Enciclopédia de Gênesis 5:31-31
Índice
Perícope
gn 5: 31
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Todos os dias de Lameque foram setecentos e setenta e sete anos; e morreu. |
ARC | E foram todos os dias de Lameque setecentos e setenta e sete anos; e morreu. |
TB | Todos os dias de Lameque foram setecentos e setenta e sete anos; e morreu. |
HSB | וַֽיְהִי֙ כָּל־ יְמֵי־ לֶ֔מֶךְ שֶׁ֤בַע וְשִׁבְעִים֙ שָׁנָ֔ה וּשְׁבַ֥ע מֵא֖וֹת שָׁנָ֑ה וַיָּמֹֽת׃ ס |
BKJ | E todos os dias de Lameque foram setecentos e setenta e sete anos, e morreu. |
LTT | E todos os dias de Lameque foram setecentos e setenta e sete anos, e morreu. |
BJ2 | Toda a duração da vida de Lamec foi de setecentos e setenta e sete anos, depois morreu. |
VULG | Et facti sunt omnes dies Lamech septingenti septuaginta septem anni, et mortuus est. Noë vero cum quingentorum esset annorum, genuit Sem, Cham et Japheth. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 5:31
Referências Cruzadas
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Os versículos
Uma comparação das genealogias em ambos os Testamentos logo deixa claro várias características. São genealogias altamente seletivas e não alistam necessariamente toda geração. Um estudo de "pai" e "filho", que só pode ser feito adequadamente em hebraico, revela que estes termos podem ser aplicados, respectivamente, a qualquer antepassado ou a qualquer descendente. O papel das genealogias na Bíblia nem sempre é fornecer uma cronologia histórica; sua função varia de lugar para lugar.
É interessante observar um ponto de comparação entre a linhagem de Caim e a linhagem de Sete. O sétimo depois de Caim foi Lameque, que era o epítome da hostilida-de furiosa, embora seus três filhos fossem gênios criativos. O sétimo na linhagem de Sete foi o piedoso Enoque, que Deus para si... tomou. Noé (29), o décimo na linhagem de Sete, e seus três filhos começaram uma nova população depois do dilúvio.
Não há modo fácil de explicar a longa extensão de vida atribuída aos patriarcas relacionados no capítulo 5. A vida mais curta é de Lameque, 777 anos. A mais longa é de Metusalém, 969 anos. Estudiosos conservadores tomam uma de duas possíveis interpre-tações. Alguns (notavelmente John Davis, na sua obra muito consultada Dicionário da Bíblia, e mais recentemente Bernard Ramm) sugerem que os nomes representam o ho-mem individual e o seu clã. Um paralelo bíblico é encontrado em Atos
Champlin
Noé. O autor sagrado fornece-nos uma etimologia incerta do nome, associada à idéia de consolo. Esse consolo seria o alívio em face da maldição divina, com o início de uma nova era, de um novo começo para a humanidade. A maldade dos homens tinha-se multiplicado de forma alarmante. O filho de Lameque, pois, teria como tarefa fazer valer a retidão e a piedade. Diz aqui a Septuaginta, lar-nos-á descansar”, mas isso podería também ser traduzido por “far-nos-á estabelecer”, o que indicaria um estabelecimento mais firme na vida agrícola, em contraste com o nomadismo prevalecente. Apesar de a agricultura já ser então uma maneira de viver, Noé seria o instrumento que revertería a vida urbana e o nomadismo, com os problemas causados por essas duas maneiras de vida. Como é óbvio, as cidades haveríam de ser destruídas por ocasião do dilúvio, e o autor sacro talvez tivesse isso em mente. Mas a verdadeira etimologia do nome é incerta.
Noé
Esboço
I. Nome e Familia
II. Noé e os Críticos
III. Indicações Cronológicas
IV. Noé e o Propósito Redentor
V. Descendentes de Noé
VI. Caráter de Noé
Temos preparado um artigo bem detalhado intitulado Dilúvio de Noé, pelo que, no presente artigo, não abordamos mais profundamente essa questão. Muito do que podería ser dito sobre Noé não foi repetido, de modo que o leitor precisa examinar aquele outro artigo, como suplemento do que aqui se diz.
I. Nome e Famflla
A Bíblia trata Noé como uma personagem histórica, embora muitos eruditos estejam convencidos de que o relato inteiro não passa de um antigo mito, que recebeu vinculações históricas com o resto da Bíblia. O trecho de Gn
II. Noé e os Críticos
Os mais radicais dentre aqueles que negam a historicidade da pessoa de Noé, supondo que ele não é mais histórico que seu paralelo babiiônico, Gilgamés, negam-no como personalidade histórica. Gilgamés (ver no Dicionário) também foi um herói de um relato sobre dilúvio, que tem muitas similaridades com a história de Noé.
Fontes Informativas. Além da questão da historicidade de Noé, o complexo literário de Gên. 6.5 — 9.29, segundo alguns estudiosos, deriva-se de duas fontes informativas distintas, que foram alinhavadas uma à outra por algum editor posterior. Nesse material estariam envolvidas as alegadas fontes literárias J e S. Ver sobre J.E.D.P.fS.). As diferenças encontradas por aqueles eruditos são as seguintes: na versão J, sete pares de cada animal limpo foram deixados a bordo da arca (Gn
Outras diferenças podem ser observadas no relato: na história do dilúvio (Gên. 6:5-9.17), os filhos de Noé estão casados; mas no outro relato (Gên. 9:18-27), estão solteiros. Em um desses relatos, Noé tem um nobre caráter (Gn
Respostas a Essas Observações. Apesar de o relato sobre Noé ser similar à história de Gilgamés, quanto a vários particulares, também é superior em seus conceitos teológicos. Não há razão para duvidarmos de que os povos semitas tinham narrativas variantes do dilúvio, embora interdependentes. Isso não anula a historicidade do evento nem das pessoas envolvidas.
É possivel que o autor do relato de Noé e do dilúvio tenha combinado mais de uma fonte informativa, pelo que se confundiu em alguns pontos. E isso, mesmo que admitido, não anularia a exatidão geral do relato. Outrossim, alguns itens específicos mencionados não são contraditórios. As diferenças entre os sete e os dois casais de animais podem ser explicadas dizendo-se que havia sete pares de animais limpos, e dois pares de animais imundos (impróprios para a alimentação humana). Apesar de Gên, Gn
III. Indicações Cronológicas
Os estudiosos acham muito difícil datar o dilúvio de Noé. O método de cálculo por meio de genealogias tem sido abandonado pela maioria, visto que, geralmente, as genealogias de Gênesis são meros esboços, e não relatos detalhados de sucessivas gerações, Se nos basearmos nessas genealogias não recuaremos mais do que até cerca de 2400 A. C. O dilúvio não pode ter ocorrido muito tempo antes disso. É-nos revelado que Noé tinha quinhentos anos de idade quando seu primeiro filho nasceu (Gn
IV. Noé e o Propósito Redentor
Noé foi um tipo de salvador, tipo do Salvador que viria, Jesus Cristo. Noé também representou um novo começo, como aquele que se experimenta no batismo cristão (símbolo da regeneração). O trecho de I Ped. 3:18-4.6 usa Noé como tipo simbólico, inter-relacionando sua prédica com o ensino sobre a Descida de Cristo ao Hades (vide), A mensagem de esperança é que até mesmo aos desobedientes do tempo de Noé foi dada a oportunidade de ouvir o evangelho de Cristo. E, se eles foram assim privilegiados, não se pode duvidar de que a todos os homens será oferecida idêntica oportunidade, sem importar se eles tiveram tal oportunidade ou não na terra. Esse ministério de Cristo no hades foi remidor, conforme aprendemos em 1Pe
V. Descendentes de Noé
Lemos no livro de Gênesis que Noé teve três filhos: Sem, Cão e Jafé (Gn
VI. Caráter de Noé
Noé foi um homem justo (Gn
Gn
As antigas fórmulas, comuns desde o vs. Gn
Por oito vezes, na genealogia anterior, o texto sagrado diz e morreu.
Ai daquele que nunca vê
As estrelas brilhando através dos ciprestes!
Que, sem esperança, deposita seu morto,
Mas não olha para ver o romper do dia Do outro lado do triste esquite;
Que não aprendeu, em horas de fé,
A verdade que carne e sentidos desconhecem Que a vida é sempre o Senhor da Morte E o Amor nunca se esquece dos seus!
(John Greenleaf Whittier)
Gn
Estando com cerca de quinhentos anos de idade, Noé gerou os três filhos que haveriam de moldar o destino do mundo pós-diluviano, Sem, Cão e Jafé. Sem dúvida, ele tivera muitos filhos e filhas antes da ocasião, mas aqueles três foram escolhidos para uma tarefa especial. O restante da família ou pereceu de morte natural, ou ficou “lá fora”, junto com os ímpios, quando chegou o dilúvio. Ver Gn
Sem. No hebraico, o sentido desse nome é incerto. As sugestões são “nome" e “filho". A forma grega, na Septuaginta, é Sem. Esse nome aparece em Gên, Gn
Sem, um dos três fíihos de Noé, é o antepassado dos povos conhecidos como semitas. Em sentido classificatório, daqueles que faiam línguas semíticas. Ele e sua esposa estavam entre as oito pessoas que escaparam do dilúvio, na arca (Gn
A “tabela das nações", no décimo capitulo do livro de Gênesis, fomece-nos detalhes adicionais acerca dos descendentes de Sem (vss. Gn
O adjetivo “camita” é usado pelos estudiosos modernos para referir-se a um grupo de idiomas, entre os quais se destaca o egípcio. Segundo a moderna classificação antropológica, não há nenhuma raça reconhecida como camita, Mas isso é compreensível, porque os antropólogos não partem da Bíblia, e, sim, de certas distinções mais ou menos artificiais, como cor da pele, tipo de cabelo etc. Lembremo-nos de que os três filhos de Noé eram irmãos. E as variações raciais que encontramos atualmente dependem mais de certas características que se vão acentuando, devido à seleção natural e ao isolamento em que os povos viveram durante milênios. Só na nossa época de transportes rápidos e fáceis, quando os povos podem miscigenar-se mais prontamente, esse isolamento está desaparecendo.
Jafé
Esboço
I. Informações Gerais
II. Raças Descendentes de Jafé
fil. Gráfico Comparativo dos Descendentes de Sem, Cão e Jafé I. Informações Gerais
No hebraico, “espalhado", com o sentido “Deus engrandecerá”. Era um dos três filhos de Noé. É difícil dizer qual a sua posição entre os outros dois, porquanto ele é mencionado em último lugar em trechos como Gn
Importantes incidentes em sua vida incluem estes pontos: ele foi uma das oito pessoas que participaram das experiências salvadoras da arca de Noé, durante o periodo do dilúvio universal. Ver sobre o Dilúvio. Terminado o dilúvio, Noé plantou uma vinha; e, colhendo a uva e tomando o vinho, ficou alcoolizado. Cão, o filho mais jovem de Noé, quebrou uma rigida lei moral da época, que proibia um filho de ver a nudez de seu pai. Em seu estupor de alcoolizado, Noé jazia nu em seu leito, e Cão observou a cena, divertido. Ao que parece, ele contou o acontecido a seus dois irmãos; e eles, horrorizados diante da infração, entraram de costas onde jazia Noé, e cobriram-no com alguma coisa (Gên. 9:20-27). Quando Noé despertou e ficou sabendo do ato de Cão, lançou sobre ele uma maldição (que, na verdade, recaiu sobre seu neto, Canaã, filho de Cuxe); mas abençoou Sem e Jafé, que haviam respeitado a sua nudez. Os descendentes de Sem e Jafé haveriam de prosperar; mas os descendentes de Cão, através de Canaã, haveríam de ser escravos dos descendentes daqueles.
Alguns intérpretes têm pensado que essa maldição fez de Cão um negro, o que explicaria por que, até os tins do século passado, muitos negros foram escravizados. Porém, isso é ler no texto sagrado o que não está ali escrito, além de ser uma tentativa de encontrar na Bíblia um texto que sirva de prova para a instituição cruel da escravatura. Na verdade, porém, as mais diferentes raças e indivíduos já foram escravizados no passado; e a escravidão negra é um fenômeno relativamente recente. A Bíblia, por sua vez, não nos fornece nenhuma explicação de como surgiu a raça negra. O mais provável é que se trate de uma das potencialidades da raça humana, uma das variações possíveis dentro de uma espécie — a espécie humana. Sabemos que as condições de clima podem causar tanto o enegrecimento quanto o embranquecimento da pele; mas é totaimente impossível que essas condições justifiquem tudo, em face de a cronologia bíblica depois do dilúvio ser tão curta. Lembremo-nos de que o dilúvio é situado em cerca de 2400 A. C.! Acresça-se a isso que a raça negra possui características físicas, excluída a questão da cor da tez, que não podem ser explicadas por nenhum processo físico normal de que tenhamos conhecimento. Certas coisas terão de permanecer um mistério. Por outro lado, a teoria da evolução, que alguns consideram uma possível explicação alternativa, também se vê a braços com dificuldades intransponíveis, quando se lança à expiicação de coisas como essa.
O que se sabe é que os cananeus da época de Josué foram subjugados e que as suas terras lhes foram tomadas pelos israelitas invasores; e podemos supor, com muita razão, que isso cumpriu, pelo menos em parte, a maldição lançada por Noé.
A predição da propagação dos descendentes de Jafé por muitos territórios cumpriu-se à risca, embora muitos eruditos disputem quanto a como isso aconteceu exata e detalhaaamente. Os estudiosos liberais supõem que questões dessa ordem revestem-se de pouco valor genealógico real, e que é impossível que raças tão diversas, com suas distintas qualidades, pudessem ter descendido de um único genitor, dentro do tempo registrado pela genealogia bíblica. Pela fé, os eruditos conservadores levam a sério as genealogias constantes na Bíblia, embora também não contem com nenhuma explicação, cientifica ou não, para justificar a grande diversidade de raças que acabou surgindo na terra. Novamente, entramos em mistérios insondáveis.
II. Raças Descendentes de Jafé
As informações que os intérpretes nos fornecem a esse respeito diferem grandemente entre si, A Bíblia informa-nos que ele foi o pai de Gômer, Magogue, Madaí, Javã, Tubal, Meseque e Tiras (Gn
As tremendas diferenças físicas das raças sino-tibetanas são tão difíceis de explicar como as que caracterizam as raças negras, e pelas mesmas razões. Naturalmente, os cientistas modernos atribuem as diferentes raças humanas a mutações genéticas, e não meramente a influências climáticas, supondo que o ser humano já existia há mais de um milhão de anos, e não a algo parecido com seis mil anos. Alguns desses cientistas pensam que várias raças devem sua existência a diferentes antepassados animais, pelo que nem todos os ramos da humanidade descenderíam de um mesmo e único genitor, Adão. Naturalmente, o ensino bíblico não concorda com isso. Paulo deixou bem claro: “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe... de um só fez toda a raça humana...” (Atos
Para os evolucionistas, as grandes diferenças raciais entre os seres humanos só podem ser explicadas em termos evolutivos. A teoria da evolução das espécies parece oferecer uma explicação lógica, excetuando a questão das origens absolutas; mas sob um exame mais detido, apresenta muitas dificuldades, porquanto nenhum argumento convincente é capaz de transpor um prodigioso salto evolutivo que poderia levar um ser humano a deixar o mundo dos animais irracionais para ingressar no mundc dos homens racionais e dotados de uma alma eterna. Além disso, se há variantes dentro de uma mesma espécie (por exemplo, os cães), nunca se conseguiu comprovar que uma espécie qualquer seja capaz de evoluir de outra, e dai evoluir ainda para uma outra. E, quando há variações, a tendência é sempre voltar ao tipo original, seguindo as leis genéticas de Mendel, e jamais progredir para outra espécie, deixando para trás a espécie supostamente original. Novamente, pois, chegamos a mistérios insolúveis. E a Bíblia em nada pode ajudar-nos quanto a essas questões, pois não foi escrita para revelar questões dessa natureza, e, sim, como o homem pode corrigir seu relacionamento com Deus e seus semelhantes. Ver ainda o artigo intitulado Antediluvianos, que aborda os problemas da antiguidade da raça humana, em maiores detalhes.
Identificações Tentativas das Raças Associadas a Jafé; Povos Antigos
Gômer: os antigos cimérios; Magogue: os diversos povos mongóis; Madaí: os medos e persas; Javã: os gregos; Tubal e Meseque: povos da porção oriental da Turquia e do centro norte da Ásia; Tiras: os “tirsenoi” das ilhas do mar Egeu, talvez incluindo os etruscos.
À medida que esses povos se foram multiplicando, ocuparam áreas geográficas cada vez mais distantes do ponto de onde todos se irradiaram, após a torre de Babel.
“.. .ali confundiu o Senhor a linguagem de toda a terra, e dali os dispersou por toda a superfície dela" (Gn
III. Gráfico Comparativo dos Descendentes de Sem, Cão e Jafé.
Genebra
5.1-6.8 Neste relato da genealogia de Adão, Moisés dá ênfase na linhagem da aliança de Sete (cap.
5) e então sumariza a escalada do pecado na Terra antes do dilúvio (6.1-8).
* 5.1-3 A piedosa linhagem de Sete em contraste com a de Caim (4.17-24), é iniciada por sua ligação com a criação original: vs. 1-2 resumem 1:1-2.3, especialmente 1.27, 28. V. 3b ecoa 1.27, 26 e 4.25 (11.10-26). O propósito de Deus para a criação se realizará através de Sete, não de Caim.
* 5.1 Este é o livro da genealogia. Uma nova seção do Livro de Gênesis começa (2.4 e nota). A menção de um “livro” ou “documento” indica que o autor usou fontes (11.10-26).
* 5:2
abençoou. A bênção da criação é reiterada (1.28; 9.1, nota).
chamou. Ver 1.5 e nota.
* 5.3-32 Estes versos contém 10 parágrafos, cada um escrito da mesma forma, com um parágrafo para cada geração na linhagem de Adão até Sete. Existem algumas semelhanças, assim como significativas diferenças, entre este registro e as Listas dos Reis Sumérios (escritas por volta de 2000 a.C.), que mencionam oito reis pré-diluvianos que reinaram por períodos de tempo excepcionalmente longos (até 72.000 anos). Dando seqüência ao relato sumério do dilúvio (conforme Caps. 6-9), existe uma outra lista de personagens pós diluvianos que tiveram vida mais curta. (conforme cap. 11).
Mais significativas são as semelhanças formais e diferenças materiais entre a presente genealogia de Sete e a genealogia de Caim no cap. 4. Ambas são inicialmente lineares, mantendo o foco em um indivíduo em cada geração e ambas sendo concluídas pela divisão da linhagem entre três filhos (4.20-22; 5.32; o mesmo acontece em 11:10-26). Porém, os temas centrais destas genealogias se contrastam fortemente. A linhagem de Caim acaba no dilúvio; a de Sete sobrevive a este. Enquanto a primeira delas apresenta a linhagem amaldiçoada de Caim que se conclui com assassinato gerando assassinato (4.17-24), a última une o fundador da humanidade, Adão, com o seu novo fundador, Noé (4.25, 25, nota). O Enoque e o Lameque na linhagem de Sete não devem ser confundidos com o primeiro e o último descendente que tem os mesmos nomes na linhagem de Caim. Enoque, o sétimo na linhagem de Sete, “andou … com Deus” e “Deus o tomou para si” (v. 24); o Lameque da linhagem de Sete dá a seu filho o nome de Noé, na esperança de que o Senhor os consolasse (conforme v. 29).
Porque a palavra hebraica traduzida como “gerou” comumente significa “se tornou o ancestral de” e porque alguns dos números parecem ser simbólicos, muitos estudiosos sustentam que existem lacunas nestas genealogias, e que, portanto, elas não servem para se computar uma cronologia precisa. A sétima geração é significativa porque marca um clímax — o apogeu da impiedade do cainita Lameque (4.18-24), e o apogeu da piedade do setita Enoque (vs. 18-24; conforme a nota dos vs. 21-24). A cifra das dez gerações de Sete a Noé (vs. 3-32) se emparelha às dez gerações de Sem a Abrão em 11:10-26 (esta última genealogia parece também ter lacunas, 11:10-26, nota; conforme Mt
* 5.5 e morreu. Ver 3.19 e notas. Através da transgressão de Adão a morte veio sobre todos (Rm
* 5.21-24 O número sete (ou seus múltiplos) é comumente significativo nas genealogias bíblicas (5.3-32, nota; Mt
*
5.22 Andou…com Deus. A expressão, repetida duas vezes (aqui e no v. 24), significa uma comunhão íntima (3.8; 6.9), incluindo revelação especial.
* 5.23 trezentos e sessenta e cinco anos. Talvez um número simbólico correspondente aos dias do ano solar e significando uma vida de privilégio especial. Embora a longevidade seja um sinal de bênção e favor divino (Sl
* 5.24 e já não era, porque Deus o tomou para si. De todos os santos descritos no Antigo Testamento apenas Enoque e Elias não experimentaram a morte física (2Rs
* 5.29 Este nos consolará. Enquanto o Lameque cainita procurou reparar o erro com a vingança (4.24 ), o Lameque setita confiava no Senhor com esperança para prover a semente através da qual viria a libertação da maldição.
*
5:32
quinhentos. Ver 6.3 e nota.
Sem, Cam e Jafé. Ver 9.18 onde sua história é resumida.
Matthew Henry
Wesley
Este é o livro das gerações de Adão . Esta é a segunda vez em Génesis que a frase característica é usada para introduzir uma nova secção, e o único momento em que o termo livro é utilizado em conjunção com ele. O autor do Gênesis foi concluída a seção sobre a descendência dos céus e da terra iniciadas em Gn
As idades extremas desses homens tem causado problemas para muitos. Ele precisa ser salientado que os números hebreus nos tempos antigos eram representados por letras hebraicas, vários dos quais são facilmente confundidos um com o outro, tornando assim os números do centro mais provável do erro na cópia. Ele também precisa ser salientado que as versões mais antigas do Antigo Testamento com o qual podemos comparar nosso texto hebraico, a Septuaginta grega datada do século III aC e Pentateuco Samaritano datando de, talvez, o século V aC, cada um tem uma diferente conjunto de números. Uma possibilidade é sugerida pelo antigo "rei sumério List," um achado arqueológico interessante que, em suas várias edições lista oito ou dez reis como dominante na Baixa Mesopotâmia antes do dilúvio. Dá tremendamente longos períodos para os reinados de seus reis-up de 64.800 anos. Mas, no período pós-cheias, quando os seus comprimentos para reinados são mais normal, um tablet separado revela que a Lista de Reis omitiu um nome ao adicionar os anos para o reinado de seu predecessor. Assim, os períodos extremamente longos podem de alguma maneira preservar o total de anos das gerações representadas pelo patriarca cujo nome é preservado. Por outro lado, ele também deve ser salientado que sabemos pouco sobre a nossa raça antes do dilúvio e não há evidência bíblica de que o homem primitivo viveu mais tempo e que Deus propositadamente encurtou seu tempo de vida (Gênesis
É refrescante no meio de um resumo bastante monótona da vida dos homens em termos de seus nascimentos, begettings e idades para encontrar o relato de um homem cuja vida foi notavelmente diferente. Enoque andou com Deus , uma tremenda alta avaliação de uma vida espiritual que foi compartilhado por ninguém, exceto Noé (6: 9 ). Com Enoque essa comunhão possivelmente o salvou da morte, para Deus o levou para o céu que sua caminhada pode continuar sem interrupções (conforme comentário sobre Heb. 11: 5 em WBC, Vol VI. ). Aqui, novamente, é o brilho da graça divina em meio a escuridão. As nuvens de destruição estavam se reunindo para o mundo antediluviano. Mas no meio da depravação universal ainda era possível para um homem para conhecer a Deus e entrar em comunhão com Ele. A simples menção de Enoque foi incentivo suficiente para inúmeros santos em dias sombrios desde então.
Wiersbe
- O dilúvio sob o ponto de vista histórico
- O fato do dilúvio
Os registros de Gênesis, como tam-bém de Cristo (Mt
- A finalidade do dilúvio
Conforme 6:5-13 afirma, houve o dilúvio porque as pessoas se cor-romperam, e a terra estava cheia de violência. Deus enviou o dilú-vio a fim de destruir a humanida-de. Sempre deve haver julgamento e morte antes de um novo início.
- A seqüência dos eventos do dilúvio
Se contarmos o ano da criação de Adão como o ano 1, então Noé nasceu no ano 1056. Gênesis
2) de 1 656, quando Noé e sua família entraram na arca (7:1-9). O dilúvio veio em 17/2 (7:10-11); as chuvas cessaram em 26/3 (7:12); e a arca repousou no monte Ararate em 17/7 (8:1-4). Em 1/10, a famí-lia viu o cimo dos montes (8:5). Em 11/11, Noé enviou o corvo (8:6-9). Em 18/11, ele enviou a pomba, que trouxe de volta uma folha de olivei-ra (8:10-11). Uma semana depois Dt
- A arca
Não era um navio; antes, era uma "caixa flutuante" feita de madeira de cipreste e calafetada com betume. A arca media 183 metros de com-primento, 30 metros de largura e 18 metros de altura. Outra medida pos-sível seria 137 metros x 23 metros x 14 metros. Nos dois casos, a arca era grande o suficiente para abrigar todos os animais, a comida necessária e os membros da família de Noé. Não sa-bemos quantas espécies de animais existiam na época. Observe que 6:20 indica que Deus trouxe os animais até Noé. Havia três pavimentas na arca, com uma janela ou no teto do andar superior ou à volta toda do andar su-perior (6:
16) e uma porta.
- O dilúvio
A chuva e a erupção de água brotando da terra provocaram o dilúvio (7:11). Podemos muito bem imaginar o tre-mendo efeito que isso causou à super-fície da terra, como também ao clima. A essas erupções, seguiram-se ondas gigantescas. Gênesis
- O dilúvio considerado de forma tipológica
A arca é uma imagem luminosa de nossa salvação em Cristo (1Pe
7) e saiu vitorioso. Noé saiu da arca, o cabeça de uma nova criação com sua família; e Cristo saiu do sepul-cro, o Cabeça de uma nova criação e o Pai de uma nova família.
Noé atravessou o julgamento e salvou-se, exatamente como o rema-nescente de judeus crentes atraves-sará a tribulação para estabelecer o reino na terra. Enoque foi arrebata-do antes do julgamento (5:21-24; He 11:5), exatamente como a igreja será arrebatada antes da vingança de Deus espalhar-se pelo mundo. Veja I Tessalonicenses
- O dilúvio considerado de forma profética
Cristo ensina que os dias anteriores ao arrebatamento e à tribulação se-rão como os dias de Noé (Lc
Russell Shedd
1) Enos (4.26), que prestou culto;
2) Enoque (5.22), que teve comunhão com Deus;
3) Noé (5.29), que servia a Deus.,
5.24 Apenas dois homens são descritos nas escrituras nestes termos ("andou com Deus"): Enoque e Noé (conforme 6.9). Esta frase sugere comunhão em vários aspectos, nos quais a Bíblia insiste muito: "Anda na minha presença" (Gn
obediência: andai nele" (Cl
5.32 A cronologia que computa as épocas, tomando nomes de pessoas e o cumprimento de suas vidas como base, traria o dilúvio 1656 anos depois da criação de Adão à imagem de Deus. Há piedosos estudiosos da Bíblia que crêem que devemos computar as épocas tomando por base as famílias, consoante alcancem ou percam a preeminência, como acontece nos casos de dinastias. Assim sendo, a família de Sete teria tido origem quando Adão contava 130 anos de idade e alcançara a hegemonia quando a tribo de Adão já tinha governado por 930 anos. Tal método de contagem colocaria o nasci- mento de Noé no ano de 7625 e o Dilúvio no de 8225 depois da criação de Adão. Como 'Israel' refere a um homem, e a uma nação, da mesma forma, os antediluvianos poderiam ser primeiramente pessoas e, mais tarde, famílias (conforme Moabe, Amom, Amaleque).
NVI F. F. Bruce
O TM fornece o dado de 1.656 anos para o período entre a Criação e o Dilúvio. O Sam. e o livro dos Jubileus (um livro não canônico do século II a.C. associado a Cunrã) reduzem esse número para 1.307, enquanto a LXX e Josefo o aumentam para 2.242. Variações semelhantes são encontradas no cap. 11. Há concordância geral de que essas variações não são acidentais, mas ainda não se chegou a nenhuma explicação apropriada para elas. Só a opinião formada a priori vai insistir em que o TM esteja correto. Isso mostra quanto podem ser perigosos e arriscados os esquemas cronológicos.
Não há explicação alguma no texto para a demora do nascimento de Sete (5.3). A luz Dt
Precisamos levar a sério a linguagem do v. 3, como também o fato de que está associada a Sete. Até na linhagem divina, na linhagem da salvação, os efeitos da Queda se tornam visivelmente óbvios; não se deve pensar que isso implique o desaparecimento da imagem de Deus.
v. 21. Enoque• a linguagem usada acerca de Enoque é tão enigmática que toda especulação é despropositada. Não podemos esquecer que não foi dito em lugar algum que Elias não morreu (2Rs
Francis Davidson
Adão... gerou um filho (3). O propósito das genealogias bíblicas é traçar a linha da primogenitura e não tem ligação alguma com a provisão de uma cronologia completa de seus respectivos períodos. Há um certo acento poético quanto às listas genealógicas das Escrituras que nos proíbe de usá-las para efeito de cálculos cronológicos. Note-se os dois "dez" nas gerações de Adão (Gn 5) e de Sem (Gn 11); a omissão de nomes na genealogia de Moisés (conf. 1Cr
Todos os dias que Adão viveu, novecentos e trinta anos (5). A longevidade dos patriarcas antediluvianos tem sido negada por diversas explicações. Tem sido sugerido que os nomes não representam indivíduos, mas sim, tribos; que os anos provavelmente eram mais curtos; que aqueles personagens foram mitológicos; que tais números não são históricos e servem apenas para exemplificar as teorias semíticas sobre cronologia. Todas essas tentativas de evitar a significação clara dessas passagens são igualmente desnecessárias e insatisfatórias. Existe uma tradição quase universal de que os pais da raça humana eram dotados de longevidade, e isso pode ter estado de acordo com o propósito divino em Seu governo providencial sobre a raça. Também parece ser coerente com a condição do homem, na qualidade de ser caído, o fato que ele agora já não possui o poder de viver por tão longo tempo. E andou Enoque com Deus (24). Cfr. He 11:5.
Dicionário
Anos
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
Dias
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Lameque
1. Era descendente de Caim, e foi o primeiro polígamo. Teve duas mulheres, Ada e Zilá. o seu cântico são palavras de triunfo na posse da espada (GnDois homens muito diferentes um do outro são chamados de Lameque: um deles (Gn
1. Lameque, filho de Metusael. Gênesis 4 desenvolve a história da queda do homem (Gn
3) e mostra algumas de suas conseqüências. O relato sobre Lameque mostra o pecado como o destruidor da ordem estabelecida por Deus para a sociedade, insaciável em suas exigências. É o primeiro polígamo mencionado na Bíblia. Um dos resultados do pecado foi um desentendimento (Gn
2. Lameque, pai de Noé. A queda destruiu a base econômica da vida (Gn
Lameque
1) Descendente de Caim e o primeiro homem de quem se menciona ter tido duas mulheres, diante das quais proferiu o seu cântico da vingança (Gn
2) Pai de Noé (Gn
Morrer
verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.
Sete
numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sete [Deu]
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt
Setecentos
numeral 700; quantidade que corresponde a 699 mais 1.Diz-se dessa quantidade: artigo de número setecentos.
O número que demonstra ou representa essa quantidade; em arábico: 700; em número romano: DCC.
S.m.2n. Designação dos anos compreendidos no século XVIII (18): nasceu em mil setecentos de vinte.
Etimologia (origem da palavra setecentos). Sete + centos.
Setenta
numeral Sete dezenas; quantidade que corresponde a 69 maisQue representa essa quantidade: página número setenta.
Que ocupa a septuagésima posição: página sessenta.
Que expressa ou contém essa quantidade: setenta anos.
substantivo masculino Representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 70; em número romano: LXX.
Etimologia (origem da palavra setenta). Do latim septuaginta.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
כֹּל
(H3605)
לֶמֶךְ
(H3929)
procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto, grego 2984
- o 5o. descendente na linhagem de Caim, marido de Ada e Zilá, pai dos filhos Jabal, Jubal, e Tubalcaim e da filha Naamá
- pai de Noé
מֵאָה
(H3967)
propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f
- cem
- como um número isolado
- como parte de um número maior
- como uma fração - um centésimo (1/100)
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
שֶׁבַע
(H7651)
שִׁבְעִים
(H7657)
múltiplo de 7651; DITAT - 2318b; n.
- setenta
שָׁנֶה
(H8141)
procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.
- ano
- como divisão de tempo
- como medida de tempo
- como indicação de idade
- curso de uma vida (os anos de vida)