Enciclopédia de Gênesis 8:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 8: 3

Versão Versículo
ARA As águas iam-se escoando continuamente de sobre a terra e minguaram ao cabo de cento e cinquenta dias.
ARC E as águas tornaram de sobre a terra continuamente, e ao cabo de cento e cinquenta dias as águas minguaram.
TB Iam-se as águas retirando continuamente de cima da terra e, no fim de cento e cinquenta dias, as águas minguaram.
HSB וַיָּשֻׁ֧בוּ הַמַּ֛יִם מֵעַ֥ל הָאָ֖רֶץ הָל֣וֹךְ וָשׁ֑וֹב וַיַּחְסְר֣וּ הַמַּ֔יִם מִקְצֵ֕ה חֲמִשִּׁ֥ים וּמְאַ֖ת יֽוֹם׃
BKJ e as águas retornaram de sobre a terra continuamente; e após o fim dos cento e cinquenta dias as águas foram diminuídas.
LTT E continuamente as águas iam-se escoando de sobre a terra, e ao fim de cento e cinquenta dias minguaram.
BJ2 e as águas pouco a pouco se retiraram da terra; — as águas baixaram ao cabo de cento e cinquenta dias
VULG Reversæque sunt aquæ de terra euntes et redeuntes : et cœperunt minui post centum quinquaginta dies.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 8:3

Gênesis 7:11 No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram,
Gênesis 7:24 E prevaleceram as águas sobre a terra cento e cinquenta dias.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
  • Mas Deus se Lembrou (8:1-19). A declaração lembrou-se Deus (1) é como um raio de luz em uma cena escura. Violência e corrupção trazem uma colheita de destruição, mas a obediência fiel de uns poucos evoca expressões de bondade do Juiz celestial. O dilúvio não ia durar para sempre, nem aqueles que estavam na arca iam ficar nela como se estivessem numa prisão. Uma vez mais, Deus agiu, fazendo soprar um vento seco por sobre as águas, que continuamente retrocederam do cume das montanhas. Logo, a arca (4) encalhou nos montes de Ararate, uma cadeia de montanhas na Turquia oriental. Lentamente, os cumes dos montes (5) mais baixos foram aparecendo. Quando abriu Noé a janela da arca (6) e enviou a pomba (8), ainda não havia terra seca para ela pousar, por isso voltou... para a arca (9). Uma semana depois, ele enviou novamente a pomba (10), que voltou com uma folha de oliveira no seu bico (11).
  • Depois de outros sete dias (12), libertou a pomba pela terceira vez. Desta feita, não voltou, instigando Noé a tirar a cobertura da arca (13). Ele não permitiu que ninguém saísse até que a terra estivesse completamente seca, 57 dias depois. Note que no versículo 13, as águas se secaram (harevu), mas no versículo seguinte a terra esta-va seca (yavesah). A mudança do verbo hebraico indica uma seca mais completa que o esgotamento das águas de sobre a terra (13). Em resposta à ordem de Deus, Noé (18) abriu a arca e tudo que havia nela veio para fora da arca (19).

  • Sacrifício e Promessa (8:20-22). Saindo da arca, Noé dirigiu seus pensamentos e ações primeiramente a Deus. Sacrificou no altar (20) animais e pássaros limpos, dos quais havia número em excesso (7.2,8,9), e Deus respondeu. Aqui, a frase chei-rou o suave cheiro (21) não indica que Deus estava sofregamente faminto, mas que estava ciente do ato de Noé e o aprovava." Deus toma a resolução interior de não usar um dilúvio outra vez como meio de punição. As razões para tal punição ainda permaneciam, porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice (21), mas a misericórdia de Deus impediria um dilúvio como punição. Isto não significa que não haveria mais punições. Enquanto o pecado persistir entre os homens, a punição virá, embora por outros meios. Como sinal da sua decisão, Deus estabeleceu uma regularidade de seqüências naturais que encorajariam o homem a ter esperança no futuro.

  • Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 5

    Gn 8:1-5

    Lembrou-se Deus de Noé. Não fora isso, e toda forma de vida teria perdido a esperança. Uma mãe pode esquecer seu filho, mas Deus não se esquece dos que Lhe pertencem (Is 49:15). Temos razão para continuar crendo, mesmo nos dias mais negros, porquanto Deus controla a sucessão de noite e dia. O amor de Deus é muito mais profundo do que o amor de uma mãe por seu filho infante, tão grande é o mesmo. A providência divina está sempre presente, pois Ele não é como o homem, que vive mudando de atitude. Ver no Dicionário o artigo intitulado Providência de Deus. Pode parecer que as coisas se perderam, mas Deus contempla e age para reverter todo mal. Podemos perder de vista nossos marcos familiares; podemos ficar boiando no mar do conflito, mas em algum ponto existe a divina âncora da esperança.

    Disse o salmista: “.. .tão perturbado estou, que nem posso falar* (Sl 77:4b). Mas a vida do homem não pode terminar dessa maneira. Finalmente, o dilúvio foi baixando de nível. Os montes apareceram outra vez; a terra seca continuava ali, embora tivesse estado oculta aos olhos por algum tempo. Os pássaros acharam seus ninhos; os animais do campo brincaram de novo; o homem começou a plantar e a adorar. As coisas foram voltando ao normal, pois um novo dia tinha raiado.

    Deus fez soprar um vento. Conforme o vento criativo de Gn 1:2. Agora havia uma intervenção divina muito necessária. As fontes subterrâneas deixaram de jorrar água. Assim, Jesus acalmou as águas (Mt 8:26). É o Senhor quem acalma a tempestade (Sl 107:29). O trecho de Gn 7:24 evidentemente dá a entender que houve correntezas violentas envolvidas no dilúvio, Mas agora tudo estava calmo. O vento fez parar a enxurrada e soprou a chuva para longe. Talvez o vento também tenha imprimido certa direção à arca, conduzindo-a ao futuro lugar de habitação de Noé. Alguns sugerem que o evento também se mostrou eficaz ao produzir uma tremenda evaporação, que logo diminuiu o volume das águas. Nesse caso. o relato não entende uma evaporação natural. Adam Clarke falou sobre um seu amigo que tomou banho às margens do rio Tigre, e como então soprou um vento quente que o secou quase assim que ele saiu de dentro da água. E ele aludiu ao “vento eletrificado" de Deus, um superevaporador.

    Deus Tomou Providências para que Houvesse Mudanças. Um dos aspectos da lembrança de Deus quanto a Noé foi que Ele tomou medidas divinas com vistas à mudança. Algumas vezes, só pode haver mudança em nossa vida por meio do poder, pela iluminação e pela orientação divina. Algumas vezes, o vento de Deus precisa soprar em nossas vidas, ou falharemos em tudo quanto estivermos fazendo. Mui significativamente, os Targuns de Jonathan e de Jerusalém chamam esse vento de “vento de misericórdias”, ao passo que Jarchi chama-o de “vento da consolação". A terra seca deveria acolher os ocupantes da arca, e a vontade divina fez essa provisão tomar-se uma realidade.

    Gn 8:2

    Fecharam-se as fontes. As várias fontes de água deixaram de jorrar, por decreto divino, tal como tinham começado. A vontade divina estava controlando as coisas, para que o propósito de Deus viesse a ter cumprimento, do começo ao fim. Aquilo que Deus começa Ele não abandona pelo meio do caminho, e aquele que vive em consonância com a vontade de Deus vê cumprir-se um continuo propósito divino. Quarenta dias foram suficientes para esse cumprimento; e, dali por diante, teve início um novo estágio. Provavelmente, as fontes indicam o abismo de águas sobre a terra, que então cessou de jorrar, Essa questão é comentada em Gn 7:11.

    Gn 8:3

    As águas iam-se escoando continuamente. Uma vez cessado o jorro de águas, agora seu nível começou a baixar. Alguns estudiosos vêem aqui a necessidade de uma remoção divinamente provocada, tal como vêem um dilúvio divinamente provocado. Ver as notas em Gn 7:6 sobre o Dilúvio de Noé, em sua seção iv.f, quanto ao problema da quantidade de água, da inundação e do escoamento das águas. Alguns eruditos pensam que o vento referido no primeiro versículo serviu de meio de remoção de águas, através de um incomum processo de evaporação. “.. .retornaram [as águasj ao seu devido lugar, que lhes fora determinado; parte da água foi seca pelo vento e o calor do sol fê-la ser absorvida pela atmosfera; outra parte da água retomou aos canais e às cavidades da terra...' (John Gill, in loc.). É provável que o autor sagrado cresse que a maior parte daquela água tivesse voltado ao grande abismo.

    Ao cabo de cento e cinqüenta dias. Ver notas sobre esse período em Gn 7:24. Deus havia determinado aquele periodo para o escoamento das águas. Esse periodo terminou, e Deus interveio e começou a restaurar a normalidade. Esse período tem sido calculado de vários modos, conforme se vê nas notas sobre Gn 7:24. Mas alguns intérpretes imaginam aqui que esses são outros cento e cinqüenta dias, depois que as águas começaram a baixar de nível.

    Gn 8:4

    No dia dezessete do sétimo mês foi quando a arca pousou sobre a terra. Corria o sétimo mês do ano, não do dilúvio, depois do mês de tisri, no equinócio da primavera. Está em pauta o mês de nisan (parte de nosso mês de março), ou então o começo da primavera, em algumas partes do mundo. O Targum de Jonathan diz nisan, mas Jarchi pensa que era o mês de sivan (maio ou junho). Os meses, para os hebreus, tinham trinta dias cada um.

    Os Dezessete. “No décimo sétimo dia de abibe a arca repousou sobre o monte Ararate; no décimo sétimo dia de abibe, os israelitas atravessaram o mar Vermelho; no décimo sétimo dia de abibe, Cristo, nosso Senhor, ressuscitou dentre os mortos" (Speakeris Commentary). Talvez esse número deva ser considerado um ciclo completo. Ver no Dicionário o artigo Número (Numeral, Numeralogia). (Abibe é um nome alternativo para o mês de Nisan. Ver sobre Calendário Judaico, no Dicionário.

    Ararate. No hebraico, deserto. Nome aplicado à região entre o rio Tigre e as montanhas do Cáucaso, conhecida como Armênia, mas chamada Urarti nas inscrições assírias, O nome veio a ser aplicado à cadeia montanhosa e, especiai-mente, ao duplo pico em forma de cone, a pouco mais de onze quilômetros separados um do outro, respectivamente com 5.182 m e 4.265 m de altura. O pico de maior altura é chamado Massis, pelos nativos, ou, então, Varaz-Baris; e os persas lhe dão o nome de Kuhi-Nuh, “monte de Noé”. Seu cume é perpetuamente coberto de neve, Tradições nativas dizem que a arca repousou sobre sua vertente sul, mas as inscrições assírias identificam um pico um tanto mais ao sul, a saber, o monte Nish'r, com 2.745 m. de altura, comumente identificado com o Pir Ornar Gudrun. Há relatos sobre o dilúvio por todo o Oriente, alguns dependentes da narrativa biblica. Outros, porém, são independentes. Outrossim, essas narrativas sobre o dilúvio são universais, e supomos que a maioria delas, independentes do relato bíblico. Os sacerdotes egípcios disseram a Heródoto: “Vocês, gregos, são apenas crianças, Vocês conhecem apenas um dilúvio, mas temos registros sobre muitos dilúvios". Os registros geológicos, como a reversão do magnetismo das rochas, indicam que não apenas por uma vez, mas por muitas vezes (talvez até quatrocentas vezes) os pólos têm mudado de lugar, com deslizes conseqüentes da crosta terrestre, produzindo, obviamente, grande destruição e imensos dilúvios. Pensamos que o dilúvio de Noé tenha sido a última dessas grandes catástrofes, e que ainda haverá outras, no futuro. Ver o artigo sobre o Dilúvio.

    No Oriente existem vários montes sagrados, assim feitos pelas tradições, que os identificam com o lugar onde a arca teria repousado, terminado o dilúvio. Portanto, além dos montes de Ararate, há outros picos que são assim considerados, como o Sufued Koh (Monte Branco), onde os afegãos dizem que a arca descansou. O pico de Adão, na ilha de Ceilão, é outro desses lugares, sendo curioso que em Gn 8:4 o pentateuco samaritano diga Sarandib, nome árabe para o Ceilão, Os versos sibilinos afirmam que as montanhas do Ararate ficavam na Frigia. Outros situam-nas na porção oriental da cadeia montanhosa antigamente chamada Cáucaso e Imaus, que termina nos montes do Himalaia, no norte da índia. As descrições bíblicas, porém, parecem eliminar regiões relacionadas ao Afeganistão, ao Ceilão e ao norte da índia, embora alguns advoguem esses lugares como a região onde a arca ficou, ao terminar o dilúvio.

    1. Localizando o Ararate. As únicas passagens bíblicas (além do livro de Gênesis) onde a palavra “Ararate’ ocorre são 2Rs 19:37 (Is 37:38) e Jr 51:27. Nas duas primeiras, faz-se referência à terra para onde fugiram os filhos de Senaqueribe, rei da Assíria, depois que o assassinaram. Tobias 1.21 diz que eles fugiram para “as montanhas do Ararate". Isso indicaria um lugar, e não uma região dominada pela Assina, embora não muito distante. A descrição adapta-se à antiga Armênia, que agora faz parte da Turquia moderna, em sua porção oriental. A antiga Armênia era um reino a nordeste da Ásia Menor, incluindo o leste da Turquia e da moderna Armênia, que ultimamente tomou-se independente da ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Se o dilúvio começou quando Noé estava em algum lugar da Mesopotâmia, então as mais elevadas montanhas das vizinhanças, quando baixaram o suficiente as águas do dilúvio, teriam sido as de Urartu (Ararate), correspondendo à informação dada acima.

    2. Descrição do Ararate. O monte e seu satélite, o Pequeno Ararate, mais para sudeste, sâo vulcões extintos, que se elevam espetacularmente em meio à planície. O Ararate é um cone irregular, com ombros proeminentes e um profundo abismo do alto ao sopé do monte, em seu lado nordeste. Seu cume é perpetuamente recoberto de neve, mas a natureza porosa e cheia de cinzas do solo impede a formação de rios, pelo que o monte é quase desnudo de árvores da base ao cume. É ligado ao Pequeno Ararate por uma longa cadeia de quase 13 km de extensão. Tratados de fronteira entre a Rússia e a Turquia (parte da qual era a antiga Armênia) deixaram o Ararate em território turco.

    3. O Reino de Ararate. “Ararate" é a forma hebraica do assírio Urartu, nome de um reino fundado no século IX A. C. A região continuou sendo chamada por esse nome muito tempo depois de tornar-se Armênia, nos fins do século VII A. C. O reino de Urartu floresceu no tempo do império assírio, nas vizinhanças do lago Vã, na Armênia. Esse reino é frequentemente mencionado nas inscrições assirias como um vizinho perturbador do norte. Sua cultura foi muito influenciada pela civilização da Mesopotâmia, e, no século IX A. C., foi adotada e modificada a escrita cuneiforme para se escrever a língua urartiana, também chamada vãnica e caldiana, que não deve ser confundida com o caldeu. A língua urartiana não estava relacionada à acadiana. Cerca de du-zentas inscrições em urartiano foram encontradas pela arqueologia. Nessas inscrições, a terra é chamada de BIAI-NAE, e sua população é chamada de “filhos de Haldi", uma das principais divindades de sua religião. Exemplares de sua arte e arquitetura têm sido descobertos em Toprak Kale. A antiga capital, Tuspa, ficava perto do lago Vã, e, nos tempos modernos, em Karmir Blur, uma aldeia próxima de Erivan, na ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. As inscrições de Salmaneser I mencionam Urartu pela primeira vez no século XIII

    A. C. O remo começou como um pequeno estado entre os lagos 5ã e Urmia. Então cresceu até tomar-se uma séria ameaça à Assíria, no século IX A. C. Em cerca de 830
    A. C„ Sardur I encabeçou uma dinastia ali, estabelecendo sua capital em Tuspa. Pelos fins do século VIII A. C., houve a invasão dos cimérios (ver o artigo sobre Gomes), e o reino de Urartu praticamente terminou. Houve um breve reavivamento em meados do século VII A. C., sendo possível que o rei Rusa II, daquela época, fosse o hospedeiro dos assassinos de Senaqueribe (Is 37:38). Não se sabe com certeza como terminou esse reino, mas isso parece ter ocorrido na primeira metade do século VI A. C. Antigas inscrições cuneiformes em persa antigo chamam o lugar de Armênia, uma designação indo-européia, mostrando que os povos de raça jafetita provavelmente tinham tomado conta da região no século VI A. C., data dessas inscrições.

    8. 5
    E as águas foram minguando até o décimo mês. A renovação divina prosseguia. As águas diminuíam rápida e continuamente. O novo dia estava prestes a raiar. No décimo mês, foi vista uma linda paisagem; apareceram os cumes dos montes. Fui criado na parte ocidental dos Estados Unidos, em uma área das Montanhas Rochosas. Lembro-me da primeira vez em que voltei do leste para o oeste (pois eu estudara na parte leste do pais). Passei através das Grandes Planícies, no meio-oeste norte-americano, ainda a grande distância de meu destino. E lá no horizonte estavam elas, as Montanhas Rochosas. Era a minha terra, e meu coração saltou dentro do peito. Assim também aqui, os montes apareceram, e ali estava novamente a terra. Podemos imaginar a alegria que esse acontecimento trouxe àqueles que estavam encerrados na arca, os quais nada tinham visto, senão água, pelo espaço de tantos meses.

    Décimo mês. Está em pauta o décimo mês do ano civil, e não o décimo mês do dilúvio. O Targum de Jonathan diz aqui tammuz (junho/julho), mas outros preferem falar no mês de ab (julho/agosto).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    *

    8.1—12.9 O relato da história pós-diluviana espelha o período pré-diluviano: a criação sai das águas escuras (1.1—2.3; conforme 8.1—9.16), a condição depravada dos seres humanos fundadores, Adão e Noé (3.1-14; conforme 9:18-23); a divisão dos filhos dos fundadores entre linhagens eleitas e réprobas (cap. 4; conforme 9:24-27); os tiranos réprobos construindo uma cidade e fazendo célebre o seu nome, Caim e Ninrode (4.17-24; conforme 10:8-12; 11:1-9); a preservação de uma linhagem piedosa (5.1-32; conforme 11:10-26) e de um agente fiel de bênção no mundo caído (6.1-9; conforme 11.27—12.9). O julgamento paralelo sobre os réprobos (6.9—7,24) virá com severo julgamento e a introdução do novo céu e da nova terra (13 61:3-17'>2Pe 3:13-17; Ap 21:1).

    * 8.1 Lembrou-se Deus de Noé. A expressão hebraica indica ação baseada em um compromisso prévio (9.15; 19.29; 30.22; Êx 2:24; 6:5; Lc 1:72, 73), não uma mera lembrança.

    vento. A palavra hebraica aqui é a mesma para “Espírito” em 1.2, e relembra o relato original da Criação e introduz o primeiro ato re-criativo de Deus, renovando a terra das águas (8.1—12.9, nota). Atos re-criativos sucessivos espelhando a criação original se seguem: o ajuntamento das águas (vs. 2-5; conforme 1:6-9), a colocação dos pássaros nos céus (vs. 6-12; conforme 1:20-23), o estabelecimento da terra seca (v.13; conforme 1:9-12), o aparecimento de animais e seres humanos sobre a terra para se multiplicar (vs. 16-19; conforme 1:24-27), e a bênção divina (9.1-3; conforme 1:28-30).

    * 8.4 as montanhas de Ararate. Na antiga área de Urartu (2Rs 19:37), agora parte do nordeste da Turquia e Armênia.

    * 8.6 quarenta. Ver nota em 7.4.

    *

    8.16 Sai. Posto que o dilúvio foi uma prefiguração do batismo cristão (1Pe 3:20, 21), a saída de Noé e sua família da arca pode ser tida como seu surgimento das águas da morte para uma nova vida (conforme Jo 5:28, 29; 11:43; Rm 6:3-6). Eles prefiguram a nova humanidade que prevalece sobre o mal (Ap 21:7).

    teus filhos. Ver 6.18 e nota.

    * 8.18 Saiu... Noé. Ver nota em 6.22.

    * 8.20—9.17 A aliança com Noé é estabelecida. Embora Noé já estivesse num relacionamento pactual com Deus (6.18, nota), o Senhor graciosamente promete com um juramento pactual solene nunca mais destruir a terra com dilúvio. Assim como nas outras alianças bíblicas, a promessa da aliança (8.21, 22; 9,11) é acompanhada pelos mandatos ou estipulações da aliança (9.1-7) e a apresentação de um sinal da aliança (9.12-17).

    * 8.20 altar… holocaustos. Significativamente, o primeiro ato de Noé depois de sair da arca foi o de adorar a Deus. Embora sejam mencionados aqui pela primeira vez, estes aspectos do sistema sacrificial são pressupostos (7.2, nota). O holocausto significava dedicação a Deus e propiciação pelo pecado (v. 21, nota; Lv 1:4; 6.8-13).

    limpos. Ver nota em 7.22.

    *

    8.21 suave. Um jogo de palavras resulta da similaridade entre esta palavra hebraica e o nome de Noé. Esta referência ao olfato divino antropomorficamente retrata o prazer de Deus na adoração do seu povo (Ez 20:41; Ef 5:2; conforme 2Co 2:15, 16). Como um sacrifício propiciatório, o holocausto de Noé acalmou a indignação de Deus contra o pecado (6,6) e prefigurou a morte de Cristo (Is 53:10). Tendo lhe agradado o sacrifício do seu servo Noé (conforme 4.4), Deus resolve nunca mais enviar um dilúvio (conforme 6.6, nota).

    amaldiçoar a terra. Deus não está retirando a maldição de 3.17, porém está prometendo não mais destruir a terra por meio de dilúvio (9.11).

    porque. O caráter gracioso da aliança com Noé é sublinhado pela promessa divina, a despeito da presença contínua do pecado humano que merece julgamento, de nunca mais enviar um dilúvio. Tal graça também implica a preservação por Deus de Israel (Êx 33:3; 34:9).

    nem tornarei a ferir. A graça de Deus para com Noé é estendida à humanidade em geral (6.8; 9.12).

    *

    8.22 Enquanto durar a terra. Esta expressão qualifica “nem tornarei” no v. 21. Deus preservará a terra até o Juízo Final (2Pe 3:7, 13); a ordem terrena não será encerrada prematuramente.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    8.6-16 de vez em quando Noé enviava um ave para ver se a terra estava seca, mas não saiu do arca até que Deus o mandou. Estava esperando o momento que Deus assinalaria. Deus sabia que até depois de que a água se retirou, a terra não ia estar seca como para que Noé e sua família pudessem sair. Quanta paciência mostrou Noé, especialmente depois de passar um ano inteiro dentro de sua arca! Nós, como Noé, devemos confiar em que Deus nos dará paciência nos momentos difíceis em que devemos esperar.

    NOE

    A história do Noé não inclui só uma a não ser duas grandes e trágicas inundações. O mundo nos dias do Noé estava alagado de maldade. O número dos que recordavam ao Deus da criação, da perfeição e do amor se reduziu a um. Do povo de Deus, só ficava Noé. A resposta de Deus a esta severo situação foi uma última oportunidade que durou cento e vinte anos, durante a qual fez que Noé construíra um arca e apresentasse assim uma lição objetiva da importante mensagem que proclamava. Nada chama a atenção como construir um grande navio em terra seca! Para o Noé, a obediência significou comprometer-se em um projeto a longo prazo.

    Muitos de nós temos problemas para perseverar em qualquer projeto, já seja que Deus o dirija ou não. É interessante que a duração da obediência do Noé foi superior à expectativa de vida atual. Nosso único projeto a longo prazo comparável com aquele é nossa própria vida. Mas possivelmente estas seja uma das grandes provocações que nos deixou a vida do Noé: viver, sob a aceitação da graça de Deus, uma vida inteira de obediência e gratidão.

    Pontos fortes e lucros:

    -- Unico seguidor de Deus que ficava em sua geração

    -- Segundo pai da raça humana

    -- Homem de paciência, perseverança e obediência

    -- O primeiro maior construtor de navios da história

    Debilidades e enganos:

    -- Embriagou-se e se rebaixou moralmente ante seus filhos

    Lições de sua vida:

    -- Deus é fiel com os que lhe obedecem

    -- Deus não sempre nos protege dos problemas, mas se ocupa de nós apesar deles

    -- A obediência é um compromisso a longo prazo

    -- Um homem pode ser fiel, mas sua natureza pecaminosa permanece nele.

    Dados gerais:

    -- Onde: Não se menciona a que distância do horta de Éden se estabeleceu o povo

    -- Ocupação: Granjeiro, construtor de navios, pregador

    -- Familiares: Avô: Matusalém. Pai: Lamec. Filhos: CAM, Sem e Jafet

    Versículo chave:

    "E o fez assim Noé; fez conforme a tudo o que Deus lhe mandou" (Gn 6:22).

    A história do Noé se relata em Gênese 5:29-10.32. Também se menciona em 1Cr 1:3; Is 54:9; Ez 14:14, Ez 14:20; Mt 24:37-38; Lc 3:36; Lc 17:26-27; Hb 11:7; 1Pe 3:20; 2Pe 2:5.

    8.21, 22 Em incontáveis ocasione na Bíblia vemos deus mostrando seu amor e paciência para os seres humanos para salvá-los. Mesmo que Deus se precave de que a gente se "inclina" para o mal, continua tentando resgatá-la. Quando pecamos ou quando nos separamos de Deus, sem dúvida merecemos ser destruídos. Mas Deus prometeu que nunca mais destruirá toda a terra até o dia em que Jesucristo retorne para destruir para sempre o mal. Agora cada um das mudanças de estações são um aviso desta promessa.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    2. o recuo do Diluvio (8: 1-19)

    1 Deus lembrou-se de Noé, de todos os animais, e todo o gado que estavam com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e as águas amenizada; 2 as fontes do abismo e as janelas do Céu foram parados, ea chuva do céu estava sóbrio; 3 e as águas tornaram de sobre a terra; e após o término de cem e cinquenta dias, as águas diminuíram. 4 E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete . dia do mês, sobre os montes de Ararat 5 E as águas foram minguando até o décimo mês: no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.

    6 E sucedeu que, no final de 40 dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito: 7 e ele soltou um corvo, e saiu de lá para cá, até que as águas se secaram de fora . a terra 8 E ele soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra; 9 mas a pomba não achou repouso para a planta de seu pé, e voltou a ele para a arca ; para as águas estavam sobre a face de toda a terra; e ele, estendendo a mão, tomou-a, e trouxe-a a ele para a arca. 10 E ele ficou ainda outros sete dias; e tornou a soltar a pomba fora da arca, 11 e a pomba voltou a ele ao anoitecer; e eis que em sua boca uma folha verde de oliveira off assim soube Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra. 12 E ele ficou ainda outros sete dias, e soltou a pomba; e ela não voltaram mais a ele.

    13 E sucedeu que, no 601 anos, no primeiro mês, no primeiro dia do mês, as águas se secaram de sobre a terra; e Noé tirou a cobertura da arca, e olhou, e, eis que a face da terra estava enxuta. 14 E, no segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, foi a terra seca. 15 E falou Deus a Noé, dizendo: 16 Sai da arca, tu, . e tua mulher e teus filhos e as mulheres de teus filhos contigo 17 Trazei contigo todos os seres vivos que estão contigo de toda a carne, as aves e gado, e todos os répteis que rastejam sobre a terra; para que se reproduzam abundantemente na terra, e frutificarão, e se multipliquem sobre a terra. 18 Então saiu Noé, e seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos com ele: 19 todos os animais, todos os répteis, e toda ave, tudo se move sobre a terra, segundo as suas famílias, saiu para fora da arca.

    O calendário do dilúvio, tanto quanto à sua ascensão e sua queda, é facilmente determinada a partir do registro das escrituras. Capítulo 7 dito de quarenta dias de chuva e um total de 150 dias para que as águas prevaleceram. Agora dizem-nos que, no final dos 150 dias as águas diminuíram (v. Gn 8:3 ), e no mesmo dia, o décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca repousou sobre as montanhas de Ararat. (Os meses do calendário judaico foram meses lunares, constituídos quer Vigésima-Nona ou trinta dias cada. A fim de ajustar os meses lunares para o ano solar, muitos anos tinha que ter um mês adicional.) Em setenta e quatro dias mais os topos das montanhas foram claramente visto (v. Gn 8:5 ). Depois de mais de quarenta dias, ou 264 dias a partir do início do dilúvio, Noé soltou um corvo da arca. O corvo encontrou muita carniça flutuante para a luz em cima e alimentar-se. Noé também soltou uma pomba que retornou à arca porque não conseguiu encontrar um lugar para pousar. Sete dias depois, ele enviou-o novamente e ele voltou à noite, com uma folha de oliveira em sua boca. Depois de mais sete dias, ele enviou a pomba fora pela terceira vez e ele não retornou. Trinta e seis dias mais tarde, no primeiro dia do primeiro mês do ano 601 de Noé, ele tirou a cobertura da arca e viu que a face da terra estava enxuta . Aparentemente, isso significava apenas a superfície estava seca, por Noé esperou cinqüenta e seis dias mais até o segundo mês, aos vinte e sete dias, e, em seguida, foi a terra seca . Um período de 370 dias se passaram desde a entrada na arca para a saída dele. No entanto, a figura 370 é um mês baseado em trinta dias linear. Desde alguns meses lunares tinha apenas 29 dias, o comprimento real do tempo foi muito perto do nosso 365 dias ano solar.

    A misericórdia de Deus é novamente claramente revelada no recuo da inundação e da saída da arca. O escritor apresenta a recessão com as palavras, Deus lembrou-se de Noé . Na grande violência da Sua ira Ele ainda se lembrava um homem justo. Foi Deus quem deu início ativamente da recessão, assim como Ele ativamente iniciado o próprio dilúvio. E enquanto Noéexerceu a sua observação da terra secar sem quaisquer instruções gravadas do Senhor, Deus foi quem finalmente falou o comando para iniciar-se a partir da arca. Paciência e obediência de Noé são novamente manifesto. Deus lhe havia dito quando entrar na arca. Agora Noé se recusou a deixar as tensões de confinamento de um ano na força dele arca em um desembarque presunçoso. Ele esperou por ordem de Deus para sair.

    Um dos grandes problemas com a teoria de uma inundação geograficamente universal é a pergunta, Onde as águas ir? Vários fatores são mencionados aqui que contribuiu para a recessão das águas: um vento causado por Deus para passar sobre a terra, à suspensão das fontes do abismo, a paragem das janelas do céu e da restrição da chuva do céu, eo retornando das águas de sobre a terra. Não é indicada aparentemente não só a evaporação das águas, mas também o seu regresso, quer para as bacias do oceano ou para armazenamento de grandes câmaras abaixo da superfície da terra. É possível que as grandes mudanças na crosta terrestre, supostamente por alguns de ter ajudado a causar o dilúvio, agora continuou a ajudar em sua recessão, a criação montanhas e planaltos mais elevados do que jamais tinha sido, e criando ainda mais profundas das bacias oceânicas para o armazenamento das águas. Em todo o caso, o calendário revela uma recessão muito mais lento e gradual das águas, em comparação com a sua rápida ascensão na terrível vinda do dilúvio.

    As montanhas de Ararat , ou Urartu, o lugar de aterragem da arca, refere-se a uma cadeia de montanhas da Armênia, alguns 600 milhas ao norte e um pouco a oeste do local provável do Éden. Elas são as montanhas mais altas do Oriente Próximo. O pico mais alto é de aproximadamente três quilômetros de altura. A tradição local insiste em que a arca ainda está preservada nas neves eternas nas suas encostas do sul. É o mais inacessíveis de todos os picos, no entanto, tornando-o ao mesmo tempo pouco provável que a arca desembarcados lá, uma vez que teria sido descida difícil para muitos dos animais, e também impossível até agora para confirmar as tradições.

    3. The Aftermath do Diluvio (8: 20-9: 29)

    1. A consistência da época Prometida (8: 20-22)

    20 Edificou Noé um altar ao Senhor, e tomou de todo animal limpo e de toda ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar. 21 E o Senhor sentiu o cheiro suave; e Jeová disse em seu coração: Não tornarei a amaldiçoar a terra por causa do homem, para que a imaginação do coração do homem é má desde a sua mocidade; nem vou bater em qualquer outra mais tudo que vive, como eu fiz. 22 Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão.

    O primeiro ato de Noé depois de deixar a arca foi construir um altar, o primeiro mencionado nas Escrituras, embora não necessariamente a primeira construída, e ofereceu de cada espécie de animal limpo e de aves limpas holocaustos ao Senhor. Sete pares de animais limpos e os pássaros foram levados para a arca; agora, aparentemente, um par de cada um foi usado como sacrifícios. A introdução súbita da idéia de animais puros e impuros em Gn 7:2 ; agora ele leva à suspensão do julgamento. O enigma da depravação natural do homem é, portanto, claramente revelada. É justa causa para a ira de Deus, assim o dilúvio. Mas é ao mesmo tempo algo para o qual o indivíduo não é inicialmente responsável, daí a promessa de Deus, após o dilúvio.

    Deus agora prometeu que, enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão . Os ciclos regulares de natureza não foram novamente ser incomodado. Mas estes versos não ensinam um universo clocklike operado por leis imutáveis. Essa regularidade é bastante explicou que a decisão soberana de um Deus onipotente que está ativamente interessado em seu mundo e que participa activamente na sua operação e gestão.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    8.1 Lembrou-se Deus de Noé... Eis como culmina o relato da preservação divina deste homem de fé. A única coisa que Deus esquece, com referência a seus filhos, são os pecados (conforme Is 43:25 com Is 49:15). Quando a Bíblia diz que Deus "lembrou-se", junta as duas idéias, de amor fiel e de intervenção oportuna (conforme Jr 2:2; Jr 31:20 com Gn 19:29; Êx 2:24; Lc 1:54, Lc 1:55).

    8.4 Ararate. O monte Ararate mesmo tem c. de 5.300 metros de altura. O texto não requer mais do que montanhas, terra montanhosa ao norte da Mesopotâmia, sem indicação, de quantos metros sobre o nível do mar repousou.

    8.7 O corvo prefere estar só; a pomba, dotada de natureza mais gregária, prefere a proteção, e a companhia. • N. Hom. Nosso Senhor ensina, em Mt 24:37-40, que a história há de repetir-se com um reaparecimento dos "dias de Noé", antes da vinda do Filho do Homem. De que maneira?
    1) Dias de pecado: a) abandono dos caminhos de Deus; b) pregação da palavra de Deus (Mt 24:14; Mc 13:10); c) desinteresse quanto à vontade de Deus e desprezo para com sua mensagem; d) rejeição ao meio de escape oferecido por Deus, a menos que o pecador creia na palavra de Deus e busque refúgio na arca (conforme 1 Pe 3:20-22). Será inútil a pretensão do esforço próprio, tentando galgar as mais elevadas montanhas;
    2) Dias de Graça e de Salvação: a) a graça de Deus estava operando em meio a todos os males, era possível ao homem seguir nos caminhos do Senhor; b) o amor de Deus estava provendo o meio para o escape; c) o poder de Deus mantinha-se na posição de soberania sobre sua criação.

    8.20 Levantou Noé um altar. O gozo tão profundo na libertação, depois de passar tanto tempo na arca, deve ter sido igual ao prazer descrito por Ml 4:2. No entanto, o primeiro pensamento de Noé é de agradecer a Deus sua preservação.

    8.21 Não tornarei a amaldiçoar. Não devemos entender que esta promessa é decorrente da continuidade dos maus desígnios no íntimo do homem, mas porque Deus aspirou o suave cheiro do holocausto. A resolução divina de não renovar o julgamento, se baseia no sacrifício aceito (conforme 1Sm 26:19; Cl 1:20; Ef 5:2), não na incorrigibilidade do homem que causara o dilúvio (6.13).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    8.4. montanhas de Ararate-. Ararate, no assírio, Urartu, fica no nordeste da Armênia, perto do lago Van. O monte Ararate tem c. 5.200 metros de altura, mas somente mais tarde o nome foi atribuído ao seu pico; o termo hebraico não sugere mais do que um pico nessa região. E uma infundada pressuposição de milagre imaginar que os animais tenham achado o seu caminho para descer dessa altura por meio do gelo da neve.

    Comentário adicional: evidências arqueológicas do Dilúvio
    Houve grande comoção quando sir Leonard Woolley afirmou em 1929 que havia descoberto evidências indubitáveis do Dilúvio nas suas escavações em Ur. Descobertas semelhantes foram feitas também em Uruk e Shuruppak, mas logo se tornou evidente que as camadas de inundações nos diferentes sítios eram de épocas diferentes. Detalhes e literatura adicional acerca disso podem ser encontrados em Parrot. Essas descobertas provaram que a Mesopotâmia havia sofrido grandes inundações periódicas, nenhuma das quais grande o suficiente para se encaixar na história bíblica, nem mesmo na tradição preservada na epopéia de Gilgamesh.


    3) a) A aliança de Deus com o homem (8.20—9.17)
    8.20. holocausto: em concordância com o sentido geral de Gênesis, são mencionadas somente ofertas queimadas — um reconhecimento da soberania de Deus — e não há menção de ofertas pelos pecados ou ofertas pacíficas (conforme comentário Dt 4:3). v. 21. Nunca mais amaldiçoarei \l‘qallêl\ a terra: duas palavras hebraicas são traduzidas por “amaldiçoar” ou “amaldiçoado”, ’ãrar tem o mesmo sentido que a palavra tem em português (conforme Gn 9:25; Dt 27:15,Dt 27:16 etc.), mas essa forma do qal implica a expressão de uma palavra depreciativa (conforme Zc 9:13, RSV). A implicação aqui é que Deus tinha tratado a terra como se não tivesse valor. Em contraste com Kidner, a promessa não estava fundamentada tanto no sacrifício aceito quanto na incorrigibilidade do homem (Leupold), pois o castigo que não é eficaz não é o método de Deus. A promessa do v. 22 não é de imunidade completa contra desastres naturais, mas que esses já não seriam universais nem destruiriam o equilíbrio normal da natureza. Nada aqui sugere que desastres naturais sejam necessariamente um sinal da ira de Deus.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    Gn 8:1

    5. A DIMINUIÇÃO DAS ÁGUAS (Gn 8:1-14). Aquietaram-se as águas (1). As fortes correntezas, causadas pelo romper das "fontes do grande abismo" (Gn 7:11), agora tinham cessado, e as águas foram acalmadas. Parece que recuaram, provavelmente em direção ao mar. Note-se a palavra tornaram, no versículo 3. Os montes de Arará (4). O Arará é novamente mencionado em 2Rs 19:37; Is 37:38; Jr 51:27. Por meio dessas alusões, o Arará pode ser localizado em algum lugar da Armênia; e o lugar onde a arca repousou provavelmente foi algum lugar plano entre esses montes. Apareceram os cumes dos montes (5). A palavra significa "tornaram-se distintamente visíveis". Não que estivessem acabando de emergir, mas tinham estado ocultos devido a neblina que tal derramamento de água deve ter produzido. Conforme é observado pelo editor do comentário de Lange, sobre esta passagem, esse foi "outro exemplo do estilo notavelmente ótico de toda a narrativa". A história parece ter sido escrita por alguém que esteve ali presente. Sete dias (10). Os períodos de sete dias que são proeminentes nesta narrativa sugerem uma anterior observância do "sábado"?

    >Gn 8:14

    Aos vinte e sete dias do mês (14). A cronologia do dilúvio pode ser tabulada como segue:

    Houve 40 dias durante os quais caiu a chuva (Gn 7:12). - (40 dias)

    Durante outros 110 dias as águas continuaram a subir, fazendo que prevalecessem por um total de 150 dias (Gn 7:24). -(110 dias)

    As águas ocuparam 74 dias em seu "indo e minguando". Isso foi o 17º dia do sétimo mês até o 1º dia do décimo mês (Gn 8:5). Havendo 30 dias em um mês, os números em dias Sl 13:0). Esse período é necessário ser computado para chegar-se ao total e é dado por implicação da frase "outros sete dias" no vers. 10. -(7 dias)

    Sete dias se passaram antes de ser enviada a pomba pela segunda vez (Gn 8:10). -(7 dias)

    Outros sete dias, precedendo a terceira viagem da pomba (Gn 8:12). -(7 dias)

    Até este ponto 285 dias foram computados, mas o episódio seguinte é datado no 1º dia do primeiro mês, do ano 601. Desde a data em Gn 7:11 até este ponto, em Gn 8:13, há um período de 314 dias; portanto, aqui há um intervalo Dt 29:0). - (57 dias)

    Total: 371 dias

    O calendário apresentava meses de 30 dias; dessa maneira, desde o 17o dia do segundo mês, no ano 600, até o 27o dia do segundo mês, no ano 601, houve um ano (de 12 meses de 30 dias) e mais 11 dias, ou seja, 371 dias. Todo esse cálculo se baseia num calendário puramente calculado. Se tivermos a preocupação de investigar os dias reais, conforme medidos pelo sol, emerge um fato notável. Havia apenas 291/2 dias num mês lunar; mas para propósitos de calendário, o primeiro dia de 24 horas do mês foi contado duas vezes, metade do mesmo pertencente ao mês anterior e a outra metade ao mês seguinte. Doze meses lunares reais em realidade são apenas 354 dias. Portanto, se os 11 dias (do 17o dia até o 27o dia do segundo mês) forem adicionados, teremos o número 365. Vem à luz então o fato que o dilúvio durou exatamente um ano solar. Trata-se de uma suposição inteiramente gratuita, das teorias da crítica destrutiva, que aqui temos dois relatos sobre o dilúvio, um dos quais "documentos" assevera que a duração do dilúvio foi de um ano e 11 dias, enquanto que o outro "documento" considera que o mesmo se prolongou por apenas 61 dias. As alegadas "discrepâncias" são produto das hipóteses dos críticos e não têm existência fora dessas teorias. O estilo "completo" da narrativa se deve àquele paralelismo de expressão que é característico da literatura hebraica. Quanto ao relato babilônico e outros, a respeito do dilúvio, pode-se examinar um Dicionário Bíblico.

    >Gn 8:15

    6. O TÉRMINO DO DILÚVIO (Gn 8:15-22). Edificou Noé um altar (20). A nova vida do homem sobre a terra começou com um ato de adoração. Esta é a primeira referência a um altar nas páginas das Escrituras, embora provavelmente não deva ser considerado como o primeiro altar a ser construído. A imaginação do coração do homem é má (21). Esta, que fora o motivo para o julgamento, é agora vista como a prover ocasião para o exercício da misericórdia divina.


    Dicionário

    Cabo

    substantivo masculino Parte por onde se segura ou empunha um objeto, um instrumento, uma ferramenta: o cabo de uma faca.
    [Militar] Patente de quem, na hierarquia militar, está imediatamente abaixo do sargento.
    [Militar] Pessoa que possui essa patente militar.
    Figurado Quem dá direcionamentos ou é a cabeça de; chefe.
    Extremidade ou parte que termina alguma coisa; fim, término.
    [Regionalismo: Pernambuco] Aquele que é responsável por uma propriedade canavieira.
    [Marinha] Corda grossa de navio.
    [Eletricidade] Feixe de fios metálicos protegidos por invólucros isoladores, que serve para comunicações telegráficas ou telefônicas, ou para condução de eletricidade com outros fins.
    Fio grosso ou feixe de fios, geralmente de aço, usado como reforço, sustentação ou para tração.
    expressão Cabo co-axial. Cabo constituído por dois condutores concêntricos, separados por um espaço preenchido por uma substância dielétrica.
    Etimologia (origem da palavra cabo). Do latim caput.

    Do latim caput, que significa “cabeça” ou “pessoa que chefia”.

    vasilha oca

    promontório, pontal, cabedelo. – Cabo é “a grande porção de terra que se mete pelo mar, sem notáveis acidentes, ou sem elevação que se destaque muito do continente”. – Promontório é o cabo que termina em rocha escarpada ou em monte, como diz o latim promontorium (mons in mare prominens). – Pontal é “uma ponta de terra para o mar”, e vale por um pequeno cabo, ou um cabo de pequenas proporções. – Cabedelo é “um diminutivo de cabo; e aplica-se particularmente a uma praia que avança para o mar, desnudada e cheia de montículos de areia”.

    Cabo
    1) Parte por onde se segura um objeto (Dt 19:5).


    2) Corda usada em navio (At 27:32).


    3) Medida de capacidade para secos praticamente igual a 1 litro (2Rs 6:25, RC). É 1/6 da MEDIDA (seá).


    4) Fim: “ao cabo de” quer dizer “no fim de” (At 28:11, RA); “dar cabo de” quer dizer “matar” (Jz 16:2, RA).


    Cento

    substantivo masculino Noventa mais dez (100); cem.
    Grupo de cem objetos; centena, cem.
    Diz-se desse número: ela vive na casa cento e dois.
    Que representa ou equivale essa quantidade: cento de quarenta gramas.
    Que ocupa a centésima posição: estou na página cento e vinte do livro.
    Gramática Usada em expressões de valor indeterminado, que não se pode numerar; inumerável: fiquei ouvindo a mesma história umas cento e cinquenta vezes!
    Etimologia (origem da palavra cento). Do latim centum.

    Cinquenta

    adjetivo Outra fórma de cincoenta, usada por Garrett, mas pouco diffundida, embora exacta.

    Continuamente

    advérbio De maneira contínua, sem interrupções ou obstáculos: seguia seu caminho continuamente, sem grandes incômodos.
    Etimologia (origem da palavra continuamente). Contínuo + mente.

    Dias

    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

    Minguar

    Minguar Diminuir (Gn 8:3).

    Tornar-se menor ou escasso

    verbo intransitivo Tornar-se menor; diminuir, decrescer.
    Passar (a lua) do último quarto à conjunção.
    Faltar, escassear: minguar a munição.
    verbo transitivo Tornar menor; diminuir.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Tornar

    verbo pronominal , transitivo direto predicativo e bitransitivo Alterar, modificar ou passar a possuir uma nova condição, estado: ele se tornou médico; a mãe tornou a filha escritora.
    Retornar ao local de onde se estava; regressar: ele tornou a chegar; os tripulantes tornaram-se para o avião.
    verbo bitransitivo Retornar algo a alguém; devolver: tornou o cão ao dono.
    Fazer a tradução de um idioma para outro: tornou o texto inglês em português.
    Guiar novamente; reconduzir: o guarda tornou o motorista à igreja.
    verbo transitivo indireto Voltar, regressar a um estado anterior: preferia tornar à minha juventude.
    Analisar novamente; falar sobre o mesmo assunto outra vez: o médico tornou ao tratamento.
    verbo intransitivo Expressar-se ou transmitir novamente: a felicidade nunca mais tornou.
    Dar como resposta; responder: -- Não vou à festa, tornou a namorada.
    verbo pronominal Pedir ajuda; apelar: sozinho, não tinha a quem se tornar.
    Etimologia (origem da palavra tornar). Do latim tornare.

    tornar
    v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir de novo onde esteve; voltar, regressar. 2. tr. dir. Devolver, restituir. 3. tr. dir. e pron. Converter(-se), fazer(-se). 4. tr. dir. e pron. Mudar(-se), transformar(-se). 5. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 6. Intr. Replicar, responder. 7. tr. dir. Unido a um infinitivo com a preposição a, exerce a função de verbo auxiliar e denota a continuação ou repetição da ação: Várias vezes dobrou e tornou a erguer-se. T. à vaca fria: voltar à vaca-fria.

    águas

    água | s. f. | s. f. pl.
    2ª pess. sing. pres. ind. de aguar
    Será que queria dizer águas?

    á·gua
    (latim aqua, -ae)
    nome feminino

    1. Líquido natural (H2O), transparente, incolor, geralmente insípido e inodoro, indispensável para a sobrevivência da maior parte dos seres vivos.

    2. Esse líquido como recurso natural que cobre cerca de 70% da superfície terrestre.

    3. Lugar por onde esse líquido corre ou se aglomera.

    4. Chuva (ex.: fomos e viemos sempre debaixo de água).

    5. Suor.

    6. Lágrimas.

    7. Seiva.

    8. Limpidez (das pedras preciosas).

    9. Lustre, brilho.

    10. Nome de vários preparados farmacêuticos.

    11. [Engenharia] Cada uma das vertentes de um telhado (ex.: telhado de duas águas; telhado de quatro águas).

    12. [Marinha] Veio por onde entra água no navio.

    13. [Brasil, Informal] Bebedeira.

    14. [Brasil, Informal] Aguardente de cana. = CACHAÇA


    águas
    nome feminino plural

    15. Sítio onde se tomam águas minerais.

    16. [Informal] Urina.

    17. Ondulações, reflexos.

    18. Líquido amniótico.

    19. Limites marítimos de uma nação.


    água chilra
    Comida ou bebida sem sabor ou com água a mais.

    Água ruça proveniente do fabrico do azeite.

    água de Javel
    [Química] Solução de um sal derivado do cloro utilizada como anti-séptico (tratamento das águas) ou como descorante (branqueamento).

    água de pé
    Água de fonte.

    água doce
    Água que não é salgada, que não é do mar.

    água lisa
    Água não gaseificada.

    água mineral
    Água de nascente que, natural ou artificialmente, contém sais minerais dissolvidos ou gás, aos quais são atribuídas propriedades medicinais.

    água no bico
    [Informal] Intenção oculta que se procura alcançar por meio de outra acção (ex.: a proposta traz água no bico; aquela conversa tinha água no bico). = SEGUNDAS INTENÇÕES

    água panada
    Água em que se deita pão torrado.

    água sanitária
    [Brasil] Solução aquosa à base de hipoclorito de sódio, de uso doméstico generalizado, sobretudo como desinfectante ou como branqueador. = LIXÍVIA

    água tónica
    Bebida composta de água gaseificada, açúcar, quinino e aromas.

    água viva
    Água corrente.

    capar a água
    [Portugal: Trás-os-Montes] Atirar pedras horizontalmente à água para que nela dêem um ou dois saltos.

    com água pela
    (s): barba(s)
    [Informal] Com muito trabalho ou dificuldades.

    comer água
    [Brasil, Informal] Ingerir bebidas alcoólicas. = BEBER

    dar água pela
    (s): barba(s)
    [Informal] Ser complicado, difícil; dar trabalho.

    deitar água na fervura
    [Informal] Esfriar o ardor ou o entusiasmo de alguém; apaziguar os ânimos. = ACALMAR, CONCILIAR, HARMONIZARAGITAR, ALVOROÇAR, ENERVAR

    em água de barrela
    [Informal] O mesmo que em águas de bacalhau.

    em águas de bacalhau
    [Informal] Sem consequência, sem resultados ou sem seguimento (ex.: o assunto continua em águas de bacalhau; acabou tudo em águas de bacalhau; a ideia ficou em águas de bacalhau).

    ferver em pouca água
    [Informal] Irritar-se facilmente ou por pequenas coisas (ex.: você ferve em pouca água, homem!).

    ir por água abaixo
    [Informal] Ficar desfeito ou ser malsucedido (ex.: a teoria foi por água abaixo). = FRACASSAR, GORAR

    levar a água ao seu moinho
    Conseguir obter vantagens pessoais.

    mudar a água às azeitonas
    [Informal, Jocoso] Urinar.

    pôr água na fervura
    [Informal] O mesmo que deitar água na fervura.

    primeiras águas
    As primeiras chuvas.

    sacudir a água do capote
    Recusar responsabilidades ou livrar-se de um compromisso.

    Atribuir as culpas a outrem.

    tirar água do joelho
    [Informal, Jocoso] Urinar.

    verter águas
    [Informal] Urinar.


    a·guar |àg| |àg| -
    (água + -ar)
    verbo transitivo

    1. Molhar com água ou outro líquido (ex.: tem de aguar estas plantas, se não secam). = BORRIFAR, REGAR

    2. Misturar com água. = DILUIR

    3. Tornar insípido, geralmente por excesso de água ou por pouco tempero. = DESTEMPERAR

    4. Fazer malograr ou frustrar algo.

    5. Pôr nota discordante em.

    verbo intransitivo

    6. Ficar muito desejoso de algo, geralmente comida ou bebida; ficar com água na boca. = SALIVAR

    7. Sentir grande desprazer por não comer ou beber coisa que agrada.

    8. [Veterinária] Sofrer de aguamento.

    verbo pronominal

    9. Tornar-se ralo e fino por doença (ex.: o cabelo está a aguar-se).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Gênesis 8: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E continuamente as águas iam-se escoando de sobre a terra, e ao fim de cento e cinquenta dias minguaram.
    Gênesis 8: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2500 a.C.
    H1980
    hâlak
    הָלַךְ
    ir, andar, vir
    (goes)
    Verbo
    H2572
    chămishshîym
    חֲמִשִּׁים
    cinquenta
    (fifty)
    Substantivo
    H2637
    châçêr
    חָסֵר
    faltar, estar sem, decrescer, estar faltando, ter uma necessidade
    (and were abated)
    Verbo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3967
    mêʼâh
    מֵאָה
    cem
    (and a hundred)
    Substantivo
    H4325
    mayim
    מַיִם
    água, águas
    (of the waters)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H7097
    qâtseh
    קָצֶה
    fim, extremidade
    (after the end)
    Substantivo
    H7725
    shûwb
    שׁוּב
    retornar, voltar
    (you return)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo


    הָלַךְ


    (H1980)
    hâlak (haw-lak')

    01980 הלך halak

    ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v

    1. ir, andar, vir
      1. (Qal)
        1. ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
        2. morrer, viver, modo de vida (fig.)
      2. (Piel)
        1. andar
        2. andar (fig.)
      3. (Hitpael)
        1. percorrer
        2. andar ao redor
      4. (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar

    חֲמִשִּׁים


    (H2572)
    chămishshîym (kham-ish-sheem')

    02572 חמשים chamishshiym

    múltiplo de 2568; DITAT- 686c; n pl

    1. cinqüenta
      1. cinqüenta (número cardinal)
      2. um múltiplo de cinqüenta (com outros números)
      3. qüinquagésimo (número ordinal)

    חָסֵר


    (H2637)
    châçêr (khaw-sare')

    02637 חסר chacer

    uma raiz primitiva; DITAT - 705; v

    1. faltar, estar sem, decrescer, estar faltando, ter uma necessidade
      1. (Qal)
        1. faltar
        2. estar faltando
        3. diminuir, decrescer
      2. (Piel) fazer faltar
      3. (Hifil) levar a faltar

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    מֵאָה


    (H3967)
    mêʼâh (may-aw')

    03967 מאה me’ah ou מאיה me’yah

    propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f

    1. cem
      1. como um número isolado
      2. como parte de um número maior
      3. como uma fração - um centésimo (1/100)

    מַיִם


    (H4325)
    mayim (mah'-yim)

    04325 מים mayim

    dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m

    1. água, águas
      1. água
      2. água dos pés, urina
      3. referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    קָצֶה


    (H7097)
    qâtseh (kaw-tseh')

    07097 קצה qatseh ou (somente negativo) קצה qetseh

    procedente de 7096; DITAT - 2053a,2053c; n. m.

    1. fim, extremidade
      1. fim, boca, extremidade
      2. fronteira, arredores
      3. o todo (expressão abreviada para o que está incluído entre extremidades)
      4. no fim de (determinado tempo)

    שׁוּב


    (H7725)
    shûwb (shoob)

    07725 שוב shuwb

    uma raiz primitiva; DITAT - 2340; v.

    1. retornar, voltar
      1. (Qal)
        1. voltar, retornar
          1. voltar
          2. retornar, chegar ou ir de volta
          3. retornar para, ir de volta, voltar
          4. referindo-se à morte
          5. referindo-se às relações humanas (fig.)
          6. referindo-se às relações espirituais (fig.)
            1. voltar as costas (para Deus), apostatar
            2. afastar-se (de Deus)
            3. voltar (para Deus), arrepender
            4. voltar-se (do mal)
          7. referindo-se a coisas inanimadas
          8. em repetição
      2. (Polel)
        1. trazer de volta
        2. restaurar, renovar, reparar (fig.)
        3. desencaminhar (sedutoramente)
        4. demonstrar afastamento, apostatar
      3. (Pual) restaurado (particípio)
      4. (Hifil) fazer retornar, trazer de volta
        1. trazer de volta, deixar retornar, pôr de volta, retornar, devolver, restaurar, permitir voltar, dar em pagamento
        2. trazer de volta, renovar, restaurar
        3. trazer de volta, relatar a, responder
        4. devolver, retribuir, pagar (como recompensa)
        5. voltar ou virar para trás, repelir, derrotar, repulsar, retardar, rejeitar, recusar
        6. virar (o rosto), voltar-se para
        7. voltar-se contra
        8. trazer de volta à memória
        9. demonstrar afastamento
        10. reverter, revogar
      5. (Hofal) ser devolvido, ser restaurado, ser trazido de volta
      6. (Pulal) trazido de volta

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã