Aula

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Abaulado: abaulado (a-u), adj. Curvo, convexo.
Abaulamento: abaulamento (a-u), s. .M 1. Ação ou efeito de abaular; arqueamento. 2. Convexidade dada ao calçamento das ruas para facilitar o escoamento das águas pluviais.
Abaular: verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Dobrar; fazer com que algo se torne arqueado, dobrado, curvo: abaularam os portais da garagem; com o vento, o telhado abaulou; os tetos abaularam-se com a tempestade.
Passar a possuir a forma de um baú; ter o formato de um baú.
Etimologia (origem da palavra abaular). A + baul + ar.
Acaulado: adjetivo Variação de acaule.
Etimologia (origem da palavra acaulado). A + caule + ado.
Ajaular: verbo transitivo direto Fazer imitante a jaula.
Pôr ou prender em jaula.
Etimologia (origem da palavra ajaular). A + jaula + ar.
Aula: substantivo feminino Lição que, ministrada ou transmitida aos alunos por um professor, faz parte de um programa de ensino: aula de matemática.
Ato, comportamento, dito ou obra que compõe ou constitui um ensinamento: seus pais lhe deram uma lição.
Classe; turma ou reunião de alunos que se reúnem para aprender; local onde algo é ensinado: hoje não tenho aula; sala de aula.
Antigo Corte; a reunião dos cortesões.
Etimologia (origem da palavra aula). Do latim aula.ae; pelo grego aulé.es.
Braula: substantivo masculino Entomologia Gênero (Braula) de insetos dípteros, que inclui o piolho-das-abelhas.
Desembaular: desembaular (a-u),
v. tr. dir. Tirar do baú.
Embaular: verbo transitivo Meter ou guardar em baú.
Arquivar, esconder, guardar.
Enjaular: verbo transitivo Meter em jaula, prender.
Eriocauláceo: adjetivo Relativo ou pertencente à família das Eriocauláceas.
Etimologia (origem da palavra eriocauláceo). ério + caule + áceo.
Faúla: substantivo feminino Variação de fagulha.
Etimologia (origem da palavra faúla). Do latim favila.
Faular: verbo transitivo direto Lançar em forma de faúlas.
verbo intransitivo Deitar faúlas, ardendo.
verbo intransitivo Faiscar.
Etimologia (origem da palavra faular). Faúla + ar.
Jaula: substantivo feminino Prisão para feras, guarnecida de barras de ferro.
Jaulapiti: adjetivo Etnologia Relativo aos Jaulapitis, aruaques das cabeceiras do Xingu.
substantivo masculino e feminino Indígena dessa tribo. Variação de iaulapiti.
Maula: adjetivo [Regionalismo: Rio Grande do Sul] Ruim, sem préstimo.
Covarde, sem brio (diz-se tanto do cavalo como do homem).
Etimologia (origem da palavra maula). Do castelhano maula.
Paula: Nome Latim - Significado: Pequena.
Pauladao, prestar-se a tudo.: pauladao, prestar-se a tudo. s. f. Pancada com pau; cacetada.
Paulama: substantivo feminino Grande quantidade de paus.
Lenha ou madeira que atravanca as roçadas depois da queima; coivara, pauzama.
Etimologia (origem da palavra paulama). Pau + l + ama.
Paulatino: adjetivo Que se desenvolve aos poucos; que é construído em etapas; gradual: processo paulatino de aprendizagem.
Que é realizado lentamente; vagaroso.
Etimologia (origem da palavra paulatino). Do latim paulatim/paullatim.
Teleaula:
teleaula | s. f.

te·le·au·la
(tele- + aula)
nome feminino

Aula de um processo de ensino à distância, sem a presença física do professor e geralmente através da Internet ou de outros meios de comunicação à distância.


Videoaula:
videoaula | s. f.

vi·de·o·au·la
(vídeo + aula)
nome feminino

Utilização de imagens e de sons gravados em vídeo em aulas ou acções de formação.


Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Paula: Baixa estatura, pequena

Dicionário Etimológico

Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Aula: Vem do grego aulé, palácio ou corte, pois as primeiras escolas funcionavam em construções anexas aos prédios de reis e religiosos. Do local onde se dava veio o nome da prática. Alguns filólogos admitem que aulé também valia para os pátios das residências, o que torna a origem da palavra menos imponente e mais prosaica.
Paulatinamente: A palavra paulatinamente é um advérbio que vem do adjetivo paulatino. Paulatino vem do latim paulatim, que significa “aos poucos” ou “gradualmente”.

Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Aulas de evangelização espírita: Freqüentar as aulas de evangelização espírita é realizar, de forma seqüencial, um bom aprendizado da Doutrina Espírita, em primeiro lugar e, em segundo, participar de experiências de aprendizagem capazes de levar à vivência dos conhecimentos adquiridos.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 1

João T. de Paula, em sua Enciclopédia de Parapsicologia, Metapsíquica e Espiritismo, define a aura como “Emanação fluídica do corpo humano e dos demais corpos, sejam orgânicos, sejam inorgânicos” [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Denominações do perispírito

A aura é uma espécie de chapa fotográfica sensível em que todos os estados de espíritos se fixam com suas mínimas características. Ela é a nossa fotosfera psíquica, que, apresentando coloração variável, de conformidade com o teor da onda mental que emitimos, retrata, através de cores e imagens, todos os nossos sentimentos e pensamentos, mesmo os mais secretos.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 4

[...] revela condições de saúde física, estado de espírito, nível mental e caráter das pessoas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 12

[...] Esta não seria constituída, tão-somente, pelas expansões do duplo etérico, mas como sendo uma combinação desse campo com as irradiações perispirituais e aquelas do próprio corpo físico, de modo a formar um campo difuso, extra-físico, bem definido.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 1

Com as compreensíveis vibrações e irradiações do psiquismo que transcendem as fronteiras do corpo físico, observa-se a existência de um verdadeiro campo de difusão de energias, conhecido pelo nome de aura. A aura seria o resultado da difusão dos campos energéticos que partem do perispírito, envolvendo-se com o duplo etérico e o manancial de irradiações das células físicas. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 1

A aura, na espécie humana, reflete os diversos estados de consciência que o ser pode apresentar, desde os graus instintivos mais primitivos até os vôos mais expressivos do altruísmo. [...] A aura é um campo biológico bem estruturado, não apresentando um sistema desordenado de emissões e recepções. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 1

[...] as criaturas vivem cercadas pelo halo vital das energias que lhes vibram no âmago do ser e esse halo é constituído por partículas de força a se irradiarem por todos os lados, impressionando-nos o olfato, de modo agradável ou desagradável, segundo a natureza do indivíduo que as irradia. Assim sendo, qual ocorre na própria Terra, cada entidade aqui [no plano espiritual] se caracteriza por exalação peculiar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Ação e reação • Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

[...] A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do Espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa. [...] É por essa couraça vibratória, espécie de carapaça fluídica, em que cada consciência constrói o seu ninho ideal, que começaram todos os serviços da mediunidade na Terra, considerando-se a mediunidade como atributo do homem encarnado para corresponder-se com os homens liberados do corpo físico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Evolução em dois mundos • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

Assim é que o halo vital ou aura de cada criatura permanece tecido de correntes atômicas sutis dos pensamentos que lhe são próprios ou habituais, dentro de normas que correspondem à lei dos quanta de energia e aos princípios da mecânica ondulatória, que lhes imprimem freqüência e cor peculiares. Essas forças, em constantes movimentos sincrônicos ou estado de agitação pelos impulsos da vontade, estabelecem para cada pessoa uma onda mental própria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Mecanismos da mediunidade • Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

[...] Articulando, ao redor de si mesma, as radiações das sinergias funcionais das agregações celulares do campo físico ou do psicossomático, a alma encarnada ou desencarnada está envolvida na própria aura ou túnica de forças eletromagnéticas, em cuja tessitura circulam as irradiações que lhe são peculiares.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Mecanismos da mediunidade • Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Jaula: Jaula Caixa com grades para levar animais (Ez 19:9), RA).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Higiene: As prescrições judaicas se preocupam seriamente com a conservação da saúde e a higiene do indivíduo. Dezenas de leis, como o descanso semanal, circuncisão, proibição de consumir carne cio animal encontrado morto, isolamento de doentes, demonstram a importância dada à higiene na vida do homem primitivo, pela legislação dos antigos hebreus. Posteriormente, o Talmude ampliou diversos regulamentos, inclusive formulando regras para assegurar uni alto padrão de higiene nas habitações, locais de trabalho salas de aulas, etc.

Strongs


Ἡρώδης
(G2264)
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Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

2264 Ηρωδης Herodes

composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


Καισάρεια
(G2542)
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Kaisáreia (kahee-sar'-i-a)

2542 Καισερεια Kaisereia

de 2541; n pr loc

Cesaréia = “separado”

Cesaréia de Filipe estava situada ao pé do Líbano, próximo às nascentes do Jordão em Gaulanites. Anteriormente chamada de Panéias, foi posteriormente reconstruída por Felipe, o tetrarca, e chamada por ele de Cesaréia, em honra a Tibério César; subseqüentemente chamada Neronias por Agripa II, em honra a Nero.

Cesaréia da Palestina foi construída próximo ao Mediterrâneo por Herodes, o grande, no lugar da Torre de Estrabo, entre Jope e Dora. Foi provida com um porto magnífico e recebeu o nome Cesaréia em honra a Augusto. Foi a residência de procuradores romanos, e a maioria de seus habitantes eram gregos.


Βηθσαϊδά
(G966)
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Bēthsaïdá (bayth-sahee-dah')

966 βηθσαιδα Bethsaida

de origem aramaica, cf 1004 e 6719 בית צידה; n pr loc

Betsaida = “casa de peixe”

  1. uma pequena vila pesqueira na margem oeste do Lago de Genesaré, casa de André, Pedro, Felipe e João
  2. uma vila na baixa Gaulanitis, na margem oeste do Lago de Genesaré, não distante de onde o Jordão nele desemboca

סוּגַר
(H5474)
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çûwgar (soo-gar')

05474 סוגר cuwgar

procedente de 5462; DITAT - 1462b; n m

  1. jaula, prisão, jaula com ganchos