(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
A destruição do templo
O princípio das dores
A grande tribulação
A vinda do Filho do Homem
A parábola da figueira. Exortação à vigilância
A parábola do bom servo e do mau
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
O sermão profético. O princípio das dores
O sermão continua. A grande tribulação
O sermão continua. A vinda do Filho do Homem
O sermão continua. Exortação à vigilância
O sermão continua. A parábola dos dois servos
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
O sermão profético. O princípio das dores
O sermão continua. A grande tribulação
O sermão continua. A vinda do Filho do Homem
O sermão continua. Exortação à vigilância
O sermão continua. A parábola dos dois servos
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
A destruição do templo
O princípio das dores
A grande tribulação
A vinda do Filho do Homem
A parábola da figueira
Exortação à vigilância
A parábola do servo fiel e do servo mau
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
Jesus fala da destruição do Templo
Sofrimento e perseguições
O grande sofrimento
A vinda do Filho do Homem
A lição da figueira
O dia e a hora
O empregado fiel e o empregado infiel
(NVI) - Nova Versão Internacional
O Sinal do Fim dos Tempos
O Dia e a Hora São Desconhecidos
(NVT) - Nova Versão Transformadora
Jesus fala de acontecimentos futuros
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
(PorAR) - Almeida Recebida
(KJA) - King James Atualizada
Basic English Bible
New International Version
American Standard Version
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Jesus fala sobre a destruição do templo
Jesus fala sobre sofrimento e perseguições
Os grandes sofrimentos
A vinda de Jesus no futuro
A parábola da figueira
O dia e a hora
A parábola do servo bom e do servo mau
(TB) - Tradução Brasileira
O sermão profético. A destruição do templo
O princípio das dores
A grande tribulação
A vinda do Filho do Homem
A parábola da figueira. Exortação à vigilância
A parábola dos servos bons e maus
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
2. DISCURSO ESCATOLÓGICO - A Introdução
O princípio das dores
A grande tribulação de Jerusalém
A vinda do Filho do Homem será manifesta
A amplitude cósmica desse acontecimento
Parábola da figueira
Vigiar para não ser surpreendido
Parábola do mordomo
(HD) - Haroldo Dutra
O SERMÃO PROFÉTICO - GRANDES TRIBULAÇÕES (Mc 13:1-27; Lc 21:5-28, 12:25-27, 17:20-37)
PARÁBOLA DA FIGUEIRA (Mc 13:28-32; Lc 21:29-33)
TEMPO DE VIGILÂNCIA (Mc 13:33-37; Lc 19:12-13, 12:38-40, 17:20-37)
PARÁBOLA DO SERVO VIGILANTE (Mc 13:35-37; Lc 12:35-48)
Notas de Rodapé da (HD) - Haroldo Dutra
Nao será deixada
Lit. “não não será deixada”.derribada
Lit. “destruir, derrubar, demolir, derribar (lançar abaixo); dissolver; interromper”, e em sentido metafórico: anular, revogar. Nesta passagem, o verbo está na voz passiva.consumação
avmhn (amém), transliteração do vocábulo hebraico!mea,.. Trata-se de um adjetivo verbal (ser firme, ser confiável). O vocábulo é frequentemente utilizado de forma idiomática (partícula adverbial) para expressar asserção, concordância, confirmação (realmente, verdadeiramente, de fato, certamente, isso mesmo, que assim seja). Ao redigirem o Novo Testamento, os evangelistas mantiveram a palavra no original, fazendo apenas a transliteração para o grego, razão pela qual também optamos por mantê-la intacta, sem tradução.vinda
Lit. “presença; vinda, chegada; advento”.consumação
Lit. “ato ou efeito de completar, terminar; consumação, término”.era
Lit. “era, idade, século; tempo muito longo”.engane
Lit. “desviar, extraviar; enganar, iludir, seduzir; desencaminhar ou desviar do caminho”. O vocábulo é constantemente utilizado no Novo Testamento para se referir ao desvio da ovelha que se desgarra do rebanho.estareis
Lit. “estar para, estar a ponto de (indicando a iminência do acontecimento)”.relatos
Lit. “ato de ouvir, audição; coisa ouvida; relato; reputação, fama”.alarmeis
Lit. “fazer ruído, gritar ou chorar em voz alta; estar perturbado, preocupado, alarmado, apavorado (na voz passiva)”.o fim
Lit. “término, cessação, conclusão; fim, alvo, resultado”.nação
εθνος - (ethnos) ἔθνη - (Ethne)Lit. “povos de outras nações que não o povo hebreu”. Os hebreus chamavam todos os outros povos de gentios.terremotos
Trata-se de uso distributivo da preposição grega “kata”.provação
θλιψις - (thlipsis) Lit. “pressão, compressão (sentido estrito); aflição, tribulação, provação (sentido metafórico)”.nações
εθνος - (ethnos) ἔθνη - (Ethne)Lit. “povos de outras nações que não o povo hebreu”. Os hebreus chamavam todos os outros povos de gentios.escandalizarão
Lit. “tropeçar; vacilar ou errar; ser ofendido; estar chocado. O substantivo “skandalon” significa armadilha de molas ou qualquer obstáculo que faça alguém tropeçar; um impedimento; algo que cause estrago, destruição, miséria e, via de consequência, aquilo que causa um choque, que repugna, que fere a sensibilidade.multiplicar
Lit. “aumentar, multiplicar, acumular”.fim
Lit. “término, cessação, conclusão; fim, alvo, resultado”.proclamado
Lit. “proclamar como arauto, agir como arauto”. Sugere a gravidade e a formalidade do ato, bem como a autoridade daquele que anuncia em voz alta e solenemente a mensagem.abominação
Lit. “abominação da desolação”. Expressão idiomática tipicamente semítica que consiste em colocar lado a lado dois substantivos, em relação de dependência ou posse, com o objetivo de se formar um novo vocábulo (neologismo).devastadora
Lit. “o que provoca náusea; detestável, abominável, abjeto, nojento”.devastadora
Lit. “que se tornou deserto, devastado; ruína, devastação, desolação”.terraço
Lit. “terraço, telhado”. Nas residências da Palestina do primeiro século, era comum utilizar-se o telhado ou terraço como uma espécie de cobertura dos apartamentos atuais. Era costume fazerem-se orações (Atpegar
Lit. “erguer (com as mãos) para carregar; levantar um objeto a fim de transportá-lo”.veste
ιματιον - (himation) Veste externa, manto, peça de vestuário utilizada sobre a peça interna. Pode ser utilizada como sinônimo do vestuário completo de uma pessoa. O termo também aparece em Mtgrávidas
Lit. “a que tiverem no ventre”.provação
θλιψις - (thlipsis) Lit. “pressão, compressão (sentido estrito); aflição, tribulação, provação (sentido metafórico)”.encurtados
Lit. “cortar, mutilar; encurtar, abreviar”.escolhidos
Lit. “escolhido, selecionado”.quartos internos
Lit. “quarto interno (no interior da casa), oculto; aposento íntimo; despensa, celeiro”.vinda
Lit. “presença; vinda, chegada; advento”.abutres
Lit. “águia”, mas utilizado para qualquer ave de rapina, como o abutre, o urubu.provação
θλιψις - (thlipsis) Lit. “pressão, compressão (sentido estrito); aflição, tribulação, provação (sentido metafórico)”.abalados
Lit. “sacudir, agitar, abalar”.lamentarão
“bater (no peito)”, ato que expressava tristeza, luto, dor, lamento.Amém
άμην (amém), transliteração do vocábulo hebraico אָמֵן Trata- se de um adjetivo verbal (ser firme, ser confiável). O vocábulo é frequentemente utilizado de forma idiomática (partícula adverbial) para expressar asserção, concordância, confirmação (realmente, verdadeiramente, de fato, certamente, isso mesmo, que assim seja). Ao redigirem o Novo Testamento, os evangelistas mantiveram a palavra no original, fazendo apenas a transliteração para o grego, razão pela qual também optamos por mantê-la intacta, sem tradução.cataclismo
Lit. “inundação, cataclismo; dilúvio”.Considerai
Lit. “aquilo/isso sabei que:”senhor
Lit. “senhor, dono da casa, chefe de família”.vigília
Lit. “prisão, cárcere; sentinela; guarda, vigília”. O período entre 18h e 6h da manhã, do dia seguinte, era dividido em quatro vigílias de três horas cada uma (1ª – 18h – 21h; 2ª – 22h – 24h; 3ª – 1h – 3h; 4ª – 4h – 6h).fiel
Lit. “fiel, fervoroso”. No hebraico, no grego e no latim, o mesmo vocábulo designa tanto a fidelidade quanto a fé. Um estudo mais profundo da língua hebraica revela que nas Escrituras o sentido mais autêntico da fé consistia na fidelidade a Deus, incluindo a manutenção e observância do monoteísmo. Nesta passagem, ressalta o aspecto “fidelidade”, por se tratar de um servo (escravo) que obedece ao seu Senhor.prudente
Lit. “prudente, sábio, sensato; sagaz; cauteloso, ponderado, cuidadoso”.constitui
Lit. “constituir, nomear; estabelecer, colocar na administração de”.domésticos
Lit. “servos da casa, serviçais de uma residência, os escravos que trabalhavam em uma casa, propriedade”.tempo
καιρὸν -(kairós) Lit. “um ponto no tempo, um período de tempo; tempo fixo, definido, determinado; oportunidade, ocasião, ciclo”. Trata-se do aspecto qualitativo do tempo (ciclos).Amém
άμην (amém), transliteração do vocábulo hebraico אָמֵן Trata- se de um adjetivo verbal (ser firme, ser confiável). O vocábulo é frequentemente utilizado de forma idiomática (partícula adverbial) para expressar asserção, concordância, confirmação (realmente, verdadeiramente, de fato, certamente, isso mesmo, que assim seja). Ao redigirem o Novo Testamento, os evangelistas mantiveram a palavra no original, fazendo apenas a transliteração para o grego, razão pela qual também optamos por mantê-la intacta, sem tradução.cortará
Esse verbo ocorre na passagem de Exporção
Lit. “parte, porção, divisão (parte de um todo); partilha, sorte (parte que cabe a alguém por sorteio ou divisão)”.(BGB) - Bíblia Grega Bereana
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Profecia da destruição do Templo (para 70 d.C.).
Profecias para 2ª metade da Tribulação (70ª Semana de Daniel): falsos profetas, guerras, fome, terremotos,
perseguição, apostasia, pregação do Evangelho do Reino (≠ E. para Assembleias Locais).
Sinais para o final da Grande Tribulação.
2ª Vinda do Filho do homem (até pisar sobre o Monte das Oliveiras).
Lição da figueira. Vigiemos. Dias de Noé. Não saberão dia e hora da 2ª Vinda.
Escravo fiel e vigilante vs. escravo infiel e negligente.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
2. DISCURSO ESCATOLÓGICO[g]
A Introdução
O princípio das dores
A grande tribulação de Jerusalém
A vinda do Filho do Homem será manifesta
A amplitude cósmica desse acontecimento
Parábola da figueira
Vigiar para não ser surpreendido
Parábola do mordomo[f]
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
[g]
O discurso escatológico de Mt combina a predição da ruína de Jerusalém com a do fim do mundo. Eis porque o discurso de Mc, que dizia respeito apenas ao primeiro desses eventos, vem completado de uma forma tríplice: I. pela adição dos vv. 26-28.37-41, tomados de um discurso sobre o Dia do Filho do Homem, que Lc, "Por sua vez, também usa (Lc[h]
A palavra grega (parusia), que significa "presença", designava, no mundo greco-romano, a visita oficial e solene de um príncipe a um lugar qualquer. Os cristãos adotaram-na como termo técnico para significar a vinda gloriosa de Cristo (cf. 1Cor 15,23+). O termo não está necessariamente associado à sua última vinda e pode referir-se também à manifestação poderosa pela qual ele havia de vir para estabelecer o seu reinado messiânico - a Igreja - sobre as rumas do judaísmo (cf. 16,27-28). Nessa passagem, Mateus nos adverte claramente que está reunindo os dois temas.[i]
Antes do ano 70 d.C. houve aventureiros que se fizeram passar por Messias.[n]
O "mundo habitado" (oikoumene), isto é, o mundo greco-romano. Antes da punição de Israel, é preciso que todos os judeus do Império tenham ouvido a Boa Nova (cf. At[o]
Ao que parece, Daniel designava com essa expressão um altar pagão que Antíoco Epífanes ergueu no Templo de Jerusalém em 168 a.C. (cf. 1Mc[s]
Talvez um provérbio que exprimia â mesma idéia de manifestação patente: um cadáver, mesmo escondido no deserto, é localizado prontamente pelo giro dos abutres.[u]
Cf. Jr[v]
Os Padres da Igreja viram neste sinal a cruz de Cristo. Poderia tratar-se do próprio Cristo, mostrando, pelo seu triunfo na 1greja, que ele realmente ressuscitou e está na glória (visão de ordem espiritual).[x]
Daniel anunciava desta maneira o estabelecimento do reinado messiânico por um Filho do Homem que havia de vir sobre as nuvens. A nuvem é o adorno normal das teofanias no AT (Ex[z]
Ad..: "E uma voz".[a]
Fórmula combinada de elementos de Zc[b]
O Filho do Homem, vindo para instaurar o seu reinado.[d]
Om. (Vulg.): "Nem o Filho", sem dúvida por escrúpulo teológico. Enquanto homem, Cristo recebeu do Pai o conhecimento de tudo o que interessava a sua missão, mas podia ignorar certos pontos do plano divino, como ele afirma aqui formalmente.[e]
Vulg.: "a que hora". — Vigilância, que propriamente significa "abstenção do sono", é a atitude que Jesus recomenda aos que esperam a sua vinda (25,13; Mc[f]
Ao discurso que prenuncia a ruína de Jerusalém e a última vinda de Cristo no fim do mundo, Mt acrescenta três parábolas concernentes aos fins últimos dos indivíduos. — A primeira põe em cena um servo de Cristo encarregado de uma função na 1greja, como foram os apóstolos, e julgado de acordo com a maneira por que cumpriu a sua missão.[g]
Palavra obscura que se deve tomar, sem dúvida, em sentido metafórico: "Separar-se-á dele" por uma espécie de excomunhão (cf. 18,17).(VULG) - Vulgata Latina
Pesquisando por Mateus 24:1-51 nas obras literárias.
Procurar Vídeos Sobre Mateus 24:1
Referências em Livro Espírita
Vinícius
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
Amélia Rodrigues
Honório Abreu
Eliseu Rigonatti
João Marcos Weguelin
André Luiz
Honório Onofre de Abreu
Joanna de Ângelis
Grupo Emmanuel
Cairbar Schutel
Francisco Cândido Xavier
Martins Peralva
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Huberto Rohden
Barbosa, Elias
Locais
AI
Atualmente: ISRAELCidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
JUDÉIA
Atualmente: ISRAELProvíncia romana, localizada a partir de Jerusalém, em direção ao sul. Deserto da Judéia corresponde a faixa de terra despida, pedregosa e de aspecto agreste, que percorre quase toda a costa ocidental do Mar Morto. I Samuel
OLIVEIRAS
Atualmente: ISRAELMonte das Oliveiras é citado em Zacarias
Judeia
Judeia (do hebraico יהודה "louvor", Yəhuda ; em hebreu tiberiano Yəhûḏāh), em árabe: يهودية, Yahudia, em grego: Ἰουδαία, Ioudaía; em latim: Iudaea) é a parte montanhosa do sul de Israel, entre a margem oeste do mar Morto e o mar Mediterrâneo. Estende-se, ao norte, até as colinas de Golã e, ao sul, até a Faixa de Gaza, correspondendo aproximadamente à parte sul da Cisjordânia.
Atualmente, a Judeia é considerada parte da Cisjordânia pelos árabes, enquanto para o governo israelense a região é a Judeia e a Samaria, excluindo Jerusalém Oriental. A Organização das Nações Unidas utilizou-os em 1948 para se referir à parte sul da atual Cisjordânia.
No terceiro milénio anterior à Era Cristã começaram a surgir as primeiras cidades, certamente em contacto com as grandes civilizações que se desenvolveram nos vales do Nilo e a Mesopotâmia. Quando os hebreus chegaram à terra de Canaan, a região encontrava-se já ocupada pelos cananeus. O povo hebreu, originalmente um clã semita que se refugiara no Egito devido a uma fome em Canaã, passou a ser escravizado após a morte de seu protetor, José do Egito, o que durou por 430 anos. Sob a liderança de Moisés, deixaram o cativeiro no Egito por volta de 1447 a.C., segundo o Livro do Êxodo. De início, fixaram-se nas regiões localizadas a oeste do mar Morto, mas pouco a pouco, liderados por Yehoshua ben Nun, derrotaram os Cananeus, e ocuparam as margens do Mediterrâneo e as terras do norte de Canaan.
No século XII a.C., os chamados povos do mar, entre eles os filisteus, ocuparam as planícies litorâneas. As constantes lutas entre os dois povos terminaram com a vitória dos hebreus.
No século X a.C., Israel aproveitou o enfraquecimento dos grandes impérios vizinhos para expandir o seu território. O país, que alcançou o seu apogeu ao longo dos reinados de David e Salomão, foi mais tarde dividido em dois reinos: Israel, ao norte, fundada pelo Rei Jeroboão I e que fora invadido pelos Assírios, e Judá, ao sul. Israel foi transformado em tributário da Assíria. Logo após subir ao trono, em 721 a.C., Sargão II conquistou o país e deportou a maior parte de seus habitantes. No sul, o reino de Judá conservou sua precária independência até 587 a.C., quando Nabucodonosor II o arrasou e deportou sua população para a Babilónia. Em 539 a.C., quando o xá aquemênida Ciro, o Grande apoderou-se da Babilônia, este permitiu que muitos hebreus pudessem regressar à sua região. Depois da conquista do Império Aquemênida pelo macedônio Alexandre o Grande, a terra de Canaan ficou submetida à influência helenística.
Após a Conquista da região pelos gregos, a Judeia é invadida pelo Império Romano. Com os romanos é que a região ficará conhecida como Palestina. Segundo Flávio Josefo, o nome Palestina ocorre depois das guerras Judaica-Romana.
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresChamplin
Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestanteGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoWiersbe
Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor CalvinistaRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaDúvidas
Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas HoweFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonJohn MacArthur
Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadoraBarclay
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da EscóciaNotas de Estudos jw.org
Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
Últimos dias do ministério de Jesus em Jerusalém (Parte 1)Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Mapas Históricos
O MINISTÉRIO DE JESUS: O ÚLTIMO ANO
abril de 32 d.C. a abril de 33 d.C.GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
A GEOGRAFIA DA PALESTINA
O CLIMA NA PALESTINA
O NASCIMENTO DE JESUS
c. 5 a.C.O DILÚVIO
Esta é uma área reservada para apresentar os materiais enviados pelos colaboradores.
Colaboradores
Contribua conosco. Envie seus estudos sobre Mateus 24:1-51.
Podem ser texto, planilha, áudio, apresentação ou vídeo.
Enviar meu Material
Referências Bíblicas de Mateus 24:1-51
Como a bíblia foi escrita por diversos autores e em períodos e regiões diferentes, a ocorrência de conteúdo cruzado é um ponto útil para o estudo já que explica o texto com referências da própria bíblia.
Ver referências