Luci
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Alucinação: substantivo feminino Sensação mórbida produzida por algo inexistente.Devaneio, delírio, ilusão.
Obscurecimento passageiro das faculdades mentais.
(alucinante + -mente)
De modo alucinante.
(alucinar + -ante)
Que alucina.
verbo pronominal Apaixonar-se a ponto de perder, por algum tempo, o uso do entendimento.
v. 1. tr. dir. Privar do entendimento ou da razão; desvairar. 2. pron. Perder a razão. 3. Intr. Causar delírio ou desvario. 4. tr. dir. Fascinar, encantar.
(
1.
Relativo a
2. Que provoca alucinações.
• Grafia no Brasil: alucinogênico.
• Grafia no Brasil: alucinogênico.
• Grafia em Portugal: alucinogénico.
(alucinar +
1.
Relativo a ou que provoca alucinação.
=
ALUCINATÓRIO,
2. Substância que provoca alucinações.
Sinónimo Geral:
ALUCINÓGENO
• Grafia no Brasil: alucinogênio.
• Grafia no Brasil: alucinogênio.
• Grafia em Portugal: alucinogénio.
Etimologia (origem da palavra alucinose). De alucinação + ose.
Etimologia (origem da palavra alucinótico). Alucinose + tico.
Etimologia (origem da palavra antirrevolucionário). Ant
(i): + revolucionário.
Etimologia (origem da palavra circunvolucionário). Circunvolução + ário.
(contra- + revolucionário)
1.
Relativo à
2.
Aquele que toma parte em
Etimologia (origem da palavra delucidação). Delucidar + ção.
Etimologia (origem da palavra dilucidação). Dilucidar + ção.
Etimologia (origem da palavra dilucidar). Do latim dilucidare.
Etimologia (origem da palavra elucidação). Elucidar + ção.
Etimologia (origem da palavra elucidar). Do latim elucidare.
Etimologia (origem da palavra elucidativo). De elucidado elucidat + ivo.
Etimologia (origem da palavra evolucional). Evolução + al.
Fazer evoluções: duas esquadrilhas evolucionavam sobre a cidade.
Produzido por evolução. Variação de evolucional.
Etimologia (origem da palavra evolucionário). Do latim evolutione + ário.
Etimologia (origem da palavra fremilúcilo). Fremir + do latim luce + ilo.
Etimologia (origem da palavra glucina). Do grego glykýs + ina.
(latim lux, lucis, luz)
Exprime a noção de luz (ex.: lucífilo; luciluzir).
Botânica Arbusto da família das verbenáceas (Lippia citriodora). [Equivalente no português do Brasil: cidrão.] = BELA-LUÍSA, CIDRÃO, ERVA-LUÍSA, LIMONETE
Passar um desenho para o papel vegetal, a fim de deixar transparecer as linhas que ficam por baixo.
Clareza; grande percepção; capacidade para entender ou se expressar claramente: expressa lucidez em seus argumentos.
Claridade; brilho emitido por um corpo.
Transparência; aquilo que admite a passagem da luz.
Psiquiatria. Fácil compreensão dos sentidos, das sensações.
Psiquiatria. Período de sanidade percebido entre momentos de insanidade ou de confusão mental.
Etimologia (origem da palavra lucidez). Lúcido + ez.
Que expressa suas ideias com clareza, precisão, coerência.
Que não perdeu a razão; que faz bom uso de suas faculdades mentais.
Que possui luz ou a deixa passar; resplandecente, transparente.
Etimologia (origem da palavra lúcido). Do latim lucidus.a.um.
Nome dado pelos latinos ao planeta Vênus. (Nesta acepção, leva inicial maiúscula.).
Um dos nomes do diabo.
Seu uso origina-se de uma frase da Bíblia: "Como caíste do céu, ó Lúcifer, filho da manhã!" (Isaías
(lucífero + -ar)
Emitir ou trazer luz. = LUZIR
Etimologia (origem da palavra luciferário). Do latim lucifer.era.erum.
(luci- + -filo)
[Biologia] Que procura a luz.
Etimologia (origem da palavra lucífluo). Do latim lucifluus.
Figurado Notívago.
Etimologia (origem da palavra lucilação). Lucilar + ção.
Etimologia (origem da palavra lucilina). Do latim lux, lucis.
1. Brilhar escassamente.
2. Tremeluzir.
3. Luzir a espaços.
Luzir a espaços como o pirilampo.
Etimologia (origem da palavra lucinha). De lúcio.
Etimologia (origem da palavra lucipotente). Do latim lux + potens.
Etimologia (origem da palavra monolúcido). Mono + lúcido.
Etimologia (origem da palavra noctilucídeo). Noctiluco + ídeo.
substantivo masculino Espécime dos Noctilucídeos.
Etimologia (origem da palavra noctilucina). Nocti + luci + ina.
substantivo masculino Protozoário fosforescente, dos que formam a ardentia do mar.
Etimologia (origem da palavra pelúcido). Do latim pelucidu.
Etimologia (origem da palavra pelucioso). Pelúcia + oso.
Etimologia (origem da palavra polucional). Polução + al.
Etimologia (origem da palavra prelucidação). Do latim prealucidus.
1.
Relativo a
2. O primeiro que se revoltou.
Transformar; modificar profundamente alguma coisa; provocar uma leve mudança em: o obra de Picasso revolucionou uma época.
Perturbar; provocar perturbação, transtorno, confusão: há coisas que revolucionam o modo de pensar de alguém.
Revoltear; balançar com as mãos ou com a ajuda de outras coisas.
Etimologia (origem da palavra revolucionar). De revolução revolucion + ar.
Que provoca revoluções; favorável a transformações radicais no âmbito político ou social; progressista.
Definido pela criatividade, originalidade, ousadia; capaz de ocasionar mudanças em normas preestabelecidas; inovador.
Capaz de inovar nos mais variados aspectos e âmbitos do conhecimento.
substantivo masculino Quem participa ou provoca revoluções (rebelião ou revolta).
Aquele que é criativo, original, ousado; pessoa que muda algo estabelecido.
Etimologia (origem da palavra revolucionário). Revolucionar + ário.
Ato de revolucionário; ação que provoca revoluções.
Etimologia (origem da palavra revolucionismo). Do latim revolutione 'rotação' + ismo.
Etimologia (origem da palavra revoluciúncula). De revolução.
(Santa Lúcia,
1. Relativo ou pertencente à ilha de Santa Lúcia.
2. Natural, habitante ou cidadão de Santa Lúcia.
Conseguir decifrar algo extremamente difícil, indecifrável, misterioso; decifrar: solucionar um enigma.
Etimologia (origem da palavra solucionar). De solução, do latim solutio, onis + ar; pelo francês solutionner.
Etimologia (origem da palavra solucionável). Soluciona(do) + vel.
Etimologia (origem da palavra solucionista). Solução + ista.
Etimologia (origem da palavra translucidação). Trans + lucidar + ção.
Figurado Que é claro, incontestável ou notório: provas translúcidas; inteligência translúcida.
Etimologia (origem da palavra translúcido). Do latim translucidus.a.um.
Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
Elucidar: Tornar compreensível; esclarecer; explicar.Dicionário Etimológico
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus
Santa lúcia: de acordo com a tradição, o nome foi dado depois que navegantes franceses naufragaram na ilha em 13 de dezembro de 1502, dia festivo de Santa Lúcia.Dicionário de Sinônimos
Fonte: Dicio
Alucinado: louco, perdido, cego, demente, doido, desvairado, delirante, insano, insensato, aturdido, atordoado, estonteado. – Alucinado é o que subitamente desvaira e se arrebata como louco por efeito de alucinação. Aqui, fica muito próximo de perdido; mas devendo notar-se que este é mais extenso e de significação menos precisa. Pode dizer-se que perdido encerra o valor dos dois vocábulos franceses (ou a eles, ou a um ou outro deles é capaz de corresponder) éperdu e égaré: tanto diz – “agitado, perturbado por uma emoção violenta” (éperdu) como – “fora de si, espantado como doido, alucinado” (égaré). – Louco é propriamente “o que perdeu a razão”; e no sentido figurado equivale a “perdido, alucinado, desvairado como se tivesse subitamente enlouquecido”. – Cego só tem aqui sentido figurado e diz – “que perdeu ou tem perdida a visão da alma ou do entendimento, como o cego tem perdido a vista”. – Demente é “o que está privado das faculdades de raciocinar, de entender, e que fica em estado como de estupidez ou imbecilidade”. Nesta palavra demente figura a raiz grega man ou men, que sugere a ideia de “pensar”, “sentir”. Mente é, pois, “o 172 Rocha Pombo espírito, a faculdade, ou o conjunto das faculdades superiores do homem”: demente exprime, portanto –, “privado do espírito, da inteligência”. – Doido é quase o mesmo que louco: se se pode notar alguma diferença entre os dois vocábulos, é, segundo os lexicógrafos, a que consiste em ser talvez a doidice uma forma de loucura mais completa e permanente, e caracterizada pelos desvarios, os gestos ridículos e estabanamentos do doido. – Desvairado é “o que ficou em súbita exaltação que o põe agitado, aflito, sem tino”. – Delirante é “o que está como perturbado momentaneamente das faculdades intelectuais, e assim privado de senso normal, incapaz de fazer juízo”. – Insano diz propriamente – “o que está enfermo da razão”: a insânia sugere também a ideia de loucura instantânea. – Insensato é “o que não tem senso comum, e por isso não pensa normalmente”. – Aturdido = “subitamente perturbado, de surpresa ou de susto”. Atordoado = “menos que aturdido, sentindo-se apenas em estado que não é de perfeita lucidez”. – Estonteado = “perturbado como quem acorda repentinamente, sem tento no que faz”.Quem é quem na Bíblia?
Autor: Paul Gardner
Lúcio:1. Lúcio de Cirene é mencionado como um dos “profetas e mestres” que participavam da igreja em Antioquia da Síria (At
2. Provavelmente um companheiro judeu ou parente de sangue de Paulo; foi um dos que estavam com ele quando escreveu sua carta aos Romanos (Rm
Dicionário da FEB
Fonte: febnet.org.br
Alucinação: [...] exprime o erro, a ilusão de uma pessoa que julga ter percepções que realmente não tem. Origina-se do latim hallucinari, errar, que vem de ad lucem. Mas, que saibamos, os sábios ainda não apresentaram a razão fisiológica desse fato.Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 111
[...] sabe-se que as alucinações nada mais são do que falsas percepções. Segundo Baillarger, são fruto de uma sensação de origem interna, de mecanismo cerebral e não periférico, produzida de dentro para fora, embora seja vivenciada pelo eu, de modo errôneo e, conseqüentemente, patológico, como proveniente do mundo objetivo, sendo, portanto, secundadariamente projetada no mundo exterior.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
Alucinações são distúrbios senso-perceptivos quase sempre de natureza patológica, com raras exceções, tais como as alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas, relacionadas ao adormecimento e ao acordar. Se os fenômenos mediúnicos fossem considerados de natureza patológica, o número de doentes mentais seria incrementado em progressão geométrica. Daí a importância do bom senso na delimitação entre o normal e o patológico. As alucinações já eram conhecidas desde a Antigüidade, e Asclepíades afirmava que elas eram reais para os pacientes. O termo provém do latim aluo que significa ter o espírito extraviado. Entre os povos primitivos, dizer que se perdeu a alma é sinônimo de doença mental. Esquirol definiu, erradamente, as alucinações como sendo uma percepção sem objeto. Os fenômenos alucinatórios não são fruto de percepções e, para os pacientes, representam um objeto real. A posição espírita acrescenta aqui a hipótese das percepções extra-sensoriais, como já foi dito, para explicar uma minoria de casos.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 6
[...] A alucinação poderia ser definida como um sonho em estado de vigília, é a percepção de uma imagem ilusória, de um som que não existe realmente, que não tem valor objetivo. [...] a causa eficiente da alucinação existe no aparelho nervoso sensorial e deve ser atribuída a um trabalho particular do cérebro. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 5, cap• 3
As alucinações são ilusões do cérebro e do pensamento [...]. Desde o momento que a impressão experimentada é considerada como real, como o resultado de uma causa exterior, agindo sobre o cérebro ou sobre o espírito, perde ela o seu caráter alucinatório e entra na categoria dos fatos. A [...] a alucinação é uma sensação essencialmente subjetiva e errônea, uma percepção falsa.
Referencia: FLAMMARION, Camille• O desconhecido e os problemas psíquicos• Trad• de Arnaldo São Thiago• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] alucinação, que é uma criação do cérebro, a aparência de um objeto exterior que não existe, ou a reaparição de impressões conservadas na memória.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• A mediunidade e a lei• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Visão
A alucinação é sempre um fenômeno intrinsecamente espiritual, mas pode nascer de perturbações estritamente orgânicas, que se façam reflexas no aparelho sensorial, viciando o instrumento dos sentidos, por onde o espírito se manifesta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • O Consolador • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 52
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Referencia: LAPPONI, José• Hipnotismo e Espiritismo: estudo médico-crítico• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
Referencia: KARDEC, Allan • Obras póstumas • Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Manifestações dos Espíritos
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 40
Referencia: GIBIER, Paul• Análise das coisas: ensaio sobre a ciência futura e sua influência certa sobre religiões, filosofias, ciências e artes• Trad• de T• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] zona de compreensão de cada criatura. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Elucidação: Elucidação Explicação (2PePequeno Abc do Pensamento Judaico
Din torá: Arbitramento, litígio solucionado perante um tribunal rabínico, com arbitragem, de acordo com a legislação judaica.Strongs
de 1121; TDNT - 1:740,127; n m
- escrituário, escriba, esp. um servidor público, secretário, arquivista cujo ofício e influência não é a mesma em cada estado
- na Bíblia, pessoa versada na lei mosaica e nas sagradas escrituras, intérprete, professor. Os escribas examinavam as questões mais difíceis e delicadas da lei; acrescentavam à lei mosaica decisões sobre vários tipos, com a intenção de elucidar seu significado e extensão, e faziam isto em detrimento da religião. Como o conselho de homens experimentados na lei era necessário para o exame de causas e a solução de questões difíceis, eles tornavam-se membros do Sinédrio; são mencionados em conexão com os sacerdotes e anciãos do povo. Consultar um Dicionário Bíblico para mais informações a respeito dos escribas.
- professor religioso: tão instruído que da sua erudição e capacidade de ensinar podem redundar benefícios para o reino dos céus
procedente de 1984 (no sentido de brilho); DITAT - 499a; n m
- aquele que brilha, estrela da manhã, Lúcifer
- referindo-se ao rei da Babilônia e a Satanás (fig.)
- (DITAT) ’Helel’ descrevendo o rei da Babilônia