זֶרחַ מִשׁפָּחָה זַרחִי שָׁאוּל מִשׁפָּחָה שָׁאוּלִי
Traduzir no Google
of Zerah
לְזֶ֕רַח H2226
the family
מִשְׁפַּ֖חַת H4940
of the Zarhites
הַזַּרְחִ֑י H2227
of Shaul
לְשָׁא֕וּל H7586
the family
מִשְׁפַּ֖חַת H4940
of the Shaulites
הַשָּׁאוּלִֽי׃ H7587
de ZeraH2226 זֶרחַ H2226, a famíliaH4940 מִשׁפָּחָה H4940 dos zeraítasH2227 זַרחִי H2227; de SaulH7586 שָׁאוּל H7586, a famíliaH4940 מִשׁפָּחָה H4940 dos saulitasH7587 שָׁאוּלִי H7587.
Versões
de Zera, a família dos zeraítas; de Saul, a família dos saulitas.
De Zerá, a família dos zeraítas: de Saul, a família dos saulitas.
de Zerá, a família dos zeraítas; de Saul, a família dos saulitas.
לְזֶ֕רַח מִשְׁפַּ֖חַת הַזַּרְחִ֑י לְשָׁא֕וּל מִשְׁפַּ֖חַת הַשָּׁאוּלִֽי׃
de Zerá, a família dos zeraítas; de Saul, a família dos saulitas.
De Zerá, a família dos zeraítas; de Saul, a família dos saulitas.
de Zara, o clã zaraíta; de Saul, o clã saulita.
Zare, ab hoc familia Zareitarum : Saul, ab hoc familia Saulitarum.
O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Strongs
Autor: James Strong
215
215
35
17
40113
o mesmo que 2225, grego 2196
Zerá ou Zera = “nascente”
- um filho de Reuel e neto de Esaú, um dos nobres dos edomitas
- irmão gêmeo de Perez, filhos de Judá e Tamar; descendentes são chamados de zeraítas, ezraítas e izraítas
- filhos de Simeão; também chamado de ’Zoar’
- um levita gersonita, filho de Ido de Adaías
- o etíope ou cuxita, invasor de Judá no reinado de Asa que derrotou os invasores; provavelmente o mesmo que o rei egípcio Ursaken I, segundo rei da 22a. dinastia
egípcia, ou, talvez, mais provavelmente Usarken II, seu segundo sucessor
- outro lider edomita; possivelmente o mesmo que (1
337
337
40
13
90937
part. pass. de 7592, grego 4549
Saul = “desejado”
- um benjamita, filho Quis, e o 1o. rei de Israel
- um antigo rei de Edom e sucessor de Samlá
- um filho de Simeão
- um levita, filho de Uzias
Enciclopédia
Gerar Enciclopédia
Pesquisando por Números 26:13 nas obras literárias.
Procurar Vídeos Sobre Números 26:13
Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonÉ sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.
Referências Cruzadas
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 26:13
Gênesis 46:10 | E os filhos de Simeão: Jemuel, e Jamim, e Oade, e Jaquim, e Zoar, e Saul, filho de uma mulher cananeia. |
Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.
Dicionários
Clã
substantivo masculino Antigo Determinado povo originário da Irlanda, Escócia e Galícia que possuíam parentalidade comum.
Antropologia. Diz-se de famílias que possuem ascendência e descendência comuns.
Reunião de várias pessoas da mesma família.
[Matemática] De mesma família dos subconjuntos de um conjunto de modo que a junção ou divergência de dois conjuntos também fazem parte de conjuntos de família.
Clã totêmico. Antropologia. União de pessoas de mesma parentalidade sanguínea, possuidores de algo como ancestral comum, e que representa uma uniformidade sociológica.
Clã unitário. Matemática. Que compreende um conjunto e com a ajuda deste estabelece seus elementos.
[Informal] Família, casta.
Família
substantivo feminino Grupo das pessoas que compartilham a mesma casa, especialmente os pais, filhos, irmãos etc.
Pessoas que possuem relação de parentesco.
Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
[Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
[Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
[Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
substantivo feminino Grupo das pessoas que compartilham a mesma casa, especialmente os pais, filhos, irmãos etc.
Pessoas que possuem relação de parentesco.
Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
[Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
[Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
[Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14, it• 8
[...] A família deve ser considerada como alavanca poderosa que auxilie o Espírito, elevando-o às divinas aspirações, reconduzindo de modo permanente ao caminho do bem os pobres desgarrados dele pelos seus maus instintos sempre funestos, se não houvesse guias visíveis e invisíveis para sustá-los à borda do abismo.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 11
A família é uma instituição divina cuja finalidade precípua consiste em estreitar os laços sociais, ensejando-nos o melhor modo de aprendermos a amar-nos como irmãos.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A família
[...] A família é o estado natural de uma existência honesta e regular. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 52
A família é a base da sociedade, que não pode ficar relegada a plano secundário. Viver em família com elevação e dignidade, é valorização da vida, na oportunidade que Deus concede ao Espírito para crescer e atingir as culminâncias a que está destinado.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17
Grupamento de raça, de caracteres e gêneros semelhantes, resultado de agregações afins, a família, genericamente, representa o clã social ou de sintonia por identidade que reúne espécimes dentro da mesma classificação. Juridicamente, porém, a família se deriva da união de dois seres que se elegem para uma vida em comum, através de um contrato, dando origem à genitura da mesma espécie. Pequena república fundamental para o equilíbrio da grande república humana representada pela nação. [...] A família [...] é o grupo de espíritos normalmente necessitados, desajustados, em compromisso inadiável para a reparação, graças à contingência reencarnatória. [...] [...] A família é mais do que o resultante genético... São os ideais, os sonhos, os anelos, as lutas e árduas tarefas, os sofrimentos e as aspirações, as tradições morais elevadas que se cimentam nos liames da concessão divina, no mesmo grupo doméstico onde medram as nobres expressões da elevação espiritual na Terra.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
[...] oficina onde se forjam os lídimos heróis da renúncia e os apóstolos da abnegação para os tempos atuais [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Antelóquio
A verdadeira família, não o esqueçamos, compõe-se das almas puras que se compreendem e atraem, sentindo-se feitas para se amarem. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 31a efusão
[...] A família é, pois, um grupo que caminha, oferecendo mútuo amparo, revezando-se aqui na Terra e no Além, uns na carne, outros em espírito. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o símbolo dos laços eternos do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] A família consangüínea na Terra é o microcosmo de obrigações salvadoras em que nos habilitamos para o serviço à família maior que se constitui da Humanidade inteira. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
A família consangüínea é uma reunião de almas em processo de evolução, reajuste, aperfeiçoamento ou santificação. O homem e a mulher, abraçando o matrimônio por escola de amor e trabalho, honrando o vínculo dos compromissos que assumem perante a Harmonia Universal, nele se transformam em médiuns da própria vida, responsabilizando-se pela materialização, a longo prazo, dos amigos e dos adversários de ontem, convertidos no santuário doméstico em filhos e irmãos. A paternidade e a maternidade, dignamente vividas no mundo, constituem sacerdócio dos mais altos para o Espírito reencarnado na Terra, pois, através delas, a regeneração e o progresso se efetuam com segurança e clareza. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] O instituto da família é cadinho sublime de purificação e o esquecimento dessa verdade custa-nos alto preço na vida espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A família é uma reunião espiritual no tempo, e, por isto mesmo, o lar é um santuário. Muitas vezes, mormente na Terra, vários de seus componentes se afastam da sintonia com os mais altos objetivos da vida; todavia quando dois ou três de seus membros aprendem a grandeza das suas probabilidades de elevação, congregando-se intimamente para as realizações do espírito eterno, são de esperar maravilhosas edificações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Devemos ter nosso agrupamento familiar como sagrada construção, mas sem esquecer que nossas famílias são seções da família universal, sob a Direção Divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6
Todas as disciplinas referentes ao aprimoramento do cérebro são facilmente encontradas nas universidades da Terra, mas a família é a escola do coração, erguendo seres amados à condição de professores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - A escola do coração
De todos os institutos sociais existentes na Terra, a família é o mais importante, do ponto de vista dos alicerces morais que regem a vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 17
Grupo consangüíneo a que você forçosamente se vincula por remanescentes do pretérito ou imposições de afinidade com vistas ao burilamento pessoal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
O estudo da família pertence ao âmbito da Sociologia e estudiosos dessa ciência consideram a fase atual como um processo de transformação por que passa esse agrupamento humano, para adequar-se a um novo contexto social. Enquanto, no passado, a família era vista como agrupamento de pessoas ligadas pelos laços da consangüinidade, o conceito hoje se ampliou, considerando os sociólogos que se podem aceitar como família um casal e seus filhos, um casal sem filhos, ou mesmo pessoas que se unem por afinidade [KOENING, Samuel. Elementos da Sociologia, cap. 11. “A Família”]. O conceito atual aproxima-se bastante da idéia espírita, já que em O Evangelho segundo o Espiritismo, aprendemos que os verdadeiros laços de família não são os da consangüinidade, mas os da afinidade espiritual. [Cap. 14, it. 8] Devemos tranqüilizar, pois, os nossos corações, porque a família não está em extinção, o processo é de transformação. A vulnerabilidade do bebê humano e sua dependência dos cuidados do adulto são indícios muito fortes de que a família é uma necessidade psicofísica do homem e, portanto, será difícil imaginar um sistema social sem essa instituição básica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Juventude – tempo de fazer escolhas
Família No judaísmo, a preocupação com a família revestia-se de relevante importância. Honrar pai e mãe é um dos Dez mandamentos e constitui até mesmo o primeiro que apresenta junto uma promessa de bênção divina (Ex
Esse mandamento implicava a obrigação de sustentar economicamente os pais quando necessitassem. Considerava-se gravíssima ofensa injuriar os pais (Lv
deviam ser consagados a Deus (Ex
As exceções mais enfatizadas foram sua negação da poligamia — que, por outro lado, já era muito excepcional na época — e sua oposição ao divórcio. De acordo com o pensamento do Antigo Testamento, Jesus expressou sua contrariedade diante do mecanismo jurídico do corban, que permitia aos filhos eximirem-se de ajudar os pais, se os bens tivessem sido consagrados a Deus (Mt
P. Bonnard, o. c.; K. Barth, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Y. Kaufmann, o. c.; H. W. Wolf, Antropología del Antiguo Testamento, Salamanca 1975.
Fonte: Dicionário de Jesus e EvangelhosSaul
-
Fonte: Dicionário Comum Pedido. l. o primeiro rei de israel, da tribo de Benjamim, filho de Quia, um lavrador rico (1 Sm 9.1 – 14.51 – 1 Cr 8.33). Como o povo desejava ter um rei, foi Samuel levado a ungir Saul, sendo ele depois eleito por meio da corte (1 Sm 10.21). Habitou em Gibeá (1 Sm 10.26 – 14.2). Como os amonitas, comandados por Naás, a um pedido dos homens de Jabes-Gileade, lhes tivessem oferecido o desprezo e a escravidão, levantou Saul o exército de israel e foi defender os sitiados de Jabes, conseguindo derrotar completamente o inimigo (1 Sm 10.27 – 11.1 a 13). Por instigação de Samuel foi Saul proclamado rei perante o Senhor em Gilgal (1 Sm 11.14,15). Firmou os seus direitos, ganhando a confiança do povo com o resultado das suas campanhas militares contra os inimigos de israel (1 Sm 14.47 a ó2). Todavia, numa guerra com os amalequitas, ele salvou o rei e o melhor do seu despojo, sendo por esse fato censurado por Samuel, que o avisou, então, de que Deus o tinha rejeitado (1 Sm 15). Neste período de tempo tornou-se o caráter de Saul sombrio e melancólico. Foi quando um espírito maligno da parte do Senhor o atormentava (1 Sm 16.14), que ele teve ocasião de, pela primeira vez, ver Davi, um pastor que tocava harpa, e que por isso fora levado para o palácio com o fim de acalmar o rei (1 Sm 16.18). E foi grande o êxito alcançado (1 Sm 16.23). Estimou grandemente o rei a Davi, sendo essa sua afeição maior do que a que dedicava a seu filho Jônatas. Desde este tempo as histórias de Saul e Davi acham-se estreitamente entrelaçadas. o dom profético, que primeiramente se desenvolvera nele, desapareceu, para voltar somente uma ou outra vez, sendo assinalada a maior parte dos quarenta anos do seu reinado por manifestações de uma louca raiva, em que ele mostrava terrível ciúme (1 Sm 19.24 – 22.6 e seg. – 28.3 a 9 – 1 Sm 21.1 e seg.). Noutra disposição do seu espírito procurou ele em certa ocasião uma feiticeira para receber dela conselhos (1 Sm 28.3 e seg.). (*veja Feiticeira.) Após este fato, houve uma invasão de filisteus, sendo Saul vencido, perseguido, e seus filhos mortos. Esta última calamidade fez que o ferido rei procurasse a morte, caindo sobre a sua própria espada (1 Sm 31.1 a 6). A sua cabeça foi colocada no templo de Dagom, sendo pendurado o seu corpo nu e os dos seus três filhos, nos muros de Bete-Seã. No princípio da sua carreira tinha ele salvo o povo de Jabes-Gileade, condenado a morrer. Agora os moradores de Jabes foram de noite buscar os desprezados corpos, dando-lhes respeitosa sepultura (1 Sm 31.11 a 13). (*veja Davi, En-Dor, Samuel.) 2. o sexto rei de Edom (Gn
(Heb. “pedido”).
1. Saul, filho de Quis e o primeiro rei de Israel, é uma das figuras mais enigmáticas da Bíblia. Sua história, registrada em I Samuel
Estudos recentes, contudo, ajudam a resolver algumas dessas questões teológicas, literárias e históricas, conforme veremos a seguir.
Saul, cujo nome soa como “(aquele) pedido”, é mencionado pela primeira vez em I Samuel
De qualquer maneira, a apresentação explícita de Saul encontra-se em I Samuel
Coerentemente com as omissões em sua apresentação, logo fica claro que Saul, embora tivesse uma aparência física excelente, era carente das qualidades espirituais necessárias para ser um rei bem-sucedido em Israel. O primeiro indicador de sua falta de qualificação foi seu repetido fracasso em obedecer à palavra do Senhor transmitida por Samuel. Freqüentemente é observado que a função profética tornou-se mais específica com a instituição da monarquia em Israel. Quer dizer, de forma distinta da situação no livro de Juízes, quando Gideão, por exemplo, recebeu as instruções divinas e as cumpriu (Jz
Embora as ocasiões mais conhecidas da desobediência de Saul estejam em I Samuel
11) fosse suficiente para satisfazer o povo e ocasionar a “renovação” de seu reinado (1Sm
Em I Samuel 13, Jônatas, e não Saul, fez o que o rei deveria ter feito, ao atacar a guarnição dos filisteus. Aparentemente, ao reconhecer que a tarefa de I Samuel
Depois de sua rejeição definitiva em I Samuel 15, Saul já não era mais o rei legítimo aos olhos de Deus (embora ainda permanecesse no trono por alguns anos) e o Senhor voltou sua atenção para outro personagem, ou seja, Davi. I Samuel
Embora não seja possível entrar em mais detalhes num artigo como este, pode-se observar que as narrativas sobre Saul, quando interpretadas dentro das linhas sugeridas anteriormente, fazem um bom sentido literal e teológico; isso, por sua vez, abre a porta para uma avaliação mais positiva de sua veracidade histórica. P.L.
2. Um dos reis de Edom antes dos israelitas terem conquistado a região. Foi o sucessor de Samlá e era natural de “Reobote do rio”. Baal-Hanã, filho de Acbor, foi rei em seu lugar (Gn
3. Sexto filho de Simeão, listado no grupo que desceu com Jacó para o Egito. Foi líder do clã dos saulitas (Gn
4. Filho de Uzias, era descendente de Coate, da tribo de Levi (1Cr
Saul [Pedido a Deus]
O primeiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1050 a 1010 a.C., tendo derrotado os inimigos de Israel (1Sm 8—14). Desobedeceu a Deus e, por isso, foi rejeitado por ele (1Sm
26) e, no final, cometeu suicídio (1Sm 31).
Saulitas
-
Fonte: Dicionário ComumZara
-
Fonte: Dicionário ComumZará
Deus brilhou
Fonte: Dicionário BíblicoZeraítas
-
Fonte: Dicionário ComumZerá
1. Neto de Esaú, e um dos principais de Edom (Gn
(Heb. “brilhante, escarlate”).
1. Filho de Reuel; portanto, neto de Esaú e de sua esposa Basemate; foi chefe de um clã edomita (Gn
2. Procedente de Bozra e pai de Jobabe (Gn
3. Irmão gêmeo de Perez e filho de Judá, foi o fundador do clã dos zeraítas (Gn
Zerá foi pai de Zabdi, avô de Carmi e bisavô de Acã (Js
4. Descendente de Simeão e líder do clã dos zeraítas (Nm
5. Filho de Ido e descendente de Gérson, foi chefe de um dos clãs dos levitas (1Cr
6. Filho de Adaías e pai de Etni, da tribo de Levi. Serviu no ministério do Templo nos dias do rei Davi (1Cr
7. Liderou seu povo na batalha contra o rei Asa, de Judá (2Cr
Zerá [Broto]
Rei da ETIÓPIA. Ele invadiu Judá, sendo derrotado por Asa (2Cr