situacionais. Por isso Moisés recitou e reformulou as exigências promulgadas na Aliança do Sinai. Além disso, tal como costumavam começar as estipulações dos tratados com as exigências fundamentais e gerais de absoluta fidelidade dos vassalos para com o suserano, prosseguindo então nas várias exigências específicas, Moisés agora confrontou Israel com a exigência primária de consagração ao Senhor (vs. 5-11) e então com as estipulações subsidiárias da vida sob a aliança (vs. 12-26).
B. Mandamentos Subsidiários. 12:1 - 26:19.
Tendo delineado o espírito íntimo da vida teocrática (caps. 5-11), Moisés continuou apresentando os detalhes das ordenanças e instituições da forma externa da teocracia (caps. 12-26). Os capítulos 12:1 - 16:17 preocupam-se primeiramente com as exigências de consagração cultocerimonial. A autoridade governamental e judicial é o assunto em 16:18 - 21:23. A esfera do relacionamento mútuo dos cidadãos teocráticos está encampada na legislação de 22:1 - 25:19. As estipulações concluem com confissões rituais do domínio do Senhor e uma declaração final da ratificação da aliança (cap. Dt
3) Santidade da Ordem Divina. 22:1 - 25:19.
O amor a Deus exige reverência pelas ordenanças divinas nos diversos níveis da criação e nas diversas esferas das atividades humanas. O servo da aliança devia respeitar a santidade da ordem da natureza (22: 5-12), do casamento (Dt
1) e do reino teocrático (Dt
Dicionário
Direito
substantivo masculino Reunião das regras e das leis que mantêm ou regulam a vida em sociedade.[Jurídico] Ciência que estuda essas normas, leis e regras, em seu aspecto geral ou particular: direito civil; direito penal.
[Jurídico] Reunião dessas leis e normas que vigoram num país.
Aquilo que é garantido ao indivíduo por razão da lei ou dos hábitos sociais: direito de frequentar qualquer escola.
Permissão legal: direito de pesca.
Prerrogativa legal para impor ou para obedecer uma medida a alguém.
Que expressa justiça; correto.
adjetivo Que respeita as leis, as normas e os bons costumes; honesto.
Segundo as regras morais e éticas: não é direito maltratar os cães.
Cuja conduta não se pode censurar; irrepreensível.
Que demonstra lealdade, honestidade e sinceridade; sincero.
Que não em erros nem falhas; certo: seu cálculo está direito.
De bom aspecto; adequado: meu vestido está direito?
Reto ou vertical: caminho direito; levante-se e fique direito.
Parte do corpo humano oposta ao coração: rim direito.
Que se localiza no lado oposto ao esquerdo: apartamento 2º direito.
Que utiliza o lado do corpo oposto ao coração; destro.
advérbio De maneira honesta: vivia direito.
De modo educado e atencioso: fale direito aos professores.
De modo direto; sem obstáculos: saiu direito para o trabalho.
Etimologia (origem da palavra direito). Do latim directus.
jurisprudência. – Segundo Bourg. e Berg. – “estas duas palavras significam, guardando umas tantas diferenças, a ciência das leis. – Direito (do latim directus ‘dirigido, direto’) é absoluto e geral; é a ciência das leis consideradas em sua essência, em suas relações com a moral e o direito natural, e relativamente ao fundo: o direito das gentes é o conjunto das leis que regulam as relações dos povos entre si; o direito romano é o conjunto das leis romanas, a concepção que os romanos tiveram do direito natural aplicado às relações sociais; o direito privado, o direito público formam igualmente um conjunto que dá a esta expressão sua significação geral. – Jurisprudência (do latim jus, juris ‘direito’, e prudentia ‘ciência’) é um termo relativo e particular, tendo relação com a forma, com as regras do direito, com os detalhes, com os usos, e com a aplicação da lei em tal ou tal caso, em tal ou tal país: a jurisprudência romana não é somente o conhecimento das leis romanas, mas também o da interpretação que faziam delas os tribunais e os jurisconsultos romanos. É no mesmo sentido que se diz: a jurisprudência de tal autor, de tal comentador, de tal legista; a jurisprudência da Corte de Apelação; a jurisprudência do Supremo Tribunal – isto é – a tradição seguida por esses tribunais na interpretação e aplicação da lei. – A jurisprudência pode, pois, variar, pois que ela depende das opiniões humanas; o direito, que deriva da moral, tem regras absolutas e imutáveis”.
justiça. – A ideia comum a estes dois vocábulos, na acepção em que neste grupo são tomados, é – diz Laf. – a de significar a maneira – direita, justa – de proceder para com outrem. – Direito (de directum, rectum, regere “reger”, e daí regra “o que serve 366 Rocha Pombo para guiar, para fazer ir direito”) significa uma coisa. – Justiça é um termo abstrato, usado só no singular, e que exprime propriamente uma qualidade. – O direito é, pois, uma coisa, e a justiça uma qualidade – a qualidade dessa coisa. “Haverá um direito que se funde verdadeiramente na natureza e do qual se possa demonstrar a justiça por princípios tirados do conhecimento do homem?” (D’Ag.). – Das mesmas palavras diz o nosso Roq.: “O direito é o objeto da justiça, isto é, o que pertence a cada um. A justiça é a conformidade das ações com o direito; isto é, dar e conservar a cada um sua propriedade. – O direito é ditado pela natureza, ou estabelecido pela autoridade divina ou humana; pode variar algumas vezes segundo as circunstâncias. A justiça é a regra (o princípio) que é necessário seguir: não varia nunca”.
Provém do verbo dirígere, que por sua vez, acrescido do prefixo intensificador dis, provém de régere (reger), cujo parentesco com rex (rei) é evidente. O direito, no passado, era muitas vezes definido pelo soberano, pelo rei, que criava e aplicava as leis.
Estrangeiro
substantivo masculino Natural de outro país; aquele que nasceu num país ou nação diferente daquele onde nascemos: muitos estrangeiros visitam o Brasil.O que não pertence a uma região, cidade, estado, classe, meio, grupo, família; forasteiro, estranho.
Aquele que nasceu num país ou região diferente daquele onde vive.
[Linguística] Idioma de um país diferente do seu; idioma diferente do seu.
adjetivo Que nasceu ou tem sua origem num país diferente: pessoas estrangeiras; produtos estrangeiros.
expressão Ser estrangeiro em seu país. Desconhecer suas leis, seus costumes, seus hábitos.
Etimologia (origem da palavra estrangeiro). Do francês antigo estranger; do espanhol extranjero.
Estrangeiro GENTIO; não-israelita (Lv
v. PROSÉLITO). Os israelitas não deviam explorar os estrangeiros (Lv
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Penhor
Penhor Aquilo que é dado como garantia (Gnsubstantivo masculino Garantia; o que garante o cumprimento de um dever ou obrigação.
[Jurídico] Entrega de um imóvel, ou algo móvel, como garantia de pagamento de uma dívida, de uma obrigação, de um empréstimo; ação ou palavra que cumpre este propósito.
Caução; o que se oferece como garantia.
Etimologia (origem da palavra penhor). Do latim pignus.oris.
i. Uma segurança para a realização de um contrato – ou garantia do pagamento de uma dívida (Dt
ii. o que se dá como garantia de que certa coisa se realizará em seu devido tempo. o Espirito Santo e as suas influências são o penhor da nossa herança (2 Co 1.22 – 5.5 – Ef
Perverter
verbo transitivo direto e pronominal Mudar do bem para o mal; tornar-se perverso; contrariar as leis da natureza e da vida moral; depravar: perverter um comportamento; perverteu-se no vício.verbo transitivo direto Causar alteração em; mudar, modificar, alterar: perverter hábitos.
Modificar o teor de algo atribuindo-lhe um sentido ruim, mau; desvirtuar: perverteu a conversa que ouviu.
Etimologia (origem da palavra perverter). Do latim pervertere.
Roupa
substantivo feminino Designação comum dada às peças de vestuário: vestes, vestimenta, indumentária, traje, fatiota.Quaisquer peças, tecidos, que podem ser utilizadas para cobrir, bem como revestimentos.
Quaisquer tecidos que podem ser designados para uso doméstico.
Roupa de baixo. Conjunto das peças interiores do vestuário masculino e do feminino: roupa branca ou roupa íntima.
Roupa de cama. Denominação das peças que se usam para fazer a cama como: lençóis, fronhas etc.
Lavar a roupa suja. Discutir em público problemas de cunho pessoal.
Bater roupa. Futebol. Impedir um gol rebatendo, mas não segurando a bola.
[Brasil] Nordeste. Roupa de ver a Deus. Vestimenta mais cuidada do que a de uso comum - própria para grandes ocasiões - traje domingueiro.
Roupa Peça de tecido (feito de pêlos, lã, algodão, linho ou seda), de cores variadas, usada para cobrir o corpo (Sl
Viúva
substantivo feminino Mulher que, tendo-lhe morrido o marido, não se casou de novo.Zoologia Ave africana, de plumagem escura, procurada como pássaro de gaiola e viveiro.
A viuvez, assim como a esterilidade, era como que qualquer coisa vergonhosa e censurável em israel (*veja, p. ex., is
órfão
adjetivo Que perdeu os pais ou um deles.Figurado Que perdeu um protetor ou uma pessoa muito querida: órfão de avó.
Figurado Que está no abandono; desamparado, desvalido.
Figurado Que foi privado ou deixou de possuir algo: órfão de carinho.
[Zoologia] Cuja colmeia perdeu a abelha rainha.
substantivo masculino Algo ou alguém que ficou órfão.
Etimologia (origem da palavra órfão). Do latim orphanus.i.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גֵּר
(H1616)
procedente de 1481; DITAT - 330a; n m
- residente temorário
- um habitante temporário, alguém recém-chegado a quem faltam direitos herdados
- referindo-se a peregrinos em Israel, embora tenham recebido direitos
חָבַל
(H2254)
uma raiz primitiva; DITAT - 592,593,594,595; v
- amarrar
- (Qal)
- amarrar
- tomar um penhor, penhorar
- (Qal) conservar por um penhor, tomar em penhor, manter em penhor
- (Nifal) dar um penhor, tornar-se penhor
- destruir, estragar, agir corruptamente, ofender
- (Qal) estragar, corromper, ofender
- (Nifal) ser arruinado
- (Piel) destruir, arruinar
- (Pual) ser arruinado, ser despedaçado
- dar à luz, estar com dores
- (Piel) contorcer, torcer, estar com dores
יָתֹום
(H3490)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser solitário; DITAT - 934a; n m
- um órfão, sem pai e mãe
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אַלְמָנָה
(H490)
procedente de 488; uma viúva; DITAT - 105; n f
- viúva
מִשְׁפָּט
(H4941)
procedente de 8199; DITAT - 2443c; n m
- julgamento, justiça, ordenação
- julgamento
- ato de decidir um caso
- lugar, corte, assento do julgamento
- processo, procedimento, litigação (diante de juízes)
- caso, causa (apresentada para julgamento)
- sentença, decisão (do julgamento)
- execução (do julgamento)
- tempo (do julgamento)
- justiça, direito, retidão (atributos de Deus ou do homem)
- ordenança
- decisão (no direito)
- direito, privilégio, dever (legal)
- próprio, adequado, medida, aptidão, costume, maneira, plano
נָטָה
(H5186)
uma raiz primitiva; DITAT - 1352; v
- estender, esticar, estirar, armar, dobrar, perverter, inclinar, curvar, abaixar-se
- (Qal)
- esticar, estender, estirar, oferecer
- esticar, armar (tenda)
- curvar, virar, inclinar
- virar para o lado, inclinar, declinar, curvar-se
- curvar, abaixar
- estender, esticar (fig.)
- (Nifal) ser estendido
- (Hifil)
- estender
- espalhar
- virar, inclinar, influenciar, abaixar, estender, esticar, empurrar para o lado, repelir
בֶּגֶד
(H899)
procedente de 898; DITAT - 198a; n m
- desonestidade, engano
- (CLBL) vestido, vestes (usada indiscriminadamente)