(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Prefácio
Zacarias e Isabel
Predições referentes a João Batista
A felicidade de Isabel
Predito o nascimento de Jesus
Maria visita a Isabel
O cântico de Maria
O nascimento de João Batista
O cântico de Zacarias
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
Prefácio
O anúncio do nascimento de João
O anúncio do nascimento de Jesus
Maria visita Isabel
O cântico de Maria
O nascimento de João Batista
O cântico de Zacarias
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
Prefácio
O anúncio do nascimento de João
O anúncio do nascimento de Jesus
Maria visita Isabel
O cântico de Maria
O nascimento de João Batista
O cântico de Zacarias
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
Prefácio
O nascimento de João Batista é anunciado
O nascimento de Jesus é anunciado
Maria visita Isabel
O cântico de Maria
O nascimento de João Batista
O cântico de Zacarias
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Apresentação
O nascimento de João Batista é anunciado
O nascimento de Jesus é anunciado
Maria visita Isabel
A Canção de Maria
O nascimento de João Batista
A profecia de Zacarias
(NVI) - Nova Versão Internacional
Introdução
O Nascimento de João Batista é Predito
O Nascimento de Jesus é Predito
Maria Visita Isabel
O Cântico de Maria
O Nascimento de João Batista
O Cântico de Zacarias
(NVT) - Nova Versão Transformadora
Introdução
O anúncio do nascimento de João Batista
O anúncio do nascimento de Jesus
Maria visita Isabel
Magnificat: o cântico de louvor de Maria
O nascimento de João Batista
Benedictus: a profecia de Zacarias
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Lucas escreve sobre a vida de Jesus
Zacarias e Isabel
O nascimento de Jesus é anunciado
A visita de Maria a Isabel
O louvor de Maria
O nascimento de João Batista
A profecia de Zacarias
(TB) - Tradução Brasileira
Prefácio
Zacarias e Isabel
O nascimento de João Batista predito
A felicidade de Isabel
O nascimento de Jesus predito
Maria visita a Isabel. O cântico de Maria
Maria volta para casa
O nascimento de João Batista
O cântico de Zacarias
João Batista habita nos desertos
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
(HD) - Haroldo Dutra
PRÓLOGO 1
ANÚNCIO DO NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA
ANÚNCIO DO NASCIMENTO DE JESUS
VISITA DE MARIA A ELISABET
CÂNTICO DE MARIA
NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA
CÂNTICO DE ZACARIAS
Notas de Rodapé da (HD) - Haroldo Dutra
Visto que
Ἐπειδήπερ (epeidéper) – visto que, considerando que; desde que, depois que – Conj. (1-1), formada pela junção de três elementos: conjunção temporal Ἐπει (epei – depois que, quando, então) + conjunção com sentido conclusivo, adversativo ou aditivo δή, (dé – pois, portanto, por isso; mas, porém, todavia) + sufixo com valor intensivo e extensivo, fortalecendo a palavra à qual adere περ (per). O vocábulo sugere que Lucas, depois de ter acesso a outras fontes escritas, resolveu produzir seu relato, mesmo não sendo uma testemunha ocular dos fatos. Não há qualquer indicação quanto à identidade desses escritores.empreenderam
ἐπεχείρησαν - (epekheíresan) – lit. “pôr a mão sobre”, pôr mãos (à obra), empreender (um trabalho); tratar de, procurar fazer algo; tentar – Verb. Indicativo Aoristo Ativo (1-3), formado pela junção da preposição ἐπί, (epí – sobre) + χείρ (kheír – mão). O verbo permite duas ilações:1) inúmeras pessoas se lançaram ao trabalho;
2) muitos tentaram (sem êxito). No caso, preferimos traduzir por “empreender”, que, de certo modo, deixa em aberto a questão do êxito da empreitada.
organizar
ἀνατάξασθαι (anatácsasthai) – lit. “colocar na ordem certa”; redigir ou compor (ordenadamente), compilar; narrar (por escrito) – Verb. Infinitivo Aoristo Médio (1-1), composto pela preposição ἀνα, (aná – o contrário; de novo; do início) + verbo τάσσ (tásso – arranjar, organizar, colocar em ordem). O verbo se encontra na voz média ανατάσσομαι (anatássomai), com o sentido de organizar. Na voz ativa ανατάσσο (anatásso) tem o sentido de desordenar, destruir, abolir. No sistema verbal grego, a voz média é uma derivação da voz ativa, logo o verbo organizar, ordenar deriva do verbo desordenar, decompor. Pode parecer incongruente essa derivação verbal, no exemplo em questão, caso não se tenha em mente que é impossível narrar ‘ordenadamente’ sem que antes a matéria tenha sido analisada, decomposta, de forma acurada e meticulosa. Sendo assim, é lícito depreender que, antes de organizar sua narrativa, Lucas decompôs todos os elementos, todos os fatos pertinentes ao assunto que pretendia descrever, realizando uma verdadeira análise do material disponível para consulta.narrativa
διήγησιν (diégesin) – narrativa; descrição, relatório, explicação – Sub (1-1), derivado do verbo διεγέομαι (diegéomai – narrar, falar de, explicar, descrever, relatar) que, por sua vez, é composto pela preposição διά , (diá – quando em composição com outro vocábulo expressa a ideia de divisão, distribuição) + verbo εγέομαι (egéomai – guiar, conduzir). O emprego deste termo genérico deixa em aberto se aqueles redatores, consultados por Lucas, escreveram evangelhos ou algum outro tipo de narrativa.cumpriram
πεπληροφορημένων (peplerophoreménon) – cumprir, consumar, concluir, finalizar, findar; realizar, executar; preencher, completar; convencer-se – Verb. Particípio Perfeito Passivo Genitivo (1-6), composto pelo adjetivo πλήρες (pléres – cheio, completo, pleno; íntegro, perfeito) + verbo φέρω (féro – levar, trazer, transportar; acontecer, verificar-se). O verbo se encontra na voz passiva do perfeito (tempo verbal grego), indicando que os fatos já estavam consumados no momento da escrita. O vocábulo apresenta acentuado sabor teológico, sugerindo, entre outras coisas, que o propósito Divino se cumpriu na vida e na obra de Jesus; que foi atingida a plenitude dos tempos (mediante o cumprimento das profecias da bíblia hebraica); enfim, a promessa feita aos patriarcas foi cumprida com a vinda do Messias. Muitos estudiosos também vêem nesta expressão uma alusão à “história da salvação”, ou, à intervenção do Altíssimo no curso da história humana.transmitiram
παρέδοσαν (parédosan) – transmitir (ensino oral ou tradição escrita); dar, entregar, confiar (algo à alguém) – Verb. Indicativo Aoristo Ativo (17-119), composto pela preposição παρά (pará – junto a; para; em) + verbo δίδωμι (dídomi – dar; entregar; conceder). Lucas utiliza um termo técnico para destacar que sua obra se embasa na tradição, oral e escrita, da comunidade cristã. A primeira etapa da transmissão da vida e do ensino de Jesus foi eminentemente oral. A maioria desse material narrativo se perdeu com o tempo. Parte desta pregação, porém, assumiu formas fixas e padronizadas, à medida que as histórias e os ditos eram narrados. Essa padronização facilitava a retenção do relato na memória do ouvinte e reflete uma prática comum dos rabinos (sábios da Palestina do Séc. I) que tinham o costume de compor seus ensinos em formas propícias à memorização, exigindo que seus alunos as decorassem. A própria composição do Talmud (200d.C a 500d.C) reflete essa prática. Ao longo do desenvolvimento da tradição oral, houve a condensação e concretização desse material memorizado na forma escrita, sendo perfeitamente possível identificar os padrões narrativos (curas, milagres, ditos notáveis, pregação apostólica) no Novo Testamento, trabalho realizado, embora de modo incompleto, pela Crítica das Formas (ramo do estudo bíblico que estudo os padrões narrativos).oculares
αὐτόπται (autóptai) – lit. “testemunha ocular”, testemunha direta, alguém que presenciou um fato – Sub (1-1), formado pela junção do pronome reflexivo αυτός (autós – o mesmo, o próprio, transmitindo a ideia de ênfase) + verbo οράο (oráo – ver, observar). O substantivo οπτήρ (optér – observador, espião) também deriva deste verbo. A confiança depositada nas testemunhas e em sua probidade era total e irrevogável, no sistema judicial hebreu. Depois que duas testemunhas tivessem prestado depoimento no Tribunal de Israel, e um veredicto final fosse emitido, elas não poderiam voltar atrás em seus depoimentos. Para os rabinos não era possível apresentar uma nova prova contradizendo um depoimento prestado anteriormente, nem mesmo provas circunstanciais mais conclusivas. Por esta razão, as testemunhas deviam se submeter a investigações (bedicot) e pesquisas (chakirot), detalhadamente descritas na Mishná, antes que seu depoimento fosse aceito pelo Tribunal. O Evangelista menciona testemunhas oculares (pessoas que presenciaram os fatos registrados na sua narrativa), por ele consultadas, invocando autoridade, credibilidade e respeito ao seu trabalho. Lucas pode ser considerado um bom historiador, desde que sua obra seja avaliada segundo os critérios estabelecidos para a produção de literatura histórica da sua época. Evidentemente, não escreve como um historiador científico moderno. Os fatos são registrados com um propósito teológico e religioso, adotando-se, por vezes, formas literárias típicas da época, sobretudo da tradição farisaica.servidores
ὑπηρέτῃ (huperétai) - remador, marinheiro, navegador; servido; assistente, auxiliar - Sub (2-20), composto pela preposição νπηρ (hupér - em composição pode indicar ênfase, excesso) + substantivo εταιης (erétes - remador), que por sua vez deriva do verbo ερετης (erétes - remador), que por sua vez deriva do verbo ερεααω (erésso - remar). Trata-se de um humilde servidor, e não de um escravo, já que o indivíduo conserva sua autonomia, sua liberdade. A preposição νπηρ (hupér) sugere a ideia de alguém que está na fronteira que separa o servidor do servo. Em resumo, a palavra grega indica o servidor, na mais exata acepção do termo. O vocábulo foi empregado, no Novo Testamento, para designar diversos tipos de servidores: os assistentes do Rei, os oficiais do Sinédrio, os assistentes dos Magistrados, as sentinelas do Templo de Jerusalém. Na literatura grega, a palavra é empregada para designar remador, marujo, todos os homens sob as ordens de outro, um servidor comum, um servidor que acompanha o soldado de infantaria (na Grécia antiga), ajudante de um general; servidor de Deus.palavra
λόγου (lógou) – palavra, verbo, discurso, narrativa; razão, raciocínio, inteligência; conta, cálculo – Sub (33 -331), derivado do verbo λέγω (légo – narrar, dizer; reunir; contar, enumerar), e possui uma ampla gama de significados. Lucas utiliza, neste trecho, uma expressão incomum, não encontrada em nenhuma outra passagem do Novo Testamento, cujo significado, inicial, pode ser “homens que pregavam o evangelho”. Todavia, não podemos perder de vista que, na obra de Lucas, as expressões “pregar a Palavra” e “pregar a Jesus” se equivalem (Atosinvestigado
παρηκολουθηκότι (parekoluthekóti) – seguir, acompanhar; seguir de perto, seguir fielmente; investigar; compreender (lit. acompanhar um pensamento) – Verb. Particípio Perfeito Ativo Dativo (1-4), composto pela preposição παρά (pará – junto a; para; em) + verbo ακολοθεο (akoluthéo – seguir, acompanhar; imitar). O vocábulo expressa não apenas a ação de acompanhar fisicamente algo/alguém, mas também o acompanhamento, cuidadoso e atencioso, de um pensamento ou, ainda, a investigação de um fato; condutas que são, em última análise, responsáveis pela compreensão (um dos sentidos do verbo). O verbo permite concluir que Lucas, em determinadas ocasiões, presenciou alguns fatos, noutras, examinou, pessoalmente, lugares, documentos (tradição escrita), mas, sobretudo, ouviu, com atenção e cuidado, o depoimento de testemunhas oculares e servidores do Cristo (tradição oral), entre eles, o Apóstolo Paulo, com quem realizou inúmeras viagens. Em resumo, “seguiu a pista”, investigou cuidadosamente.início
ἄνωθεν (ánothen) – expressando ideia de lugar: do alto, de cima (especialmente do céu); expressando ideia de tempo: desde o início, desde o princípio (sugerindo o ponto mais alto no tempo); de novo, outra vez; por um longo tempo – Adv (1 -13), formado pela junção do advérbio άνο (áno – para o alto, para cima; sobre, em cima) + sufixo θεν (then – indica direção). A gama de significados deste advérbio exige do tradutor especial atenção para determinar o seu sentido exato em determinado contexto, não obstante seja imperioso reconhecer que, nalguns pontos, a ambiguidade é intencional (do alto X de novo), e parece ter sido explorada com propósitos religiosos, como acontece em João 3: 3 e No caso em tela, Lucas revela seu desejo de iniciar a narrativa a partir das origens mais remotas do cristianismo, ou seja, do nascimento do Precursor, seguido do nascimento do próprio Messias.ordem
καθεξῆς - (kathecses) – em ordem, ordenadamente; em sequência, um depois do outro (do ponto de vista temporal, espacial ou lógico); em seguida, depois disso – Adv. (2-5), composto pela preposição κατά (katá – em composição indica sucessão e distribuição; realização, efetividade) + advérbio έσσης (hecses – sucessivamente; seguinte). A utilização deste advérbio revela que o Evangelista tinha em mente compor uma narrativa ordenada, não apenas sob o aspecto cronológico, mas, sobretudo, sob o aspecto lógico. Fica evidente, mais uma vez, o propósito religioso do narrador, confessado na parte final desta passagem (Lcconfirmes
ἐπιγνῷς (epignos) – tornar-se consciente de algo; confirmar, reconhecer; conhecer plenamente, completamente – Verb. Subjuntivo Aoristo Ativo (7-44), composto pela preposição ἐπι, (epí – em composição indica além; sobre) + verbo γινώσκω (ginósko – conhecer; reconhecer; aprender; entender). Ao que tudo indica, o evangelista acredita que sua narrativa pormenorizada e organizada forneça elementos para confirmar a veracidade da tradição oral e/ou possibilite um conhecimento abrangente, completo dos fatos. As duas possibilidades estão implícitas no campo semântico do verbo grego. No entanto, o contexto nos levou a optar pela tradução “confirmes”, que prioriza o primeiro sentido do vocábulo (confirmar, reconhecer).segurança
ἀσφάλειαν (aspháleian) – segurança, firmeza, solidez; certeza, veracidade – Sub (1-3), derivado do adjetivo εσφαλες (asphalés – firme, seguro; que não cai; que não vacila) que por sua vez deriva do verbo σφάλιο (sphállo – fazer escorregar, fazer cair) + prefixo de negação αν (a – negação). A autenticidade da tradição bíblica apoiava-se sobre a confiança depositada na palavra daqueles que eram os responsáveis pela transmissão oral. Os sábios de Israel emprestavam caráter sagrado às palavras de um homem, tanto que os Tribunais Judaicos não exigiam juramento das testemunhas: a palavra era evidência suficiente para o Tribunal. Por esta razão, as interpretações da bíblia somente eram confiáveis quando fosse possível remontá-las a uma geração de sábios responsáveis pela sua transmissão ao longo do tempo. Talvez seja esta a razão de Lucas ter mencionado sua consulta às testemunhas oculares, ou seja, provavelmente, sua intenção era demonstrar a seriedade do seu trabalho, deixando claro que recorreu a fontes (testemunhas) que gozavam de respeito e confiabilidade naqueles primeiros dias da comunidade cristã.palavras
Nesta oração, a expressão: “palavras a respeito das quais foste instruído” reflete um semitismo, que poderia ser substituído por “ensinos a respeito dos quais foste instruído”, mas, nesse caso, se perderia uma nuance importante da afirmativa: trata-se de ensino oral, de palavras.instruído
κατηχήθης (katekhéthes) – lit. “fazer ecoar no ouvido”, instruir de viva voz; ensinar, instruir, catequizar – Verb. Indicativo Aoristo Passivo (1-8), composto pela preposição κατά (katá – que pode indicar “do alto para baixo”, quando em composição com um verbo) + verbo εκρεώ (ekhéo – ecoar, ribombar, ressoar), expressando a ideia de uma voz que, ressoando, desce da boca do transmissor para o ouvido do receptor. O Evangelista, neste trecho, revela o processo de transmissão do ensino cristão nos primeiros tempos, confirmando a importância da tradição oral na Palestina do primeiro século. No mundo antigo, quase toda leitura, pública ou privada, era feita em voz alta, ou seja, os textos eram frequentemente convertidos para o modo oral. Em decorrência disso, os autores antigos escreviam tanto para o ouvido quanto para os olhos. Naqueles tempos a palavra falada reinava soberana, ao passo que o texto ocupava papel secundário. Platão menciona em sua obra (Fedro, 274c –275) a advertência de Sócrates contra a substituição das tradições orais pela palavra escrita, porque as pessoas deixariam de usar a memória. Nesse contexto, não é difícil entender que, para os hebreus, as escrituras eram palavras, frases ditadas pelo Todo-Poderoso ao profeta, no monte Sinai. Moisés, por sua vez, após escutar todas as instruções, foi incumbido de registrá-las. A porção ditada era conhecida como Torah Oral, enquanto o registro em Pergaminho (rolo) era conhecido como Torah Escrita (Pentateuco).
coração
Literalmente: “pelo pensamento (modo de pensar) dos seus corações”. Toda a expressão idiomática especifica, detalha o adjetivo “soberbo”.vizinhos
Lit. “os que habitam nas redondezas, ou, no perímetro”.vizinhos
Lit. “os que habitam em derredor deles”. Trata-se de típica construção do grego utilizando o particípio substantivo.acontecido
Lit. “todas estas coisas/palavras”. Típica construção da língua grega utilizando um sintagma nominal formado pela justaposição de palavras declinadas no gênero neutro.repleto
Lit. “foi enchido/preenchido pelo Espírito Santo”. Ao utilizar o Aoristo Passivo, no lugar do Perfeito, o redator pretende enfatizar ação do preenchimento, não o resultado do processo. No entanto, preservar essa sutileza na tradução implicaria adoção de uma forma extremamente literal, pouco comum na língua portuguesa.visitou
Lit. “escolher, selecionar com base em investigação cuidadosa (sentido estrito); observar, inspecionar; visitar (para confortar)”.resgatou
Lit. “fez o resgate/pagou o resgate”, no sentido de remissão, resgate, libertação, redenção. Vide nota da TEB, p.1970, letra “u”.aliança
Lit. “testamento, disposição de última vontade (sentido jurídico relacionado ao direito sucessório); contrato, ajuste, tratado, acordo, convenção (sentido jurídico ligado ao aspecto contratual); aliança, pacto (sentido típico da Literatura Bíblica)”.cultuá-lo
Lit. “servir, executando deveres religiosos, sobretudo os ligados ao culto”. Trata-se dos serviços do culto, das “obras da lei”.(BGB) - Bíblia Grega Bereana
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
(Fora de [Rm-Fm], nem tudo é para nós.) Lucas escreve a Teófilo.
Anjo Gabriel profetiza nascimento de João, o submersor (tipo de Elias na Tribulação), pré- aprontador de caminho para Jesus.
Anjo Gabriel profetiza nascimento de Jesus.
Maria visita Isabel.
Cântico de gratidão de Maria.
Nascimento de João, o submersor.
Cântico de gratidão de Zacarias, marido de Isabel. Profecia. João (tipo de Elias na Tribulação), pré- aprontador de caminho para Jesus.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
Prólogo[a]
I. Nascimento e vida oculta de João Batista e de Jesus
Anúncio do nascimento de João Batista[d]
A anunciação[r]
A visitação
O Magnificat
Nascimento de João Batista e visita dos vizinhos
Circuncisão de João Batista
O Benedictus[h]
Vida oculta de João Batista
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[a]
Este prólogo, de vocabulário apurado e estilo clássico, assemelha-se aos dos historiadores da época helenística.[b]
Enfático, com o sentido de "vários". A respeito destas narrativas que Lc conhece e utiliza, ver a Introdução ao Evangelho de Lucas.[c]
Ou, talvez, "das informações que te foram transmitidas". Neste caso, Teófilo não seria um cristão que se procura confirmar na fé, mas um alto funcionário, que se deseja fique bem informado.[f]
Este oficio consistia em renovar as brasas e os aromas no altar do incenso que se encontrava diante do Santo dos Santos (cf. Ex[h]
Este nome significa "Iahweh é favorável".[j]
Estas palavras se inspiram em vários textos do AT, em particular no estatuto do nazir (cf. Nm[m]
Segundo Ml[p]
Para pronunciar a bênção usual.[r]
Lc dispõe em díptico as narrativas concernentes ao nascimento e à infância de João e de Jesus. Narra do ponto de vista de Maria, enquanto Mt apresenta-as pelo prisma de José.[s]
A contar da concepção de João.[t]
"Alegra-te", melhor do que "Ave". Apelo à alegria messiânica, eco do convite dos profetas à Filha de Sião e motivado, como ele, pela vinda de Deus em meio a seu povo (cf. Is[u]
As palavras do anjo inspiram-se em várias passagens messiânicas do AT.[z]
Hoje identificada de preferência com Ain Karim, 6 km a oeste de Jerusalém.[b]
De Deus. — Ou: "E bem-aventurada és tu que acreditaste, pois cumprir-se-á o que te foi prometido da parte do Senhor".[c]
"Maria" e não Isabel, var. sem fundamento suficiente. — O cântico de Maria inspira-se no cântico de Ana (1Sm[e]
Ordinariamente, a. criança recebia o nome na circuncisão (cf. 2,21).[i]
No sentido pleno da palavra. Pois, se a primeira parte (vv. 68-75) é um hino de ação de graças, a segunda (vv. 76-79) é uma visão do futuro.[m]
Isto é, Deus, como em 1,16-17, não o Messias.(VULG) - Vulgata Latina
Pesquisando por Lucas 1:1-80 nas obras literárias.
Procurar Vídeos Sobre Lucas 1:1
Referências em Livro Espírita
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Cairbar Schutel
Wesley Caldeira
Amélia Rodrigues
André Luiz
Diversos
Espíritos Diversos
Irmão X
Léon Denis
Joanna de Ângelis
Grupo Emmanuel
Humberto de Campos
Carlos Antônio Baccelli
Wallace Leal V. R
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Huberto Rohden
Locais
GALILÉIA
Atualmente: ISRAELRegião de colinas áridas e vales férteis, que se estende a leste e norte do Mar da Galiléia
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
JUDÉIA
Atualmente: ISRAELProvíncia romana, localizada a partir de Jerusalém, em direção ao sul. Deserto da Judéia corresponde a faixa de terra despida, pedregosa e de aspecto agreste, que percorre quase toda a costa ocidental do Mar Morto. I Samuel
NAZARÉ
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.7, Longitude:35.3)Nome Atual: Nazaré
Nome Grego: Ναζαρέτ
Atualmente: Israel
Cidade pequena situada na região da Galiléia. Jesus nasceu nesta cidade. A anunciação do nascimento de Jesus ocorreu em Nazaré. Nazaré era uma pequena cidade, situada na Galiléia (norte de Israel). Não é citada no Antigo Testamento. E aparece apenas 9 vezes no NT. Em Jo
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.Judeia
Judeia (do hebraico יהודה "louvor", Yəhuda ; em hebreu tiberiano Yəhûḏāh), em árabe: يهودية, Yahudia, em grego: Ἰουδαία, Ioudaía; em latim: Iudaea) é a parte montanhosa do sul de Israel, entre a margem oeste do mar Morto e o mar Mediterrâneo. Estende-se, ao norte, até as colinas de Golã e, ao sul, até a Faixa de Gaza, correspondendo aproximadamente à parte sul da Cisjordânia.
Atualmente, a Judeia é considerada parte da Cisjordânia pelos árabes, enquanto para o governo israelense a região é a Judeia e a Samaria, excluindo Jerusalém Oriental. A Organização das Nações Unidas utilizou-os em 1948 para se referir à parte sul da atual Cisjordânia.
No terceiro milénio anterior à Era Cristã começaram a surgir as primeiras cidades, certamente em contacto com as grandes civilizações que se desenvolveram nos vales do Nilo e a Mesopotâmia. Quando os hebreus chegaram à terra de Canaan, a região encontrava-se já ocupada pelos cananeus. O povo hebreu, originalmente um clã semita que se refugiara no Egito devido a uma fome em Canaã, passou a ser escravizado após a morte de seu protetor, José do Egito, o que durou por 430 anos. Sob a liderança de Moisés, deixaram o cativeiro no Egito por volta de 1447 a.C., segundo o Livro do Êxodo. De início, fixaram-se nas regiões localizadas a oeste do mar Morto, mas pouco a pouco, liderados por Yehoshua ben Nun, derrotaram os Cananeus, e ocuparam as margens do Mediterrâneo e as terras do norte de Canaan.
No século XII a.C., os chamados povos do mar, entre eles os filisteus, ocuparam as planícies litorâneas. As constantes lutas entre os dois povos terminaram com a vitória dos hebreus.
No século X a.C., Israel aproveitou o enfraquecimento dos grandes impérios vizinhos para expandir o seu território. O país, que alcançou o seu apogeu ao longo dos reinados de David e Salomão, foi mais tarde dividido em dois reinos: Israel, ao norte, fundada pelo Rei Jeroboão I e que fora invadido pelos Assírios, e Judá, ao sul. Israel foi transformado em tributário da Assíria. Logo após subir ao trono, em 721 a.C., Sargão II conquistou o país e deportou a maior parte de seus habitantes. No sul, o reino de Judá conservou sua precária independência até 587 a.C., quando Nabucodonosor II o arrasou e deportou sua população para a Babilónia. Em 539 a.C., quando o xá aquemênida Ciro, o Grande apoderou-se da Babilônia, este permitiu que muitos hebreus pudessem regressar à sua região. Depois da conquista do Império Aquemênida pelo macedônio Alexandre o Grande, a terra de Canaan ficou submetida à influência helenística.
Após a Conquista da região pelos gregos, a Judeia é invadida pelo Império Romano. Com os romanos é que a região ficará conhecida como Palestina. Segundo Flávio Josefo, o nome Palestina ocorre depois das guerras Judaica-Romana.
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaDúvidas
Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas HoweFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonJohn MacArthur
Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadoraBarclay
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da EscóciaO Evangelho em Carne e Osso
Flávio Gouvêa de Oliveira, Pastor da Igreja Presbiteriana do BrasilNotas de Estudos jw.org
Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
Apêndices
Israel nos dias de Jesus
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
Reino de Davi e de Salomão
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Mapas Históricos
O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
30 d.C. a março de 31 d.C.HERODES, O GRANDE
40-4 a.C.HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
19-4 a.C.A GEOGRAFIA DA PALESTINA
A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO
537-520 a.C.PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
O CLIMA NA PALESTINA
AS CONQUISTAS DE DAVI
1010-970 a.C.O NASCIMENTO DE JESUS
c. 5 a.C.OS PATRIARCAS NA PALESTINA
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
Início do segundo milênio a.C.ABRAÃO NA PALESTINA
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Esta é uma área reservada para apresentar os materiais enviados pelos colaboradores.
Colaboradores
Contribua conosco. Envie seus estudos sobre Lucas 1:1-80.
Podem ser texto, planilha, áudio, apresentação ou vídeo.
Enviar meu Material
Referências Bíblicas de Lucas 1:1-80
Como a bíblia foi escrita por diversos autores e em períodos e regiões diferentes, a ocorrência de conteúdo cruzado é um ponto útil para o estudo já que explica o texto com referências da própria bíblia.
Ver referências