Enciclopédia de Deuteronômio 3:29-29
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
dt 3: 29
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Assim, ficamos no vale defronte de Bete-Peor. |
ARC | Assim ficamos neste vale defronte de Bete-Peor. |
TB | Assim, ficamos no vale defronte de Bete-Peor. |
HSB | וַנֵּ֣שֶׁב בַּגָּ֔יְא מ֖וּל בֵּ֥ית פְּעֽוֹר׃ פ |
BKJ | Assim, permanecemos no vale diante de Bete-Peor. |
LTT | Assim ficamos neste vale, defronte de Bete-Peor. |
BJ2 | Permanecemos então no vale, diante de Bet-Fegor. |
VULG | Mansimusque in valle contra fanum Phogor. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 3:29
Referências Cruzadas
Números 25:3 | Juntando-se, pois, Israel a Baal-Peor, a ira do Senhor se acendeu contra Israel. |
Números 33:48 | E partiram dos montes de Abarim e acamparam-se nas campinas dos moabitas, junto ao Jordão, de Jericó. |
Deuteronômio 4:3 | Os vossos olhos têm visto o que o Senhor fez por causa de Baal-Peor; pois a todo homem que seguiu a Baal-Peor o Senhor, teu Deus, consumiu do meio de ti. |
Deuteronômio 4:46 | daquém do Jordão, no vale defronte de Bete-Peor, na terra de Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom, a quem Moisés e os filhos de Israel feriram, havendo eles saído do Egito. |
Deuteronômio 34:6 | Este o sepultou num vale, na terra de Moabe, defronte de Bete-Peor; e ninguém tem sabido até hoje a sua sepultura. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Ogue de Basã (3:1-29)
O capítulo 3 trata da derrota de Ogue e, depois, lida com a distribuição do seu terri-tório. Termina com o pedido que Moisés fez a Deus para entrar na terra a oeste do rio Jordão, agora que a posse começara no lado leste.
- A conquista (3:1-11). Ogue era o rei de Basã, reino que se situava ao norte do território de Seom. Ficava acima do ribeiro de Jaboque, tendo Edrei (1) e "Astarote" (1,4) como capitais. O próprio rei era um tremendo concorrente, sendo da gigantesca raça dos refains. Mas Israel, animado pela vitória sobre Seom (2) e encorajado por Deus, invadiu o território de Ogue e o derrotou completamente em Edrei. Estas duas vitórias causaram profunda impressão na consciência nacional de Israel e foram celebradas em discursos (Ne
9: ) e canções (Sl22 135: ;136.19,20). Viver no passado é sinal de decadên-cia, mas aprender as lições do passado e criar coragem é o segredo do sucesso futuro.11
Esta narrativa faz parte do discurso de Moisés. Sua repetição do número de cidades e suas fortificações contém algo a nos ensinar: Fortificadas com altos muros, portas e ferrolhos (5). Os espiões tinham insistido na impossibilidade de possuir Canaã por causa de suas "cidades [...] grandes e fortificadas até aos céus" e os gigantes anaquins (1.28). Mas confiando em Deus, Israel pudera capturar as cidades solidamente fortalecidas de Basã e derrotar o seu rei gigante.
Mais uma vez as cidades (5,6) foram postas sob maldição (cherem). Parece-nos ter-rível matar as pessoas e poupar o gado (7). Mas o homem, muito mais que os animais, pode descer tanto que sua presença constitui ameaça que, de certo modo , a presença de animais não ameaça.
O versículo 8 fornece a extensão da posse territorial recentemente conquistada: desde o rio Arnom, a fronteira de Moabe (ver Mapa 2), até ao monte Hermom no norte, distância de cerca de 190 quilômetros. Na fronteira leste estava o território de Amom. Assim Moisés, antes de morrer, teve permissão de ver Israel na posse de considerável território. Note os nomes para o monte Hermom (9), visível da maior parte da Terra Prometida. Todos os nomes são descritivos: Hermom, "o cume alto"; Siriom e Senir, o "peitoral" brilhante de gelo. O versículo 10 enumera os ganhos em termos de cidades: "todas as cidades do planalto" (ARA), Edrei, a cidade real, e Salca, no extremo oeste. Gileade e Basã eram excelentes terras pastoris.
Os estudiosos estão divididos sobre um quesito do versículo 11: Refere-se à armação do leito de ferro de Ogue ou ao seu caixão de pedra (sarcófago) ? Nessa região, há mui-tos desses caixões de pedra feitos de basalto preto contendo certa porcentagem de ferro. As medidas eram de 4,10 metros por 1,82 metro.' Pelo visto, os amonitas tomaram posse desse objeto e o mantiveram em sua capital, Rabá.
- A distribuição do território (3:12-22). Pelo que deduzimos, a melhor porção do território, embora não a maior, era a que ficava entre os ribeiros de Arnom e Jaboque. Esta região foi dada às duas tribos, Rúben e Gade (12,16). O restante do território norte foi dado à meia tribo de Manassés (13). Jair (14), descendente de Manassés, tomou posse da parte norte do território de Ogue, chamado Argobe, até as fronteiras dos gesuritas e maacatitas ("Gesur e Maacá", NTLH), duas tribos sírias localizadas a les-te do Hermom. Chamou as aldeias segundo seu nome, "Havote-Jair" (ARA), ou seja, "aldeias da tenda" de Jair. Maquir (15) era o nome dos manassitas que possuíram Gileade ou se tratava de outro nome da tribo de Manassés. A fronteira leste das duas tribos e meia era o lado oriental do vale do Jordão, desde Quinerete (17, cidade que deu nome ao mar de Quinerete, o mar da Galiléia) ao mar Salgado (o mar Morto).
Moisés lembrou às duas tribos e meia da obrigação que lhes cabia. Tinham de aju-dar as nove tribos e meia a possuir a herança à oeste do Jordão, assim como as outras tribos as capacitaram a possuir o território à leste. As mulheres, crianças e gado poderiam permanecer no território recentemente adquirido, mas os homens não seriam dispensados da obrigação até que os irmãos tivessem entrado na herança (18-20).
Com esta vista do Jordão, Moisés incentivou Josué a ser corajoso no futuro pelos triunfos do passado (21,22).
Estes versículos revelam "As Qualidades de um Líder":
1) O reconhecimento dos triun-fos divinos do passado, 21a;
2) A efetivação da ajuda futura, 21b;
3) A recusa em temer, 22.
c) O pedido de Moisés (3:23-29). Moisés não disfarça seu desejo intenso de entrar na Terra Prometida. Os textos onde ele menciona este desejo não realizado estão entre os trechos mais tristes de Deuteronômio. A tragédia é que a pessoa que mais desejava en-trar na terra achou-se impedida por uma atitude de incredulidade, que não lhe era típi-ca, e ato de loucura de sua parte. Talvez não entendamos bem este impedimento, mas é ilustração clara do princípio de que mais luz implica em maior responsabilidade.
Rogo-te que me deixes passar, para que eu veja esta boa terra (25). Porém o SENHOR indignou-se muito contra mim, por causa de vós (26). Certos estudiosos entendem que estas palavras significam sofrimento puramente vicário de Moisés a favor do povo. De comum acordo, no hebraico, a expressão por causa de vós é diferente da expressão "por causa de vós" que aparece em 1.37. Pelo visto, um pensamento semelhan-te está presente em ambos os lugares.
O SENHOR... não me ouviu; antes, o SENHOR me disse: Basta; não me fales mais neste negócio. Há quem considere que basta é uma ordem para parar de pedir; outros reputam que Moisés já desfrutava de muitos privilégios e não precisava pedir mais.
Contudo, a metade da oração foi respondida. Foi-lhe permitido ver a terra desde o cume do Pisga, perto, ainda que não pudesse entrar. E foi-lhe garantido que o empreen-dimento que ele começara teria uma conclusão bem-sucedida por Josué (28).
Esta não foi a última vez que Moisés viu a terra. "Em um 'monte santo' (Hermom ou Líbano) Moisés e Elias estavam com o Salvador do mundo, e conversaram acerca de uma conquista muito mais gloriosa que Josué: 'a partida de Jesus, que estava para se cumprir em Jerusalém' (Lc
Este parágrafo nos dá insights sobre "Os Princípios da Oração":
1) A oração deve começar com louvor, 24;
2) A oração deve ser feita com desejo veemente, 25;
3) A oração exige fé e conduta obediente, 26;
4) A oração é respondida do jeito de Deus, 27,28.
Champlin
Casa (isto é, templo) de Peor. Um lugar em Moabe, de localização incerta, próximo ao monte Pisga (conforme Js
Genebra
3:1
Ogue, rei de Basã. Basã era uma região fértil, localizada a leste do rio Jordão e do mar da Galiléia, estendendo-se desde o rio Iarmuque, ao sul, até ao monte Hermom, no norte. Atualmente é uma região onde se planta trigo, e nos tempos antigos era famosa por seu gado e por seus rebanhos (Sl
* 3:8
dalém do Jordão. O lado leste do rio. Esse território, quanto à extensão, era mais que uma vez e meia maior que o próprio território de Canaã. Do rio Arnom até o monte Hermom há uma distância de cerca de 240 km.
* 3:9
Siriom... Senir. Ambos esses termos são denominações do monte Hermom, o que é testemunhado em antigos textos cananeus e mesopotâmicos.
* 3:11
leito de ferro. A cama de Ogue, com cerca de 4,5 m de comprimento, sugere que ele era um gigante, e que seu povo, os refains, também eram gigantes (Dt
* 3:12
rubenitas e gaditas. Essas tribos receberam a parte sul da área da Transjordânia conquistada. Esparsamente ocupada nos tempos modernos, era mais densamente povoada nos tempos antigos. Excavações recentes têm demonstrado um número supreendente de igrejas cristãs ali, mesmo depois da conquista muçulmana.
* 3:13
meia tribo de Manassés. A metade norte de Gileade, começando por Zaretã, e todo o Basã, faziam parte dessa meia-tribo.
* 3:14
Jair, filho de Manassés. Ou então, "o descendente de" Manassés, que teve apenas um filho, Maquir, da qual, por sua vez, teve apenas um filho, chamado Gileade (Nm
* 3:18
todos os homens valentes. Note a exigência pela unidade. Ninguém podia instalar-se enquanto todos não tivessem conquistado. Os detalhes aparecem em Nm 32. Ver o cumprimento do compromisso em Js 22.
* 3:22
o SENHOR, vosso Deus, é o que peleja por vós. Quando Moisés transmitiu o comando a Josué, ele enfatizou a promessa: o Senhor é quem dará a vitória.
* 3.23-28
É instrutiva a oração de Moisés, nos vs. 24 e 25. Ele sabia que o Senhor estava indignado, por causa do seu pecado cometido em Meribá (Nm
Matthew Henry
Wesley
Moisés dá testemunho da grandeza do Senhor e implora que ele pode ter o privilégio de, pelo menos, entrar na terra de Canaã, mas esse privilégio lhe é negada (v. Dt
Mesmo que Moisés foi negado o privilégio de cruzar para Canaã, o Senhor arranjou-lhe para ver a terra prometida a partir do topo do Monte Pisga, um ponto alto na faixa Nebo (Abarim). Uma visão neste ponto é muito vantajoso e satisfatória. A partir deste local, é possível ver a área Jericho fértil, bem como a bela região montanhosa em torno de Jerusalém e Hebron. Este ponto de vista assegurou a Moisés que a terra era realmente bom e a desejar. Josué foi contratado para levar o povo para a terra da promessa (v.Dt
Wiersbe
Moisés, em uma sentença, passa por cima de anos dessa jornada em que eram errantes no deserto (1:
46) e segue para a jornada deles até os limites de Canaã. Eles evitaram três nações: Edom (descendentes de Esaú, irmão de Jacó), Moabe e Amom (descendentes de Ló, sobri-nho de Abraão). Uma vez que es-sas nações tinham laços de sangue com Israel, Deus não permitiu que os judeus lutassem com elas. E Deus protegeu Israel quando passou pelas fronteiras dessas grandes nações.
No passado, Deus guiou e pro-tegeu Israel e, certamente, estaria com ele no futuro.
Russell Shedd
3.1 Ogue, rei de Basã. Governava do rio Jaboque, sobre o norte de Gileade e Basã, até o monte Hermom (8-10, 13; Js
3.3 Ferimo-lo. A derrota de Seom e a de Ogue desmentiram aos temores incrédulos de Israel, de quarenta anos para trás. Conforme 1.28 com 2.36 e 3:4-6.
3.11 Leito de ferro. Não se sabe exatamente o significado dessa expressão, e em
especial o sentido da palavra "leito", (heb 'eres, "leito", "divã", ou "sarcófago"). Um explorador chamado Capitão Condor, recentemente, o identificou com um trono de pedra por ele descoberto na encosta de Rabá, com as dimensões indicadas pela Bíblia.
3:12-17 As tribos de Rúben e Gade receberam o território de Seom, desde o rio Jaboque, ao sul de Gileade, até o rio Arnom. A tribo de Gade se localizou ao norte de Rúben, com sua fronteira imediatamente acima de mar Morto. Gade também recebeu o vale do Jordão até o mar da Galiléia. Conforme Js
3.12 Tomamos... nesse tempo. Moisés não pôde entrar em Canaã, mas teve o privilégio de ver o começo da conquista sob sua liderança, e também a distribuição do território entre as tribos (Nu 32:0) mas um mais rico cumprimento dessa promessa será desfrutado em Jesus Cristo (Mt
3.24 Que deus há nos céus. Isso não indica qualquer crença na existência real de deuses falsos. • N. Hom. Encorajamento divino:
1) Necessidade de encorajamento para o conflito (1);
2) Base do encorajamento: A promessa de Deus (2a, 18), e o fato da fidelidade passada de Deus (2b, 21). Conforme 20-4,.
NVI F. F. Bruce
v. 3,6. O hêrem foi respeitado, v. 5. De acordo com padrões modernos, essas cidades devem ter sido vilas muradas, v. 8,9. Acerca desses nomes alternativos para o monte Hermom, v. Sl
5) A divisão e distribuição da terra conquistada (3:12-17)
Realmente não é fácil reconciliar as informações acerca das divisas entre as tribos fornecidas pelos diversos textos em Números, Deuteronômio e Josué, talvez porque não as compreendemos completamente. Aqui dois grupos {Jair e Maquir) dentro da meia-tribo de Manassés recebem a parte norte de Gileade e toda a região de Basã (v. 13-15), enquanto Rúben e Gade ficam com a região ao norte do Amom, incluindo parte de Gileade (v. 12,16). O significado do v. 17 não está claro; parece definir os limites da Transjordânia, mas alguns estudiosos sugerem que se refere à região ocupada por Gade (v. Js
6) Preparações para a travessia do Jordão (3:18-29)
Aqui se destaca a unidade do povo de Deus (um princípio básico tanto no Antigo quanto no Novo Testamentos). As duas tribos e meia que vão se estabelecer na Transjordânia precisam ajudar os seus irmãos a conquistar o restante da terra prometida (v. 18,
20). Entrementes, as esposas, filhos e gado seriam protegidos pelos homens mais novos e mais velhos e provavelmente por aqueles mencionados em 20:5-8.
A oração de Moisés (v. 23-29) é típica dos sentimentos de muitos que chegam ao final da sua vida sem verem a conclusão de um empreendimento cujo bom começo acompanharam (v. 24). Embora fosse o seu próprio pecado o motivo de sua exclusão de Canaã t32.51; Nu 20:12), aqui se destaca a responsabilidade do povo (v. 26), e a privação de Moisés é vista como decorrente do seu envolvimento no pecado deles. Quando Moisés viu a terra a partir do monte Pisga, isso pode ter sido considerado como uma tomada de posse oficial da terra (conforme 34:1-4; Gn
Moody
II. Prólogo Histórico: A História da Aliança. 1:6 - 4:49.
O preâmbulo nos tratados internacionais de suserania era seguido por um resumo histórico do relacionamento entre senhor e vassalo. Era escrito em estilo primeira e segunda pessoa e procurava estabelecer a justificação histórica para o reinado contínuo do senhor. Citavam-se os benefícios alegadamente conferidos pelo Senhor ao vassalo, tendo em vista estabelecer a fidelidade do vassalo no sentido da gratidão complementar e o medo que a identificação imponente do suserano no preâmbulo tinha a intenção de produzir. Quando os tratados eram renovados, o prólogo histórico era atualizado. Todos estes aspectos formais caracterizam Dt. 1:6 - 4:49.
O prólogo histórico da Aliança do Sinai referia-se ao livramento do Egito (Ex
C. Conquista da Transjordânia. 2:24 - 3:29.
Atravessando o Arnom (Dt
Era o momento no qual os amorreus estavam maduros para o julgamento, momento este estabelecido como a hora de Israel conquistar Canaã (cons. Gn
21-29. Exceto pela cerimônia da renovação da aliança propriamente dita, a conquista e a distribuição da terra à leste do Jordão encerrou a obra de Moisés.
Francis Davidson
6. A CONQUISTA DE BASÃ (Dt
7. JOSUÉ É DESIGNADO NOVO GUIA (Dt
Pedi graças ao Senhor (23). Levanta-se no espírito de Moisés a lembrança da exclusão dum grande privilégio e relembra a sua oração. Pediu duas coisas: que possa entrar e que possa ver a terra. Das duas súplicas, todavia, apenas uma foi atendida. Outras notáveis e fervorosas orações de Moisés encontram-se em Dt
Dicionário
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Bete
hebraico: casaBete V. ALFABETO HEBRAICO 2.
Defronte
defronte adv. Em face; em frente de; face a face.Peor
Abertura. l. Um monte, que faz parte da cordilheira que contém os montes de Nebo e Pisga. Peor, em Moabe, é o lugar aonde Balaque conduziu Balaão, para amaldiçoar o povo israelita (NmPeor
1) V. BAAL-PEOR (Nu 25:18)
2) Monte situado em Moabe (Nu 23:28).
Vale
substantivo masculino Geografia Depressão ou planície entre montes ou no sopé de um monte.Várzea ou planície à beira de um rio.
Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.
substantivo masculino Geografia Depressão ou planície entre montes ou no sopé de um monte.
Várzea ou planície à beira de um rio.
Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.
A Palestina é um território de montes e vales, e por isso encontramos muitas povoações com o nome do vale ou da serra, onde foram fundadas. Geralmente, quando se menciona um vale, com mais propriedade quer dizer-se ‘desfiladeiro’ ou ‘ravina’, porquanto a natureza abrupta e escabrosa dos montes da Palestina e a estreiteza do espaço entre muitas serras tornam esses nomes mais apropriados. Em alguns sítios o vale representa o Sefelá, ou terra baixa, que é o território ondulado que fica entre a região montanhosa e a planície marítima (Js
Vale Extensão longa e baixa da terra que fica entre COLINAS ou montanhas (Is
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּית פְּעֹור
(H1047)
גַּיְא
(H1516)
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
מוּל
(H4136)
ou
procedente de 4135; DITAT - 1160 n m
- frente
- frente
- na direção oposta prep
- em frente de
- defronte de
- (com prefixo)
- para a frente de, à frente de, na frente de
- procedente da frente de, saindo da frente de, próximo na frente de, defronte de