Enciclopédia de Gênesis 14:24-24
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gn 14: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | nada quero para mim, senão o que os rapazes comeram e a parte que toca aos homens Aner, Escol e Manre, que foram comigo; estes que tomem o seu quinhão. |
ARC | Salvo tão somente o que os mancebos comeram, e a parte que toca aos varões que comigo foram, Aner, Escol, e Manre; estes que tomem a sua parte. |
TB | salvo o que os mancebos comeram e a porção que toca aos homens Aner, Escol e Manre, que foram comigo; que estes tomem a sua porção. |
HSB | בִּלְעָדַ֗י רַ֚ק אֲשֶׁ֣ר אָֽכְל֣וּ הַנְּעָרִ֔ים וְחֵ֙לֶק֙ הָֽאֲנָשִׁ֔ים אֲשֶׁ֥ר הָלְכ֖וּ אִתִּ֑י עָנֵר֙ אֶשְׁכֹּ֣ל וּמַמְרֵ֔א הֵ֖ם יִקְח֥וּ חֶלְקָֽם׃ ס |
BKJ | salvo tão somente o que os jovens comeram, e a parte dos homens que foram comigo, Aner, Escol e Manre; que eles tomem a sua parte. |
LTT | Salvo tão-somente o que os jovens comeram, e a parte que toca aos homens que comigo foram, Aner, Escol e Manre; estes que tomem a sua parte. |
BJ2 | Nada para mim. Somente o que meus servos comeram, e a parte dos homens que vieram comigo, Aner, Escol e Mambré; eles tomarão sua parte." |
VULG | exceptis his, quæ comederunt juvenes, et partibus virorum, qui venerunt mecum, Aner, Escol et Mambre : isti accipient partes suas. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 14:24
Referências Cruzadas
Gênesis 14:13 | Então, veio um que escapara e o contou a Abrão, o hebreu; ele habitava junto dos carvalhais de Manre, o amorreu, irmão de Escol e irmão de Aner; eles eram confederados de Abrão. |
Provérbios 3:27 | Não detenhas dos seus donos o bem, estando na tua mão poder fazê-lo. |
Mateus 7:12 | |
Romanos 13:7 | Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. |
I Coríntios 9:14 | Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho. |
I Timóteo 5:18 | Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS MIGRAÇÕES DOS PATRIARCAS
O livro de Gênesis descreve tanto as migrações quanto as peregrinações dos patriarcas. Essas migrações registradas em Gênesis tiveram início quando Abraão, como parte do clã de seu pai, mudou-se de Ur dos Caldeus para a cidade de Harra (GnEntretanto, a localização de Ur dos Caldeus continua sendo objeto de algum debate. Desde o trabalho arqueológico de Leonard Woolley e a publicação de seus textos no início do século 20, é comum identificar a "Ur da Bíblia" com a famosa capital suméria da terceira dinastia de Ur (T. Muggayar), situada no baixo Eufrates, cerca de 105 quilômetros acima de sua confluência com o Tigre. No início, esse ponto de vista parecia lógico devido à óbvia semelhança de nomes, à complexidade e aos magníficos achados do sítio, além do fato de que tanto a Ur suméria quanto a cidade de Harra floresceram no segundo milênio a.C.como centros importantes de adoração da Lua. Uma forma de religião de culto lunar está claramente atestada em nomes de ancestrais dos patriarcas: os nomes de Terá (Gn
No entanto, investigações subsequentes levantaram algum questionamento quanto às ideias de Woolley. Em primeiro lugar, continua havendo incerteza por que a Bíblia nunca se refere apenas a "Ur", mas sempre a "Ur dos caldeus" ou "Ur da terra dos caldeus" (Gn
A necessidade de distinguir o nome Ur talvez se acentue ainda mais quando nos debruçamos sobre o significado de "caldeus" Qualquer interpretação aponta para uma localização no norte da Mesopotâmia. Não existe, no sul da Babilônia, nenhum vestígio seguro dos caldeus antes do início do século 9 a.C, que é depois do fim da era patriarcal.
Antes dessa data, é preciso procurar no norte referências aos caldeus. Além disso, no hebraico, a palavra traduzida por "caldeus" é kasdim. Com base seja na fonética, seja na fonologia, os estudiosos identificam essa palavra com "caldeus".
Caso kasdìm deva ser relacionada ao ancestral patriarcal Quesede (Gn
Além do mais, quando influências mesopotâmicas parecem se refletir na vida dos patriarcas (levirato, tribalismo dimórfico, herança genealógica, constituição populacional etc.), em geral são textos mesopotâmicos do norte que fornecem paralelos culturais. Até onde sabemos, a influência do sul da Babilônia é praticamente nula nas narrativas patriarcais.
Textos mesopotâmicos de fato atestam a existência de várias cidades do segundo milênio a.C. que tinham o nome de "Ur(a/u)" ou seu equivalente linguístico, as quais devem ser situadas no norte da Mesopotâmia ou perto dali. Com base em importantes registros históricos, podemos afirmar com segurança que, no segundo milênio a.C., existiu uma U- "do norte localizada: (1) ou em algum ponto bem perto do litoral mediterrâneo; (2) ou em algum ponto mais para dentro do continente, entre o alto rio Habur e o rio Tigre, perto de Ninive. É provável que tenham existido, no norte, mais de dois lugares com esse nome, mas é impossível que tenha havido menos de dois. É claro que continua sendo uma questão aberta se um ou outro desses lugares corresponde à Ur bíblica dos caldeus, e uma localização próxima do Mediterrâneo deve ser considerada possibilidade bem remota. À luz dessas considerações, alguns estudiosos procuram Ur dos caldeus em algum lugar no norte da Mesopotâmia, e não no lugar ao sul sugerido por Woolley, como mencionado antes.
AS PEREGRINAÇÕES DOS PATRIARCAS
Um estudo das perambulações patriarcais nos leva a duas conclusões importantíssimas. A primeira é que os patriarcas viveram em tendas, como pastores seminômades em pastagens sazonais. Os lugares que os patriarcas visitaram em Canaã recebiam entre 250 e 750 milímetros anuais de chuva, o que faz com que fossem lugares bastante apropriados para rebanhos e manadas pastarem. Normalmente, os patriarcas não se estabeleceram em cidades (Ló foi exceção). Eles tendiam a não cultivar a terra (Gn
A segunda conclusão é que os patriarcas devem ter chegado a Canaã numa época em que a terra estava relativamente livre de controle político externo. Parece que Abraão e seu clã se moviam de um lugar para outro sem interferência política e, além disso, o tamanho de seu grupo (Gn
- era possível proibir explicitamente um futuro genro de tomar outras esposas (Gn
31: );50 - por ocasião do casamento, era frequente uma escrava ser entregue como parte do dote (Gn
16: ; 30:1-13);1-6 - um homem sem filhos homens podia recorrer à adoção (Gn
15: ) ou à poligamia (Gn2-6 16: ) para ter um filho;1-6 - uma mulher estéril podia dar ao marido um descendente homem por meio de uma serva (Gn
30: );1-8 - os direitos de herança do primogênito eram geralmente respeitados (Gn
25: ,32-34; 43.33,34; 49.3,4).5-6
Com frequência, textos cuneiformes e egípcios dos séculos
ABRAÃO NA PALESTINA
Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (GnQuando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn
O fraseado de Gênesis
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ESCOL
Atualmente: ISRAELVale do Escol. Lugar próximo a Hebrom onde os espias colheram cachos de uvas grandes para leválos a Moisés como amostra da fertilidade do solo: Números
MANRE
Atualmente: ISRAELLugar onde o Senhor apareceu a Abraão. Gênesis
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Inesperadamente, o perigo proveniente do norte tornou-se realidade na forma de um ataque maldoso de quatro reis. A identificação de Anrafel (1) com Hamurábi, impor-tante monarca babilônico, exercia forte atração a certos estudiosos do Antigo Testamen-to há várias décadas.' Contudo, achados arqueológicos relacionados a Hamurábi o da-tam depois do tempo de Abraão. Sinar era um nome antigo para se referir à Babilônia. Arioque é notavelmente semelhante ao antigo nome Ariukki, ao norte da Babilônia, na terra dos hurrianos ou horeus. Nada é sabido de um Quedorlaomer, mas Elão era o nome dos altiplanos a leste do rio Tigre. Tidal foi um dos reis hititas chamado Tudkhula ou Tudhaliya.5
Os cinco reis que se uniram em aliança defensiva no vale de Sidim (3), região sul do mar Morto, estavam mal preparados para repelir os invasores. Eles se renderam e por doze anos (4) foram vassalos dos estrangeiros. Depois se rebelaram e o resultado foi de-sastroso. Os invasores voltaram e cruelmente mataram os habitantes do alto planalto, a leste do mar Morto (ver Mapa 2). Alguns destes povos eram lembrados como gigantes. Quanto aos refains (5), ver Gênesis
Depois das vitórias descritas nos versículos
3) e destruindo o povoado em Hazazom-Tamar, que é a atual En-Gedi. A princi-pal batalha com os reis defensores ocorreu no vale de Sidim (8) e acabou em completa derrota e caos. Os vencedores levaram muito saque e muitos escravos, entre os quais estava Ló e a sua fazenda (12).
Um fugitivo da invasão contou a Abrão (13) o destino de Ló. O patriarca, normal-mente amante da paz, reuniu uma companhia de trezentos e dezoito (14) homens. Com habilidade e coragem eles conseguiram resgatar Ló, muitos outros cativos e grande parte do saque depois de árdua perseguição de mais de 160 quilômetros em direção norte até Dã (ver Mapas 2 e 3).
Na viagem de retorno a Hebrom, Abrão e sua companhia passaram pela antiga Je-rusalém, atravessando o vale de Savé (17), possivelmente o vale de Cedrom. Um grupo dos distintos e gratos líderes da terra o encontrou ali. Pela primeira vez, Abrão provara ser uma bênção aos vizinhos (ver 12.2,3).
Melquisedeque (18), o honorável sacerdote-rei de Salém (Jerusalém), deu comi-da e bebida aos vencedores e pronunciou uma bênção a Abrão (19). O nome Deus Altíssimo (18) era, naqueles dias, designação comum da divindade no país da Palesti-na. Em atenção aos atos do sacerdote-rei, Abrão deu o dízimo de tudo (20) a Melquisedeque. O rei de Sodoma (21) tinha menos inclinação religiosa. Pediu seu povo de volta, contudo foi bastante generoso em oferecer a Abrão todo saque proceden-te do combate. Abrão tinha pouco respeito por este homem e respondeu que fizera o voto de não ficar com nenhum bem que pertencesse ao rei de Sodoma, para que, depois, isso não fosse usado contra ele por aquele indivíduo repulsivo. Abrão também deixou claro que o seu Deus tinha o título de SENHOR (22) e não era apenas outra deidade cananéia. A única coisa que Abrão pediu foi que os soldados fossem recompen-sados pelos serviços prestados e que seus aliados, Aner, Escol e Manre (24), tivessem participação no saque.
O caráter robusto de Melquisedeque e seu status como respeitado sacerdote-rei tor-naram-se significativos em posteriores pronunciamentos sobre o muito esperado Messias. O Salmo
O escritor de Hebreus enfatiza o significado do nome e status de Melquisedeque para assinalar que ele e Cristo eram homens de justiça e paz (Hb
Champlin
Genebra
14.1-24 Abraão demonstrou uma fé obediente, numa guerra arriscada, para libertar seu sobrinho Ló. Sua vitória é surpreendente já que esta confederação de saqueadores, composta por cinco reis, havia acabado de conquistar muitos cananeus e uma confederação de cinco reis da região do mar Morto. Ver nota no v. 4.
* 14.1, 2 Nenhum destes reis foi identificado concretamente em fontes extra-bíblicas. Um vem de Elão (parte do Irã moderno), um da Babilônia (parte do Iraque moderno), e dois provavelmente da região da Turquia moderna.
* 14:1
Sinear. Ver nota em 10.10.
* 14.4 serviram. Eles foram sujeitos como vassalos ao rei de Elão, com a obrigação de pagar tributo.
*
14.5 refains… zuzins… emins. Ver nota em Dt
* 14:6
horeus. Ver nota em Dt
* 14.12 morava em Sodoma. Note a progressiva identificação de Ló com Sodoma: acampava perto dela (13.12), morava nela, e residia como um respeitado cidadão da mesma (19.1, 6; conforme Sl
* 14.13 o hebreu. Provavelmente uma identificação étnica designando Abraão como um descendente de Éber (10.21, nota). Entretanto, alguns sustentam que o termo é derivado de habiru, uma palavra de desprezo usada para designar uma classe social de semi-nômades amplamente dispersa no antigo Oriente Próximo do segundo milênio antes de Cristo.
carvalhais de Manre. Ver nota em 12.6.
amorreu. Às vezes um termo genérico para os antigos habitantes da Palestina (48.22; Dt
* 14.14 seu sobrinho. No hebraico, “seu irmão”, explicando o caráter da ação de Abraão: os justos demonstram lealdade amorosa para com seus irmãos.
homens dos mais capazes. Homens treinados no uso de armas. Uma força de trezentos homens era um exército considerável nos tempos de Abraão.
Dã. O nome deste lugar foi mudado de Laís para Dã depois dos tempos de Moisés (Introdução: Data e Ocasião; Jz
*
14.18 Melquisedeque. Lit., “rei de justiça”. A palavra hebraica melech significa “rei” e zedek significa “justiça”. Ver Introdução: Características e Temas; Hb
rei de Salém… sacerdote do Deus. A apresentação de Melquisedeque não só enfatiza que ele era um rei mas também um sacerdote. Desta forma, ele é um tipo de Cristo, que é nosso profeta, sacerdote e rei. Salém é aparentemente um nome antigo para Jerusalém (Sl
pão e vinho. A combinação significa uma refeição completa, um banquete.
* 14.19 abençoou ele. O autor de Hebreus entende que o fato de Melquisedeque abençoar a Abraão indica que Melquisedeque é maior do que Abraão (Hb
Deus Altíssimo. No hebraico El Elyon. O supremo deus no panteão cananeu nos tempos de Abraão tinha títulos similares (p.ex., El Olam, “deus eterno”). Os patriarcas usaram estes títulos para o SENHOR, o verdadeiro Deus, criador dos céus e da terra. Abraão interpretou o louvor de Melquisedeque desta forma, repetindo os mesmos títulos e adicionando o nome divino pactual de SENHOR (Yahweh) no v. 22. Embora cananeu, Melquisedeque veio a conhecer o Deus verdadeiro — um sacerdote pagão não poderia significativamente ter “abençoado” a Abraão, nem Abraão, que estava consagrando a terra ao SENHOR (12.7, nota), poderia ter dado um “dízimo” ao sacerdote do depravado deus El.
* 14.20 dízimo. A décima parte. A prática de se pagar o dízimo ao rei ou a um deus era comum no antigo Oriente Próximo, e é anterior à lei mosaica (28.22; 27:30-33; Nm
tudo. Dos despojos.
* 14.22 SENHOR. Ver nota no v. 19.
*
14.23 nada tomarei. Em contraste com seu procedimento com relação a Melquisedeque, de quem aceitou pão e vinho (v. 18) e a quem deu o dízimo (v. 20), Abraão não queria nenhuma relação com o ímpio rei de Sodoma.
*
14.24 aos homens… comigo. Os despojos eram o seu justo quinhão. Esta disposição dos bens enfatiza a justiça e generosidade de Abraão.
Matthew Henry
Wesley
Algum tempo depois de Lot mudou-se para Sodoma, quatro reis da Mesopotâmia liderou uma invasão militar da área a leste do Jordão, balançando em um grande círculo para o sul de Canaã, e culminando o todo com a captura e deterioração das cidades da planície. As cinco cidades da planície, como indicado anteriormente, provavelmente foram localizados no extremo sul do Mar Morto, que vem subindo lentamente ao longo dos séculos e, desde então, cobriram os seus sites. Vários de água doce córregos deságuam no Mar Morto a partir do sul, possibilitando a irrigação extensiva e cultivo indicado na história da escolha de Lot. Essas cidades, aparentemente, havia sido subjugado em uma invasão antes por Quedorlaomer, rei de Elam, e depois servi-lo por doze anos, se rebelou. Quedorlaomer e seus aliados a intenção de punir os rebeldes e ampliou a campanha em um de violência e pilhagem ao longo de todo o seu percurso. Quando a batalha campal foi travada nas margens do Mar Morto, os invasores triunfou, os reis de Sodoma e Gomorra caiu nas lodo ou asfalto poços que abundam na área, e o resto do seu exército fugiu para as montanhas. As cidades foram saqueadas e Lot e tudo o que ele tinha também foram levados.
Este capítulo é um passo importante, pois dá um dos poucos pontos detalhadas de contato entre Abrão e do mundo político de sua época. Críticos em uma data próxima atribuído toda a história para o reino da legenda. Eles apontaram para o caráter aparentemente poética da história, os reis desconhecidos, a linha impossível de março. Mas novamente arqueologia provou que estavam errados. Os nomes dos reis foram encontrados para ser semelhantes aos registados em monumentos antigos e em manuscritos antigos. Praticamente todos os países mencionados são identificáveis. Dr. Albright confessa que ele mesmo havia considerado a "linha extraordinária de Março como sendo a melhor prova do caráter essencialmente lendário da narrativa." Mas em 1929 ele descobriu uma linha de montes, cobrindo os restos de cidades e vilas antigas, seguindo o curso mencionado em Gn
Após entrevista de Abrão com Melquisedeque, o novo rei de Sodoma ofereceu para dar-lhe todos os bens que haviam se recuperado, pedindo apenas para o povo. Mas Abrão anunciou que não aceitaria até mesmo o menor item para que o rei de Sodoma, o representante de tudo o que ficou para o pecado e maldade, deve dizer que ele tinha feito dele um homem rico. Abrão tinha revelado o princeliness de seu espírito em ajudar Lot que tão prontamente abandonado ele e seu modo de vida para as riquezas fugazes da planície, e ele demonstrou-se ainda mais em sua recusa inflexível de ser contaminada por Sodoma de qualquer forma.
Wiersbe
Os arqueólogos confirmam a exati-dão do relato bíblico dessa primeira guerra. Quando Ló entrou em So-doma (v. 12), perdeu a proteção do "Juiz de toda a terra" (18:
25) e sofreu as conseqüências disso. Ló seguiu a vereda da amizade com o mundo (Jc 4:4), depois a do amor do mundo (1Jo
Raramente, os santos são "cati-vados pelo mundo" de forma repen-tina. Eles entram nos locais de perigo aos poucos, em estágios. Com Ló, o processo iniciou-se quando adotou o Egito como padrão e começou a caminhar pela visão, em vez de pela fé. Ele preferiu as pessoas do mundo a seu tio piedoso, e as casas de Sodo-ma às tendas de Deus. O resultado disso: ele ficou cativo!
O piedoso Abraão, embora vivesse em uma tenda, estava em local segu-ro. Abraão, ao saber da situação de Ló, fez algo generoso e foi resgatá-lo. Apenas o crente separado pode salvar o apóstata, e o apóstata volta-se para esse santo fiel quando está com problemas. Nesse capítulo, Abraão liberta Ló com sua espada. Ele, pela fé, domina o inimigo, percorrendo 193 quilômetros para fazer isso. Veja 1Jo
Abraão, depois da vitória, en-frenta grande tentação quando se en-contra com o rei de Sodoma. Em ge-ral, é verdade que Satanás tenta-nos logo após uma grande vitória espiritu-al. Satanás encontra Cristo no deserto depois de ele ser batizado. Elias foge com medo depois de seu grande tra-balho de fé no monte Carmelo (1Rs
Abraão honrou Melquisedeque ao pagar-lhe o dízimo de tudo. Esse é o primeiro exemplo de dízimo na Bíblia, e isso ocorreu anos antes do recebimento da Lei Mosaica. He-breus 7:4-10 indica que esses dízi-mos eram pagos (em espécie) a Cris-to, o que sugere que os cristãos de hoje seguem o exemplo de Abraão ao pagarem dízimos ao Senhor. Abraão recusou as riquezas do mundo, mas compartilhou sua riqueza com o Se-nhor, e Deus abençoou-o muito.
Essa batalha e essa noite de pe-rigo trouxeram Ló ao seu juízo? In-felizmente, não! Em 19:1, o vemos de volta a Sodoma. O coração de Ló estava em Sodoma, portanto era para onde seu corpo tinha de ir.
Nesses capítulos, temos uma rica mina de verdade espiritual que al-cança o Novo Testamento, especial-mente Romanos e Gálatas. Deus es-boçou suas promessas em 12:1-3 e expandiu-as em 13
Russell Shedd
14.3 Mar Salgado. O mar Morto cobre parte do que foi; no passado, o "vale de Sidim", onde teria sido travada a batalha, próximo às cidades de Sodoma e Gomorra.
4.18 Melquisedeque era rei e sacerdote e, portanto, tipo de Cristo. Ainda que ele seja mencionado apenas três vezes na Bíblia, (neste texto, Sl
• N. Hom. 14.24 Verifique-se o contraste nas atitudes de Abraão diante dos dois reis, o de Sodoma e o de Salém:
1) Diante do primeiro, uma demonstração de independência, enquanto, para o segundo, sua atitude é de dependência (conforme He 7:4-58);
2) Diante do rei de Sodoma, um comportamento de igual para igual, enquanto, diante de Melquisedeque, a admissão de inferioridade;
3) Para com o rei de Sodoma, dignidade; para com o rei de Salém, humildade. Tal intuição, Abraão poderia ter adquirido tão somente pela fé que é capaz de reconhecer a superioridade espiritual de alguém, vislumbrar perigos iminentes e é capaz de oferecer resistência tenaz a pressões terríveis, tanto quanto mostrar-se tranqüilo em face a uma provação especial.
NVI F. F. Bruce
Gn 14 é um capítulo singular, que tem ocasionado uma enormidade de discussões e debates. Destaca-se de todas as narrativas acerca de Abrão e o apresenta de forma bastante diferente; o pacífico patriarca aqui se torna um guerreiro bem-sucedido. Teologicamente, não é fácil enxergar o propósito e a função dessa história. Do ponto de vista histórico, o capítulo é desconcertante: poderíamos esperar que tantas informações acerca dos reis daquela época nos fornecessem datas exatas para a época de vida de Abraão e que registros de outras nações nos dessem alguma confirmação dos eventos aqui relatados. Até hoje, no entanto, nenhuma dessas esperanças se materializou. A falta de confirmação levou a dúvidas crescentes acerca da historicidade desse relato. Uma dificuldade especial é a menção sem paralelo de um rei de Elão envolvido numa guerra tão distante da sua terra; é surpreendente também encontrar potências da Mesopotamia em data tão antiga não somente guerreando na Palestina, mas controlando parte dela por aproximadamente 12 anos (v. 4). Por outro lado, até os eruditos mais céticos geralmente admitem que há uma série de detalhes nessa história que demonstram antiguidade e realismo genuínos. O tratamento que E. A. Speiser dá ao texto é muito útil; ele tirou o máximo de proveito das evidências arqueológicas disponíveis, mesmo que alguns de seus argumentos tenham sofrido sérias críticas. Dois pontos podem ser destacados a favor da historicidade: em primeiro lugar, nenhum dos detalhes da história foi desmentido por qualquer achado arqueológico; e, em segundo lugar, qualquer que seja a “improbabilidade” que o capítulo contenha, é difícil imaginar por que razão plausível uma história dessas teria surgido se não tivesse nenhum fundamento histórico.
v. 1-12. O elo com o capítulo anterior é a menção de Sodoma (v. 2), seguida da referência a Ló (v. 12). Logo se torna claro que a escolha de território que Ló fizera, não obstante as aparências, estava longe do ideal; Sodoma não era só notoriamente ímpia e má, mas a sua riqueza se tornou uma tentação para forças externas tão distantes como as da Mesopotamia. Nenhum dos invasores é conhecido de outras fontes, a não ser que Tidal seja o rei hitita Tudkhalia I (c. 1700 a.C.); é certo que Anrafel não é Hamurabi (uma identificação feita com freqüência no passado). Todos os nomes são pelo menos muito apropriados para aquela época e região do mundo. Dos territórios mencionados, Sinearii.e., Babilônia) e Elão são bem conhecidos; mas Elasar ainda não foi identificado, nem Goim, que é a palavra hebraica geralmente usada para “nações”, e não é necessariamente um nome de lugar aqui.
Os cinco reis palestinos (v. 2) governaram numa região específica, o vale de Sidim (v. 3), aparentemente no extremo sul do mar Morto (v.comentários de 19.25); mas evidentemente os invasores confederados tinham ainda outros inimigos e seguiram uma rota curiosamente tortuosa (5ss) antes de se ajuntarem para a batalha contra o rei de Sodoma e seus aliados. V. o mapa 24 no Macmillan Bible Mas [Atlas Bíblico Macmillan], Os invasores venceram, e Ló foi feito prisioneiro (v. 12).
v. 13-16. Abrão agora aparece nessa história pela primeira vez; ele não precisaria ter se envolvido, e sua lealdade desinteressada a seu parente contrasta com o egoísmo que Ló havia demonstrado (13
v. 17-24. A questão dos relacionamentos não é um aspecto sem importância no estabelecimento dos patriarcas na Palestina. Nesse capítulo, vemos Abrão em aliança com os povos dos clãs da região de Hebrom (v. 13), e suas atividades a favor de Ló mostram que ele é um bom vizinho para todas as cidades-Es-tado de Canaã. Dois dos reis locais reagiram de forma amigável. Obviamente o rei de Sodoma (v. 17) devia favores a Abrão, e a sua oferta (v. 21) foi mais do que natural; mas Abrão não queria ficar devendo nada a homem algum — muito menos ao rei de uma cidade com a reputação de Sodoma (v. 22ss).
No entanto, o ponto central da história é outro rei: Melquisedeque de Jerusalém (esse nome ocasionalmente é abreviado como
Salem, conforme Sl
Em outro nível de significado, é inegável que aqui haja simbolismo. O nome Melquisedeque pode ser traduzido por “rei de justiça” (conforme He 7:2), em forte contraste com o rei de Sodoma, cujo nome, Bera (v. 2), aparentemente significa “em/no mal” (assim como também Birsa significa “em/na iniqüi-dade”) — independentemente do sentido e da função original desses nomes. Sodoma estava condenada, como sabemos; mas Jerusalém (que não aparece em outra passagem de Gênesis) tinha promessa de um grande futuro como a cidade da escolha e da presença de Deus. Era totalmente apropriado, portanto, que o ancestral do povo de Israel estivesse debaixo da bênção do Deus que já era reverenciado em Jerusalém.
Se, então, Abrão representa o povo de Israel, Melquisedeque representa o futuro rei davídico (conforme Sl
Moody
II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.
Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn
21-24. Ao falar com o rei de Sodoma, o patriarca recusou aceitar parte dos despojos ganhos na batalha. Ele não empreendera a guerra com o intuito de se enriquecer, mas para garantir o livramento de Ló. Ele não receberia o lucro de maneira nenhuma, mas queda que os seus aliados recebessem uma quantia razoável para pagamento de suas despesas. Evidentemente não havia nada mesquinho, egoísta ou ganancioso em seu caráter.
Francis Davidson
4. A BATALHA DOS REIS (Gn
O curso da invasão parece ter sido como segue. Aproximando-se da área de Damasco, os reis varreram Basã e os territórios dos amorreus, ao leste do rio Jordão e, reservando os rebeldes para o fim, prosseguiram até um ponto bem ao sul do mar Morto. Desse ponto tornaram (retornaram-7), presumivelmente marchando em direção ao norte. Fizeram uma pausa para lançar um ataque contra o sul do deserto (7), e então, movendo-se em caminho circular, via Hazazontamar (possivelmente En-Gedi), os conquistadores começaram a tratar dos lideres da revolta. A batalha se feriu no vale de Sidim (8), perto das cidades de Sodoma e Gomorra. Poços de betume (10). Eram escavações de onde era extraído o asfalto. Os reis da planície, esperando usar o difícil terreno como defesa, precipitaram-se no mesmo apenas para serem destruídos. Mas foi a captura de Ló (12) que faz essa narrativa participar do registro inspirado.
5. O SALVAMENTO DE LÓ (Gn
6. MELQUIZEDEQUE ABENÇOA A ABRÃO (Gn
7. ABRÃO E O REI DE SODOMA (Gn
Dicionário
Aner
-l. Um dos três chefes hebronitas,que cooperaram com Abraão na perseguição dos quatro reis invasores (Gn
Um dos três irmãos amorreus (veja também Manre e Escol) que se aliaram a Abrão quando perseguiu Quedorlaomer, a fim de resgatar Ló do cativeiro (Gn
Escol
substantivo masculino O que há de melhor, de mais distinto: o escol da sociedade.Aquilo que pode ser considerado como o melhor ou mais relevante, dentro de um grupo, uma sociedade, uma nação etc; elite.
Etimologia (origem da palavra escol). Forma regressiva de escolher.
Cacho de uvas. irmão de Manre, oamorreu que, juntamente com Abraão, libertou Ló, que tinha sido levado cativo por quatro reis (Gn
Um dos três irmãos amorreus (veja também Manre e Aner) que se aliaram a Abraão, quando perseguiu Quedorlaomer, a fim de resgatar o sobrinho Ló do cativeiro (Gn
Escol Os NOBRES 1, (Et
Manre
Esta palavra ocorre em três contexturas:(1). é o nome de um amorreu, irmão de Escol e Aner, que fez aliança com Abraão (Gn
(2). o lugar onde habitou Abraão – ele ‘foi habitar nos carvalhais de Manre’ (Gn
(3). Acha-se o nome em conexão com Macpela, o lugar de sepultura, comprado por Abraão. Estava em frente de Manre – e também aparece identificado com Hebrom (Gn
Amigo de Abraão que o ajudou quando este enfrentou os reis da Mesopotâmia. Nosso patriarca havia estabelecido seu acampamento próximo a Manre, que era amorreu e vivia perto de Hebrom. Seus irmãos, Escol e Aner, também são mencionados. Abraão apreciou muito a ajuda deles na batalha e assegurou-lhes que seriam recompensados com os espólios conquistados na guerra (Gn
Provavelmente ele emprestou seu nome não apenas aos “carvalhais de Manre”, onde Abraão se estabeleceu, mas também a toda a área ao redor (Gn
P.D.G.
Manre [Vigor]
1) Amorreu, aliado de Abraão na libertação de Ló (Gn
2) Local de residência de Abraão perto de Hebrom (Gn
Parte
substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Salvo
adjetivo Livre de um perigo de morte: ter a vida salva.Que não foi atingido; resguardado: a honra está salva.
Que se livrou de algo terrível (perigo, tragédia, doença etc.).
Religião Que alcançou a redenção, a graça eterna: pecadores salvos.
[Informática] Que se salvou, se armazenou na memória do computador; gravado.
preposição Exceto, afora, à exceção de: tudo bem, salvo os riscos da viagem.
locução adverbial A salvo; sem perigo; em segurança; livre de: os acidentados estão a salvo.
Etimologia (origem da palavra salvo). Do latim salvu.
salvo adj. 1. Fora de perigo; livre de risco, doença, morte ou desgraça. 2. Intacto; ileso, incólume. 3. Animador, salutar. 4. Resguardado, ressalvado. 5. Que obteve a bem-aventurança eterna. 6. Remido. 7. Excetuado, omitido. Prep. Exceto, afora.
Somente
advérbio Nada mais que: os produtos são entregues somente aos donos.Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
somente adv. Unicamente, apenas, só.
Tao
substantivo masculino [Filosofia] Ser supremo que, para o Taoismo, é a razão e fonte encontrada em tudo o que tem existência no mundo; tau.Capacidade de fazer alguma coisa em completa harmonia com a sua essência própria.
Etimologia (origem da palavra tao). Do mandarim dào.
substantivo masculino [Filosofia] Ser supremo que, para o Taoismo, é a razão e fonte encontrada em tudo o que tem existência no mundo; tau.
Capacidade de fazer alguma coisa em completa harmonia com a sua essência própria.
Etimologia (origem da palavra tao). Do mandarim dào.
Toca
substantivo feminino Abrigo ou esconderijo de animais; covil.Lapa, lura, gruta; cova.
substantivo feminino Abrigo ou esconderijo de animais; covil.
Lapa, lura, gruta; cova.
Toca COVIL 1, (Is
Tão
tão adv. Tanto. T. somente: forma reforçada de somente.Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בִּלְעֲדֵי
(H1107)
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
חֵלֶק
(H2506)
procedente de 2505, grego 184
- porção, parcela, parte, território
- porção, parcela
- porção, extensão, parcela (referindo-se à terra)
- porção de alguém, propriedade de alguém
- porção (escolhida)
- porção, recompensa (referindo-se a Deus)
- lisura, sedução, lisonja
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
אָכַל
(H398)
uma raiz primitiva; DITAT - 85; v
- comer, devorar, queimar, alimentar
- (Qal)
- comer (tendo o ser humano como sujeito)
- comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
- devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
- devorar, matar (referindo-se à espada)
- devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
- devorar (referindo-se à opressão)
- (Nifal)
- ser comido (por homens)
- ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
- ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
- (Pual)
- fazer comer, alimentar
- levar a devorar
- (Hifil)
- alimentar
- dar de comer
- (Piel)
- consumir
מַמְרֵא
(H4471)
procedente de 4754(no sentido de vigor); DITAT - 1208
Manre = “força” ou “gordura” n pr m
- um amorreu que aliou-se com Abrão n pr loc
- um bosque de carvalhos na terra de Manre, na Palestina, onde Abraão habitou
- um lugar próximo ao túmulo de Abraão, aparentemente identificado com Hebrom
נַעַר
(H5288)
procedente de 5287; DITAT - 1389a; n m
- menino, moço, servo, jovem, criado
- menino, moço, jovem
- servo, criado
עָנֵר
(H6063)
provavelmente em lugar de 5288; Aner = “rapaz” n pr m
- um dos líderes amorreus que ajudou Abraão na perseguição aos 4 reis invasores n pr loc
- uma cidade lev/tica a oeste do Jordão, em Manassés, designada aos levitas coatitas
רַק
(H7535)
o mesmo que 7534 como um substantivo; DITAT - 2218a; adv. (com força restritiva)
- somente, completamente, certamente
- somente
- somente, nada senão, ao todo (em limitação)
- salvo, exceto (depois de uma negação)
- somente, completamente, certamente (com uma afirmação)
- se apenas, desde que (prefixado para ênfase)
- somente, exclusivamente (para ênfase)
אֶשְׁכֹּל
(H812)
o mesmo que 811; n pr loc,m Escol = “cacho”
- uma área de Hebrom, o vale de Escol
- um amorreu, o irmão de Manre, habitando em Hebrom
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H854)
provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep
- com, próximo a, junto com
- com, junto com
- com (referindo-se a relacionamento)
- próximo (referindo-se a lugar)
- com (poss.)
- de...com, de (com outra prep)