Enciclopédia de Deuteronômio 9:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 9: 14

Versão Versículo
ARA Deixa-me que o destrua e apague o seu nome de debaixo dos céus; e te faça a ti nação mais forte e mais numerosa do que esta.
ARC Deixa-me que os destrua, e apague o seu nome de debaixo dos céus: e te faça a ti nação mais poderosa e mais numerosa do que esta.
TB Deixa-me, para que eu os destrua e apague o seu nome de debaixo do céu; farei de ti uma nação mais poderosa e maior do que esta.
HSB הֶ֤רֶף מִמֶּ֙נִּי֙ וְאַשְׁמִידֵ֔ם וְאֶמְחֶ֣ה אֶת־ שְׁמָ֔ם מִתַּ֖חַת הַשָּׁמָ֑יִם וְאֶֽעֱשֶׂה֙ אֽוֹתְךָ֔ לְגוֹי־ עָצ֥וּם וָרָ֖ב מִמֶּֽנּוּ׃
BKJ deixe-me sozinho, para que eu os destrua, e apague o seu nome de debaixo do céu; e farei de ti uma nação maior e mais poderosa do que eles.
LTT Deixa-Me, para que os destrua, e apague o seu nome de debaixo do céU; e faça de ti nação mais poderosa e mais numerosa do que esta."
BJ2 Deixa-me! Vou exterminá-los, apagar o seu nome de sob o céu! Vou fazer de ti uma nação mais poderosa e numerosa do que esta!"
VULG dimitte me ut conteram eum, et deleam nomen ejus de sub cælo, et constituam te super gentem, quæ hac major et fortior sit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 9:14

Êxodo 32:10 Agora, pois, deixa-me, que o meu furor se acenda contra eles, e os consuma; e eu farei de ti uma grande nação.
Êxodo 32:32 Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.
Números 14:11 E disse o Senhor a Moisés: Até quando me provocará este povo? E até quando me não crerão por todos os sinais que fiz no meio deles?
Deuteronômio 29:20 O Senhor não lhe quererá perdoar; mas, então, fumegará a ira do Senhor e o seu zelo sobre o tal homem, e toda maldição escrita neste livro jazerá sobre ele; e o Senhor apagará o seu nome de debaixo do céu.
Salmos 9:5 Repreendeste as nações, destruíste os ímpios, apagaste o seu nome para sempre e eternamente.
Salmos 109:13 Desapareça a sua posteridade, e o seu nome seja apagado na seguinte geração.
Provérbios 10:7 A memória do justo é abençoada, mas o nome dos ímpios apodrecerá.
Isaías 62:6 Ó Jerusalém! Sobre os teus muros pus guardas, que todo o dia e toda a noite se não calarão; ó vós que fazeis menção do Senhor, não haja silêncio em vós,
Jeremias 14:11 Disse-me mais o Senhor: Não rogues por este povo para bem.
Jeremias 15:1 Disse-me, porém, o Senhor: Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, não seria a minha alma com este povo; lança-os de diante da minha face, e saiam.
Lucas 11:7 se ele, respondendo de dentro, disser: Não me importunes; já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama; não posso levantar-me para tos dar.
Lucas 18:1 E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer,
Atos 7:51 Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim, vós sois como vossos pais.
Apocalipse 3:5 O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

dt 9:14
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 15
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 8:21-30


21. Disse-lhes então de novo: "Eu me vou retirar, e me procurareis, e morrereis em vossos erros; para onde vou, não podeis ir"

22. Diziam então os judeus: "Acaso se matará? Pois diz, para onde vou, não podeis ir".

23. Disse-lhes Jesus: "Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo.

24. Por isso vos disse que morreríeis em vossos erros; pois se, não credes que EU SOU, morrereis em vossos erros"

25. Perguntaram-lhe, então: "Quem és tu"? Respondeu-lhes Jesus: "Acima de tudo, aquilo mesmo que vos estou dizendo.

26. Muitas coisas tenho que falar e decidir sobre vós; mas quem me enviou é verdadeiro, e o que dele ouvi, isso falo ao mundo".

27. Eles não perceberam que lhes falava do Pai.

28. Disse, pois, Jesus: "Quando desenvolverdes o Filho do Homem, então conhecereis porque EU SOU e nada faço de mim mesmo, mas como me ensinou o Pai, assim falo.

29. Quem me enviou, está comigo: não me deixou só, porque sempre faço as coisas agradáveis a ele".

30. Falando estas coisas, muitos creram nele.



Alguns hermeneutas julgam ser esta palestra uma continuação da anterior, baseados no dativo autois, a que atribuem o sentido "a eles mesmos", isto é" aos mesmos ouvintes de antes. Ora, da mesma forma que o autois do vers. 12 não se refere aos mesmos ouvintes que o circundavam no episódio da "adúltera" (a estes dirigiu-se no pátio do Templo, e o vers. 12 se refere a outros ouvintes ao lado da "câmara do tesouro"), assim o autois deste vers. 21 pode também significar apenas genericamente "a eles mesmos" os judeus. Tanto no vers. 12 como no 21, o advérbio empregado é o mesmo: pálin. ou seja, "de novo", no sentido de "outra vez", ou "em outra ocasião".


Embora o assunto apresente a mesma tônica de elevação que o trecho anterior, outros argumentos todavia são trazidos à liça. A primeira frase já fora proferida em outra ocasião, quase com as mesmas palavras (cfr. JO 7:34; vol. 4). Mas aqui é acrescentado: "morrereis em vosso erro". Lá os ouvintes supõem que pense transferir-se para a diáspora; aqui, que talvez se mate. Reações diferentes de auditórios diferentes. Confessam que realmente não poderão segui-Lo, se se matar, porque o suicídio era (e é) veementemente condenado entre os israelitas.


O prosseguimento também varia, com uma explicação de motivo de Ele poder ir a lugares aonde não possa ser seguido por eles: "vós sois de baixo, (kátô), eu sou de cima (ánô)". E para que não pairem dúvidas a respeito do sentido dessas palavras é fornecido o esclarecimento final: "vós sois deste mundo" (toútou tou kósmou), pertenceis a este planeta em que fazeis vossa evolução, "eu não sou deste mundo", pois venho de outro plano. O evangelista João (3:31; vol. 2) já havia consignado a distinção entre os habitantes do planeta Terra e os de outros planos: "o que vem de cima, é sobre todos; o que é da Terra, é da Terra e fala da Terra; o que vem do céu é sobre todos".


Depois o orador pede que acreditem que Ele é o mesmo YHWH, pois dá de Si a mesma definição que aparece em Êxodo 3:14, isto é: "Disse o elohim a Moisés: EU SOU QUEM SOU: dize aos filhos de Israel: EU SOU enviou-me a vos" (vaiomer elohim el-mosheh ehieh asher ehieh; vaiomer ki tomar libeni israel ehieh selahani eleokem).


Este ponto é de importância capital para estabelecer a identidade do Espírito de Jesus.


ELOHIM YHWH


Já estudamos em "La Reencarnación en el Antiguo Testamento" (Revista SPIRITVS, n. º 1, 1964, págs.


19 a 25) que ELOHIM, plural de EL ou ELOHÁ, tem o sentido exato de "espírito desencarnado".


Com efeito, a médium de Êndor (1SM 28:13) ao ver o espírito desencarnado de Samuel aparecerlhe, diz a Saul: "vejo um ELOHIM subir da terra.


O espírito desencarnado que se "manifestava" como "guia" de pessoas, cidades ou nações ("Santo" protetor), era chamado EL ELOHÁ ou ELOHIM entre os hebreus; "Deus" entre os romanos"; "Theós" entre os gregos. Mas nenhum desses termos jamais se referiam ao DEUS o ABSOLUTO. Então, apesar da pecha de politeístas, os povos antigos (pelo menos a elite intelectual e espiritual) cria num só DEUS, embora atribuísse aos espíritos desencarnados de categoria mais elevada os epítetos de ELOHIM (hebreus), DEUS (romanos), THEOS (gregos), exatamente como nós, hoje, da idade moderna acreditamos num só Deus supremo, imanente em tudo e transcendente a tudo, mas denominamo "SANTOS" (católicos), DEVAS (hindus), "GUIAS" (espiritistas), aos espíritos desencarnados de elevada categoria moral e espiritual. Compreendamos, pois, que ELOHIM, DEUS, THEÓS deverão entenderse como "santos", "Guias", "devas".


Ora, bem numerosas são os passos do Antigo Testamento, em que lemos a frase: "porque eu, YHWH, sou vosso ELOHIM". Se lermos a Bíblia sem preconceitos de "escolas", veremos que e irrespondível nossa argumentação: YHWH é um ELOHIM, isto é, um "espírito desencarnado", GUIA (Protetor) do povo hebreu (e por isso encarnou entre eles), mas nunca o Deus Absoluto. O próprio Moisés (Éx. 5:3) designa YHWH como "homem combativo".


Mas muitos e muitos passos o confirmam: YHWH fala com seus amigos e com seus adversários, com Caim (Gén. 4:10), com Abrão (Gén. 13:14), com Jacob (Gén. 31:3), com Moisés (EX 8:1, EX 8:5, EX 8:16, EX 8:20; 9:8, 13, 22, etc. etc.), com Josué (JS 11:6; JS 20:1, etc.) e com todos os profetas; responde a uma consulta de Rebeca (GN 25:22) que vai a ele saber por que os gêmeos lutam em seu ventre - exatamente como qualquer espírita vai a um "centro" consultar o guia -; e aparece visualmente (Gén. 26:2, etc.) e desce para ver (GN 11:5) ou desce ao Sinal para conversar com Moisés (Éx. 19:20); ou se arrepende (GN 6:6; EX 32. 14); ou se encontra com Balaão (NM 23:16); por vezes se ira (EX 4:14; DT 9:8-20) e até se vinga (1SM 4:8); no deserto caminha à frente da coluna dos hebreus (Éx. 13:21) e, quando não gosta de alguém, "põe ciladas" (2CR. 20:22), etc. Não citamos nem a centésima parte dos atos humanos de YHWH, praticados na qualidade de ELOHIM, isto é de espírito desencarnado; atos inadmissíveis para um Deus que não seja antropomórfico, isto é, feito "à imagem e semelhança do homem".


Além disso, não é só YHWH que é ELOHIM: a mesma denominação de "guia", com essa mesma palavra, é empregada em muitos pontos: Camos elohá dos Amorreus (Juízes, 11:24); Dagon, elohá dos filisteus (Juizes, 16:23) e elohá também de Azot (l. º Sam. 5:7); Astarté, elohá dos sidônios, Camos elohá de Moab, Milcom elohá dos filhos de Amon (1RS 11:33); Baal Zebub elohá de Acaron (2. ºReis, 18:34), etc. etc. Todos são combatidos e condenados, mas reconhecidos como elohim, título que não lhes é jamais recusado. Essa palavra elohim a Vulgata traduz sempre por "Deus", mas exatamente no sentido que lhe davam os romanos; e os LXX traduzem por "theós", precisamente no sentido que lhe davam os gregos, isto é, "espírito desencarnado", ou "santo", ou "protetor".


No Génesis (is 3:22), após narrar a passagem dos animais ao estado hominal, pelo fato de "haver comido o fruto da árvore da vida", isto é, de haver conquistado o intelecto racional (localizado acima da espinha dorsal em posição vertical de árvore, e não mais na posição horizontal dos animais), dizem os elohim que "o homem se tornou igual a nós", no plural. Ora, inadmissível o anacronismo do plural, "ma jestático", consideremos que o homem se tornara "espírito", igual aos espíritos desencarnados, mas jamais igual a DEUS o Absoluto!


Então, YHWH é um ELOHIM, o ELOHIM dos hebreus ou israelitas e, no dizer de Isaías (Isaías 60:2) "nascerá em ti (Israel) e em ti se verá sua glória".


Ora, neste trecho Jesus se declara YHWH, quando taxativamente diz: "se não credes que EU SOU, morrereis em vossos erros". Não foi assim que YHWH se definiu a Moisés: "EU SOU QUEM SOU: dize aos filhos de Israel: EU SOU enviou-me a vós" (EX 3:14)? Há alguma dúvida, ainda, no espírito do leitor?


No espírito dos ouvintes daquela palestra não pairou dúvida. Mas tão ousada lhes pareceu a assertiva, que eles voltaram a indagar, para certificar-se de que tinham ouvido bem: "Quem és tu? E Jesus, simples e claramente lhes confirma: "Acima de tudo, o que vos estou dizendo": é isso mesmo que vos digo: EU SOU.


Essa resposta tem sido discutidíssima há milênios. O original tem: tên archên hó ti kaì lálô humin. Mas os tradutores não chegaram a uma conclusão.


Analisemos cada. termo, e verificaremos que Jesus realmente reafirma sua declaração anterior, de que Ele é EU SOU.


Hê archê significa "o princípio". Acha-se em acusativo. Mas, não sendo objeto direto, só pode ser adjunto adverbial. Pode significa: 1) "no princípio"; 2) "antes de tudo" (mesmo em intensidade, o que nos permite dizer "acima de tudo", só para evitar equívocos, pois se disséramos "antes de tudo", poderia parecer que se tratava de tempo); 3) "primeiramente". Jamais, porém, poderá significar "desde o princípio", que seria ap’archês (construção usada neste mesmo capítulo, logo adiante, no vers. 44) ou ex’archês. Aliás, na tradução para o grego moderno (rumaico) encontramos: hó, ti sãs légô ap’archês, ou seja, "aquilo que vos digo desde o princípio". A Vulgata dá uma tradução que não concorda em absoluto com o original: principium, qui et loquor vobis, isto é, "(sou) o princípio, que vos falo". Outras traduções interpretam a frase como interrogativa: "perguntais aquilo que vos tenho dito desde o princípio"? (Versão Brasileira) ou "Por que afinal estou a falar-vos" (Rohden); "o princípio que até falo convosco" (Frei J. J. Pedreira de Castro); (Eu sou Deus), o princípio (de todas as coisas) eu que vos falo" (Pe. Matos Soares); "Que é que desde o princípio vos tenho dito"? (Almeida revisada); a Escola Bíblica de Jerusalém traduz: "D"abord ce que je vous dis"; e a melhor tradução quanto ao sentido, é a dos monges de Maredsous: "Exactement ce que je vous declare". Essas as principais variantes de uma frase obscura. Mas, prossigamos a análise.

Hó ti - "aquilo que", no gênero neutro, logo, não concordando com tên archên, feminino. Kaì, literalmente conjunção aproximativa "e", quando entre duas palavras ou frases equivalentes; mas quando isolada, como aqui, é advérbio e tem, além de outros, o sentido de "mesmo" (cfr. Bailly, "Diction. Grec-Français", in verbo, B, I, 4 e B, II, 1). O verbo lálô, primeira pessoa do presente do indicativo, "falo ou digo", com sentido continuativo: "acabo de dizer" ou "estou dizendo". O dativo humin, "a vós" ou "vos".


Então, consideramos a melhor tradução: "Quem és tu"? - "Acima de tudo, aquilo mesmo que vos estou dizendo", ou seja: EU SOU, ou YHWH. Daí dar perfeitamente o sentido a tradução de Maredsous: " Exatamente o que vos declaro". No grego dos LXX, a frase de EX 3:14 é traduzida: egô eimi ho ôn, ou seja, "eu sou o ente", ou "o que é". E acrescenta: "dize aos filhos de Israel, o ENTE enviou-me a vós".


Passa depois a falar com um acento de ternura, afirmando que muita coisa tem ainda a dizer e a decidir a respeito deles. Mas uma só coisa interessa no momento; e é que enviado pelo Pai, tem a certeza absoluta de que no Pai está a Verdade e de que só essa Verdade Ele fala ao mundo, a este mundo negativista do Antissistema e o evangelista interrompe a palavra de Jesus, para anotar que eles "não perceberam".


Volta, então, o Mestre a confirmar o que disse de Si mesmo: eles terão a gnose do porque Ele é EU SOU, quando desenvolverem, fazendo-o crescer, (hypsôsête) o Filho do Homem. A frase é clara: tóte gnôsesthe hóti egô eimi; interpretamos o hóti como causal, não como integrante. Compreendido esse ponto em profundidade, por meio da evolução interna - não de informações externas de terceiros - se saberá que Jamais pode o EU SOU falar diferente do que o Pai ensina; e também porque nunca o deixa só: o Cristo faz apenas o que agrada ao Pai, pois é UM com Ele.


Também est’outra lição, quase incompreensível para a personagem terrena racional, traz profundos ensinamentos para o Espírito, que, embora mergulhado na carne, "tem fome e sede de ajustamento" com Divindade.


Desde o início, esta palestra só pode ser entendida num plano mais alto. Rigorosamente, a expressão portuguesa atual deveria ser: "vou retirar-me, e me procurareis e morrereis em vossa desorientação, pois para onde vou não podereis ir".


Realmente, a palavra hamartía exprime a "perda de rumo do navio", o errar ou pervagar sem orientação numa floresta (veja vol. 2 e acima).


O Cristo de Deus, que naquele momento se manifestava externamente, diante de todos, pois encontrara um veículo excelente para isso, na pessoa de Jesus de Nazaré, avisa que vai retirar-se da cena, para permanecer apenas imanente em cada coração. Ninguém queria aproveitar a oportunidade de crer Nele, de amá-Lo, de unir-se a Ele? Ao retirar-se, só seria encontrado oculto dentro do coração das criaturas e em vão seria procurado pela grande maioria ainda imatura para conseguir encontrá-Lo. Daí a conclusão: "Morrereis (ou desencarnareis) em muitas vidas, na vossa desorientação, porque, não podendo penetrar dentro do coração no mergulho interno, continuareis buscando desesperadamente as ilusões da matéria, das sensações das emoções, do intelecto: riquezas, conforto, prazeres e cultura livresca e religiosidade externa.


A incompreensão das massas é total e os ouvintes pensam em suicídio, coisa que o judaísmo não admitia, nem admite. Mas essa objeção provoca maiores ensinos e esclarecimentos mais úteis: é a palavra categórica e definitiva de que a personagem é "de baixo", plasmada com material dos planos inferiores do planeta: o astral, o etérico e o material, embora vivificados e sustentados pela Centelha Crística do Espírito que, esse, vem "de cima", para constituir a individualidade. Os materiais com que se formam os veículos pertencem ao mundo onde vivem as criaturas que deles se servem para plasmálos.


Então as personagens são, realmente, "deste mundo", embora as individualidades e a Centelha Crística não sejam deste mundo, mas de planos espirituais superiores.


E para reafirmar que quem falava era, de fato, o Cristo, dá a razão: "por isso vos disse que desencarnareis em vossa desorientação"; mas qual a causa? "porque se não crerdes que EU SOU, continuareis desorientados".


Aqui também a revelação é profunda. O Cristo não diz que "existe", isto é, que SISTIT EX, ou seja, que está estabelecido "de fora"; mas QUE É. O Cristo é a própria ESSÊNCIA (do verbo ESSE, "ser": ens, entis, particípio presente tardio, "o que é"). Portanto, aqueles que não perceberem, que não compreenderem, e não tiverem a fé convicta, a crença consciente dessa essência profunda dentro deles, desse Cristo Interno QUE É, esses morrerão continuamente em sua desorientação personalística: materiais, sensórias, emotivas e intelectuais, porque ainda não descobriram, apesar de procurarem, loucamente, que o único QUE É é o Cristo, já que tudo o mais apenas existe, mas NÃO É. Tudo o mais é ilusório, só o Cristo é ETERNO; tudo o mais é limitado, só o Cristo é INFINITO; tudo o mais é perecível, só o Cristo é A VIDA; tudo o mais são trevas, só o Cristo é LUZ; tudo o mais são mentiras, só o Cristo é a VERDADE.


Os ouvintes, alarmados com a afirmativa "EU SOU", característica do "seu Deus", apresentam uma pergunta direta: Quem és tu? Mas uma resposta limitaria filosoficamente o Cristo, pois exigiria uma definição, e toda definição é uma limitação. "Quem és tu"? Como poderia o infinito caber dentro do limitado espaço de uma definição? A própria palavra latina FINIS significa "limite" ou "fronteira"; portanto "de-fini-ção" equivale a "de-limit-ação". E como poderia o eterno ser trazido preso a um momento transitório? Daí não ter podido o Cristo dar de Si uma definição, além do que havia dito antes a título de uma comparação: EU SOU. Nada mais. E sua resposta confirma sua anterior asserção: "Sou exatamente o que vos estou dizendo".


Nós, seres humanos, personagens encarnadas, existimos exteriorizados na matéria. Mas essas personagens são apenas manifestações visíveis do Cristo Invisível ("não me vedes"), que constitui nossa essência íntima profunda.


Mas continua, esclarecedor e bondoso: "muito tenho que dizer-vos, muita coisa a decidir a vosso respeito", mas como fazé-lo agora, se sois ainda tão involuído, que só percebeis as personagens transitórias, julgando-as definitivas e reais, e só utilizais o intelecto discursivo, incapazes, ainda, de receber a luz de uma intuição mais ampla? "Se crerdes em mim e me seguirdes, tereis a luz em vós. E procura trazer serenidade àqueles espíritos endurecidos, com o testemunho: "Quem me enviou é verdadeiro, e só o que Dele ouvi falo ao mundo".


Contudo, eles não compreenderam que lhes falava do Pai, UNO com Ele, do logos divino; não entenderam que a Centelha se referia à Fonte que Lhe dera Vida; não penetraram o mistério da descida da LUZ ao mundo das trevas, do mergulho da VIDA nas sombras da morte, da auto-doação do Espírito ao plano da matéria.


E numa última tentativa de dar esperança, olha para o futuro em relação à Humanidade, futuro nosso que é presente para Ele que vive na eternidade, e promete: "quando desenvolverdes em vós mesmos o Filho do Homem, então conhecereis porque EU SOU e que nada faço de mim mesmo, mas falo como me ensinou o Pai". Terão entendido? Muitos não compreenderam e, só sabendo ver com a personagem manifestada na matéria, julgaram que falava na crucificação do corpo físico de Jesus sobre o Calvário... Daí terem traduzido: "quando tiverdes levantado o Filho do homem sobre a Cruz" ... Na verdade, o Cristo exprime outra coisa: quando conseguirdes erguer vosso pequeno eu ao estado de Filho do Homem, ou seja, quando tiverdes evoluído até "a unificada fidelidade, à gnose do filho de Deus" e crescido até o grau de "homem perfeito ou Filho do Homem, à dimensão da plena evolução do Cristo" (EF 4:13), então sabereis que o Cristo só faz o que faz o Pai, só fala o que Logos ensina, pois "Quem me enviou está comigo, nunca me deixa só", já que somos UM, e minha vontade jamais prevalece, pois só "faço a vontade Dele, o que a Ele agrada".


Ensinamento sublime que desce ao cerne da Divindade em nós, revelando as operações da Trindade em Si e na Sua manifestação através das criaturas. Revelação. Revelação definitiva para quem tem olhos de ver, ouvidos de ouvir, mas sobretudo coração de entender.


"E muitos acreditaram Nele", arremata João. De todos aqueles discípulos chamados, muitos se convenceram da Verdade, e talvez tenham vivido espiritualmente o "encontro" maravilhoso com Aquele Cristo que ali se manifestava abertamente através de Jesus. Muitos. Mas não todos. Nem todos haviam alcançado o degrau evolutivo indispensável à compreensão, nem tinham atingido a sintonia necessária para que, dentro deles, ressoasse a mesma sintonia daquelas palavras de Amor.


O caminho da iniciação é longo é árduo: sete passos em cada plano, e sete planos (cfr. vol. 4) representam quarenta e nove etapas a vencer, cada uma das quais trazendo suas dificuldades inerentes.


Quantas vidas terrenas para galgar esses degraus altos e escorregadios! E quantas vidas ainda perdidas na busca das ilusões de tudo o que EXISTE, totalmente desorientados, longe de QUEM É! Mas, apesar da longa e lenta subida, todos atingirão o ápice, entrando conscientemente no "Reino dos Céus", com a Paz Crística no coração e a felicidade plena do Espírito, filho pródigo que regressa à Casa Paterna, após perder-se durante milênios, através das ilusões e dores do mergulho na matéria.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 9 do versículo 1 até o 29
5. A Graça Divina por trás da Lei (Dt 9:1-10.
11)

É freqüente a lei e a graça serem colocadas em posição de contraste. Vemos aqui o concerto de Deus com Israel baseado nos Dez Mandamentos e arraigado na graça divina.

  • Aviso contra a justiça própria (9:1-6). Em 7:17-24, Moisés encorajou os medrosos. Aqui, depois de garantir a vitória do Senhor sobre os cananeus, ele avisa para não se orgulharem quando o empreendimento aparentemente impossível for realizado. Moisés não está prevendo que os israelitas imediatamente atribuirão a vitória à bravura deles. Serão propensos a dizer que o Senhor os usou como executores do propósito divino por causa da justiça (4) própria. O orgulho pode se insinuar por meios tortuosos, mas Moisés tomou providências para evitar a entrada desse sentimento. Não foi por causa da justi-ça (tsedeqah, "retidão de conduta") ou pela retidão do coração (yosher, "retidão de motivo e propósito") dos israelitas que o SENHOR lhes deu vitória; mas pela impieda-de das nações (5). Portanto, a conquista de Canaã seria um tipo de aviso constante aos israelitas sobre o perigo da impiedade, perigo ao qual sucumbiram mais de uma vez.
  • Lembrança da rebelião de Israel (Dt 9:7-29). A apostasia infame do bezerro de ouro rece-be muita atenção na própria época do estabelecimento do concerto (8-21; cf. Êx 32:33). Pois, em Horebe (8) é mais bem traduzido por "até mesmo em Horebe" (NVI). O relato é substancialmente igual ao registro em Êxodo, levando em consideração que foi feito quase 40 anos depois e em forma condensada. Não está claro se Moisés jejuou quarenta dias e quarenta noites duas vezes ou se os versículos 9:25 se referem ao mesmo evento.
  • Na opinião de Kline, as duas tábuas de pedra (11) eram duas tábuas separadas, cada uma contendo todos os Dez Mandamentos, escritos na frente e atrás (Êx 32:15). Se-gundo ele, os tratados entre suseranias e vassalos eram habitualmente redigidos em du-plicata conforme este procedimento. Uma cópia ficava com o estado suserano e a outra, com o estado vassalo. Cada parte guardava sua cópia no santuário do seu deus. No caso de Israel, ambas as cópias foram depositadas na arca, que estava no santuário do Tabernáculo, porque o Senhor era o Suserano e o Deus de Israel. Nesta interpretação, o ato de Moisés quebrar as tábuas quando viu o bezerro de ouro não foi mero ímpeto de raiva — embora fosse compreensível que estivesse com raiva (Êx 32:19). Tratava-se de ação simbólica da quebra do concerto (cf. 15). Certos comentaristas, mesmo discordando da opinião de Ktine, interpretam deste modo a quebra das tábuas (Hertz, Alexander, Waller et al.).11

    Moisés lembrou os israelitas da intercessão que fez a favor deles. O SENHOR (12) sabia de tudo que estava acontecendo ao pé da montanha. Sua ameaça: Deixa-me que os destrua (14), era na realidade um convite à intercessão. O texto em Êxodo declara que Moisés intercedeu imediatamente pelo povo e Deus o ouviu. Mesmo assim, teve pressa em descer do monte (15) e tomar providências para deter o pecado do povo. Se vivêssemos suficientemente perto de Deus para tremer o furor da sua ira (19) contra o pecado, como seria mais eficaz nossa intercessão! A essência da intercessão de Moisés dizia que Israel era o povo e herança do Senhor (apelo ao amor de Deus) ; que Ele tinha prometido a terra aos patriarcas (apelo à fidelidade de Deus,
    27) ; e que os egípcios enten-deriam mal a ação divina (apelo à honra do nome de Deus, 28).

    A intercessão de Moisés sugere o tema "Pedidos Persuasivos":

    1) Não destruas o teu povo, 26;

    2) Lembra-te dos teus servos, 27;

    3) Protege o teu nome, 28.

    Os outros incidentes referidos por Moisés ocorreram em: Taberá (22; "queima, in-cêndio"), onde o povo murmurou (cf. Nm 11:1-3) ; Massá ("tentação, prova"; cf.comentá-rios em 6,16) ; Quibrote-Hataavá ("sepulturas do desejo intenso"), onde o povo desejou carne avidamente (Nm 11:4-35) ; e Cades-Barnéia (23; cf.comentários em Dt 1:19-46).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Deuteronômio Capítulo 9 versículo 14
    Ex 32:10.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 9 do versículo 1 até o 29
    *

    9:1

    Ouve, ó Israel. Ver a nota em Dt 5:1. Nesta longa seção de exortação (9.1—11.32), Moisés voltou sua atenção para o futuro. Na futura conquista de Canaã, Deus irá à frente deles (v. 3).

    * 9:2

    enaquins. Ver Dt 1:28; 2:21. Os enaquins tinham assustado os espias de pouca fé quarenta anos antes (Nm 13:22,28).

    * 9:4

    Por causa da minha justiça. Note a tríplice ênfase desta seção (vs. 4-6) que a vitória não foi por causa da bondade de Israel, mas foi inteiramente obra da graça de Deus. A repetição era uma das características da literatura dos hebreus, e ajudava o aprendizado e a memorização. Gênesis 21:1 é um excelente exemplo dessa característica, mal compreendida pelos críticos que insistem que a literatura do antigo Oriente Próximo devia assemelhar-se à forma de narração objetiva (“texto enxuto”) que caracteriza o moderno jornalismo ocidental. Essa opinião preconcebida tem levado à conclusão sem base de que o Pentateuco deve ser o produto de documentos editados provenientes de diferentes autores.

    * 9:9

    Subindo eu ao monte. Moisés relatou de novo aqui, a história dada no livro de Êxodo (Êx 24:12,18; 32.7-10,15-20).

    * 9:21

    lancei no ribeiro que descia do monte. Atualmente, nenhum ribeiro desce de Jebel Musa, o pico que tem sido idenificado como o monte Sinai (Êx 16:1 e nota). O terreno tem alguma umidade, e ali crescem alguns arbustos, mas a menção de um ribeiro deixa entendido que, nos dias de Moisés, havia mais precipitação de chuvas do que atualmente (8.7-9, nota).

    * 9:22

    Taberá. Ver Nm 11:3. Quanto a Massá, ver Dt 6:16 e Êx 17:7. Quanto a Quibrote-Taavá, ver Nm 11:34.

    * 9:23

    rebeldes fostes. A persistência teimosa na rebelião, por parte dos israelitas (v. 24), indica a importância da intercessão de Moisés (vs. 25-28; Êx 32:11-13), bem como o gracioso poder de Deus, que permaneceu fiel à sua aliança, a despeito das falhas do povo de Israel (v. 29).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 9 do versículo 1 até o 29
    9:2, 3 Os anaceos eram enormes. Alguns mediam quase três metros. Goliat, provavelmente descendente desta raça, transbordava os 2:70 m de altura (1Sm 17:4-7). Infelizmente, estes homens empregavam sua estatura como um meio de intimidação e não para causas nobres. Sua só aparência assustou aos espiões israelitas (Nu 13:28) e sua má reputação pôde ter sido o fator que impediu aos israelitas entrar na terra quarenta anos antes (Números 13:14). Moisés utilizou todo seu poder de persuasão para convencer a seu povo de que Deus podia dirigir a aqueles mastodontes. Utilizou a ilustração de Deus como um fogo consumidor, já que nem sequer um gigante podia lhe fazer frente a isso.

    9:18 Segundo o registro deste acontecimento no Exodo 32, Moisés atuou imediatamente, moendo o bezerro de ouro até convertê-lo em pó para logo forçar ao povo a bebê-lo misturado com água. Mas evidentemente Moisés passou quarenta dias e suas noites intercedendo pelo povo.

    9:23 Moisés estava lhe recordando ao povo sua incredulidade de quarenta anos atrás, quando tiveram temor de entrar no Canaán. Os israelitas não tinham acreditado que Deus podia ajudá-los, apesar de tudo o que O já tinha feito. Não quiseram lhe seguir porque olharam só seus próprios e limitados recursos, em lugar de olhar a Deus. A incredulidade é a raiz de muitos pecados e problemas na vida. Quando se sentir perdido, possivelmente é que está procurando ajuda e direção em todos lados menos em Deus. (Veja-se Sl 81:6-12; Sl 95:8; Sl 106:13-20; Hebreus 3.)


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 9 do versículo 1 até o 29
    J. Os cananeus A SER DESTRUÍDO (9: 1-5)

    1 Ouve, ó Israel; tu és a passar o Jordão neste dia, para ir para desapossar nações maiores e mais fortes do que tu, cidades grandes e fortificadas até o céu, 2 um povo grande e alto, filhos dos anaquins, a quem tu sabes, e dos quais tens ouvido dizer: Quem poderá resistir aos filhos de Anaque? 3 Sabe, pois, hoje, para que o Senhor teu Deus é o que passa adiante de ti como um fogo devorador; ele vai destruí-los, e ele vai derrubá-los antes de ti. assim tu expulsá-los e fazê-los perecer rapidamente, como o Senhor disse a Jc 4:1 não Fala tu no teu coração, depois que o Senhor teu Deus de impulso fora de diante de ti, dizendo: Por minha justiça o Senhor me trouxe a possuir esta terra; enquanto que para a maldade destas nações o Senhor as lança fora de diante de Jc 5:1 Não é para a tua justiça, nem pela retidão do teu coração, tu entras a possuir a sua terra; mas pela iniqüidade destas nações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti, e que ele pode confirmar a palavra que o Senhor jurou a teus pais, a Abraão, Isaque e Jacó.

    O dia da marcha chegou, mas com o comando de avançar é a lembrança de que as cidades de Canaã são grandes e fortificadas até o céu e seu povo grande e alto . Estes grandes pessoas são os filhos de Anak (ver Gn 6:4. ; Dt 2:11. ; Dt 3:11 ; Dt 17:15 Josh. ; 2Sm 21:16. ).

    Os israelitas também são lembrados de que eles não são suficientemente fortes para conquistar a terra, e que o Senhor irá diante deles como um fogo devorador (vv. Dt 9:2-3 ). Jeová adverte o povo contra entregando-se a auto-admiração e do egoísmo arrogante (v. Dt 9:4 ). Sua vitória será realizado por causa da misericórdia e do amor do Senhor e não por causa de sua própria justiça. Junto com isso é a maldade extrema dos cananeus sobre a qual o Senhor trará julgamento através do Seu povo obediente. Jeová fará esta uma ocasião para memorializing sua aliança com Abraão, Isaque e Jacó (v. Dt 9:5 ). Clarke faz a seguinte observação oportuna:

    Não foi por qualquer ato soberano de Deus que esses cananeus foram expulsos, mas porque a sua malícia; eles tinham transgredido a lei de seu Criador; eles haviam resistido seu Espírito, e não podia mais ser tolerado. Os israelitas estavam a possuir a sua terra, não porque merecemos, mas em primeiro lugar, porque eles eram menos mau do que os outros; e em segundo lugar, porque Deus assim escolheu para começar a grande obra de sua salvação entre os homens.

    REBELIÃO K. ISRAEL em Horebe (9: 6-29)

    6 Sabe, pois, que o Senhor teu Deus te dá esta boa terra para possuí-lo por tua justiça; . pois tu és povo de dura cerviz 7 Lembre-se, esquecer tu não, como tu provocaste o Senhor teu Deus de ira no deserto: a partir do dia em que tu saíste da terra do Egito, até que fostes ver este lugar, fostes rebeldes contra o Senhor. 8 também em Horebe provocou o Senhor à ira, e Jeová estava com raiva de você para te destruir. 9 Quando subi ao monte a receber as tábuas de pedra, as tábuas da aliança que o Senhor fez com você, então fiquei no monte quarenta dias e quarenta noites; Não comi pão, nem beber água. 10 E o Senhor me foi entregue as duas tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus; e neles foi escrito de acordo com todas as palavras, o que o Senhor falou com você no monte, do meio do fogo, no dia da assembléia. 11 E sucedeu que, no final dos quarenta dias e quarenta noites, que Jeová me deu as duas tábuas de pedra, as tábuas da aliança. 12 E o Senhor me disse: Levanta-te, desce depressa daqui;porque o teu povo, que fizeste sair do Egito, já se corrompeu; cedo se desviaram do caminho que eu lhes ordenei; eles fizeram para si uma imagem de fundição. 13 Além disso o Senhor me falou, dizendo: Eu vi este povo, e, eis que é povo de dura cerviz: 14 me deixe sozinho, para que eu possa destruí-los, e apague o seu nome a partir de debaixo do céu; e eu farei de ti uma nação mais poderosa e mais do que eles. 15 Então eu virei, e desci do monte, eo monte ardia em fogo e as duas tábuas do pacto estavam nas minhas duas Mc 16:1 E eu olhei , e eis que havíeis pecado contra o Senhor vosso Deus; tínheis feito um bezerro de fundição: ye tinha depressa se ​​desviou do caminho que o Senhor lhe tinha ordenado. 17 E eu pegou as duas tabelas, e expulsá-los das minhas mãos, e quebrou-los diante de seus olhos. 18 E me lancei perante o Senhor, como os primeiros, quarenta dias e quarenta noites; Não comi pão, nem beber água; por causa de todo o vosso pecado que havíeis cometido, fazendo o que era mau aos olhos do Senhor, para o provocar à ira. 19 Pois eu estava com medo da ira e do furor com que o Senhor estava irado contra vós para vos destruir. Mas Senhor me ouviu que o tempo também. 20 E o Senhor estava muito irritado com Arão para destruí-lo, e eu orei por Arão também ao mesmo tempo. 21 E eu tomei o vosso pecado, o bezerro que tínheis feito, e queimou-o com fogo, eo pisei, moendo-o bem, até que fosse tão fina como poeira, e eu expulso do seu pó no ribeiro que descia do monte.

    22 E em Tabera, e em Massá, e em Quibrote-Hataavá provocou o Senhor à ira. 23 E quando o Senhor enviou de Cades-Barnéia, dizendo: Subi, e possuí a terra que vos dei; em seguida, fostes rebeldes ao mandado do Senhor vosso Deus, e não o crestes, nem deu ouvidos à sua voz. 24 Tendes sido rebeldes contra o Senhor desde o dia em que vos conheci.

    25 Então me lancei perante o Senhor quarenta dias e quarenta noites estive prostrado, porque o Senhor tinha dito que iria destruí- Lv 26:1 E orei ao Senhor, e disse: Senhor Deus, não destruas o teu povo ea tua herança, que tu resgataste com a tua grandeza, que fizeste sair do Egito com mão forte. 27 Lembre-se de teus servos, Abraão, Isaque e Jacó; não atentes para a dureza deste povo, nem para a sua iniqüidade, nem para o seu pecado, 28 para que a terra de onde nos tiraste não diga: Porquanto o Senhor não podia trazê-los para a terra que ele prometeu-lhes, e porque ele odiou, meu marido trouxe-os para fora para matá-los no deserto. 29 No entanto, eles são o teu povo, a tua herança, que tiraste com a tua grande força e com o teu braço estendido.

    O Senhor constantemente lembrados aos israelitas que a favor gozavam não foi devido a sua própria justiça, pois eles tinham tradicionalmente mostrado uma obstinada atitude ou rebelde. Eles foram lembrados de que sua desobediência e obstinação invocou a ira do Senhor sobre eles no deserto (veja N1. Dt 14:22 ). Esta atitude rebelde tinha sido consistente e contínua a partir do momento em que deixaram o Egito (v. Dt 9:7 ). Moisés lembrou o povo da idolatria vergonhosa praticada, enquanto ele estava a receber as tábuas da lei no Monte Sinai. A seriedade da ocasião se reflete no fato de que Moisés jejuou durante quarenta dias e quarenta noites (vv. Dt 9:9-11 ).

    Antes de os israelitas ainda lutou na batalha contra os cananeus, Moisés advertiu-lhes que quando eles obtiveram a vitória que eles teriam uma tendência a se sentir orgulhoso e hipócrita sobre ele. Mas ele adverte-os aqui contra a cometer esse pecado. Eles haviam se mostrado repetidamente para ser um irascíveis, pessoas de quebra de aliança. Eles haviam sido poupada e preservada em relação de aliança com Deus somente através de renovação misericordioso do Senhor do pacto quebrado em resposta aos apelos de Moisés intercedendo por eles.

    Um caso mais grave de falta de fé de Israel ocorreu no exato momento em que a aliança foi sendo celebrado em Horebe. Israel tinha acabado de jurado fidelidade a Deus e jurou obediência aos Seus mandamentos (Ex 24:1 ). Quando Moisés viu o que as pessoas estavam fazendo ele estava tão emocionalmente abalado que quebrou as tábuas de pedra, jogando-os para baixo em cima da encosta da montanha rochosa (v. Dt 9:17 ).

    Foi com o maior grau de disciplina e auto-perseverança que Moisés manteve a sua própria fé. Ele jejuou e orou 40 dias (possivelmente duas vezes, ver v. Dt 9:25 ), que a ira de Deus se afastou do povo.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 9 do versículo 1 até o 29
    Cap. 9-Cap. 10.11 Moisés encoraja a Israel com a promessa que Deus lhe outorgará a vitória (1-3). Afirma a razão por que o Senhor lhes dará a vitória (4, 5), e lembra o povo de sua própria inutilidade, comprovada por seu pecado em Horebe (6-29; 10:1-11).
    9.4.5 O triunfo de Israel não se devia ao seu poder (8.17), nem à sua justiça (5). As razões desse triunfo foram a iniqüidade dos cananeus (5a), a promessa de Deus aos patriarcas (
    - 5b) e a graça perdoadora que Deus usou com Israel (19; 26; 10.10).
    9.6 De dura cerviz. A palavra hebraica õreph quer dizer "costas", "nuca", "pescoço", e se restringe mais comumente à expressão "voltar as costas" na batalha, e "endurecer a cerviz", que significa rebelião e obstinação. A expressão descreve a pessoa que, ao ser chamada, não vira sua cabeça para atender à voz de quem chamou. Não atende à admoestação, nem às palavras de amor, não se arrepende e não aceita a revelação do amor de Deus. Para se falar apenas do pescoço físico, literalmente, os hebreus usam a palavra çawwã'r.

    9:6-10.10 Moisés deixa claro que Israel não tinha base nenhuma para pensar que sua própria justiça poderia servir de lastro para o triunfo. De fato, Israel só fora preservada da destruição através da renovação misericordiosa do pacto quebrado, em uma resposta de Deus à intercessão de Moisés.
    9:9-12 A completa inutilidade de Israel se evidenciava no fato de haverem pecado contra Deus, exatamente quando o pacto era solenemente instaurado.
    9.10 Estando reunido todo o povo. Uma melhor tradução seria: "No dia da congregação". A palavra hebraica (qãhãl) aqui empregada é traduzida para o grego por ekklesia (igreja).

    Por isso Estêvão fala de uma "congregação (ou igreja) no deserto” (At 7:39). Tanto o vocábulo grego como hebraico significam escolha ou coleção implicando sempre uma separação. Assim como Israel foi tirado do Egito, os membros da Igreja de Cristo são tirados do mundo. Conforme 10.4; 18.16.

    9.14 Te faço a ti nação. Se Deus tivesse destruído a Israel, ainda assim poderia cumprir Sua promessa aos patriarcas (5), fazendo dos descendentes de Moisés uma nova nação com Ele compactuada (Êx 32:10). Moisés, porém, cumpriu fielmente seu ofício mediador em favor de Israel, em vez de aproveitar-se da oportunidade de ser um segundo Abraão.

    9.17 As quebrei. O despedaçamento das tábuas simbolizou o rompimento do pacto. Deus renovou o pacto e mais duas tábuas foram preparadas (10.1).

    9.20 Contra Arão. A inutilidade de Israel foi ainda evidenciada no fato de seu próprio sumo sacerdote se tornar culpado de um grave pecado. Conforme Êx 32:3, 4 e 25.

    9.22.23 Outras ocasiões da infidelidade de Israel tiveram lugar antes e depois do pacto estabelecido no Sinai.
    9.23 Não o crestes. Ver 1.32n.

    9.25 Prostrei-me. Em sua intercessão. Moisés tipifica o ministério medianeiro de Cristo (Dt 18:20-25-29; Dt 10:10), conforme 5.5; cap. 18, N. Hom.; He 7:25.

    9.28 Para que o povo... não diga. Moisés pleiteia a suspensão do julgamento à base do interesse de Deus por Seu próprio nome entre os pagãos. • N. Hom. lembranças do pecado passado:
    1) Seu horror - agravado pelos lugares onde foi cometido (8, 22,
    23) e pela sua freqüência (7, 24);
    2) Suas conseqüências - provoca a ira de Deus (22) e pode resultar em destruição (14). • N. Hom. A grande intercessão.
    1) Necessidade de intercessão (13 14:20);
    2) Intercessão provida (25, nota);
    3) Resultados da intercessão (10.10).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 9 do versículo 1 até o 29
    v. 9:1-6. De todas as formas (como povos, como cidades muradas, como indivíduos) os cananeus tinham vantagem sobre Israel (v. 1,2). Somente o poder do próprio Javé poderia derrotá-los (v. 3). Mas uma vitória tão estrondosa poderia levar o povo de Deus a pensar que tinha merecido o que havia sido conquistado (v. 4), enquanto eram os cananeus, e não Israel, que tinham recebido o que haviam merecido (v. 5,6). Aqui o perigo é o do sentimento de justiça própria, e não ingratidão e preguiça como na seção anterior.

    Lembretes de fracassos passados

    (9.6—10.11)

    Continua aqui a lição dos v. 4,5. Israel está tão distante de ser justo que já no monte Sinai quebrou a aliança e sobreviveu somente em virtude da intercessão de Moisés (v. 18,19,2529; 10.10,11). O texto é um sermão baseado em Êx 24:12-18; Ex 32 e 14. Não confiar em Deus é o pecado mais sério, pois a falta de confiança destrói todos os relacionamentos, v. 25-29. Ao interceder por Israel, Moisés não fundamenta sua defesa na sua própria justiça. Somente o mediador da nova aliança poderia fazer isso. Em vez disso, ele fala da obra que Deus já realizou (v. 26,29b). Ele se baseia na fé (justiça) dos antepassados de Israel (v. 27); ele lembra a Javé que a honra dele está incluída no cumprimento do seu propósito declarado de salvar o seu povo (v. 28; conforme Ez 20:914,22; Ef 3:10).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 32

    A. O Grande Mandamento. 5:1 - 11:32.

    O primeiro e grande mandamento da aliança, a exigência de perfeita consagração ao Senhor, está enunciado nos capítulos 5-7, e reforçado por reivindicações e sanções divinas nos capítulos 8-11. Esta divisão de assuntos, entretanto, não é rígida; o fio da exortação é penetrante. Analisado mais detalhadamente, esta seção desenvolve o tema do grande mandamento como se segue: as reivindicações do Senhor sobre Israel (cap. Dt 5:1); o desafio do exclusivo senhorio divino sobre Israel, expresso como um princípio (cap. Dt 6:1) e um programa (cap. Dt 7:1); advertências contra a tentação da autonomia, quer na forma do espírito de auto-suficiência (cap. Dt 8:1) ou da justiça própria (9:1 - 10:11); um chamado à verdadeira fidelidade (10:12 - 11:32).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 19

    III. Estipulações: A Vida sob a Aliança. 5:1 - 26:19.

    Quando os tratados de suserania eram renovados, as estipulações, que constituíam as partes longas e cruciais das alianças, eram repetidas mas com modificações, especialmente as que eram necessárias para atender às mudanças situacionais. Por isso Moisés recitou e reformulou as exigências promulgadas na Aliança do Sinai. Além disso, tal como costumavam começar as estipulações dos tratados com as exigências fundamentais e gerais de absoluta fidelidade dos vassalos para com o suserano, prosseguindo então nas várias exigências específicas, Moisés agora confrontou Israel com a exigência primária de consagração ao Senhor (vs. 5-11) e então com as estipulações subsidiárias da vida sob a aliança (vs. 12-26).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 9 do versículo 1 até o 29
    Dt 9:1

    9. MOISÉS LEMBRA AO POVO OS CRIMES COMETIDOS (Dt 9:1-5). Humildemente vem Moisés lembrar as fraquezas passadas, os perigos, os temores, mas, em contrapartida, não esquece as promessas do Senhor. São enfáticas as expressões "que tu conheces" (2) e "os destruirá" (3). Repete a natureza da vocação divina dos israelitas, a quem foi dado o privilégio de "possuir" a terra (1.21 nota); e recorda o plano de Deus de destruir os cananeus e abolir a idolatria. A minha justiça (4). Cfr. 7.7 nota; Ef 2:9. A palavra que o Senhor teu Deus jurou (5). Cfr. 1.8 nota. A promessa do Senhor é posta em evidente contraste com a indignidade do povo, salientada em Dt 9:7-5) e, como tal, irrevogável (Rm 11:29). As bênçãos, por outro lado, estão condicionadas à obediência. Cfr. Dt 28:0), e a todos os que são "em Cristo". No que se refere à segunda, "Cristo é o fim da Lei" (Rm 10:4), pois "desfez a inimizade da Lei", que tinha sido violada (Ef 2:15; Cl 2:14). É importante a distinção para melhor se compreender o livro de Deuteronômio e o significado que este pode trazer á vida cristã. Povo obstinado (6). Metáfora colhida na vida corrente, comparando o povo a um animal teimoso (vers. Dt 31:27). Cfr. Sl 32:9, Jr 31:18.

    >Dt 9:10

    Congregação (10). A palavra qahal aqui empregada, como em Dt 10:4; Dt 18:16 é traduzida pelos LXX por ekklesia (igreja), e assim Estêvão fala duma "congregação (ou igreja) no deserto" (At 7:38). Tanto o vocábulo grego como o hebraico significam escolha ou coleção, implicando sempre uma separação. Assim como Israel foi tirado do Egito, assim os membros da Igreja de Cristo são tirados do mundo. E me lancei perante o Senhor (18). Cfr. vers. 25. Os acontecimentos narrados nos vers. 8-21 são lembrados em Êx 32:34. Moisés parece lembrar-se das duas viagens ao Monte Horebe e, sobretudo, da intercessão junto de Deus pelo povo revoltado. Quem não vê em Moisés uma figura de Cristo intercessor? He 7:25. Cfr. 3.23 nota.

    >Dt 9:19

    Porque temi (19). É diferente a palavra aqui empregada, da que lemos em Dt 28:66, talvez porque "o temor de Deus" a apresentar ao povo seja também diferente. Cfr. 4.10 nota; Lv 19:3 nota. Em He 12:21 encontramos as mesmas palavras que os LXX aqui empregam. O profundo sentido de temor reverencial, que Moisés nutria pela presença de Deus, começou logo nos primeiros dias da sua vocação (Êx 3:6), mas aumentou no Sinai e veio a refletir-se em todos os seus discursos. Cfr. Dt 4:10, Dt 4:24; Dt 5:29; Dt 9:3; Dt 28:58. Este temor podia combinar-se com uma confiança absoluta, ilimitada, infantil mesmo, muito diferente daquele temor que leva à escravidão. Cfr. Rm 8:15; 1Jo 4:18. Também orei por Arão (20). Quem, senão Moisés, poderia ter escrito estas palavras? Cfr. 8.2 nota. O vosso pecado, o bezerro (21). Cfr. Dt 5:8. Nem Arão seria capaz de cumprir o segundo mandamento, se porventura viessem a desaparecer os sinais visíveis da presença de Deus. Massá (22). Cfr. 6.16 nota. Os acontecimentos que provocaram a ira do Senhor em Massá tiveram lugar antes da chegada ao Monte Sinai, ao passo que os seguintes acontecimentos só depois se registaram. Os três nomes lembram realmente o que nessas localidades se passou. Cfr. Êx 17:7 nota; Nu 11:3, Nu 11:34. De certo modo, em todos os casos houve motivo de provação (Massá) e de discórdia (Meribá). E não o crestes (23). A falta de fé foi o pecado radical, tanto na velha como na nova Dispensação. (Dt 1:32; Cfr. Jo 16:9). Veja-se o comentário a este passo em Hb caps. 3,4.


    Dicionário

    Apagar

    verbo transitivo Fazer desaparecer friccionando, raspando etc.: apagar riscos de lápis; apagar uma palavra.
    Fazer cessar, extinguir, interromper: apagar o fogo; apagar a luz.
    Etimologia (origem da palavra apagar). Do latim a + pacare, pacificar.

    Debaixo

    advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
    Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
    Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
    Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
    Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.

    Deixa

    deixa s. f. 1. Ato ou efeito de deixar. 2. Legado. 3. Teatro. Última palavra ou últimas palavras de uma fala.

    Destruir

    verbo transitivo direto Causar destruição; arruinar, demolir (qualquer construção): destruiu o prédio.
    Fazer desaparecer; extinguir, exterminar, matar: destruir os insetos nocivos.
    verbo transitivo direto e intransitivo Provocar consequências negativas, grandes prejuízos; arrasar: destruiu o país inteiro na guerra; a mentira destrói.
    verbo transitivo indireto [Popular] Sair-se bem em; arrasar: destruir com as inimigas.
    verbo transitivo direto e pronominal Derrotar inimigos ou adversários; desbaratar: destruir as tropas inimigas; o exército se destruiu rapidamente com o ataque.
    Etimologia (origem da palavra destruir). Do latim destrure, “causar destruição”.

    Faca

    substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
    A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.

    substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
    A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.

    Pouco uso faziam das facas os hebreus nas suas refeições mas empregavam-nas na matança dos animais, e para fazerem em pedaços os que estavam mortos (Gn 22:6 – L*veja 7.33,34 – 8.15,20,25 – 9.13 – Nm 18:18 – 1 Sm 9.24 – Ed 1:9Ez 24:4). As mais antigas facas eram de pederneira, e talvez destas se tenha conservado o uso nos atos cerimoniais (Êx 4:25Js 5:2-3).

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Nação

    substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
    Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
    Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
    População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
    Sistema de governo de um país; Estado.
    Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
    Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
    Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.

    substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
    Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
    Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
    População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
    Sistema de governo de um país; Estado.
    Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
    Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
    Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.

    Nação é a transcendentalidade Espírito-moral e histórico-evolutiva de um conjunto significativo e substancial de seres espirituais afins, encarnados e desencarnados, solidários entre si, na constância da comunhão de idéias, pendores, sentimentos e responsabilidades quanto a culpas, méritos e compromissos do passado, que se estendem ao longo das existências (reencarnações) desses seres, abarcando os dois planos de vida estreitamente vinculados e em permanente interação e transposição de um plano para outro, através dos tempos, até alcançarem certo grau evolutivo superior.
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2


    Nome

    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Deuteronômio 9: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    ">Deixa-Me, para que os destrua, e apague o seu nome de debaixo do céU; e faça de ti nação mais poderosa e mais numerosa do que esta."
    Deuteronômio 9: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1471
    gôwy
    גֹּוי
    nação, povo
    (of the Gentiles)
    Substantivo
    H4229
    mâchâh
    מָחָה
    limpar, apagar
    (I will destroy)
    Verbo
    H4480
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H6099
    ʻâtsûwm
    עָצוּם
    poderoso, vasto, numeroso
    (and mighty)
    Adjetivo
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H7227
    rab
    רַב
    muito, muitos, grande
    ([was] great)
    Adjetivo
    H7503
    râphâh
    רָפָה
    afundar, relaxar, deixar cair, estar desalentado
    (so He let)
    Verbo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H8045
    shâmad
    שָׁמַד
    destruir, exterminar, ser destruído, ser exterminado
    (and shall be destroyed)
    Verbo
    H8064
    shâmayim
    שָׁמַיִם
    os ceús
    (the heavens)
    Substantivo
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H854
    ʼêth
    אֵת
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos


    גֹּוי


    (H1471)
    gôwy (go'-ee)

    01471 גוי gowy raramente (forma contrata) גי goy

    aparentemente procedente da mesma raiz que 1465; DITAT - 326e n m

    1. nação, povo
      1. nação, povo
        1. noralmente referindo-se a não judeus
        2. referindo-se aos descendentes de Abraão
        3. referindo-se a Israel
      2. referindo-se a um enxame de gafanhotos, outros animais (fig.) n pr m
      3. Goim? = “nações”

    מָחָה


    (H4229)
    mâchâh (maw-khaw')

    04229 מחה machah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1178,1179,1181c; v

    1. limpar, apagar
      1. (Qal)
        1. limpar
        2. destruir, apagar
        3. destruir, exterminar
      2. (Nifal)
        1. ser limpado
        2. ser destruído
        3. ser exterminado
      3. (Hifil) apagar (da memória)
    2. (Qal) atingir
    3. (Pual) recheado de tutano (particípio)

    מִן


    (H4480)
    min (min)

    04480 מן min

    ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

    procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

    1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
      1. de (expressando separação), fora, ao lado de
      2. fora de
        1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
        2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
        3. (referindo-se à fonte ou origem)
      3. fora de, alguns de, de (partitivo)
      4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
      5. do que, mais do que (em comparação)
      6. de...até o, ambos...e, ou...ou
      7. do que, mais que, demais para (em comparações)
      8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
    2. que

    עָצוּם


    (H6099)
    ʻâtsûwm (aw-tsoom')

    06099 עצום ̀atsuwm ou עצם ̀atsum;

    particípio passivo de 6105; DITAT - 1673d; adj

    1. poderoso, vasto, numeroso
      1. poderoso, forte (em número)
      2. numeroso, incontável

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    רַב


    (H7227)
    rab (rab)

    07227 רב rab

    forma contrata procedente de 7231, grego 4461 ραββι; DITAT - 2099a,2099b adj.

    1. muito, muitos, grande
      1. muito
      2. muitos
      3. abundante
      4. mais numeroso que
      5. abundante, bastante
      6. grande
      7. forte
      8. maior que adv.
      9. muito, excessivamente n. m.
    2. capitão, chefe

    רָפָה


    (H7503)
    râphâh (raw-faw')

    07503 רפה raphah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2198; v.

    1. afundar, relaxar, deixar cair, estar desalentado
      1. (Qal)
        1. afundar
        2. afundar, cair
        3. afundar, relaxar, abater
        4. relaxar, retirar
      2. (Nifal) desocupado (particípio)
      3. (Piel) deixar cair
      4. (Hifil)
        1. deixar cair, abandonar, relaxar, abster, abandonar
        2. deixar ir
        3. impedir, deixar só
        4. estar em silêncio
      5. (Hitpael) mostrar-se frouxo

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    שָׁמַד


    (H8045)
    shâmad (shaw-mad')

    08045 שמד shamad

    uma raiz primitiva; DITAT - 2406; v

    1. destruir, exterminar, ser destruído, ser exterminado
      1. (Nifal)
        1. ser aniquilado, ser exterminado
        2. ser destruído, ser devastado
      2. (Hifil)
        1. aniquilar, exterminar
        2. destruir

    שָׁמַיִם


    (H8064)
    shâmayim (shaw-mah'-yim)

    08064 שמים shamayim dual de um singular não utilizado שׂמה shameh

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. céus visíveis, firmamento
        1. como a morada das estrelas
        2. como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
      2. Céus (como a morada de Deus)

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    אֵת


    (H854)
    ʼêth (ayth)

    0854 את ’eth

    provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

    1. com, próximo a, junto com
      1. com, junto com
      2. com (referindo-se a relacionamento)
      3. próximo (referindo-se a lugar)
      4. com (poss.)
      5. de...com, de (com outra prep)