Enciclopédia de Deuteronômio 7:24-24

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 7: 24

Versão Versículo
ARA Entregar-te-á também nas mãos os seus reis, para que apagues o nome deles de debaixo dos céus; nenhum homem poderá resistir-te, até que os destruas.
ARC Também os seus reis te entregará na mão, para que desfaças os seus nomes de debaixo dos céus: nenhum homem parará diante de ti, até que os destruas.
TB Entregar-te-á nas tuas mãos os seus reis e fará que desapareça o nome deles de debaixo do céu; ninguém te poderá resistir, até que os tenhas feito perecer.
HSB וְנָתַ֤ן מַלְכֵיהֶם֙ בְּיָדֶ֔ךָ וְהַאֲבַדְתָּ֣ אֶת־ שְׁמָ֔ם מִתַּ֖חַת הַשָּׁמָ֑יִם לֹֽא־ יִתְיַצֵּ֥ב אִישׁ֙ בְּפָנֶ֔יךָ עַ֥ד הִשְׁמִֽדְךָ֖ אֹתָֽם׃
BKJ E entregará os seus reis na tua mão, e destruirás seu nome de debaixo dos céus; não haverá homem capaz de ficar de pé diante de ti, até que tu os destruas.
LTT Também os seus reis entregará na tua mão, para que destruas os seus nomes de debaixo do céU; nenhum homem permanecerá de pé diante de ti, até que os destruas.
BJ2 Ele vai entregar seus reis em tua mão, e tu apararás o seu nome de sob o céu: ninguém resistirá em tua presença, até que os tenhas exterminado.
VULG Tradetque reges eorum in manus tuas, et disperdes nomina eorum sub cælo : nullus poterit resistere tibi, donec conteras eos.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 7:24

Êxodo 17:14 Então disse o Senhor a Moisés: Escreve isto para memória num livro e relata-o aos ouvidos de Josué: que eu totalmente hei de riscar a memória de Amaleque de debaixo dos céus.
Deuteronômio 9:14 Deixa-me que os destrua e apague o seu nome de debaixo dos céus; e te faça a ti nação mais poderosa e mais numerosa do que esta.
Deuteronômio 11:25 Ninguém subsistirá diante de vós; o Senhor, vosso Deus, porá sobre toda a terra que pisardes o vosso terror e o vosso temor, como já vos tem dito.
Deuteronômio 25:19 Será, pois, que, quando o Senhor, teu Deus, te tiver dado repouso de todos os teus inimigos em redor, na terra que o Senhor, teu Deus, te dará por herança, para possuí-la, então, apagarás a memória de Amaleque de debaixo do céu; não te esqueças.
Deuteronômio 29:20 O Senhor não lhe quererá perdoar; mas, então, fumegará a ira do Senhor e o seu zelo sobre o tal homem, e toda maldição escrita neste livro jazerá sobre ele; e o Senhor apagará o seu nome de debaixo do céu.
Josué 1:5 Ninguém se susterá diante de ti, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei.
Josué 10:8 E o Senhor disse a Josué: Não os temas, porque os tenho dado na tua mão; nenhum deles parará diante de ti.
Josué 10:24 E sucedeu que, sendo trazidos aqueles reis a Josué, este chamou todos os homens de Israel e disse aos capitães da gente de guerra, que com eles foram: Chegai e ponde os vossos pés sobre os pescoços destes reis. E chegaram e puseram os seus pés sobre os seus pescoços.
Josué 10:42 E de uma vez tomou Josué todos esses reis e as suas terras, porquanto o Senhor, Deus de Israel, pelejava por Israel.
Josué 12:1 Estes, pois, são os reis da terra, aos quais os filhos de Israel feriram e possuíram a sua terra dalém do Jordão, ao nascente do sol, desde o ribeiro de Arnom até ao monte Hermom e toda a planície do oriente:
Josué 23:9 pois o Senhor expeliu de diante de vós grandes e numerosas nações; e, quanto a vós, ninguém ficou em pé diante de vós até ao dia de hoje.
Salmos 9:5 Repreendeste as nações, destruíste os ímpios, apagaste o seu nome para sempre e eternamente.
Provérbios 10:7 A memória do justo é abençoada, mas o nome dos ímpios apodrecerá.
Isaías 54:17 Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor e a sua justiça que vem de mim, diz o Senhor.
Jeremias 10:11 Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu.
Sofonias 1:4 E estenderei a minha mão contra Judá e contra todos os habitantes de Jerusalém e exterminarei deste lugar o resto de Baal e o nome dos quemarins com os sacerdotes;
Romanos 8:37 Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
I Coríntios 15:57 Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 7 do versículo 1 até o 26
3. A Separação Exigida pela Lei (7:1-26)

Há um lado negativo e outro positivo em guardar os mandamentos e o concerto de Deus. No concerto matrimonial, o homem se separa de todas as outras mulheres para ser o marido leal de uma mulher. Este capítulo indica a divisão que tem de haver entre Israel e os cananeus por causa do concerto com Deus.

a) A separação das nações que contaminam (7:1-5). A derrota e desaposse das nações em Canaã são atribuídas a Deus. A vitória é dele. Os heteus (1), ou filhos de Hete, eram uma nação poderosa e civilizada que dominaram a Síria e a Ásia Menor de 1800 a 900 a.C. Os jebuseus eram um povo cananeu que habitava os montes em torno de Jebus (Jerusalém). Pouco se sabe a respeito dos girgaseus (no hb., este termo sempre está no singular), a não ser que parece terem povoado certa região de Canaã a oeste do rio Jordão (Js 24:11). Os heveus se situavam ao norte, no Líbano e em Hermom (Jz 3:3; Js 11:3), e ao sul, em Quiriate-Jearim e Beerote (Js 9:17). Foi este povo em Gibeão que, ardilosa-mente, fez paz com os israelitas (Js 9:17). Quanto aos amorreus e aos cananeus, ver comentários em 1.7. Todos estes seis povos aparecem na relação da linhagem de Canaã, neto de Noé (Gn 10:15-18). Pelo visto, os ferezeus viviam principalmente na região montanhosa. Em Josué 17:15, são associados com os refains ou gigantes.

Todos os povos pertencentes a estas nações tinham de ser totalmente destruídos -"postos sob maldição" (cherem) —, para que não contaminassem os israelitas (2,4). Os filhos de Israel não deviam contrair matrimônio com esses povos (3; cf. Nm 25:1-9). To-dos os objetos de culto deviam ser eliminados (5). Os bosques eram árvores ou postes de madeira montados como símbolos sagrados, talvez imagens de Asera, deusa cananéia do mar, a consorte de El ou Baal.8

Há vários quesitos que devemos levar em consideração ao lermos passagens como estas. Primeiramente, este mandamento de Deus foi dado a uma nação em particular. Este povp foi escolhido para receber a revelação divina e ser treinado a gerar o Messias e preparar a mente dos homens para o ministério dele (cf. Rm 9:4-5). Esta nação precisava de uma lição prática sobre os resultados medonhos da idolatria e licenciosidade. Em segundo lugar, a ordem de destruir dizia respeito a nações que se tornaram um câncer podre na raça humana, praticando sacrifícios de crianças, sodomia, bestialidade, idola-tria e feitiçaria (cf. 7.5; 18:9-12; Lv 18:21-25). Em terceiro lugar, a ordem foi dada em um estágio na cultura do povo escolhido em que a distinção entre a misericórdia aos derrota-dos e a transigência a seus costumes errados não era nitidamente entendida.

O escritor da Epístola aos Hebreus deixa claro que o Antigo Testamento é o registro de uma revelação progressiva que atinge sua expressão plena com a encarnação do Filho de Deus (Hb 1:1-3). Aplicar estas ordens às guerras de hoje seria emprego errôneo e grosseiro da Escritura. Não há que duvidar que, munido com o evangelho e dotado com o Santo Espírito, Paulo teria entrado em Canaã, como entrou em Corinto, para mostrar o triunfo de Deus sobre o mal nas vidas transformadas (cf. 1 Co 6:9-11). Não obstante, há um princípio permanente nos julgamentos deuteronômicos. Deus, como o Senhor da his-tória, sempre julga as nações que ignorantemente quebram suas leis. Ele usou a Assíria como vara (Is 10:5), Nabucodonosor como servo (Jr 25:9) e as legiões de Roma como arautos do seu julgamento (Lc 21:22; cf. Mt 22:7).

b) A separação para o Deus que abençoa e dá vitória (7:6-26). Deus fala que Israel é povo santo, separado e santificado; o seu povo próprio ("o seu tesouro pessoal", NVI; cf. Tt 2:14). Próprio é o mesmo adjetivo hebraico que Davi usa para descrever sua riqueza pessoal em distinção da tesouraria estatal sobre a qual ele tinha controle como rei (1 Cron 29.3, "particular").

Os versículos 6:8 sugerem o tema "Escolhidos por Deus":

1) Para sermos santos, 6a;

2) Para sermos dele, 6b;

3) Para sermos humildes, 7;

4) Para sermos herdeiros, 8.

Deus não foi atraído ao povo de Israel por causa de sua numerosidade. Quando cha-mou Abraão, este não tinha filhos, e tomou para si seus descendentes quando eram mino-ria como escravos no Egito. A causa da escolha divina achava-se no seu amor (8; cf. Rm 5:6-8; 1 Jo 4:10). O resultado da escolha foi a libertação da servidão egípcia, fato que demonstrou a fidelidade e amor divinos. Deus é o Deus fiel (9), confiável, firme e coerente. Ele é o Único em quem os crentes obedientes e fiéis podem contar que manterá o concerto terminantemente. É Aquele que os inimigos terão de inevitavelmente encontrar para se-rem julgados (9-11). "Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus" (Rm 11:22).

Nos versículos 12:15, as promessas de abençoar fluem como rio sobre um povo fiel e obediente. Tinha a ver com a multiplicação da nação: filhos férteis, terras produ-tivas e animais fecundos (13,14). Também incluía a promessa de liberdade de toda enfermidade (15). O Egito se caracterizava por suas condições de insalubridade. Plínio o descreve como "a mãe das piores doenças".' Canaã, caso fosse obediente, seria notório por sua saúde.

O fato que Deus abençoa seu povo obediente e fiel está exarado em todas as páginas da Bíblia. É natural que esta situação se manifeste nas nações de modo visível e materi-al. No caso de indivíduos, é comum a retenção das bênçãos materiais para que recebam bênçãos maiores e mais permanentes. Foi o que ocorreu com o melhor e mais amado de todos: o próprio Cristo. Contando que esta verdade seja considerada, a mensagem de Deuteronômio é autêntica e eterna.
Os versículos 16:26 lidam com o poder de Deus para tornar seu povo vitorioso. O Deus que arrancou seu povo do poder de Faraó arrancará Canaã do domínio daqueles que a contaminaram. A fim de fortalecer a fé na execução do empreendimento futuro, Moisés chama a atenção para as libertações feitas por Deus no passado (17-19). O patri-arca exorta: Não deixes de te lembrar (18). A vitória de Deus será estratégica como também grandiosa. Os vespões (20) ajudarão Israel, mas as feras do campo (22; "ani-mais selvagens", NTLH) serão contidas. Certos estudiosos julgam que os vespões, que eram o distintivo de Totmoses III e seus sucessores, são referência a invasões egípcias que enfraqueceram a resistência dos cananeus.

O propósito deste discurso era fortalecer a moral de um povo medroso (18,21). Não devia haver outro fiasco como ocorreu em Cades-Barnéia. Deus pode tirar a confiança do coração dos inimigos e colocá-la no coração dos seus servos.
Assim que a vitória é ganha, não deve haver acordo com o mal derrotado (16,24-26). Os cananeus perecerão por causa de sua abominação (25). O mesmo destin6 se apossa-rá dos israelitas se fizerem acordo com o mal devastador (25,26). Deus não está retiran-do uma nação para dar espaço aos seus favoritos. Ele tem um propósito coerente ao purgar a terra do mal indizível.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 7 do versículo 1 até o 26
*

7:1

lançado. Ver a nota em 2.32. Aqui aos israelitas foi especialmente prometido que o Senhor expulsaria os habitantes.

sete nações. Essas sete nações são difíceis de identificar. Em 20.17 somente seis nações são mencionadas (como também em Êx 3:8,17; 13:5; 33:2; 34:11), e os girgaseus são omitidos. Os jebuseus habitavam em Jebus, outro nome para Jerusalém, e há algumas indicações de que eles eram hurrianos (2.10-12). Os amorreus são conhecidos desde a antiga Mesopotâmia. O antigo legislador Hamurabi (1792-1750 a.C.) era um amorreu, como também Ogue e Seom, reis da Transjordânia. A palavra "cananeu" parece incluir todos eles.

* 7:2

totalmente as destruirás. Ver a nota em 2.32. Alguns têm pensado que o Deus do Antigo Testamento era severo e vingativo para decretar a destruição dos cananeus, mas isso é esquecer que Deus é justo. Os pecados dos habitantes da terra eram extremamente malignos, e o tempo do julgamento tinha chegado (conforme Gn 15:16). Deus usou Israel para punir os cananeus, mas advertiu que se Israel cometesse apostasia, deixando o Deus que tão graciosamente se havia revelado ao seu povo, eles também pereceriam (28.15-68).

* 7:3

nem contrairás matrimônio. O casamento é o mais íntimo dos laços humanos e seu caráter santo era preservado na lei do Antigo Testamento. O corolário é que o casamento não deve ser contraído com incrédulos, um princípio repetido no Novo Testamento (1Co 7:39). Israel não manteve sua pureza espiritual, e sofreu por esse motivo (Sl 106:37-39).

* 7:5

derribareis os seus altares. Israel foi escolhido para ser um povo santo (v. 6), e Deus jamais toleraria alguma religião pagã. Embora os meios de separação se tenham alterado, os crentes de hoje são escolhidos para a santidade (Ef 1:4), e são chamados para se separarem da adoração falsa (2Co 6:15-18).

* 7:8

vos amava, e para guardar o juramento. A eleição de Israel como nação santa, separada para Deus (vs. 6,7) fundamentava-se, não em algum mérito ou bondade intrínseca da própria nação de Israel, mas no amor de Deus e na sua fidelidade às promessas da aliança, feitas aos patriarcas (6.10). A eleição por Deus, da igreja, está alicerçada em seu juramento a Jesus, o filho de Abraão, o Filho de Deus (Sl 110:4; Jo 17:6). Ver "A Aliança da Graça de Deus" em Gn 12:1.

* 7:9

até mil gerações. Ver 5.10 e nota.

* 7:13

também abençoará os teus filhos. Ver 28.4, onde um versículo semelhante foi incluído em uma liturgia de bênçãos.

cereal... vinho... azeite. Três artigos fundamentais da economia agrícola antiga, aqui símbolos da prosperidade (11.14; 14.23; 18.4). "Vinho novo", aqui, não é o produto já envelhecido e fermentado, mas o suco da uva que saía novo do lagar (Pv 3:10); o "azeite" é o de oliveira, usado para cozinhar e como combustível para as lâmpadas.

* 7:15

doenças malignas dos egípcios. Idêntica promessa de saúde aparece em Êx 15:26, e o contrário figura como maldição em Dt 28:60. As leis alimentares proviam 1srael com alguma proteção contra os parasitas comuns que eram abundantes no Egito.

* 7:19

que viram os teus olhos. Ver a nota em 5.3.

* 7:20

Deus, mandará entre eles vespões. No hebraico, a palavra aqui traduzida por "vespões" vem da mesma raiz que a palavra "lepra" ou "doença cutânea" (Lv 14:3, referência lateral). Aqui pode significar "Deus enviará aflição". Mas a figura de insetos que picam, a perseguir o inimigo, é usada também em outros lugares (1.44; Is 7:18), e a metáfora de uma vespa é perfeitamente apropriada. Deus prometeu lutar por seu povo, com o mesmo poder que ele manifestou no êxodo (v. 18).

* 7:21

grande e temível. Ver sobre "A Grandeza de Deus", em 13 29:11'>1Cr 29:11.

* 7:26

pois é amaldiçoada. Ver a referência lateral; ver a nota em 20.17. Temos aqui outra ordem para que os israelitas odiassem de todo o coração a idolatria pagã. Mas os ídolos eram com freqüência feitos de ouro, e por isso eram valiosos. O metal precioso estava sob condenação (em hebraico, herem); os ídolos deviam ser destruídos, e o que pudesse passar pelo fogo, devia ser entregue ao Senhor (Js 6:18,19).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 7 do versículo 1 até o 26
7:2 Deus mandou aos israelitas a destruir totalmente a seus inimigos. Como pode um Deus de amor e misericórdia aniquilar a todo um povo, inclusive aos meninos? Embora Deus é amor e misericórdia, também é justo. Essas nações inimizades eram, como o Israel, parte da criação de Deus, mas Deus não permite que a maldade continue inverificado. O castigo de Deus ao Israel foi lhe negar a entrada à terra prometida a todos os que lhe desobedeceram. A destruição dessas nações era um castigo e uma medida de segurança (9.4-6). Por um lado, a gente que vivia na terra estava sendo castigada por seu pecado e Israel era o instrumento do julgamento de Deus, assim como um dia Deus usaria a outras nações para julgar ao Israel por seus pecados (2Cr 36:17; Is 10:12). Por outro lado, o mandato de Deus tinha o propósito de proteger ao Israel da ruína que lhe causaria a idolatria e a imoralidade de seus inimigos. Seria subestimar a Deus se pensássemos que O é muito "bom" para julgar o pecado.

7:5 Asera era uma deusa mãe cananea do mar associado com o Baal.

7:6 Como foi que o Israel mereceu ser escolhida por sobre todas as nações daquela época? Não foi por mérito do Israel, mas sim pela fidelidade de Deus a sua promessa aos antepassados do Israel. Da mesma maneira que Deus escolheu ao Israel, hoje em dia escolheu a todos os crentes para ser parte de sua apreciada posse. De maneira similar, não é por mérito próprio que chegamos à fé em Cristo. Mas bem Deus nos escolheu por sua bondade e sua graça.

7.21-24 Moisés disse a quão israelitas Deus destruiria a seus inimigos, mas não a todos de uma vez. Deus tinha poder para destruir instantaneamente a essas nações, mas preferiu fazê-lo por etapas. Da mesma maneira e com o mesmo poder, Deus pode trocar milagrosa e instantaneamente sua vida. Entretanto, pelo general, prefere ajudá-lo gradualmente, lhe ensinando uma lição de uma vez. Em lugar de esperar uma maturidade espiritual foto instantânea e as soluções de todos seus problemas, diminua o ritmo e vá passo a passo, confiando em que Deus o leve de onde está aonde devesse estar. Logo olhará para trás e verá que ocorreu uma transformação milagrosa.

7:25, 26 Moisés advertiu ao Israel que não devia deixar-se apanhar pelos ídolos das nações conquistadas ao cobiçar a prata ou o ouro que havia neles. É possível que pensemos que podemos estar perto do pecado sempre que não participemos."Não vou fazer nada mau!" Mas o estar perto é perigoso porque um dia podemos ceder. A única maneira segura de nos manter afastados do pecado é i nos manter afastados!


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 7 do versículo 1 até o 26
E. ISRAEL ADVERTIDO contra a idolatria (7: 1-5)

1 Quando o Senhor teu Deus te houver introduzido na terra a que vais para possuí-la, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, o hitita, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os perizeus, e os heveus e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu; 2 e quando o Senhor teu Deus os livra-se diante de ti, e tu ferirás-los; Então te destruir totalmente; farás com elas pacto algum, nem terás piedade delas; 3 nem farás casamentos com eles; tua filha, tu não dar a seu filho, nem a sua filha serás tu levar a teu filho. 4 Para ele desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; ea ira do Senhor se acendeu contra ti, e ele vai te destruir rapidamente. 5 Mas assim vos lidar com eles: haveis de quebrar os seus altares, e traço em pedaços as suas colunas, e derrubar seus aserins, e queimar as suas imagens esculpidas com fogo.

As promessas do Senhor são explícitos. Partindo do pressuposto de que Israel vai obedecer e praticar os mandamentos, ele terá sobre as terras ocupadas pelos povos pagãos idólatras. Deve-se salientar que essas nações pagãs tinha forçosamente levado a terra dos outros e que a terra realmente não pertencem a eles. Essas pessoas pagãos tornou-se tão degenerada e corruptos que tinha perdido o direito de viver (v. Dt 7:2 ). Este ainda é reconhecido por lei, no caso de assassinos, estupradores e sequestradores. Deve ser lembrado que o santo e justo Jeová Deus era e não faz acepção de pessoas (ver Dt 10:17. ; Ef 6:9 ).

Israel pode esperar o favor e proteção providencial do Senhor somente se ele é fiel e não adota os costumes abomináveis ​​e hábitos dos cananeus. Para evitar esta possibilidade, os filhos e as filhas de Israel não estão para se casar com os filhos e filhas dos cananeus (v. Dt 7:3-5 ). Como precaução adicional, Israel é ordenado a destruir completamente os altares, ídolos, e lugares de culto onde as orgias pervertidos sexuais degradantes foram praticados. Um escritor dá essa descrição gráfica da religião cananéia:

Baal era o deus principal; Ashtoreth, a esposa de Baal, seu principal deusa. Ela era a personificação do princípio de reprodução na natureza. Ishtar era seu nome babilônico; Astarte seu nome grego e romano. Baal, o plural de Baal, eram imagens de Baal.Ashtaroth, o plural de Ashtoreth. Ashera era um poste sagrado, cone de pedra, ou um tronco de árvore, representando a deusa. Templos de Baal e Astarte eram geralmente juntos. Sacerdotisas eram prostitutas do templo. Sodomitas eram prostitutas do templo do sexo masculino. O culto a Baal, Astarote, e outros deuses cananeus consistiu nas orgias mais extravagantes; seus templos eram centros de vício.

F. Israel para ser um povo santo (7: 6-11)

6 Porque tu és povo santo ao Senhor teu Deus. o Senhor teu Deus te escolheu para ser um povo para o seu próprio povo, acima de todos os povos que há sobre a face da terra 7 Jeová não tomou prazer em vós, nem escolhê-lo, porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo; para éreis o menor de todos os povos: 8 mas porque o Senhor vos ama, e porque quis guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou com mão forte e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito. 9 Saiba, pois, que o SENHOR, teu Deus, ele é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança ea misericórdia para com os que o amam e guardam os seus mandamentos até mil gerações, 10 e retribui diretamente aos que o ódio -lo a sua cara, para destruí-los: ele não será remisso para quem o odeia, ele vai pagar-lhe na cara. 11 Tu, pois, cumprir o mandamento, e os estatutos e os preceitos que eu hoje te ordeno , para fazê-las.

O povo de Deus deve ser, e será esse, o povo adquirido, porque eles têm divindade que residem dentro. Esta residência de Deus dentro torna criaturas não só deste mundo, mas também do reino espiritual. A característica peculiar da santidade é para ser uma realidade pessoal na vida do indivíduo, como sugerido pela palavra hebraica para peculiar, segullah . Esta foi uma qualidade que não era nem podia ser herdado.

A declaração sobre ser santo é repetido em Dt 14:2. ), e Pedro está aqui citando Ex 11:4 . É óbvio que não há duplo padrão no relacionamento do homem com Deus. Este foi um requisito essencial no Antigo Testamento, como no Novo Testamento. A santidade de vida está em toda parte intimados (ver Lv 19:2. ; Lc 1:74 , Lc 1:75 ; 2Co 7:1. ; Heb 0:14. ; 2Pe 3:11 ). A ideia de que o nosso corpo é uma residência ou um templo do Espírito Santo é ainda delineado em passagens 1Co 3:16 , Ef 2:20 e 1Pe 2:5 e He 11:1 ), ou para todas as gerações no futuro que andam no caminho da santidade.

BÊNÇÃOS G. para a obediência (7: 12-26)

12 E ela deve vir a passar, porque ouvindo estes juízos, e manter-se e fazê-las, que o Senhor teu Deus vai manter contigo a aliança ea misericórdia que jurou a teus pais; 13 e ele te amo, e abençoar ti, e te multiplique; ele também abençoará o fruto do teu ventre, eo fruto da tua terra, tua grãos e teu vinho novo eo teu azeite, o aumento dos teus animais e os jovens das tuas ovelhas, na terra que jurou a teus pais dar-te . 14 serás bem-aventurado acima de todos os povos; não haverá ser macho ou fêmea estéril entre você, ou entre os teus animais. 15 E o Senhor vai tirar de ti toda enfermidade; e nenhuma das más doenças dos egípcios, que bem sabes, ele vai colocar sobre ti, mas vai colocá-los em cima de todos os que te odeiam. 16 E tu consumir todos os povos que o Senhor teu Deus as entregará a ti; os teus olhos não pena deles: nem te servir os seus deuses; para isso será um laço para ti.

17 Se tu me disseres no teu coração: Estas nações são mais do que eu; como posso desapossar? 18 , tu não os temais: tu bem me lembro o que o Senhor teu Deus fez a Faraó ea todos os egípcios; 19 as grandes provas que os teus olhos viram, e dos sinais, e prodígios, e a poderosa mão e do braço estendido, com que o Senhor teu Deus te tirou:. assim será o Senhor teu Deus faz a todos os povos dos quais tu temes 20 Além disso o Senhor teu Deus enviará a hornet entre eles, até os que estão à esquerda e se esconderem, perecem diante de ti. 21 não te espantes diante deles; porque o Senhor teu Deus está no meio de ti, Deus grande e terrível. 22 E o Senhor teu Deus lançará fora estas nações diante de ti, pouco a pouco: não poderás destruí-las de uma só vez, para que as feras do aumento campo sobre ti. 23 Mas o Senhor teu Deus vai entregar-los antes de ti, e desconcertar-los com uma grande derrota, até que sejam destruídas. 24 E ele vai entregar seus reis nas tuas mãos, e farás perecer o seu nome de debaixo céu; nenhum homem ser capaz de estar diante de ti, até que os destruíram. 25 As imagens de escultura de seus deuses queimarás a fogo; não cobiçarás a prata nem o ouro que estão sobre elas, nem deles ti, para que não te enlaces neles; pois é abominação ao Senhor teu Dt 26:1 ). Ele abençoará o fruto do seu corpo e do fruto da terra, bem como os rebanhos e manadas (v. Dt 7:13 ). Além disso, a caminhada de graça e de santidade lhes dará a liberdade da doença e as más doenças dos egípcios (v. Dt 7:15 ). Eles vão ser vitorioso na guerra (v. Dt 7:16 ); mas todas estas bênçãos são contingentes em cima de sua fidelidade ao Senhor. Eles são advertidos contra a tentação de dignificar e glamourizar as nações pagãs e são lembrados de que Jeová fez a Faraó (v. Dt 7:18 ). Jeová vai mobilizar todo o Seu poder contra os seus inimigos, até mesmo a ponto de enviar os zangões para desconcertar o inimigo (v. Dt 7:20 ). No retorno para esta liderança proteção Israel é destruir o inimigo e suas imagens (vv. Dt 7:25-26 ).

Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Deuteronômio Capítulo 7 do versículo 1 até o 26
Concessão ao inimigo (Dt 7:1-5)

O propósito de Deus era expulsar as nações pagãs e estabelecer Is-rael em Canaã. Contudo, ele tinha de advertir Israel para que destruís-se totalmente essas nações e não fizesse qualquer concessão a elas. Havia duas razões para essa des-truição total: (1) as nações eram ruins e estavam prontas para o jul-gamento (Gn 15:16; conforme Dt 9:4-5); (2) se as nações fossem deixadas na terra, levariam 1srael ao pecado. As pessoas que não entendem o julga-mento de Deus e a atrocidade do pecado argumentam que Deus foi "mau" por destruir essas nações. Esses críticos ficariam agradecidos por Israel ter eliminado essas na-ções se compreendessem a peca- minosidade dessas religiões pagãs e como essas nações resistiram a Deus. Israel, uma nação corrompi-da, nunca poderia dar ao mundo a Palavra e o Filho de Deus.

Nessa passagem, o argumento de Moisés é simples: Israel é a nação especial de Deus, o povo escolhido, separado de todas as outras nações. Deus escolheu-o porque o ama, e ele provou seu amor ao tirá-lo do Egito e cuidar fielmente dele no deserto. Ao longo da Bíblia, surge o princípio de separação, Deus separou a luz das trevas (Gn 1:4), e as águas, do firma-mento (Gn 1:7). Ele ordenou a sepa-ração de Israel das outras nações (Ex 23:20-23; 34:11-16). Ele ordenou que a igreja se separasse do mun-do (2Co 6:14-47).

Vivemos em uma época em que a igreja e o mundo estão tão entrelaçados que temos dificuldade em saber quem real mente pertence a Cristo. Somos chamados a nos se-parar do mundo a fim de que possa-mos ser testemunho para o mundo (Jo 15:16-43). Os cristãos mundanos impedem a obra de Deus.

  • Temor ao inimigo (Dt 7:17-5)
  • Em geral, o temor leva à concessão; temos de "capitular" em relação à necessidade de nos defendermos. Moisés adverte o povo para não te-mer o inimigo, pois Deus estará com Israel a fim de que este obtenha vitó-ria. Ele não o libertou do Egito e dos reis no deserto? Portanto, o Senhor podia dar-lhe vitória em Canaã! A vi-tória seria em estágios (v. 23; Jz 2:20- 23) para que os israelitas pudessem possuir a terra com segurança. Deus faria a libertação, mas eles tinham de fazer a destruição (vv. 23-26) — eli-minar os reis pagãos, os ídolos e os altares. Nada que ficasse poderia ser uma armadilha para eles, levando- os ao pecado. Leia 2Co 7:1 e Rm 13:14.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 7 do versículo 1 até o 26
    Cap. 7 O programa para o extermínio dos deuses estrangeiros e seus povos em Canaã é anunciado. Há uma chamada para separação (1-5), seguida das razões dessa separação (6-11), e das bênçãos decorrentes da obediência (12-16). Deus lutará por Israel (17-24), mas Israel terá que ter o cuidado de observar o princípio da completa separação (25, 26).

    7.1 Os cananeus. Na conquista de Canaã cumprir-se-ia a antiga profecia de Noé (conforme Gn 9:25, 26). Sete nações. Noutras listas dessas nações, o número varia. "Sete", provavelmente, é cifra que significa um número completo.

    7.2 Totalmente as destruirás. Essa guerra santa se baseou no temor da influência corruptora da cultura cananéia (16; Êx 23:23-33; 34:11-16). A ordem de exterminar aos cananeus de modo nenhum vai contrariar o caráter de Deus. Deus usou, com justiça, ao Seu povo escolhido para ser Seu instrumento contra aqueles que persistiam na iniqüidade. No Novo Testamento, porém, os juízos de Deus tomam uma forma diferente e a guerra dos crentes é espiritual (Ef 6:12).

    7.6 Tu és povo santo ao Senhor. No Antigo Testamento a palavra "santo" (heb qãdôsh) tem um duplo significado: "dedicado ao serviço do Senhor" e "puro e brilhante". Em virtude da vocação divina 1srael partilharia destes dois atributos.

    7:12-14 Os habitantes da terra atribuíam as bênçãos da fertilidade aos seus deuses da natureza, e não ao verdadeiro Deus.
    7.20 Vespões. Alguns pensam que enxames desses insetos ajudavam materialmente aos israelitas. Outros acreditam que se trata de um símbolo do terror de Deus, ou ainda, um símbolo do Egito. • N. Hom. Fazer uma comparação entre a escolha de Israel e a escolha do crente, por Deus;
    1) A base da escolha divina (7, 8a);
    2) A percepção da escolha divina (8b);
    3) O propósito da escolha divina (6). • N. Hom. Como Deus cuida dos Seus:
    1) Amando-os (8a);
    2) livrando-os (8b);
    3) Encorajando-os (9);
    4) Avisando-os (10, 11). • N. Hom. Tentações especiais do povo de Deus:
    1) Orgulho devido aos próprios privilégios (6ss);
    2) Timidez devido às responsabilidades (17ss). • N. Hom. Razões do encorajamento:
    1) Evidência da fidelidade divina no passado (18);
    2) Conhecimento da proximidade de Deus no presente (21);
    3) Certeza da ajuda divina no futuro (22).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 7 do versículo 1 até o 26
    d)    A conquista de Ganaã (7:1-26)
    Embora o paganismo tenha de ser destruído, Israel não é em Sl um povo justo (v. 6
    16); a sua confiança tem de estar no poder de Deus (v. 17-26).
    A guerra santa (7:1-5).
    v. 1. Os povos citados são cananeus, incluindo os hititas (originariamente da Âsia Menor, atual Turquia), que se estabeleceram na Palestina (mas v.comentário de Ex 3:8). v. 2. Acerca da guerra santa v.comentários Dt 20:1-5. v. 3,4. A proibição não está fundamentada na raça, mas na religião, como é o seu correlato do NT (2Co 6:14). Mesmo levando em consideração a restrição do hêrem na sua forma mais severa em relação aos povos mencionados em 20.17, está claro que essas diretrizes não foram executadas de forma constante e coerente, v. 5. As colunas sagradas provavelmente estavam associadas a Baal, e os asherim de madeira, com a deusa Aserá (conforme Jz 6:25,Jz 6:26; Jr 2:27 provavelmente é irônico).

    O povo santo (7:6-16)
    As ordens na seção anterior estão fundamentadas na posição que Israel ocupa como povo de Deus. Não que isso em Sl implique méritos. Mas eles serão abençoados se permanecerem fiéis à aliança, v. 6. Israel é santo porque pertence ao Deus cuja distinção em relação a tudo que foi criado é a santidade; é um povo “separado”, e não “virtuoso”, “bom”, embora deva se tornar isso também. A idéia de eleição (Deus [...] os escolheu) e de serem tesouro pessoal de Deus (conforme Ex 19:4,5) também é proeminente no NT (conforme Tt 2:141Pe 2:9,1Pe 2:10). v. 7,8. O mistério da graça é confirmado aqui (acerca de outro aspecto dela, conforme 9.6). O Deus do AT também escolhe os fracos (1Co 1:26-46), e responder à pergunta “Por quê?” em termos da escolha que ele fez dos patriarcas somente desloca o problema um estágio para trás. Israel poderia dizer com Charles Wesley: “Ele amou, ele amou, porque sua essência é amar”. Redimir é libertar (uma pessoa, um animal ou uma propriedade) por meio de um pagamento. Quando o termo é usado acerca da libertação do Egito, perde em grande parte a referência a um preço pago, embora alguns identifiquem isso na expressão com mão poderosa, v. 9,10. Esses versículos, incorporando (como muitos crêem) palavras usadas com intenções htúrgicas, confirmam a lealdade de Deus para com a sua aliança e a sua oposição inabalável ao mal. Ele é fiel (i.e., confiável) no amor e no juízo, a aliança e a bondade, heb. hesed\ essa palavra, usada aproximadamente 245 vezes no AT, ilustrada de forma muito marcante na vida de Oséias, refere-se especialmente à lealdade e ao amor demonstrados numa esfera de responsabilidade mútua, como na vida familiar. Javé demonstra isso na sua lealdade a Israel, apesar da repetida infidelidade do povo. v. 13,14. Esse é somente um de muitos textos bíblicos que associam a harmonia na criação infra-humana com a obediência do ser humano a Deus. Fora a realidade das intervenções divinas “extraordinárias”, o estudo da geologia confirma a realidade desse elo. Listas semelhantes de maldições e bênçãos podem ser encontradas em 27.11—28.68, e há paralelos em tratados de suserania da época. v. 15. Acerca das doenças do Egito, podemos citar a expressão de Plínio: “Egito, a mãe das doenças”. Mas além da possível insalubridade do clima do Egito, Ex 15:26 fornece explicações suficientes, v. 16. V.comentário Dt 2:34,Dt 2:35.

    Um desafio à fé (7:17-26)
    Deus prometeu a vitória ao seu povo, mas os fatos parecem apontar no sentido contrário (v. 17). Por isso as promessas são reafirmadas, com detalhes adicionais (v.
    20:22-24). Está aí um lembrete do poder que eles já viram em ação (v. 18,19) e um desafio para vigilância e lealdade no futuro (v.
    25,26). v. 18. Sob a nova aliança, é a ressurreição de Jesus que fornece o exemplo decisivo do amor e do poder de Deus. v. 20. Não há razão para interpretar as “vespas” (nota de rodapé da NVI) de forma literal; a referência talvez simbolize alguma forma da ação de Deus a favor de Israel. V. NBD. v. 21-23. V.comentário Dt 20:1-5. v. 22. Se a vitória fosse repentina e acachapante demais 1srael não teria condições de ocupar todos os povoados, e, assim, os animais selvagens se multiplicariam, v. 25. O caso de Acã (Js 7:0) e a hipocrisia religiosa (Pv 21:27). v. 26. As imagens são repulsivas e estão sujeitas ao hêrem (2.23,24).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 32

    A. O Grande Mandamento. 5:1 - 11:32.

    O primeiro e grande mandamento da aliança, a exigência de perfeita consagração ao Senhor, está enunciado nos capítulos 5-7, e reforçado por reivindicações e sanções divinas nos capítulos 8-11. Esta divisão de assuntos, entretanto, não é rígida; o fio da exortação é penetrante. Analisado mais detalhadamente, esta seção desenvolve o tema do grande mandamento como se segue: as reivindicações do Senhor sobre Israel (cap. Dt 5:1); o desafio do exclusivo senhorio divino sobre Israel, expresso como um princípio (cap. Dt 6:1) e um programa (cap. Dt 7:1); advertências contra a tentação da autonomia, quer na forma do espírito de auto-suficiência (cap. Dt 8:1) ou da justiça própria (9:1 - 10:11); um chamado à verdadeira fidelidade (10:12 - 11:32).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 7 do versículo 1 até o 26
    Dt 7:1

    6. A SEPARAÇÃO DE ISRAEL (Dt 7:1-5). De fecunda doutrina estão cheios estes versículos, relativos à misericórdia e juízo do Senhor. A corrupção das nações levou-as ao extermínio; (2.34 nota), Israel, porém, devia ser sempre "um povo santo" (6) não tocando nada que fosse imundo (2Co 6:17) e não deixando de dar testemunho da graça redentora de Deus (8-9). As sete nações do vers. 1 já vêm mencionadas em Gn 10:15-18, exceto os pereseus, que podem ter constituído uma raça ou tribo précananéia (Js 17:16). Sete gentes (1). Em Dt 1:7 apenas se faz alusão aos amorreus e cananeus, subentendendo-se os outros. Dos hititas diz-se agora que constituíram uma grande e poderosa nação ao norte da Palestina, cujos membros se infiltraram pela região. Cfr. Gn 23:3 a respeito dos "filhos de Hete".

    >Dt 7:5

    >Dt 7:12

    7. BÊNÇÃOS E ESTÍMULOS (Dt 7:12-5). Tendo apontado o plana de Deus na escolha de Israel, Moisés promete agora numerosas bênçãos se as Suas leis forem cumpridas. Eis a razão dos incitamentos dirigidos pelo patriarca à multidão para que não perca a coragem e se mantenha firme na fé.

    O concerto e a beneficência (12). Cfr. 4.13 nota; 7.9 nota. Repare-se no artigo definido. Cfr. vers. 9 nota. Amar-te-á e abençoar-te-á (13). Se o amor é incondicional (4.37 nota), é condicional a bênção. A palavra abençoar aparece, pelo menos, nos seguintes textos: Dt 12:7; Dt 14:24, Dt 14:29; Dt 15:4, Dt 15:6, Dt 15:10, Dt 15:14, Dt 15:18; Dt 16:10, Dt 16:15; Dt 23:20; Dt 24:19; Dt 28:8. O grão... o mosto... o azeite (13). Termos que vemos repetidos em Dt 11:14; Dt 12:17; Dt 14:23; Dt 18:4; Dt 28:51. Recorde-se que se trata dos principais produtos agrícolas da Palestina, símbolos da abundância, da alegria e da prosperidade espiritual. Cfr. Gn 22:17. Doenças dos egípcios, que bem sabes


    Dicionário

    Debaixo

    advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
    Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
    Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
    Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
    Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.

    Desfazer

    Desfazer
    1) Desmanchar; acabar com (Is 44:22; 2Co 5:1).


    2) Permitir que sentimentos se expressem livremente (16:20).


    desfazer
    v. 1. tr. dir. e pron. Desmanchar(-se). 2. tr. dir. Despedaçar, quebrar. 3. pron. Despedaçar-se, reduzir-se a fragmentos. 4. tr. dir. e pron. Desunir(-se), dispersar(-se). 5. tr. dir. e pron. Tornar sem efeito; anular(-se), dissolver(-se). 6. pron. Esclarecer-se, resolver-se. 7. pron. Despojar-se ou privar-se de. 8. tr. dir. Anular, revogar. 9. tr. dir. Refutar.

    Destruir

    verbo transitivo direto Causar destruição; arruinar, demolir (qualquer construção): destruiu o prédio.
    Fazer desaparecer; extinguir, exterminar, matar: destruir os insetos nocivos.
    verbo transitivo direto e intransitivo Provocar consequências negativas, grandes prejuízos; arrasar: destruiu o país inteiro na guerra; a mentira destrói.
    verbo transitivo indireto [Popular] Sair-se bem em; arrasar: destruir com as inimigas.
    verbo transitivo direto e pronominal Derrotar inimigos ou adversários; desbaratar: destruir as tropas inimigas; o exército se destruiu rapidamente com o ataque.
    Etimologia (origem da palavra destruir). Do latim destrure, “causar destruição”.

    Diante

    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.

    Entregar

    verbo transitivo direto e bitransitivo Passar para as mãos de alguém; dar algo a alguém; dar: entregar correspondência; entregar cartões para os funcionários.
    Passar algo para alguém mediante pagamento; vender: entregar um bem por dinheiro.
    Devolver algo que não lhe pertencia; restituir: entregar as canetas para os donos; entregar aos filhos seus presentes.
    Denunciar um crime; denunciar: entregar os bandidos para os policiais.
    Dar para que alguém proteja, cuide; cuidar: entregou o filho à mãe.
    verbo pronominal Dedicar por inteiro: entregou-se ao sofrimento.
    Não seguir adiante com; desistir, render: o combatente entregou-se ao adversário.
    Dedicar-se a outra pessoa emotiva ou sexualmente: entregou-se à namorada.
    Etimologia (origem da palavra entregar). Do latim integrare.

    Homem

    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    Mão

    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

    Nomes

    masc. pl. de nome

    no·me |ô| |ô|
    (latim nomen, -inis)
    nome masculino

    1. Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou abstracta).

    2. Denominação.

    3. Apelido.

    4. Prenome.

    5. Alcunha.

    6. Nomeada.

    7. Fama.

    8. Poder, autoridade.

    9. Gramática Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou abstractos, estados, processos ou qualidades. = SUBSTANTIVO


    chamar nomes
    [Informal] Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes). = INJURIAR, INSULTAR

    em nome de
    Da parte de.

    Em atenção a.

    nome comum
    Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.

    nome de código
    Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.

    nome de fantasia
    Nome que alguém adopta a seu bel-prazer.

    nome de guerra
    pseudónimo.

    nome feio
    Palavra indecorosa ou ofensiva. = PALAVRÃO

    nome predicativo
    Gramática Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.

    nome próprio
    Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.

    Confrontar: nume.

    Ver também dúvida linguística: pronúncia de nome.

    Reis

    livro da historia dos reis

    Reis PRIMEIRO LIVRO DOS

    Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:


    1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).


    2) O reinado de Salomão (3—11).


    3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).

    ============================

    REIS, SEGUNDO LIVRO DOS

    Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:


    1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).


    2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).


    Réis

    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Deuteronômio 7: 24 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Também os seus reis entregará na tua mão, para que destruas os seus nomes de debaixo do céU; nenhum homem permanecerá de pé diante de ti, até que os destruas.
    Deuteronômio 7: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H3027
    yâd
    יָד
    a mão dele
    (his hand)
    Substantivo
    H3320
    yâtsab
    יָצַב
    e ficou
    (And stood)
    Verbo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H5704
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H6
    ʼâbad
    אָבַד
    perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
    (is destroyed)
    Verbo
    H6440
    pânîym
    פָּנִים
    o rosto
    (the face)
    Substantivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H8045
    shâmad
    שָׁמַד
    destruir, exterminar, ser destruído, ser exterminado
    (and shall be destroyed)
    Verbo
    H8064
    shâmayim
    שָׁמַיִם
    os ceús
    (the heavens)
    Substantivo
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    יָד


    (H3027)
    yâd (yawd)

    03027 יד yad

    uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

    1. mão
      1. mão (referindo-se ao homem)
      2. força, poder (fig.)
      3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
      4. (vários sentidos especiais e técnicos)
        1. sinal, monumento
        2. parte, fração, porção
        3. tempo, repetição
        4. eixo
        5. escora, apoio (para bacia)
        6. encaixes (no tabernáculo)
        7. um pênis, uma mão (significado incerto)
        8. pulsos

    יָצַב


    (H3320)
    yâtsab (yaw-tsab')

    03320 יצב yatsab

    uma raiz primitiva; DITAT - 894; v

    1. colocar, estabelecer, permanecer, estabelecer-se ou fixar-se, apresentar-se
      1. (Hitpael) posicionar-se, tomar o posto de alguém, permanecer, apresentar-se, permanecer com alguém

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    עַד


    (H5704)
    ʻad (ad)

    05704 עד ̀ad

    propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

    1. até onde, até, até que, enquanto, durante
      1. referindo-se a espaço
        1. até onde, até que, mesmo até
      2. em combinação
        1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
      3. referindo-se ao tempo
        1. até a, até, durante, fim
      4. referindo-se a grau
        1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
    2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

    אָבַד


    (H6)
    ʼâbad (aw-bad')

    06 אבד ’abad

    uma raiz primitiva; DITAT - 2; v

    1. perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
      1. (Qal)
        1. perecer, morrer, ser exterminado
        2. perecer, desaparecer (fig.)
        3. ser perdido, extraviado
      2. (Piel)
        1. destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
        2. exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
        3. causar extraviar-se, perder
      3. (Hifil)
        1. destruir, matar, exterminar
          1. referente ao juízo divino
        2. nome de reis (fig.)

    פָּנִים


    (H6440)
    pânîym (paw-neem')

    06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

    procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

    1. face
      1. face, faces
      2. presença, pessoa
      3. rosto (de serafim or querubim)
      4. face (de animais)
      5. face, superfície (de terreno)
      6. como adv. de lugar ou tempo
        1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
      7. com prep.
        1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    שָׁמַד


    (H8045)
    shâmad (shaw-mad')

    08045 שמד shamad

    uma raiz primitiva; DITAT - 2406; v

    1. destruir, exterminar, ser destruído, ser exterminado
      1. (Nifal)
        1. ser aniquilado, ser exterminado
        2. ser destruído, ser devastado
      2. (Hifil)
        1. aniquilar, exterminar
        2. destruir

    שָׁמַיִם


    (H8064)
    shâmayim (shaw-mah'-yim)

    08064 שמים shamayim dual de um singular não utilizado שׂמה shameh

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. céus visíveis, firmamento
        1. como a morada das estrelas
        2. como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
      2. Céus (como a morada de Deus)

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo